PT89651B - Aperfeicoamentos em valvulas ou com elas relacionados - Google Patents

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Glynwed Tubes & Fittings
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Description

APERFEIÇOAMENTOS EM VÃLVULAS OU COM ELAS RELACIONADOS
A presente invenção diz respeito a válvulas e, em particular, mas não exclusivamente, a válvulas do tipo usado nos sistemas de fornecimento de agua, para interromper, quando necessário, o fornecimento de ãgua a partir da conduta principal da rede de distribuição para instalações domésticas ou comerciais. Uma tal válvula ê aqui designada por válvula de corte. Tais vãj[ vulas são normalmente colocadas, com as condutas tubulares nas quais são montadas, sob o solo, e podem ser operadas por meio de uma ferramenta apropriada introduzida através de uma passagem ve_r tical que se estende desde a superfície até à válvula.
Um objecto da presente invenção consiste em proporcionar uma válvula de corte aperfeiçoada apropriada para ser usada na distribuição de ãgua.
De acordo com um aspecto da presente invenção, proporcic) na-se uma válvula de corte que inclui uma válvula unidireccional de modo que, na situação de abertura da válvula de corte, o fluj_ do pode correr através da mesma apenas através da válvula unidireccional, e portanto apenas num sentido, enquanto na situação de fecho da válvula de corte o fluido não pode fluir através da válvula em nenhum sentido.
Em muitas instalações é necessário medir o fluxo de ãgua durante um certo período para as instalações, por exemplo quando
-2se estabelece uma taxa pela companhia das aguas na base do consu mo total de água. Constitui um objecto da presente invenção, num outro dos seus aspectos, proporcionar uma vãlvula de corte e um contador ou outro dispositivo combinados.
De acordo com este aspecto da presente invenção, proporciona-se uma vãlvula de corte e um contador ou outro dispositivo combinados compreendendo uma vãlvula de obturação, como aqui se define, na qual as referidas aberturas do macho são ligadas com passagens internas respectivas no macho que ligam com passagens de entrada e de saída, respectivamente, do referido contador ou outro dispositivo nele contado ou nele encaixado.
De acordo com um outro objecto da presente invenção proporciona-se uma instalação que compreende, em combinação, um dis positivo contador e uma vãlvula unidirecciona1 ligados em série.
Compreender-se-à que, em vez de um dispositivo de contagem ou medição do fluxo, poderiam utilizar-se, em circunstãncias apropriadas, alguns outros dispositivos de ensaio ou monitorização, por exemplo para controlar a qualidade da água ou outro fluj_ do fornecido.
A expressão válvula de obturação é aqui usada para designar uma vãlvula na qual um macho ê rotativo em torno de um seu eixo, com um ajuste de vedação, numa cavidade num corpo que enyolve o macho, proporeionando o corpo pelo menos uma passagem de entrada e pelo menos uma passagem de saida que se abrem, através de aberturas respectivas, para uma cavidade do corpo que recebe
-3i o macho e tendo o macho aberturas respectivas ligadas com passagens internas respectivas no macho, sendo a disposição tal que, numa posição de rotação do macho no interior do corpo, as aberturas no macho ficam no alinhamento das aberturas correspondentes na cavidade no corpo da válvula, de modo que as passagens de entrada e de saída no corpo estão em comunicação com as passagens internas respectivas no macho, e que, numa outra posição do macho no corpo, pelo menos uma das referidas aberturas no macho esta fora de comunicação com qualquer das aberturas na referida cavidade, impedindo assim a passagem do fluido através da válvula.
Descrevem-se a seguir formulas de realização da presente invenção, a título de exmplo, com referencia aos desenhos anexos, cujas figuras representam:
A fig. 1, uma vista em corte de uma instalação com vãlvu la de corte e contador para fornecimento de ãgua;
A fig. 2, um corte transversal feito por uma variante da instalação da válvula de corte e do contador;
A fig. 3, uma yista em corte de outra instalação ainda de uma válvula de corte e um contador para fornecimento de ãgua:
A fig. 4, uma vista em corte de ainda outra instalação
com uma válvula de corte e um contador;
A fig. 5, uma yista em corte ainda de outra instalação
com uma válvula de corte e um contador;
A fig. 6, uma vista em corte de ainda outra instai ação
-4--7 /
com uma vãlvula de corte e um contador;
A fig. 7, uma vista em corte de ainda outra instalação com uma vãlvula de corte e um contador para fornecimento de ãgua;
A fig. 8, uma vista em corte de ainda uma outra instalação com uma vãlvula de corte e um contador;
A fig. 9, uma vista em corte parcial de ainda outra instalação com uma vãlvula de corte e um contador;
A fig. 9b, uma vista em corte feito pela linha (X-X) da fig. 9; e
A fig. 10, uma yista em corte de uma vãlvula de corte para uma alimentação de ãgua e que estã adaptada para a montagem rãpida de um dispositivo de medição.
Nos vãrios desenhos das várias formas de realização, usam-se as mesmas referências para as peças semelhantes.
Fazendo referência à fig. 1, uma instalação com uma vãlvula de corte e um contador combinados compreende um corpo de vãj[ yula (1), moldado em material plástico, tal como polietileno, e que, projectando-se horizontalmente a partir do mesmo e substancialmente no alinhamento uma da outra tem ligações de tubo de saá da e de entrada (20) e (22), respectivamente. 0 corpo (1) ê coai xial com um invólucro ou forro tubular (24) que se estende para cima a partir do corpo (1) e ê suportado na sua extremidade infe rior. 0 corpo (1) está montado no interior de uma armação ou cai_ xa da vãlvula (14), por exemplo metálica, que na sua extremid_a de superior se estende para cima do corpo da vãlvula e recebe a
-5( extremidade inferior da manga (24). A caixa (14) da válvula tem um flange na sua extremidade inferior projectando-se radialmente para fora, para ajudar a fixação do conjunto no solo ou num corpo de betão ou num meio análogo no qual está assente.
Em utilização, as ligações dos tubos (20) e (22) são ligadas com secções de conduta respectivas (não representadas) de uma canalização da rede de distribuição de água, estando as ref£ ridas secções da conduta dispostas a montante e a jusante da in£ talação, estando a conduta tubular, o corpo (1) e o forro (24) enterrados no solo, estendendo-se o forro (24) para cima até a superfície para definir uma passagem vertical, ou poço, que termina numa abertura de acesso na superfície e através da qual, quando necessário, pode passar-se uma ferramenta apropriada, indicada a traço e ponto em (8), a partir da abertura de acesso ao nível da superfície para abrir ou fechar a válvula e através da qual pode fazer-se a leitura de um dispositivo contador (5) montado no interior do forro (24) na parte superior da válvula de corte. A abertura de inspecção e acesso ao nível da superfície é, de uma maneira convencional, normalmente fechada por uma tampa amovível..
Na disposição representada na fig. 1, a válvula de corte é uma válvula de retenção com macho, como aqui se define, constj_ tuída por um macho cilíndrico (2), de metal ou de plástico, montado praticamente sem folga no interior de uma cavidade cilíndr/ ca coaxial no corpo (1). 0 eixo de rotação (100) do macho (2) é vertical e coincindente com o eixo central vertical do forro (24). A cavidade cilindrica no corpo (1) em cujo interior o ma
-6k_'S /
cho (2) ê montado estende-se a partir de uma extremidade tapada, que forma o fundo da referida cavidade, para cima até uma superfície superior do corpo (1) e através da qual pode introduzir-se o macho (2) durante a montagem da válvula. As ligações de tubo (20) e (22) têm furos respectivos (26) e (28), que se estendem através dos mesmos e abrindo-se para o interior da cavidade do macho no corpo (1) nas aberturas respectivas. Vedações anulares (10) accionadas por aneis de vedação de secção em 0 (12) estão alojadas no interior de cavidades complementares na parede lateral periférica da cavidade do macho e encostam-se de maneira estanque contra a superfície cilíndrica do macho (2). Mais particularmente, o macho (2) tem um ajuste rotativo apertado no interior de uma peça inclusa ou retentor (9), de preferencia sob a forma de um recipiente de aço inoxidável, que define a referida cavidade no corpo (1), que é fixado no interior do corpo (1) e em torno do qual se molda o corpo (1) durante o fabrico da válvula. A peça inclusa (9) proporciona as cavidades dentro das quais se situam as vedações (10) e os anéis tornoidais (12).
corpo do macho (2) tem passagens de entrada e de saída (31) e (32), respectivamente, estendendo-se radialmente no seu interior e terminando em aberturas respectivas na superfície cilíndrica do macho (2). Na posição aberta da válvula, as passa_ gens (31) e (32) estão alinhadas e comunicam comas passagens (28) e (26), respectivamente, A passagem de saída (32) estende-se até ao meio do macho (2) e funde-se com a extremidade inferior de um furo axial (34) que se estende para cima ate a extremidade superior do macho. A passagem (34) estende-se através de uma bossa
coaxial (36) formada no macho e que e envolvida por uma cavidade anular coaxial (3), com cuja parte inferior comunica a passagem (31) na sua extremidade interior radialmente. Uma porção superior da cavidade anular (3) indicada em (40), estende-se para cj_ ma na mesma medida da superfície superior do macho (2) e é radialmente mais larga do que a parte inferior da cavidade (3) e ter mina, na sua extremidade inferior, em ressaltos de apoio anulares voltados para cima, na face interior radialmente e exterior radialmente da ranhura definida pela extremidade superior da par te inferior da cavidade (3). Estes ressaltos de apoio anulares servem de sede de válvula para um membro da válvula anular (4) que é recebido na porção superior (40), em torno da bossa (36) e é móvel livremente verticalmente entre uma posição superior, representada ã direita na fig. 1, e uma posição fechada, representada a esquerda. 0 macho (2) e mantido em posição no corpo (1) por meio de um anel de retenção (6) que se ajusta estreitamente em torno de uma posição superior, de diâmetro exterior reduzido, do macho (2) e encosta-se, pela sua face inferior, num ressalto de apoio anular voltado para fora formado no macho (2) entre esta porção de diâmetro reduzido e a porção principal cilíndrica do macho. A face inferior do anel (6) também se encosta ã face superior do corpo de válvula (1) e o anel (6) é fixado no corpo (1) por um certo numero de parafusos, um dos quais está indicado em (42).
Uma placa actuadora (7) estã fixada na superfície superior do macho (2) pelos parafusos (.44), A placa actuadora tem uma abertura central, coaxial com o macho (2), que recebe, enro£ cada, uma pnta (46) saliente para baixo e roscada,' de um contador
-8(5) que se aplica à extremidade superior de bossa (36) e é vedadada relativamente à mesma por um anel toroidal de vedação (47), 0 corpo do contador (5) estã vedado relativamente ã placa actuadora (6) por meio de um anel toroidal de vedação (48), A placa actuadora (7) está vedada relativamente ao macho (2) por uma jun ta vedante (13). A ponta de tubo (46) tem, na sua face de topo, uma abertura de saída central que comunica coro a passagem (34) e, radialmente para fora da referida abertura de saída, uma ou mais aberturas de entrada (não representadas) que comunicam com a cavidade (40), que ligam estas aberturas com as respectivas pas_ sagens (não representadas), no interior do contador (5), quando a válvula está aberta, completando coro as passagens (26), (28), (31), (32) e (34) uma passagem entre a ligação de tubo (22) e a ligação de tubo (20).
Quando a válvula de corte estã na sua posição aberta, a água que vem da canalização principal da rede flui para o interior do macho, onde sofre um desvio de direcção, através da cavj^ dade anular (3), de 90° . A pressão da água força a válvula de retenção (4) a ficar aberta, deixando que a água corra para e através do dispositivo contador (5). Do dispositivo contador , a água volta ao interior do macho, passando através das passagens (34) e (32) no macho e através da passagem (26) e da secção de tjj bo ligada ã ligação de tubo (20), para a instalação doméstica ou industrial, alimentada através da válvula.
Quando terminar o fluxo da água, a contrapressão da água da instalação doméstica ou industrial força a válvula de retenção a fechar-se, impedindo assim qualquer refluxo de agua para a
rede de alimentaçao.
Quando se pretender desligar o fornecimento de ãgua para as instalações domésticas ou industriais, isso faz-se utilizando uma chave de operação (8), que ê colocada na placa actuadora (7) e por meio da qual pode rodar-se o macho (2) em torno do seu eixo vertical de modo que as passagens através do corpo (1) e do macho (2) ficam desalinhadas entre si para impedir o fluxo através da ãgua.
A disposição ilustrada na fig. 2 é semelhante ã da fig.
1, excepto que, em vez de um corpo (1) e uma caixa de vãlvula (14) formados separadamente, os dois componentes são de facto combina^ dos numa peça moldada única de polietileno montada na extremidade inferior da manga (24). Além disso, em vez de se proporcionar um anel retentor (6) formado separadamente, o corpo de vãlvula estã provido de uma formação de retenção integrada. Nesta disp£ sição, o corpo de vãlvula pode, no fabrico, ser moldado in situ em torno do macho (1) e do recipiente (9), de uma maneira jã conhecida, ou o corpo de valyula pode ser dimensionado de modo tal que permita que o macho seja introduzido na sua cavidade depois de o corpo (1) ter sido formado e montado por pressão elãstica no seu lugar quando forçado axialmente no interior da cavidade.
Na variante da fig. 3, as secções da conduta tubular que se ligam ã yãlvula passam horizontalmente através de aberturas respectivas proporeionadas no membro de base (60) montado na extremidade inferior da manga (24), curyando-se depois para cima para passar, dentro da manga (24), paralelamente ao eixo desta
-10ultima, e ajustar-se de maneira estanque, nas suas extremidades, nas cavidades (62) e (64) respectivas, proporei onadas na extremj_ dade inferior de um corpo de vãlyula (1), montada no interior da manga (24). 0 corpo de valvula (1) é retido no seu lugar na majn ga (24) por meio de saliências (15) que se encaixam em aberturas respectivas formadas na parede da manga (24). Nesta disposição, as cayidades (62) e (64) comunicam coro furos (63) e (65) respectivos, estendendo-se igualmente paralelamente ao eixo vertical do conjunto, para cima em relação ãs aberturas respectivas forma_ das no fundo da cavidade do macho no corpo de válvula, 0 macho (2) nesta forma de realização é geralmente idêntico a das fig.l e 2, excepto que as passagens (31) e (32) que se estendem radial mente são omitidas e, em vez disso, o macho tem aberturas respe£ tivas na sua face inferior que comunicam, através de passagens respectivas que se estendem para cima, com a cavidade anular (3) e a passagem central (34). Vedações anulares (10) activadas por anéis toroidais estão colocadas em cavidades anulares ou em contra-furos no fundo da cavidade do macho, em torno dos furos (63) e (65) respectivos.
A posição aberta da válvula estã representada na fi. 3 , Quando o macho (2) é rodado a 90° em torno do seu iexo vertical, a partir da posição representada, as duas passagens no macho estão desalinhadas relativamente ãs passagens (63) e (65) bloqueaji do assim o fluxo através da yalvula. Compreender-se-^ã que esta disposição permite que a válvula e o contador (5) sejam coloca^ dos em qualquer posição desejada, relativamente ao nível do solo, independentemente da profundidade das secções horizontais da co_n duta tubular.
-11/
Os entendidos na matéria compreenderão que o retentor ou peça inclusa (9) em forma de recipiente da fig. 1 é optativo. As_ sim, a fig. 3 representa uma disposição na qual a referida peça inclusa ou retentor foi eliminada.
A fig. 4 ilustra uma variante da disposição da fig. 3 , na qual, de uma maneira análoga ã da disposição da fig. 1, a cavidade do macho dentro do corpo de válvula e definida por um recipiente metálico (16) (por exemplo de aço inoxidável) em torno do qual é moldado o corpo e que posiciona as vedações anulares (10) que cooperam com a face inferior do macho. Nesta disposição, alem disso, o corpo de válvula (1) está situado na manga (24) por meio de parafusos que se estendem radialmente através da parede da manga (24) para o interior de um anel (17) montado no interior da manga (24) e no qual se fixa o corpo de válvula (1) por meio de parafusos.
A fig. 5 ilustra uma variante, na qual uma válvula de m_a cho ou válvula de obturação e uma válvula unidireccional separada são incorporadas no interior de um corpo de plástico moldado unitário (1), que igualmente leva um contador de água (5). 0 cor po de plástico, como anteriormente, está montado no fundo de uma manga que se estende verticalmente (24), Considerando primeiro a válvula de obturação (2), ela tem uma haste de operação (70) que se projecta na sua extremidade superior a partir do corpo de válvula, onde está provida de uma porção terminal não circular para encaixar uma ferramenta de operação complementar (8) que po de ser introduzida na manga (24), a partir de cima, para se enca/ xar na porção de extremidade da haste de operação (70) quando se
-12desejar cortar o forneci mento de agua, A válvula de obturação está ligada, no seu lado de entrada, a ligação de tubo de entra, da (22) e está ligada, no seu lado de saída, com uma passagem (31') que comunica om uma cavidade anular (3') formada no corpo (1) e que circunda uma bossa central (36') através da qual se es, tende uma passagem axial (34*) que comunica com a passagem de saída (26) do conjunto. A cavidade anular (3‘) e a passagem (34') abrem-se nas suas extremidades superiores numa cavidade cj, líndrica proporeionada na extremidade superior do corpo e que re cebe uma tampa (120) nela montada de maneira estanque, A tampa (120) está provida de uma cavidade circular central (74) que recebe, nela enroscado, o segmento de tubo (46) de um contador (5) ·
A disposição descrita da passagem (31'), da cavidade (3'), da bossa (36‘), da passagem (34') , da tampa (120) e do contador (5), e muito análoga a disposição formada pela passagem (31), a cavidade (3), a bossa (36), a passagem (34), a placa (7) e o cojj tador (5) da fig. 1, excepto que, evidentemente, as passagens (34') e (31 1 ) , a cavidade (3') e a bossa (36') são formadas no corpo de válvula, não no macho de válvula rotativo, e que o contador está fixado relativamente ao corpo de válvula. Porém, na disposição da fig. 5, a passagem axial (34) aloja um membro de válvula sob a forma de uma esfera de plástico (18) com uma densidade média menor do que a densidade da água, de modo que flutua^ rã, e que coopera com uma sede de válvula proporeionada por uma anilha de borracha (19), coaxial com o furo (34') e que fica apertada entre a extremidade superior da bossa (36) e a tampa (120). Tendo em vista esta função de aperto da tampa (20), esta
-13Χ*-t tem uma porção que se estende através da face inferior do segmen to de tubo (46) do contador (5) e forma assim o fundo da cavidade circular (74) na tamoa (120) que recebe o tubo (46) enroscado, tendo esta porção um furo axial central (76) que proporciona a comunicação entre o furo (34') e a abertura central na face de topo do segmento de tubo (46) e tendo, radialmente para fora do furo central (76), um certo numero de passagens que comunicam entre a cavidade (3‘) e a cavidade anular, na face inferior da cavidade (74) voltada para cima, que comunica com as aberturas de entrada no segmento de tubo (46). A face terminal inferior do se£ mento de tubo (40) estã vedada relativamente ã passagem (76) por meio de um anel de vedação toroidal colocado numa ranhura da face inferior da cavidade (74) em torno da passagem (76), mas rji dialmente para dentro em relação ã abertura ou aberturas de entra da do segmento de tubo (46).
Nesta disposição, quando a válvula de obturação se abre, a agua que vem da canalização principal da rede de distribuição flui através da válvula de obturação para o interior da cavidade anular (3‘). A água que entra muda de direcção através da cayidade (3‘), rodando de 90°, para o dispositivo contador (5), Do dispositivo contador (5), a água flui para a passagem (76). A pressão da água que entra força a esfera de plástico flutuante (18) para baixo, permitindo assim que a água flua para a passagem (34') onde é de noyo dirigida para fora da ligação de tubo (20), para a instalação doméstica ou industrial que está a ser alimentada.
Quando termina o fluxo da água, a contrapressão da água
-14proveniente da instalação domestica ou industrial exerce uma pressão na esfera de plãstico flutuante forçando a esfera a encostar-se contra o diafragma de borracha (19), impedindo assim qualquer refluxo de água para a rede de distribuição.
A disposição da fig. 6 é semelhante ã da fig. 5, excepto que a válvula de obturação é substituída por uma válvula de macho roscado convencional (121,122) , igualmente susceptível de ser operada, quando necessário, por uma ferramenta (8) introduzida através da manga (24) e aplicando-se ã extremidade não circular da secção da haste de operação (122) da válvula. Além disso, na disposição da fig. 6, o corpo unitário (1) tem uma ligação de entrada (22) e uma ligação de saída'.(20) na parte inferior do corpo (1) no interior da manga (24), ligando-se estas ligações com secções respectivas da conduta de água estendida para cima no interior da manga (24) muito da mesma forma ilustrada na fig. 4. Na disposição ilustrada, as secções da conduta tubular estão ilustra^ das como sendo soldadas de topo nas respectivas ligações tubulares (20,22) mas, evidentemente, pode usar-se qualquer outra forma de ligação ou acoplamento.
A disposição da fig, 7 é, sob muitos aspectos, semelhante ã da fig. 1, excepto que a válvula de obturação (2) termina nij ma face superior plana na qual se abre a passagem (34) e a cavida_ de (3), sendo a yãlvula tampão sobrepujada por uma coluna que suporta na extremidade superior uma estrutura de configuração semelhante ã da parte superior da válvula tampão (2) na fig. 1 e que acomoda uma válvula unidirecciona1 semelhante a válvula (4) e que analogamente suporta uma placa [7) e um contador C.5)· A co
-15luna compreende uma parte de plástico moldada inferior (78) fi xa_ da de maneira estanque na face superior do corpo da vãlvula tampão (2) e proporcionando uma passagem central (82), que comunica com a passagem (34) na vãlvula tampão, e passagens periféricas (84) que comunicam com a cavidade (3). A estrutura da coluna, na maior parte do seu comprimento, compreende um corpo tubular exterior (86) e um tubo interior (80) coaxial e formado separadamente, cujo interior comunica de maneira estanque com a passagem (82) .
espaço anular definido entre o tubo (80) e o corpo exterior (86) comunica com as aberturas (84). A referida estrutura na extremj_ dade superior da coluna compreende uma parte de plástico moldada superior (85) que proporciona uma passagem central (88) que recebe a extremidade superior do tubo (80) e comunica de maneira estanque com o interior do tubo (80) e passagens periféricas (90) que comunicam, por um lado, com o espaço anular entre o tubo (80) e o corpo (86) e, por outro lado, com uma cavidade anular (92) na parte (85) que se abre na superfície superior da parte (85). A porção superior da parte (85) tem uma configuração semelhante ã da porção superior da vãlvula tampão (2) na fig. 1 e suporta, de uma maneira idêntica, uma placa (7) que, de maneira anãloga, suporta um contador (5) de configuração idêntica. Assim, o corpo (85) proporciona uma cayidade anular aberta para cima que comunj_ ca com as aberturas de entrada do contador (5) e que é coaxial com uma bossa central que se estende axialmente e que envolve a mesma, através da qual se estende a passagem (88) e que, na sua extremidade superior, se aplica, de maneira estanque, â face da tubuladura (46) do contador. A cavidade £92) , tal como a cavidade (3) na fig. 1 acomoda um elemento de yãlvula anular, (.127) na fig. 7, de uma yãlvula unidireccional, correspondendo o membro de válvula (127) ao membro de válvula (4) da fig. 1. O membro de vãj_ vula anular (127) tem uma face inferior tronco-conica que coopera com uma sede de yãlvula tronco-conica (128) na qual se abrem as passagens (90). Como sucede com o membro de válvula (4) nas fig. 1 a 4, o membro de válvula (127) está representado na sua posição aberta para a esquerda do eixo vertical da válvula na fig. 7 e na sua posição fechada para a direita daquele eixo vertical. Na dis posição da fig. 7, o corpo inferior (78) proporciona, na sua perj_ feria, dentes de engrenagem (126) fixados num veio (94) que passa verti ca 1 mente no interior da manga (24), junto da sua parede e através de uma ranhura arqueada' proporeionada na placa (7), Rodando o veio (94), a engrenagem (126), engrenando com os dentes de engrenagem no corpo (78), roda o corpo (78) e, portanto, roda a válvula tampão (2) entre as suas posições aberta e fechada, rodando o contador (5), a placa (7) e a coluna com o corpo de vãlvu 1 a .
corpo tubular exterior (86) pode ser formado por partes tubulares respectivas dos corpos moldados superior e inferior (85,78) montados topo-a-topo e fixados entre si por uma manga de electrofusão (125), conhecida em si, que recebe as extremidades livres das referidas partes tubulares, como se mostra no lado esquerdo da fig. 7. Em alternativa, como se mostra do lado direito na fig. 7, o corpo (86) pode ser constituído por um segmento unitário de tubo de plástico soldado de topo nas suas extremidades superior e inferior nas tubuladuras respectivas dos membros (85) e (78).
A disposição da fig. 8 difere da da fig. 7 principalmen
-17te por o tampão da yãlvula (2) estar disposto por forma a ser rodado directamente através da estrutura da coluna utilizando uma chave (29) que cavalga o contador (5) e actua na placa de suporte (7) do contador de maneira análoga ã da disposição da fig. 1. Uma outra diferença e que o tampão (2) fica completamente retido no corpo (1) como na fig. 2.
A disposição da fig. 9 ê efectivamente uma combinação das das disposições das fig. 5 e 7. Assim, o contador (5) esta ligado com a válvula através de uma extensão da coluna, de forma semelhante a da fig. 8, mas a coluna, e portanto o contador, esta fixada re1 ativamente ao corpo (1), sendo a cavidade anular (3') e a bossa central (36' ) com a passagem central (34') formadas no corpo unitário (1), com o interior do tubo central (80) na coluna com a passagem (34') e a passagem anular entre os membros (80) e (82) co municando através das aberturas exteriores respectivas (84) com a cavidade anular (31). Coroo na disposição das fig. 7 e 8, a válvula unidireccional está incorporada na parte moldada na extremidade superior da coluna. Na disposição da fig. 9, proporeiona-se uma válvula esférica convencional (131) do lado da entrada da cavidade (3) e uma outra yálvula tampão convencional (132) do lado da saída da passagem (34). As válvulas podem ser operadas por veios de operação respectiyos com porções terminais não circulares nas quais se aplicam membros deoperação (133,134) montados ro tativamente no corpo inferior (78) e tendo, por sua yez, hastes de operação respectivas que se estendem para cima a partir das mes. mas para nelas se aplicarem ferramentas de operação que podem ser introduzidas atrayés do interior da manga (24), A fig. 9a é uma vista em corte feito pela linha (X-X) da fig. 9.
-18Compreender-se-ã, evidentemente, que as válvulas de entrada e de saída (31') e (321) possam individua1 mente ser de várias formas, por exemplo uma válvula de tampão, uma válvula de es_ fera ou uma válvula com macho roscado e que podem ter todas a me_s ma forma ou formas diferentes umas das outras. A válvula de entra da (31) pode ser usada para isolar a unidade de alimentação da re de de distribuição. A válvula de retenção (27) que impede o refluxo de ãgua a partir da instalação doméstica ou comercial para a rede, e a válvula de saída (32) podem ser usadas para isolar a unidade do refluxo da instalação doméstica ou comercial.
Assim, desta maneira todos os fornecimentos de ãgua de ambos os lados do contador podem ser isolados de modo que, quando necessário, podem fazer-se trabalhos de conservação na válvula de retenção (27) ou no contador.
As fig. 7, 8 e 9 ilustram todas variantes sobre um mesmo tema. As disposições destas figuras concentram-se todas no posicionamento do contador (5) roais próximo do nível do solo mediante o uso de uma extensão da coluna. Estas colunas podem, como atrás se indicou, ser feitas usando várias técnicas, por exemplo soldadura por fusão de topo (24) ou soldadura por electrofusão (25) . A fig. 7 mostra adicionalmente a utilização de um accionamento de engrenagem (126) que é usado para rodar a coluna que, por sua vez, roda o tampão (2) de modo que a passagem através do corpo (1) e do tampão (2) ficam fora do alinhamento mútuo para impedir a passagem de fluido através da válvula, A fig. 7, tal como as fig, 1 e 3, ilustra uma válvula que pode ser desmontada e é mantida unj_ da por parafusos que se enroscam em porcas que são mantidas cati-.
-19/ vas no interior do corpo (1) para as imobilizar em rotação. A fig.
é uma variante da fig. 7.
A fig. 10 ilustra uma disposição que é semelhante ã da fig. 2, mas na qual não esta montado qualquer contador (5). Quando se instala a válvula de corte, pode não ser necessário nesÉe caso incluir o dispositivo de medição (5). Para permitir proporcionar uma válvula de corte sem um contador (5), que usa, tanto quanto possível, os mesmos componentes que a válvula que incorpora um contador, e que pode ser facilmente montada com um contador (5) mais tarde, se se desejar, proporciona-se uma placa actuadora (133) que pode ser montada no tampão (2) em vez da placa (7) das fig. 1 ou 2, por exemplo, e que permita que a água seja fornecida directamente através da válvula. Os pormenores da alternativa (133) estão representados na fig. 10. Neste exemplo, a água pode passar para o interior da cavidade anular (3) donde passa para o interior de uma câmara definida sob uma tampa em forma de cúpula da placa (133), atrayés da válvula de retenção (4). A água passa depois desta câmara para o interior da passagem central (34) para passar através da passagem (32) e da passagem (26) e daí para a instalação alimentada, o que corresponde, na forma e no funcionamento, a válvula (4) das fig. 1 a 4, Na fig. 10, a válvula (4) está mais uma vez representada na sua posição subida, posição aber ta, do lado direito do eixo vertical da válvula e estã baixada, na posição fechada, do lado esquerdo.
Na disposição representada na fig, 10, para efectuar uma vedação entre o corpo (1) e a manga (24) proporeionaram-se alhetas circulares (135} em torno da parte superior da periferia .do
-20/ corpo (1). Estas alhetas (135) tem a finalidade dupla de efectuar uma vedação e de compensar qualquer ovalidade ou folga entre a par te superior do corpo e o interior da manga (24).
A peça intercalar ou retentor (9) representada em figuras anteriores pode ser fabricada usando um processo alternativo. Assim, como se mostra na fig.’ 10, a peça intercalar pode ser moldada como componente pre-fabricado (136) utilizando o mesmo material original que se usa para o corpo. Neste caso, durante a moldação do restante do corpo da vãlvula, o retentor (136) é usado exactamente da mesma maneira que se referiu relativamente ã peça intercalar (9), isto é, o corpo de vãlvula (1) ê moldado em torno do retentor (136), com o tampão (2) in situ no retentor (.136) e a vedação anular (10) e os anéis toroidais (12) montados e ajustados no retentor (136). Assim, durante a moldação do corpo (1), o retentor (136) actua como um meio de suporte do tampão e impede tensões de moldação que actuem de maneira incontrolada no tampão.
As caracterTsticas apresentadas na descrição anterior, nas reivindicações anexas e/ou nos desenhos anexos podem, separadamente ou em qualquer combinação das mesmas, constituir material para realizar a presente inyenção de maneiras diferentes,

Claims (4)

REIVINDICAÇÕES
1. - Válvula de corte e contador ou outro dispositivo de medição combinados que compreende uma válvula de retenção, caracteri zada por as referidas aberturas no macho estarem ligadas com passagens interiores respectivas no macho que se ligam com uma passagem de entrada e com uma passagem de saída, respectivamente, do referido contador ou outro dispositivo de medição montado no macho ou encaixado no mesmo.
2. - Válvula de corte, caracterizada por incorporar uma válvula unidireccional de modo que, numa situação de abertura da válvula de corte, o fluido pode passar através da mesma via a referida válvula unidireccional, e portanto apenas num sentido, enquanto numa situação de fecho da válvula de corte, o fluido não pode passar através da mesma em nenhum dos sentidos.
3. - Instalação, caracterizada por compreender, em combinação, uma válvula de corte, um dispositivo de medição e uma válvula unidireccional ligados em serie.
4. - Aparelho que compreende uma valvula de corte e um contador combinados para um fornecimento de água e adaptado para ser ligado num tubo subterrâneo, tendo um ramo de montante que se estende para o aparelho e um. ramo de jusante que se estende a partir do referido aparelho, substancialmente ao mesmo nível, caracterizado por ter uma porção de base adaptada para ser colocada substancialmente ao mesmo nível que os referidos ramos de montante e de jusante para ligação aos mesmos, uma manga exterior que se e£ tende para cima a partir da referida porção de base até um ponto na superfície e uma estrutura que sobe a partir da referida porção de base para cima no interior da referida manga e suportando, na sua extremidade superior, o referido dispositivo de medição, inclu indo a referida estrutura passagens interiores para a condução da água, no interior da referida manga, do referido ramo de montante para o referido dispositivo de medição e do referido dispositivo de medição para o referido ramo de jusante,
Aperfeiçoamentosem válvulas ou com elas relacionados
A invenção refere-se·a aperfeiçoamentos em válvulas ou com elas relacionados.
Apresentam-se unidades de válvula para ligação numa conduta tubular de fornecimento de água enterrada no solo e que compreende uma parte de base (1) para ligação com os ramos de montante e de jusante (22) e (20) da conduta tubular substancialmente ao mesmo nível destes e uma manga (2U) que se estende para cima a par tir da parte de base para uma abertura de acesso, ao nível do pavimento, definindo a. manga um poço de inspecção e acesso para as unidades de válvula e para dispositivos de medição (5) montados nas unidades de válvula. As unidades de válvula incluem válvulas de passagem (2) que podem ser operadas manualmente por meio de ferramentas apropriadas (8) e válvulas unidireccionais (4), estando a válvula de passagem, a válvula unidireccional e o dispositivo de medição em cada unidade ligados em série entre o troço de montante e o de jusante do ponto de vista do fluxo do fluido.
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