PT91254A - Metodo, analisador e sensor para a medicao da concentracao de ureia numa amostra liquida - Google Patents

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PT91254A
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Chung Chang Young
Arthur L Malenfant
Paul R Demko
Robin F Welch
Handani Winarta
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Nova Biomedical Corp
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    • C12Q1/58Measuring or testing processes involving enzymes, nucleic acids or microorganisms; Compositions therefor; Processes of preparing such compositions involving urea or urease
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Description

VOVA 3igMEDXGAE CORPORATIOS "MÉTODO A^ALTSãOOR E 3E2S0R PARA A MEDIÇÃO D,A CONCENTRAÇÃO DE TOEI A milh AMOSTRA DILUÍDA’1
Enquadramento Geral da Invenção A presente invenção diz respeito I medição das c-on centraçSes de ureia em amestras líquidas*
Os sensores de ureia que têm uma camada de urease © um aléctrodo· sensível a© ião amónio aio j á conhecidos (ve3 a-se* por exemplo, Riiyama, e col** pedido de patente de invenção europeia número P3U3477.8). Quando esse» sensores alo postos em contacto cem uma amostra líouida, a urease transforma a ureia existente na amostra em amoníaco* que, ama solução* origina i§rs amónio. Os iDes amónio contactam com o eléctrodo para originar uma salda em afif proporcional à concentração de iftes amónio.
Sumário da Inve
Sm geral/ a invfançio refere-se* de acordo cena um dõs seus aspectos* a um método para se r@alízar uma medição rigorosa da concentração de ureia nume amostra liauida* tal como sangue comoleto* De acordo com este mátodo* faa-se -2 ·
contactar a amostre líquida com um sensor de «reta que inclui ume camada de urease associada a um elêctrodo adaotado para originar uma saída como resoosta aos iBee amónio* a camada de urease transforma uma parta da uraia presente na amostra em iões amónio a estes iões entra» em contacto com o elêctrodo para originarem uma eaida ra 1acionada com a concentração de ureia presente na amostra# mas que não é ajustada para a variação da proporção de ureia transformada em íõea amónio peia camada de urea se para diferentes concentrações de uraia. A saiaa # então ajustada para se entrar em linha de conta com esta Variação e proporcionar uma medição rigorosa da concentra ção de ureia*
Em algumas fornias de reali»aç8o preferidas*o método inclui ainda a obtenção· da inclinação da linha de eorraeçgo para a conversão de ureia que entra a» linha de conta com a variação da parte d® ureia presente na amostre transformada em i'§o amónio: para diferentes conceatraçSes de ureia e o ajustamento da salda de acordo com a referida inclinação*
Em outras formas de raalitação preferidas# a saída *§ também ajustada# entrando em linha de conta com os iões potássio e sódio presentes nas amostras liquidas, C facto de se tomar em consideração estes iões garante uma medifSo maia exaota. de concentração âo ilo amónio,. 0 método· pode realizar-se usando, um analisador oa ra medir a concentração de ureia numa amostra líquida, 0 3 analisador inclui o sensor de ureia a uts microprocess»^0®' adaptado para recetar a salda do clécrrodo e ajustar a re ferida salda^antrendo em linha de conta cora. a varlaçie Aa proporção da ureia transformada em 18es amónio pela utea-a« para diferentes concentrações de ureia* £a algumas formas fic realização preferidas, o ana líiaôor inclui ainda uma porta Pira a salda de dados liça da ao raicroprocaasador oare fornecer o resultado 5a medição ao operador do analisador.
Sra outras formas Se realização sreffâridas, o mi- , croprocassador é ainda adaptado para obter unia inclinação de correcçiQ para a cor.vgrsgo da ureia que entra era ccm-sideraçlo cora a variajSo fia parte de ureia presente na amostra transformada em i§o amónio para diferentes «oneen trações de ureia* A proporção de urtia transformada ara i.8ea emônio por uma dada camada & ur&asâ pode variar para as diferen t«a concentrações fe ureia, ::â, no entanto, use relação linear entre a proporçio da ureia transformada e a concen tração de ureia ^n» senta na amo-ira, A -iresenta invr.nçSo utiliza essa relação linoar lara fornecer resultados rigorosos das adições -»s One*.r.treçõen de ureia existentes nas amostras ouraiafias,
Tftn outro asP6etc da oresente invenção re£ere-ae a ura sensor de ureia <iue lhelui ura eléctrodo sensível ao iSo amónio e uraa caraar-s adjacente de urease pora a ®»pessu ra de 1 a 50 micrõmetros (preferivelmente 4 a 10 micrõme-tros). A camada de urease inclui uma membrana polimérica (por e-Xemplo de poliéster) que tem dimensões de poros com preendidas entre 0,1 e 10 micrõmetros (preferivelmente 0,8 a ,1 micrõmetros) o urease imobilizada na membrana polimérica ,
Preferivelmente, a urease e imobilizada na face da membrana adjacente ao^ eléctrodo para detecção do ião amónio mas não na face Ôa membrana que está em contacto com a amostra de liquido. 0 sensor é durável, fornece resultados consistentes e tem um bom tempo de resposta. 0 limitado ta manho dos poros não permite a passagem de substâncias inter ferentes de grandes dimensões e controla a passagem da ureia para dentro da membrana.· Além disso, na forma de realização preferida, que não tem urease na face de contacto da superfície da membrana, protege a enzima de ser contaminada por componentes estranhos da amostra líquida de grande peso molecular .
Outras propriedades características e vantagens da presente invenção serão evidentes a partir da seguinte descri ação das suas formas de realização preferidas e a partir das reivindicações.
Descrição da Forma de Realização Preferida
Em primeiro lugar, faz-sc a descrição do desenho.
Desenho A Figure reorasenta uma viste em corte d© vm-smlí sador de ureia de acordo com a oresente imrsnçio.
Fazendo referência à Figura* o senaor de ureia (10) inclui uma célula de passagem v .12) , um corpo de eléctrodo (14) e ume tampa c*a mr-níbrena de. ureaae (16) * A célula de passagem (12) é feita de um material impermeável a líquidos apropriado (por exemplo, políeatire no» polimetaeriiato) e tem a entrada do liquido (18)* a câ mara (20) a a salda de liquido (22), 0 corpo do eléctrodo (14) (diâmetro exterior* oor exemplo·* 0>S4 em « 0*3,3 ooiegads,* diâmetro interno* cor exemplo* 0*5.3 centímetros e C**l colegada; altura, oor exem pio* 3*56 era, « 1*41 polegada'1 inclui um eláctrodo sensível ao il© amónio (26) (por exemplo* um eléctroôo usual de membrana aelecti/VQ ao ião amónio baseado em nonaetinal * O corpo do eléctrodo (14) inclui ainda a clmata (30)* que está cheia com uma soluça© de referencia, apropriada; eléctrodo ' õm referência interno (32) (por exemplo* fio de Ag/ÂgCll; 8 um,a rolha de silioone (34)* As paredes do corpo do eléc-troda (14) podem ser feitas de qualquer material apropriado (por exemplo, ”70)* A membrana de urease cue serve como ta moa Cli) (feita^nor exemplo, de delrin) adaota-se nor cima da extremidade que está em contacto com a amostra do oor^a d© etéc trodo (14) a inclui uma camada de urease (24)* A camada de urcas© C24} consiste «uma membrana de ooliéster com « espessura de 4 a 10 micrómetros (mais preferivelmente eom ua» ©soessura de 5 mlerãra^tros) sue tem um tamanho de coroa comnreemdido entre 0,1 e 10 mierómetros Cffiais orefari valment© 0,0 a 2,0 micrómetros e com maior vantagem ainda igual a 0,6 micr&metro)* A «rease encontra-se imobilizada aoenas na face interna {255 da membrana, isto é, na faee adjacente ao eléctrodo (283» k urease & imobilizada na membrana de poliéstar por métodos convencionais, tais sono reticulação com aldeído glutlrieo* 0; facto de a uresae estar imobilizada aoena» na face interior (25) evita a esroosiçSo díreeta da enzima à solução total áa amostra, visto mie sô moléculas á© pequa-nas dimensões, tais como ureia propriamente dita,se podem difundir através dos poros* Por consequência, substâncias com moléculas de grandes dimensões, tais como heraâcias e proteínas, não podem contactar com a ureaea, aumentando o tempo de vida funcional da camada de urease* Ô facto de a membrana de ooliéster ser fina tem como resultado que o sensor tenha um temoo de rescosta và pião. Além disso, o facto de a camada de ooliâster ser fi na proporciona ao sensor um excelente tempo de lavagem. 0 tamanho limitado dos poros, além de não permitir Passagem fácil de substâncias de grandes moléculas através da membrana, controla a passagem de ureia através da membrana que contacta com a urease. Este facto ajuda a evitar que a enzima fique saturada com ureia e origine uma respos ta consistente do sensor. Θ fiο (36) liga, o sensor a um amplificador que9 por sua vez esta ligado ao computador (40), por exemplo, um computador Intel SBC 80/1CB, que inclui um micronroce ssador 8080a CPU. A porta de saída de dados (42), associada ao com putador (40), fornece dados sob forma legível para o operador. Um eléctrodo de referência externo padrão (38) também estâ 1igado ao comput ador (40),
Sm utilização, uma amostra de líquido (por exemplo, uma amostra clínica não diluída, tal como uma amostra de soro ou de sangue completo) escorre para a câmara (20) 1¾¾ v#s da entrada de líquido (18). A ureia presente sa amostPâ de líguido entra éffi contacto com a urease presente na eama-da de ureas© (24) c uma parte da ureia é transformada em amoníaco, que forma iSes amónio em solução. 0s iões amónio assim obtidos contactam com o eléctrodo (18) oara produzir um sinal eléctrico (ou saída) . 0 sinal passa ao comutador (40) por intermédio do fio (36) e é proporcional à concentração de ião amónio presente na solução e, portanto, proporcional à Parte da ureia da amostra de líquido que foi transformada em amoníaco, 0 microprocessador é programado para faser os cálculos relevantes e os resultados são trais mitiâos sob uma forma legível ao operador através da porta d© saída (42).
Se a camada de urease 124} tiver transformado a mos ma proporção de ureia em iões amónio para todas as concentrações di ureia (e ignorando neste momento o ©falto dos iões K+ © Ma sobre a medição), a concentração de ureia de uma amostra desconíieeida poderia ser determinada medindo a *
saída em mV' &o sensor (10) para dois padrões contes,âs concentrações conhecidas de ureia? determinando a inclinação da ©ffmaçio de Sernst que relaciona os mV com a concentração do ião amónio? obtendo a salda em mV de uma amostra de ensaio; e utilizando a equação de íiernst para calcular 0 concentração de ureia presente na amostra ensaiada» A percentagem de transformação fie ureia pela Camada de urea, se (24) varia# no entanto# com a concentração da ureia presente na amostra liquida.
Para uma dada camada de urease» há uma relaçlo li near entre a concentração de ureia e a percentagem de trans formação. 0 método de acordo com a presente invenção toma em consideração esta relaçlo oara fornecer medições riçoro sas das concentrações de ureia iresentes nas amestras de ©naaio. O método maia preferido também toma em consideração a influência sobre m saída do eléctrodo sensível ao ião amónio (28) atribuível ao i;+ e Kaf presentes na amostra ensaiada* 0 método mais preferido inclui as seguintes quatro £ ase s: D calibração do sensor de ureia (10) em relação· ao ião amónio, utiligando dois padrões; 2) ealibraçao do sensor de ureia Cio) em relação « ureia, usando dois padrões de ureia? 31
obtençio de uma linha reeta inclinada de correc-çã© da transformação de urei® ^ue toma sm consideração a ^arieçSa da proçmrção de uraia presente numa amostra que 6 transformada por uma camada particular &m arease as íis eaénie para diferente» concentraçSss de ureia; e 41 obtenção de uma medição rigorosa da concentração de ureia presente na amostra de ensaio, usando a informação obtida durante aa operações 1), 2) © 3)„
As miatro operaçBes βδο estudadas em seguida com um maior pormenor* 1¾ operação (1) , usam-se duas s m o s tras-n ad rã o (a, B) que contêm concentrações conhecidas de KH + (ca, cb) , de K+ Cc^,) e de Ka* {C,, ,) para determinar a inclinação da equação de líernst (Z) do ião amónio para o eeneor do) ; as ôduções-padrao da *.*3 © *«, sao ensaiada» ρ ax-a entrar era linha de conta cora a eensililidade limitada g0 aiêctr© do d© iio amónio (2G) a "a-1" Ccalculada como 3 5c « i) a a ...4^
Coalculada como 7 : 1). A saida expressa eia ^ cfctida com os padrões a e B pode ser expressa sob a forma eonven cional da equação d* ::ernat /''equações UI © (2:)# re®pec~ tiiraraente Ji
íl}
«10 Λ "ο m tu
+ cu' + cj)..a k 350 "7 C2) A ©qua^So Cl) pode ser suktraíâa da eguaçlo (2) Para se obter s equaç§0 ç3j. «B + c
Ka 350 + c k —
E8 - S (3) c: + 'c., *"+ c:·*" A ......da, ....k. 356 ' 7 ka ¢-008530 C3) ,, a única incógnita á a inelinaçlo S' que pode ser facilmente calculada oarque se conhessm ©s valores de e de (a salda expressa ©na aí? medida Para os pa&rQes) e as várias concantraçSes*
Oa operaçao \2}:f calculam-se os factores de trans i-orraaçlo da «rela C*c e - a fracçSo Ca« a proporção’) ds «reia re a Intente transformada era, ,í8es amónio para «me concentração especifica de ureia - usando doía pedrBes CC, Ώ) que têm roncentraçBe* conhecidas de ureia ÍCQ, C^), de rSo sódio (c.^ ?ar« a amostra cs c„._M para a .-.mostre O) e de iôee aoiaasâo para a amostra 0? C^„ uara a amostra D). As seides «xpressas em my oktidas com os nedrOas C e D podem ser expressas sob @ forma convencional da equa çio de Aarnst ^equações v4; e 15},. respectivament-e^J/s ν- c 1 ug /t * f \ 4)
3 5C β iog/ /(' 3 50 v + ^7 (5)
Subtraindo a a equação (6); -quaç^o Cl) da equaçlo (4), obtéía-se /> f ^^Tn + c + c Na _Ã 350 7 ΔΕ T* lag
' „ + Cf, / + Cr. X 'λ *«_a A (6)
3 5C
Subtraindo a equação Í2) da equação (5), dbtéii~se a equaçlo (75? r* r Δ” 3 Ιος C« + C CNa" + C3 350 T 03c1 Na 3 50 7 (7 ea' & & n r* :/ w ivt / '-τ,τ VI . a > W C:<,»Ck" ® aio granâetas conhecidas* ror conseouência, a partir C, ; e , „ * gaúem determinar-se resnectivame|| das eoruaçSes (61 & ^ ' ts fc θ . . r fStft a concenfcraçSo de ureia © h rsiação lx £orjnaçSo de ureia nor uma determina a percentagem de tra jarmite que os valorrg obtido® peias da Gfimaâa da urease ·-%aressos pela squaçgo convenci© equaçaes Cé> e (7> ^Ja * „y.^ j? s. «í / ® ( j? 1 r ré »ρο otivamente _j? * nal γ * :a>: + fc ^ " 4 logCçfj log (8) iogCj.^ log C9> « *3)«» a ί-Ur.gfo o«ra efaetuar a cor ».?* «“rralj” — recçio da transiorsa?*3 ta u*cia ·Ώ e a constwnt*. b alo db tidas resolvendo cs««s equaç3cs eni ordem a estes valores s n % nas ©quaçttes (Cl & k--<* la opcraçSe l4)- deter-ina-se uma medição rigorosa da concentração rffc ureia ouma amostra de ensaio (x). Inicialmente, as cor-ec «traças de Fa+ a de l+ {C„v, c,,„) das amostras tr.-aiadas usando os eensores-pa-drSo de potássio o "ô-uo, ia fetermina-sQ o valor de pafca a amostre a ^r.sei^r (cm que é a concentra- ção de ureia d« amostra de ensaio e fv representa o fector de conversão de ureia icrtlnmt®* subtraindo a equaçHo ãe íternst convencional ild) da cqueçlo (41 para se obter a
flores conhecido» de de ensaia), E„, ?, Cc, «fjttaçlo (113 c suictíiaindo os v {salda e^prassa ea ’·π7 <?a gmo-slra C' S:a:t' YuCd '7;* M *? «ΕΞ* i
“X -a-- cK.y UO)
3 SC
âS 4
lar V C-f., A «v +
CtIaIC + GkX 350 Y
+ na 350
CU)
Pinalmsnte* » concentração de ureia da prostra (C^) ê determinada usando a equação (Ig) Atendo m valores âe íi p t nsrp a Catiada dc ufesse sido determinado» fâa operação (3}_7; log ti loçC, cia 3 tara finalidades de aplicação* é s salda relacionada com s concantraçgo de -areia da amostra de ensaio que ainda nlo está ajustada para a variação na proporção de ureia transferida rrt*· amónio para diferente» oon-eantrsçSes de ureia» A? cnpr*ç8c«· de rrsolução ogra « determinação <?e C„,fv e ée determinação sufcsf.qucnt** do valor de C„ Asando a equação (12) constituem » «nro^imaçio orsferidsi -iara se ajustar esta ssida entrando em linha de conta com es^ ta variação do concentração pare fornecer uraa medição ri goro-sá da coucentração· da ureia,
As coneentraçar.fí de ureia ae outras amostras âe ensaio podem ser determinadas usando o sensor ílSj, repetindo simplesmente a operação Cê)»
Inclui-'·© um orocr«"trooriaáo em linçuaoew “ASSEIfliy1' naw roalinar os cálculos acima referidos no mierooroesssador pcep-, como and^aice eo nresenta pedido ôq d© irwEnc§o»
Outr*^ formas de ros*lí-«çgo estão inoluidas n«a reivíndicaçBes eeçuinteb.
APENDICE PART 1) * SB( * MBUSMA -MATH FOR CALCULATING BUN mM-j
S --- MATH. FOR CALTULATING BUN mM ;
; BINARY CONCENTRATION RETURNED IN BINBU IS ; ALIaIAYS ΓΝ mM. ROUNDED BCD CONCEN RET ; IN CALCR IS IN mM IF (RSET)=0, IN mg í IF (RSET) = 1 .
MBUSMA:
PUBLIC MBUSMA AACM CKRGA RCLM BUDST 9 get samp1e mV 1s MI NM AMVBU 9 EsBU-EnBU Dl VM SLOPNH > 9 dívíde by NH4 s1ope EXPM CKRGA 9 take the exponential AACM CALCR RCLM NHCABU Ϊ get BTD-A conversion MU LM BUMUL RO 5 multiply by STD-A constant PLSM NHCNA RO y add BTD-A constant MU LM CKRGA 9 muitip1y AACM CKRGA RCLM 3INK \ ? get K concentratíon Dl VM KCORR RO 5 divide by K correctfon factor AACM CALCR" MI NM CKRGA 5 subtract K contribution AACM CKRGA RCLM BINNA 5. get Na concentration DI VM NACO RR RQ 5 divide by Na correction facto AACM CALCR MI NM CKRGA í s:ubtract Na contri bu ti on STRM BINBU 9 store for future calculations MENDM . .10 AACM CALCR RCLM BINBU ; get BUN current IF P M ,.. 10 ; If pos., do not SRM . . ca 1c erro r ; indicate error IFNEGM . .20 ; Don't take 1og ca í n 1 c u 1 a t ΐ o n dicate error neg number LOGM CALCR take natural of log
STRM MENDM
BINBU store for future calculations , .20 1
SECOND STEP IN BUN CALCULATIONS
PUBLIC M3USMB MBUSMB PROC
..calc error 5 PIace error to indicate that nog 1og ; wou1 d have been required,
MVI B jERBUCC
CALL ERMGR
RET
ENDPROC
| FINAL STEP IN BUN CALCULATIONS
PUBLIC PRC AACM MBUSMC )C CALCR RCLM BINBU 9 get BUN current calcule ition MI NM NHCINT r 5 subtract intercept calc :ul ation Dl VM SLPNHC * > di vi de by NH4 slope EXPM CALCR take the exoonentíal PLSM BUADD RO Dl VM BUDIV~RO DIVM BUOFD” divide by BUN offset STRM BINBU 9 store for future cal tu' a t i o n s MULM MGBMUL RO,FSET ; mui tipiv by mG% if cal 1ed for PLSM BURFF RO,FSET ·, add round-off factc >r BCDM CALCR Λ convert for display ACCM DACCA MINM EZBU 9 check E-Zero range I FPM . .10 CHSM DACCA MINM EZTLBU RO 5 CHK E-ZERO DRIFT IFNEGM . .20 SRM , . BjJN_EZER í if drift cal 1 error rol t i ne AACM CKRGA RCLM BINBU 5 get concentration MINM BUMAX RO check for out of range error IFNEGM , .30 SRM , .BUN__TOD_HIGH AACM CKRGA RCLM BINBU MINM O ÊÈ Z 1—1. Σ r=> QQ I FPM . .40 ' SRM . .BUN TOD LOU J if out of range cal 1 a» *ro£ routin MENDM
•MBUSMC .10 ,. 20 10 i 40 * , B.UN_EXDR ; subrouti ne to pl ace
; E-ZERO drift error code MVI B ,EREZBU
CALL ERMGR
RET BUΝ ΤΟD_HIGH ; subrouti ne to piacc error
; code for over range MVI B , ERBURH
CALL ERMGR
RET BUN_T0D LOW ; subroutine to place error ~ ' ; code for under range
MVI B,ERBURL
CALL ERMGR
RET
E N DP RO C

Claims (18)

  1. m m
    REIVINDICAÇÕES 1.- Método para medir a concentração de areia numa amostra liquida empregando um sensor de ureia que inclui urease associada com um eléctrodo adaptado para fornecer uma saída de resposta a iões amónio, caracterizado pelo facto: de se fazer contactar o referido sensor com a mencionada amostra líquida de modo que pelo menos parte da ureia presente na citada amostra líquida seja transformada pela referida urease em iões amónio, contactando os mencionados iões amõnio o citado eléctrodo para gerar uma saída relacionada com a referida concentração de ureia mas que não é ajustada pela variação da proporção de ureia transformada em ião amónio pela citada urease para diferentes concentrações de ureia; e de se ajustar a referida saída de acordo com a variação da » / •JÇ proporção de ureia transformada em iões amónio peia mencionada urease para diferentes concentrações de ureia.
  2. 2.- Método de acordo com a reivindicação 1, caracteri-zado pelo facto de se obter ainda uma recta inclinada de correc-ção da transformação de ureia que toma em consideração a variação da parte da ureia presente.numa amostra que ê transformada em ião amónio para diferentes concentrações de ureia e de se ajustar a citada saída de acordo com a referida inclinação.
  3. 3.- Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de a mencionada amostra líquida constituir uma amostra clínica.
  4. 4.- Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a citada amostra clínica ser soro.
  5. 5. - Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a referida amostra clínica ser sangue completo.
  6. 6. - Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de o mencionado sangue completo ser não diluído.
  7. 7. - Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de se ajustar a citada saída ί considerando ο ião potássio presente na referida amostra líquida.
  8. 8. - Método de acordo com a reivindicação 7, caracteri-zado pelo facto de se determinar ainda a concentração do ião potássio da mencionada amostra líquida e de se ajustar a citada saída de acordo com o ião potássio presente na referida amostra líquida usando a mencionada concentração de ião potássio.
  9. 9. - Método de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de se ajustar a citada saída de acordo com o ião sódio presente na referida amostra líquida.
  10. 10. - Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo facto de se determinar a concentração do ião sódio da mencionada amostra líquida e de se ajustar a citada saída de acor do com o ião sódio presente na referida amostra líquida usando a mencionada concentração de ião sódio.
  11. 11, - Analisador para medir a concentração de ureia numa amostra líquida, caracterizado pelo facto de compreender: um sensor de ureia que compreende uma camada de urease que transforma pelo menos parte da ureia presente numa amostra líquida em iões amónio e um eléctrodo associado com a citada camada de urease e adaptado para gerar uma saída em resposta aos referidos iÕes amónio; ê -21-
    / um microprocessador adaptado para receber a mencionada saída e ajustar a citada saída de acordo com a variação da proporção de ureia transformada em iões amónio pela referida urease para diferentes concentrações de ião amónio para fornecer uma medida da mencionada concentração de ureia.
  12. 12. - Analisador de acordo com a reivindicação 11, ca-racterizado pelo facto de compreender ainda uma porta de saída de dados ligada ao referido microprocessador para fornecer a mencionada medida a um operador do analisador.
  13. 13. - Analisador de acordo com a reivindicação 12, carácter izado pelo facto de o citado microprocessador ser adaptado para obter uma recta inclinada de correcção da transformação da nreiâ que toma em consideração a variação da parte de ureia da amostra transformada em iões amónio para diferentes concentrações de ureia.
  14. 14.- Sensor para medir a concentração de ureia numa amostra líquida, caracterizado pelo facto de compreender: um eléctrodo sensível ao ião amónio; é uma camada de urease com a espessura de 1 a 50 micrõmetros tendo uma primeira face que contacta com a referida amostra líquida para permitir que a ureia presente na mencionada amostra líquida passe para a citada camada de urease e uma segunda face posiciona-
    da adjacente ao referido elictrodo selectivo do ião amónio, compreendendo a mencionada camada de urease uma membrana polimerica que tem uma dimensão dos poros compreendida entre 0,1 e 1,0 mi crome tr o e urease imobilizada na citada membrana polimerica.
  15. 15.- Sensor de acordo com a reivindicação 14, caracteri-zado pelo facto de a referida membrana polimerica compreender poliéster.
  16. 16. - Sensor de acordo com qualquer das reivindicações 14 ou 15, caracterizado pelo facto de a mencionada camada de urease ter 4 a 10 micrómetros de espessura.
  17. 17. - Sensor de acordo com qualquer das reivindicações 14 a 16, caracterizado pelo facto de a citada membrana polimerica ter uma dimensão dos poros compreendida entre 0,8 e 2,0 micrómetros.
  18. 18.- Sensor de acordo com qualquer das reivindicações 14 a 17, caracterizado pelo facto de a referida urease ser imobilizada na mencionada segunda face mas aio na citada primeira face da referida membrana polimerica, Lisboa, 24 de Julho de 1989 O Agente Oficial da Prcprisdade Industrial
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