PT93001A - Sistema de fecho de seguranca soltavel aperfeicoado para ligar a uma superficie de recepcao complementar - Google Patents

Sistema de fecho de seguranca soltavel aperfeicoado para ligar a uma superficie de recepcao complementar Download PDF

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Description

H. 1 5 10 J 15 61.872 Case 3916
Descrição do objecto do invento que THE PROCTER & GAMBLE C0MPANY, norte-americana, industrial, com sede em One Procter & Gamble Plaza, Cin cinnati, Ohio ^5202, Estados Unidos da América, pretende obter em Portugal, para: "SISTEMA DE FECHO DE SEGURANÇA S0LTÁVEL APERFEIÇOADO PARA LIGAR A UMA SUPERFÍCIE DE RECEPÇÃO COMPLEMENTAR"
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25 J 30 A presente invenção refere-se a sistemas de aperto mecânico reapertável e, mais particularmente, à ponta de um sistema de aperto mecânico e ainda mais parti^ cularmente a uma haste que tem um meio de encaixe aperfei çoado que encaixa mais eficazmente numa superfície de recepção complementar.
Sistemas de aperto mecânico seguráveis de maneira a poder soltar-se são bem conhecidos. Esses sistemas de aperto são correntemente utilizados para segurar dois artigos conjuntamente. 0 sistema de aperto tem um substrato e, pelo menos, uma ponta que compreende uma base, uma haste e méios de encaixe. A ponta junta-se ao subs tracto na base. Contígua à base da púnta encontra-se a haste que se prolonga para fora a partir da base e do subs trato, Unido à haste, em relação distanciada do substrato, encontra-se o conjunto dos meios de encaixe. Os meios de encaixe prolongam-se lateralmente a partir da periferia da haste e têm uma superfície que fica voltada em direcção ao 35 1 1 10 J 15
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Case 3916 substrato. A prisão dos dois artigos realiza-se mediante o encaixe de meios que interceptam fibras, conjuntos de fibras ou deformações localizadas provocadas numa super fície de reacção complementar. Quando ligadas conjuntamente, a obstrução física e a interferência mecânica resultan te entre os meios de encaixe do sistema das fibras, feixes de fibras ou deformações localizadas da superfície de recepção evita a separação dos dois artigos até as forças de separação, tais como de descasque e corte, excederem a resistência do sistema de aperto e da superfície de recepção a essas forças.
Um dos factores mais significativos que dje terminam a resistência às forças de separação que o sistema de aperto e a superfície de recepção podem suportar sem que ocorra a libertação e a separação é o ângulo interno dos meios de encaixe. 0 ângulo interno é o ângulo de des^ vio dos meios de encaixe em relação a perpendicular ao stfos^ trato que passa através do centro da base da haste.
Uma superabundância de meios de encaixe são utilizados com os sistemas de aperto mecânico reapertáveis conhecidos. Por exemplo, um tipo bem conhecido de meios de encaixe incorpora cabeças com a forma semi-esférica com uma superfície planar orientada em direcção so substrato e são tipicamente designados como tendo a"forma de cogumelo". Esses meios de encaixe são geralmente referidos na Patente de Invenção Norte-Americana No. k 216 257» concedida a Schams e col. em 5 de Agosto de 1980, na Patente de Invenção Norte-americana No. h 338 800 concedida a Matsuda em 13 de Ju lho de 1982 e na Publicação do Pedido de Patente Europeia, No. 0 276 97O» depositado em 26 de Janeiro de 1988 porEro^ ter & Gamble Company no nome de Scrips. Nessas formas de realização, no entanto, oa meios de encaixe têm ângulos iô 2 35
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Case 3916 ternos desde cerca de 90° até cerca de 165°, dependendo da orientação da haste da ponta em relação ao substrato.
Outro tipo de sistema de aperto mecânico u tiliza hastes que são cortadas de um laço e têm a forma de anzol, lembrando uma cana de pesca, como as referidas nas Patentes de Invenção Norte-Americanas N?s 3 083 737 conce-didgfem 2 de Abril de 1963 a de Mestral, 3 154 837 concedida em 3 de Novembro de 1964 a de Mestral e 3 943 98l, concedida em 16 de Março de 1976 a De Brabander. Os sistemas de aperto do tipo de anzol geralmente têm ângulos internos iguais a cerca de l80° ou menos, dependendo do ponto em que o laço usado para formar o sistema de aperto é cortado. Meios de aperto com a forma de anzol produzidos por métodos diferentes do sistema de corte do laço são referidos nas Patentes de Invenção Norte-americanas NSs 3.629 032 concedida a Erb em 21 de Dezembro de 1971 e 3 594 863 concedida e Erb em 27 de Julho de 1971 .Estes mei. os de aperto têm também ângulos internos iguais a cerca de180°.
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Varias outras estruturas são também referi^ das como sendo apropriadas para utilização com meios de encaixe do sistema de aperto. Por exemplo, a Patente de invenção Norte-Americana N?s 3 550 837 concedida Erb em 29 de Dezembro de 1970, 3 708 833 concedida a Ribich e col. 30 em 9 de Janeiro de 1973 e 4 454 I83 concedida a Wollman em 12 de Junho de 1984 descreveu tipos alternativos de meios de encaixe, nenhum dos quais têm um ângulo interno maior do que 180°. É um objectivo da presente invenção propor cionar um sistema de aperto que encaixa mais seguramente ou intercepta os feixes de fibras ou as fibras da superfície de recepção para resistir às forças de separação aplicadas. É também um objectivo da presente invenção propor- = 3 = 35 10 J 15
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25J 61.872 Case 3916
cionar uift sistema de aperto que tem um meio de encaixe com um ângulo interno substâncialmente maior do que cerca de 180° e um segmento reentrante. A presente invenção refere-se a um sistema de aperto para ligar a uma superfície de recepção comple -mentar. 0 sistema de aperto tem um substrato e, pelo menos, uma ponta que tem uma base, uma haste e um conjunto de mei^ os de encaixe. A ponta é unida ao substrato na base. A has, te da ponta é contígua com o substrato e prolonga-se longi tudinalmente para fora a partir da base da ponta. 0 conjunto de meios de encaixe da ponta está unida à base da ponta e prolonga-se radialmente para fora a partir da perji feria da referida haste. Os meios de encaixe têm um ângulo interno substancialmente maior do que cerca de 180°e um segmento reentrante.
De acordo com uma forma de realização, os meios de encaixe têm um primeiro segmento que se prolonga lateralmente e um segundo segmento reentrante que se prolonga laterãlmente. 0 primeiro segmento que se prolongala teralmente prolonga-se radialmente para fora para além da periferia da haste, 0 segundo segmento reentrante que se prolonga lateralmente prolonga-se em direcção à haste da ponta de maneira que os meios de encaixe definem um espaço livre entre o primeiro segmento e o segmento reentrante. Uma saliência longitudinal que tem a sua origem dentro do espaço livre e se prolonga a partir dele e se orienta em direcção ao geralmente perpendicularmente ao plano do subs_ trato intercepta um dos segmentos laterais.
De acordo com uma segunda forma de realiza ção, os meios de encaixe têm um primeiro, um segundo e um terceiro segmentos. 0 primeiro segmento prolonga-se lateralmente radialmente para fora para além da periferia da ponta. 0 segundo segmento une-se ao primeiro segmento e 30
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Mod. 71 -10 000 ex. - 89/07 20 61.872 Case 3916 prolonga-se longitudinalmente em relação ao primeiro segmento. 0 terceiro segmento une-se ao segundo e prolonga--se lateralmente em relação à haste. Define-se assim um espaço livre entre os segmentos dos meios de encaixe.Uma saliência longitudinal que se origina a partir do espaço livre e está dentro do espaço livre é orientada em direc-ção e geralmente perpendicularmente ao plano do substrato intercepta um dos segmentos laterais.
Muito embora a memória desdritiva conclua com as reivindicações que particularmente apontam e distintamente reivindicam as características da presente in venção, admite-se que ela será melhor compreendida por meio da seguinte memória descritiva que deve ser lida em conjunto com os desenhos em anexo em que elementos semelhantes são designados pelo mesmo número e em que A Figura 1 representa uma vista em perspeç. tiva de um sistema de aperto de acordo com a presente invenção ; a Figura 2 representa uma vista em alçado lateral do perfil de uma ponta do sistema de aperto de a-cordo com a presente invenção que tem um conjunto de meios de encaixe com um ângulo interno igual a cerca de 270°; 25
J a Figura 3 representa uma vista em alçado lateral do perfil de uma ponta que tem meios de encaixe com um ângulo interno igual a cerca de l8o°$ a Figura k representa uma vista em alçado lateral do perfil de uma ponta do sistema de parto de acor do com a presente invenção que tem meios de encaixe com um ângulo interno igual a cerca de 315°; a Figura 5 representa uma vista em alçado lateral do perfil de uma ponta do sistema de acordo com a presente invenção que tem um conjunto de meios de encaixe = 5 =
i 15
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Case 3916 com um primeiro segmento e um segundo segmento reentrante; a Figura 6 representa uma vista em alçado lateral do perfil do sistema de aperto de acordo com a pr£ sente invenção que tem um conjunto de meios de encaixe com um primeiro segmento, um segundo segmento e um terceiro segmento reentrante; e a Figura 7 representa uma vista esquemática em alçado lateral de uma máquina que pode ser utilizada para fabricar o sistema de aperto de acordo com a presente invenção. 0 sistema de aperto (2θ) de acordo com a presente invenção compreende pelo menos uma e preferivel -mente um conjunto de pontas (22), unida a um substrato (2¾ segundo um modelo de distribuição previamente determinada, como mostra a Figura 1. Cada ponto (22) tem uma base (26) uma haste (28) e meios de encaixe (30). As bases (26) das pontas (22) contactam com o substrato (28). As hastes(28) terminam numa extremidade afastada que se une a um conjunto de meios de encaixe (3θ), Os meios de encaixe (30) pro longam-se radialmente lateralmente para além das hastes(28) numa ou mais direcçães e podem ter o aspecto de um dente com a forma de anzol. Tal como se utiliza na presente memória descritiva, o termo "lateral” significa que tem uma componente vectorial geralmente paralela ao plano do substrato (2*l) na ponta principal (22) tomada em consideração. 0 prolongamento de um conjunto de meios de encaixe para a-lém da periferia da haste (28) numa direcção lateral permi. te que os meios de encaixe (30) sejam seguros numa superf^í cie de recepção complementar (não representada). 0 sistema de aperto (20) é fixado numa superfície de recepção complementar. Tal como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão "superfície de re cepçâo" em que os meios de encaixe (30) do sistema de a- = 6 = 30
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Case 3916 perto (20)são fixados, refere-se a qualquer plano ou súper fície que interactua com os meios de encaixe de tal manei ra que os meios de encaixe não possam separar-se facilmente da superfície de recepção. A superfície de recepção po de ter uma face exposta com aberturas apertadamente distan ciadas complementares em relação aos meios de encaixe (30) e definidas por um ou mais feixes de fibras ou fibras. Como variante, a face exposta pode ser susceptível de deformação elásfica localizada de maneira que os meios de encai xe (30) possam ficar retidos e não sejam retirados sem interferência.
Fazendo referência a Figura 2 para examinar os componentes do sistema de aperto (2θ) com maiores pormenores, o substrato (24) do sistema de aperto (20) é preferivelmente uma folha de material em que as hastes(22) estão fixadas de acordo com uma distribuição pretendida. 0 substrato é qualquer superfície exposta em que se unem uma ou mais hastes (22). 0 substrato (24) deve ser suficiente^ mente resistente para evitar o rasgamento e a separação en tre hastes individuais (22) do sistema de aperto (2θ).Além disso, o substrato (24), I fabricado a partir de um materjL al que é capaz de se ligar às hastes (22) e que ê ainda ca paz de ser ligado a um artigo que deve ser fixado como é pretendido por um utilizador. Tal como é utilizado na pre^ sente memória descritiva, o termo ”ligar" refere-se a uma condição em que um primeiro membro ou componente é fixado ou ligado a um segundo membro ou componente, ou directamen te ou indirectamente, quando o primeiro membro ou componen te é fixado ou ligado a um membro ou componente intermédio que, por sua vez, é fixado ou ligado a um segundo membro ou componente. A associação entre o primeiro membro ou componente e o segundo membro ou componente pretende-se que se mantenha durante a duração do artigo. 35 0 substrato (24) deve também ser capaz de = 7 = 61.872 Case 3916
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J 30 ser laminado para suportar os processos de fabricação convencional e flexível de tal modo que o substrato {zk) possa ser dobrado ou flectido para ter uma configuração pretendida e capaz de resistir ao calor das hastes líquidas (22) que são depositadas sobre ele sem fundir ou sofrer e-feitos deletérios até essas hastes (22) solidificarem, 0 substrato (2*0 deve também ser disponível com uma larga va riedade de larguras,. Os substratos (2*0 apropriados incluem tecidos de malha, materiais urdidos, materiais não urdidos, películas, particularmente películas de olefinas, e preferivelmente papel "kraft". Verificou-se ser apro -priado papel "kraft" branco que tem um peso unitário de base igual a cerca de 0,08 quilograma por metro quadrado (50 libras por 3 000 pés quadrados). A base (26) da ponta (22) compreende o pia no de ligação ao substrato (Zk) é contígua à extremidde pró^ xima da haste (28). Tal como é usado na presente memória descritiva, o termo "base" refere-se a porção da ponta(22) que está em contacto directo com o substrato (Zk) e suporta a haste (28) da ponta (22). A forma da inserção na base (26) no substrato (2*0 não é crítica e pode ser amplificada em qualquer direcção para proporcionar uma maior re sistência de descasque naquela direcção. Tal como é usada na presente memória descritiva, a expressão "inserção na base" refere-se a área de contacto planar da base (26) com o substrato {Zh) Prefere-se geralmente uma forma da inserção na base geralmente circular para as formas de rea lização descritas anteriormente; uma inserção com a forma geralmente circular e cora um diâmetro compreendido entre aproximadamente 0,76 milímetro e 1,27 milímetros (0,030 a 0,050 polegadas) é apropriada. A haste (28) é contígua â base (26) e prolonga-se para fora a partir da base (26) e do substrato 35 = 8 = 1 5 10 i 15
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J 35 61.872 Case 3916 (24). Tal como é usado na presente memória descritiva, o termo "haste" refere-se a porção da ponta (22) que fica contígua com a base (26) e intermédia entre a base (26) e os meios de encaixe (3θ). A haste (28) proporciona o distanciamento longitudinal entre os meios de encaixe(30) e o substrato (24). Tal como é usado na presente memória descritiva, o termo "longitudinal" significa uma direc; ção que tem uma componente vectorial que se afasta do substrato (24) segundo a qual a distância perpendicular, ao plano do substrato (24), aumenta na base, (26) da pon ta (22), a não ser que se especifique que seja outra a direcção que tem uma componente vectorial em relação a esse plano do substrato (24). Associado com cada ponta (22), existe um eixo longitudinal (32). Tal como se utiliza na presente memória descritiva, a expressão "eixo longitudinal" refere-se a uma linha imaginária geralmente centrada com a área de inserção da base (26) e que se prolonga lateral, e longitudinalmente através da extremidade distante da haste (28) até ao bico (34) do meios de encaixe (3θ), A base da ponta (26) , a haste (28) e os meios de encaixe (30) são geralmente concêntricos com o eixo longitudinal (32) se a secção transversal da ponta (22) tiver uma for ma regular. Se a secção recta transversal da ponta tiver uma forma irregular, o eixo longitudinal (32) fica situado no centróide de qualquer secção recta. A "origem" do eixo longitudinal (32) é o ponto da intersecção entre o eixo longitudinal (32) a a base (26) e tipicamente fica dentro da área de inserção da base (26). Especificamente, a origem (36) é o centro do círculo mais pequeno que circunscreve a área de inserção Ha base (26).
Depois de se ter encontrado a origem(36)
SS 9 = 1 5 10 J 15
Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 i 30 6.872 Case 3916 30. M. da ponta (22), a origem (36) pode ser usada para determinar a vista em perfil da ponta (22). A "vista lateral" é qualquer direcção radialmente dirigida em direcção longitu dinal (32) da haste (28), particularmente, a perpendicular que passa através da origem (36) e paralela ao plano desubs trato (24). A "vista em perfil" da haste (22) é uma das duas vistas laterais particulares e é determinada proceden do de acordo com a seguinte maneira. A ponta (22) é inspejc cionada visualmente a partir de vistas laterais de tal fo]i ma que a direcção que tem a projecção lateral máxima (38) se torna evidente, A "projecção lateral" é a distância me dida lateralmente e que é paralela ao plano do substrato (24) a partir da origem (36) da haste (28) até à projecção do ponto lateralmente mais afastado da ponta (22) visível nessa vista quando esse ponto é longitudinalmente e perpen dicularmente projectado para baixo para o plano de substra to (24). É evidente para qualquer perito no assunto que a projecção lateral máxima (38) é aquela projecção a partir da origem (36) para a periferia exterior da haste (28) ou meios de encaixe (3θ). A vista lateral da ponta (22) que maximiza a projecção lateral (38) é a vista em perfil dessa ponta (22). É também evidente para qualquer perito no assunto que, se o sistema de aperto (2θ) é produzido pelo processo que se descreve mais abiaxo, a projec ção lateral maxima (38) e geralmente orientada na direcção da maquina e, portanto, a vista em perfil é geralmente ori entada na direcção perpendicular a direcção da máquina. As vistas em alçado lateral representadas nas figuras são vijs tas em perfil da ponta (22). É ainda evidente para qual — quer perito no assunto que há outra vista de perfil geralmente a 180° do lado oposto do perfil representado (de modo que a maxima projecção lateral (38) fica orientada para a esquerda do observador). Qualquer das duas vias em per— 10 35 61.872
Case 3916 1 fil é apropriada para os procedimentos e utilizações descritos na presente memória descritiva mais adiante.
Os meios de encaixe (30) da ponta podem 5 ter uma projecção lateral maior (38) do que a haste da ponta (28) ou vice-versa, como pretendido. Os meios de en caixe (30) preferivelmente podem ter uma curva reentrante e longitudinalmente aproximada do substrato (24) na base da ponta (26) ou numa posição lateralmente distanciada da 10 base da ponta (26). i 15
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Os meios de encaixe (30) formam um ângulo interno em ralação ao plano do substrato (24). Tal como é usada na presente memória descritiva, a expressão"ân guio interno" refere-se ao desvio angular entre o prolon gamento da perpendicular ao plnao do substrato (24) que passa pela origem (36) da base (26) e a projecção do eixo longitudinal (32) através do bico (34) dos meios de encai xe (30) como se vê quando a ponta (22) é observada de per fil. A expressão "projecção do eixo longitudinal" refe-re-se â continuação imaginária do eixo longitudinal (32), segundo uma linha recta através do bico (34) dos meios de encaixe (30) se esse eixo fosse prolongado segundo o angu lo presente no bico (34) dos meios de encaixe (30). Dive£ sos ângulos internos estão representados nos exemplos referidos na Tabela I. i
TABELA I 30 Ângulo Θ = 0°
Descrição A projecção do eixo longitudinal (32) é perpendicular ao e dirigida afastan do-se do plano do substrato 24 e fica coincidente com a perpendicular que passa através da origem (36). 11 35 61.872 Case 3916
Ângulo 10 15 0° < 0 < 90o Θ = 90 TABELA 1 (Continuação)
Descrição Θ é igual ao ângulo entre a projecção do eixo longitudinal (32) e a perpendicular orientada para fora que passa através da origem (36). A projecção do eixo longitudinal (32) é paralela ao plano do subs trato e orientada radialmente a-fastando-se da perpendicular que passa através da origem (36).
Mod. 71-10000 ex. - 89/07 25 90° θ 180° Θ é igual a 90° mais o desvio da projecção do eixo longitudinal (32) por baixo do plano tangente até ao nível mais alto do eixo longitudinal (32) e paralelo ao plano do substrato (24). 180°
J A projecção do eixo longitudinal (32) é perpendicularmente orientada em direcção ao plano do suhs trato (24) e lateralmente desalinhada em relação a origem (36). 30 180° 4 Θ < 270° Θ é igual a 180° mais o desvio da projecção do eixo longitudinal (32) em relação â perpendicular (ou a perpendicular tangente ao bico (34) eo eixo longitudinal (32) e dirigida em direcção ao plano do substrato (24) ou a per- 12 35 10 15
Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 30 61.872 Case 3916
TABELA I (Continuação) JUigulo 270* 27°° <,04 360o 360° 60°
Descrição pendicular que passa pela origem e orientada afastando-se do plano do substrato {2b). A projecção do eixo longitudinal (32) é paralela ao plano do substrato {2b) e lateralmen te orientada em direcção a per pendicular que passa através da origem (36). 0 é igual a 270° mais o desvio da projecção do eixo longi tudinal (32) do plano do substrato {2b) . A projecção do eixo longitudinal (32) é perpendicular ao plano do substrato {2b), orien tada longitudinalmente para fora e lateralmente desalinhada em relação a perpendicular que passa através da origem(36) Θ é determinado de acordo com os métodos acima referidos e adiciona-se 360° ao ângulo*
Deve reconhecer-se que, quando o ângulo interno Θ dos meios de encaixe (30) aumenta, isto é, se afasta mais da perpendicular em relação ao plano do subs 13 = 35
61.872Case 3916 trato (24), se torna cada vez mais difícil que os meios de encaixe (30) interceptem os feixes de fibras da superfície de recepção. No entanto, um feixe de fibras emaralhado num conjunto de meios de encaixe (3θ) tendo um ângulo interno Θ relativamente maior é menos provável que migre para foram ou trabalhe livre dos meios de encaixe (30), du rante a utilização. 10 i 15
Mod. 71 -10000 ex. -89/07 20 25
Para qualquer das formas de realização rje feridas na presente memória descritiva, os meios de encaixe (30) têm um ângulo interno Θ preferivelmente substancialmente maior do que cerca de l80°. Mais preferivelmente, o ângulo interno Θ é substancialmente maior do que cerca de 180° e menor do que cerca de 360°, mais preferéncial-mente, compreendido entre cerca de 230° e cerca de 310° e muito mais preferivelmente ainda cerca de 270°. Um ângulo interno Θ maior do que cerca de 195° é considerado como sendo substancialmente maior do que cerca de l8o°.
J 30 0 conjunto dos meios de encaixe (3θ) tem um segmento reentrante (31) se o ângulo interno Θ dos meios de encaixe (3θ) for substancialmente maior do que cer ca de l80°. 0 "segmento reentrante" é aquela parte dos meios de encaixe (30) que se prolonga para além de um ângulo interno 0 substancialmente maior do que cerca de 180°. Assim, se os meios de encaixe (30) foram truncados de maneira a terem um angulo interno Θ igual a cerca de l80°, o segmento reentrante (31) é a porção dos meios de encaixe (30) intermédia entre o plano de troncagem e o bico (34). 0 segmento reentrante (3l) é dirigido lateralmente em di-recção a haste (28) mas é evidente que o segmento reentran-te (31) não precisa de ser orientado radialmente em direc-ção a perpendicular que passa através da origem (36), A ponta (22) representada na digura 2 é uma forma de realização particularmente preferida que tem 14 = 35 1 1
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Case 3916 5 10
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Mod. 71 -10000 ex. 89/07 20 meios de encaixe (30) que têm um ângulo interno Θ que é igual a cerca de 180°. A ponta (22) representada na figura h tem um ângulo interno Θ relativamente maior e i--gual a cerca de 315°. Ás pontas (22) do sistema de aperto(20) de acordo com a presente invenção podem ser feitas de quaisquer materiais bem conhecidos e correntemente util^ zados na técnica incluindo plásticos tais como termopláss ticos. Os termoplásticos adesivos dé fusão a quente são particularmente bem apropriados para o sistema de aperto (20) de acordo com a presente invenção, particularmente, se o sistema de aperto (2θ) for fabricado de acordo com o processo descrito na presente memória mais abaixo. Os adesivos de fusão a quente de poliéster e de poliamida, verificou-se serem particularmente apropriados. Um adesd. vo de fusão a quente de poliéster comercializado por Bois tic de Middleton, Massachussetts, Estados Unidos da América, sob o Modelo No. 7199» deu bons resultados. Um a-desivo de fusão a quente de poliamida comercializado pela Henkel Company de Kankakee, Illinois, Estados Unidos da América, sob a marca comercial registada de Macromeit 63OO deu também bons resultados. 25 i 30
Em vez de terem uma forma arqueada como se representa nos desenhos, as pontas (22) podem ter de£ continuidades mais abruptas ou ser segmentadas. Numa de_s sas formas de realização, representa na Figura 5, os mei os de encaixe (30) podem ser considerados como tendo dois segmentos, um primeiro segmento (30a) e um segundo segmento reentrante (30b). 0 primeiro segmento (30a) pr£ longa-se lateralmente e radialmente a partir da perpendi cular que passa através da origem (36). 0 primeiro seg -mento (30a) pode ser colinear com a haste (28) proporcio nando a sua não perpendicularidade orientada relativamen te ao plano do substrato. Se o primerio segmento (30a) = 15 = 35 61.872 Case 3916
e a haste (28) forem colineares, não e necessário que seja evidente uma clara delimitação entre a haste (28) e o primeiro segmento (30a) dos meios de encaixe(30) ou que a extremidade da haste (28) ou do primeiro segmento (30a) seja determinável. Que/o primeiro segmento (30a) dos meios de encaixe (3°a) seja colinear com a haste (28) quer não seja colinear, o primeiro segmento (30a) prolonga-se radialmente para fora para além da periferia da haste (28) e junta--se a um segundo segmento (30b) reentrante que se prolonga lateralmente. i 15
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25J 30 0 segundo segmento reentrante (30b) pro-lon&a-se lateralmente para trás em direcção à haste (28)da ponta (22) e particularmente em direcção a perpendicular que passa através da origem (36). 0 bico (34) do segmento, reentrante (3°b) dos meios de encaixe (30) foca lateralmen te mais perto da perpendicular que passa através da origem (36) do que a extremidade do segundo segmento (30b) que se une ao primeiro segmento lateral (3®a). É evidente, no en tanto, que o segundo segmento lateral (30b) pode ser dis -tanciado longitudinalmente em direcção (como se encontra represen ado) ou afastando-se (não representado) do plano do substrato (24) em relação ao primeiro segmento lateral (30a).
Qualquer dos arranjos segmentados define um espaço livre entre o primeiro segmento lateral (3®a) e o segmento lateral reentrante (30b). Tal como se utiliza na presente memória descritiva, a expressão "espaço livre" refere-se a um plano não paralelo ao e preferivelmente geralmente perpendicular ao plano do substrato (24) e pelo me nos parcialmente ligado pelos meios de encaixe (3θ) da pon ta (22). Um prolongamento longitudinal que é originado dentro do espaço livre e orientado em direcção e geralmen te perpendicular ao plano do substrato (24) interceptaráun dos segmentos laterais (30a) ou (30b) que define o espaço 16 = 35 10 J 15
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livre particularmente o segmento lateral (30a ou 30b) longitudinalmente mais perto em ralação ao plano do substrato (24). É evidente a qualquer perito no assunto que as formas de realização em arco representadas nas Figuras 2 -4 também definem um espaço livre.
Como variante, como se representa na Figura 6, os meios deencaixe (30) podem esquematicamente ser concebidos de maneira a ter três segmentos distinguíveis (30a, 30b e 30c). 0 primeiro segmento (30a) prolonga-se lateralmente radialmenta para fora para além da periferia da haste (28). A extremidade distante do primeiro segmento (30a) é unida a um segundo segmento (30b) que se prolon ga longitudinalmente em relação ao primeiro segmento (30a) e ao plano do substrato (24). 0 segundo segmento (30b) pode prolongar-se longitudinalmente afastando-se do plano do substrato (24) ou preferivelmente longitudinalmente em di-recção ao plano do substrato (24). A extremidade distante do segundo segmento (30b) é unida a um terceiro segmento, reentrante (30c) que se prolonga lateralmente para trás em direcção à haste da ponta (28) de tal maneira que o bico (34) do terceiro segmento (30c) está lateralmente mais per to da perpendicular que passa através da origem (36) ou do que a extremidade do terceiro segmento (30c) que é unida com o segundo segmento (30b). Como se descreveu acima, de-fine-se um espaço livre entre os três segmentos (30a, 30b, e 30c). Também, como se descreveu acima, um prolongamento longitudinal que começa dentro do espaço livre e é orienta do em direcção e geralmente perpendicular ao plano do subjs trato (24) intercepta um dos segmentos laterais (30a, 30b, 30b ou 30c) que define o espaço livre, particularmente, o segmento lateral (30a, 30b ou 30c) longitudinalmente mais perto em direcção ao plano do substrato (24a). É evidente para qualquer perito no assun to que as pontas (22) que as pontas (22) que não têm des- = 17 = 35 10 J 15
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continuidades adruptas ou outras formas que aumentem as tensães mecânicas são geralmente as preferíveis. Assim, mesmo os arranjos segmentados representados nas Figuras 5 e 6, podem ser mais arqueados do que se representa nestas figuras.
As aberturas ou as deformaçães elásticas localizadas permitem a entrada dos meios de encaixe 30 no plano da superfície, enquanto os feixes de fibras (ou material nãb deformadò)da superfície interpostos entre as aberturas (ou áreas deformadas) evitam a remoção ou a libertação do sistema de aperto (20) até o utilizador o pretender e ou a resistência de descasque ou de corte do sistema de aperto (S0) seja excedida de outra forma. 0 pia no da superfície de recepção pode ser plana ou encurvada. Uma superfície de recepção tendo feixes de fibras ou fibras, diz-se que é "complementar" se as a-berturas entre feixes de fibra ou fibras forem dimensiona das de modo a permitirem que pelo menos um dos meios de encaixe (3θ) penetre no plano da superfície de recepção e os feixes de fibras forem dimensionados de modo a serem interceptados pelos meios de encaixe (30). Uma superfície de recepção que é localmente deformável diz-se que é "complementar" se pelo menos um dos meios de encaixe (30) for capaz de provocar uma perturbação localizada ao plano da superfície de recepção, perturbação essa que resiste â remoção ou â separação do sistema de aperto (20) da superfície de recepção. As superfícies de recepção incluem espumas reticuladas, tecidos de malha, materiais de malha, materiais não urdidos e materiais de laços ligados por pon -tos, tais como materiais de laços vendidos por Velcro USA de Manchester, New Hampshire. Uma superfície de recepção particularmente apropriada é tecido ligado por pontos Nume ro 970026 vendido pela Millikan Company de Spartanburg, South Carolina. = 18 = 35 1 1 5 10 i 15
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Fazendo de novo referência a Figura 2, o espaço livre define a dimensão lateral mínima (4o) e a dimensão longitudinal mínima (b2) dos meios de encaixe (30).Tal como é utilizada na presente memória descritiva, a expressão "dimensão longitudinal mínima’.', significa a distância mais curta considerada na perpendicular ao plano do substrato (2b) através da qual um feixe de fibras ou uma fibra da superfície de recepção tem de passar para en trar no espaço livre. Se os meios de encaixe (30) se prolongam longitudinalmente em direcção ao plano do substrato (2k) como se mostra nas figuras, a dimensão longitudinal mínima (b2) está compreendida entre o plano do substrato (2b) e os meios de encaixe (3θ). Como variante, se os meios de encaixe (3θ) têm um segmento que se prolonga longitudinalmente afastando-se do plano do substrato (2b) a dimensão longitudinal mínima (b2) está compreendida entre os segmentos dos meios de encaixe (30). Para as formas de realização e superfícies de recepção descritas na presente memória, as pontas (22) com meios de encaixe (3θ) tendo uma dimensão longitudinal mínima (½) com cerca de 0,2 milímetro até cerca de 0,8 milímetro (0,008 a 0,03 polegada) são apropriadas.
De maneira semelhante, a "dimensão lateral mínima" é a distância mais curta considerada paralela mente ao plano do substrato (2^), através da qual um feixe de fibras ou a fibra da superfície de recepção deve passar para entrar no espaço livre. A dimensão lateral mínima (4θ) é formada entre os meios de encaixe (30) e a haste (28) ou entre segmentos dos meios de encaixe (30). Para as formas de realização e as superfíciesde recepção referidas na presente memória descritiva, pontas (22) com meios de encaixe (30) que têm uma dimensão lateral (4θ) com cerca de 0,2 milímetro até cerca de 0,8 milímetro (0,008 a 0,03 polegada) são apropriadas. Todas as pontas (22) represen- = 19 = 35 61.872 Case 3916
tadas nas figuras têm uma dimensão longitudinal mínima (42) maior do que a dimensão lateral mínima (4θ). 5 10
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Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 i 30 0 sistema de aperto (2θ) de acordo com a presente invenção pode ser fabricado usando um processo de impressão de gravuras modificado. A impressão de gravuras é conhecido na técnica como se descreve na Patente de Inven ção Norte-Americana No. 4 643 130, concedida a Sheth e col, em 17 de Fevereiro de 1988 e incorporada na presente memória descritiva a título de referência para ilustrar o estado actual da técnica. Fazendo referência a figura 7, o substrato (24) é feito passar através cà folga (7θ) formada entre dois rolos, um rolo de impressão (72) e um rolo de su porte (74), 0s rolos (72) e (7*0 têm eixos centrais sub^ tancialmente mutuamente paralelos ao plano do substrato(24), Os rolos (72, 7*0 são rodados em torno dos respectivos eixos centrais e têm geralmente velocidades superficiais i-guais, tanto em valor como em sentido, no ponto da fólga (70), Caso assim se pretenda, tanto o rolo de impressão (72) como o rolo de suporte (7*0 podem ser accionados por uma força motriz exterior (não representado) qu um rolo ac-cionado por força motriz exterior e o segundo rolo acciona-do por atrito pelo primeiro rolo. Um motor de corrente alterna tendo uma potência de saída de cerca de 1500 watt for nece a força de accionamento adequada. Por rotação, os rolos (72 e 7*0 actuam meios de deposição para depositar as pontas (22) sobre o substrato (24).
Os meios de deposição devem ser capazes de suportar a temperatura do material das pontas (22) no βε> tado líquido, proporcionar um passo substancialmente unifor me entre as pontas (22) tanto na direcção da máquina como na direcção perpendicular e originar a densidade de pontas (22) dentro da distribuição. Também, os meios de deposição devem ser capazes de produzir pontas (22) tendo vários diâ 20 = 35
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Case 3916 metros da base (26) e alturas da haste (23). 0 rolo de impressão (72), especificamente, proporciona que os meios de deposição depositem as pontas (22) sobre o substrato(24) com uma distribuição pretendida de acordo com o presente processo de fabricação. A expressão "meios de deposição" refere-se a meios que transferem material das pontas líqui do de uma quantidade em massa a granel para o substrato(24) em dosagem que correspondem as pontas individuais (22). 0 termo "depósito" signifida transferir material da ponta do material a granel e dosear esse material sobre o substrato 24 em unidades que correspondem às pontas individuais (22).
Um meio de deposição apropriado para depositar material de pontas sobre o substrato (24) é um conjunto de células (76) no rolo de impressão (72). Tal como é usado na presente memória descritiva, o termo "célula" re fere-se a qualquer cavidade ou outro componente do rolo de impressão (72) que transfere material da ponta de uma fonte para o substrato (24) e deposita este material no substrato (24) em unidades discretas. 25 i 30 A área da secção transversal da célula (76), considera na superfície do rolo de impressão (72) realmente corresponde à forma de inserção da base (26) da pon ta (22). A secção transversal da célula (76) deve ser apro ximadamente igual a secção transversal pretendida da base (26). A profundidade da célula (76) em parte determina o comprimento longitudinal da ponta (22), especificamente, a distância perpendicular entre a base (26) e o ponto ou segmento de maior altura. No entanto, a medida que a profundi dade da célula (76) aumenta até mais que aproximadamente 70 por cento do diâmetro da célula (76), a dimensão longitudinal da ponta (22) geralmente mantém-se constante. Isto é as sim porque nem todo o material líquido para a ponta é puxado para fora da célula (76) e depositado sobre o substrato (24). Devido â tensão superficial e a viscosidade do mate- 21 35 ) 15
Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 i 61.872 Case 3916 rial líquido para a pontas, algum fica dentro da célula (76) e não é transferido para o substrato (24).
Para a forma de realização descrita na presente memória, uma célula cega (76) com a forma geral cilíndrica tendo uma profundidade compreendida entre cerca de 70 por cento do diâmetro é adequada, Caso se pretenda, a célula (76) pode ser de forma ligeiramente troncoeónica para se acomodar aos processos de fabricação convencional tais como gravação química.
Se tiver a forma troncoeónica, o ângulo interno da inclinação da célula (76) não deve ser maior do que cerca de 45° para se conseguir a inclinação preferida da haste (28). Se a inclinação da parede da célula (76) tiver um ângulo interno maior, obtém*se como resultado uma ponta (22) tendo uma inclinação demasiadamente grande. Se o ângulo interno da inclinação for demasiadamente pequeno ou se a célula (76) for cilíndrica, pode obter-se uma haste (28) de secção recta transversal geralmente uniforme e portanto tem áreas de maior tensão. Para a forma de realização descrita na presente memória, uma célula (76) que tem um ân guio de inclinação igual a cerca de 45°, um diâmetro na pe riferia do rolo compreendida entre cerca de 0,89 milímetros e cerca de 1,22 milímetros (0,035 a 0,048 polegadas) e uma profundidade compreendida entre cerca de 0,25 milímetro e cerca de 0,51 milímetro (0,01 a 0,02 polegada) origina uma ponta (22) apropriada. 0 rolo de impressão (72) e o rolo de suporte (7*0 devem ser comprimidos e coincidentes com a linha que liga os centros dos rolos (72 e 74) para comprimir o adesivo das células (76) para o rolo de impressão sobre o substrato (24) e proporcionar um encaixe de atrito suficiente para accionar o rolo oposto se ele não for actuado externamente. 0 rolo de suporte (74) preferivelmente é li 22 1 5 10 i 15
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geiramente mais macio e mais deformável do que o rolo de impressão (72) para proporcionar almofadamente ao materi. al da ponta quando este é depositado sobre o substrato (2^) a partir do rolo de impreesão (72). É apropriado um rolo de suporte posterior (7*0 tendo um revestimento de borracha com uma dureza medida com o durómetro Shore A compreendida entre cerca de *1-0 e cerca de 60. Os rolos (72 e 7*0 podem ser comprimidos em conjunto com uma força tal que uma se obtenha impressão de funcionamento da máquina com cerca de 6,4 milímetros a cerca de 12,7 milímetros (0,25 a 0,50 polegada). Tal como é usado na presente memória descritiva, o termo "impressão" refere--se à área de contacto do rolo mais macio sobre o substrato (24) quando passa através da folga (70). A temperatura do rolo de impressão(72) I aquecido para evitar a solidificação das pontas (22)du rante a transferência da fonte para a deposição sobre o substrato (24). Geralmente, pretende-se uma temperatura da superfície do rolo de impressão (72) próxima da temp^ ratura do material na fonte. Verificou-se que uma temperatura do rolo de impressão (72) igual a cerca de 197° funciona bem.
Reconhece-se que pode ser necessário um rolo de arrefecimento se o substrato (24) for afectado adversamente pelo calor transferido do material da ponta. Se se pretende um rolo de arrefecimento, ele pode ser incorporado no rolo de suporte (7*0 usando meios bem conhecidos pelos técnicos no assunto. Esta disposição é muitas vezes necessária se se usar um subifetrato (24) de polj. propileno ou de polietileno. 0 material usado para formar as pontas individuais (22) deve ser mantido numa fonte que proporcione a temperatura adequada para se aplicarem as pontas = 23 = 35 61.872 Case 3916
1 5 10
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Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 (22) no substrato (24). Tipicamente, pretende-se uma tempe ratura ligeiramente superior ao ponto de fusão do material. 0 material e considerado como estando à temperatura do ”pon to de fusão” ou superior se o material se encontrar completamente no estado líquido. Se a fonte do material da ponta for mantida a uma temperatura demasiadamente alta, o material das pontas pode não ser suficientemente viscoso e pode originar meios de encaixe (30) que liguem lateralmente as pontas (22) adjacentes na direcção da máquina. Se a temperatura do material for muito quente, a ponta (22) escorrerá originando um botão com a forma aproximadamente semi-es-férica e os meios de encaixe (30) não se formam. Inversa-mente, se a temperatura da fonte for demasiadamente pequena ô material da ponta pode não se transferir da fonte para os meios de deposição (76) ou, subsequentemente, podem não se transferir apropriadamente dos meios de deposição (76) para o substrato (27) com a distribuição pretendida. A fonte do material deve também conferir ao material um perfil de temperatura na direcção perpendicularmente à direcção da má quina, estar em comunicação com os meios de deposição (76) e ser facilmente reabastecidos quando o material para as pontas se tenha acabado. 25 30
Uma fonte apropriada é uma calha (8θ) coextensiva com a parte da dimenção perpendicular da máquina do rolo de impressão (72) que tem células (76) e lhe é adjacente. A calha (80) tem uma extremidade inferior fechada, um lado exterior e extremidades. A parte superior pode ser aberta ou fechada, conforme se pretenda. 0 lado interior da calha (80) é aberta permitindo que o material líqui do aí presente contacte livremente e comunique que a circunferência do rolo de impressão (72). A fonte é aquecida externamente por inter médio de meios conhecidos (não representado) para manter o material para as pontas no estado líquido e a uma tempera- = 24 = 35 10 i 15
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tura apropriada. A temperatura preferida é superior ao pon to de fusão mas l.inferior aquele a que se verifica uma perda significativa de viscoelasticidade. Caso assim se pretenda, o material líquido no interior da calha (8o) pode ser mistu rado ou recirculado para provocar a homogeneidade e uma dis_ tribuição igual da temperatura.
Justaposta com o fundo da calha (8o) encontra-se uma lâmina de separação (82) que controla a quantidade de material para as pontas aplicado pelo rolo de im-preesaS (72). A lâmina de separação (82) e a calha (80) são mantidas estacionárias quando o rolo de impressão (72) roda permitindo que a lâmina de separação (82) limpe a circunferência do rolo (72) e raspe todo o material das pontas que não tenha ficado dentro das células individuais (76) do rolo (72) que permite que esse material seja reciclado. Esta disposição permite que o material das pontas se deposite das células (76) no substrato (2k) assumindo a distribuição pretendida de acordo com a geometria das células (76) na circunferência do rolo de impressão (72). Como sè pode ver na Figura 7, a lâmina de separação (82) fica preferivelmente disposta no plano horizontal, particularmente no vértice horizontal do rolo de impressão (72), vértice horizontal esse que fica imediatamente a montante da folga (70). Depois de terem sido depositadas no substrato (2U), as pontas (22) são cortadas do rolo de impressão (72) e dos meios de deposição (76) por um conjunto de meios de corte (78) para cortar as pontas (22) com obtenção dos meios de encaixe (30) dos sistemas de aperto (20) e um emaranhamento· Tal como e usado na presente memória descritiva, o termo "emaranhado” refere-se a qualquer material cortado da ponta (22) e que não faz parte do sistema de aperto (20).
Os meios de corte (78) devem ser ajustá- 25 = 1 5 10 i 15
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veis para se acomodarem a vários tamanhos de pontas (22) e de prolongamentos laterais (38) dos meios de encaixe (30) e também proporcionar uniformidade através da direc ção transversal em relação á máquina. A expressão "meios de corte” refere-se a qualquer dispositivo que separe longitudinalmente o emaranhado do sistema de aperto (2θ). 0 termo "corte" refere-se ao acto de dividir o emaranhado do sistema de aperto (20) como se descreveu acima. Os meios de corte (78) devem também ser limpos e não devem enferrujar, oxidar-se ou transmitir corroentes e contami nantes (tais como material de emaranhamento) as pontas (22). Um meio de corte apropriado é um arame (78) disposto geralmente paralelo ao eixo dos rolos (72 e 74) e afastado do substrato (24) de uma distância que é ligeiramente maior do que a distância na perpendicular desde a elevação mais alta da ponta solidificada (22) até ao svbsi trato (24).
Preferivelmente, o arame (78) é aqueci do electricamente para evitar a acumulação do material da ponta ponta fundido nos meios de corte (78), contraba lançar qualquer arrefecimento das pontas (22) que ocorre entre o momento em que 0 material da ponta deixa a fonte aquecida e ocorre o corte e promover o esticamento lateral dos meios de encaixe (30). 0 aquecimento dos meios de corte (78) também deve proporcionar uma distribuição uniforme da temperatura na direcção transversal da máqujl na de maneira que se obtenha uma distribuição das pontas (22) que têm uma geometria substancialraente úniforme. Geralmente, a medida que a temperatura do material da ponta aumenta, pode utilizar-se um arame quente (78) de temperatura relativamente mais fria. Também, quando a velocidade do substrato (24) diminui, ocor re um arrefecimento menos frequente do arame quente (78) quando cada ponta (22) e emaranhamento são cortados t<fru- = 26 = 35 61.872 Case 3916 30
i 15
Mod. 71-10000 ex. - 89/07 20 nando mais praticável a adopção de um fio quente com menor potência para se obter a mesma temperatura. Deve reconhecer-se que, quando a temperatura do arame quente(78) aumenta, se obtém como resultado uma haste (28) geralmente mais curta. Inversamente, o comprimento da haste (28) e o comprimento lateral dos meios de encaixe (30) aumentam na proporção inversa quando a temperatura do arame quente (78) diminui. Não é necessário que os meios de sje paração por corte (78) realmente contactem com a haste(22) para que o corte ocorra. A ponta (22) pode ser cortada pe^ lo calor de irradiação emitido pelos meios de corte (78).
Para a forma de realização descrita na presente memória, verificou-se que um arame de níquel-cré mio (78) de secção transversal redonda, tendo um diâmetro de cerca de 0,51 milímetro (0,02 polegada) aquecido a uma temperatura de cerca de 343°C até cerca de 4l6°C, era a-propriado. 25 evidente que uma lâmina de corte, um corte com laser ou outros meios de corte (78) podem substituir o arame quente (78) acima descrito. 25
J 30 Ê importante que os meios de corte (78) sejam colocados numa posição tal que se permita que o es— ticamento do material da ponta ocorra antes que a ponta, (22), seja cortada do emaraihhamento. Se os meios de separação por corte (78) estão colocados muito afastados do plano do substrato (24), o material da ponta passa porbai xo dos meios de separação por corte (78) e não são inter-ceptados por eles, formando uns meios de encaixe (30) mui to compridds que não ficam apropriadamente distanciados do substrato (24) ou das pontas adjacen es (22). Inversa-mente, se os meios de separação por corte (78) estiverem colocados demasiadamente perto do plano do substrato (24) os meios de corte (78) mutilarão a haste (28) e os meios de encaixe (3θ) não se formam.
Um arame quente (78) que serve como meio =27 = 35 1 5 10
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de corte disposto aproximadamente a uma distância compreendida entre 14 milímetros e 22 milímetros (0,56 a 0,88 polegada), preferivelmente, a cerca de 18 milímetros (0,72 polegada) a partir da ponta da folga (70) e aproximadamente a 4,8 milímetros a 7,9 milímetros (0,19 a 0,31 polegada) preferivelmente a cerca de 6,4 milímetros (0,25 polegada) radialmente para fora a partir do rolo de impres são (72) fica adequadamente posicionado para o processo de fabricação referido na presente memória descritiva. Em funcionamento, o substrato (24) é transportado numa primeira direcção em relação aos meios de deposição (76). Mais particularmente, o substrato(24) é transportado através da folga (70), preferivelmente pu xado por um rolo tensor (não representado). Este facto proporciona uma área limpa do substrato (24) para a deposição contínua de pontas (22) e retira as porçães do subjs trato (24) que tem pontas (22) nele depositadas. A direcção geralmente paralela à direcção principal de transporte do substrato (24) quando ele passa através da folga (22) é referida como a "direcção da máquina"'.' A direcção da máquina, como é indicado pelas cetas (75) da Figura 7, é geralmente ortogonal à linha que une os centros do rolo de impressão (72) e do rolo de suporte (7*0· A direcção geralmente ortogonal à direcção da máquina e paralela ao plano do substrato (24) é designada como a "direcção trais versai da máquina". 0 substrato (24) pode ser puxado através da folga (7θ) e a uma velocidade aproximadamente 2 $ a aproximadamente 10 $ maior do que a velocidade superficial dos rolos (72 e 74). Isso faz-se para minimizar o agrupamento ou o enrrugamento do substrato (24) perto dos meios para separar por corte as pontas (22) dos meios para a deposição do material das pontas sobre o substrato, (24). 0 substrato (24) é transportado através da folga 28 = 35 10 ) 15
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(70) na primeira direcção a uma velocidade compreendida entre cerca de 3 metros e 31 metros por minuto, (lO a 100 pés por minuto).
Caso assim se pretenda, o substrato (24) pode ser inclinado de um angulo , compreendido entre apro ximadamente 35 e aproximadamente 55°» preferivelmente cerca de 45 , em relação ao plano de folga (7θ) em direcção ao rolo de suporte (74) para utilizar a natureza visco-elástica do material da ponta a orientar apropriadamente os meios de encaixe (30) na direcção lateral bem assim como na direc^ Ção longitudinal. Este arranjo também permite que se faça uma maior força para extrair o material da ponta da célula (76) e para puxar a ponta (22) afastando-a do rolo de impressão (72). Também, aumentando o ângulo de desvio do plano da folga (70), obtém -se um fraco mas positivo efeito para se produzirem meios de encaixe (30) que têm uma maior projecção lateral (38),
Depois de se depositar o material da pon ta da célula (76) para o substrato (24) os rolos (72 e Jh) continuam a rodar nos sentidos incidados pelas setas da Figura 7· Isso tem como resultado um período de deslocamento relativo entre o substrato transportado (24) e as células (76) durante o qual (antes de se realizar o corte), o material da ponta faz uma ponte entre o substrato (24) e o rolo de impressão (72), X medida que o deslocamento relatico con tinua, o material da ponta é esticado até que o corte ocorre,a ponta (22) é separada da célula (76) do rolo de impres^ são (72). Tal como é usado na presente memória descritiva, o termo "esticamento" significa o aumento da dimensão linear, pelo menos, uma parte do qual se torna substancialmente permanente durante a duração do sistema de aperto (20),
Tal como se mencionou acima, é também ne cessário cortas as pontas individuais (22) do rolo de imprej = 29 = 35 61.872 Case 3916
15
Mod. 71-10000 ex. - 89/07 20 25 i sao (72) como parte do processo de formação dos meios de encaixe (3θ). Depois de separado, umaponta (22) é longitu dinalmente dividida em duas partes, uma extremidade distan te e meios de encaixe (30) que permanecem no sistema de a-perto (20) e um emaranhamento (não representado) que foca no rolo de impressão (72) e pode ser reciclado, caso assim se pretenda. Depois de as pontas (22) terem sido separadas do emaranhado, deixa-se solidificar o sistema de aperto (20) antes de as pontas (22) contactarem com outros objec-tos. Depois de as pontas (22) solidificarem, o substrato (24) pode ser enrolado num cilindro para armazenagem, caso se pretenda. Vários parâmetros do processo de fabricação afectam o valor do ângulo interno Θ dos meios de encaixe. Por exemplo, quando a distância entre o arame quente (78) aumenta, o ângulo interno 0 dos meios de encaixe geralmente torna-se relativamente maior. Isto acontece, a medida que o comprimento dos meios de encaixe aumenta, particularmente, a projecção lateral (38) torna-se maior e pode acomodar-se um ângulo interno 0 maior. Também quando o ângulo entre o substrato e o plano da folga aumenta, for mam-se meios de encaixe (3θ) que tem um ângulo Θ relativamente maior. Isto acontece por causa do relativamente maior esticamento lateral do material das pontas antes da solidificação. Também, a influência da gravidade tem uma maior componente lateral quando o ângulo ν' aumenta.
Inversamente, quando a temperatura do ma terial da ponta depois de depositado aumenta, formam-se meios de encaixe (30) que têm um ângulo interno Θ relativamente mais pequeno. Isto acontece porque o material mais quente escorre mais facilmente sob a influência da gravidade em direcção ao substrato, originando um ângulo interno Θ mais aproximadamente igual a cerca de l80°. No entanto, se a velocidade de arrefecimento dos meios de encaixe aumentar 35 = 30 = 61.872 Case 3916
1 5 10 quando o material da ponta é depositado no substrato (2b) pode obter-se um ângulo interno 0 relativamente maior. Um parâmetro relacionado com a velocidade de arrefecimento é a velocidade de transporte do substrato (2b). Quando o substrato é transportado a uma velocidade maior, obtém-se o ângulo interno Θ relativamente mais pequeno. Isto acontece porque há menos tempo para que o material da ponta ar refeça antei^de ser interceptado pelos meios de separação por corte (78). 1 15
Mod. 71-10000 ex. - 89/07 20 i
Uma ilustração não limitativa do proces^ so que origina uma ponta 22 que tem meios de encaixe (3θ), com o ângulo interno incluído dentro do intervalo de cerca de 270 + b0° representam o material da ponta a ser dispos^ ta na calha (80) e aquecido por meios vulgarmente conheci dos por qualquer perito no assunto a uma temperatura ligejL ramente maior do que o ponto de fusão. Se se escolher um adesivo de resina de poliéster de aplicação no estado fundido, verificou-se ser apropriado uma temperatura do material aproximadamente igual a 177 - 193°C, preferivelmente, cerca de 186°C, Se se escolher uma resina de poliamida,v£ rificou-se ser apropriada uma temperatura do material de aproximadamente 193 - 213°C, preferivelmentre, cerca de 200°C, Um substrato de papel kraft branqueado num dos lados (2h) com cerca de 0,008 a cerca de 0,15 milímetro (0,003 a 0,006 polegada) de espessura trabalha bem com! as pontas adesivas de fusãb a quente (22). As pontas (22)são ligadas ao lado branqueado do substrato de papel kraft(24).
Para o funcionamento ilustrado descrito na presente memória descritiva, o rolo de impressão (72) contendo uma distribuição de cerca de 5 células (76) por centímetro (13 células por polegada) tanto na direcção da máquina como na direcção transversal da máquina, originando uma grelha de cerca de 26 células (76) por centímetro = 31 = 30 JANi i 15
Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 ) 30 61.872
Case 3916 quadrada) é bem apropriado. Esta densidade da grelha pode ser vantajosamente usada com um rolo de impressão (72) que tem cerca de 16 centímetros (6,3 polegadas) com células (76) com cerca de 1,1 milímetro (θ,θ45 polegada) de diâmetro e cerca de 0,76 milímetro (0,030 polegada). Um rolo de suporte (7*0 que tem um diâmetro igual a cerca de 15,2, centímetros, (6,0 polegadas) e verticalmente alinhado, ve-rificou-se trabalhar bem com o acima mencionado rolo de im pressão (72). A velocidade de transporte do substrato(24) é igual a cerca de 3,0 metros por minuto (10 pés por minuto) .
Um fio quente de níquel-crómio (78) ten do um diâmetro igual a cerca de 0,51 milímetro (0,02 polegada) colocado aproximadamente a 18,2 milímetros (0,72 polegada) da ponta da folga (70) na direcção da máquina, a-proximadamente a 0,33 milímetro (0,13 polegada) radialmente para fora em relação ao rolo de impressão (72) e aproxi madamente a 6,35 milímetros (θ,25 polegada) radialmente pa_ ra fora em relação ao rolo de suporte é aquecido a uma tem peratura aproximadamente igual a 382°C. 0 sistema de aper to (20) produzido por meio desta operação é substancialmen te semelhante ao ilustrado pela Pigura 1, sistema de aperto esse (20) que pode ser vantajosamente incorporado no ar tigo ilustrativo de uso corrente referido mais adiante.
Sem com isso se ficar ligado a qualquer teoria particular, acredita-se que a geometria dos meios de encaixe (3θ) e dependente do arrefecimento diferenèial da ponta (22). A margem posterior (46) da ponta (22) é protegida e isolada do calor proveniente dos meios de sepa ração por corte (78). Inversamente, a margem (42) é direc-tamente exposta ao calor dos meios de separação por corrente (78) o que faz com que a margem anterior (42) arrefe ça mais lentamente do que a margem posterior (46). A diferença de velocidade de arrefecimento resultante provoca a = 32 e 35 10 i 15
Mod. 71 10000 ex. - 89/07 20
25J 30 61.872 Case 3916 3ff JANilí dilatação da margem anterior {k2) e a contracção da margem posterior uma relativamente à outra. Quando esta diferença de velocidades de arrefecimento aumenta, formam-se meios de encaixe (30) relativamente mais compridos, originando tipicamente um ângulo interno Θ relativamente maior.
Sem que se fique ligado a qualquer teoria, acredita-se que a forma arqueada e enrugada dos meios de encaixe (30) ocorre devido a diferenças de tensSes que aparecem depois da solidificação do material da ponta(22). Sup8e-se que o material acima do eixo neutro da ponta é ljL geiramente submetido a tracção enquanto o material abaixo do eixo neutro está sob compressão. Este campo de tensSes diferenciais puxa e empurra de encontro ao material nos la dos opostos do eixo neutro, alternando a orientação late -ral e a geometria dos meios de encaixe (30) durante a soli dificação do material da ponta.
Caso se pretenda, pode fazer-se um sistema de aperto (20) tendo pontas (22) relativamente muito pequenas (não representadas) formando uma distribuição natural a partir do eolo de impressão (72). Tal como é utiljj. zado na presente memória descritiva, a expressão "distri-buição natural" refere-se ao arranjo de pontas (22) resultante de um rolo de impressão (72) que não tem células(76) nele dispostas mas, em seu lugar, utiliza a superfície do rolo (72) como meios de deposição (76). Assim, a distribui^ ção de pontas (22) é formada pela folga entre a lâmina de separação (82) e o rolo de impressão (72) e, em menor exten são, pelo acabamento superficial do rolo de impressão (72). A lâmina de separação (82) deve ser ajus, tada de modo a proporcionar uma folga de cerca de 0,03 milí metros a cerca de 0,08 milímetro (0,001 a 0,003 polegada) de folga radial a partir do rolo de impressão (72). Para se formar uma distribuição natural, as pontas de tamanho muito = 33 = 35 61.172 Case 3916
10 i 15
Mod. 71-10000 ex.-89/07 20 pequeno (22) que resultam desse rolo de impressão (72) são vantajosamente utilizadas com uma superfície de recepção de espuma reticulada que não tem feixes de fibras e aberturas entre elas mas preferivelmente sofrem deformações e-lásticas localizadas que resistem a separação do sistema de aperto (20).
Como variante, o sistema de aperto (2θ) de acordo com a presente invenção pode ser produzido por técnicas de moldação geralmente conhecidas na técnica. Por exemplo, um sistema de aperto de acordo com a presente invenção pode ser produzido pelo processo descrito na Paten te de invenção Norte-americana No. 4 056 593, concedida a de Navas Albareda em 1 de Novembro de 1977 e incorporada na presente memória descritiva como referência para ilustrar um processo de fabricação que se pode utilizar como variante, refere a fabricação de um sistema de aperto(20) submetendo a extrusão uma fita de material através de um cunho que tem uma secção transversal que corresponde a forma pretendida do sistema de aperto. A cinta de material obtido por extrusão é então cortado transversalmente pa. ra formar ranhuras que definem elementos de ponta com subjs tancialmente formas semelhantes. 25 i 30 A Patente de invenção Norte-Americana No 4.462.784, concedida a Russel em 31 de Julho de 1984, incorporada na presente memória descritiva como referência para ilustrar um segundo processo de fabricação que pode ser utilizado para construir um sistema de aperto (2θ) de acordo com a presente invenção, refere-se a moldação contí_ nua de objectos usando uma roda com orifícios periféricos, designados como cavidades, a qual pode rodar. As cavidades são complementares da forma do produto acabado pretendido. Material plástico é submetido a extrusão através de um orifício, enchendo a cavidade e solidificando dentro dela. Depois da moldação, porções escolhidas dos objectos a ser for = 34 = 35

Claims (2)

  1. 61.872 Case 3916
    mados são selectivamente estiradas. 5 10 0 depósito do primeiro pedido para o invento acima descrito foi efectuado nos Estados Unidos da A-mérica em 31 de Janeiro de 1989 sob o No. 30^.986. Mod. 71-10000 ex. - 89/07 -REIVINDICAÇÕES-i 15 is - Sistema de fecho de segurança sol- tável aperfeiçoado para ligar a uma superfície de recepção complementar, caracterizado pelo facto de compreender um substrato; e 20 25 J 30 pelo menos, uma ponta, que tem uma base, um espigão e um meio para encaixe, sendo a referida ponta ligada ao mencionado substrato na citada base, sendo o referido espigão contínuo com o mencionado substrato e salientando-se longitudinalmente para fora a partir do citado substrato; e sendo o referido meio de encaixe ligado ao mencionado espigão da citada ponta e salientando-se radialmente para fora para além da periferia do referido espigão, e tendo o mencionado meio de encaixe um segmento reentrante dirigido lateralmente em direcção ao citado espigão. 2& - Sistema dfe fecho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender: =35 = 35 61.872 Case 3916
    10 i 15 Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 um substrato; e pelo menos, uma ponta que tem uma base um espigão e um meio de encaixe, sendo a referida ponta ligada ao mencionado substrato da citada base, e sendo o referido espigão contíguo ao mencionado substrato e projectando-se longitudinalmente para fora a partir dele; e sendo o citado meio de encaixe ligado ao referido espigão da mencionada ponta e tendo um primeiro segmento que se progecta lateralmente, projectando-se o citado primeiro segmento radialmente para fora para além da periferia do referido espigão, tendo ormencionado meio de encaixe além disso um segundo segmento reentrante que se prolonga lateralmente, projectando-se o citado segmento reentrante em direcção ao citado espigão da referida ponta e em que o mencionado meio de encaixe define um espaço livre entre o citado primeiro segmento e o referido segmento reentrante, de modo que uma projecção longitudinal a partir do mencionado espaço livre em direcção e geralmente perpendicular ao plano do citado substrato intercepta um dos refe^ ridos segmentos. 25 i 30 38 _ Sistema de fecho de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado pelo facto de compreender um substrato; e pelo menos, uma ponta tendo uma base, um espigão e um meio de encaixe, sendo a mencionada ponta ligada ao mencionado substrato na citada base, sendo o referido espigão contínuo ao mencionado substrato e prolongando-se longitudinalmente para fora e partir dele; e sendo o citado meio de encaixe ligado ao referido espigão da mencionada ponta e tendo um primeiro = 36 = 35
    5 10 I 15 Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 61.872 Case 3916 segmento que se prolonga radialmente para fora para além da periferia do citado espigão; um segundo segmento ligado com o referido primeiro segmento e que se prolonga longitudinalmente em relação ao mencionado primeiro segmento, e um terceiro segmento ligado ao citado segundo segmento e que se prolon ga lateralmente em direcção ao referido espigão, em que os mencionados segmentos definem um espaço livre entre si, de tal maneira que uma projecção longitudinal a partir do men cionado espaço livre em direcção ao e geralmente perpendicular ao plano do citado substrato intercepta um dos referidos segmentos que se prolongam lateralmente. 49 - Sistema de fecho de acordo com as reivindicações 1 2 ou 3, caracterizado pelo facto de a mencionada ponta ter um perfil geralmente com a forma de arco.
  2. 59 - Sistema de fecho de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3» caracterizado pelo facto de o respectivo ângulo incluído ser substancialmente maior do que serve de 180° e menor do que cerca de 360°C, 25 i 6§ - Sistema de fecho de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de o citado ângulo incluir estar compreendido entre cerca de 230° e cerca de 310°. 7- - Sistema de fecho de acordo com as reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo facto de o referido segundo segmento se prolongar longitudinalmente em direcção ao mencionado substrato. 8§ - Sistema de fecho de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3, caracterizado pelo facto de o citado meio de encaixe ter uma dimensão longitudinal mínima igual a cerca de 0,2 milímetro até cerca de 0,8 milímetro. = 37 = 30 61.872 Case 3916
    9- - Sistema de fecho de acordo com as reivindicações 1, 2 ou 3* caracterizado pelo facto de o referido meio de encaixe ter uma dimensão lateral mínima compreendida entre cerca de 0,2 milímetro e cerca de 0,8 milímetro . Lisboa, 30 JAN.1390 10 Por THE PROCTER & GAMBLE COMPANY i 15 Mod. 71 -10000 ex. - 89/07 20 25 0 AGENTE OFICIAL
    VASCO MARQUES LEITE Agente Oficial 4· Propriedade Industrial <&rtérl*-Arco tf· Conceiçi·, 3, 1 .·-])·# UMfti i 30 = 38 = 35
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