PT91374B - Valvula de purga, de esvaziamento completo e obturador esferico - Google Patents

Valvula de purga, de esvaziamento completo e obturador esferico Download PDF

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PT91374B
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Description

O presente invento diz respe a uma válvula (10) de ntrolo para fluidos qu acha datada de um veio rotativo (34) e de um globo obturador esférico (20) que se acha montado no interior de um furo ds escoamento (26)., 0 clobo (20) apresenta um ou mais entalhes em forma de V '28,30·' próprios para controlar icoamento de fluido. Quando a válvi. hada, o qlobo (20) e as paredes ϊ , Ι-’.
T Lt Γ O ú '3 3 3 C O 3. (Ti 3 Π t. '3
..vu _ , vao estabelecer entre si longo de uma linha contínua. A válvula (10) pode ser montada e •sberta de maneira a permitir o completo esvaziamento do T luido de dentro da conduta de ligação, o que constitui uma vantagem no caso das instalações de natureza sanitária0 globo (20) e o veio (34) fazem parte de um sistema de castelo amovível, indo o qlobo (20) ser introduzido no interior do furo de escoamento (26) através de uma abertura que se acha formada no corpo (12) da válvula (10). Na referida abertura vai ser aplicado um vedante (56) que é constituído por uma única peça e que vai proporcionar uma vedação estática entre o corpo (12) da válvula (10) e o castelo (14) e uma vedação dinâmica para o veio (34).
U.iTict 0*3 lj
Esta invenção diz respeito a válvulas para fluidos e,
s m ρ s. r 11 c u 1 a r, a o 11 ρ o d z válvulas qus têm a particularidade de
permitir o controlo de fli .lidos, na orodução de orodutos f srnisc êu—
tocos a químicos eepsciai·: s. a em aparelhos sanitários que necss-
si tem de precisão no conti o 1 o do escoamento, ou. aplicações tudo
ou nada .
ΑΝΊ fcLE IDENTtfc DA INVENuKu
Deve ser feita 'Ό f3 Γ’5·ΠC í.S S.S OOC lá i ΓΊ t>33 Odt ΕΠ t?‘'S dí?
I Π fc © Γ * O 3 5 3 d OS Est 3. d Q S L· ΓΊ í idos da América; 2,510, 514; 2 712,454;
.< f ·_; c, ’-t?xi -_J ? ·Ε· *+ ι 3θ / ζ ·- ·, -—'·7.' (Ζΐ η IJ 1 / / Ε' «i ~f X η _> c, / i ~f q ·..} j. J. <$!
As válvulas de contraio pa ara controlo de fluidos na produção de
produtos farmacêuticos, qi .límicos especiais e aplicações sanitá—
diona de confianca, limpe: :a fácil das partes em contacto com o
T llí. idu, bOiT; COíTíO ·?. 3· ΟΞΓΞ'.ϊ rteristicas noroalrente requeridas para
V-á 1 VL'1 3 3- ·, COCO :i lide.de de manutenção e economia na
oroduçáo. Enquanto alguma; ; das patentes seira rsncionadss poder
Í OC 1 U. 1 LUTiíd. !._·η Hl·?. íi: u3o ; características desejadas para uma
j 0 Λ x y x a U e í_ LJS I 1_. r l_i í O de l 1 l, t \ lidos, nenhuma en-gleba todas elas.
Do mesmo modo, é ? dj é.VS 1 QU.Ç U.ÍR3. váivu.lê Q9 CCntrolo
de fluidos seja precisa nc ) controla do flu.xo? fácil do esterili-
sai , limpar s (Tictn ter, e também fiável em operação e económica na
SUNAEID DA INVENCSD
Uma válvula par 'a cuntrolo de T iuidoe >5 torma.da. pelo
o o r po d a v á 1 v u. 1 a , d o t a d o c !e uma passaqem que constitui a furo de
X- — r 1 -n — f — L_ _ -J _ cd c,_LÍ'd.|!.it<l uU q U.ffl LjiUUU U dd forma esférica, que pode ser rodado,
linh·:
ds sscoâinento, senda a vedante do globo formado de contacto contínua entre o diâmetro exterior do globo e o diâmetro interior do furo ds escoaínento. 0 globo é envolvido cor um revestisnento de elâstóaero de modo que o diâmetro exterior do dito revestimento é ligeiramente superior ao furo de escoamento, para permitir, entre c furo de escoamento’ e o y 1 obo , um-s Hiuntagem com aberto mas móvel e uma vedação estanque quando a válvula, é fechada.. No- diâmetro exterior do- globo existem s preferencia em forma de V, de modo que α . u ;·; o do fluido é controlado nelo entalhe á medida, nu torno dí e 1 : u e d o 1 X O d ο V 1 *._ .
globo é montado no corpo da. válvula, através- de uma. abertura perpendicular ao furo de escoamento, tendo a abertura e α furo o mesmo diâmetro. 0 Qlobo e o veio podem ser uma. parte de um sistema de tampa, ds modo a que o globo possa ser montado através da abertura, do corpo da. válvula., a.té se ajustar comp 1 eta.men te ao da válvula. 0 conjunto do veio e da tampa permite não só a vedação estática entra o corpo da válvula s a tampa mas também a vedação dinâmica do veio.
o veio horizontal, um dos entalhes do qlobo, que constitui uma. abertura para o escoa— mento no curo Pe escoamento, fica*. posicionado na paris inferior da. válvula. Isto permite a. drenagem completa, da tubagem, quando a ., tí i ii’íii iai i d ij q uai sq ue r fluido de crocesso retidas, que poderiam contaminar o processo a controlar, álém do mais, esta estrutura permite cus todos os elementos da válvula em contacto com o fluido sejam limpos e esterilizados, iOr
Do mesfRO Rludu
, ã sstruturs desta válvula única fornece as seguintes características; (1) i n h.3 ds ved a.r ão dt •31revés du LOiiLdLuu eiiure u diâmetro interior do furo ds- escoa menti v ed ac áo d a vA 1 vu i s , ρ r o, através dos entalhes nc- qlobo; (2) permite ao qlobo servir como elemento regulador das forças geradas pelo fluxo médio eliminando portanto muitas partes usadas para esta função; (3) permite, através da válvula, a completa drenagem dos fluidos da tubagem, com uma inclinação mínima numa linha horizontal, proporcionando, portanto, facilidade na limpeza e esterilização; (4) utiliza um vedante, que permite nao só a vedação dinâmica do veio, como também, a vedação estática entre o corpo e a tampa.
constitui a.
eliminando, portanto, partes desnec permite que a ligaçáu da válvula uãu retenuc'. bolsas de fluido do processo, que poderiam contaminar o processo e controlar, fornecendo, portanto, uma ligação estéril; (ó) permite desmontar do corpo da válvula, α conjunto completo da. tampa e veio de qlobo, desmontando simclesmente quatro parafusos e separando o qlobo através da abertura, do corpo da válvula.',' (7) permite que as superfícies internas da v ζ* i v u 1 a s e j a m m a q u i j i a d a c on venc iona is . F'or tan to.
e μ U 1 i. u vá ι VI11 a i í Z> í.
: om ; i ζ i .moru j.a inc ipics aa. produção de i ‘zz- ty; J 'zd a. i V ·χΊ i ty. ud. LJ ·, L. lz.'ÍU pradutOS f -3. f íTi-3.C i?Ll t Ϊ, C !J’S Q piJ. í {Tí i C OS ESpPCio.lS-, ϋΞ· pLiaiS· Scd. O prodkJ. zidos, per exemplo, usando gerrnes e bactérias alterados genética— mente, U ti 11 caçoes adicionais podem ser os aparelhos sanitários u lae 11 ftci s s i. t a Hi cj li e r d e c o n t r o 1 o d o e sc o a o sn t o , g u e r e ni apli. c a ç o e s 1' t li. d o o o. n ada «.
BREVE DESCRIÇÃO DOS
As c a ra. c te r i st i c as desta, invt i. c i_i i a. r i d a d e na s rei v i n cl i o a ç o e s a n:
r H ifi VõTiCcf. υ riSVe ser
iTueihor ί—'(71 □ rfitf Π d Í d d W V-V tOuVar (Π Í-Ufl '_S — υζν-Πί,ίίΟ — — p (J. ί Π t e tini conjunto com os desenhos anexos, nos quais os números de referência identificam os elementos nas várias figuras e em qus:
A figura 1 é u.ma vista frontal em perspectiva de uma válvula de controla de fluido de acordo com esta invenção, com o veio actuador da válvula na posição horizontal e a válvula em h Tigur -a 1 ;
é uma vista em corte segundo as linhas é uma vista em corte da , tampa e conjunto do veio globo;
A figura 4 é uma vista frontal ampliada. da perspectiva ia válvula, na posição fechada;
A figura. 5 é uma. vista, frontal ampliada da perspectiva ! a. v a. 1 ν u. 1 a, rt a ρ o s i ç 5 o a o e r t a ; e
A figura 6 é uma vista ampliada do globo com um corte par
DEECEICÃO DETALHADA
Fazendo agora. referência aos desenhos, a figura 1 ilustra uma. válvu.la. de controlo de fluido 10 fabricada de acordo principius v -, 11
P> Λ ι, ι vonç. ãu . A válvula lo inclui. o empa 14 ligada por parafusos 16 ao corpo da tampa 14 existe uma flange 13 para corpo oa vaivuia
12. Na outra extreraic ligação a um actuador Standard, a fim de controlar a. posição de aberto/fechado da válvula. Na figura 1, é mostrado o globo 20 na.
posição fechada, dentro do furo ds escoamento do corpo da válvula 12.
Como se pode vsr mais claramsnte na figura 2, o corpo da válvula 12 é constituído oor uma entrada 22 e uma saída 24, interligadas pelo furo ds escoamento 26, Nesta figura a seta indica o sentido do escoamento do fluido, da entrada 22 para a saída 24, embora se compreenda que a válvula 12 poda funcionar do mesmo modo se o escoamento do fluido fSr no sentido inversa. Estão previstas uma braçadeira 23 na entrada 22 e una flange 23 na saída 24. 0 globo 20 tem uma forma esférica ε apresenta dois entalhes 23 e 30, fazendo cada um deles um angulo inferior a 1322 á volta da superfície do globo, de modo a existir uma pequena área 32, entre os referidos entalhes s es lado opostos da superfície do globo (ver as figuras 2, 3, 3;. Cada entalhe tem forma ds V, cora um ãnpulo X (ver a figura f; que deve estar compreendido entre 92 e 123 oraus oreferencialmente.
u escoamento ds fluido atravss da válvula ld é cortrolado pelos entalhes 23 e 32 á medida que o qlooo 22 è rodado era forne; do eixo do vsio 34, em quaiqosr sentido. 4 dimensão dos entalhes pode ser alterado para permitir capacidades difementes das válvulas, podendo ssr utilizado sónsnte un entalhe se necessário. 0 presente invento proporciona vantagens significativas, quando a válvula 12 é montada numa tubagem, ds modo a que o vsio 34 fique na horizontal, coma se pode ver na figura 1. Neste casa, com a válvula fechada, o globo 22 no furo de escoamento, fica na posição mostrada na figura 2 e na vista frontal da figura 4, Por vsio 34 ou lado, cu an tí;
s rodado o
Li c·. . Cl colo globo na posiçSo de totalmente aberto, como se pode ver na figura 5, o entalhe 2í •ica na parte inferior válvula u portanto, no ponto ®ois baixo do fluxo cio fluido no fure; de escoamento «rmitindo assim qus a tubagem ligada á válvula 12 drene completamente, quando a válvula é aberta. 'de existirem as dois entalhes 2S e 3Θ,, haverá sempre um que ficará na parte inferior da furo de escoaisento na posição de válvula aberta. Se existir sá um entalhe, dever-se-á ter cuidado com a sua posição no caso de válvula fechada, de modo a qu.e, quando α globo fôr rodado para abrir a válvula, o entalhe fique na parte inferior do furo de qlobo 20 apresenta um revestimento· de elastómer superfícies esféricas, não entalhada caso, o diâmetro do globo esférico mento de elastómero são dimensionados exterior dc? dito revestimen to diâmetro do furo de escoamento 26, montagem cca aperto entre o globo entre o furo de escoamentc e possa. cobrir sómente as , do qlobo 20. Em qualquer Ρ e a esρessura do reves t i — de modo a qu.e o diâmetro superior ao para permitir mobilidade na 2’0 e as paredes do furo de s do globo e ume. vedação estanque qlobo, quando a válvula ê fechada.
existe na válvula uma vedacáo ovãs 2 e 4
-- Tlvxu d e f 1 u. i du , f a r n - cd. Lí cd. gela 1in ha de contacto entre 0'
d 10.me tro e>; ter ior du ~ 1 ~ u ._ y i u y e o diâme tro interior do furo de
esccaren to· 26 H ved •9. Ç 5í o da válvula é garantida pela linha de
con tao to 40 en tre o g lobo 20 3 o furo de e s cοάmento 26, q ue é uma
linha de vedac CJ _ __ t 1 on t ínu3 , Γ'Η.η quebrada, unindo, por um lado. (“<Ο.
pon tos o postas T’7 ·=< a 32 b da s secções estreitas 32 entre OS
enta1hes 2 8 e 30 d O. S li per f í c ie esféric a do globo 20, e, por ou. tro
lado, os ponta a a ραα toa 4 2a . e 42b das secç3es ma is 1 argas 4.2
IS e 30 da suoerfície : é r i o a d o q 1 o bo :ncre os entaine·
Portanto, da posição de válvula fechada, sostrada na figura 4, na qual a linha de vedação 40 é forniada pela ligação dos pontos de vedação 32a, 32b, ·22«. e 42b, o veio 34 pode ser rodado no sentida contrário ao dos ponteiros do relógio (a partir da extremidade do
veio de comando) , de modo -a oue o qlobo 2€> fique na posição ds
Uma outra vantaoem siqnificativa do oressnte invento, pode ser apreciada através da vista em corte da figura 2. Com efeito, a linha de vedação atrás referida entre o qlobo 20 e o :ura de escoamento 26, permite ao qlobo ser11 emento regulador das forças geradas pelo escoamento. Esta estrutura única, elimina a necessidade ds habi tua1men te fazem esta funçã o artes 'âivtuas separadas, qut
-i montagem do qlobo do corpo da válvula fornece outra vantagem distinta da. presente válvula, a qual pode . - X s e ι r =t apresenta na. parede 52 uma. abertura 50, que eni particular tem entalhe 54 maquinado na parede 52. □ elemento de se ajusta á. abertura 50, acresenta urna flange ajusta ao entalhe eto f 7 Π,
. da vál t i r 111 a r vu 1 a t e m 12 um
edação que
cr, q ·—‘ <—1 » cd. qual SE*
em um diãme tro
Λ ΰ A r·; r· ctí Π Τ* A
mando, •Ξ O ÍTí O D
ona de veda çUn
·_ A Lí bd Tiúdj a
H «=> η h .» n \s ►-·» S ri
fluido (v e r ci
ta uma r— —. 1 -j or-,—
..2' q u a π d o a
dos ρ Xi Xi 7 'J SOS
ção din ã m i c a do
O d ci v ct 1 . .. . T _ 1 V Ll i cí 12
liaeiramente superior ao do veio 34. A abertura 6Θ apresenta t-' - -t — · haver um ajuste com a.oerto entre os dois, f i g u. r a 2 ) entalhe 54 do corpo da c i a ane1a r 66 qu e se enter ra. n s f
-J _ ...í 1 ..... 1 tainha e a tampa 14.
Α
Β:, -.
(j veio 34 passã dentre dc fure óS ds tsnipê, sendo β , ; _-·£ rJ _wp,__ . u . p_. ç _ _ _p · 4. ~ λ. .._ , , _ , , . ΪΙ <-> r -ί 1-,.—. H ~7pf v rd cr eteJ □ ct c? ,\ u i cí iii α. ~j cí lj c.· x-.i x? i .1. Ό Γ ι fc J. L -ct u* * ct v x' =. uc1 _u7i O i _u H t.j / -J qus é mantido no local pelo retentor 72. A braçadeira stòndard / -4- mantsm a. t 1 an ρ e j.8 s o 1 1 d a. r 1 z com a. t a m ρ-a 1 a ,, estando o rstsn tor do O-rinq 72 entre a.s duas, como se podia ver na. fiqura 2.
Qualquer pa-- sagem _> __ -4' 1 1 1 ui d <1 do furo d e e s c 0 a m e n t o 26 p«ra 0 furo
de passagem do vei Γ) «Ay 1 - r af i rín np lo ‘'□-ring 7 0. Na tampa. 14
sriste uma 1 igação n _ -L· — ,-j rd para d etscção ds fug as 80, que tem
U. fl'i 3. 1 2. O 3. Ç S C’ ao fu r 0 is O c*. Γ { avés do c a. n a. 1 6 '7 a. qual pode ser
há passagem de fluido através e u sa. o a em siiuacoes em nus po ser irsvi duas aberta, para permitir verificar se do vedante 56. Giu.ando a válvula. 10 esterilização deve ser mantida,, ligações para, purga na tampa 14, idênticas à liaação para detecção de fugas 80. Pode sar fornecido vapor a uma das ligações para purga, sendo depois recolhido na outra. ligação para. purga, esterilizando deste modo o furo de passagem 68 e evitando, portanto, a contaminação do fluido de processo através da área do
Ncj topo do veio 34 <ê montado um adaptadoí jr ç % .
Standard de ηαο τι;·;ο ao veio u-4 pers caviina 84, da modo a controlo do accionamento do veio 34, controlando purtanto a p>os,ição do qíooo zy» As cnumaceiras do veio 86 e 63, feitas por exemplo de Teflon, sao convenientemente montadas na tampa, em extremidades opostas do furo de passagem 63, permitindo suportar o movimento do veio 34,
A abertura 50 que tem substancia 1mente o mesmo diâmetro que o furo ae escoamento, o que facilita a montapem e desmontagem para limpeza e manutenção, é perpendicular a central da abertura. 50 é perpendicular , uru de escoamento 26,, Como se nota na montado pela abertura 50, a fim de ser colocado no ao eixo longitudinal do fu.ro de u glubu escoamento, como se pode ver ns pG u u V -S 1 VU 1 S S t Γ av euigura 2. A tampa 14 é depois Jos Darafusos 16. A desmonβ:
tapem do qlobo pode ser feita fácilmente, desapertando os parafusos 16 e desligando a tampa 14 do corpo da válvula 12.
Num conjunto fabricado do invento, o elastómero 36 é moldado ao globo metálico 21 (figura 6), tendo uma espessura de cerca ds O.050 poleoadas (1.27 mm). 0 globo 20 é dimensionado em .-j i ζ’. u a lj ci o 1 u r (_? u e e s o o a n e n t o 2 n , o e t a 1 m o d o c u e o o 1 a me c r o exterior do elastómero 36, no qlobo metálico 21, é suoerior ao do *uro de escoamento '26 em v.ív polegadas (0. 2b4 mm). Os entalhes 28 e 30 são feitos com um «ίηaulc< inscrito de cerca de 120 graus globo 20 também pode ter o miolo feito de plástico ou borracha dura, cora elastómero exterior mais macio e mais resiliente. Alternativamente, todo o qlobo pode ser feito de um material elastomérico.
Us encalhes ι x.r-c- rn ξ na superfície do qlobo tomo exemplo, grandes capacidades de escoamento podem ser conseguidas se 05 entalhes 28 e 30 tiverem um angulo inscrito de cerca do 120 graus cada. Capacidades de escoamento mais pequenas sSCo conseguidas cora entalhes muito pequenos, tendo cada um, um ângulo inscrito de cerca de 90 qraus.
De acordo cora o referida, v u 1 a 10 d a. pre s e n fc e i n v e n c â o, s e. o características de contacto entre c diâmetro exterior do globo e o diâmetro interior do furo de escoamento oroporciona a. vedação da válvula:
. O!IIΟ fc! ί !- Ιί±Π V.
r equladur das
Ξ. C· Ο S 3. t Γ~ 3. V -É' S d 3 é horizontal;
• os fluidos da tubagem sejam completamenválvula,, com um mínima de inclinacãa em •4. Uma vedação simples fornece, n3o só a vedação -oãmioa do veio, mas tambám a vedação estática entre o corpo e a
5» hí» superfícies mi-sriias cia vaivula podem ser maqui nadas e polidas, usando máquinas-ferramenta convencionais;
í. A ligação da válvula é isenta de bolsas de do processo, que oodem contaminar o processo controlado;
retenção
7. fita;
ijw» CsjfflpíSta, O LunjlintO giOuO veio, cl Ticti/g; o actuõdor de accionamento, podem ser desmontados do corpo da an q e e
A descrição detalhada precedente foi feita para dar mais clareza e compreensão, a daqui não devem ser entendidas nenhumas limitações desnecessárias, pois as modificações serão □ o v ι s p a ta os e n t en d i. d o s na arte·

Claims (2)

REIVINDIL lõ— Válvula de contrc i UΙΟ C i.da fior : empreender·; ί.--., ί' u.m corpo de válvula que apresenta ume. abertura. de entrada numa extremidade, uma abertura de saída na outra extremidade e um furo de escoamento cilíndrico que se estende entre a abertura de entrada e a abertura de saída e pelo qual o fluida vai passar através do corpo da válvula dentro dos limites do diâmetro interior in i d u entre a a ρ a i' <=: d·- '=. d o r e Γ e r i d i. j f u r o escoamento cilíndrico: um conj1 istituído qlobo de i L/rTTíd esférica e por um veio próprio para fazer rodar o globo; ando o forma esfér LLTl diâmetro substancialmente iqual ao diâmetro interior do referido furo de escoamento cilíndrico; incluindo o referido globo de forma esférica um par de exteriores opostas do referido globo; indo cada um dos referidos entalhes estender-se ao longo de um arco inferior a ISO* a-m torno das superfícies exteriores do referido qlobo de maneira a determinar a formação de umas estreitas superfícies esféricas, simétricas e ooostas unta em outra, us sa vâc gar a unias mais .targas superTicies esféricas, também simétricas e opostas uma em relação á outra, indo o conjunto constituído por estas estreitas e mais larqas perfícies de C.Í. í? Sí~'_L C 3, S CODotitclir LtflbcAS ΓΕ ÇO CC. m í ti vas ν e d a. rã ο c ο π t γ a. a próprias para bloquear esintín CO p 3 3 3· 3. g S fu Ó (3 Ί , , ; -J _ , Λ Ut J. U U? fluidos pr stema. de mont agem própr e r i d o c on j un to, CJ π θ C Oí” referido corpo da. válvul de maneira a. ir formar um d a v á 1 v u ia. e indo o re : υ. ι α ο ρ ο r u m g ι ο □ α .tm veio, no referido corpo da válvula, indo o rei T 1'_ar d 1 JJ>_Jreferido cor esférica ficar metido à pressão no interior do referido furo de escoamento cilíndrico do corpo da. válvula, mas de maneira, a poder deslocar-se em relação ao referido furo de escoamento, indo as referidas respectivas superfícies de vedação contra, a passaoem de fluidos estabelecer uma. relação de contacto de vedação com as paredes do referido furo de escoamento; ao podendo o referido globo oe tcrma ' 1- ) uma primeira poso: -=< 1' ! V 'á ·- C referido vei.o rodar de maneira a. obriga. esférica também a rodar, pa.ssa.ndo de !e bloqueamento da passagem de fluido válvula, em gue todas a.s superfícies de vedação contra tas e mais largas superfícies esféricas do globo vão estabelecer , —. , i _ _ a/ _ _ x. _ _ x. _ _» — . 1 _ _ o/ . - ... ---1 _j Uiií-a i o x cieciu ue ujhusluj ue veuaçau uum -as paradss uO ! tí ι ei iuO furo de escoamento ao lonoo de uma linha de vedação continua, para (2) uma. segunda posição de abertura da passagem do fluido através da. válvula, em que pelo menos apenas a.s respectivas superfícies da vedação contra a. passagem de fluidos qua ss acham contidas nas referidas mais larqas superfícies esféricas do globo vão estabelecer uma relação de contacto de vedação com a.s paredes do referido furo de escoamento e em que o fluido sc pode·· passar através de cada um dos referidos entalhes, 23— Válvula, de controlo para ‘eivindicação 1, caractericada por o uidos, de acordo com a. ferido globo de forma. eluir um revestimenta constituído par um elastómera bre as referidas respectivas superfícies de vedação. r e i v i n d icação mc 1 u ι r um cas para a inserç próprio p 3 Γ -3. ct c a. r a c t e r i z a d i . ?ivu: ci o refe r ido por o referido sistema, de montagem acha formada uma passagem própria veio, e um sistema de montagem no referida carpo da ζ a r a ι x u z. u v s , de a <_ o r d o c u m a reivindicação 3, caracterizada por incluir uma abertura nas paredes do referido furo de escoamento cilíndrico que se acha formado no referido corpo da válvula e oor o referido sistema cie ua sa acha aplicadc referida abertura de maneira a vedar essa mesma, abertura, a fim de impedir que através dessa mesma abertura se registem fugas fluido a partir dc furo de escoamento. d e esc o ·=?. ni e n t ο e c> c? r reivindicação 4, caracterizada oor a referida abertura incluir um o referido eleaento de vedação incluir uma pria cara ser aplicada no referido entalhe d Ε' V E d 5. Ç cd Q . Jt± VfcfU ctíL ct:_! reivindicaçS□ 5, carscter qj Eri.dci veio. ct 'õ i uic j·- ? íe enjroc [-* q f G' f i d ci (-2 1 e rr ε n t o d e v e d e c V .l ι r E 1 V1 Π d E Ε Γ <5. c por 'Tende pâsescjein ·· · · veio dc referido elemento de vedação incluir uma parte interior cujo diâmetro é liçeiramente menor do qus o diâmetro do veio a fim de determinar a. formação de uma. vedação contra a. passagem de fluidos em torno do veio rotativo. Ss·-- Válvula, de controlo para fluidos, de acordo com reivindicação 1, caractericada por a referida válvula se achar alinhada de maneira, a. permitir o comoleto esvaziamento do fluido Vá:·- Válvula de controlo para fluidos., de acordo com a r sιvιndicaçâo u, uaratl-inieidâ constituído por um elastómero s-r· <=> or o retendo revestimento estender sobre as superfícies lOê- Válvula, de controlo para fluidos, de acordo com a cação 1, caracterizada por incluir uma abertura que se .ticada nas paredes do referido furo de escoamento cilínsistema de montagem incluir um ·_ Cl1 i 1 í ct ?rócric pjs.rs Ξ-'Ξ' proceder -à íts ο π έ <?. □ s? πέ ίππο v í v>z? 1 dc referido ccnju.n·' .n-.. λ. l . .. / _i por um globo im rodar o globo, no referido corpo da . ... ....... ....----- -----o ce ona maneira amovível o referido globo ds forma esférica através da referida, abertura. o próprio para fa; ; r-, r- v-, a £T. llâ- Válvula de controlo para, fluidos, de acordo com a reivindicação 10, carac teri cada por a. referida. abertura, ser de firma circular a apresentar um diâmetro substância 1ments igual ao d i á m e t r o d o ref e r i d o o 1 o b o d e f o r m a e s f é r i c a.. re i vi nd ic;
1 , c a r ar d r* f- a. r · d a nr um dos referidos e n t a. 1 h e s aores-entar β. fornis ds? cujo valor s e ser formado com um snqulo inscrito entre ?e e 12Φ qraus.
Í3ã~ Válvula de controlo ps.rs fluidos, de acordo com a por incluir um par ds ligações de purga cada ums. das quais se estende através do referido castelo e c o íTiij-i í ± e e. com a reftmiua pa.ssaqsm ο ο ρΓυ^ϊ· pe.r a receber um ο·~ΐυ de esterilização próprio para efectuar a esterilização da. referida passagem, libertando-a de contaminantes.
14â- Válvula de controlo ο I o n .e f- a •acterizada por u o m p r e e i ide entrada numa extremidade, uma abertura da saida na outra extremidade e um furo de escoamento cilíndrico que se estende entre a abertura de entrada e a abertura ds saída e pelo qual o fluida através do coroo da válvula dentro cos limites do do furo de escoamento cmnorico;
-orma por um veio Drocrio fazer rodar o nlnbnj
e.p ipresentandi forma esférica um diâmetro substanc i s. 1 men te iqua.1 ao diâmetro interior do referido furo de escoamento cilíndrico;
incluindo o referido qlobo de
r ic ie
-sferido qlobc indo o referido entalhe' estender-se ao lonqo de um arco irior a ISO'7 em torno da superfície exterior do referido qlobo de maneira a ck riuinar a í armação ue um-aa c ies de vedação con tra bloauear α escoamento ds ι e =- ρ eu 1 v ct e
I ! > d Γη-—. n ·-r-, n r i 3 S para
Lt fP. s i S t e ÍD a montagem próprio para proceder montaqeiii do referido conjunto, que é constituída por um globo ficar disposto ds maneira a ir formar um angulo oom respeito ao vá 1 vu 1 a e indo o referido qlobc> de forma c> à pressão no:· interior do referido furo de poder ref e r i d <_.< u u r po d a esférica ficar met:
escoamento cilíndrico do corpo da válvula mas de maneira deslocar-se em relação ao referido furo de escoamento, indo as referidas respectivas superfícies de vedação contra a passaqem de fluidos estabelecer uma relação de contacto ds vedação com paredes do referida furo de escoamento;
as podendo o referido veio rodar de maneira a. obrigar o referido globo de forma esférica também a rodar, passando de 'D uma primeira posição de b1oqueamento da passagem de fluido através da válvula, em que todas as superfícies de vedação contra a passagem de fluidos que se acham contidas no globo vão estabelecer uma relação de contacto de vedação com as paredes do referido furo de escoamento ao longo de uma linha de vedação contínua, para (25 uma segunda posição de at fluido através da válvula, em que apenas uma parte das vas superfícies de vedação contra a pass
t Lt r a da passagem do a r t e das respecti- em de fluidos vão
com paredes do estabelecer uma. relação de contacto de vedação referido fu.ro de escoamento vedação não é contínua e c re f eri d o en ta1he» de maneira qu.e a referida linha de i 1 Li 1u o pude passa , r.r 3_ tix,. _j ... _ ,--χ. ___, ...
χ·~Ό vdiVUlrt Oe uOntr uiu i O p-r reivindicação 14, caracterizada por o referido entalhe apresentar •3. forni-a de um formado com um ui o insc :u.j o ?end i
Ό s 120 i rau!
Lisboa, 3 de Aqosto de IvSv
Afientc Oficid d: Preprisdads Industrial RUA ViCTOfi CORD@N. 10-A. 1.· 1200 USBOA
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