PT91678B - Processo de producao de uma composicao para estimulacao do crescimento de plantas a base de um componente de esqueleto de carbono, tal como acucares, de macronutrientes e de micronutrientes e processo de tratamento de plantas - Google Patents

Processo de producao de uma composicao para estimulacao do crescimento de plantas a base de um componente de esqueleto de carbono, tal como acucares, de macronutrientes e de micronutrientes e processo de tratamento de plantas Download PDF

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Description

DESCRIÇÃO
DA
PATENTE DE INVENÇÃO
N.° 91 678
REQUERENTE; THOMAS T.YAMASHITA, norte-americano,indus trial, residente em 1094 Clover Lane, Hanford, Califórnia 93230, Estados Unidos da América.
EPÍGRAFE:
PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UMA COMPOSIÇÃO PA RA ESTIMULAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PLANTAS E PROCESSO DE TRATAMENTO DE PLANTAS
INVENTORES:
Reivindicação do direito de prioridade ao abrigo do artigo 4.° da Convenção de Paris de 20 de Março de 1883.
Estados Unidos da América, com o n9 242.951 em 09 de Setembro de 1988 e com o ne . 354,155 em 19 de Maio de 1989.
INP1. MOO. 113 RF (S'l
3SI
File Nq. 48 566
Patente Nq. 91 678
Processo de produção de uma composição para estimulação do crescimento de plantas e processo de tratamento de plantas para que
THOMAS T. YAMASHITA, pretende obter privilégio de invenção em Portugal.
RESUMO
O presente invento refere-se ao processo de produção de uma composição, útil para estimular o crescimento de plantas caracterizado por compreender dissolver ou dispersar os seguintes componentes em égua :
(a) um componente de esqueleto de carbono/energia , (b) um componente macronutriente, (c) um componente micronutriente.
para formar uma solução ou dispersão aquosa dos componentes, sendo o componente esqueleto de carbono/energia (a) um ou mais compostos orgânicos que são solúveis em égua e que são assimiláveis pelas plantas de modo a proporcionar a energia requerida pelo metabolismo da planta e a proporcionar precursores do esqueleto de carbono para síntese de proteínas e de outros componentes das plantas, compreendendo o componente macronutriente (b), compostos dos elementos azoto, fósforo, potássio e cálcio, assimiláveis, solúveis em água, compreendendo o componente micronutriente Cc) compostos dos elementos zinco, ferro e manganês, assimiláveis, solúveis em água, estando cada um dos referidos componentes (a) , (b) e (c) presentes na solução ou dispersão em forma prontamente assimilável e em quantidade suficiente para realizar a função pretendida quando aplicados a uma planta directamente, como por pulverização foliar, aplicação às raizes da planta ou injecção ou indirectamente , corno por meio de aplicação ao pólen, aplicação às sementes da planta ou aplicação ao solo no qual a planta cresce, estando tais quantidades presentes em proporções consistentes com a utilização global da composição para estimular o crescimento da planta,sendo também tais proporçoes adequadas a aplicações repetidas, quando aplicadas como pulverização foliar em diferentes fases do crescimento da planta.
BAD ORIGINAL
881
File Nq. 48566 Patente Nq . 91 878
-90 invento refere-se ainda a processos úteis no tratamento da vegetação para promover o crescimento de plantas e/ou a produção da colheita.
BAD ORIGINAL
U/l.------___-0 presente invento é ume continuação em parte do pedido copendente dos autores do presente invento entitulada PROCESSO E
COMPOSIÇÃO PARA 0 TRATAMENTO DE PLANTAS, Nq . 242 951, pedida em 9 de Setembro de 1988.
ό9 881
File Nq. 485óô
-30 presente invento refere-se a um processo de tratamento de plantas para estimular o seu crescimento e/ou a sua produção de produtos comestíveis ou de outros produtos de utilidade, tais como frutos, nozes, etc.
A nutrição tradicional de plantas tem, até à data, recorrido a programas correctivos, através de uma via de observação cronológica, análise de tecidos e/ou solos, diagnóstico e solução. Esta abordagem pressupõe e aceita certos fenómenos de ocorrência natural corno limitações, dominio sob o qual a planta deve necessáriamente funcionar.
(1) a planta deve funcionar assim e como tal é constrangida por uma série de factores ambientais existentes» tais como o clima e o estado do tempo, a concentração de dióxido de carbono atmosférico (0,03%), a duração e intensidade da luz, as estações do ano, os factores edáficos limitantes, etc.
(2) a planta deve obedecer a determinadas estruturas temporais de crescimento e reprodução, naturais.
(3) as estratégias tradicionais de irrigação, fertilização e controlo de pragas proporcionarão a expressão de todo o potencial de crescimento e reprodução de uma planta.
(4) a aplicação de algum(ns) nutriente(s) deficitárío(s) pré-determi nado (s) , num momento e a uma taxa especificados deve conduzir a planta à sua condição óptima.
(5) a planta está totalmente confinada ao autotrofismo e como tal, deve conformar-se apenas a este modo de crescimento.
Um exemplo de uma técnica correntemente utilizada para aumentar o crescimento e/ou a produção das colheitas das plantas e das suas limitações é o que se segue: o azoto, adicionado como fertilizante ou nutriente das plantas, pode encontrar-se na forma de azoto pentavalente (oxidado), como nitrato ou na forma trivalente (reduzida), como amoniaco ou ureia. Assumindo que o azoto aplicado a uma planta é convertido numa proteína na qual o azoto è trivalente» se a forma do azoto adicionado for um nitrato
BAD ORIGINAL
L~.. 69 ΘΘ1
File Nq . 48 5ó6
-4<í este deverá ser convertido na forma tnvâlente, o que requer um dispêndio considerável de energia, superior ao requerido se o azoto for aplicado na forma de amoníaco ou de ureia. A energia requerida tem de ser obtida dos tecidos da planta directamente ou através de f ot oss i n t ese. Isto deveria indicar que a aplicação de azoto na forma de amoníaco ou ureia exigiria menos à planta. No entanto, a aplicação de azoto totalmente na forma de amoníaco ou de ureia apresenta, ou pode apresentar desvantagens tais como:
(1) um esgotamento súbito quer de esqueletos de carbono quer de energia.
(2) como resultado da situação criada no Nq. 1, verificase uma baixa razão carbo-hídrato :azoto, promovendo um crescimento reprodutivo vegetativo mas marginal.
(3) inibição do transporte fotossintético de electrões pelo ião amónio.
(4) desnaturação, mediada pela ureia, das proteínas, através de rompimento das ligações sulfidrilo.
Outra abordagem do problema consiste em adicionar um carbohidrato, tal como um açúcar, directamente, por exemplo por meio de uma pulverização foliar, de uma sacarose ou de outra forma de carbo-hídrato assimilável, solúvel em água. 0 açúcar quando absorvido pelas folhas, proporcionará uma fonte de energia e também uma fonte de esqueleto de carbono a partir dos quais, por exemplo, poderão ser sintetizadas proteínas pela planta. Esta pode ser, e é geraimente, uma forma muito dispendiosa de aplicação de uma fonte de energia e de esqueleto de carbono. Da mesma forma, se se adicionarem isoladamente fracções de carbo-hidratos à planta, serão necessários diversos minerais para compensar as exigências correspondentes para uma fisiologia equilibrada. Em condições de estufa, usando diáriamente fertilizantes nutrientes completos (como solução de Hoagland) e uma gama completa de factores climáticos e outros factores ambientais, controlados» poderão modificar-se os desiqui1íbrios fisiológicos que doutra forma surgiriam repentinamente em consequência das adições apenas de carbohidratos. Como resultado disto haverá tendência a manisfestações sob a forma de respostas de crescimento aumentadas. Sob as condições de campo aberto, no entanto, estas mesmas adições
BAD ORÍGIN/-.L.
//
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File Nq . 48 5όό
-5isoladas de carbo-hidratos benéficos. tenderiam a criar desequi1ibrios fisiológicos renovados e não manifestariam na totalidade os benefícios potenciais destes tratamentos.
é um objectivo do presente invento proporcionar melhoramentos na aplicação de nutrientes e fontes de energia a plantas, especialmente em relação a factores edáficos e climáticos altamente variáveis, à pressão de pragas e doenças e a diversas práticas de cultura experimentadas e exercidas tanto em agricultura comercial como doméstico. Além disso, as práticas presentemente exercidas em agricultura comercial, por necessidades económicas, colocam e exigem à planta rendimentos de produção desmesurados. Adicionalmente, todas essas produtividades de colheita são exigidas á planta usando práticas de cultura naturais, tradicionais. Não é portanto de espantar que os agricultores sejam sistemáticamente testemunhas de doenças da flora comercial, tais como ciclos de produção alternados, variações de qualidade, menor tempo de vida produtiva, para nomear apenas algumas.
Constitui um objectivo particular do presente invento proporcionar um processo para estimular o crescimento das plantas e/ou o rendimento das culturas ou outros produtos úteis e proporcionar composições úteis para a prática desse processo, especίa 1mente no que se refere às situações acima mencionadas que bloqueiam e prejudicam presentemente a agricultura.
De acordo com o presente invento, aplica-se às plantas por via adequada, a intervalos de tempo adequados durante o crescimento das plantas ou na sua colheita, uma composição contendo quantidades e proporções adequadas de:
1. Componente esqueleto de carbono/energia assimilável.
2. Componente macronutriente.
3. Componente micronutriente.
Na composição NEC1 preferida, encontram-se também presentes os seguintes componentes adicionais:
4. Componente vitamina/co-factor.
5. Componente agente de melhoramento.
Utiliza-se ainda um tampão para ajustamento do pH da
1NEC significa nutrição equilibrada de compensação'
BAD OniM......69 881
File Nq. 48 566
-6composição.
exemplo 1 abaixo ilustra uma composição, por vezes referidas como Bright Sun que é útil na prática do invento.
EXEMPLO 1
Ut 11 i zou-se melaço de beterraba açucareira como matéria
prima e fonte de energia e de esqueleto de carbono. 0 nível total
de açúcar invertido (TAI) foi levado a 40% por diluição com água.
Apresentam-se de seguida os ingredientes usados para preparar a
mistura de melaços.
(Elementar)
Macronutr ientes % p/v Fonte de Elemento
Azoto (N) ureia (0,65) Ureia, Nitrato de
KN03 (0,60) potássio
total = 1,25%
Fósforo CP) 1 ,5 Acido fosfórico
Pot ássίo C K) 2,0 Nitrato de potássio
Cá 1cίo (Ca) 2,0 Gluconato de cálcio
Magnésio (Mg) 0,5 Sulfato de magnésio
Enxofre (S) 3,5 Sulfatos diversos
Micronutrientes
Zi nco (Zn) 1 ,0 Sulfato de zinco
Ferro (Fe) 1 ,0 Sulfato ferroso
Manganês (Mn) 1 ,0 Sulfato de manganês
Cobre (Cu) 0,5 Sulfato Cúprico
Boro (B) 0,02 Acido bórico
Molibdénio (Mo) 0,03 Molibdato de amónio
Cobalt o (Co) 0,03 Nitrato de cobalto
Vitaminas e Co-factores
Tiamina (Bl) 0,02 Cloridrato de tiamina
Riboflavina (B2) 0,02 Riboflavi na
Acido nicotinico 0,02 Acido nicotinico
Piridoxina (B6) 0.02 Cloridrato de piridoxina
Ácido fól ico 0 ,02 Ácido fólico
Biot i na 0,02 Biot i na
Ácido pantoténico 0,02 Ácido pantoténico (sal de cálcio)
Cianocobalami na 0,02 Vitamina B12
BAD ORKaiHr»,
881
File Nq. 48 566
-7i.
S'
Vitaminas e Co-factores
Fosfat ídilcolina 0,02 Lee i t i na
Inosi tol 0,02 Inosi tol
Acido para-aminobenzóico 0,02 PABA
Aqentes de Melhoramento
Extracto de algas 2,5% (v/v) Extracto de algas
(processadas a frio)
Acido citrico 2,2 g/1 mist . Acido citrico
Agente complexante 0,1 g/1 mist . Katy-j
Katy-J (JKT Corp.)
Goma de xantano 0 ,7 (v/v) Goma de xantano
Açucares e Esqueleto de Carbono
Melaços 40% (TAI) Melaços de beterraba
Tampões
Tampão fosfato 0,02% Tampão fosfato
(pH=6)
Os macronutrientes mais importantes são o azoto, o fósforo, o potássio e o cálcio, mas é preferível que os outros se encontrem também presentes. Os micronutrientes mais importantes são o zinco, o ferro e o manganês, mas é preferível que os outros se encontrem também presentes.
Instruções de mistura
A água e dois terços do volume total de melaços sáo misturados sob rápida agitação mecânica ou hidráulica. A quantidade de água adicionada deve representar aproximadamente 15% do volume de melaços. Os ingredientes são então introduzidos lentamente no tanque reaccional, pela ordem seguinte:
. Acido citrico
2. Agente complexante Katy-J
3. Acido fosfórico
4. Azoto
5. Potássio
8. Micronutrientes (separadamente)
7. Vitaminas e co-factores
8. Extracto de algas
9. Goma de xantano
Adiciona-se, novamente, água à mistura para estabelecer uma
881
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-8concentração total de açúcar invertido (TAI) de 40% . Como a TAI dos melaços pode variar, os volumes de água necessários variarão concordantemente.
Como os melaços originais podem conter concentrações de potássio tão elevadas como 2,0 - 7,0%, poderá ser necessário omitir o nitrato de potássio. Se se omitir o nitrato de potássio, o azoto poderá ser fornecido na totalidade por ureia (1,25%). Adicιona1mente , os níveis de inositol nos melaços podem atingir níveis de 5800-8000 ppm, caso em que este co-factor poderá tanbém ser omitido, é importante que o pH da solução seja mantido entre 5,0 e 7,5. Este último requisito pode ser conseguido, analisando as fontes de água de diluição e ajustando os desvios extremos com o auxilio de tampões. Aproximadamente um quarto de tampão fosfato por cada 450 litros de mistura de pulverização diluída (isto é, Bright Sun diluído com água para pulverização) deverá ser suficiente para cumprir este requisito. Se o melaço possuir pH superior a 7, a adição padrão de ácido cítrico e de ácido fosfórico permitirá o ajustamento do pH a um nivel pretendido (a maior parte dos melaços possui uma gama de pH compreendida entre 5 e 8).
armazenamento do material a temperaturas compreendidas entre 16 - 27° C é necessário para prolongar a actividade dos ingredientes. As diluições para aplicações de pulverização deverão ter por fim alcançar um TAI compreendido entre 4 e 10% (TAI de Bright Sun=40%) .
As diversas culturas a tratar podem variar, em requisitos, em relação às espécies, estações do ano e a um conjunto de factores ambientais. Será então necessário ajustar as concentrações dos diversos ingredientes. As gamas destas concentrações alternativas, utilizáveis na prática, bem como as fontes alternativas, são aqui apresentadas:
Na descrição acima, Katy J refere-se à marca registada da JKT Corporation, para uma mistura de ácidos orgânicos poli — hídroxilados, utilizada como agente complexante (quelante). No que se refere aos agentes de melhoramento, o extracto de algas proporciona hormonas de plantas que contribuiem para a regulação do metabolismo da planta; o ácido cítrico e Katy J servem de agentes complexantes ou quelantes e auxiliam o transporte /
BAD UhIUiHnu
X
.. —s^r-.·
881
File Nq . 48 566
9^'4, ί’ ingestão de outros ingredientes de composição Bnght-Sun; e a gome de xantano actua como agente espessante para solubilizar os ingredientes que de outra forma precipitariam ou se separariam.
tampão fosfato utilizado foi fosfato de potássio.
A tabela 1 abaixo apresenta concentrações alternativas dos ingredientes. Deverá entender-se que as concentrações mínimas indicadas não são normalmente empregues, utilizando-se sim concentrações superiores, cada uma numa quantidade significativa. No entanto, numa dada situação, um ingrediente particular, normalmerite adicionado como tal, pode encontrar-se presente noutro ingrediente, por exemplo na água usada para diluir os melaços, ou num dos outros ingredientes.
TABELA 1
Macronutrientes
Ca
Mg
S
Micronutrientes
Zn
Fe
Mn
Cu
B
Mo
Co
Vitaminas e Co-factores
Tiami na
Ribof iavi na Acido nicotinico
Piridoxina
Acido fólico
Biotίna
Acido pantoténico Cianocobalamína (Elementar) % p/v 0,000001-20 0,000001-20
0,000001-20
0,000001-20 0,000001-20
0,000001-20
0,000001-20 0,000001-20 0,000001—20 0 ,000001-20 O ,000001-20 0 ,000001-20 0,000001-20
0,000001-5 0,000001-5 0,000001-5 0,000001-5 0,000001-5 0,000001—5 0,000001-5 0,000001-5
BADORIGINml
Ó9 881
File Nq. 48 568
-10Vitaminas e Co-factores
Fosfat idilcolina Inosi tol
Acido Para-aminobensõico Agentes de Melhoramento
Extracto de algas Acido cítrico
Katy-J ,000001-5
0,000001-5
0,000001-5
0,000001-50 v/v 0,000001-1 ,000 g/4,51 mistura 0,000001-1 ,000 g/4,51 mistura 0,000001-5 p/p
0,000001-80% TAI
0,000001-5% v/v
Goma de xantano
Açucares e esqueletos de carbono
Melaços Tampões
Tampão fosfato
As fontes alternativas dos.ingredientes encontram-se listadas abaixo.
Macronutrientes
N-nitrato de amónio, fosfato de monoamónio, fosfato-sulfato de amónio, sulfato de amónio, fosfatonitrato de amónio, fosfato de diamónio, superfosfato simples amoniacal, superfosfato triplo amoniacal, fosfatos nitricos, cloreto de amónia, amóniacoquoso, soluções amoníaco-nitrato de amónio, nitrato de cálcio e amónio, nitrato de cálcio, cianamido de cálcio, nitrato de sódio, ureia, ureia-formaldeido, solução ureia-nitrato de amónio, nitrato de potassa sódica, nitrato de potássio, aminoácidos, proteínas, ácidos nucleicos
P-superfosfato (simples, duplo e/ou triplo), ácido fosfórico, fosfato de amónio, fosfato-sul fato de amónio, fosfato-nitrato de amónio, fosfato de diamónio. superfosfato simples amoniacal, superfosfato duplo amoniacal, superfosfato triplo amoniacal, fosfatos nitricos, pirofosfatos de potássio, pirofosfato de sódio, fosfatos de ácidos nucleicos.
K-cloreto de potássio, sulfato de potássio, gluconato de potássio, sulfato de potássia e magnésia, carbonato de potássio, acetato de potássio, citrato de potássio, hidróxido de potássio, manganato de potássio, fosfato de potássio.
BAD ORIGINAL
X*
Ó9 881
File Nq . 48 5óó
-11molibdato de potássio, tio-sulfato de potássio, sulfato de zinco e potássio.
Ca-nitrato de amónio e cálcio, nitrato de cálcio, cianamida de cálcio, acetato de cálcio, acetilsalicilato de cálcio, borato de cálcio, borogluconato de cálcio, carbonato de cálcio, cloreto de cálcio, citrato de cálcio, citrato de cálcio ferroso, g1icerofosfato de cálcio, lactato de cálcio, óxido de cálcio, pantotenato de cálcio, propionato de cálcio, sacarato de cálcio, sulfato de cálcio, tartarato de cálcio
Mg-óxido de magnésio, dolomite, acetato de magnésio, benzoato de magnésio, bissulfato de magnésio, borato de magnésio, cloreto de magnésio, citrato de magnésio, nitrato de magnésio, fosfato de magnésio, salicilato de magnésio, sulfato de magnésio
S-sulfato de amónio, fosfato-sul fato de amónio, sulfato de cálcio, sulfato de potássio, sulfato de magnésio, ácido sulfúrico, sulfato de cobalto, sulfato de cobre, sulfato férrico, sulfato ferroso, enxofre, cisteina, metionina
Μicronut ientes
Zn-óxido de zinco, acetato de zinco, benzoato de zinco, cloreto de zinco, citrato de zinco, nitrato de zinco, salicilato de 2inco, ziram
Fé-cloreto férrico, citrato férrico, frutose férrica, g1icerofosfato férrico. nitrato férrico, óxido férrico (sacarado), cloreto ferroso, citrato ferroso, fumarato ferroso, gluconato ferroso, succinato ferroso
Mn-ãcetato de manganês, cloreto de manganês, nitrato de manganês, fosfato de manganês
Cu-acetato cúprico, butirato cúprico, clorato cúprico, cloreto cúprico, citrato cúprico, gluconato cúprico, glicinato cúprico, nitrato cúprico, salicilato cúprico, acetato cuproso, cloreto cuproso
B-borato de cálcio, boro-hidreto de potássio, boráx, trióxido de boro, borotartarato de potássio, tetraborato de potássio, borato de sódio, boro-hidreto de sódio, tetraborato de sódio
Mo-ácido moiibdico, molibdato de cálcio, molibdato de potássio, molibdato de sódio ι
BAD ORIGINAL l
881
File Nq . 4Õ 566
-12Co-acetato cobáltico, acetato cobaltoso, cloreto cobaltoso.
oxalato cobaltoso, sulfato de potássio cobaltoso , sulfato cobaltoso
Vitaminas e Co-factores
Tíamina-pirofosfato de tiamina, monofosfato de tiamina, dissulfureto de tiamina, mononitrato de tiamina, cloreto do éster de ácido fosfórico tiamina, sal fosfato de éster de ácido fosfórico e tiamina, sal 1,5 de tiamina, éster do ácido trifosfórico e tiamina, sal de ácido trifosfórico e tiamina, levedura, extracto de levedura
Rιbof1avina-acetι1fosfato de riboflavina, flavina-adenina dinucleótido , flavina-adenina mononucleótido , fosfato de riboflavina, levedura, extracto de levedura
Acido nicotinico-ácido nicotinico-adenina dinucleótido , amido do ácido nicotinico, éster benzílico do ácido nicotínico, sal do ácido nicotinico e monoetanolamina, levedura, extracto de levedura, hidrazida do ácido nicotinico, hidroxamato do ácido nicotínico, ácido nicotínico-N-(hidroximeti1)amida , éster metilico do ácido nicotinico, ácido nicotinico mononucleótido, nitrilo do ácido nicotinico
Piridoxina-fosfato de piridoxal, levedura, extracto de levedura, Acido fólico-levedura, extracto de levedura, ácido folinico Biotίna-sulfóxido de biotina, levedura, extracto de levedura, ácido 4-amidobenzoico, biotina amidocaproato-éster da N-hídroxisuccinimida e amicaproato de biotina ó-amidoquinolina biotina, hidrazida de biotina, éster metilico da biotina, éster da d-biotina-N-hidroxisuccinimida, biotina-maleimida, éster da d-biotina-pnitrofenil, biotina-propranolal, 5 '-trifosfato de 5-(Nbiotinil)-3-ami noalil) - 5’-tri fosfato de uridina biotinilada N-e-biotinil-lisina
Acido pantoténico-levedura, extracto de levedura, coenzima A Cianocobalamina-levedura, extracto de levedura
Fosfatidιlcolina-óleo de soja, ovos, coração de bovino, cérebro de bovino, fígado de bovino, L-a-fosfatidilcolina, B-acetil-go-alquilo,
D-a-fosfatidilcolina (PTCh),
BAD ORIGiivL,·.
c
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File Nq· 48 5óó
-13B-aceti1-g-O-hexadecilo,
DL-a-PTCh,B-acet i1-g-O-hexadet ilo , L-a-PTCh.
B-aceti1-g-O-(octadec-9-cis-eni1), L-a-PTCh,
B-araquindonoílo, g-estearoilo, L-a-PTCh.
diaraquidoilo.L-a-PTCh.dibehenoilo (dibutiroilo,d icaproilo . dicapriloilo,didecanoilo, dielaidoilo. 12-di-heptadecanoilo . di-heptanoilo), DL-a-PTCh dilauroílo, L-a-PTCh dimiristoílo (dilauroílo, dί1inoleoílo, dinonanoilo, dioleoilo.
d ipentadecanoi 1 o . d í palmi toi lo . diestearoilo, d iundecanoi lo . d i valeroilo.B-elaidoi1-a-palmitoilo,
B-lιnoleoi1-a-palmitoilo) DL-a-PTCh di-O-hexadecilo (dioleoilo, dipalmitoilo,
B-O-met i1-g-O-hexadecilo, B-oleoi1-g-O-hexadecilo,
B-palmitoi1-g-O-hexadecilo). D-a-PTCh dipalmitoilo, L-a-PTCh, B-0, meti1-g-O-octadecilo,
L-a-PTCh. B-(NBD-ami no-hexanoi1)-g-palmi toilo ,
L-a-PTCh. B-oleoi1-g-O-palmitoilo (estearoílo) .
L-a-PTCh , B-palmitoi1-g-oleoílo, L-a-PTCh,
B-palmi toi1-a-(piren-l-i1)hexanoilo, L-a-PTCh,
B(piren-l-il)-decanoi1-g-palmitoilo, L-a-PTCh .
B-(piren-l-i1)-hexanoi1-g-palmitoilo, L-a-PTCh,
B-estearoi1-g-oleoilo
Inositol-monofosfato de inositol, macinato de inositol, mioinositol, epi-inositoi, 2.2' anidro-2-c-hidroximeti1-mioinositol (óxido de 2-c-metileno-mio-inositoi) , 1 ,4-bífosfato de DL-mío-inositoi monofosfato 1,2-ciclico de DL-mioinositol, mio-inositol desidrogenase, hexanicotinato de mioínositol, inositol hexafosfato de inositol, hexasulfato de mio-inositol, E-monofosfato de mio-inositol, 1-monofosfato de D-mio-inositoi , 1-monofosfato de DL-mio-inositoi, trifosfato de D-mio-inositol, escilo-inositol
PABA-ácido-m-aminobenzóico, ácido O-aminobenzóico.éster butilico do ácido p-aminobenzóico, éster etílico de PABA, éster etílico de 3-ABA
Agentes de Melhoramento
Extracto de algas-extracto de cinetina, cinetina-ribósido, benzi1adenina, zeatina ribosido, zeatina, extracto de foio
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1,
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File Nq. 48 586
de inilho, isopenteni 1-adeni na . d ι-h idroqeat i na . ácido indol-acético, ácido fenilacético. indol-etanol, ndolacetaldeído . indolacetonitrilo, (e.g_. GA1 , GA2 , GA3 , GA4, GA7, GA38 etc.)
Acido citrico-ácido fosfórico, ácido acético, ácido propnónico, ácido málico, ácido isocitrico, ácido oxálico, ácido málico, ácido a-cetoglutárico, ácido aspártico, ácido succínico
Katy-J-EDTA , EDDA, EDDHA, EGTA, HEDIA, CDTA , DTPA, NTA, katy-J + EDTA, ácidos húmicos» fracçoes do ácido úlmico, fracçoes de ácido fúlvíco, leonardite, ácido himatomelânico , ácido 1ignosulfónico, ácido cítrico, fosfatidilcolina
Goma de xantano - goma de guar, goma agar, goma aceroides, goma arábica, goma de carragenano, goma damar, goma elemi, goma ghatti, goma guaíaco, goma Rarya, goma de alfarroba, goma almecega, goma pontianak, goma de resina, goma de ambar, goma de adraganto.
Carbo-hidratos e esqueletos de carbono
Açucar-manose, lactose, dextrose, aritrose, frutose, fucose, galactose, glucose, gulose,mal tose , polisacáridos , rafinose, ribose, ribulose, rutinose, sacarose, estaquiose, trealose, xilose, xilulose, adonose, amilose,arabinose , frutose-fosfato, fucose-p,galactose-p , glucose-p, lactose-p, rnaltose-p, manose-p, ribose-p, ribulose-p, xilose-p, xilulose-p, desoxiribose, licor de milho, soro de leite, açúcar de milho, xarope de milho, xarope de bordo, açúcar de uva, xarope de uva, açúcar de beterraba, melaços de sorgo, melaço de cana, 1ignosulfonato de cálcio
Açúcar-álcool-adonitol, galactitol, glucitol, maltitol, manitol, manitol-p. ribítol, sorbitol, sorbitol-p, xilitol,
Ácidos orgânicos-ácido glucurónico, ácido a-cetog1utárico, ácido galactónico, ácido glucárico, ácido glucónico, ácido pirúvico, ácido poligalacturónico, ácido sacárico, ácido cítrico, ácido succínico, ácido málico, ácido oxaloacético. ácido aspártico, ácido fosfoglicérico, ácido fúlvíco, ácido ulmico, ácido húmico
Nucleótidos e bases-adenosina, adenosina-p, adenosina-p-glucose, uridina, uridina-p, uridina-p-glucose , timina, timina-p.
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File Mg . 48 586
-15citosina, citosina-p, guanosina, guanos!na-p, guanosina-pglucose, guanina, guanina-p, NADPH, NADH. FMN , FADH
Tampões
Tampão fosfato - tampão acetato, tampão AMP, tartarato de cálcio, tampão glicina, tampão fosfato citrato, tampão tris.
Dos macronutrientes listados acima, os mais importantes são N, Ρ, K e Ca, mas este componente inclui também, preferivelmente, magnésio e enxofre.
Dos micronutríentes listados acima, os mais importantes são Zn, Fe e Mn, mas este componente incluí também preferivelmente os outros componentes da lista.
Seguidamente, apresenta-se uma descrição geral do processo do invento e, em seguida, os Exemplos 2 a 9.
Descrição Geral do Processo do Invento
A análise racional do processo do presente invento pode ser descrita como se segue:
Descrição detalhada do processo
A implementação da teoria CBM requer os passos seguintes:
1. έ necessário calcular as unidades de energia nos tecidos da planta, uma planta superior hipotética; (por exemplo, frutos, nozes, tecidos de suporte). Este cálculo envolve o estabelecimento de um valor de calórico para os constituintes carbo-hidratos (CH), proteicos e/ou gordos; a energia livre padrão, de formação de um grama de CH ou de proteína é de, aproximadamente, 4,1 Kcal e a de um grama de gordura de 9,3 Kcal. Em muitos casos as constituições de CH , proteínas e gorduras das diversas culturas podem ser obtidas na literatura publicada. Quando estas não estão disponíveis, a informação necessária pode ser obtida através de análises 1aboratoriais padrão. Os tecidos de suporte, tais como dos rebentos, são examinados empiricamente e a sua massa é estimada em aproximadamente 60% do peso húmido. Estes tecidos estão todos relacionados com o valor calórico de CH jã que são quase inteiramente de constituição celulósica. 0 procedimento padrão para avaliar o crescimento dos rebentos consiste na contagem do número de rebentos do ano em curso, numa plataforma secundária. O número de plataformas secundárias é então multiplicado pelo número total de plataformas primárias. 0 valor resultante é multiplicado
t.
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File Nq . 48 566
-16pelo número de rebentos contados origínalmente, para obter o número total de rebentos novos por árvore (para plantas mais pequenas, pode contar-se a totalidade da planta ou uma fracção maior). Dec dos rebentos de maior tamanho são removidos e determιna-se o seu peso húmido. 0 peso médio destes rebentos é muitiρ1 içado pelo número total de rebentos e usa-se uma percentagem de 60% deste valor como estimativa do crescimento dos rebentos. 0 crescimento dos rebentos, expresso em grama, é então multiplicado por 4,1 Kcal para obter o valor da energia destes tecidos. Uma vez que a observação do crescimento das raízes é difícil, utiliza-se uma razão ideal raiz : rebento, de 0,8, para estimar o crescimento e contribui ção calórica das raízes (isto é, o valor da energia do crescimento cios rebentos é multiplicado por 0,8 para obter o valor calórico do crescimento das raizes).
Os valores calóricos, combinados, dos tecidos reprodutivos e de suportes representam agora as unidades estimadas de energia, na planta superior hipotética.
2. A contribuição do macronutriente principal, azoto (N) , é estimada a partir dos constituintes proteicos (calculados no Nq . 1 acima) . Para estimar a contribuição, em N, das proteínas, o requerente do presente invento utilizou um valor de 20%, baseado no N de um aminoácido típico, a lisina. Por exemplo, se as amêndoas forem constituídas por 40% de proteínas, então, uma libra de amêndoas contém 1,3 onças de N (454 gramas de amêndoas x 0,40 x 0,20 - 36.3 grama = 1,3 onças) . O valor resultante é duplicado para ter em conta os ácidos nucleicos, as hormonas e os compostos relacionados que também contêm N. Esta quantidade de N representa uma estimativa da necessidade mínima anual de N.
3. As quantidades de N obtidas no Nq . 2 acima são designadas por energia do valor de assimilação. Como ilustrado no texto , são necessárias aproximadamente 249 Kcal para assimilar um grama de peso molecular de N. A natureza das fontes de N (principalmente nitrato vs formas de amoníaco) pode alterar as kilocalorias que devem ser assimiladas (249 Kcal necessárias para assimilar nitrato vs 51 Kcal para amoníaco) de N. No entanto, a energia dos valores de assimilação deriva das reacções bioquímicas conducentes à incorporação de N numa proteína. Isto não toma em
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L_
z ό9 861
File Nq. 48 5óó
-17consideração as vias alternadas das transaminações e/ou transformações bioquímicas. Assim, o requerente do presente invento preferiu utilizar a energia dos valores de assimilação em vez da utilização de nitrato como única fonte de N uma vez que estas constituem uma estimativa mais realista das energias reais, utilizadas por uma planta na assimilação de N.
4. As somas das necessidades de energia calculadas em 1 e 3 acima, representam portanto a exigência, teórica, de energia, para a planta superior hipotética que se pretende produzir.
5. Estima-se a capacidade de captura da energia solar da planta não tratada. Para obter esta estimativa é necessário:
a. estimar a área superficial das folhas em metros quadrados; o número de folhas é contado a partir de uma plataforma terciária ou quaternária (as plantas pequenas podem ser contadas na sua totalidade) e multiplicado pelo factor apropriado; o número total de folhas é multiplicado pela área de uma folha típica
b. 5,78 Einsteins de energia atingirão um metro quadrado numa hora; isto é equivalente a aproximadamente 250 Kcal / metro quadrado / hora (nota: isto considera um dia médio de sol do Verão, médio)
c. O requerente do presente invento considerou um dia de 10 horas e o número de dias de sol de verão equivalentes, durante a época de crescimento da planta.
Os factores área superficial total da folha x no. de horas total x 43,2 Kcal / metro quadrado / hora são multiplicados para obter a energia potencialmente capturável.
ó. 0 valor, em Kcal, obtido no Nq. 5 representa a energia solar potencialmente capturável. No entanto, a eficiência fotossintéctica real das plantas está compreendida entre 0,5 % e 3,5 %. A designação percentual baseia-se na tabela seguinte:
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Velocidades Fotossi ntét icas Máximas dos Pr.incipais
Tipos de Plantas sob Condições Naturais
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Tipo de Planta E.F. Apr
CAM (Metabolismo do 0,5% Acido Crassulaciano)
Árvores e arbustos de 1,0% folhagem persistente tropicais, subtropicais e mediterrànicos; coníferas de folhagem persistente da zona temperada
Árvores e arbustos de 1 ,25% folhagem caduca da zona temperada
Plantas herbáceas 2,0% da zona temperada e culturas de via C3
Ervas dicotiledoneas 3,5% e função tropicais com vias C-4
-18Exemp1 o Suculentas
Fot . Máx . * *
1-4 (Agave americana) Pinheiro silvestre 5-15 (Pinus sylvestris)
Faia europeia 5-20 (Faqus sylvatica) soja 15-30 (Glycine wax) milho 35-70 (Zea mays) * Eficiência fotossintétíca aproximada ** Fotossintese máxima (mg COe/dme/hora) (de: W. Larcher , 1969, Photosynthetica 3:167-198)
Assim, o valor do Nq. 5 é multiplicado pela eficiência apropriada, para obter a energia solar assimilada por estação.
7. A energia requerida (Nq. 4) é subtraída da energia solar capturável real (Nq. 6). Se o valor resultante for negativo, isto representa um déficite de energia que tem de ser compensado para se conseguir a planta superior hipotética.
8. Na maior parte dos casos, uma deficiência em unidades de energia deverá ser compensada com aplicações de Bright Sun. A programação das aplicações baseia-se nos seguintes critérios:
a. o crescimento no principio da primavera deverá ser tratado com aplicação de concentração de 4-5% de TAI
b. o crescimento posterior pode ser tratado com soluções a 8-10% de TAI
c. os objectivos específicos de cada programa ditarão a
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File No . 48 565
-19írequénciâ das aplicações - por exemplo, se se pretender ultrapassar a produção alternada em pistácios, é critica a realização de pelo menos 3 aplicações entre o principio de Abril e o meio de Maio, altura em que serão determinados os gomos dos rebentos que suportarão os frutos do ano seguinte; como regra geral, os períodos de crescimento em fase pré-log e log são os que apresentam uma maior exigência de energia e nutrientes, sendo depois seguidos pelas fases linear e de senescència (veja-se o gráfico abaixo)
Crescιment o fase linear
fase de senescència
Tempo (de: W.G. Whaley, 1961 , em W. Rubland, ed. , Encyclopedia of Plant Physiology, Volume 14, Springer-Ver1ag, Berlin» pp. 71-112)
9. A maior parte das fontes de esqueleto de carbonoenergia, tais como sacarose e outros constituintes de Brigbt Sun, terá entrado nos tecidos da planta 4 dias após a aplicação. 0 requerente do presente invento observou que sob as condições existentes na Primavera e no Verão, a maioria das plantas manifesta um crescimento notável 10-14 dias após uma aplicação de Bright Sun. Estes novos tecidos não só apresentam rápídamente centros de metabolização, como a sua relativa suculência, em combinação com este factor facilita a absorção de Bright Sun. έ sabido que os canais de passagem microscópica, os ectoteicodes, proporcionam
L
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Filé Nq. 48 566
-20.. — canais de comunicação com o ambiente exterior ,e constituem assim vias para a absorção de compostos e elementos. Com a utilização de surfactantes apropriados pode ser possível também, obter materiais através dos estornas. Além disso, os compostos transportados activamente, que requerem, portanto, ATP, podem obter uma ajuda adicional através da maior absorção de oxigénio induzida pela respiração salina e mais unidades de energia metabolizáveis. No entanto, tirando vantagem da rápida metabolização, os tecidos suculentos melhoram ainda mais a absorção de materiais e este factor serve de base para a instituição de esquemas de repetição das aplicações de 10-14 dias. Adiciona1 mente, ao fim de 10-14 dias podem começar a surgir deficiências localizadas de elementos e/ou energia, é necessário então, compensar os aumentos induzidos no metabolismo por aplicações periódicas de Bright Sun até a planta se encontrar condicionada (mais ou menos a meio ou ligeiramente depois da fase de crescimento linear) para activar durante o resto da estação no seu nível de eficiência induzido maior. Quanto maior for o número de aplicações por estação maiores benefícios terá a planta. A tabela seguinte pode servir de exemplo.
Efeito do número de pulverizações com solução a 10¾ de sacarose , sobre o crescimento de tomate da variedade San Jose Extra Ear 1 y
No.Pu 1 verízações Peso seco total médio/mq Aumento do peso seco
0 188
1 204 16
2 229 41
3 238 50
5 281 93
10 352 163
20 596 408
Nota: duração da experiência 21 dias (de: A.M.M. Berrie, Physiologia Plantarum 13, 1960)
A compensação da deficiência de unidades de energia é apenas parcialmente alcançada por uma adição directa. Isto é vamos supor, por exemplo, que uma árvore requer 100 000 Kcal para produzir 11,4 Kg de nozes (peso seco) mas pode, no máximo, capturar
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-21□
000 Kcal de energia solar durante a estação. Se a combustão biológica de uma mole de sacarose origina 526 Kcal, uma simples divisão (40 000 dividido por 526 = 76 moles de sacarose) índica a necessidade de cerca de 76 moles de sacarose. A 342 grama por mole, a compensação directa de energia requeriria então quase 26.8 Kg de açúcar. Obviamente, seria extremamente difícil e dispendiosa a adição directa desta quantidade. No entanto, se se efectuassem aplicações repetidas de Brigbt Sun (5-10% TAI) a intervalos periódicos, para aumentar gradualmente a eficiência e a capacidade metabólica globais da planta, a energia dos 26,8 Kg de sacarose seria adicionada indirectamente. A adição de sacarose em pu1 verϊcações foliares, por exemplo, é reconhecida como capas de melhorar a planta de diversas formas:
1. atrasando a senescéncia
2. aumentando o número de plastideos por célula (incluindo cloroplastos e mitocõndrias) aumentando a formação de tilacóides aumentando os polipéptidos tilacóides aumentando a síntese de celulose aumentando a velocidade e quantidade de formação de ácidos orgânicos pelas raises, melhorando assim a capacidade de extracção de elementos minerais do solo aumentando a velocidade de diferenciação celular estimulando a formação de AMP cíclico, regulando assim o metabolismo intracelular conducente a uma actividade enzimãtica e eficiência metabólica global aumentadas. Adicionalmente, sabe-se que a aplicação de activadores metálicos, cofactores e coenzimas não só instituirá actividade enzimãtica como também, em virtude do primeiro efeito, acelerará grandemente a velocidade e efeciência das reacções bioquímicas. As hormonas vegetais, promotoras do crescimento actuam também com capacidade reguladora e podem assim actuar de maneira semelhante. Quando se utiliza portanto uma grande gama de factores (como encontrados em Bright Sun) em aplicações numa planta, as lacunas potenciais nurn ou numa série de factores relacionados, criadas pela actividade acelerada por adições de outros factores, são anuladas. Isto sucede devido à natureza equilibrada, completa da mistura
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-22Bright Sun, que permite realizar a compensação de um factor ou factores, de outra forma deficientes.
Se, por exemplo, for possível aumentar a àrea superficial da folha de uma dada árvore em 40%, teóricamente, a árvore deveria ser capaz de capturar 24 000 Kcal adicionais (60 000 x 0,4 = = 24 000 Kcal). Se a eficiência metabólica dessa mesma árvore for aumentada em 30%, é possível uma captura adicional de 18 000 Kcal. A soma destas energias (24 000 Kcal -+ 18 000 Kcal = 42 000 Kcal) ou seja 42 000 Kcal seria mais que suficiente para compensar a deficiência de 40 000 Kcal (60 000 Kcal + 42 000 Kcal = 102 000 Kcal, com uma necessidade de 100 000 Kcal), è em virtude destes fenomenos que se produz uma planta superior por tratamentos com Bright Sun sem haver necessidade de compensar directamente uma deficiência de energia. Em vez disso, são os efeitos combinados de uma adição directa mínima, juntamente com todos os importantes melhoramentos na eficiência metabólica global que tornam possível alcançar o estatuto de uma planta superior, é a inclusão de uma fonte de esqueleto de carbono-energia em conjunto com adições de macro e micronutríentes, cofactores e coenzimas» reguladores de crescimento, agentes complexantes e factores relacionados, evita o déficite temporário de energia na planta. Isto é, as energias de assimilação para os diversos elementos e compostos são compensadas desde o inicio do tratamento e não são conseguidas apenas à custa das fontes de energia de reserva da planta. Assim, evita-se uma quebra na eficiência metabólica e as maiores velocidades do metabolismo induzidas pelo tratamento podem continuar sem impedimento. Nos processos de nutrição de plantas tradicionais não ê invulgar a criação de uma deficiência ou desequilíbrio na maquinaria bioquímica, após tratamentos com um ou mais elementos.
A Nutrição Eqilibrada de Compensação evita estes desequi1ibrios ao proporcionar uma gama completa de factores, em proporções especificas, concebidos para promover o crescimento e a reprodução (ou o crescimento apenas, tal como, por exemplo, no caso de uma espécie ornamental especifica). No entanto o esquema final de aplicação deve correlacionar os benefícios para a planta com os retornos económicos para o produtor.
As manifestações macroscópicas nas plantas traduzem-se
BAD ORIGomml.
(i R
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File Nq. 48 566
-23frequentemente em caracteres tais como maior crescimento, retenção de gomos, tamanho e qualidade dos frutos, bem como em expressões subtis de tolerância a diversas formas de pressões ambientais. Uma definição generalizada destes factores benéficos deverá então dar ênfase ao equilíbrio e ao conceito de nutrição equilibrada de compensação. Isto é, a adição de um factor, como o azoto, deve tomar em consideração as necessidades concomitantes de energias de assimilação, esqueletos de carbono para aceitar o azoto, a necessidade de cofactores e catalisadores e de uma larga gama de outros macro e aumentadas de necessârιamente micronutrientes. A velocidade a actividade uma série de reacções bioquímicas deve criar estados temporários de deficiência ou excesso. Uma solução de equilíbrio de compensação, toma todo este conjunto de factores em consideração. Se se pretender estabelecer um valor médio para todos estes factores, estando contudo todos os outros factores importantes normais, é óbvio que a carga de energia da planta representa o factor de limitação principal.
Constitui um dos objectivos do presente invento dar ênfase a estes conceitos e demonstrar a necessidade de integrar uma nutrição eqilibrada de compensação (NEC) nas plantas. A nutrição tradicional das plantas tem-se, até à data, apenas dirigido a necessidade de diversos elementos minerais. Apesar de os resultados parecerem ser favoráveis, ainda não se exploraram todas as potencialidades. Pelo contrário, explorando as necessidades adicionais de energia e certos cofactores chave (como as vitaminas) é possível alcançar um crescimento e produção que excedam mesmo a mais equilibrada nutrição de elementos minerais.
Descrição Sumária do Processo
1. Estabelecer um nível óptimo e/ou desejado da colheita (por exemplo ton/0,405 hectares).
2. Seleccionar uma planta de estrutura superior, capaz de suportar a massa e volume da colheita necessária para atingir a colheita óptima estabelecida no Nq 1 acima.
3. Determinar os níveis de energia e azoto-fósforo-potássio (NPK) * cálcio (Ca) ·+ magnésio (Mg), necessários para sustentar todo o crescimento durante o decurso de uma estação, quer para a planta quer para a colheita nos Nqs 1 e 2 acima (e também
BAD OKiuiiMAL
-...........
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X' ·
X r , para uma planta típica média). Isto incluirá:
a. Todo o crescimento vegetativo ocorrido durante a estação em curso
1) raízes
2) crescimento de rebentos
3) aumentos de perímetro (crescimento expansivo) relativamente à estação de crescimento anterior (por exemplo como em très ramos)
b. Todo o tecido da colheita (por exemplo frutos, nozes, sementes, etc)
Nota: Os níveis de N, Ρ, K, Ca e Mg podem usualmente ser obtidos na literatura publicada e serão expressos como uma percentagem do peso dos tecidos secos: os niveis de energia são determinados como se segue:
c. Os constituintes carbo-hidrato (CH), proteicos (Prot) e gordos, produtores do crescimento vegetativo e da colheita são determinados como se segue:
1) Para os constituintes CH e Prot é estabelecido um valor de 4,1 Kcal/grama
2) Para os constituintes gordos é estabelecido um valor de 9,3 Kcal/grama
d. Por cada grama de peso molecular de N estabelecem-se 250 Kcal: Ρ» K, Ca e Mg não recebem designações ern Kcal .
4. Determinar a capacidade de captura de energia da planta superior do Nq 2
a. Medir a área superficial total das folhas da planta
b. Estabelecer um nível de eficiência fotossintética para a planta (isto é, a capacidade de capturar a energia luminosa incidente e de a converter numa forma de energia utilizável pela planta)
c. Estabelecer a energia total aproximada, capturada no decurso de uma sõ estação (a partir dos números gerados em a e b acima)
5. Determinar se existe ou não um déficite de energia, subtraindo a energia capturável total calculada (em 4c) da energia total requerida para o crescimento e colheita óptimos (3c e 3d) da planta superior.
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-25Nota: Se a energia requerida para o crescimento e colheita (3c e 3d) exceder a energia capturável (4c) existe um déficite de energia.
6. Determinar a capacidade de captura de energia de uma planta típica, média.
Nota: Segue-se o esquema estabelecido no Nq 4.
7. Determinar o grau do déficite de energia existente, comparando as necessidades de energia para uma colheita óptima com a capacidade de captura de energia, da planta típica, média, do Nq 6.
8. 0 déficite figurado no Nq 7 representa o déficite de energia imediato nessa estação, que deverá ser tomado em conta para a obtenção da colheita óptima. 0 déficite figurado no Nq 5 representa o déficite de energia que deve ser tomado em conta nas estações posteriores, uma vez obtida a planta de estrutura superιor.
9. Determinar a forma predominante de carbo-hidrato translocivel , na planta especifica, já que esta determinação proporciona uma orientação sobre qual a forma de fonte de esqueleto de carbono energia a utilizar em Bright Sun*· para a planta espec i f i ca .
Nota: Estes dados podem ser obtidos quer na literatura publicada quer recorrendo à utilização de procedimentos laboratoriais padrão.
10. Com base na fonte especifica de esqueleto de carbono-energia. seleccionada. a formulação Bright Sun, especifica para uma dada espécie é então aplicada à planta e a velocidade fotossintéctica (VFS) é controlada diáriamente durante 14 dias (por meio de um analisador de C0e) ; o aumento médio em VFS observado determina assim a frequência de aplicação de Bright Sun, necessária para alcançar a colheita óptima; o exemplo seguinte ilustra este procedimento, supondo um caso particular, como se segue:
(1) A planta tem capacidade para capturar apenas 50% da energia necessária para produzir uma colheita óptima.
(2) A estação tem 140 dias (isto é conduz à colheita).
□Bright Sun é a formulação do Exemplo 1
qKIGINAL
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File Nq. 48 566
-26S/· r 6.
(3) A VFS média, observada é de 300% (isto é o aumento na VFS após cada aplicação de Bright Sun).
(4) Se se aplicasse Bright Sun de 14 ern 14 dias (num total de dez aplicações) a captura teórica de energia seria de 300% da normal.
(5) Se um déficite de 50% for a situação inicial, a captura final de energia ultrapassará esse déficite por um factor de 1,5 (isto é, 1,5 vezes mais energia capturada que a que seria necessária para satisfazer as necessidades para a colheita óptima).
(õ) Teóricarnente, 0.15 da exigência energética para uma colheita óptima será satisfeita em cada pulverização (total de dez pulverizações).
(7) Assim, para alcançar apenas um factor de captura de energia de 1,0, serão suficientes apenas sete pulverizações de Bright Sun (1.0 a dividir por 0,15).
(8) Se o produtor desejar alcançar um factor não inferior e não superior a 1.0, recomendam-se sete aplicações de Bright Sun, a realizar de 14 em 14 dias.
Os exemplos 2 a 9 seguintes servirão para ilustrar mais detal hadamerite o invento e os diversos processos distintos de aplicar o invento.
Exemplo 2 - Amendoeiras
Utilizaram-se três pulverizações foliares sucessivas em amêndoas para auxiliar o estabelecimento dos novos rebentos fertilizados. As pulverizações foram aplicadas com um intervalo de aproximadamente 10-14 dias, entre si. Utilizou-se a seguinte mistura:
BAD ORIGINAL
881
File Nq. 48 566
-27Elemento Concentração na Mistura de Melaços
Cálcio 1 ,0%
Potássio 0,6%
Zi nco 0,5¾
Mag nésιo 0,3%
Azoto 0,7%
Fósforo 0,3%
Manganês 0,08%
Molibdénio 0,008%
Ferro 0,1%
Cobre 0,02%
Boro 0,02%
Coba1 to 0,02%
Tiamina (BI) 0,01%
Riboflavina (B2) 0,01%
ácido Nicot i nico 0.01%
Piridoxina (B6) 0,01%
Ácido Fólico 0,01%
Βιot i na 0 ,01%
Coba1amina (BI 2) 0.01%
% açucares invertidos 40,00%
Este material auxiliou o estabelecimento da colheita de amêndoas. Os blocos tratados não tinham nunca apresentado uma produção tão elevada nos 17 anos de história da fazenda. Adícionalmente, tal como previsto teóricamente, o uso destas pulverizações de melaços, em conjunto com materiais desenvolvidos pelo requerente do presente invento para o controlo de geadas, contribuíram para proteger a colheita de amêndoas dos principais danos íactores. Enquanto os blocos vizinhos apresentaram perdas totais de colheitas superiores a 242,82-323,76 ha, os blocos tratados sofreram» no máximo, danos nas suas fronteiras. Esta protecção verificou-se a temperaturas glaciais de -25 a -26 graus durante 67 horas consecutivas
Exemplo 3 - Árvores de Pistácia
Presentemente, existem diversos problemas, envolvendo a industria da produção de pistácias (1) emurchimento por vertici11ium, (2) frutificação alternada, (3) não abertura da
BAD ORIGi,..
Lee.
Ó9 831
File Nq. 43 Sóó
-28casca, (4) abortamento e inviabilidade de embriões, (5) rãncidez das nozes e (õ) coloração das cascas, é convicção do autor do presente invento, com base numa pesquisa intensiva na literatura, no campo e no laboratório, que estas doenças estão todas i nt iinainente ligadas a urna nutrição imprópria das plantas. Em primeiro lugar, o emurchecimento por verticillium é provocado por um patogénio oportunista originário do solo. Durante o período de maturação intensiva e enchimento dos frutos (Julho e Agosto) a cultura em desenvolvimento esgota todas as reservas de alimento disponíveis. Subsequeritemente o sistema radicular sacrifica muitas das suas reservas e nesta altura pode observar-se a necrose típica das plantas das. Estes locais servem então de pontos de entrada para patogénios. é interessante notar que V. dah1iae cai na categoria dospatogénes de baixo teor de açúcar. Isto é, o organismo prefere os tecidos com baixas concentrações de açúcar.
A frutificação alternada e os problemas de qualidade dos frutos relacionados estão intimamente ligados a uma nutrição imprópria. 0 cálculo do fluxo de energia realizado pelo requerente do presente invento, revela um déficite de carbo-hidratos como causa primária de muitas destas doenças.
Em Abril, o requerente do presente invento iniciou um programa de pulverização foliar cobrindo os meses de Abril a princípios de Agosto (um total de 9 pulverizações). Os objectivos pretendidos foram os seguintes:
1. acelerar o metabolismo e melhorar a eficiência global da maquinaria fisiológica;
2. adicionar elementos essenciais, que não só contribuem para o objectivo No 1, como contribuem para a satisfação das exigências crescentes destes elementos;
3. adicionar directamente unidades de energia e esqueletos de carbono;
4. acelerar o abortamento dos frutos defeituosos num estágio inicial, deixando assim as reservas de elementos e de energia disponíveis para os frutos perfeitamente formados e saudáveis;
5. em virtude do No 4 diminuir a produção existente e distribuir a solicitação de energia dos frutos em
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L
881
File Mq. 48 5óó
-29desenvolvimento por uma maior superfície; ó. induzir o crescimento imediato e extensivo dos rebentos que darão origem aos gomos de frutos do ano seguinte (nota: o crescimento dos rebentos e a diferenciação dos botões devem estar completos no curto espaço de dois meses. Abril e Maio, sem o que estará perdida a colheita do ano seguinte); e
7. mitigar outras infecções de fungos vertici11ium, melhorando a saúde do sistema radicular (nota: uma concentração de açúcar relativamente maior apenas no tecido das radicular, não só reduz as possibi1 idades de Infecção fúngica, como a maior velocidade de crescimento das raízes permite às pontas das raízes escapar também totalraente da infecção) .
Os resultados deste teste tém sido até aqui os previstos, 0 crescimento de rebentos e folhas é extensivo, medindo-se sempre em qualquer parte, um crescimento duas a cinco vezes superior ao verificado nos blocos vizinhos, não tratados. As nozes defeituosas foram rejeitadas 10-14 dias antes das dos blocos não tratados. 0 crescimento dos rebentos e a diferenciação concomitante dos gomos apresentam-se muito saudáveis (esta última condição pode ser detectada observando o tamanho e firmeza dos gomos). Nos blocos vizinhos não tratados muitos dos gomos de frutos tinham rebentado, o que não foi o caso nos blocos tratados. As formulações, concentrações e informações pertinentes relativas a estes tratamentos são as seguintes:
Elemento Concentração na Mistura de Melaços
Azoto 1,2%
Fósforo
Fotássio
Cálcio
Zinco
Mag nésιo
Manganês
Molíbdénio
Ferro
Cobre ,0% «õ% ,1% 0,5% 0,3%
0,2%
0,01%
0,3%
0,025%
BAD ORIGINAL
Ó9 881
File No. 48 566
-30Elemento
Boro
Cobalto
Tiami na (BI)
Riboflavina (B2)
Ácido Nicotinico
Acido Paraminobenzóico (PABA) Piridoxina (Bó)
Acido Fólico Inositol Biotίna
Cobalamina (BI 2)
Agente Complexante Katy-J Acido Cítrico % açucares invertidos
Concentração na Mistura de Melaços
0,02%
0,02% ,005%
0,005%
0,005%
0.005%
0,005%
0,005%
0,005%
0,005%
0.005%
1,2 grana/hectare 24,7 grama/hectare 40,0%
Primeiros duas pulverizações99 gphect, 9,9 gphect de mistura de melaços, velocidade no terreno 2,0 mph; pulverizadores electrostáticos com 100% de descarga dos três orifícios do meio e 50% de descarga dos orifícios da base e do topo (nota: existem cinco orifícios em cada meio lado do pulverizador).
Sete pulverizações restantes99 gphect, 19,75 gphect de misturas de melaços, velocidade no terreno 2,0 mph; pulverizadores electrostáticos com 100% de descargas dos três orifícios do meio e 50% de descargas dos orifícios da base e topo.
Exemplo 4 - Experiência em Estufa
Realizou-se uma experiência em estufa para completar o teste da praticabilidade das pulverizações foliares de melaços sobre e em conjunção com o agente complexante, Katy-J. Se 1eccιonaram-se plantas de pimenta do Chile e de tomate Ace de igual tamanho e idade (duas por tratamento) e envasaram-se. Uma parte recebeu dois tratamentos semanais com diluições 1:9 de melaços: água (da mesma mistura usada na pulverização de pistácias). Uma segunda parte das plantas recebeu o mesmo tratamento em combinação com 0,22 grama por litro (de mistura de melaços) de Agente Complexante Katy-J. As plantas foram colocadas
BAD ORIGíNmu
881
File No. 48 5óó
-31na parte inferior de uma mesa de estufa, de forma a proporcionar sombra a todas as plantas de teste. Isto foi efectuado para providenciar condições ambientais sub-óptimas, que contribuem para acelerar a expressão de quaisquer diferenças resultantes do tratamento.
Até à data, as plantas de tomate e pimenta pulverizadas apenas com melaços estão cerca de 25% maiores, e as plantas a que se adicionou também o Agente Complexante Katy-J estão cerca de 50% maiores que as plantas de controlo. 0 requerente crê que Katy-J é um ingrediente importante nestas aplicações. A complexa ordem e quantidade de compostos não apenas adicionados, mas também encontrados nos melaços parentes necessita de um agente complexante de capacidade superior. Um teste elucidativo é a capacidade de Katy-J manter os elementos metálicos em solução, na presença de fósforo e cálcio. 0 agente permite a secagem da pulverização foliar na superfície da folba num estado tal que pode ser posteriormente re-hidratado com a humidade atmosférica, aumentando assim o período de absorção erectiva, A curto prazo serão publicados outros resultados e fotografias destes testes em estufa.
Exemplo 5 - Aplicação a Polén
Processo preferido para a preparação de
SUPER SUN POLLEN
As fibras fechadas são colhidas mecanicamente utilizando uma unidade estrutural padrão de agitação-recolha. As flores são ιmed 1 atarnente levadas através de um retalhador de baixa rotação cujos dentes cortantes foram substituídos por dois cilindros paralelos com rotação no sentido do interior de forma a dirigir o fluxo de produto. Os cilindros estão equipados com parafusos metálicos (de ponta plano, com entalhe espiral no fuso) que se estendem desde o interior da parede do cilindro até à periferia. 0 eixo dos parafusos metálicos passa directamente através e é perpendicular ao eixo central do cilindro de revolução. ± devido à acção suave destes dentes que se removem as anteras maduras das flores. Um tabuleiro de agitação e dois níveis de armações de apanha (uma, um crivo grosseiro de cinco mesh , a outra uma estrutura maciça de estanho) proporcionam uma separação preliminar das anteras das flores usadas. As anteras são posteriormente
BAD OhiGiNAL
881
File Nq . 48 586
-32separadas de materiais estranhos num tabuleiro de agitação com três níveis: (1) no topo, um crivo de aço inoxidável (cai) de dez mesh; (2) no meio, cai de 20-mesh ; e (3) na base, uma estrutura maciça. Os escames e os bocados de maior tamanho são removidos pelo crivo superior. As anteras viáveis passam através do primeiro crivo e são apanhadas no segundo nivel. As anteras deiscentes não viáveis, pó e os finos de material estranho são apanhados na estrutura inferior. 0 movimento do tabuleiro transporta o produto para a frente. A porta de saida de cada nivel está orientada de forma a depositar as três classes de material em contentores separados.
As anteras limpas são então secas em prateleiras revestidas com um tecido de nylon de mesh fino que deixe respirar. Um segundo método de secagem, desenvolvido pelo requerente do presente invento, envolve a utilização de cilindros perfurados de revolução lenta. As anteras são colocadas numa meia cilíndrica, de nylon, de 225 - mesh que é cortada para se adaptar exactamente ao diâmetro interior e comprimento do cilindro. 0 cilindro é atravessado por uma fraca corrente de ar filtrado quimicamente, o qual juntamente com a acção de agitação suave, facilita a secagem. Toda a secagem é realizada numa sala desumidificada, com temperaturas mantidas entre 18 e 25 °C. Um sistema de exaustão, acoplado a um sistema de recirculação de ar mantém um fluxo de ar dirigido, constante no interior do edifício. Todo o ar recirculado é purificado com filtros de permanganato. que removem as concentrações nefastas de etileno e compostos aromáticos. A secagem é dada por completa quando o polén atinge uma humidade de 8-10%. Isto ocorre ao fim de 24 horas. O polén e as anteras são então colocados no tabuleiro separador para maior refinação do produto a grãos de polén puro. Para a maioria das espécies Prunus e Pyrus, isto é alcançado usando um crivo de aço inoxidável de 200-mesh suportado por metal expandido. Uma fricção suave desaloja 95-100% dos grãos de polén que caiem numa armação de apanha. Este polén puro é utilizado imediatamente, armazenado por pouco tempo (0°C) ou armazenado por longo tempo (-85°C) . O polén é colocado em sacos de plástico duplos, sob vácuo e selados a quente, antes do armazenamento.
Antes da distribuição pelo campo, os grãos de polén
BAD ORIGINAL
L.
381
File Nq. 48 5όό
-33-
tratados suavemente são processados como se segue para atingirem
o nível de SUPER SUN POLLEN:
I tem Proporção Fonte
Grãos de polén l ,0 parte espécie respectiva
Açúcar em pó 10,0 partes açúcar em pó
Agente Complexante
Katy-J 0,2 parte Katy-J (JKT Corp.)
Gluconato de cálcio 1,0 parte gluconato de cálcio em pó
Extracto de levedura 1 ,0 parte extracto de levedura
Procedimentos para Mistura de SUPER SUN POLLEN
Uma parte do polén recentemente processado (ou recentemente removido do armazenamento a trio) é primeiramente misturado com Katy-J para revestir os grãos individuais. Adiciona-se então uma parte de gluconato de cálcio em pó e uma parte de extracto de levedura e agita-se (agitação forte num saco grande selavel por calor) para revestir os grãos de polén. Misturam-se dez partes de açúcar em pó para completar a mistura de polén. 0 produto acabado deve ser í rned ia tamente embalado em vácuo num saco de plástico selado por calor e mantido frio a cerca de 0°C até à utilização. 0 SUPER SUN POLLEN é aplicado em inserções de polén, aspergido em colmeias e/ou aplicado por avião.
Proporções Alternativas
I tem
Grãos de polén Açúcar em pó Kat y-J
Proporção 1-10 partes 1-100 partes 0,000001-10 partes 0,000001-100 partes 0,000001-100 partes
Gluconato de cálcio Extracto de levedura
Fontes Alternativas
Katy-J: mistura de Katy-J-EDTA, 1ignosu1fonatos, ácido fulvico, ácido ulmico, ácido humico, ácido himatomelanico, leonardíte, ácido cítrico, ácido isocitrico, EDTA, EDDA, EDDHA, EGTA, HEDTA » CDTA, DTPA, NTA gluconate de cálcio: acetato de cálcio (Ca), carbonato de Ca ciclamato de Ca, g1icerofosfato de CA, beptagluconato de Ca, íonoforo de Ca, Ca-magnésio, fosfonato de Ca, succinato de Ca, tartrato de Ca, sulfato de Ca.
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L· <<*
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Extracto de levedura: tiamina, riborlavina, ácido nicotinico, p i ridoxi na, ácido foiico, b íot i na , ácido pantoténico, cianocobalamina, fosfatilcolina, PABA (ver secção vitamina e co-factor para a mistura Bright Sun prévia)
Resultados dos Testes
Prepararam-se placas de petri (cinco de cada) com 1,5% de água agar (aa) como se segue:
A — 1 ,5% aa
B - 1 ,5% aa 10% açúcar C - 1,5% aa + 0,5% gluconato de cálcio
D - 1,5% aa + 0,5% extracto de levedura (filtrado a frio)
E - 1,5% aa + 10% açúcar + 0,5% gluc. ca 0,5% y ext
Os grãos de polén recentemente processados foram ligeiramente aspergidos sobre cada placa e incubados no escuro durante 24 horas. Registou-se o crescimento do tubo do polén estabelecendo para o tratamento A (apenas 1,5% de água agar) um valor de 1 e para os restantes um valor numérico relativo.
Rep1i cação
Tratamento 1_ 2 3 4 5
A 1 1 1 1 1
B 19 21 18 21 21
C 7 6 7 5 8
D 5 6 5 8 5
E 23 25 23 24 22
Todos os blocos em que se ut ϊ 1 i zou SUPER SUN POLLEN mostram
uma estιmat i va méd ia de colheita de 2 466 Kg/hectare ou melhor .
Nalguns blocos esta estimativa é próxima de 3 363 Kg/hec tare ou maϊs.
Os blocos não tratados apresentam estimativas médias de colheita inferiores a 2 242 Kg/hectare. é também muito pertinente que os blocos tratados apresentem a maior produção em todos os 17 anos de história do pomar.
Exemplo 6 - Tratamento de Pragas
Eliminação da Lagarta da Larama da Baía, ASUNDER
Diversas espécies de insectos são dirigidos para hospedeiros e para tecidos específicos dos hospedeiros, por meio de estímulos do olfacto. A fémea fertilizada da lagarta da laranja da Baia (Amyelosis transitei la Walker) , por exemplo, é atraída pelos frutos, do ano
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Ó9 931
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-35anterior, pendurados nas árvores (nos meses de primavera) e pelos frutos maduros. Os frutos do ano anterior ou mummies que estão infestados com lagartas das laranjas da Baia (LLB) ou outras espécies larvais de insectos (por exemplo caruncho dos raminhos do pessegeiro) são especialmente atractivos para as fémeas fertilizadas, como locais de deposição de ovos.
Verificou-se que certas fracções dos ácidos gordos ou óleos das colheitas são os agentes chave da atracção. Além disso, entre estes ácidos encontram-se os ácidos, gordos insaturados, linolénico, linoleico e oleico sendo este Ultimo o mais atractivo dos três. Os frutos caroços, não refinados e os óleos vegetais e as formas aciduladas destes óleos são fontes excelentes de ácido oleico.
Durante os períodos de voo de LLB poderá ser possível anular a capacidade das fémeas fertilizadas de encontrar o hospedeiro. Isto é conseguindo, impregnando o ambiente da cultura com atractivos que tornam virtua1mente impossível, à fémea, o alojamento nos tecidos do hospedeiro. Teóricamente, será possível incapacitar uma geração e evitar prejuisos extensos a cultura.
Em Março de 1988, o requerente do presente invento conduziu diversos estudos acerca da atractabi1 idade de vários compostos candidatos. 0 duplo ojectivo era encontrar um óleo fortemente atractivo e um composto que podesse ser utilizado como nutriente (com atracção comparável e/ou que não anulasse os efeitos do óleo) . Iscaram-se ratoeiras pretas e peganhentas com diversos compostos e colocaram-se em pomares com história anterior de grandes infestações por NOW. 0 número de ovos e traças foi registado durante duas semanas.
Isco Ovos
Isco LLB (farinha de farelo) 23
Farinha de soja 34
10% Bright Sun 34
5% óleo de milho bruto 61
Caroços antigos infestados (amêndoas) 7
10% Bright Sun +· 5% óleo de milho bruto 58
Estudos em túnel de vento: 200 fémeas libertadas numa área confinada relativamente ao fert i1i zadas isco, de foram
BAD (JHIGINAL L.
-3669 881
File Nq. 48 586
76,2 cm x 25,4 cm x 20,3 cm, na direcção do vento; cada composto foi testado separadamente durante 48 horas.
Isco Fêmeas
5% óleo de milho bruto 47
Bríght Sun 23
Caroços antigos infestados (amêndoas) 21
Método Preferido para a Preparação de ASUNDER
11 e ru Concentração Fonte
Bríght Sun 55% v/v Bríght Sun
ôleo de amêndoa bruto 40% v/v ôleo de amêndoa bruto
Emulsionante 5% v/v Triton X-3Ó3M
Concentração Alternativa 11 em Concentração
Bríght Sun 0,000001-75% v/v
óleo de amêndoa bruto 0.000001-75% v/v
Emulsionante 0,000001-20% v/v
Fontes Alternativas
Bríght Sun: vejam-se as misturas alternativas nos métodos de preparação de Bríght Sun.
óleo de amêndoa bruto: óleo de milho bruto (bt), óleo de semente de algodão bt, óleo pecan bt, óleo de girassol bt , óleo de nos bt, óleo de avelã bt, óleo de cártamo bt, aseite bt , óleo de amendoim bt, óleo de amêndoa acidulado (ad), óleo de amendoim ad, óleo de aseite ad, óleo de cártamo ad, óleo de semente de algodão ad, óleo de pecan ad, óleo de girassol ad, óleo de nos ad, óleo de amendoim ad , ácido oleico, ácido linolénico, ácido linoleico, ácido esteárico, ácido palmitico, ácido miristico, ácido oleico, ácido láurico.
Triton X-353M: Bos, Wettal, Pluronic, Plurafac, Iconol,
Klearfac, Pluraflo, Arraix, Armul , Flomo, Alipal, Blancol , Emulphogene, Emulphor. Gafac, Igepal , Daxad , Agrimul, Hyonic, Monolan, Nopalcol, Atlox, Atphos, Atplus, Atsurf, Brij, Myrj, Renex, Span, Tween, Compex , Pestiliser, Toximul , Surfoníc, T—Det, T-muls, Unimuls, Upanals, Sponto, Atplus 300 F, Lecitina.
Teste no Campo , o requerente do presente invento conduziu
Em Maio de 1988
BAD (jmairtML
-37Ó9 881
File Nq. 48 5óó um teste no campo em larga escala. As aplicações aéreas foram divididas sendo metade do volume esquematizado, por 0,405 hectares, aplicado em passagens alternadas. Duas semanas depois, aplicou-se a porção restante de material no resto dos campos. Durante este período e durante as três primeiras semanas de Junho de 1988, as fémeas LLB e os ovos LLB foram apanhados em locais aleatórios nos blocos tratados e não tratados. Existiam 17 ratoeiras (ratoeiras de ovos e ratoeiras peganhentas para traças). Os resultados encontram-se sumanzados na tabela seguinte:
Nq Máximo de
Trat ame rito
Controlo
ASUNDER”
Nota:
Ovos Durante Uma Semana
134
Nq Máximo de Traças Durante Uma Semana ó
Os números de controlo representam as leituras de cinco ratoeiras; as leituras ASUNDER foram efectuadas em 12 ratoeiras; todos os números representam o número máximo de capturas numa semana num período de 7 semanas.
Exemplo 7 - Inibição dos Danos Provocados pela Geada
Oritroio de Geada; SUNBURST problema da geada representa um dos factores limitativos na agricultura. Muitos líquidos, incluindo a água, podem ser sobrearrefecidos abaixo do ponto de fusão da fase sólida. 0 congelamento ocorre em seguida quer espontaneamente quer na presença de um catalisador. Os catalisadores são frequentemente referidos como núcleos de gelo, cujos dois tipos genéricos são c 1 assifΐcados como homogéneos e heterogéneos. Os núcleos homogéneos são importantes abaixo de -10°C, enquanto os núcleos heterogéneos assumem importância acima deste valor. De importância fundamental na agricultura são as gamas de temperatura de congelação compreendidas entre -5 e 0°C. ê a estas temperaturas que ocorrem danos em muitos tecidos das plantas. Isto é, o sobrearrefecιmento não ocorre devido á presença de núcleos que catalisam a transição de liquido para sólido.
Com esta gãma inicial de congelação de -5 e OC. verifícouse que trés espécies bacterianas primárias epifiiticas servem como
BAD Úíii<,u,,t
-3869 881
File Nq. 48 56Ó catalisadores de nucleação do gelo (Pseudomonas syrinaae, Ps. f 1 uorescens, Erwinia herbicola). As bactérias são habitantes normais que colonizam a superfície das plantas. Crê-se que certos constituintes, localizados na membrana celular iniciam a formação de gelo dando origem á congelação e danos dos tecidos das plantas. Em consequência deste facto, os programas dirigidos no sentido de diminuir as populações de bactérias de nucleação de gelo proporcιonaram já um grau significativo de protecção contra a formação de gelo. Três vias gerais para a obtenção destes objectivos baseiam-se no uso de bactericidas inibidores da nucleação de gelo bactérias antagonistas.
Estas abordagens do problema relacionam-se com a descoberta de uma relação log-linear entre os danos provocados pela geada nas plantas (a uma temperatura específica) e a quantidade de núcleos de gelo associados com a planta. Quanto menor for a população de bactérias de nucleação de gelo maior será a oportunidade de sobrearrefecimento na ausência de formação de gelo.
Dos trés processos, a utilização de bactérias antagonistas oferece meios altamente viáveis e económicos para o alcance da protecção contra a geada. Este processo exerce os princípios da ecologia microbiana do filoplano. 0 meio ambiente do solo possuí múltiplos núcleos e zonas tampão que contribuem para a diversidade ecológica. No entanto, o filoplano tem pequena dimensão e consequentemente a extensão da sua diversidade relaciona-se mais com o tempo ou com as estações. Uma espécie bacteriana epífitica que colonize agressivamente o tecido superficial encontra então poucos obstáculos naturais além das variações de humidade e temperatura. Assim, uma vez iniciada, uma colónia particular pode ser difícil de desalojar. Uma abordagem lógica seria então introduzir grandes populações de antagonistas após:
1. o declíneo natural prévio das espécies nucleadoras de gelo
2. aplicações bactericidas para reduzir as espécies nucleadoras de gelo
Até à data, os ínvestigadores tém subestimado dois factores
BAD (JnivalWML
-3969 881
File Nq. 48 5óó cliãve para a introdução bem sucedida de uma espécie bacteriana antagonista:
1. condicionamento do antagonista
2. proporcionamento de um substrato temporário na superfície das plantas para expansão e um intermédio para adaptação. Os processos desenvolvidos pelo requerente do presente invento foram estes dois pontos.
Processo Preferido para a preparação de SUNBURST que vive população é
A preparação BRIGHT SUN préviamente delineada é diluída no tanque de mistura e/ou no tanque do equipamento de pulverização, ao qual adicionadas o produto de fermentação e/ou as culturas em placa, de antagonistas de ocorrência natural isoladas de superfícies de plantas. As bactérias não são genéticamente alteradas mas isoladas pelo requerente do presente invento da madeira de rebentos de amendoeira. Trata-se de uma espécie de ocorrência natural frequentemente encontrada, epifiticamente em diversas espécies de plantas. A diluída a uma concentração de cerca de um bilião de unidades formadoras de colónias (ufc) por mililitro de mistura de pulverização diluída.
condicionamento dos organismos é atingido pela inclusão de 0,4% v/v de Bright Sun no substrato do tanque de fermentação (8g / 1 de caldo nutriente) ou meio de placa de petri (23g / 1 NA) . Subsequentemente, a pulverização de Bright Sun serve não só como veiculo como também como revestimento da superfície das plantas com um substrato temporário para colonização inicial. 0 Bright Sun proporciona também à planta em crescimento, quantidades substanciais de diversos nutrientes. Com um estado de crescimento óptimo, a planta é capaz de exsudar mais ácidos orgânicos promotores do crescimento bacteriano» e nutrientes relacionados.
Podem utilizar-se os seguintes organismos:
1. Pseudomonas fluorescens (estirpe antagonista T-l)
Pseudomonas putida (estirpe antagonista K-l)
BAD ORIGINAL gfl i
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File Nq. 48 566 />
—40—
Resultado de Testes no Campo
2-88
Bright Sun Ps . f1uorescens Tampão fosfato Volume da pulver i zação
9,9 gpha
T-l ~1 bilião ufc por ml
0,21 1 por 100 litros de mistura
197,5 gpha
3-88
Bright Sun Tampão fosfato
9,9 gpha
0,21 1 por 100 litros de mistura
Volume da pulverização
Bright Sun
Ps. f1uorescens T-l ~1
197,5 gpha 9,9 gpha bilião ufc por ml
Tampão fosfato 0,21 1 por lOOlitros de mistura
Volume da pulverização 197,5 gpha
Leituras após dois dias consecutivos aproximadamente 3,3° C (seis horas cada manhã):
Não tratados - 43 em 60 caroços aleatoriamente seleccionados. apresentam-se danificados
SUNBURST - 7 em 60 caroços aleatóriamente seleccionados, apresentam-se danificados.
A geada fez-se sentir nos fins de Maio de 1988. As áreas que foram submetidas a períodos similares de -3 a -4° C de temperatura glacial e que normalmente apresentam danos anuais que excedem os 50% de perdas apresentam agora produções que excedem os 2 242 Kg por hectare. Os blocos vizinhos não tratados que foram submetidos a estas temperaturas apresentam mais de 80% de danos provocados pela geada.
Exemplo 8 - Correcção do Solo
Correcção do Solo: MORNING SUN
A produtividade continuada destas terras agrícolas, sem paralelo, enfrenta graves desafios. A fonte e base natural e a da agricultura, o solo no qual desenvolvemos as nossas culturas, tem sofrido deterioração química e/ou física ao longo dos muitos anos de cultivo. Em segundo lugar, a expansão mundial e a
BAD ORIGIiN/-iL
Ó9 881
File Nq. 48 586
-41urbanização de, locais que seriam doutro modo produtivos necessita do desenvolvimento de muitas terras virgens. No entanto, através dos processos naturais de desgaste geológico, esses solos não decretados, são virtualmente estéreis e inadequados para o crescimento de culturas lucrativas.
Em primeiro lugar, entre as doenças do solo podem contar-se as acumulações de sal e o desenvolvimento de elementos tóxicos. Além disso, económicamente, a agricultura em larga escala tem necessitado de recorrer á utilização extensiva de herbicidas no raio efectivo do crescimento das raízes. Sem o provimento periódico de matéria orgânica a estas éreas, intensificam-se com o tempo diversos problemas de compactação do solo, penetração de água e ligação mineral. Práticamente, tomas as regiões irrigadas não possuiem dispositivos de drenagem central adequados nem dessa!inação da água drenada ou instalações de reciclagem. Consequentemente, os agricultores procedem frequentemente á recolha das éguas drenadas e misturain-nas com as suas fontes de égua de irrigação, reciclando e acumulando saís na terra de cultura. Aparte do estabe 1ecimento de uma drenagem eficaz e de instalações de tratamento de égua drenada, muitos agricultores podem melhorar a qualidade das terras de cultura cultivadas, marginais, por meio de uma gestão adequada dos solos.
IJiri tema central de qualquer programa de gestão do solo, eficaz, assenta na manutenção da matéria orgânica e portanto das fracções microbianas do solo. Diversas espécies microbianas podem por exemplo, capturar o azoto atmosférico. Sob condições ideais, um grupo de micróbios completo, coordenado ecologicamente, se bem que diversificado, pode melhorar o solo de diversas formas:
. melhorar a estrutura através da formação de partículas agregadas
2. aumentar a retenção de égua e sua disponibilidade para as raízes
3. aumentar a velocidade e a quantidade de drenagem de égua
4. melhorar o arejamento do solo
5. aumentar a disponibilidade de macro e micronutríentes , doutra forma ligados ao solo
BAD ORIGINAL L· ό9 881
File Nç. 48 586
-42tem em et»
6. adicionar azoto ao solo
7. aumentar a velocidade de conversão das formas de amónio em nitratos
3. reduzir a conductividade eléctrica
9. aumentar a capacidade de permuta iónica do solo
10. tamponar as raízes das plantas contra níveis nefastos e tóxicos de produtos químicos e/ou elementos
11. degradar compostos químicos nefastos
12. reduzir as populações de patogénios das plantas de ocorrência natural no solo e/ou reduzir a oportunidade para a sua patogene
A mistura de correcção de solo que se apresenta de seguida, conta estas necessidades:
Método Preferido para ‘'MORNING SUN
Concent ração Fonte
Par te I da Mist. :
Bright Sun mistura parente Bright Sun
Agente Complexante
Katv-J
Parte II da Mist . Gloeocapsa sp .
1,1 g/li tro mist .
trilião de ufc por 4,5 litros de mistura
Katy-J (JKT Corp.) culturas de fermentação
St reptomyces gr iseus Gleocladium roseum
Baci1lus subt i l is
Pseudomonas f1uorescens
Celulase
A1 fã-am11 ase
G1 icerol Tampão
Sulfato de zinco
II
2,500 unidades/4.5 1
3õ,000 unidades/4,5 1
4,7 1/1 50,4 g/1
0,05% p/v
Tipo VII de
Tipo XA de g 1 icerol tampão sulfato
Penicilli uru funiculosum
Asperg i11us oryzae fosfato de zinco
BAD ORIGINAL Λ
-43-03·’
881
File Nq. 48 566
Método Preferido para MORNING SUN
Item
Concentração
Fonte
Sulfato de sulfato de manganês
Manganês 0,05% p/v
Sulfato de ferro 0,05% p/v sulfato ferroso
A espécie de algas, Gloeocapsa, é cultivada numa solução de Hoagland diluída 1:2, suplementada com um grama de Kary-j por 450 1 de mistura. A cultura em suspensão é arejada e provida de iluminação constante (por meio de lâmpadas submersíveis, incandescentes, com uma emissão de luz equivalente a aproximadamente 2,0 Einsteins de energia luminosa, por metro quadrado por hora) . A duração aproximada da incubação é de 5-7 dias. Todo o processo de cultura é conduzido sob condições assépt icas.
As estirpes Gleocladium roseum, B. subt i1 is, S.
criseus e
Ps. fluorescens são cultivada em tanques de fermentação semelhantes ao utilizado para Gloeocapsa mas sem iluminação e com um substracto diferente. O caldo nutriente (8 g/1) é suplementado com Bnght Sun (0,4% v/v) . Pseudomonas fluorescens tem um crescimento rápido e fica geralmente madura ao fim de 48 horas de cultura. As trés espécies restantes requerem um tempo minimo de cultura de ”2 horas e em muitos casos de 120 horas. Todas as operações são conduzidas assépt icaruente, sob arejamento lento e constante e a 25°C.
Quando maduras, as culturas são divididas e misturadas com glicerol, tampão fosfato e enzimas. São colocadas em contentores com tampa de respiração e refrigerados imediatamente (5°C) . A aplicação envolve a descarga, através do sistema de irrigação ou de dispositivos semelhantes, de aproximadamente 11,1 1 de Mistura Parte I + 2,35 1 da Mistura Parte II por hectare (a velocidade pode variar com a condição do solo).
BAD ORIGINAL
861
File Nq. 48 566
-44—
Concentrações Alternativas Mistura Parte I:
Bright Sun Ka t y—J
Mistura Parte 11 :
Gloeocapsa sp .
S. qriseus
B. subt i 1 is
Ps. fluorescens
G. roseuni 'Bright Sun' veja-se o texto original sobre 0,000001-20 g/4,5 1 l,0-10(20th) ufc/4,5 1
Ce 1u1ase 1,0-10 000 unidades/4,5 1
a-a m i 1 ase 1,0-75 000 unidades/4,5 1
g 1 icerol 1,0-90% v/v
Tampão 1 ,0-10% v/v
Sulfato de 2i nco 1,0-20% p/v
Sulfato de Manganês 1,0-20% p/v
Sulfato de Ferro 1,0-20% w/v
Concentrações Alternativas Mistura Parte I: (veja-se o texto em Bright Sun) Mistura Parte II:
Gloeocapsa sp.: Anabaena sp.
gr iseus : S. aureofaciens
B . subtι1 is: B. megater ium, B. cereus, B. brev i s Ps . f1uorescens: Ps. put i da G. roseum: Tallaromyces flavus, harcianum, Penicillium,
Trichoderma viride, T. c i t r i um, Acremoni um f a 1c i for me, Ulocladi um tuberculatum
Celulase: Tipo I (Aspergillus niger) ,
Tipo II (A. niger) ,
Tipo V (T. vir ide) ,
Tipo VI (T. vir ide) , from T. fusca a-amilase: Tipo IA (pancreas de porco).
Tipo IIA (Baci11us sp .)
Tipo XI-A (Baci11us sp ♦)
Tipo VI-A,
Tipo VII—A (pancrêas de porco). Tipo VIII-A (malte de cevada)
BAD ORIGINAL
881
File Nq. 48 Sóó
-45Glicerol: glicerol
Tampão: veja-se o texto original em Bright Sun
Sulfatos de Zn, Mn e Fe: veja-se o texto original em
Bright Sun
Testes no Campo
Efectuou-se a aplicação de ull.l litros, por hectare. de mistura de MORNING SUN em 64,8 hectares com árvores de pistácia altamente infestadas com microsclerotia de Verticillium dahliae (150 ufc/grama de solo). Removeram-se núcleos (1 de diâmetro) de 20,3 cm, de solo, da linha circundante de cinco árvores seleccionadas aleatoriamente, antes e após o tratamento (2 meses). 0 solo foi seco com ar, pulverizado e misturaram-se as cinco réplicas. Suspendeu-se em seguida uma aliquota de 10 gramas em 10 ml de água esterilizada. Removeu-se uma aliquota de 1 ml e plaqueou-se em água-agar a 1,5%, deixou-se secar ao ar durante a noite, selou-se com parafilme e colocou-se então em incubação no escuro durante duas semanas (25°C) . As unidades formadoras de colónias (ufc) foram lidas ao fim de duas semanas de incubação.
ufc depois do
Réplica
O ufc antes do tratamento tratament o
X ufc
4
2 15 ufc % redução = 40%
Exemplo 9 - Revestimento das Sementes e Mergulho das Raízes ambiente do solo apresenta uma gama complexa de factores integrados, promovendo e/ou inibindo o crescimento e reprodução das plantas. Em primeiro lugar, entre os diversos factores de influência encontra-se a natureza e a densidade das populações microbianas. Desde o instante da sementeira ou plantação, as sementes ou raizes de plantas ficam envolvidas no fluxo dinâmico de diversos organismos que ocorrem no solo e, directa e/ou índirectamente , são afectadas no seu crescimento subsequente. As práticas de cultura, a natureza, a química básica do solo e as populações microbianas interactuam favorecendo ou impedindo o
BAD Οιιιι^ιιί, » L.
881
File Nq . 48 566
-46,<· crescimento. Diversos patogénios que ocorrem no solo, por exemplo, são oportunistas invadindo e/ou estabelecendo-se durante os estados enfraquecidos da planta. De forma geral, os ajustamentos do ambiente do solo favorecendo o crescimento rápido e suprimindo a colonização por patogénios que ocorrem no solo, proporcionarão subsequentemente oportunidade para a germinação óptima das sementes, a sustentação e o crescimento e reprodução da cultura comercial .
Nos últimos anos, o conhecimento crescente da ecoiogia do solo conduziu os investigadores à ciência das correcções do solo dirigidas para estes fins. Os objectivos foram conseguidos através de modificações de diversos factores edáficos que favorecem o crescimento de populações benéficas existentes, através da adição directa de organismos benéficos e de um esforço combinado de ambos. As introduções suplementares de espécies benéficas têm como alvo quer as formas de melhoramento edáfico quer os antagonistas dos patogénios das plantas. As adições de correctores ao solo resultaram em benefícios altamente consistentes mas na prática em larga escala demonstraram esta de alguma forma limitada devido aos custos. Inversamente , a suplementação de antagonistas e outras formas benéficas demonstrou alguma inconsisténcia nos resultados.
requerente do presente invento explorou a natureza destes fenómenos observados numa tentativa de explicar as inconsistências e de conceber soluções realistas em termos económicos. Invarιavelmente, os investigadores que exploram a introdução de benefícios no solo, subestimam a necessidade de proceder a adições concomitantes» de agentes que melhorariam o seu estabelecimento. Em segundo lugar, aqueles que optaram por proceder à adição de correctores ao solo, fizeram-no tendo em vista principalmente a introdução do produto final de actividade microbiana ideal. Esta solução, necessita de adições maciças e/ou deslocamento do solo existente. Em vez disso, o requerente do presente invento abordou o problema da melhoria do solo, por meio de pequenas melhorias em certos parâmetros edáficos chave que em combinação com a introdução de populações ecológicamente relacionadas, tornariam possível condições de crescimento próximas das ideais. 0 conceito utilizado baseia-se principalmente na antecipação de uma reconstrucção
BAD Oknjiinmí69 681
File Nq. 43 Sóó
-47gradual do solo em virtude de aumentos temporais sequênciais de populações microbianas específicas. Por exemplo, as espécies que pode capturar e assimilar o azoto gasoso serão a primeira prioridade para esse melhoramento. A medida que estas populações aumentam e morrem proporcionarão um substracto para as espécies seguintes. Estas adicionaram massa e sub-produtos benéficos do seu crescimento, tal como a mucilagem que auxilia a agregação do solo e portanto a penetração de água, o arejamento e a libertação de elementos que permanecer iam de outra forma ligados.
A forma prática de instituir estes conceitos centra-se:
1. na adição de volumes elevados de matéria orgânica
2. na irrigação profunda com suspensões microbianas
3. na introdução, por meio da irrigação» de compostos e/ou elementos químicos que melhoram o meio químico e/ou microbiano
4. no revestimento de semente e/ou raízes antes ou durante a plantação.
requerente do presente invento integrou as aborgagens anteriores e tentou exercer na prática as suas virtudes combinadas, através da produção de um tratamento de revestimento das sementes e/ou de mergulho raizes, superior, o SUN COAT.
Processo Preferido para a Produção de SUN COAT
Proporção ou
Material Concent ração Fonte
Bnght Sun 10% v/v Bnght Sun
Alg i na 2% p/v Keltone LV
Argila de Bentonite 4% p/v Argila de Bentonite
Tampão 25 mM KeHPO, 25 mM KHSPO, 25 mM
Katy-J 0,44 g/1 de mistura Agente Complexante Katy-J
Bacillus subtilis 4x10(12th) culturas em
ufc/4,5 1 placa/fermenta
Pseudomonas 4x10(12th) culturas em
f1uorescens ufc/4.5 1 placa/fermenta
BAD ORIGINAL (
831
File Nq. 48 5óó
Bac i11us thuringiensis Gliocladium virens
4x10(12th) ufc/4 ,5 1 4x10(12th) ufc/4,5 1 culturas em placa/fermenração culturas de sementes em placa
Gliocladium virens é primeiramente cultivado em sementes de trigo fervidas usando o procedimento seguinte:
Sementes de trigo 0,57 1 Bright Sun 56,7 g Água 397 g
As sementes são laminadas durante aproximadamente 40 minutos e em seguida transferidas para tabuleiros esterilizados. Após arrefecimento, pulveriza-se uma suspensão de esporos (ca.
x 10-õth/ml). Os tabuleiros estão protegidos com uma cobertura transparente, gue permite a passagem de ar, e incubados a 2õ°C a fraca intensidade de luz durante aproximadamente 10-14 dias. 0 inóculo é recolhido colocando as sementes de trigo cobertas de esporos num passador. Sob agitação, faz-se passar uma corrente de água suave sobre as sementes, de forma a desalojar os esporos. A suspensão de esporos recolhida é então adicionada à mistura Sun Coat.
As espécies Bacillus subtilis, B. Thuringiensís e Pseudomonas fluorescens são cultivadas em tanques de fermentação com os seguintes meios:
Caldo Nutriente 10 grama/1
Extracto de Leveduras 10 grama/1
Bright Sun 20 ml /1
Tampão Fosfato 20 mM
Água 1 1
Os ingredientes são levados à ebulição e em seguida colocados em autoclãve em frascos, a 15 psi,121°C, durante 25 minutos. As operações em larga escala podem substituir as autoclaves pela utilização de esteri1izadores de lâmpadas de ultravioleta (UV). 0 meio é primeiramente levado à ebulição até concentração vinte vezes superior à pretendida, é em seguida diluído com água até aos níveis apropriados antes de ser bombado para a unidade de esterilização por UV. 0 meio esterilizado é transferido do esteri1izador UV para tanques de fermentação equipados com unidades de arejamento
BAD Ohiunxrti.
881
File Nq. 48 56ó —49— —
,z*· esterilizado. As culturas iniciais dos organismos são feitas crescer em frascos de cultura agitados 48 horas antes da sua inoculação nos tanques de fermentação. Todas as culturas são mantidas a 26°C e sobre fraca intensidade luminosa. A espécie Pseudomonas fluorescens requer 24-29 horas de cultura, enquanto 3. subtilis e B. Thuringiensis podem requerer 72-120 horas.
Bright Sun é então diluído com as suspensões de G. virens, B. subtilis, B. Thuringiensis e Ps. fluorescens. Adiciona-se água para obter uma mistura de Bright Sun a 10% v/v. A mistura final diluída adie i ona-se:
Kat y-J Tampão
0,5 grama/1
4.4 grama ΚεΗΡ0α/1
3.5 grama KHaPOu/l 4% p/v
2% p/v
Argila de Bentonite Alg i na
Durante a mistura, é importante diluir o Bright Sun tanto quanto possível, antes de adicionar as suspensões de cultura de forma a evitar tensões osmôticas sobre os organismos. A argila de bentonite e a algina devem ser adicionadas gradual mente e misturadas sobre rápida agitação axial para evitar agregação.
A semente a revestir deve ser mergulhada e desinfectada numa solução lexiviante a 10% durante aproximadamente dois minutos e imediata e completamente passada com água para remoção total da solução lexiviante (este passo pode ser opcional, dependendo da natureza da flora natural infecciosa). As sementes desinfectadas são então mergulhadas na mistura Sun Coat, drenadas e colocadas sobre tabuleiros de secagem revestidos com um tecido poroso. Fazse passar uma pequena corrente de ar (que não excede os 35°C) sobre as sementes, de forma a acelerar a secagem. Após cerca de 35 minutos, as sementes são colocadas num tambor que individualiza qualquer agregação que tenha ocorrido durante a secagem das sementes.
BAD ORIGINml . J
Ó9 881
File Nq. 48 5óó
Concentrações Alternativas
Proporção ou
Material Concentração
Bright Sun 1 ,0-50%
Algina 0,1-10%
Argila de Bentonite 0,1-15%
Tampão 0,001-lM
Katy-J 0,03-13,2 grama/1
Bacillus subtilis 10 - 1 x 10-25th uf c/4,5 1
B. thuringiensis 10 - 1 X 10-25th ufc/4,5 1
Pseudomonas fluorescens 10 - 1 x 10-25th ufc/4.5 1
Gliocladium virens 10 - 1 x 10-25th ufc/4,5 1
Materiais Alternativos
Bright Sun - Bright Sun
Goma de xantano, goma de guar, goma acroide,
Cãrfcoximetilcelulose. metilcelulose, amido, Pelgel, Methozel, goma arábica, goma carragenano, goma damar , goma elemi, goma ghatti, goma gualaco, goma karya, goma de alfarroba, goma almecesa, goma pontíanak, goma de resina, goma de ambar, goma t ragacant o
Argila de Bentonite - argila montmorilonite, caulimte, ilite, argila amorfa, sesguióxido de argila» argila cloritica, vermiculιte, turfa, talco, nun-Film 17
Tampão - ácido succímco, ácido malónico, hidroxi1amina, histidina, ácido cacodilico, EDTA (versene) , ácido B ,B '-dimeti1g1utárico, ácido maleico. ácido carbónico, ácido cítrico, 4 ou
5-hídroximeti1imidazol, ácido pirofosfórico, ácido fosfórico, imidazol , 2-ami nopur ina, etilenod iami na ,2,4,õ-colid i na, 4 ou 5-meti1imidazole, trietanolamina, ácido dietilbarbiturico, tris-(hídroximeti1)aminometano. g1icig1icina , 2,4 ou
2,5-dimeti1imidazole, tampão acetato, tartarato de cálcio.
ci trato-fosfato
Katy-J - ver alternativas a Katy-J sob Bright Sun
Bacillus subtilis - B. cereus, B. pumilos, B. mycoides, B. megaterium, Thiobacillus ferrooxidans, Actinoplanes missouriensis. A. utahensis, Micromonospora spp. , Amorphosporangium auranticolor, Streptomyces griseus, S.
BAD ORIGINAL Ô.
-5169 881
File Mq. 48 56ó
aureoíâciens, Clostridium butyricum, Glomus mosseae. Bacillus thuringiensis - como acima
Pseudomonas fluorenscens - Ps. putida, Enterobacter cloacae, Alcaligines spp. . Erwinia herbicola, Agrobacterium radiobacter, Rhízobium japonicum, R. leguminosarum , Serratia 1íquefaciens, Arthrobacter citreus. A. crystallopoietes, A.globiformis, Pasteuria penetrans. Azotobacter chroococcum, A. paspali, Klebsiella pneumoniae, Nitrosomonas spp., Nitrobacter spp.
Gliocladium virens - G. roseum, Chaetomium globosum, Pemcillium oxalicum, P. funiculosum, P. urticae, P. vermiculat uin, Trichoderma harzianum, T. hamatum, T. Viride, T. koningií, Fusarium momliforme variedade subglutinans , Pythium nunn, P. oligandrum, Laetisaria arvalis, Coniothyriumminítans, Arthrobotrys amerospora, A. conoides, Acremonium boreale, A. falciforme,' Typhula phacorrhiza, Hyphochytrium catenoides. binucleatae Rhízoctonia solani , Talaromyces flavus, Sporodesmium sc 1 erotivorum , Dactyiella oviparasitica , Verticillium lacanii, Azollaspp., Gloeocapsa spp., Beauverià bassiana, Ulocladium terculatum
A natureza especifica das doenças de origem no solo -/ou dos factores edáficos encontrados numa cultura particular e num meio geográfico particulares, necessita de ajustamentos apropriados nos organismos e/ou ingredientes seleccionados em Sun Coat . Por esta razão, as estirpes e protocolos listados em métodos preferidos representam, tanto quanto possível, um Sun Coat geral ideal.
Em segundo lugar, o revestimento das sementes é apenas um aspecto de Sun Coat. 0 produto pode também ser modificado e utilizado como solução de submersão das raízes e/ou incluído na água de rega.
Uma forma sugerida para estes dois últimos casos é um produto em pó. Excluindo os organismos, o Bright Sun, a algina, a argila de bentonite, o tampão e o Katy-J são misturados com um volume mínimo de água e em seguida secos por pulverização. Os organismos são cultivados e induz-se a esporulação das espécies formadoras de esporos. Estes são liofilizados na forma de pó e subsequentemente
BAD Omiu
-5269 881
File No. 48 566 misturados com a mistura seca por pulverização.
equipamento adequado para o processamento do polen, como descrito acima no Exemplo 5, é apresentado nas Figuras 1 a 4, em que :
A Figura 1 representa um diagrama de topo do equipamento de secagem;
A Figura 2 representa uma vista em perspectiva fragmentada de um dos tubos de secagem da Figura 1, quebrado para revelar uma manga interior ;
A Figura 3 representa um diagrama de um tabuleiro de agitação usado para separar os grãos de polén das anteras; e
A Figura 4 representa uma prespectiva de topo do tabuleiro de agitação da Figura 3.
Com referência agora às Figuras 1 e 2, existe um determinado número de cilindros perfurados 10, por exemplo em número de cinco, que estão adequadamente suportados em posição horizontal, paralelamente uns aos outros, e que rodam em torno do seu eixo axial por acção de um motor 11, de discos de borracha 12 encostados aos tubos e de meios de ligação adequados, indicados genericamente como 13, de forma que os tubos rodem a uma velocidade adequada, por exemplo 15 a 30 rpm. Uma ventoinha e aquecedor elêctrico 14, produzem ar quente que é'soprado através de uma conduta 15, para as extremidades dos tubos 10. Preferivelmente, o ar é mantido numa condição desumidificada adequada e a uma temperatura adequada, por exemplo com um teor de humidade de 20 a 40% de humidade relativa e uma temperatura de 18 a 25°C. Por exemplo, o equipamento pode ser operado numa sala desumiairiçada e o ar é preferive1mente tratado quimicamente, por exemplo, por contacto com permanganato de potássio para eliminar as substâncias potencialmente nefastas tais como etileno e os compostos aromáticos que sáo produzidos pela matéria orgânica, como as anteras que estão a ser sujeitas a tratamento, sendo esses materiais prejudiciais para o polén.
Com referência à Figura 2, é apresentado em corte um dos cilindros 10, incluindo as suas perfurações 10A, para revelar uma meia ou camisa interior 16. A meia 16 é formada aglomerando quatro segmentos de tecido e é voltada de dentro para fora de forma que
BAD UniUmn.
-5369 881
File Nq. 48 566 /Ά as uniões 17 se projectem para o interior para actuar como lentes, de modo a agitar e fazer cair as anteras que se representam em 18. A meia 16 é fixada à superfície interior do cilindro 10 por qualquer meio adequado.
A meia 16 pode ser feita de nylon com mesh 225, apesar de se poderem utilizar também outros materiais variando também o mesh de acordo com a espécie de anteras.
A duração desta secagem variará de caso para caso, sendo tipico um período de 24 horas. As anteras secas são então removidas dos cilindros 10 e colocadas numa mesa de agitação 25 que se apresenta na Figura 3. 0 processo de secagem pode ser efectuado em continuo em preferência a descontinuo.
Com referência às Figuras 3 e 4, a mesa de agitação 25 compreende um tabuleiro 26 possuindo um bordo 27 e um fundo perfurado 28, suportado por membros flexíveis 29 numa estrutura 30. Um funil 31 é suportado pela estrutura 30, por baixo do tabuleiro 26 e na sua extremidade inferior o funil encontra-se munido de um bico 32 ao qual se pode adaptar um saco 33.
Um motor 34 é suportado na estrutura 30 e é ligadc por um conector reciproco 35, ao tabuleiro 24. 0 fundo 28 do tabuleiro é perfurado, sendo convenientemente formado por uma grelha de arame com um mesh adequado para permitir a passagem dos grãos de polén libertados mas suster as anteras remanescentes após o seu esmagamento para libertação dos grãos de polén. Um mesh adequado para as anteras da améndoelra é de cerca de 170 mesh.
motor 34 é operado de forma a agitar o tabuleiro a uma velocidade oscilatória adequada, por exemplo 400 a 500 ciclos por minuto. Entretanto as anteras são suavemente removidas à mão ou com o auxilio de escovas, sendo a pressão suficiente para abrir as anteras e libertar os grãos de polén. A acção de agitação provoca a queda dos grãos de polén através da grelha 28 à medida que vão sendo libertados pelas anteras, limitando-se assim os danos causados aos grãos de pólen pela acção de escovagem.
polén pode ser processado e utilizado, como no Exemplo 5, imediatamente ou pode ser armazenado, por exemplo a 0°C, durante curtos períodos de tempo ou a -85°C durante longos períodos de tempo.
r——
BAD ORIGINAL À
V
881
File Nq. 48 566
-540 processamento posterior do polén- é preferivelmente realizado, como se descreve no Exemplo 5.
Seguidamente apresenta-se um lista de culturas às guaís é aplicável o presente invento. As composições aplicadas encontramse listadas na coluna Produto e são aplicáveis a cada uma das culturas sob um título particular. As quantidades são apresentadas em galões por acre ou quartos por acre, à excepção do caso do revestimento das sementes, Sun Coat.
Leqe nd a
Cultura
Cereal :
Bright Sun Morning Sun Super Sun Pollen Asunder
Sun Burst Sun Coat
Produto
Razão Aplicações
Arroz (Uryza sativa) (Zizania aquatica)
Tr ί go (Tritícum aestivum) a
Milho (Zea Mays) ..... b
Cevada (Hordeum vulgare) f
Aveia (Avena sativa)
Sorgo (Sorghum bicolor) Centeio (secale cereale) Painço (vários géneros) Legumes
Soja (Glycine max)
Amendoim (Arachis hypogaea) Feijões (Phaseolus spp .)
Fava (Pisum sativum) a
Ervilha (Pisum sativum) ..... b
1-5 gpa 3—6
1-4 qt/a 2-4
1-5 gpa 3-7
1-4 qt/a 2-4
BAD ORIGINAl
-55Produto
Razão . Ap1icações
Ó9 8S1
File Nq . 48 5óó
—.-.maap
Cultura
Legumes
Grão de Bico ou Garban2o (Cicer Ar iet i num)
Feijão Frade (Vigna sinensis) Lentilha (Lens spp.)
Pigeon Pea (Cajanus indicus) Guar (Cyamopsis tetragonoloba) Culturas forrageiras:
Luzerna (Medicago sativa)
Trevo
(Trifoiium spp.) a 1-5 gpa 5-9
Cornichão b 1-4 qt/a 2-4
(Lotus corniculatus) c 1-5 gr/a 1-3
Erví1haca
(Vicia spp.) f - 1
Anafa (Meliolotus spp.)
Lespedeza (Lespedeza spp.)
Tremoço (Lupinus spp.)
Sorgo (Sorghum spp.)
Erva Febra a (Poa pratensis) b
Cevad i nha (Bromus spp.) f
Capim de Manada (Phleum pratense)
Erva de Pomar (Dactylis glomerata) Festuca (Festuca spp.)
Grama Rasteira (Cynodon spp.)
Dallisgrass & Bahiagrass (Paspalums spp.)
Azevem (Lolium spp.)
Agróstia (Agrostis spp.)
Culturas de Caule e Folhas: Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) Alcachofra (Cynara scolymus)
Espargos (Asparagus orficinalis)
1-3 gpa 1-4 qt/a
3-5
2-4
BAD ORIGINAL * ,
-5669 8Θ1
File No. 48 566
Culturas cie
Caule e Folhas:
(nota: a aplicação repetida em espargos pode permitir o surgimento de mais rebentos na primavera)
Bróculos (Brassica oleracea)
Couves-de-Bruxelas (B. oleracea) a
Couve (B. oleracea) ..... b
Aipo (Apíum graveolens) f
1-5 gpa
1-4 qt/a
4-7
2-4
Acelga (Beta vulgaris)
Couve Chinesa (Brassica campestris) Collards (B. oleracea)
Endivia (Cichorium endivia) Couve Rábano (B. oleracea) Alface (Lactuca sativa)
Salsa (Petroselinum satívum) Ruibarbo (Rheum rhaponticum) Espinafre (Spinacia oleracea) Tubérculos:
Batatas (Solanus tuberosum) Mandioca (Manihot esculenta) Batata Doce (Ipomoea batatas) Beterraba (Beta vulgaris)
Taco (Colocasia spp.)
Cenoura (Daucus carota)
Rábano Picante (Rorippa armoricia)
Alcachofra de Jerusalém ...
(Helianthus tuberosus)
Cebola (Allíum cepa)
Pastinaca (Pastinaca sativa) Rábanete (Raphanus sativus) Rutabaga (Brassica napobrassica)
1-5 gpa
1-4 qt/a
3-9
2-4
BAD ORIGINAL O
881
File Nq . 48 566 ,//
-57Tubérculos:
Barba-de-Bode (Tragopogon porrifolius)
Nabo (Brassica rapa)
Inhame (Diascorea spp.)
Frutas e Vegetais de Semente: Tomate a (Lycopersicon esculentum) Berinjela (Solanum melongena) . . b
Curcurbitáceas f (várιas)
Quiabo CHibiscus esculentus) Pimenta (Capsicum spp.)
Frutos e Nozes:
Citrinos (Citrus spp.)
Uva (Vítis vinifera)
Banana (Musa spp.)
Maçã (Malus spp.)
Frutos de Caroço (Prunus spp.) Baga Azul (Vaccinium macrocarpon) Silva (Rubus spp.)
Oxicoco (Vaccinium macrocarpon) Groselha (Ribes sativum)
Pêra (Pyrus communis)
Abacate (Persea americana)
Caju (Anacardium occidentale)
1-5 gpa 3-9
1-4 qt/a 2-4
Coco (Cocos nucifera) a
Tâmara (Phoenix dactylifera) b
Figo (Ficus carica) c
Goiaba (Psidium guajava) d
Lich ia (Litchi chinensis) e
4-15 gpa 3-9
1-4 qt/a 2-4
1-5 gr/a 1-4
4-15 gpa 1-2
4-15 gpa 2-3
BAD ORIGINAL
881
File Nq . 48 5ó6
-58Frutos e Nozes:
Maracujá (Passiflora spp.) f como mergulha das raízes no produto na altura da plantação
Manga (Magnifera indica)
Azeitona (Olea europea)
Papaia (Caríca papaya)
Ananás (Ananas comosus)
Romã (Púnica granatum)
Amêndoa (Prunus amygdalus)
Noz Brasileira (Bertholletia excelsa) Avelã (Corylus spp.)
Macadamia (Macadamis ternifolia)
Pecan (Carya illinoensis)
Pistácia (Pistacia vera)
Noz (Juglans spp.)
Girassol (Helianthus annus)
Culturas de Bebidas:
Café (Coffea arabica) a
Chá (Thea sinensis) b
Cacau (Theobroma cacao) f
4-12 gpa
1-4 qt/a
3-9
2-4 como depressão das raízes durante a plantação
Cola (Cola nítida)
Lúpulo (Humulus lupulus)
Culturas de óleo. Gordura e Ceras:
Cártamo (Carthamus spp.)
Coco (Cocos nucifera) óleo de Palma Africano (Elaeis Guineensis)
Rícino (Ricinus commuis)
Colza (Brassica spp.) a 1-5 gpa 3-8
Sésamo (Sesame indicum) b 1-4 qt/a 2-4
BAD
881
File Nq. 48 588
-59e'
Culturas de óleo, Gordura e Ceras:
Girassol (Helianthus annus) f
Linhaça (linum usitatissimum)
Tung (Aleurι tes spp.) d
Soja (Glycine max)
Carnaúba (Copernica cerifera) Dente-de-Leão (Euphorbia antisyphi1ítica) Jojoba (Simmondsia chinensis)
Especiarias, Perfumes e Aromas:
Pimenta Preta (Piper nigrum)
Canela (Cinnamomum zeylanicum)
Cravo-da-índia (Eugenia caryophy1 lata) Baunilha (Vanilla planifolia)
Menta (Mentha spp.)
Orégão (Griganum spp.)
Pimenta da Jamaica (Pimenta officinalis) Anis (Pimpinella anisum) óleo de Angélica (Angelica spp.) a
Mostarda (Brassica spp.) b
Sa 1 va (Salvia officinalis) f
Gengibre (Zingiber officinale) óleo de Rosa (Rosa spp.)
Bergamota (Citrus aurantium bergamia) Cânfora (Cinnamomum camphora)
Cananga (Canangium odoratum)
Citronela (Cymbopogo nardus)
Eucalipto (Eucalyptus citriodora) óleo de Gerânio (Perlargonium spp.) Lavanda (Lavandula officinalis) também uma depressão nas raizes em culturas seleccionadas
1-5 gpa 1-3
1-5 gpa 3-7
1-4 qt/a 2-4
BAD ORIGINAL
881
File Mq. 48 5óó rf
-60Especiarias, Perfumes e Aromas:
Alecrim (Rosmarinus officinalis)
Tomilho (Thymus spp.)
Terebentina (Pi nus spp.)
Culturas Ornamentais, de Floresta e Fibras:
Algodão (Gossypium spp.)
Linho (Linum usitatissimum)
Cânhamo (Canabis sativa)
Arvores de Natal (diversas coníferas)
Árvores Ornamentais a 1-5 gpa 3-10
Persistentes
Rosa (Rosa spp.) b 1-4 q t /a 2-4
Cr isãntemo f 1
(Chrysanthemum spp.)
Gravo (Dianthus spp.) (ou como depressão de raiz) íris (íris spp.)
Azálea e Rododendro (Azalea spp.)
Plantas de interior (diversas espécies) é portanto evidente que foi agora arranjado e proporcionado um novo método e composição relevantes para o tratamento de diversas plantas de forma a melhorar vários factores como sejam o crescimento e o rendimento das plantações, a resistência a pragas e a resistência ás geadas.

Claims (16)

REIVINDICAÇÕES
1 - Processo de produção de uma composição, útil para estimular o crescimento de plantas caracterizado por compreender dissolver ou dispersar os seguintes componentes em água:
(a) um componente de esqueleto de carbono/energia, (b) um componente macronutriente, (c) um componente micronutriente, para formar uma solução ou dispersão aquosa dos componentes, sendo o componente esqueleto de carbono/energia (a) um ou mais compostos orgânicos que são solúveis em água e que são assimiláveis pelas plantas de modo a proporcionar a energia requerida pelo metabolismo da planta e a proporcionar precursores do esqueleto de carbono para síntese de proteínas e de outros componentes das plantas, compreendendo o componente macronut r ient e (b), compostos dos e.einentos azoto, fósforo, potássio e cálcio, assimiláveis, solúveis em água, compreendendo o componente micronutriente (c) compostos dos elementos zinco, ferro e manganês, assimiláveis, solúveis em água, estando cada um dos referidos componentes (a), (b) e (c) presentes na solução ou dispersão em forma prontamente assimilável e em quantidade suficiente para realizar a função pretendida quando aplicados a uma planta dírectamente, como por pulverização foliar, aplicação ás raízes da planta ou injecção ou indirectameme, como por meio de aplicação ao pólen, aplicação às sementes da planta ou aplicação ao solo no qual a planta cresce, estando tais quantidades presentes em proporções consistentes com a utilização global da composição para estimular o crescimento da planta, sendo também tais proporções adequadas a aplicações repetidas, quando aplicadas como pulverização foliar em diferentes fases do crescimento da planta.
2 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser incluído na solução ou dispersão um componente vi tam na/cofactor (d) . sendo tal componente (d) escolhido e numa quantidade para estimular a produção de energia e a bio-sintese pela planta, de tal modo que a necessidade da produção de energia e da produção do esqueleto de carbono pelo componente (a) é partilhado pela fotossintese e outras vias bio-sintétícas da planta, sendo a quantidade de componente (d) e dos seus subcomponentes consistente bad 0R'g'NAL i_
69 881
File No . 48 566
-62-3 com o metabolismo e a bio-sintese da planta.
3 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser incluído na solução ou dispersão um componente de melhoramento (e) , actuando tal componente de modo a facilitar a transferência de outros componentes para a estrutura celular da planta.
4 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o componente (a) ser um áçucar ou uma mistura de açúcares.
5 --Processo de acordo com a reivindicação 4, carac*erιzado por os açúcares estarem na forma de melaços.
6 - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracrerizado por o componente (b) incluir magnésio e enxofre, assimiláveis, solúveis em água e o componente (c) incluir cobre, boro, molibdênio e cobalto, assimiláveis, solúveis em água.
7 - Processo de tratamento de sementes caracterizado por compreender o revestimento de sementes com uma solução ou dispersão aquosas, preparadas de acordo com a reivindicação 1.
8 - Processo de tratamento de pólen caracterizado por compreender o revestimento de pólen com uma solução ou dispersão aquosa» preparadas de acordo com a reivindicação 1.
9 - Processo de tratamento de uma planta caracterizado por compreender a aplicação da composição preparada de acoruz com a reivindicação 1, á folhagem de uma planta, por pulverização foliar, a intervalos, durante a maturação da planta ou da colheita produzida pela planta.
10 - Processo de tratamento de uma planta para estimular o seu crescimento e/ou a sua maturação ou a produção de urna colheita, caracterizado por compreender a aplicação à plan*δ de uma composição compreendendo os seguintes componentes:
(a) um componente de esqueleto de carbono/energia, íb) um componente macronutriente,
Cc) um componente micronutriente, sendo o componente esqueleto de carbono/energ ia (a) um ou mais compostos orgânicos que são solúveis em água e que são assimiláveis pelas plantas de modo a proporcionar a energia requerida peio metabolismo da planta e a proporcionar precursores do esqueleto de carbono para síntese de proteinas e de outros componentes das
V,
69 881
File Nq. 48 566
-63plantas, compreendendo o componente macronutriente (b), compostos dos elementos azoto, fósforo, potássio e cálcio, assimiláveis, solúveis em água, compreendendo o componente micronutriente (c) compostos dos elementos zinco, ferro e manganês, assimiláveis, solúveis em água, estando cada um dos componentes (a), (t) e (c) presentes numa quantidade suficiente para realizar a função pretendida quando aplicados a uma planta directamente, como por pulverização foliar, aplicação às raizes da planta ou injecção ou ιndirectamente, como por meio de aplicação ao polén, aplicação às sementes da planta ou aplicação ao solo no qual a planta cresce, estando tais quantidades presentes em proporções consistentes com a utilização global da composição para estimular o crescimento da planta, sendo também tais proporções adequadas a aplicações repetidas, quando aplicadas como pulverização foliar em diferentes fases de crescimento ou maturação da planta ou de uma colheita.
11 - Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterιzado por os referidos componentes estarem em solução aquosa·
12 , caracterizado por a planta ser uma planta anual ou uma planta perene que produz uma colheita edivel e por a aplicação da solução ser realizada com intervalos, incluindo uma ou mais aplicações durante a fase pré-log e log do crescimento da planta ou da sua colheita e uma ou mais aplicações durante a fase de crescimento linear da planta ou da sua colheita, sendo as aplicações totais substancialmente inferiores às teoricamente exigidas pela planta para crescimento durante tal período de teinpo, sendo o período de tempo, a frequência e o espaçamento das aplicações e a velocidade de cada aplicação conduzidas consistentemente com as exigências de energia/esqueleto de carbono, macro e micronutrientes em cada fase do crescimento da planta.
12 - Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterιzado por a solução ser aplicada como uma pulverização à folhagem da planta durante o rebentamento do inicio da Primavera até à época de crescimento a meio do Verão, sendo tal ap.icação, feita corn incrementos, espaçados no tempo.
13 - Processo de acordo com re i v i nd í cac ão
14 - Processo de acordo com a rei vindicação 13,
BAU urtiGINAL j
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File Nq. 48 566
-64caracterizado por a referida composição .incluir também um componente vitamina/co-factor (d), sendo tal componente (d) escolhido e estando numa quantidade que estimule a produçio de energia e a bio-sintese pela planta, de tal modo que a necessidade da produção de energia e da produção do esqueleto de carbono pelo componente (a) é partilhado pela fotossíntese e outras vias biosintéticas da planta, sendo a quantidade de componente (u) e dos seus subcomponentes consistente com o metabolismo e a bio-sintese da planta.
15 - Processo de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a referida composição também incluir um componente de melhoramento (e), actuando tal componente de modo a facilitar a transferência de outros componentes para a estrutura celular da planta.
16 Processo de acordo com a reivindicação 15 , caracterιzado por o componente (a) ser ura açúcar ou uma mistura i de açúcares. 17 Processo de acordo com a reivindicação 16 , caracter i zado por os açúcares estarem na forma de melaços. 18 Processo de acordo com a reivindicação 10 , caracterizado por o componente (b) incluir magnésio e enxofre. assimiláveis a : solúveis em água e o componente (c) inclui;· cobre, boro, molibdénio e cobalto, assimiláveis e solúveis em água. 19 Processo de acordo com a reivindicação 10 , caracter i zado por o componente (a) ser um aminoácido ou um seu der i vado. 20 - Processo de acordo com a reivindicação 10 , caracterιzado por o componente (a) ser um açúcar álcool. 21 Processo de acordo com a reivindicação 12 , caracter izado por as plantas tratadas serem amendoeiras. 22 — Processo de acordo com a reivindicação 12 , caracter i zado por as plantas tratadas serem pistácias. 23 Processo de acordo com a reivindicação 10 , caracter i zado por se tratar pólen separado das anteras e
pósteríormente se usar este polén tratado para polinizar as flores.
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