PT91199B - Dispositivo de medicao para um padrao de forca com transmissao de forca hidraulica - Google Patents

Dispositivo de medicao para um padrao de forca com transmissao de forca hidraulica Download PDF

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Description

Descrição referente á pataata d· invenção da λ· V. Erlchsan GabH, alaaã, industrial e coaarcial, co· aada aa Slaoashõ£ ehaa 31, D-5600 Xuppartal 11, Kepublica Federal Alaaã, (lavaatori Thaa Haveaaaa, raaldaa. te aa Aleaaaha Ocidental), para DISPOSITIVO DE MEDIÇÃO PARA PM PADRÃO DE FORÇA COM TRANS MISSãO DE FORCA HIDRÁULICA.
A presente invenção rafara-aa aiaultanaaaente · ua diapositivo da aedição da aa padrão da força, a aa diapositivo da aadiçãa para o controlo da forças a a ua diapositivo da carga, aos quaia aa Aabolo da trabalho, receb£, do aaa cilindro da trabalho, á lapulaloaado auaa face de topo pala praasão da saída da uaa face da aedição hidráulica, que apraaaata aa Aabolo de aedição carregado por paaos de carga escalonados.
Coao oa três dlapoaltivoa não dlferea da aodo nanhua tacalcaaanta, aaa ala apenas ao qae reapalta ao aaa grau na rapresaatação da graadexa física da aadida força, no aagulaanto, por aaa questão da slapllficação, será usada a designação da diapositivo da aedição da padrão da força (KN-ME)-Krsftnoraal-Messelarlchtung)·
Con o KX-ME geraa-aa forçaa que aervea para a calibraçãa da aparelhos da aedição da forças. Enquanto qua aa pequenas forçaa poda· ainda aar representadas dlrectaaeate por paaoa da carga (princípio da carga diracta).
para aa forças 4a grande intensidade, por azamplo para forças malaraa qua 1 MM, apaaaa interessa considerar, por razões do ordoa tácnica a acoaõalca, a garação da forças por traaamlasão hidráulica·
Nesta caso, a ralação da traaaalaaão da forçaa pretendida á obtida aa prlaelra aprozlaação pala ra. laçãa aatra aa áraaa das superfícies da topo doa êmbolos do lado do trabalho o do lado do aedlção.
Um aoguado passo do aprozlaação taa oa coato oo desvios oatro a rolação da transmissão daa forçaa a a ralação doo áreas, qaa resultam do facto da oa dois siste, aaa da êmbolo-cilindro uão saraa vedados da aaaalra estanque pura evitar e atrito· Ba vos disso, o êmbolo a o cilindro satãa separados por aa fluzo da fugas, ao longo do qual a pressão do oleo cal doada a pressão de trabalho atá 0· Por aato motivo, «a secções trauovarsala coutêa aláa doa superfícies doa êmbolos outras fraeçãaa qua são dadas pala configuração dao fendas da vedação a podem aar calculadas por aeio do ua processo auaárico segundo o catado da táenica. Têa-aa aqui aa coata taabáa os desvios daa áraaa doa êabolos a daa superfícies latoraia dos clliadros aa ralação á eilindrlcidnda azacta. Para a realização da uaa ralação da tranealaaão do forçaa desejada fabrica-se aa primeiro lugar o aiataaa da trabalho.
Do acordo coa a sua aedlção precisa, relatlvsaeate áa áraaa daa facaa da topo doo êaboloa a á gaoaetrla das fendas ds vedação (azlais e azimutais), deteralnam-ae as dimensões do sis teus ds aedlção, aa geral consideravelmente mais pequenas e da fabrico manos dispondloso.
Maaao depola do fabrico do sistema da aedlção com aa medidas azactas, permanecem desvios da rel& ção do traaaalaaão do forças ofoctlvaaonte, oa ralação á deag jade, oa quais actualaanta aão podea aar eliminados. Para eles contribuem as quedas da praaaão nas condutas tubulares, produzidas paio oscoaaesto do óleo, alterações da geometria da vedação dapaudantaa da praaaão, influências da regulação da praaaão, influências da temperatura, ate· A todas estas ig.
flaiaclas • comua o facto do que alas não podea aor allainadae coa aaa aodlda única, aas ala qae a necessária aaa corres, ção separada o Individual para cada nível de força qae ae pre, teada reallaer coa o KN-MB, quer aa parte de carga dlrecta, quer aa parta da traasalaaãa. Ea eapeeial, não á adalaalval uaa adaptação coa pesos auxiliaras da coapeneação que sa adicionou toa poaoa do carga, vlato qae na realidade ã poaslval atingir oa alvala do força previstos ao lado da tranaalsaão, ms jí não no diapositivo da carga dlrecta, quando esta não funciona aa serviço do tranaalsaão.
Pola patente DE-PS 31 38 170 tornou-sa conhecido ua KM-ME desta tipo no qual o êabolo de trabalho leva na aaa face da topo, onda actua a pressão de salda da aedlção, uaa cavilha da coapenaação, de diâmetro aubatanelalaaata aanor, qua poda facllaente aar retirada, para a afjj, nação fina da ãroa activa do êabolo da trabalho. Devido ã cavilha da coapenaação fica activa apaaaa una área anular do êg. bolo da trabalho qua í diaaaaioaada da acordo coa a relação do traaaalsaão desejada, aendo os trabalhos ulterioras al aecessárioa apanaa feitoa aa cavilha relativamente pequena.
Eata processo resolva o problema do ajaataaanto das relações da tranaalsaão da força neeaaaárlas, de asneira económica, quando aa pretenda qua um alataaa de aa, dição trabalha coa várloa sistemas da trabalho. Uaa correcção doa desvios referidos, que são função da pressão e portanto dos níveis de força, coa este processo so ê possível para alguns nlveia de força.
A presente invenção tea por objacto a iapraciaão relativa das aedidas na geração de forças por transmissão hidráulica noa KM-ME do tipo sancionado.
Para resolver aate problema, previu—aa segundo a presenta Invenção que o KN-ME esteja dotado da ua diapositivo da correcção dos erros de transalaaão de força próprios do alataaa, o qual compreenda várlaa alavancas, cada uaa daa quala suporta ua peso de ajustamento e esta aa ligação coa o êmbolo da sedição através de uaa linha de acçao da forçaa situada no eixo da força do lado de aedlçao, a qua a carga adicional do êabolo do medição poaoa fazer—oo variar p£ altiva oa aogativaaonto, do acordo coa oa diferentes arroa da traaaalaaão da força próprios do sistema, nos várioa nlvaia da força» mediaste o daslocamaato doa paaoa ao longo das suas alavaacaa.
Para a utilização do dispositivo do correcção» oa primeiro lugar aadaa-aa oa desvios» ainda existentes aua EN-ME construído» uu relação do traaoaiosão, oa t£ do o domínio do trabalho do EN-ME, o colcula-ae a carga positiva ou uogatlva necessária para a compensação dos erroa. Verlflca-se aatão quo, aa todo o doalnlo do nedição» aa cargaa adicionais necessárias situem-se entre alguna gramas e alguaa quilogramas. Na preaonto invenção oatas cargaa adicionais aão aão realizadas como poaoa diatintos ou grupos de pesos, moa eia goradas por alguaa pesos de regulação susceptíveis de ao aover sobro aa alavancas de corroeção, o que podo realizar-ao coa ua dispêndio reduzido» em comparação coa oa ailhõos da ·£, cudoa que custa ua EN-ME. A presente invenção ofaraca alada a vantagem especial da paraitiraa taabóa o equipamento ulterior da ua EN-ME coa um dispositivo do corroeção, de modo que, taig, bóa ao caso da máquinas já existentes, podes obter-ae, coa ua cuato reduzido, precisões relativas da medida inferiores a cerca de 1 x 10~\ No caao daa instalações novas, o dispositjL. vo da correcção segundo a presente invenção permite una redução dos custos de fabricação das áreas efectivas áa relações de trsnsaissão de forças exigidas.
No sperfelçoaaento da presente inven. ção pode prever-se que as cargaa adicionais necessárias nos vários níveis de força estejam registadas nua computador quo comanda toda a instalação, o quel coasnda automaticamente o ajustamento, por meio de dispositivos alactrõnlcos da ajustamento, ao valor pretendido.
Do acordo coa a presente invenção, podo uanr-so para a formação do lado do medição quo fornece a prosaão do medição uaa aáquiaa do carga directa, asado o diapositivo do corroeção aoatado a uma distância tal quo o lado
d· medição, depois de desfeita e aue ligação de força eo dispositivo de correcção, possa de novo eer usada como una náquJL. na de carga directe usual·
Outraa características da presente invenção estão indicadas nas reivindicações secundárias.
Descreve-se a seguir coe mais pormenor a presente invenção, coe referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam
A fig. 1, ue KN—ME segundo a presente invenção;
A fig. 2, pare duas instalações (A) e (B), o desvio rel& tive da força de trabalho gerada, deade que o desvio seja devido a alargamentos, queda de pressão ne conduta e similares;
A fi^. 3, para as instalações (A) e (B) o desvio releti-
vo da força de trabalho gerada, devido a atrito e similares;
A fig. 4, a correcção do erro para a curva de erro (Al)
da fig. 2;
A fig. 5, a correcção do erro para a curva de erro (Bl)
na fig. 2;
A fig. 6. a correcção do erro para a curva de erro (A2)
na fig. 3; e
A fig. 7. a correcção do erro para a curva de erro (B2)
da fig. 3.
0 KN-ME segundo a fig. 1 á constitui.
do por um lado de medição (1) e um lado de trabalho (2). 0 la do de medição (1) poaeul um êmbolo de medição (3), que é rece. bido num cilindro (4), em geral rotativo, o qual assenta em cima numa armação (5). 0 êmbolo de medição (3) á carregado na eua face de topo superior por meio de um aparelho de suspensão de carga (6) com pesos de carga (7). A pressão de medição que correepondentemente reaulta ae eêmera de preeeão de eili& dre (4) e transmitida etrevãa da conduta hidráulica (8) á cinere de preseão (9) de um cilindro de trabalho (10) do lado de trabalho e actua al na face de topo inferior de um êmbolo de trabalho (11). 0 êmbolo de trabalho (11) actua num dinamó5 aetro, representado eequeaéticeaente, que deve eer calibrado* que fica apertado entre a face de copo superior do Aabolo (11) e a barra transversal de uaa armação (13).
Teabéa o Aabolo de trabalho (11) esta apoiado rotativamente e dotado de ua aelo de eccionaaeate de rotação, aão representado. Aa perdaa de fugas dos Aabuloa (3) e (11), indicadas no desenho por setea dobradas reapectl— vaa, aão peraaneataaente coapeaaadaa por reajuataaento do oleo de fugas, através da canalização (14).
Por ciaa do lado de medição (1) eatã aontado ua dispositivo de correcçao (15), que apresenta trèe alavancas (17),(18) e (19) oscilantes ea torno do aesao eixo (16). Todas ae alavancas (17),(18) e (19) suportaa respectiva, aente ua peao de ajuataaento (20),(21) e (22) e através de uaa linha de actuação de forças (23), situada no eixo da força do lado de aedição (1), eatão ea ligação com o êmbolo de aedição. A alavanca (17) é neste caso formada como alavanca eoa ua sé braço e foraa uaa alavanca de calibragea (17) coa o peso de calibragea (20). Aa outras duas alavancas (18) e (19) são formadas coao alavsncas de dois braços e os seus pesos (21) e (22) e situaa-se do lado do apoio de rotação (16) opoa, te é linha de ligação de forças (23). As alavancas (18) e (19) actuaa portanto coa forças epostaa ã da alavanca de cal£, bragas (17), de aodo que ae forçae exercidas pelos pesos (21) e (22) ao Aabolo de aedição (3) podes ser compensadas pela alavanca de calibragea (17).
Devido ao eixo de rotação coaua (16) e ao poato de articulação coaua (24) na linha de traasalsaão de forças (23), ae elevancee (17),(18) e (19) podea taabéa ser foraadas coao ua balanceiro rígido, no qual os pesos (20), (21) e (22) podea eer ajustados independentemente une doe outras. 0 balanceiro representado na direita na fig. 1 aeria neate caao biforcado e levaria ea cada braço da bifurcação ua doe pasoa (21) ou (22), raapectivaaonta.
Na fig. 1, ã direita, eaté ainda 1luetrado a tracejado que para a constituição do lado de aedi- 6 çao (1) se poderia partir de uma máquina (25) de carga directa, na qual um dlnamõmetro que ae pretende calibrar ó apertado directamente entre uaa barra transversal (27) do aparelho da auspenaão da carga (6) a uma barra transversal da armação (5). Oepoia da desprender a linha de transmissão da força (23), o lado de medição (1) pode, após apenas um trabalho insignificante de alteração, ser em qualquer altura usado novamente como máquina de carga directa, o que é importante, tendo em vista oa elevados custos de taie instalações, do ponto da vista económico.
No KN-MB segundo a fig· 1, ua face de trabalho actua a força F^, que resulta da força G^, doa pe, soa multiplicada pela relação de transmissão da força 0, no diaamómetro (12) e provoca neste uma deformação mecânica. A relação entre a força e a deformação mecânica corresponde á calibragem do dlnamõmetro.
fi importante que a relação de transmissão de forças tenha um valor prá-determlnado, visto que não eó as forças doa pesos têm de tomar valores fixos e nj£ aa ordem determinada, como também as forças hidráulicas tranjs mi tidas F^. Mas isso exige que a superfície activa doa dois sistemas de êmbolo-cilindro tenham que apresentar igualmente valores fixados. Por razões técnicas, aa áreas são calculadas de modo tal que, para a força nominal resulte uma pressão máxima da carca de 250 bar. Isso na prática significa que em primeiro lugar se calcula um aiatema de êmbolo-cilindro, en regra o aiatema (10,11) do lado de trabalho, fabrica-se e mede—ee o mesmo a partir dal determina-se a área activalC^)· So depois se determina o valor pretendido do lado de medição e ae procura também praticamente obter este valor como área activa (C*). Isto funciona apenas com uma imprecisão de medida limitada, de modo que há sempre erros sistemáticos ns relação da tranamlaaão das forças.
Para diminuir o atrito dos dola sistemas da êmbolo-cilindro (3/4) e (10/11), como já ae mencionou, utilizam-se sistemas de êmbolo-cilindro nao vedados que
roda· ua aa rslação ao outro. Doato aodo perde-se peraaneateaeate óleo de fugaa, que tea de eer reajustado coa precisão auito grande, visto que» caso contrario· oe Sabolos deeceriea. 0 óleo uão ee eaeoatra auae situação estética· aae eia constenteaente ea aoviaeato· Ba função da pressão verificaa-se portanto na conduta de ligação entre oa doie sisteass perdoe de preeeão Insignificantes· difíceis de calcular· dependentes do diaensloaaaeato de conduta e do reajuateaento do óleo de fugee· que condessa · uae falsificação da geração de força.
Do aesao aodo· a pressão do óleo aos dois slsteaas de Sabolo-clllsdro provoca uaa deforaeção dependente de pressão» de geonetrla e de diferentes outree pariaetros, que taabéa provg, ca aae falsificação da força* que ea parte depende do facto de ee trabalhar coa uaa cerge crescente ou con uae carga decrescente (histereee). Taabéa não e coapleteaente possível evitar variações de teaperetura do éleo dependentes do teapo e da pressão» apesar da regulação de teaperetura. As diversas influências, bea coao oe referidos erros aisteaãticos de rela, ção de treaeaieeão de força condusea portanto e ua erro relativo aieteaético de geração de força dependente da pressão, o qual pode apreeentar-se coao positivo ou coao negativo. lato eaté ilustrado na fig. 2.
Na fig. 2 estão indicados, no caso de doie exeaploe (A) e (B), pera forças hidraulicea geradas até 1 MN, oe deevloe relativos des forças χ , geradas coa doie KN-ME hidráulicos diferentes, ea relação ee forças uoainele prescritas R^, relatlvaaeute ee forças noalueie R^. Coao ·· ilustra coa as curvas (Al) e (Bl), oe desvios relativos pjg. dea, conforae o slsteaa, eer tanto positivou coao negativos.
A ordea de grendese doe deevioe relativos até - 5 x 10 corresponde eoa valores encontrados na prática, iadependenteaente de grandeza ae força hidráulica gerada noainal de instalação respectiva. 0 coaportaaento de todas es instalações e nej. te caso auito eeaelhente. A representação é idealizada na pr£ tica, devido ã sobreposição dos vários erros eietenáticoe, aão ee treta de funções forçosaaente lineares.
Na xona das forçaa aenoren, iato é, para oa valores aaaaraa que cerca da 10Z da força noalaal· surge· outroa arroa alnteaáticos na geração da força. Trata-ae prinelpalaonta da influência· de atrito próprias do siste ·· dependentes da viscosidade do óleo» da largara daa faadaa •atro oa cllladroa (4) oa (10) o oa êabolos(3) ou (11)· raapactlvaaaata a da algaaas aatraa graadaaaa gaoaótricaa a fl«i caa. Isto está indicado aoa dois axaaploa opoatos (A) a (B) aa fig. 3.
Na fig. 3 estão do novo representados os daavlos relativos daa forçaa geradas x* ralatlvaaaata ãa forças aoalaal·· ralaeioaadoa coo aa forçaa aoaiaala doalnlo da forçaa ladicado vai ató 100 ZN* qua correspondo a IX da aaa força aoalaal da 1 MN. Coao poda var-se a partir daa curvas (A2) a (B2), oa daavlos podoa taabóa sor positivos oa aagativoa. Taabóa estas arroa alsteaãtlcos prejudlcaa auite forteeente a precisão da eadida do KN-ME hidráulico. Aa carvaa aão idealixadaa, aaa aa prática são auito neaelhantee.
Oa erros aegundo aa curvas (A1),(B1) (A2),(B2) poda· ser corrigidas por aoio do diapositivo do cor, rocção (15). Por alteração da posição doa paaoa de ajusteaeato (20)·(21)·(22) ocorrea aiaultaneaaente uaa força aditiva ou uaa força aubtractiva qua aa soas ou aa subtrai á força G^ qua actua ao nieteaa da êabolo-cllindro. A força gerada por traasaissão hidráulica ao lado do trabalho varia portanto taabóa· verificando-·· a seguinte igualdade:
- 0 x (Gt i ha) •eado 0 · relação da traasaissão. Coa o auxilio doa trêa paaoa da ajuataaaato citados* da acção daa alavancas · da equação poda então faxor-ao do lado do trabalho a correcção dos arroa alataaatlco·· ao aegelaeato dlatlngui-sa-ão · alavanca da callbragea (17)· · alavanca da correcção (18) · a alavanca da atrito (19), aaalogaaoata, aa aasaaa da ajuataaaato serão daalgaadaa por a···· do callbragea (20), aaaaa da correcção
¢21) · a aaeea deatrito (22).
A tabela I eeguinte indica, nua exai» pio nuaárlco de ua MN-KN-MK coa traaaalaaão hidráulica· coa uaa aáquina de carga directe de 50 KN, vários exeaploa de traaealseão de forças. Escolheraa-ae oa níveis de forçaa Ρ± - 1 MN, 100 KN e 10 KN, que aão gerado· coa a relação de trenaalseão 0 - 20tl pelas forças G^ ao lado de sedição de 50 IN, 5 IN e 500 N. Aa aassas para isao necessárias a^ tôa oa valores aprexlaadoa de 5 000 Kg e 50 K.
Tabela I
1 pi MN lado de G1
trabalho A 50 KN lado de aedição - 5 000 *8
100 KN lado de trabalho A 5 KN lado de medição - 500 Kg
10 KN lado de trabalho A 500 N lado de aedição - 50 Kg
nli).
2,
A tabela II indica, para os três X — R *i ι x F veie de força segundo a tabela I, os desvios (————— i quer pera as curvas (Al) quer pare as curvas (Bl) da fig. expressos por aassas de correcção correspondentes.
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TABELA II
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- 11 A fig. A indica a realixação 4a» co£ rocçõea no Exsaplo 1, oada a geração daa forças í daaaaiado baixa. Ma aitaação da callbragea, lato í, para 0 CI, aa aaaaaa de correcção ajustáveis electricaaeate (21) da alavanca de correcção (18), aqui coasldaradaa coao asado da 250 g, aacontraa-aa na poalção 101a, ver a fig. A*. A relação da tranaalaaão da alavanca da correcção (18) a 101tlO. A alavanca da callbragea (17) representada aa fig. 1 tea para Isso qae eoapenaar, coa a aaa aaaaa da callbragea (20), taabáa ajastável, aa valer da callbragea da cerca de 2525 g· Para aig pllfleação do desenho, a alavanca de callbragea (17) aas fig. A a 7 aão foi daaaahada, aaa ala apaaaa Indicado o valor da callbragea aob a farsa da aa vector. Mo alvel do força F* · 100 KM, a aaaaa da correcção (21) da alavaaca da eorraeção (18) a lavada electrleaaeate para a poalção ”100” (fig. Ab). A relação do traaoaloeão á 100«10 e a força do peao adicional para laao necessária, expressa pela aaaaa, á -2 500 g sala o valor do callbragea, já aão alterado, de 2 525 g, igual a 25 g. Mas lato corroopoade oxactaaaata á correcção ng coaaária exigida da 5 x 10”^ para 100 KM segando a tabela II. Para o alvel da força da 1 MM á nacaaaário qua o peao da ajua, taaanto da alavanca da correcção (18) seja lavado para a pos£ ção 1” (fig. Ac). Mo eaoo do relação de tranaalaaão de ltlO resulta, para o aaaao valor da callbragea da 2 525 g, uaa for. ça-paao adicional actaaado ao olotoaa êabolo-ellladro (3/A) axpraaaa pela aaaaa da 2 525 g - 25 g » 2 500 g. Isao corresponda á correcção exigida na nlval da força da 1 MN.
Na fig. 5 está representada a corras, çãa no ceoo Inverso segando o exoaplo (Bl), isto o, a geração do aaa força de aaa instalação coa traaaalsaão hidráulica á deaaalado grande, aendo nacaaaário roduxlr a força-peao deaaalado grande pala aaaaa de correcção (21). Para o alvel da força 0 KM, o valor de callbragea á aatão coapensado a· poalção ”1” pala aaaaa da callbragea (20) (fig. 5a). Para o alvel da força F^ - 100 KN, a aaaaa da correcção (21) aa poalção ”2” e para F£ - 1 MH aa poalção ”101” fas a correcção neceaai.
ria. A aseas da calibragea deve nataralaente nao ee alterar ais, depois de feita a calibragea.
Não á jã neceeeária qualquer correcção ao caee de ferçae aeaorea que 100 IN, aoa caeoe (Al) e (Bl), visto que o deavlo relativa · ea aaboa oe caeoe £ 5 x 10'5. Mas Isso corresponde ã imprecisão relativa da aedida aí. xiaa uoraalaente desejada. Para os alveia da força eatre 100 IN e 1 MN, resultaa oe ajuateaeatoe da aaaaa de correcção eatre aa posições *1 e 101.
Na tabela III seguinte eatão indicadas ss asssas ds compensação (asasse de atrito) necessárias segando s fig. 3 para es níveis ds força de 10 IN, 50 IN e 100 IN.
Tabela III
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U Par· · correcção da influência do atrito da acordo eoa a fig. 3 utilixa-sa · alavanca da atrito (19) coa a aasaa da atrito (22) aagaada a fig· 1« qaa · independente da alavanca da correcção (18). 0 significado · axpljL. cedo eoa aala poraanor nas fig· 6 · 7 representados as tabela II aa axaeplos nuaáricos retirado· da prática. Ea priaairo ljj, gar, coaaldara-·· · eaaa (A2), lato·, o caao aa qua, davido •a atrito, · geração da força da instalação · daaaaiade paqua. •a.
A alavanca da atrito (19) eoa a nua aasaa da atrito (22) taa da gerar a força-ρββο adicional aa falta. 0 axaaplo nuaárlco segundo a tabela III aoatra que do lado da aediçâo falta uaa aaaaa da cerca da 50 g, iadapandantaaenta do nlval da força. Bata aaaaa adicional não deve alláa actuar no nível da força F* * 0 KN. Para a realisação, dasloca-sa uaa aaasa da atrito da 50 g na alavanca de atrito (19) ao nível de força F^ - 0 KN na posição 20 (fig.6a). No caao de uaa relação de transniasão da alavanca de atrito de 20» 10 reaulta dal uaa força opoata à força de peso, expressa pala acção da nassa, de -100 g. A alavanca de calibragea (17) coa a correspondente massa da calibragem que, para a compensação da aasaa de correcção (21), no Exeaplo A, já tinha que aplicar uaa acção de nassa de -2525 g, tem de compensar adiciona^ menta eate valor, a fim de não actuarea de modo nenhum forçaa de peso, nem positivas nem negativas, no nível de força F£ - 0 KN.
Para a geração dos níveis de força eatre 10 KN e 100 KN, a aasaa de atrito (22) da alavanca de atrito (19) tem de eer deslocada alectrlcamente para a posição 10 (fig. 6b). No caao de uaa relação de transalssão da 10»10, reaulta portanto apenas uaa acção de força oposta à força da peso de -50 g. Como simultaneamente a alavanca de ca. libragea (17) gera o valor da + 100 g, calculado no caao do nlval da força F^ 0 KN, o qual não dava eer alterado noa di, farentea níveis de força qua 0 KN, resulta para todoa que todos os nivela da força una força de paao adicional, expressa
pala maaaa, de 100 - 50 » 50 g. Ficam assim aatiafeitos todoa oa requisitos para o caso A2·
Para o exemplo B, uma instalação hidráulica, que gera forças donaaiadamento grandes, para a correcção relatlvamente á curva da arroa B2, no estado da calibragem, iato á, no caso de P* 0 IN, a maaaa de atrito (22) do 50 g á deslocada para a posição IO** (fig.7a)· A alavanca da calibragem (17) tem então qua aer ajustada de modo tal qua, para uaa relação da traaaniaaão da alavanca de atrito (19) de 10tl0, compense um valor de 50 g. Para a geração da forças a partir da 10 IN, a maaaa de atrito (22) te)| de ser levada para a posição H20N, aea qua se altere o valor de calibragem (fig. 7b). Deste modo produx-ae no total uma acção do massa oposta á respectiva força do peao de 50 -100 - -50 g. Isso corresponde à correcção necessária para a'^redução da força do peao para a curva de erroa (B2). Na medida eà que a iafluência do atrito nao seja constante, e eventuhtlmente neceasarlo, de maneira análoga ao· cálculos anteriores,\íd\slocar a massa da atrito ainda para outras poalaõas da alavanda de atrito.
Tanto a maaaa de cofrecção (21) como a maaaa de atrito (22) podam aaturalmante tomar também outros valores diferentes doa iadlcadoa ao exemplo numérico. 0a aju£. temestes daa alavancas a da atrito (16) e (19) têm então de aer coavenlentemente adaptados.
Com o sistema descrito podem corridlr-se aa forças geradas ao IN-ME traasnitidaa hidraulicamente a corrigir-ae oa seus erros sistemáticos. Para isso são essenciais a alavanca da correcção, a massa de correcção, a alavanca da atrito, a maaaa do atrito, bel^ como a alavanca da calibragem pertencente aos dola sistemas, coa a maaaa de calX bragea. Aa alavancas de correcção o do atrito aão independentes una da outra. Aa nassas eorrospondontes têm em geral também quo ser ajustadas ladepoadaatamaato una da outra, vlato qua oa erros sistemáticos quo olaa devem eliminar têm cauaaa diferentes. 0 quo á comum ás daas á a alavanca da calibragem. Ela, coa a sua maaaa da calibragem, tom de efectuar, en fun- 16 ção do aiataaa a adltlvaaanta · ajustamento da calibragem quer para a alavanca da eorracção quar para a alavanca da atrito.
Oa ajuataaaatoa daa aasaaa da correg. ção a da atrito aão ladapaadaataa do nível da força escolhido a aa parta lmdepeadeates do facto da aa trabalhar coa uaa ct£ ga ascendente ou coa carga descendente. Oa perímetros correspondentes aão coavoacioaalmoato registados asm computador qao comanda toda a instalação, do modo qao oa ajuataaaatoa respeg. tlvoa aa façam autoaatlcaaeata.

Claims (1)

  1. RgIVIWDICACgBS
    - 1* Dispositivo do aodlção para ua padrão da força caa traaaalaaãa da força hidráulica, aa qual ua tabolo da trabalho, recebido aua elliadro de trabalho, á iapuloioaado auaa face da topo pela praaaão da aáida da ua lado do sedição hidráulica, qua apraaaata ua tabolo do sedição ca£ rogado por poooo do carga aacaloaadea, caractarlsado por o diapositivo do aodlção do padrão do força (IN-MB) aatar equipado coa ua dispositivo do corrocção (15) dos aaua arroa da traaaalaaãa práprioa do alstoaa, quo coaproondo vários alava> caa (17,18,19), cada aaa daa quais suporta ua paso da ajustaaaato (20,21,22) a está aa ligação coa o tabolo do sedição (3) atraváa do uaa linha do acção do força (23) qua aatá situada ao alzo da forçaa do lado do aodlção (1), o por o carga adlcloaal do tabolo do aodlção (3) aor auaeoptlvol da aar variada positiva ou aogativaaouto polo doalocaaouto doa peaoa (20,21,22) ao loago das suas alavancas (17,18,19), aa correspoadtacia coa oa arroa da traasalssão da força doa vários aacalõaa da força diferentes práprioa do slatoaa·
    - 2· Dispositivo do aodlção para ua padrão do força da acordo coa a reivindicação 1, caractarlsado por uaa alavanca aar foraada ceao alavanca da calibragaa (17), cuja acção do força aa llaha da acçãa da força (23) á dirigida aa aeatido apaato ao daa forçaa aplicadas palaa outras dana alavaaeaa (18,19)·
    Diapositivo do sedição para ua pa- 3· drãe de força da acordo eoa a reivindicação 2, caractorlxado por uaa (21) des duas aaaaaa ds calibragea (20) dos pasoa do ajastaaosto que actuaa aa sentido· opoatoe (21,22) aar aaior da ua aúltiplo qua o outro peso do ajustaaeato (22), por o braço da alavaaca activo do poso do ajuataaento aaior (21) p& dor variar da ua facter aproximado da 100 e o braço da alava> ca activo do paao da ajustaaeato aenor poder varier de pelo aeaee aa fsetor do 2·
    - 4· Diapositivo do aedição para ua padrão do força da acordo cea aa reiviadlcaçÕes 1 a 3, earactarixado por a alavaaea da calibragea (17) aar apoiada coao al< vanca de ua aõ braço e ae outra· duas alavanca· (18,19) coao alavancas da doia braços.
    - 5· Dispositivo de sedição pera ua padrão de força da acorde coa aa reiviadlcaçÕes 1*4, caracterizado por todas as alavaaeas (17,18,19) terem o aesao eixo de rotação (16).
    - 6« Dispositivo de aedição pera ua padrão de força de acordo coa ee reivindicações 1 a 5, cerecterlsado per ae alavancas (17,18,19) foraaram ua balanceiro rígido, ua de cujos braços ligados coa o Aabolo da aedição (3) foraa a alavaaca da calibragea (17) aa cujo braço doia pesos da ajustaaeato (21,22) podea deelocar-ee independenteaente ua do outro.
    19 - 7« Dispositivo ds sedição pare as padrão da força da acordo co· a reivindicação 6, caracterizado por o referido outro braço aer bifurcado e suportar as cada us doa ramos da bifurcação (alavancas (18)e(19)) um doa pesoa da ajustamento (21,22).
    - 8· Diapoaitivo da medição para padrão da força da acordo com qualquer daa reivindicações 1 a 7, caracterizado por, para o lado da medição (1) ae utilizar um diapoaitivo da carga diracta (25) com aparelhos da auspenaão da carga (6) an forma de caixilho a por o diapositivo da corracção (15) aatar montado a una diatincia doa aparelhos da suspensão (6) tal que o lado da medição (1) poda aar utilizado da aovo como diapoaitivo da carga diracta de desprender a linha da ligação de forçaa (23).
    - 9· Diapositivo da medição para um padrão da força da acordo con a reivindicação 8, caracterizado por o diapositivo da eorracção (15) aatar montado por cima do aparelho da suspensão da carga (6) e aatar ligado através da lishs de acção de forçaa (23) ã travasse superior do aparelho de auspeuaão da carga.
    - 10· Diapositivo da medição para um padrão da força da acordo com qualquer daa raivindicaçõea 1 a 9, caracterizado por aa cargaz adicionais zecesaárlas aa cada ua doa escalões da farçaa aataraa armazenadas nua aiatama computador qua corneada toda a instalação, o qual, por maio da aclg. namentos sléctrlcos da ajustamento, comanda oa pasoa da ajus20 taaento (20,21,22) para a poaição da «juataaanto pretendida
    A requerente reivindica e prioridade do pedido apresentado coao pedido de patente europeia ea 22 de Juaho de 1989, eob o uo· 343.3.
PT9119989A 1989-06-22 1989-07-18 Dispositivo de medicao para um padrao de forca com transmissao de forca hidraulica PT91199B (pt)

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