PT901593E - Ligador para a ligacao de tubos destinados a instalacao de cabos - Google Patents

Ligador para a ligacao de tubos destinados a instalacao de cabos Download PDF

Info

Publication number
PT901593E
PT901593E PT97924383T PT97924383T PT901593E PT 901593 E PT901593 E PT 901593E PT 97924383 T PT97924383 T PT 97924383T PT 97924383 T PT97924383 T PT 97924383T PT 901593 E PT901593 E PT 901593E
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
tubular
coupled
connector
tubular conduit
connectors
Prior art date
Application number
PT97924383T
Other languages
English (en)
Inventor
Willem Griffioen
Henk Nijstad
Original Assignee
Koninkl Kpn Nv
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Koninkl Kpn Nv filed Critical Koninkl Kpn Nv
Publication of PT901593E publication Critical patent/PT901593E/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H02GENERATION; CONVERSION OR DISTRIBUTION OF ELECTRIC POWER
    • H02GINSTALLATION OF ELECTRIC CABLES OR LINES, OR OF COMBINED OPTICAL AND ELECTRIC CABLES OR LINES
    • H02G1/00Methods or apparatus specially adapted for installing, maintaining, repairing or dismantling electric cables or lines
    • H02G1/06Methods or apparatus specially adapted for installing, maintaining, repairing or dismantling electric cables or lines for laying cables, e.g. laying apparatus on vehicle
    • H02G1/08Methods or apparatus specially adapted for installing, maintaining, repairing or dismantling electric cables or lines for laying cables, e.g. laying apparatus on vehicle through tubing or conduit, e.g. rod or draw wire for pushing or pulling
    • H02G1/086Methods or apparatus specially adapted for installing, maintaining, repairing or dismantling electric cables or lines for laying cables, e.g. laying apparatus on vehicle through tubing or conduit, e.g. rod or draw wire for pushing or pulling using fluid as pulling means, e.g. liquid, pressurised gas or suction means
    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
    • F16ENGINEERING ELEMENTS AND UNITS; GENERAL MEASURES FOR PRODUCING AND MAINTAINING EFFECTIVE FUNCTIONING OF MACHINES OR INSTALLATIONS; THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16LPIPES; JOINTS OR FITTINGS FOR PIPES; SUPPORTS FOR PIPES, CABLES OR PROTECTIVE TUBING; MEANS FOR THERMAL INSULATION IN GENERAL
    • F16L37/00Couplings of the quick-acting type
    • F16L37/08Couplings of the quick-acting type in which the connection between abutting or axially overlapping ends is maintained by locking members
    • F16L37/084Couplings of the quick-acting type in which the connection between abutting or axially overlapping ends is maintained by locking members combined with automatic locking
    • F16L37/092Couplings of the quick-acting type in which the connection between abutting or axially overlapping ends is maintained by locking members combined with automatic locking by means of elements wedged between the pipe and the frusto-conical surface of the body of the connector
    • GPHYSICS
    • G02OPTICS
    • G02BOPTICAL ELEMENTS, SYSTEMS OR APPARATUS
    • G02B6/00Light guides; Structural details of arrangements comprising light guides and other optical elements, e.g. couplings
    • G02B6/46Processes or apparatus adapted for installing or repairing optical fibres or optical cables
    • G02B6/50Underground or underwater installation; Installation through tubing, conduits or ducts
    • G02B6/52Underground or underwater installation; Installation through tubing, conduits or ducts using fluid, e.g. air
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y10TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC
    • Y10TTECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER US CLASSIFICATION
    • Y10T403/00Joints and connections
    • Y10T403/57Distinct end coupler
    • Y10T403/5733Plural opposed sockets

Landscapes

  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • General Physics & Mathematics (AREA)
  • Optics & Photonics (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Light Guides In General And Applications Therefor (AREA)
  • Electric Cable Installation (AREA)
  • Quick-Acting Or Multi-Walled Pipe Joints (AREA)
  • Laying Of Electric Cables Or Lines Outside (AREA)
  • Installation Of Indoor Wiring (AREA)

Description

$01533 -1 - [/Λη DESCRIÇÃO "LIGADOR PARA A LIGAÇÃO DE TUBOS DESTINADOS À INSTALAÇÃO DE CABOS"
Este invento diz respeito a uma conduta tubular compreendendo um determinado número de troços tubulares {íu i2, 4+;) que são acoplados por meio de um determinado número de ligadores (kj, k2, ..., kn), compreendendo cada ligador um corpo oco alongado (1) com uma abertura em ambas as extremidades, indo uma das extremidades de cada um dos elementos constitutivos de um par de troços tubulares adjacentes acoplados entre si ser recebida numa das referidas aberturas. É conhecida a técnica que consiste em instalar cabos de telecomunicação, em particular cabos de fibra de vidro, no interior de condutas subterrâneas, mediante uma acção combinada de sopragem e impulsão. No interior de subcondutas, além de cabos de telecomunicação também podem ser instalados feixes de fibra de vidro flexíveis por meio de um processo de sopragem. Esta técnicas foram descritas respectivamente, por exemplo, na EP-A-0.292.037 e na EP-A-0.108.590.
Se, por meio de uma unidade de instalação, um cabo ou um feixe de fibra de vidro se destinar a ser instalado ao longo de vários troços tubulares, é conhecido um processo que consiste em ligar esses troços tubulares por meio de ligadores tubulares adequados para esse efeito. Por exemplo, na EP-A-0.349.344 encontra-se descrito um ligador tubular desse tipo. Esse ligador já conhecido compreende um corpo cilíndrico oco e em lados opostos acha-se dotado de uns -2- U<*1 meios que se apresentam sob a forma de um anel de aperto e de uma junta de vedação tórica (O-ring) para efectuar um acoplamento estanque entre os troços tubulares, a fim de que através de fugas no acoplamento não se perca pressão no seio do ar que está a ser utilizado no processo de sopragem.
Um inconveniente do ligador conhecido é o que consiste no facto deste ter um diâmetro exterior bastante grande em comparação com o diâmetro exterior dos tubos a ser ligados. Isto é capaz de criar dificuldades se num espaço de reduzidas dimensões, por exemplo quando se procede à instalação de vários troços tubulares no interior de uma conduta com uma secção transversal de maiores dimensões, se tiver que se colocar muitos acoplamentos num determinado local e também quando for preciso manipular tubos que se encontrem acoplados a outros tubos, especialmente quando isso tem que ser feito num espaço limitado, porque então existe o risco de que um ligador demasiado grande possa ficar preso.
Um problema relacionado com a instalação de cabos e de feixes de fibra de vidro é, geralmente, o que consiste no facto de que, devido ao gradiente não linear da pressão que reina no interior do tubo, a força de sopragem que é exercida sobre o cabo ou sobre o feixe na parte inicial do tubo é menor num factor de cerca de 2 do que a que seria exercida se o gradiente da pressão fosse linear. Em consequência disso, o comprimento do cabo que pode ser instalado é reduzido num factor de cerca de dois. No caso dos cabos de fibra de vidro, este problema pode ser resolvido através de um processo que consiste em exercer sobre o cabo forças de impulso suplementares, conforme foi descrito na EP-A-0.292.037. No entanto, no caso de feixes de fibra flexíveis, isso não é possível porque estes exibem um fenómeno conhecido pelo nome de "contorção”. O objectivo do invento consiste em proporcionar uma conduta -3- l/ίλη tubular com ligadores tubulares que não tenham os inconvenientes dos ligadores conhecidos, isto é, ligadores tubulares que sejam baratos e de pequenas dimensões, e que além disso ofereçam a possibilidade de, pelo menos parcialmente, compensar a não linearidade do gradiente da pressão.
Para esse efeito, o invento proporciona uma conduta tubular do tipo anteriormente referido, caracterizada por cada ligador tubular compreender uns meios próprios para proporcionar uma passagem de ar própria para permitir a passagem de ar de dentro de pelo menos um dos tubos para o meio ambiente exterior. O invento é baseado na surpreendente constatação de que uma conduta tubular compreendendo um determinado número de troços tubulares que são acoplados entre si por meio de ligadores baratos e de pequenas dimensões que, devido à ausência de O-rings, à possibilidade de poderem ter maiores tolerâncias, etc., não promovem a ligação entre os troços tubulares de uma maneira completamente estanque e podem, pelo menos parcialmente, compensar a não linearidade do gradiente da pressão precisamente em virtude da presença de fugas de ar. A passagem de ar pode ser constituída por uma folga entre a abertura de recepção do ligador e o diâmetro exterior do tubo a ser recebido na referida abertura de recepção, mas também pode ser propositadamente proporcionada na parte central do ligador onde os dois troços tubulares se encontram um com o outro. Em principio isso será suficiente para que a passagem de ar seja operativa quando a conduta tubular se acha sob pressão.
Chama-se a atenção para o facto de que, por exemplo através da EP-A-0.318.280, é conhecido um aparelho próprio para efectuar a introdução de -4-
uma fibra óptica no interior de um tubo por meio de um processo de sopragem. O aparelho conhecido consiste num tubo alongado num dos lados do qual é acoplado o tubo no interior do qual deverá ser instalada a fibra e no outro lado do qual é acoplado um tubo hipodérmico através do qual a fibra é introduzida no interior do aparelho. O aparelho ainda compreende uma ligação lateral, localizada a montante da extremidade do tubo hipodérmico localizada no interior do tubo alongado, própria para a ligação a uma fonte de ar comprimido, e umas ligações laterais, localizadas a montante dessa extremidade, próprias para a descarga de uma quantidade controlável de ar comprimido. A fibra é aspirada de dentro do tubo hipodérmico por meio de um efeito de Venturi e as descargas laterais são ajustadas de maneira a que seja obtido esse efeito. Por conseguinte, este aparelho não utiliza o ligador tubular da mesma maneira que o presente pedido de patente e também o fim a que se destinam as descargas laterais é inteiramente diferente do das descargas laterais do presente pedido de patente.
Em seguida o invento irá ser descrito de uma maneira mais pormenorizada com base num modo de realização exemplificativo e com referência aos desenhos, em que: a Fig. 1 é uma vista em corte de um ligador de acordo com o invento; a Fig. 2 é uma representação esquemática de um determinado número de troços tubulares acoplados por meio de ligadores de acordo com o invento; e a Fig. 3 é um gráfico da variação da pressão no interior de um tubo convencional e de um troço tubular de acordo com a Fig. 2. 5. Uuj ^ A Fig. 1 mostra um ligador tubular de acordo com o invento, dotado de um corpo 1, alongado e oco, de preferência cilíndrico, que apresenta num dos lados uma abertura própria para receber a extremidade de um troço tubular 2 com um diâmetro exterior D2 e no outro lado uma abertura própria para receber a extremidade de um troço tubular 3 com um diâmetro exterior D3. Os diâmetros D2 e D3 podem ser iguais um ao outro, mas não é necessário que o sejam. Na superfície interior da parede do corpo cilíndrico 1 encontram-se por exemplo formadas umas projecções metálicas 4 em forma de rebarbas que de uma maneira conhecida per se impedem que a extremidade de um tubo possa deslizar para trás depois de ter sido introduzida no interior do corpo 1 do ligador. Numa posição central no interior do corpo encontra-se disposta uma protuberância anular 5 que em cada um dos seus lados forma um batente para as extremidades dos tubos 2 e 3.
Para os entendidos na matéria será evidente que o ligador de acordo com a Fig. 1 pode ser fabricado a preços muito baixos e que, devido ao seu pequeno diâmetro exterior, permite o agrupamento compacto de feixes de tubos acoplados ou a manipulação de um tubo acoplado num espaço de dimensões muito reduzidas. No caso de ser necessário desfazer-se um acoplamento, este pode ser simplesmente cortado, removido e substituído por um novo acoplamento.
Conforme transparece através da observação da Fig. 1, na protuberância anular 5 encontra-se formada uma passagem de ar 6 que determina a formação de uma ligação entre o interior dos tubos 2 e 3 e o meio ambiente exterior. O fim a que se destina esta abertura será explicado com referência às Figs. 2 e 3. A fim de se impedir a entrada de água no interior do tubo através da -6- passagem de ar 6, ou através de uma passagem de ar entre a superfície exterior do tubo e a superfície interior da parede de uma extremidade do ligador colocada em oposição àquela, é possível dispor uma válvula na passagem 6 ou dispor uma manga flexível sobre uma zona de transição entre a extremidade do tubo e o ligador ou uma virola flexível sobre esta mesma zona de transição. A uma pressão normal, a válvula, a manga ou a virola vai obturar hermeticamente a passagem ou a zona de transição, e quando a pressão ultrapassa um determinado valor limite vai proporcionar uma passagem através da qual o ar se pode escapar para o exterior. A Fig. 2 mostra de uma maneira esquemática um determinado número de troços tubulares êj, t2> ..., £n, #n+i que são sucessivamente acoplados uns aos outros por meio de n ligadores tubulares, ligadores esses que são designados por kj, k2,..., k„. Na abertura de entrada do troço tubular reina uma pressão p0, que é gerada por meio de um compressor. Na abertura de entrada do troço tubular £n+] reina uma pressão pn+t que é igual à pressão atmosférica pa. No local de cada acoplamento reina uma respectiva pressão pi, p2, ..., pn. Se na disposição de acordo com a Fig. 2 os ligadores tubulares k forem de um tipo convencional, por exemplo do tipo descrito na EP-A-0.349.344, que proporciona uma vedação estanque contra a passagem de ar entre os troços tubulares, a variação da pressão em função da posição x no interior de um tubo de comprimento L é conforme se acha representado na curva 1 da Fig. 3. Essa curva mostra que o valor absoluto do gradiente da pressão na parte inicial da conduta tubular é inferior ao valor absoluto que esse mesmo gradiente da pressão apresenta na parte final da conduta tubular, o que é inconveniente no que diz respeito ao comprimento máximo capaz de poder ser atingido pela instalação. Para mais informação acerca deste assunto faz-se referência ao livro "Installation of optical cables in ducts", da autoria de W. Griffioen, Plumettaz, Bex (CH), -7- <~2aÀ*>x~·
Na Fig. 3, a curva 2 representa a variação da pressão no caso em que na conduta tubular de acordo com a Fig. 2 se acham dispostos ligadores tubulares de acordo com o invento, do tipo representado na Fig. 1. Toma-se evidente que, se a passagem 6 for dimensionada de uma maneira correcta, com esses ligadores pode ser obtido um gradiente da pressão virtualmente linear.
Na Fig. 3, a curva 2 mostra a variação da pressão de ar com uma óptima linearidade e a curva 3 mostra a variação da pressão de ar no caso em que as passagens de ar 6 têm as dimensões máximas admissíveis.
Nas curvas 2 e 3, o valor absoluto do gradiente na parte inicial da conduta tubular vai aumentando à medida que as aberturas de passagem de ar se vão tomando cada vez maiores, mas o valor absoluto do gradiente na parte final da conduta tubular vai diminuindo cada vez mais à medida que as aberturas de passagem de ar se vão tomando cada vez maiores. No caso em que as dimensões das passagens de ar têm um valor tal que resultam na curva 2, consegue-se obter o valor máximo para o comprimento da instalação de sopragem, porque o gradiente da pressão é aproximadamente o mesmo ao longo de todo o comprimento da conduta tubular. Na curva 3, obtém-se um aumento do comprimento da instalação de sopragem em relação à curva 1 desde que o valor absoluto do gradiente na parte final da conduta tubular na curva 3 seja maior do que o valor absoluto desse mesmo gradiente na parte inicial da conduta tubular na curva 1. A partir do momento em que o valor absoluto do gradiente da curva 3 na parte final da conduta tubular for o mesmo que o valor absoluto do gradiente da curva 1 na parte inicial da conduta tubular, já não se consegue obter nenhum benefício, e qualquer aumento adicional das dimensões da abertura de passagem de ar deixa dc ter qualquer interesse, porque isso iria dar origem a um pior resultado do que aquele que se obtém quando se faz uso de ligadores de vedação -8-
hermética. 0 valor óptimo do diâmetro da passagem de ar 6 pode ser calculado com base na Fig. 2 da maneira que se indica a seguir. O escoamento de ar no interior dos troços tubulares i é geralmente turbulento: 1/4 3/4 P] ~pI, 7J4 com C,=0,48pa --~ ^ - (1)
Aqui Dê o diâmetro interior do troço tubular l, φν ê o caudal (à pressão atmosférica), μ é a viscosidade dinâmica (l,8xl0'5 Pa para o ar) e p é a densidade (1,3 kg/m3 para o ar) do meio em escoamento. Na maior parte dos casos, o escoamento de ar numa passagem através da qual se regista uma fuga de ar faz-se num regime não turbulento. Se o comprimento da trajectória que o meio tem que percorrer na sua passagem do interior do tubo para o meio ambiente exterior for curto, os efeitos da viscosidade irão ter pouca influência sobre o escoamento de ar e então irá formar-se uma onda de choque, quer dizer que a limitação do escoamento de ar é formada pela velocidade do som c (343 m/s a 20°C no seio do ar) no seio do meio em escoamento. No anteriormente referido livro da autoria de W. Griffioen pode encontrar-se uma outra exposição teórica sobre este assunto. Se numa abertura circular com um raio rh ocorrer uma tal onda de choque, aplica-se o seguinte:
Pi ~C2 Φ Ci com C2 =— 2 (2) U,jo7c rh c
Nos tubos, o caudal φν das fugas é constituído pela soma de φ0Μ na saída e de diferentes φβί nos ligadores tubulares. Com (1) e (2) deduz-se que: -9- ίΜη ρΙ -ν)=c, <, [λ,+^-Σ λ) 1 η '-Σ Λ
Pi ~Ρ2 =C,£2 η Λ Γβ® /-» \ <-7 ΐ~2 / 7/4 ’out A partir deste sistema de equações deduz-se que: . / \ 7/4 p;=a'-c,£< (3) k 1 Λ ' tuí ^ λ j~l \ ^2 i=j /
No caso de /?„+a soma do membro direito em (3) é igual a zero para j = w+/. O exemplo numérico que se apresenta a seguir dá uma ideia das dimensões a que os ligadores podem funcionar no caso de troços tubulares ligados em cascata. Considere-se uma série de sete troços tubulares de comprimentos iguais de 30 m e um diâmetro interior de 5,5 m. Estes troços tubulares são ligados por meio de seis ligadores. A pressão na parte inicial é de 9 bar (pressão absoluta). No caso em que os ligadores são estanques ao ar, obtém-se a curva superior de pressões 1 da Fig. 3. Para uma abertura de passagem 6 com um raio de 0,3 mm num ligador obtém-se (de uma maneira iterativa) um caudal de descarga livre <f>out na saída de 1,21/s no caso da associada curva de pressões 2 da Fig. 3. Neste caso a curva de pressões tomou-se claramente mais linear. Para uma abertura com um raio de 0,4 mm obtém-se um caudal de descarga livre <j>out na saída de 0,81/s no caso da associada curva de pressões 3 da Fig. 3. É fácil de proporcionar uma abertura com as dimensões referidas. No -10- cálculo que se apresenta a seguir partiu-se do pressuposto que a vedação entre o troço tubular e o ligador é substancialxnente estanque ao ar. Uma fenda de 0,01 mm e de 0,02 mm, respectivamente, já produz tantas fugas como uma abertura com um raio de 0,3 mm e de 0,4 mm, respectivamente, de maneira que em vez de uma abertura de passagem 6, uma extremidade do tubo montada com folga no ligador também pode produzir o efeito desejado. A partir das fórmulas e do exemplo numérico pode-se obter as regras práticas que se apresentam a seguir.
Para o valor óptimo da abertura de passagem 6 no ligador:
Neste caso, i é o comprimento médio de um troço tubular. O raio correspondente à abertura com as dimensões máximas admissíveis é cerca de 30% mais alto.
Para o valor máximo da folga AD entre a parede do ligador e a parede do tubo:
O valor máximo da folga é óptimo, isto é, a curva de variação da pressão é virtualmente linear, a aproximadamente metade deste valor.
Lisboa, 8 de Março de 2001
Agenie urraai aa rrupneuaue inousinai RUA VtCTOR CORDON, 14

Claims (8)

  1. -1- REIVINDICAÇÕES 1. Conduta tubular compreendendo um determinado número de troços tubulares (£/, £2, , 4» 4+/) que são acoplados por meio de um determinado número de ligadores {kh k2,..., k„), compreendendo cada ligador um corpo oco alongado (1) com uma abertura em ambas as extremidades, indo uma das extremidades de cada um dos elementos constitutivos de um par de troços tubulares adjacentes acoplados entre si ser recebida numa das referidas aberturas, caracterizada por cada ligador tubular compreender uns meios próprios para proporcionar uma passagem de ar (6) própria para permitir a passagem de ar de dentro de pelo menos um dos tubos (2, 3) para o meio ambiente exterior.
  2. 2. Conduta tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a passagem de ar ser constituída por uma abertura (6) praticada na parede lateral do ligador, abertura essa cujo raio r* é dado por:
    em que D = diâmetro interior de um troço tubular a ser acoplado; £ = o comprimento médio de um troço tubular; e n = o número de ligadores presentes numa conduta tubular.
  3. 3. Conduta tubular de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por o raio da abertura ser dado por: -2- U**j f £)ly/4' 4/14 n » —~— x * \ t )
  4. 4. Conduta tubular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a passagem de ar ser formada por um espaço entre a superfície interior da parede do ligador e a superfície exterior da parede do tubo (2, 3) a ser acoplado colocada em oposição àquela, e por no que diz respeito às dimensões do espaço AD assim formado, ser válido o seguinte:
    em que D = diâmetro do tubo a ser acoplado; £ - o comprimento médio do troço tubular a ser acoplado; e n = o número de ligadores presentes numa conduta tubular.
  5. 5. Conduta tubular de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por, no que diz respeito às dimensões do espaço zlD, ser válido o seguinte:
  6. 6. Conduta tubular de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-5, caracterizada por as aberturas dos ligadores tubulares próprias para receber as extremidades dos tubos (2, 3) se encontrarem dotadas de umas projecções (4) em forma de rebarbas no lado de dentro dos tubos.
  7. 7. Conduta tubular dc acordo com pelo menos uma das reivindicações 1-5, caracterizada por na superfície interior da parede do corpo oco dos ligadores tubulares, aproximadamente na sua parte central, ser proporcionada a existência de uma protuberância anular (5) que forma um batente para as respectivas extremidades dos tubos (2,3) a ser acoplados.
  8. 8. Conduta tubular de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-3, caracterizada por numa protuberância anular (5) que forma um batente para as respectivas extremidades dos tubos (2, 3) a ser acoplados e que se acha formada na superfície interior da parede do corpo oco do ligador tubular, aproximadamente na sua parte central, ser proporcionada a existência de uma abertura (6) de passagem de ar. Lisboa, 8 de Março de 2001
    Agente unuai aa rroprieuaue inausmai RUA VICTQR CORDON, 14 1200 LISBOA
PT97924383T 1996-05-31 1997-06-02 Ligador para a ligacao de tubos destinados a instalacao de cabos PT901593E (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
NL1003249A NL1003249C2 (nl) 1996-05-31 1996-05-31 Buisconnector voor het verbinden van voor het daarin installeren van kabels bestemde buizen.

Publications (1)

Publication Number Publication Date
PT901593E true PT901593E (pt) 2001-05-31

Family

ID=19762951

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT97924383T PT901593E (pt) 1996-05-31 1997-06-02 Ligador para a ligacao de tubos destinados a instalacao de cabos

Country Status (10)

Country Link
US (1) US6024387A (pt)
EP (1) EP0901593B1 (pt)
AT (1) ATE199277T1 (pt)
DE (1) DE69704116T2 (pt)
DK (1) DK0901593T3 (pt)
ES (1) ES2156384T3 (pt)
GR (1) GR3035894T3 (pt)
NL (1) NL1003249C2 (pt)
PT (1) PT901593E (pt)
WO (1) WO1997045668A1 (pt)

Families Citing this family (4)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US6354331B1 (en) 1999-11-08 2002-03-12 Parker-Hannifin Corp. Flexible plastic tubing construction having a sight glass window
US7992685B2 (en) * 2002-07-11 2011-08-09 Draka Comteq B.V. Optical cable lubricator with reservoir
US6848541B2 (en) * 2002-07-11 2005-02-01 Nkf Kabel B.V. Optical cable installation with cable lubricator
WO2009043980A1 (fr) * 2007-10-03 2009-04-09 Saint-Gobain Glass France Connecteur pour raccorder deux extremites creuses de profile

Family Cites Families (31)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2649105A (en) * 1953-08-18 Self-draining pipe joint
DE205301C (pt) *
GB189519854A (en) * 1895-10-22 1895-11-23 James Wills Improvements in Pipe Joints or Couplings.
US1145679A (en) * 1911-03-02 1915-07-06 Harry P Wallace Waste and revent fitting.
US1059560A (en) * 1911-11-15 1913-04-22 Clarence L Parker Pump-rod coupling.
US1671979A (en) * 1925-11-27 1928-06-05 William E Cook Wire splice
GB318751A (en) * 1928-09-17 1929-09-12 Reginald Harvey Hellyer Improvements in or relating to pipe joints
US1822056A (en) * 1929-02-07 1931-09-08 Gillette Vibber Company Inc Threadless pipe connecter
US1970673A (en) * 1930-04-08 1934-08-21 Detachable Bit Corp Of America Drill
US2158757A (en) * 1938-07-11 1939-05-16 William J Katzberg Coupling
US2523716A (en) * 1946-11-18 1950-09-26 Edward L Parr Hydraulic coupling
US2530700A (en) * 1947-11-03 1950-11-21 Joints Inc Pressure pipe joint
US2679414A (en) * 1949-02-01 1954-05-25 Ingersoll Rand Co Separator for shafts
DE1750710B1 (de) * 1968-05-28 1971-09-23 Fouquet Werk Frauz & Planck Rohrkupplung
US3995897A (en) * 1975-04-21 1976-12-07 Eaton Corporation Coupling
US4073514A (en) * 1976-05-26 1978-02-14 Indian Head Inc. Combination pipe fitting and retainer ring
US4346923A (en) * 1979-08-23 1982-08-31 Vaponics Inc. Apparatus for joining tubing
ATE134046T1 (de) * 1982-11-08 1996-02-15 British Telecomm Optisches kabel
GB8408156D0 (en) * 1984-03-29 1984-05-10 Bicc Plc Manufacture of optical cable
US4640576A (en) * 1984-06-26 1987-02-03 Canada Wire And Cable Limited Method and apparatus for tubing optical fibers
FR2573165B1 (fr) * 1984-10-19 1988-05-20 Levenez Yves Raccords commutateurs rotatifs.
GB8706803D0 (en) * 1987-03-23 1987-04-29 British Telecomm Optical fibre installation
NL193126B (nl) * 1987-04-28 1998-07-01 Nederland Ptt Werkwijze en inrichting voor het aanbrengen van een kabel in een kabelgeleidingsbuis.
US5065928A (en) * 1987-11-25 1991-11-19 Bicc Plc. Method and apparatus for blowing an optical fibre member
DE3844421A1 (de) * 1988-03-17 1989-09-28 Max Pasbrig Loesbare verbindungsvorrichtung fuer rohre, schlaeuche, stangen o.dgl.
GB8815741D0 (en) * 1988-07-01 1988-08-10 Bicc Plc Connecting device
FR2672371B1 (fr) * 1991-02-04 1993-07-16 Pont A Mousson Manchon composite, procede pour sa mise en óoeuvre, et joint d'etancheite en comportant application.
CH682691A5 (de) * 1991-04-16 1993-10-29 Christoph Morach Rohrmuffe für Kabelrohre.
FR2710789B1 (fr) * 1993-09-27 1995-12-22 Alain Pecot Vanne pour la régénération du débit d'air d'entraînement d'un câble de télécommunications dans une conduite enterrée.
US5588685A (en) * 1995-07-06 1996-12-31 Ameron International Corporation Push-pull pipe joint
US5647681A (en) * 1996-06-18 1997-07-15 Chen; Chi-Fu Stairs rail connector

Also Published As

Publication number Publication date
US6024387A (en) 2000-02-15
ATE199277T1 (de) 2001-03-15
GR3035894T3 (en) 2001-08-31
EP0901593B1 (en) 2001-02-21
DK0901593T3 (da) 2001-06-05
DE69704116D1 (de) 2001-03-29
DE69704116T2 (de) 2001-09-27
EP0901593A1 (en) 1999-03-17
WO1997045668A1 (en) 1997-12-04
ES2156384T3 (es) 2001-06-16
NL1003249C2 (nl) 1997-12-03

Similar Documents

Publication Publication Date Title
RU2305884C1 (ru) Соединительная муфта
US6619697B2 (en) Y-branch splittable connector
ES2726768T3 (es) Montaje que consta de al menos un conducto y al menos una caja de distribución y procedimiento para montar una caja de distribución en un conducto
EP0780942A1 (en) Method for installing a tube system with branches for telecommunications cables, and branch element for use in that method
ES2181843T3 (es) Metodo para instalar un tubo o un haz de tubos en un conducto tubular existente.
EP0278544B1 (en) Sealing device
US6710250B2 (en) Conduits
US5135265A (en) Multiple passage conduit assembly
BR9805979A (pt) Junção para fluido flexìvel.
NO117607B (pt)
JP6375327B2 (ja) ケーブル保護管路およびケーブル保護管路用継手部材
PT901593E (pt) Ligador para a ligacao de tubos destinados a instalacao de cabos
ES2083721T3 (es) Dispositivo para la union de dos tubos de envuelta.
KR101569672B1 (ko) 지중전선로
JP2017163627A5 (pt)
AR115661A1 (es) Cables ópticos de alta densidad
NO338926B1 (no) Rørforband
EP0900964A1 (en) Fire and smoke resistant seal
JP4123451B2 (ja) ケーブル用管路及びその構築法
US12013067B2 (en) Multi-conduit system
JP6623259B2 (ja) ケーブル保護管路用継手部材
KR20180051068A (ko) 직각의 꺽인영역을 포함하는 극저온 유체 이송관
JP2012085418A (ja) ダクトスペーサ及び可撓管固定方法
JPH0578715B2 (pt)
JPS6337596Y2 (pt)