PT91355B - Equilibrador automatico para transmissao longitudinal - Google Patents

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John M Sues
Jing H Sun
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Inteleplex Corp
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    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
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Description

DESCRIÇÃO
Campo da invençSo
A presente invençSo refere-se ao domínio da transferência de informaçSo e, mais particularmente, a um circuito equilibrador automático para um sistema de transmissSo longitudinal, no qual a informação e feita pelo lacete telefónico local, simultaneamente com e sem perturbar as comunioaçSes vocais normais pelo mesmo lacete local.
Fundamento da invenção número dos assinantes telefónicos em todo 0 mundo tem crescido substancial e rápidamente. Cada um desses assinantes está geralmente ligado a uma estação telefónica central através de um par de fios designado por lacete telefónico local. Esta imensa rede de circuitos de comunicação está grandemente subutilizada, visto que normaimente á usa da apenas esporádicamente para comunicações vocais entre o as. sinante telefónico, a central telefónica e outros assinantes • telefónicos. Alám disso, há uma procura substancial e rapida-
mente crescente de acesso de dados aos assinantes telefónicos, para proporcionar serviços tais oomo a TV interaotiva, serviços de vendas e banoárioe a domicilio, condições de vigilância e alarme nos lares ou nos escritórios, e um hospedeiro ou outras aplicações em que seria desejável transmitir dados para, e receber dados de um assinante telefónico. A subutilização c£ nhecida da rede local e a prooura crescente do acesso aos assi nantes telefónioos fez animar a procura de meios para utilizar o lacete telefónico looal para transferência de informação,man tendo ao mesmo tempo nSo perturbada a comunicação telefónica subjacente.
Existem actualmente sistemas que permi tem a transmissão simultânea de sinais vocais e um sinal de in formaçSo seoundário pelo mesmo lacete looal. Um tal sistema tá descrito nas patentes americanas 4 493 948 e 4 528 422, con oedida â Inteleplex Corporation, concessionário tambám da presente invenção. Tais sistemas compreendem geralmente um terminal de informação acoplado ao par de condutores que constituem os chamados fio a e fio b, num primeiro lical, tal como o local do posto do assinante telefónico, e um terminal de informa çSo associado, acoplado ao mesmo par de fios a e b num segundo looal, por exemplo na central telefónica. Os terminais de informação estSo concebidos para transmitir sinais complementares (em termos quer de fase, quer de amplitude) nos fios a e b, entre um condutor respectivo e a terra. Estes sinais são cuidadosamente equilibrados longitudinalmente entre os conduto res a e b e, quando equilibrados com precisão, os sinais não provocarão distúrbios nas comunicações vocais subjacentes. Deve entender-se, evidentemente, que a comunicação vocal não á perturbada porque o equipamento telefónico funciona segundo o principio da detecção de uma diferença de potencial e/ou de fa se entre os fios a e b, que torna os sinais perfeitamente equi librados invisíveis para o equipamento telefónico.
Os eistemaB tais como os descritos nas patentes americanas 4 493 948 ® 4 528 422 proporcionam um ser• viço excelente permitindo que um sinal secundário de informa’ ção seja sobreposto às comunicações telefónicas normais trans2
mitidas pelo laoete local. Contudo, a fim de taie sistemas fun cionarem apropriadamente, tem de manter-se um equilibrio perfeito entre* os fios a e b em todos os instantes.
Surge um problema na manutenção dos si. nais equilibrados quando se faz a transmissão por pares de fios metálicos de oomprimentos diferentes, oom tolerância de fabrico diferentes, e oondiçães ambientais diferentes que podem alterar a impedência de qualquer dos condutores no par. Qualquer alteração da impedância, mesmo no oaso de pequenas va riaçães, tem como resultado o aparecimento de sinais longitudl nais não equilibrados (diferença de fase e de amplitude) e uma interferência indesejável (diafonia) com a comunicação telefónica local que se efectua no laoete local.
Soluçães anteriores para este problema têm incluido a utilização de potenciómetros ajustáveis manualmente no interior do laoete local, os quais exigem um ajustamento periódico por um técnico. Contudo, as simples despezas de manutenção, associadas a um circuito que tem de ser ajustado manualmente tornaria impraticável o seu uso extensivo, por exemplo em oonjunção com a rede telefónica existente.
É portanto um objecto da presente invenção eliminar a neoessidade de ajustar manualmente a impedân oia variável de cada par de condutores num par de fios metálicos tal como um laoete telefónico local, quando se transmitem sinais longitudinais pelo laoete local.
Outro objecto da presente invenção con siste em proporcionar um equipamento simples e relativamente barato para equilibrar automáticamente os sinais que são tranmitidos por um par de fios metálicos tais como um lacete telefónico local.
Sumário da invenção
De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, um primeiro e um segundo sinais transmitidos e recebidos por um lacete telefónico local são equilibrados, em fase e amplitude, sendo referido primeiro sinal acopla
do entre um fio b do lacete telefónico local e a terra e sendo o referido segundo sinal acoplado entre o fio a do referido lacete telefónico local e a terra.
Uma caraoteristioa da presente invençâc consiste no facto as diferenças de fase e de amplitude entre os referidos primeiro e segundo sinais serem detectadas por aparelhas acoplados aos referidos fios a e b.
Outra caraoteristioa da presente inven çSo á o facto de um equipamento programável de processamento digital, que responde às diferenças de fase e de amplitude entre os referidos primeiro e segundo sinais, gerar sinais digitais de controlo indicativos das referidas diferenças de fase de amplitude.
Outra caraoteristioa ainda da presente invençSo consiste no faoto de aparelhes que respondem aos refe ridos sinais digitais de controlo igualizarem a amplitude e a fase dos referidos primeiro e segundo sinais.
Uma outra oaraoteristioa da presente invençSo á o faoto de os referidos primeiro e segundo sinais igualizados nSo interferirem com a transmissSo vocal que ocorre simultaneamente no referido lacete telefónico local.
Estes e outros objectos e caracteristi cas da presente invençSo serSo melhor compreendidos a partir da descriçSo pormenorizada seguinte, feita em conjunto com os desenhos anexos.
DescrlgSo dos desenhos
Nos desenho8 anexos,ae figuras representam:
A fig. 1, um esquema de blocos que representa a maneira como a presente invençSo á utilizada em con junçSo oom a rede telefónioa existente:
A fig. 2, um esquema de bloco que representa a presente invençSo, ilustrando os vários elementos do circuito do equilibrador segundo a presente invençSo:
A fig. 3, os circuitos de referência de amplitude e de ajustamento de amplitude representados na fig. 2,
A fig. 4, os circuitos de referência de fase e de ajustamento de fase representados na fig. 2;
A fig. 5» o circuito adicionador de si nais representado na fig. 2;
A fig. 6, o detector da diferença de amplitudes e a memória tampão representados na fig. 2;
A fig. 7, os circuitos de detecção da diferença de fase representados na fig. 2;
A fig. 7A, o quadro de verdade que ilustra o funoionamento do circuito da fig. 7» e
A fig. 8, o circuito de rejeição ou filtro tampão representado na fig. 2.
Descrição pormenorizada
Fazendo agora referência à fig. 1, nela está representado um esquema geral de blocos de um sistema de transmissão longitudinal, no qual vim sistema secundário de transferência de informação utiliza o lacete telefónico local para transferir informação sem perturbar as comunicações vocais normais. Mais particularmente, está representada a central telefónica (l) ligada a um telefone de assinante (2) atra vás de um lacete telefónico local (5). Ligado em paralelo com a estação central está o terminal de informação (3)» enquanto o terminal de informação (4) está ligado em paralelo com o assinante telefónico. 0 sistema está concebido para permitir que os terminais de informação (3) e (4) transmitam informação um para o outro ao mesmo tempo que existe uma comunicação telefónioa vooal entre o telefone de assinante e a estação central. Compreende-se evidentemente que teria que proporcionar-se um equipamento apropriado na estação telefónica central para trans, mitir a informação recebida do terminal de informação (3) para qualquer local desejado e retransmitir informação recebida pa-
ra o terminal de informação (3).
sistema ilustrado na fig. 1 permite a transmissão simultânea quer dos sinais vocais, quer dos sinais de informação secundários pelo lacete local. Contudo,tais sistemas requerem que os sinais longitudinais utilizados para transmitir a informação secundária esteja continuamente equili brados de modo tal que não haja qualquer diferença de fase nem de amplitude entre os sinais presentes nos fios a e b. Desde que estes sinais estejam equilibrados, a transmissão da informação não perturbará as comunicações vocais normais.
Compreende-se que o laoete local (5) pode ter comprimentos variados, podendo esses comprimentos e a impedância variar, por exemplo em função do movimento do par de fios metálicoB durante condições severas de vento. Evidente mente, tambám condições ambientais tais como calor excessivo, ohuva ou gelo podem modificar a impedância do par de fios metá lioos que constituem 0 lacete local (5). Qualquer dessas varia ções da impedância, mesmo que se trate de variações muito pequenas, tem como consequência sinais longitudinais desiquilibrados e a interferência resultante resultante com as comunica ções telefónicas. Por conseguinte, é importante que tanto o terminal de informação (3) como o terminal de informação (4) incluam aparelhos para garantir contínua e automaticamente que os sinais longitudinais se mantém equilibrados de modo a não perturbar as comunicações vocais normais pelo lacete local.
Fazendo agora referência à fig. 2, nela está representado 0 circuito equilibrador automático segundo a presente invenção, que seria incluido em cada um dos terminais de informação (3) e (4) representado na fig. 1. Como se indica na fig. 2, os terminais (31) e (32) do circuito equilibrador estão ligados aos fios a e b do lacete local. Analogamente, os terminais (29) e 00) do circuito equilibrador estão ligados ao telefone de assinante, enquanto que terminais (27) e (28) seriam ligados a um terminal de informação, tal como o terminal de informação (3) ou (4)·
A transferência de informação do termi
nal de informação faz-se dos terminais (27) e (28), através do dispositivo de acesso de dados (DAA) (10) e daí para a referên oia de amplitude (19) e para o ajustamento de amplitude (18).
DAA é um componente normalizado corrente, fabricado, por exemplo, pela National Semi-Conductor, cujo funcionamento consiste em anular selectivamente o sinal de saida forte que, de outro modo, poderia retornar pelo laoete e sobrepor-se a um si nal de recepção mais fraco. 0 circuito DAA esta descrito em ‘•Advanced Micro Devioe Manual - AM 7910 FSIC Modem Technology Manual”, publicado pela Advanced Micro Devices.
circuito (19) de referência de ampli tude funciona por forma a proporcionar uma referência fixa de amplitude com a qual se compara a amplitude do sinal de saída. Se for necessário o ajustamento da amplitude, este ajustamento faz-se pelo circuito (18) de ajustamento, como adiante se descreve .
sinal de saida é depois aplicado ao circuito (21) de referência de fase e ao oircuito (22) de ajus tamento de fase. 0 oircuito (21) de referência de fase proporciona uma referência fixa de fase com a qual se compara a fase do sinal de saida, proporcionando o oirouito (22) de ajustamen to de fase o ajustamento dessa fase se o ajustamento for nece.8 sário, como adiante se descreve.
Os cirúuitos de referência de fase e de ajustamento de fase estão ligados ao circuito de interface (24), ao deteotor de diferença de amplitude (23) e ao deteotor de diferença de faee (25). 0 deteotor de diferença de amplitudes determina se há uma diferença de amplitude entre os sinais longitudinais que estão a ser transmitidos pelos fios a e b. Analogamente, o deteotor de fase (25) determina se há diferença de fase entre o fio a e a terra e entre o fio b e a terra.
As saidas do deteotor (23) de diferença de amplitudes e do deteotor de fase (25) são aplicadas a m£ moria tampão (20) e deeta à unidade central de processamento CPU (15). A GPU (15) á um microprocessador, programado de maneira apropriada para identificar a ocorrência de diferenças de fase e/ou de amplitude nos sinais longitudinais de saida.
Ao ocorrerem diferenças de fase ou de amplitude, a GPU aplica comandos de correcção ao circuito (16) de controlo de fase e ao cirouito (17) de controlo de amplitude, através do circuito de memória tampão (14)· Por sua vez, o circuito (16) de contro lo de fase comanda o cirouito de ajustamento de fase (22) para aplicar os ajustamentos de fase apropriados nos sinais de saída, para atingir a diferença de fase igual a zero entre os sinais longitudinais presentes nos fios a e b. Analogamente, o oircuito (17) de controlo de amplitude proporciona sinais de controlo apropriados ao circuito (18) de ajustamento dè amplitude para obter uma diferença de amplitudes nula entre os sinais nos fios a e b.
Após um intervalo de correcção aproprie do, a CPU ajusta preoisamente quer a faee, quer a amplitude,de modo que os sinaie longitudinais fiquem perfeitamente equilibrados. Eetes sinais perfeitamente equilibrados são aplieados ao circuito de interface (24 ), que é concebido para melhorar a relação sinal/ruido do sinal de saida. Como estes circuitos são bem conhecidos, não se dá qualquer descrição mais pormenorizada do circuito de interface (24)· 0 sinal de saida é depois aplicado aos fios a e b (31) e (32), e daí à estação central.
Os sinais longitudinais recebidos são aplicados aos fios a e Ja (31) θ (32) e destes ao circuito adicionador (12). 0 circuito adicionador (12) não dará paesagem a sinais diferenciais recebidos que tenham a mesma amplitude e estejam desfasados de 180°. Ao circuito adicionador (12) é tam bém aplicado o sinal de saida invertido pelo circuito de retroaoção (13). Fazendo a retroaoção do sinal de saida invertido, é possivel anular qualquer possivel interferência entre o sinal de saida forte e o sinal de entrada fraco. 0 filtro (11) é um simples filtro de banda. Como os circuitos de retroaoção (13) e de filtro (11) são tipos de circuitos bem conhecidos, não serão aqui descritos com mais pormenor.
Ligado aos fios a e b (31) e (32) está também o filtro tampão ou circuito de rejeição do sinal longitudinal (26), que protege a integridade dos sinais vocais e de corrente de chamar diferenciais por rejeição dos sihais longitudinais. Isso assegura que oe sinais diferenciais, que são utilizados para transportar a informação vocal, de corrente de ohamar e de retirada do telefone do descanso sSo transferidos apropriadamente para o telefone de assinante e para a estaçSo central, sem interferênoia pelos sinais longitudinais, que são rejeitados deste trajecto do oircuito. Cada um dos cirouitos da fig. 2 vai agora ser descrito oom mais pormenor.
Fazendo agora referência à fig. 3, nela está representado o circuito de referência de amplitude (19) e o cirouito de ajustamento de amplitude (18). Mais particularmente, os sinais de saida provenientes do dispositivo de acesso de dados (DAA) são aplicados ao amplificador (35) e deste aos amplificadores comandados por tensão (37) e (38). A entrada de controlo do amplificador comandado por tensão (37) θ uma tensão de referência fixa determinada pela relação das impedan cias das resistências (33) e (34). Por conseguinte, a saida do amplificador (37) θ um valor de amplitude fixa para os sinais que aparecem no fio a.
A entrada de controlo do amplificador comandado por tensão (38) á a saida de um conversor digitalanalogioo (D/A) (36). 0 conversor (36) á por sua vez comandado pelos sinais de controlo digitais provenientes da CPU (15). C£ mo atrás se descreveu, os sinais de controlo provenientes da CPU (15) servem para dirigir o ajustamento de amplitude apropriado baseado na detecção de diferenças de amplitude entre os sinais longitudinais nos fios a e b. Por conseguinte, com base no sinal digital de controlo recebido da ©PU (15)» o qual á convertido num sinal analogioo no conversor (36), o amplificador (38) procede ao ajustamento da amplitude de saida do sinal recebido do DAA (10) e que aparece no fio b. Os amplificadores (39) θ (40) são circuitos amplificadores normalizados e não se descrevem aqui oom mais pormenor.
Fazendo agora referência à fig, 4, nela está representado o circuito de referência de fase (21) e o oircuito de ajustamento de fase (22). Como está indicado, o oircuito de referência de fase é simplesmente um amplificador (50), que serve para amplificar asaida do circuito de referên cia de aàplitude (19) e aplicar esse sinal ao fio a. Analogamente ao circuito de ajustamento de amplitude, 0 circuito de ajustamento de fase consiste no amplificador (43) e as resistências de polarização (47) e (48). A saida do oircuito de ajustamento de amplitude (18) é aplioada ao amplificador (43) através da resistência de acoplamento (46) e do condensador de acoplamento (45)· 0 conversor digital-analógico (49) é comandado pelos comandos provenientes da CPU (15) como atrás se descreveu relativamente à fig. 3 e para o conversor digital-analógioo (36). A saida analógioa do conversor (49) á aplicada à resistência (44) e desta ao condensador (42) e ao transístor FET (41)· 0 transístor FET (41) aotua oomo resistência variável que, em oonjunto com o condensador (42), proporciona um cirouito desfazador ajustàvel.
Fazendo agora referência à fig. 5, nela está representado em pormenor o circuito adicionador (12) representado na fig. 2. Mais particularmente, ao circuito (12) estSo aplioadas entradas dos fios a e b, bem como a entrada proveniente do DAA (10), aplioada ao oircuito adicionador atra vás do cirouito de retroacção (13). A saida do circuito adicio nador á aplicada ao filtro (ll), como se mostra na fig. 2.
A finalidade do circuito adicionador é bloquear os sinais longitudinais de entrada que não estejam perfeitamente equilibrados e anular qualquer acção do sinal de saida, de nível elevado, no Binai de entrada, de nível baixo.
Mais particularmente, 0 amplificador operacional (79) funciona oomo circuito desfazador do sinal re cebido do fio a. A fase á ajustada por substituição da resistência (73) por outros valores de resistência ou usando como resistência (73) um potenciómetro. Este ajustamento da fase s£ ria tipicamente feito ou na fábrioa ou depois da instalação do circuito. Uma vez feito 0 ajustamento, quaisquer ajustamentos ulteriores necessários ulteriormente seriam processados pelos circuitos de ajustamento automático atrás descritos. Os restan tes compfcnentes em torno do amplificador operacional (79), in-
eluindo ae referências (72), (74), (77) e (76), bem como o con densador (75) e (78), funcionam como redes de polarização bem conhecidas,* cuja função não precisa de ser descrita com mais pormenor. A saida do amplificador (79) é aplicada a um ajustador de amplitude que é constituido pelo amplificador (67) e a resistência (66), bem como pela resistência de acoplamento (68). Por ajustamento da resistência (66) é possivel ajustar a amplitude do sinal proveniente do fio a, sinal que é então apli cado à resistência (68).
Ánálogamente, o sinal que aparece no fio b é acoplado através do condensador (61) e aplicado através da resistência (62) a um terminal do circuito (63) de ajus tamento da amplitude. Com este circuito é possivel ajustar a amplitude dos sinais de entrada modificando o valor da resistência (64)· Este sinal é depois acoplado através da resistência (65) à resistência (68). Pode compreender-se que, se a fase e a amplitude dos sinais de entrada não estiverem equilibra dos, a saida do amplificador (71) será igual a zero.
sinal de eaida do DAA, aplicado atra vés do circuito inversor de retroaoção (13)» é aplicado através da resistência (53) e do condensador (51) aos terminais po sitivo e negativo do amplificador (55)· Este amplificador funciona como circuito de ajustamento de fase, podendo a sua fase ser ajustada por variação do valor da resistência (R52). Análo gamente, o amplificador (59) funciona oomo um circuito de ajus tamento de amplitude, podendo a amplitude ser ajustada por variação do valor da resistência (58). Se estes componentes forem apropriadamente ajustados, será anulada qualquer acção do sinal de saida de nivel elevado no sinal de entrada.
Quaisquer componentes da fig. 5 não descritos aqui funcionam oomo componentes de polarização ou de acoplamento normais bem conhecidos na técnica, não sendo nece£ sária a sua descrição.
Fazendo agora referência à fig. 6, nela está representada em pormenor o circuito detector de diferença de amplitudes (23) representado na fig. 2, bem como a me moria tampão (20). Os sitiais longitudinais de saida são aplica
Π dos aos terminais da linha a e da linha b representados na fig e, a partir dos mesmos,' são apresentados a três amplificadores diferenciais (81), (83) e (86). 0 elemento (90), representado na fig. 6, funciona como circuito de memória tampSo (20).
A satda do circuito de memória tampão é aplicado à CPU (15) re presentada na fig. 2.
amplificador diferencial (81) é utilj, zado para determinar se há uma diferença negativa de amplitude entre os sinais longitudinais nos fios a e b, sendo a saida aplicada a memória tampSo (90)· Análogamente, o amplificador (83) deteota ee há uma diferença positiva entre a amplitude dos sinais longitudinais, sendo esta informação também aplicada à memória tampSo. A saida da memória tamÇSo é um sinal dlgi tal representativo das diferenças negativas e positivas, em am plitude, dos sinais longitudinais que podem verificar-se de tempos a tempos. Este sinal digital é aplicado à CPU (15) e a CPU gera sinais de contràlo apropriados para ajustar a amplitu de, como atrás se descreveu. Uma vez que a diferença de amplitudes tenha atingido o valor zero, esta informação será traduzida pelos amplificadores (81), (83) e (86) e a memória (U4) num sinal digital que indica à CPU que se atingiu o valor zero na diferença entre amplitudes. As resistências (87), (88) e (89) proporcionam uma rede de polarização apropriada, e as resistências (80), (84), (82) e (85) são dispositivos de polarização e acoplamento apropriado.
Fazendo agora referência à fig. 7A e 7, elas representam o circuito detector de diferença de fase (25)· Maie particularmente, os Binais que aparecem nos fios a e b sãc aplicados às resistências (93) e (96), respectivamente, e depois aos amplificadores (92) e (95). As saidas dos amplificadjQ res (92) e (95) estão representados por (VI) e (V2) no quadro de verdade da fig. 7A. Como se indica no quadro de verdade, quando as saidas (VI) e (V2) forem iguais, à saida de fase do inversor (102) é igual a zero. Análogamente, se (VI) e (V2) nSo forem iguais, a saida de fase do inversor (102) é igual a um nível lógico 1. Os inversores (97) e (99) e as portas (98), (100) e (101) funcionam de uma maneira normalizada, bem conheoida, não se descrevendo mais em pormenor. Esta saida da porta (102) é aplicada à entrada da fase na memória (90) representa€ da na fig. 6. A CPU, representada na fig. 2, traduz as diferen ças de fase representadas no quadro de verdade em sinais de contnio de fase apropriados para ajustar a fase, como atrás de descreveu.
Com referênciaegora à fig. 8, nela estSo representados pormenores do cirouito de rejeição do Binai longitudinal ou filtro tampSo representada em (26) na fig. 2. Como atrás foi discutido, a finalidade deste circuito é proteger a integridade do sinal diferencial, rejeitando sinais longitudinais do seu trajecto de sinais desfazadoe. Os sinais lon gitudinais de entrada são aplicados aos fios a e b do transformador (103). A maior parte do sinal longitudinal é eliminada pelo transformador de separação (103), devido ao facto de não haver retorno para a terra neste transformador. A saida do transformador e aplicada aos aaçjlificadores (106) e (113) θ a saida do amplificador (113) θ aplicada ao terminal negativo do amplificador (119). Análogamente, a saida do amplificador (106? é aplicada, através do amplificador (110), ao terminal positivo do amplificador (119). A saida do amplificador (119) é igual a zero se as suas entradas forem iguais em amplitude e em fase. Mas os sinais diferenciais eão transmitidos sem obstáculos atraves do transformador (103) dos amplificadores (106), (110), (113) e (119) aão aplicados aos amplificadores (123) θ (126) e (129). Os sinais diferenciais são depois aplicados ao telefone de aesinante. Os componentes da fig, 8 não descritos aqui funcionam de uma maneira bem conhecida na técnica e portanto não necessitam de mais descrições.
A apresentação e a descrição anteriores da presente invenção são ilustrativas, podendo introduzir-se várias alterações dentro do escopo das reivindicações anteriores sem nos afastar-mos do espirito da presente invenção.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES
    - 1» Equilibrador de fase e de amplitude de um primeiro e um segundo sinais transmitidos e recebidos através de um laoete telefónico looal, sendo o referido primeiro sinal aooplado entre um fio bea terra e sendo o segundo sinal referido acoplado entre um fio a e a terra, caracterizado por compreender: meios para detectar uma diferença de fase e de amplitude entre os primeiro e segundo sinais referidos; meios de processamento digitais programáveis sensiveis aos referidos meios de detecçSo de amplitude e de fase, para gerar sinais de oomando digitais indicativos da diferença de fase e de amplitude entre os referidos primeiro e segundo sinais; e meios sensíveis aos referidos sinais de comando para igualizar a amplitude e a fase dos referidos primeiro e segundo sinais.
    - 2» Equilibrador de acordo com a reivindicaçSo 1, caraoterizado por os referidos meios de detecçSo da diferença de amplitude incluirem um primeiro amplificador dif£ rencial para detectar diferenças positivas de amplitudes, um segundo amplificador diferencial para detectar diferenças nega tivas de amplitudes, um terceiro amplificador diferencial para indicar a diferença nula de amplitudes e meios para converter as saídas analógicas dos referidos primeiro, segundo e terceiro amplificadores num primeiro sinal de comando digital para ser usado nos referidos meios de prooessamento digitais progra máveis.
    - 3a Equilibrador de acordo com a reivindiU — oaçâo 2, oaraoterizado por os referidos meios detectores da di ferença de fase incluirem um primeiro e segundo amplificadores operacionais, primeiros meios sensíveis a uma diferença das saídas entre os referidos primeiro e segundo amplificadores operaoionais para indicar uma diferença de fase entre os referi dos primeiro e segundo sinais, segundo os meios sensíveis a saídas idênticas dos referidos primeiro e segundo amplificadores operacionais, para indicar a mesma fase para os referidos primeiro e segundo sinais e terceiros meios sensíveis aos refe dos primeiro e segundo meios para gerar um segundo sinal de co mando digital para ser usado nos referidos meies de processamento digitais programáveis.
    - 4a Equilibrador de acordo com a reivindicação 1, oaraoterizado por os referidos meios igualizadores de amplitude incluirem primeiros meios para converter os referidos sinais de controlo digitais provenientes dos referidos meios de processamento digitais programáveis num primeiro sinal de comando analógico, meios para fixar a amplitude do refe rido primeiro sinal num nível de amplitude constante e meios sensíveis ao referido primeiro sinal de comando analógico para ajustar o nível de amplitude do referido segundo sinal para adaptação ao referido nível de amplitude constante.
    - 5a Equilibrador de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por os referidos meios igualizadores de fase incluirem segundos meios para converter os referidos sinais de comando digitais provenientes dos referidos meios de processamento digitais programáveis num segundo sinal de coman do analógico, meios para fixar a fase do referido primeiro si• nal num ângulo de fase constante e meioe sensíveis ao referido . segundo sinal de comando analógico para o ajustar a fase do re
    - lb - ferido primeiro sinal.
    - 66 Equilibrador de acordo com a reivindioaçSo 5, oaraoterizado por os referidos meios de ajustamento incluirem um transistor FET em combinaçSo oom um condensador, variando a resistência do transistor FET em resposta ao referi do segundo sinal de comando analógico.
    - 7a
    Equilibrador de acordo oom a reivindicação 1, caracterizado por se transmitirem sinais vocais de um telefone de assinante para uma central telefónica através do referido lacete telefónico local simultâneos com os referidos primeiro e segundo sinais, incluindo o referido equilibrador além disso meios para impedir que os referidos primeiro e segundo sinais atinjam o referido telefone de assinante enquanto que permitem os sinais telefónicos atinjam o telefone de assinante.
    - 86 Equilibrador de acordo com a reivindicação 1, oaraoterizado por incluir além disso meios para compa rar a fase e a amplitude dos referidos primeiro e segundo sinais recebidos através do segundo lacete telefónico local e meios sensíveis aos referidos meios comparadores para rejeitar oa primeiro e segundo sinais entre os quais houver uma diferen ça de fase ou amplitude.
    - 16 Equilibrador de acordo com a reivindioaçSo 8, caracterizado por inoluir além disso meios para elimi nar a interferência entre sinais transmitidos pelo lacete tel£ fónico local e os sinais recebidos pelo referido lacete telefó nico looal.
PT91355A 1988-08-02 1989-08-02 Equilibrador automatico para transmissao longitudinal PT91355B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US07/228,017 US4910768A (en) 1988-08-02 1988-08-02 Automatic balancing circuit for longitudinal transmission system

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PT91355B true PT91355B (pt) 1995-07-06

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PT91355A PT91355B (pt) 1988-08-02 1989-08-02 Equilibrador automatico para transmissao longitudinal

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