PT90940B - Terminal cilindrico com deslocamento e isolamento e conector electrico que utiliza esse terminal - Google Patents

Terminal cilindrico com deslocamento e isolamento e conector electrico que utiliza esse terminal Download PDF

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    • H01R4/00Electrically-conductive connections between two or more conductive members in direct contact, i.e. touching one another; Means for effecting or maintaining such contact; Electrically-conductive connections having two or more spaced connecting locations for conductors and using contact members penetrating insulation
    • H01R4/24Connections using contact members penetrating or cutting insulation or cable strands
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    • H01R4/242Connections using contact members penetrating or cutting insulation or cable strands the contact members having insulation-cutting edges, e.g. of tuning fork type the contact members being plates having a single slot
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  • Connections Arranged To Contact A Plurality Of Conductors (AREA)

Description

Descrição
A presente invenção refere-se a um conector de isolamento coo deslocamento que possui uma abertura para a recepção de um fio no conector para introduzir o fio através da mesma, no qual, colocando um fio na abertura de recepção do fio e rodando o terminam relativamente ao fio, faz-se a terminação do fio numa ranhura de recepção do fio no teiminal.
IK
Há muitos exemplos nos quais os blocos de terminais são colocados em agregados de elevada deneidade. Muitos destes blocos de terminais são simplesmente elementos roscados, fixados com material isolante, que recebem fios quer enrolados em tomo dos elementos roscados e neles fixados por aplicação de uma porca, quer fios terminados em terainais em forma de pá ou de anel e depois fixados no elemento roscado por uma porca. ítobora se tenham obtido em algune casos, meios de terminação efeiciehtes,
nem sempre eles foram convenientes para a manutenção e as reparações, sendo frequentemente sujeitos a degradação pelo ambiente, com perda consequente das características eléctricas desejadas.
Há a necessidade, predominantemente na indústria de telecomunicações, de terminais que possam receber mais de uma dimensão dos fios condutores. Os fios telefónicos que vêm da companhia dos telefones podem apresentar-se quer em cabos subterrâneos, quer em linhas aéreas. Os didpoáitivos de terminais de ligação de grande densidade serão serão montados ou num receptáculo fechado, no poete da linha aérea, ou numa base fechada fixada no solo, λ medida que vão sendo montados novos telefones numa determinada localidade, os fios telefónicos terminarão em terminais nos referidos agregados de elevada densidade.
Na referida indústria, as dimensões dos fios não são sempre iguais e portanto os terminais têm que ser concebidos para se adaptar a mais de uma dimensão dos fios. Um calibre típico dos fios utilizados deste o referido agregado de grande densidade até à instalação do te-
lefónicas usem fio de cobre com o calibre 22-24 AWG. Pode então ver-se que o terminal que possua um dispositivo de melhor qualidade para a terminação dos condutores e tendo meios para adaptação a maie de um calibre dos fios, representaria um aperfeiçoamento substancial nesta indústria. Qnbora a forma de realização preferida do conector aqui descrito se destine à aplicação em telecomunicações, por exemplo para a interligação eléctrica dos sinais de conversão nos fios de conversão, a presente ligação, leia-se invenção, pode ser usada com outras dimensões de fios e noutras aplicações.
A patente US 4 431 247 representa um terminal e um módulo isolados, mas o invólucro do terminal
inclui apenas uma abertura para deslocamento do isolamento.
Outras concepções anteriores sâo apresentadas nas patentes americanas 4 637 675 e 4 705 340, nae quais terminais fixos estão colocados no interior de alojamentos, sendo colocados tampas rotativas sobre os terminais. a rotação da tampa faz com que os fios no interior das tampas sejam rodados para 0 interior das porções fixas de deslocamento do isolamento. Bnbora as versões apresentadas nestas duas últimas patentes sejam concepções excelentes, elas incluem inconvenientes que foram considerados na concepção da presente invenção.
Ha primeiro lugar, o 6istema segundo a presente invenção ó concebido para dois calibres de fios sendo pelo menos um deles para fios de aço 18^· AWG. ab concepções anteriores, em particular as apresentadas na patente US 4 705 340, rodam o fio para o interior da ranhura, relativamente à linha do eixo axial, o que provoca uma flexão do fio. Esta flexão, em particular no fio de açp, provoca um aimazenamento de energia elástica que, com o tempo, pode provocar uma rotação no sentido oposto da tampa, tendente a deaçertar o terminal.
Be segundo lugar, como ambas as concepções do terminal apresentadas nas patentes americanas 4 705 340 e 4 637 675 sâo construídas numa só peça, sendo ainda o terminal isolado com uma substância plástica no interior de um alojamento, a concepção numa só peça causa dificuldades se um dos terminais se danificar e for necessário fazer a sua substituição. Para substituir um dos terminais, é necessário retirar o material de encapsulagem em torno do terminal, ligá-lo de novo a uma linha da companhia telefónica e refazer o isolamento.
terminal e conector com a nova concepção segundo a presente invenção, eliminaram estes incon- 3 -
venientes e serão resumidamente descritoB mais adiante.
A presente invenção utiliza a tecnologia do deslocamento do isolamento para permitir a terminação de fios de um certo número de calibres, de uma laneira protegida contra o ambiente, sendo o terminal reutilizável e exigindo apenas uma ferramenta comum.
Tara eliminar o primeiro inconveniente, isto é, a acção da distensão do arame de aço, concebeu-se um conector eléctrico que inclui um conector do tipo de deslocamento do isolamento para terminar um condutor de um fio isolado que compreende um alojamento isolante tendo pelo menos uma cavidade de recepção do terminal definida por uma parede cilíndrica, e uma abertura de recepção do fio através da parede para o interior da cavidade. Um cilin dro é foimado por um material condutor e define uma parede tubular que tem pelo menos uma entrada de recepção do fio através da parede do cilindro que está em comunicação com uma ranhura que se estende perifericamente em tomo do terminal. Junto do cilindro é colocada uma tampa rotativa em relação ao alojamento e possuindo meios para se aplicar ao cilindro para provocar a rotação simultânea do cilindro com a rotação da tampa. Deste modo, quando se colocar um fio no interior da entrada de recepção do fio e se rodar a tampa relativamente ao alojamento, a tampa aplica-se ao cilindro e roda o terminal para o fio, fazendo a teiminaçâo do condutor do fio isolado no interior da ranhura do terminal. Assim, em vez de rodar o fio no interior do terminal, fazendo assim uma dobra no fio, esté é mantido fixo e é o terminal que roda no fio.
Também para eliminar o primeiro inconveniente, um outro aspecto da presente invenção coneiste no facto de o conector incluir um elemento de base isolante que compreende um pavimento com uma coluna que se eleva a partir do pavimento, tendo a coluna um furo de passagem
para receber o fio isolado, pelo menos parcialmente, através do mesmo. Uma primeira secção do terminal é susceptível de ser recebida sobre a coluna com um meio de interligação a um elemento condutor, sendo a referida primeira secção fixa relativamente ao elemento de base, lina segunda secção do terminal pode ser ligada electricamente à primeira secção do terminal e a segunda secção do terminal tem uma abertura de recepção do fio em comunicação com uma ranhura de terminação do condutor, estando a abertura de recepcçâo do fio alinhada com a abertura de travessia na coluna. 0 conector possui além disso meios para rodar a referida segunda secção do terminal relativamente à referida primeira secção do terminal.
Deste modo, quando se coloca um fio isolado no interior da abertura de recepção do fio e no interior da abertura de travessia na coluna e se faz rodar a segunda secção do terminal, a ranhura de recepção do fio condutor é movida para estabelecer a ligação eléctrica com o condutor do fio isolado. A coluna que se eleva a partir do pavimento e a abertura não só proporcionam uma superfície de apoio durante a realização da terminação do fio, como também proporcionam uma abertura rectilínea através do terminal que mantém o fio na posição original. Isso impede a acção de dobragem que provocaria uma acção de armazenamento de energia elástica que pode provocar a rotação da tampa no sentido oposto e a degradação da ligação eléctrica entre o terminal e o condutor.
Num outro aspecto da presente invenção, resolveu-se o segundo inconveniente, isto é, a impossibilidade de substituir de maneira fácil um terminal danificado. Neste aspecto da presente invenção, um terminal eléctrico compreende uma primeira secção do terminal com a configuração genericamente cilíndrica, com uma primeira secção de ligação do condutor e uma segunda secção de terminal de forma genericamente cilíndrica perfilada para ee
- 5 «.
encaixar na primeira secção, incluindo a segunda secção una abertura de recepção do fio através de una parede da secção, em comunicação com uma ranhura de recepção do fio, de modo tal que, quando se coloca um fio através da abertura de recepção do fio e junto da ranhura de recepção do fio a rotação da segunda secção de terminal faz rodar esta secção para o interior do condutor isolado e realiza a terminação do condutor do referido fio nointerior da ranhura do terminal.
Quando possuir eBte desenho, a porção superior do terminal é susceptível de ser removida relativamente à porção inferior do texminal. Deste modo, se a porção superior do terminal for danificada, remove-se simplesmente a porção superior do terminal que se deita fora.
A porção inferior do terminal corre um pequeno risco de se danificar dado que nao é móvel e nela termina num fio inferior ligado antes da endapsulagem. Por outras palavras, o terminal inferior, se se danificar, o mais provável é que isso se verifique durante a ligação da extremidade do fio inferior e, nesse caso, é fácil a substituição da porção inferior do terminal, porque esta porção inferior ainda não está encapsulada no seu lugar.
Descreve-se a seguir a presente invenção a titulo de exemplo, com referência aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
A fig. 1, uma vista em perpectiva que ilustra um agregado de terminais e tampas, de elevada densidade;
A fig. 2, uma vista em perspectiva do terminal segundo a presente invenção foxmado por duas peças, com as peças separadas ;
A fig. 3» uma vista de frente que mostra o terminal de duas peças da fig. 2;
- 6 «sat ITT, ,P 'ΜΗ*
A fig. 4A, uma vista em corte transversal da ranhura superior de deslocamento do isolamento mostrando a tampa e o terminal superior na posição conpletamente aberta;
A fig. 4B, uma vista semelhante à da fig. 4A, que mostra a tampa através de um primeiro retentor;
A fig. 40, uma vista semelhante às das fig. 4A e 45 que ilustra a tampa e o teiminal superior na condição de completamente prontos;
A fig. 5 uma vista em perspectiva isomérica da porção da tampa;
A fig. 6, uma vista em perspectiva isomérica, parei η~ίττΐρη±Α em corte através do alojamento;
A fig. 7»uma peça original estampada da porção inferior do teiminal antes de ser enrolada para formar um teiminal cilíndrico;
A fig. 8, uma peça original estampada da porção superior do terminal antes de ser enrolada para foimar um terminal cilíndrico;
A fig. 9 uma vista de cima de uma secção do alojamento;
A fig. 10 uma vieta de baixo que mostra o lado inferior do conector com os fios individuais do cubo multicondutores numa condição com as pontas ligadas; e
A fig. 11, uma vista em corte pela linha (11-11) da fig. 10.
Pazendo primeiramente referência à fig. 1 está representado um conector eléctrico (2), que inclui um elemento de alojamento isolante, tal cano (4) que inclui um certo número de elementos se Bilo, tais como (6)
e (8), dispostos em duas fiadas. 0 conector eléctrico destina-se à ligação eléctrica a condutores individuais, tais como (362), no interior de um cabo multicondutores (36O) (fig. 11). Um ou dois outros condutores isolados tais como (370) e (372) podem ser interligados no interior de elemento de silo (6) ou (8), uns aos outros, ou a um condutor iso lado dos condutores (362) do cabo multicondutores (360) por inserção através das aberturas (10a) e (12a) como se representa na fig. 1.
Com referência agora à fig. 6, o elemento de alojamento descreve-se com mais pormenor, devendo notar-se que a fig. 6 representa a estrutura interna do silo (8) em particular, mas a estrutura interna do silo (6) é idêntica. Ambos oe eilos (6) e (8) têm um diâmetro interno, por exemplo em (14), que se estende perifericamente em torno da superfície interior do silo, onde termina em superfícies de encosto (18) e (20). Um canal (16) que se estende longitudinalmente estende—se ao longo do comprimento do silo e inclui superfícies opostas paralelas (la) e uma superfície terminal (16b). Ao longo de uma porção da superfície periférica exterior, junto da superfície deencosto (20) há um primeiro elemento retentor que define uma secção cavada (24) adjacente à superfície de encosto (20), definido além disso uma superfície (30) pouco profunda. Um segundo elemento retentor (32) está situado para além do primeiro elemento retentor (22) e define uma segunda superfície pouco profunda (34). A superfície (34) aumenta gradualmente de espessura desde uma posição precisamente além do retentor (32) e aumenta a espessura quando do movimento radial a partir do retentor (32) para a abertura (12). Cada uma das superfícies (30) e (34) estende-se apenas parcialmente ao longo do comprimento do silo, definindo deste modo um pavimento, tal como (36), parcialmentc ao longo do seu comprimento. A superfície periférica interior (14) estende-se a partir do pavimento (36) para baixo até um segundo pavimento, tal como (40). Por baixo do pavimento (40) há uma
superfície periférica (44) coc um guia de entrada tal como (42).
Um elemento de coluna (50), genericamente maciço, é solidário com a totalidade da caixa (4) e moldado integrado com a mesma, através de uma nervura, representada a tracejado na fig. 6 em (48). 0 diâmetro exterior da coluna correspondente a (52) e forma una área de recepção do terminal em conjunção com a superfície interior (44). Na coluna estão incluídas duas aberturas (56) e (64) de selecção dos fios, as quais estão «linhadas cem as aberturas (12) e (10) no silo da caixa, respectivamente. A abertura superior (56) inclui primeiras paredes (54) afaetadas uma da outra, as quais estão na transição de uma secção de guia de entrada (58) conduzindo assim a uma ranhura, tal como (60). Deve notar-se que as aberturas (12) e (56) estão alinhadas radialmente ccmo centro do canal (16). A abertura selectora de fio inferior (64) inclui primeiras paredes (66) afastadas uma da outra, em transição com uma segunda superfície de guia de entrada (68) que transita então para o interior de uma abertura menor (70). Analogamente, as aberturaa (10) e (64) estão no alinhamento radial com o centro do canal (16), relativamente ao centro da coluna (50).
Fazendo agora referência à fig. 7, nela está contida ou representada uma secção do terminal inferior (100) que genericamente inclui um bordo superior (102) um bordo inferior (104), bordos laterais (106),(108) e (112) no seu lado oposto. Incluem-se ranhuras de recepção dos fios, como (126) e (132), estendendo-se para cima a partir do bordo inferior (104), incluindo bordos (128) e (134) de terminação de fios respectivamente. Na sua secção inferior há uma abertura, tal como (120), que é definida por duas arestas laterais opostas paralelas (122); a abertura (120) proporciona uma área de segurança mecânica entre as duas ranhuras de recepção de fios (126) e (132). Para além disso, impedir a sobretensâo nas ranhuras de recepção
do fio inferiores (126) e (132), incluem-se áreas cavadas (130) e (136) envolvendo as arestas (128) e (134), respectivamente de teiminação dos fios.
Na porção superior do terminal (100) incluem-se duas pequenas aberturas para os fios (150) e (160) na margem da esquerda, enquanto que na margem da direita são incluídas duas aberturas grandes (170) e (180).
A secção superior do terminal (100) inclui ainda três elementos de contacto (190) que, quando vistos na fig. 7, se projectam através do lado inferior do papel, em vez de através do lado de observação. Como se mostra na fig. 3i a secção inferior do terminal (100), quando modelado, tem arestas laterais (114) e (108) numa relação substancialmente de encosto, de modo tal que as arestas laterais (110) e (112) e as arestas laterais (106) e (116) respectivamente, estão afastadas umas das outras. Deve $ambém notar-se a partir da fig. 3, que pares de aberturas para fios grandes e pequenas (170) e (160) e (180) e (160) estão opostas entre si, no alinhamento radial, através do centro do terminal.
(Pomo se mostra na fig. 8, uma 6ecçao superior do terminal (200) está representada como incluindo arestas laterais (202) e (204), enqianto que estão representadas várias aberturas de recepção de fios e ranhuras de recepção de fios, em comunicação umas com as outras. Por exemplo, uma secção grande (210) inclui uma abertura grande (212) para recepção de fios, em comunicação com uma secção de terminação de fio (216). Outras secções (220) (230) e (240) estão incluídas, tendo aberturas semelhantes em comunicação com tanhuras semelhantes. Por detrás de cada uma das ranhuras de recepção dos fios, tais como (216), há uma área auxiliar, tal como (217) para assegurar que, quando o condutor do fio for deslocado para a condição de ligação do teiminal, a secção adjacente à extremidade da ranhura de teiminação de fio (216) não fica em sobretensão. Tal como
sao formadas na fig. 3» as arestas laterais (202) e (204) sâo legadas uma para junto da outra até que a configuração do teiminal (200) seja substancialmente cilíndrica, embora exista um pequeno intervalo entre as suas extremidades, como aqui se explica mais completemente. Deve notar-se que as aberturas grandes para os fio6 (212) e (232) sâo opostas e alinhadas radialmente com as aberturas pequenas para os fios (222) e (242), respectivamente.
Fazendo agora referência à figura 5, nela está representada uma tampa isolante (300) incluindo uma porção estrutural circular (302) com uma porção (304) para apertar a porca moldada integrada, por cima da porção circular (302). ttna porção parcialmente cilíndrica (306) é formada intehrada com a porção cilíndrica (302) e estende-se para baixo a partir da mesma, tendo arestas de encosto (308) e (310). Uma barra de rotação (313) está também incluída na superfície interior (315) da tampa e tem uma superfície de apoio dianteira, tal como (312). Duas aberturas de travessia (320) e (326) na tampa estendem—se para dentro entre um diâmetro exterior (314) e um diâmetro interior (315).
Fara montar o conector com a secção inferior de teiminal tal como é foimada na fig. 3, introduz-se a secção inferior (100) sobre a coluna (50) de modo tal que a abertura criada entre as arestas laterais (110) e (112) (figuras 2 e 7) do terminal inferior se ajuste eobre a orlha (48), como se mostra na fif. 6. Isso impede a dotação da porção de alavanca (100) do teiminal durante a rotação da porção de teiminal superior (200). A secção inferior do terminal (100) é colocada junto do diâmetro exterior (52) e a coluna (50) e junto do diâmetro interior (44) do silo, como se mostra na fig. 9, estendendo-se as secções de teiminaçâo de fio (126) e (132) para além da superfície (82) da caixa (80), como ee mostra na fig. 9· Isso coloca também as arestas laterais (110) e (112) junto das arestas ^^.77‘>7777-.·?αϊ· er-urrr?.,^,.^. _^r/1^ *ç?';- „
laterais da orelha (48) para assegurar que a secção inferior (100) se mantém fixa em rotação, relativamente à caixa (4). Quando se introduz a secção inferior (100) entre o silo e a coluna, a aresta superior (102) da secção de terminal (100) fica alinhada com a aresta superior (9) do silo (fig. 6) de modo tal que as aberturas grandes (170) e (180) da secção inferior (100) ficam alinhadas com as aberturas (12) e (56) e com as aberturas (10) e (64) no silo e na coluna interior (50), respectivamente.
Para completar ainda mais a montagem introduz-se a secção superior de terminal (200) na tampa, com a tampa entre as arestas (202) e (204) do terminal (200) recebido de maneira deslizante entre a barra de rotação (313) (fig. 5) de modo tal que a superfície (202) se encosta à superfície de apoio (312). Deste modo, o diâmetro exterior (252) (fig. 8) do terminal (200) ficará junto do diâmetro interior (315) da tampa. Delre também notar-se que, com a tampa e 0 terminal montados como se acaba de descrever, as aberturas (320) e (326) na tampa ficam junto de e no alinhamento com as aberturas grandes (212) e (232) de recepção dos fios na secção superior do terminal (200), respectivamente.
A tampa (300) e a porção superior do terminal (200) podem depois introduzir-se no interior dos silos individuais entre a superfície interior (14) dos siloe e a superfície exterior (140) da porção inferior no terminal. A tampa (300) é colocada no silo de modo tal que o espaço vazio entre as arestas (308) e (310) (fig. 5) da tampa fique entre as superfícies de encosto (18) e (20) dentro do interior dos silos, e mais particularmente com a aresta (310) da tampa numa relação de encosto com a superfície de encosto (20) de modo que 0 elemento retentor (330) na superfície exterior da tampa fique entre o elemento retentor (22) e a superfície de encosto. Na fig. 4 está representada uma vista em corte desta posição. Quando a tampa (300) e as
secções superior (200) e inferior (100) do terminal estiverem nesta primeira posição, a porção da esquerda da abertura superior (320) de recepção dos fios na tampa (300) está alinhada com a abertura grande (212) de recepção do fio na porção exterior do teiminal. Ao mesmo tempo, a porção da esquerda da abertura superior (320) de recepção do fio fica no alinhamento com a abertura grande (320) de recepção do fio (170) no teiminal inferior (100) e com a abertura pequena (150) de recepção do fio na porção de terminal (100) e com a abertura pequena (22) do fio na porção de terminal (200). Analogamente, a porção da esquerda da abertura inferior (32b) de recepção do fio na tampa está alinhada coo ae aberturas (232), (l80), (160) e (242). Quando a tampa (302) e a porção superior (200) do terminal estiverem colocadas no interior do silo de modo tal que a aresta inferior (316) da secção (302) esteja numa relação de encosto com a superfície de encosto (9) do silo, as ranhuras (206) e (208) da porção superior do teiminal estão sobrepostas aos elementos de contacto (190) da secção inferior do teiminal (100).
Como se mostra na fig. 10 o conector (2) fica então preparado para utilização na prática, por introdução de uma cavilha (350) com uma fenda (352) através do centro, comunicando com uma abertura (354). Com a cavilha envolvendo um cabo multicondutores, tal como o cabo (360), nas fig. 11 e 12, a cavilfea pode ser introduzida na ranhura (84) em foima de U. Ligam-se as extremidades de cada um dos fios isolados discretos nas secções inferiores (126) e (132) de deslocamento do isolamento, de uma maneira convencional. Com a caixa (4) numa configuração tal que as tampas (300) e os terminais (100) e (200) estão voltados para baixo, as paredes âtaterais verticais (80) da caixa (4) e as paredes de topo formam uma cavidade, com as paredes laterais verticais da caixa mais altas que as porções salientes das secções inferiores dos terminais. Para proteger as terminações inferiores do ambiente, vaza-se uma reBina
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epoxídica (370) na cavidade para cobrir completamente as porções (126, 132) de deslocamento do isolamento e os fios discretos individuais (362), como se mostra na fig. 12. A cavilha (350) retém a resina epoxídica (370) na cavidade até que ela tenha curado e actua também como elemento de alívio das tensões que protege as terminações dos fios da força de tracçao exercida no cabo. 0 agregado fica então pronto para a instalação numa base no solo ou para montagem dentro de uma caixa fechada na linha aérea. Os fios individuais do cabo multicondutores são então ligados a fios correspondentes da companhia dos telefones, de um cabo subterrâneo ou de baixadas de uma linha aérea.
Com o conector na configuração representada na fig. 4A, pode ligar-se a extremidade de outro fio discreto dentro do conector pela introdução de um fio discreto, tal como (370) ou (372), através de um qualquer dos furos (10) ou (12) no silo. Se o fio for um fio de grande calibre, o fio projectar-se-á para o interior do conector para o interior da coluna (50) até àz superfícies (58) para impedir que o fio passe através da coluna para o interior da secção pequena de terminação de fio. Qa vez disso, se o fio discreto a ligar fõr de pequeno calibre, c fio passa livremente através da 3ecçâo (60) na coluna, através das aberturas pequenas (224, 244) e (150, 160) do fio quer na secção superior quer na inferior (100) e (200), respectivamente, uo terminal, e para o interior do canal (116), como se mostra a tracejado na fig. 4c.
Para ligar a extremidade do fio numa das ranhurae respectivas (216-246), roda-se a tampa (300) no sentido dos ponteiros do relógio, visto nas fig. 4A a 4C, e enquanto a tampa é rodada inicialmente, o retentor (330) na superfície exterior da tampa passa pelo retentor (22) no interior do silo para a posição representada na fig. 4B. Continuando a rotação da tampa, continua a rotação da porção superior (200) do teimina^Até que a tampa seja rodada
para a posição representada na fig. 40, onde o retentor (330 é bloqueado por detrás da secção complementar (32) do retentor no silo. Com a tampa rodada para a posição representada na fig. 40, a secção superior (200) do terminal é rodada para o interior do fio isolado, de modo tal que o condutor no interior do fio isolado é colocado centralmente no interior das arestas (216), (226), (236) ou (246) de recepção do fio, conforme o calibre do fio e conforme a abeaotura de recepção do fio (10) ou (12) onde se introduziu o fio isolado. Compreender-se-á que as arestas de recepção do fio (216) a (246) têm entre si intervalos, ligeiramente menores que o diâmetro do condutor a ligar de modo tal que o movimento do condutor para o interior da ranhura faz com que as arestas dianteiras (214) a (244) cortem através do isolamento do condutor isolado e coloquem o condutor desnudado entre as arestas (216) a (246) numa relação de contacto.
Deve reconhecer-se que a coluna actua como um selector do calibre particular do fio a introduzir no interior do terminal e que ela actua como uma superfície de apoio para a amti-rotação do fio durante a execução da terminação do fio. Froporcionam-se outras superfícies de encosto nas arestas dianteiras das aberturas (170), (Ι8θ), (150) e (160) na porção inferior do terminal (100) e contra as arestas dianteiras das aberturas (12) e (10) da calha (16). Deve também notar-se que a partir da progressão das fig. 4Λ a 40, que o fio fica numa condição rectilínea durante a excecução da terminação do mesmo. Finalmente, o terminal con duas peças permite fixar uma das porçêes (100) do terminal, enquanto se deixa a segunda porção (200) do terminal rodar relativamente à primeira porção (100), mantendo ainda a continuidade eléctrica entre os dois devido às saliências elevadas (190) nas porçêes (100) do terminal que estão em contacto com as ranhuras (206) e (208) na porção superior (200) do terminal. As porçêes superior (200)
e inferior (100) do terminal são mantidas em contacto eléctrico pela proximidade estreita das respectivas superfícies concêntricas da coluna (50), da porção interior (100) do teroinal, a porção exterior (200) do terminal, as superfícies interior e exterior da porção cilíndrica (106) da tampa (300) e a superfície interior (14) do silo (6) ou (8), como se mostra na fig. 4A a 40.
Podem prever-se outras formas de realização da presente invenção sem nos afastarmos dos objectivos da presente invenção definidos nas reivindicações anexas. Por exemplo, as duas ranhuras opostas (216, 226) e (236)e (246) em lados opostos do terminal exterior (200) poderiam ser dimensionadas para a terminação do mesmo calibre de fio; assim, em vez de fazer a terminação alternadamente de dois fios de dimensões diferentes, o fio ficará sempre saliente através do canal (16) e termina no interior de duas ranhuras, proporcionando assim uma interligação redundante.
A presente invenção foi descrita como forma de realização preferida, que não deve conáiderar-se como limitação dos objectivos da presente invenção definidos pelas reivindicações.

Claims (1)

  1. -1^Tenmínal eléctrico para a interligação eléctrica a um condutor isolado (370,372) caracterizado por compreender:
    uma primeira secção (100) do terminal de forma genericamente cilíndrica com uma primeira eecção de ligação de um condutor e uma segunda secção (200) do terminal de forma genericamente cilíndrica perfilada para se encaixar na referida primeira secção (100) incluindo a segunda secção (200) uma abertura de recepção do fio (212,232) através de uma parede da secção em comunicação com uma ranhura (216, 236) de recepção do fio, de modo que, quando se coloca um fio (370,372) através da abertura de recepção do fio (212,232) e próeimo da ranhura de recepção do fio (216,236) a rotação da segunda secção (200) de terminal roda a segunda secção (200) para o interior do condutor isolado (370,372) e faz terminar o condutor do referido fio no interior da ranhura (216, 236) do terminal.
    - 2- Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado além disso por as primeiras e segunda secçSes (100,200) se encaixarem através de retentores elevados (190) numa das secçSes (100) contra a outra (200) das referidas secções.
    - 3- Terminal de acordo com a reivindicação 2, caracterizado além disso por a outra (200) das referidas secções incluir meios de guia (206,200) para receber os retentores (190) numa relação de contacto, de modo que a rotação da referida segunda secção (200) em relação à referida primeira secção (100) permita que os retentores (190) se desloquem no interior dos meios de guia (206,200).
    - 4- Terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado além diseo por as primeira e segunda secções (100,200) se encaixarem por meio de retentores (190) elevados projectando-se para fora na referida primeira secção (100) em contacto com oe bordos de uma ranhura periférica (206,208) na referida segunda secção (200) provocando a rotação da referida segunda secção (200) relativamente à referida primeira secção (100) o encaixe e a rotação da referida segunda secção (200) relativamente àreferida primeira secção (100).
    Conector elécxrico (2) do tipo com deslocamento e isolamento para a terminação eléctrica de um fio isolado (370»372), compreendendo o conector (2) um membro de base isolante (4) que compreende um pavimento com uma doluna (50) que possui uma abertura de travessia (56,64) para a recepção do fio isolado (370,372), pelo menos parcialmente através da mesma, caracterizado por: uma primeira secção (100) do terminal ser susceptível de ser recebida sobre a coluna (50) com um meio de interligação (132) para um elemento condutor (360), sendo a referida primeira secção (100) fixa em relação ao membro de base (4);
    6¾ Íi£» X:/:... .
    uma segunda secção de terminal (200) ser susceptível de ser ligada electricamente à referida primeira decção de terminal (100), tendo a referida segunda secção de terminal (200) uma abertura de recepção do fio (212,232) em comunicação c® uma ranhura de terminação (216,236) do fio, estando a abertura de recepção do fio (212,232) alinhada com a abertura de travessia (56,64) na coluna (50); e serem proporcionados meios (300) para rodar a referida segunda Becçêo do terminal (200) relativamente à referida primeira secção (100) do terminal, de modo que quando se colocar um flo isolado (370,372) no interior da abertura (212,232) de recepção do fio e no interior da abertura de travessia (56,64) da coluna (50) e se rodar a segunda secção (200) do terminal, a ranhura de revepção do condutor (216,236) ê forçada para estabelecer a ligação eléctrica com o condutor do fio isolado (370,372).
    - Conector (2) de acordo com a reivindicação 5, caracterizado além disso por a referida segunda secção (200) do terminal ser susceptível de ser r^^.ebida na primeira secção (100) do terminal.
    - 7- Conector (2) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado além disso por os meios de rotação (300) compreenderem uma tampa (3θ0) de um material isolante que é ligada operativamente à referida segunda secção do teiminal (200), de modo que a rotação da tampa (300) roda a segunda secção (200) do teiminal.
    - 19 ~
    - 8- Conector (2) de acordo coe a reivin dicação 7» caracterieado por as primeira s segunda secções (100,200) do terminal terem uma configuração genericamente cilíndrica.
    - 9- Conector (2) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado além disso por a segunda secção (200) do terminal compreender um terminal estampado e modelado onde as extremidades livres do terminal estão ligeiramente afastadas uma da outra.
    - ic£ Conector (2) de acordo com a reivindicação 9» caracterizado além disso por a tampa (300) incluir um ressalto de apoio (312) que se estende longitudinalmente ao longo da parede interior da tampa (300) para se apoiar numa das extremidades livres da segunda secção (200) do terminal, de modo que a rotação da tampa (300) faz com que o ressalto (312) accione a extremidade livre da segunda secção do terminal.
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