PT87638B - Processo de abastecimento de ar por meio do qual a agua e elevada para aerificacao ou outros fins - Google Patents

Processo de abastecimento de ar por meio do qual a agua e elevada para aerificacao ou outros fins

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PT87638B
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Description

KEHÓRIA DESCRITIVA
Antecedentes do invento
Campo do invento presente invento refere-se genericamente ao processamen to de água nos recursos de água naturais ou artificiais, e mais particularmente a um processo de abastecimento de ar em interva los periódicos particulares para provocar que a água seja eleva da sob a acção do ar abastecido. 0 processo pode ser utilizado nas aplicações em que os recursos hídricos requeiram aerificação, limpeza da agua, anticongelantes, etc. Ele pode ser também utilizado na distribuição de quaisquer agentes químicos, tais como destruidores de vegetação daninha aquática, através da água. Descrição da técnica anterior
Um aparelho convencional que proporciona as funções de ele vaçao de água, como acima mencionadas na secção campo do inven to inclui uma passagem tubular vertical de elevação de água e uma câmara de abastecimento de ar localizada por baixo da passa gem tubular vertical de elevação de âgua e que abastece ar na forma de bolhas de ar individuais, sucessivas, para a passagem tubular em intervalos periódicos específicos. Tipos de constru ções diferentes para o aparelho são conhecidas (tais como as descritas no pedido de patente Japonês publicado n2 58-70895 e publicação do pedido de modelo de utilidade Japonês n2 58-17699)
Uma solução anterior proposta pela presente requerente apli ca-se a uma passagem tubular de um diâmetro relativamente pequeno, por exemplo, cerca de 20 cm, por meio da qual as relações entre a quantidade de ar a ser abastecida num dado instante e o diâmetro dado da passagem tubular são definidos para proporcionarem uma bolha de ar individual cujo volume esférico é determi nado pelo diâmetro particular da passagem tubular (como descrito no pedido de patente Japonês publicado ne 62-258199).
aparelho convencional não tem requesitos para a capacidade da câmara de abastecimento de ar, definidos em relação ao diâmetro específico da passagem tubular, e todas as câmaras de
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abastecimento sáo concebidas para terem a capacidade, sem ter em conta os diferentes diâmetros das passagens tubulares que sSo actualmente usadas. Como as relações entre o diâmetro par ticular da passagem tubular e a quantidade volumétrica correspondente de uma bolha de ar nSo foi definida, ocorre frequente; mente que haverá desiquilíbrio entre as duas. De facto, isto torna o aparelho menos eficiente.
Como descrito acima, as normas para determinaçSo da capacidade da câmara de abastecimento de ar em relaçSo ao diâmetro da passagem tubular nSo foram ainda estabelecidas, e é difícil identificar como a capacidade está correlacionada com a eficiên cia resultante. Neste sentido a eficiência esperada será de me nor confiança.
invento como descrito no pedido de patente Japonês publi cado n^ 62-258199, anteriormente mencionado, pode ser aplicado a uma passagem tubular de cerca de 20 cm de diâmetro, mas náo pode funcionar bem com uma passagem tubular de diâmetro maior. Sumário do invento
Um objectivo principal do presente invento é ultrapassar os problemas acima citados, associados com as soluções da técnica anterior, proporcionando um processo por meio do qual as relações entre o diâmetro da passagem tubular e o volume da bolha de ar resultante podem ser identificadas. De acordo com o processo do presente invento, a velocidade média de cada bolha de ar em sucessão através da passagem tubular, pode ser determinada para assegurar que essas bolhas de ar podem ser formadas com o volume apropriado em relaçSo ao diâmetro da passagem tubular. Assim, a eficiência pode ser determinada.
Genericamente o presente invento refere-se a um processo pelo qual as bolhas de ar são formadas em intervalos periódicos específicos e s&o abastecidas para a passagem tubular, elevando, assim, a água sob a acç&o de elevaç&o e de sucç&o daquelas bolhas de ar. Especificamente, o processo de acordo com o presen te invento permite que seja formada uma bolha de ar, tendo a bo lha de ar o volume esférico sensivelmente igual a entre 0,5 e
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-43,0 vezes o dum volume esfcrico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular. As tabelas 1 a 6 nas páginas seguintes mostram os valores para a capacidade da câmara de abastecimento de ar para cada comprimento diferente da passagem tubular, quando o seu diâmetro é dado, como, por exemplo, cerca de 30 cm ou mais. Aqueles valores foram obtidos experimentalmente.
bad original
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-54, f?acx
Dados de caudal
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Dados de caudal
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Tabela-5 Dados de caudal (m/sec
KA 1 A s Lf\ rH
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Modelos Capacidade da câmara de ar (1) FACTOR o / -P / β / B / ÍH •rl / d β / 1 ft / ·η ω Ε / ο τ»ο / ω ω β Ο/ Ό -Ρ Ο ·Η /ι ω -ρ Β / β η d β·\ / cU ctí F Φ ι—1 / Ο το eti Β Ο ο rH o o CM o o KA o o Aj- o o LfL o o LO o o tn- O O 00 o o cn o o o rH O tn Cd ι—1 O O Lf\ ι—1 O m c— rH O O O CM
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8Tabela-4 Dados de caudal (m/sec
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Modelos A ω X β β ω X <D β χ χ •η β Α Ο β Ο β ro Α β Β ο β <β <4 Ο ο Α Ο / β / ω / Β / β Α / β β / 1 Α / χ ω ε / οχ'—' ο / ω ο β ο / χ -ρ Ο ·Η /ι η α Β / β Α β β-χ / β β Α ω χ / ο χ β ε>-> ο ο X ο ο 04 ο ο tn ο ο χ- Ο ο η ο ο 40 ο ο X ο ο 00 o o cr» o o o X o in 04 X o o n X o in X X O o o 04
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Tabela-5 Dados de caudal (m/sec
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A O 40 O A «\ A A 40 2 E LO ι—1 40 A *k O to LO * O cn LO V O 40 40 · o 2 c— - O c— c— .· o to 00 \ * o X ω 4 ’ O 2 cn * o O * I—í LA rd ι—1 LA CM 9 ι—1 LA tA » ι—I
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Modelos rd aJ ’í ω x tu ro x X a ro χ 9 p o ro ra eh ρ, e o ro<ro < Q..Q, ,Ea o / -p / p / <1) / E /P •h / ro P /1 A / A QJ β / O X^ o / ω ω P O / X 2 O A /ι ω 2 E / ro a ro / ro ro χ ω a L ox ta £-> o o A o o 2 o o ro o o 'φ o o LO o o 40 o o Γ— o 8 o o cn o o o A o LO 2 A o o LA I—l o LO Γ— ι—1 o o o 2
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Tabela-6 Dados de caudal (m/sec.
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Modelos Capacidade da câmara de ar (l) FACTOR o / β / S /h •H / β β /1 X / ·Η QJ Β / ο X^ Ο / QJ QJ β Ο / X -Ρ Ο -Η /1 CQ -Ρ Ε / β ,—J d β\ / β ra χ qj «—ι / Ο X β ο ο ι—Ι Ο ο C\J ο ο bN Ο Ο •β· Ο ο UN ο ο X ο ο β- ο σ co ο ο ΟΝ ο ο ο ι—1 ο ι_η C\J rd ο ο ιίλ rd ο UN β- ι—1 ο ο ο CU
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Em cada tabela:
(1) a capacidade da câmara de abastecimento de ar (l) corresponde â quantidade de ar que forma uma bolha de ar individual e o número nesta coluna representa um factor pelo qual o volume esférico, tendo um diâmetro transversal igual ao da passagem tubular, deve ser multiplicado;
(2) a quantidade de ar abastecido é expressa como valor sob a pressão atmosférica; e (3) a câmara de abastecimento de ar está localizada a 25 m de profundidade abaixo da superfície da água.
Daquelas tabelas nota-se que para uma dada capacidade da câmara de abastecimento de ar e para um dado comprimento efectivo da passagem tubular, o caudal de ar se torna mais pequeno a medida que a quantidade de ar abastecido é mais pequena, e o caudal de ar se torna maior â medida que a quantidade de ar abas, tecida é maior, llota-se também que para uma dada quantidade de ar abastecida, o caudal de ar varia com as diferentes capacidades da camara de abastecimento de ar. Quando a capacidade da camara de abastecimento de ar é sensivelmente igual a, entre 0,5 e 5,0 vezes o volume esférico, tendo um diâmetro transversal igual ao da passagem tubular, a velocidade do fluxo de ar torna-se maior. Quando é igual a 0,5 a 0,75 vezes, no entanto, produz bolhas de ar em intervalos pequenos, e além disso a energia daquelas bolhas de ar que ocorrem devido aos seus efeitos de inércia não são susceptíveis de serem utilizadas. Pode ser apre ciado deste facto que, para fins práticos, os factores entre 0,75 e 1,5 proporcionam a eficiência mais alta. Abaixo de 0,75, a quantidade de água que pode ser elevada torna-se mais pequena quando comparada com a quantidade do ar abastecida. Dever-se-á também notar que quando a câmara de abastecimento de ar é adequadamente concebida, a quantidade de ar a ser abastecida a par tir da câmara de abastecimento de ar num instante, pode corresponder à capacidade da câmara de abastecimento de ar, mas quando ela não é adequadamente concebida, a quantidade de ar será mais pequena.
BAD ΟΠ’^'ΝΑΙ-
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-12Descreveu-se que as bolhas de ar podem ser formadas abastecendo ar a partir da câmara de abastecimento de ar em intervalos periódicos. A câmara de abastecimento de ar seria, de preferencia, do tipo que utiliza o efeito de sifão, o qual pro. vou ser da maior utilidade em termos de simplicidade de construção, facilidade de manutenção e funcionamento sem avarias, etc. Outros tipos possíveis podem incluir aqueles em que se faz a utilização da acção de bombeamento automática por actuação de válvula, da acção de bombeamento alternativo e outras tecnologias conhecidas. Quando a câmara de abastecimento de ar que utiliza o efeito de sifão é usada, ela pode ser localizada em torno do fundo da passagem vertical ou pode ser localizada tanto na extremidade do fundo como na porção média da passagem tubular, caso em que, pode ser proporcionado um inje£ tor a partir do qual o ar pode ser abastecido para a passagem tubular.
Em todos os casos, a quantidade de ar que pode ser abaste cida a partir da câmara de abastecimento de ar num instante d.e ve corresponder de 0,5 a 3,0 vezes o volume esférico definido através do diâmetro da passagem tubular. Uma bolha de ar que foi, assim, formada pode-se elevar através da passagem tubular com uma velocidade média que é maior quando comparada com a da quantidade de ar abastecido. Assim, a água pode ser elevada com maior eficiência.
Breve descrição dos desenhos
Estes e outros objectivos, vantagens e caracteristicas do presente invento tornar-se-ão evidentes da descrição detalhada de algumas concretizações preferidas que se seguem, com referen cia aos desenhos anexos, nos quais:
a fig. 1 é uma vista de frente parcialmente cortada de uma construção típica do aparelho que pode ser utilizado em conjugação com o processo do presente invento;
a fig. 2 é similar à fig. 1, mostrando outra construção típica do aparelho para utilização prática do processo do presente invento;
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-13as figs. 3 a 8 são representações gráficas das relações entre a quantidade de ar abastecido e a velocidade do ar ou da água correspondente através da passagem tubular, sendo as figs.
a 5 para a passagem tubular de 30 cm de diâmetro com um comprimento de 5 m, 10 m e 15 m, respectivamente e as figs. 6 a 8 para a passagem tubular com um comprimento de 5 m, 10 m e 15 m, re spe ctivament e; e a fig. 9 é uma representação gráfica da relação entre a velocidade do ar ou da água e o tempo.
Descrição detalhada das concretizações nreferidas
Os exemplos seguintes são apresentados para ilustrarem o presente invento nas suas formas preferidas.
EXEMPLO 1
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 50 cm e um comprimento de 5 m (que corresponde ao comprimento efectivo da passagem de uma bolha de ar elevando-se através da passagem tubular), e está instalada na sua posição vertical a 25 m de profundidade na água. A construção de passagem tubular 1 inclui uma câmara de abastecimento de ar 2,debaixo dela,que pode conter 4,2 1 de ar (que é igual a 0,3 vezes o volume esfé rico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 500 1/min a partir do qual são formadas 34 bolhas de ar por minuto. Estas bolhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 0,69 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1. EXEMPLO 2
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 30 cm e um comprimento de 10 m, e está instalada na sua posiç“ão vertical a 25 metros de profundidade na água. Ela inclui uma camara de abastecimento de ar 2,debaixo dela,que pode conter 4,2 1 de ar (que é igual a 0,3 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 500 1/min,
-14βϊ 820 Ref: 8819 a partir do qual são formadas 34 bolhas de ar por minuto. Estas bolhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, ca da uma elevando a âgua a uma velocidade média de 0,92 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 3
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 30 cm e um comprimento de 15 m, e está instalada na sua posição vertical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, abaixo dela,que pode conter 4,2 1 de ar (que é igual a 0,3 veses o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câ mara de abastecimento de ar com um caudal de 500 1/min, a partir do qual são formadas 34 bolhas de ar por minuto. Estas bo lhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 1,19 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 4
Uma construção de passagem tubular* 1 tem um diâmetro de 30 cm e um comprimento de 5 m, e está instalada na sua posição vertical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2,debaixo dela, que pode conter 42,3 1 de ar (que é igual 3,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 500 1/min, a partir do qual são formadas 3,4 bolhas de ar por minuto. Estas bolhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 0,89 m/seg, através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 5
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 30 cm e um comprimento de 10 m, e está instalada na sua posição ver tical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 42,3 1 de ar (que é igual a 3,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro
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Ref: 8819
-15transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 500 l/min, a partir do qual são formadas 5,4 bolhas de ar por minuto. Estas bo lhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 1,16 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 6
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 30 cm e um comprimento de 15 m, e está instalada na sua posição ver tical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 42,3 1 de ar (que é igual a 3,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câ mara de abastecimento de ar com um caudal de 500 l/min, a partir do qual são formadas 3,4 bolhas de ar por minuto. Estas b£ lhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 1,43 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 7
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 50 cm e um comprimento de 5 m, é instalada na sua posição vertical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 32,7 1 de ar (que é igual a 0,5 vezes o volume esférico tendo o diâmetro traim versai da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 1000 l/min, a partir do qual são formadas 8,7 bolhas de ar por minuto. Estas bolhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 0,78 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 8
Uma construção de passagem tubular 1, tem um diâmetro de 50 cm e um comprimento de 10 m, e está instalada na sua posição vertical a 25 m de profundidade na âgua. Ela inclui uma câmara
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Ref: 8819
-16de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 32,7 1 de ar (que é igual a 0,5 vezes o volume esférico tendo o diâme tro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 1000 1/min, a partir do qual sâo formadas 8,7 bolhas de ar por minuto. Estas bolhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 1,13 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 9
Uma construção tubular 1 tem um diâmetro de 50 cm e um com primento de 15 m, e está instalada na sua posição vertical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 32,7 1 de ar (que é igual a 0,5 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transver sal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 1000 1/min, a partir do qual sâo formadas 8,7 bolhas de ar por minuto. Estas bolhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 1,58 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 10
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 50 cm e um comprimento de 5 m, e está instalada na sua posição ver tical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 196,2 1 de ar (que é igual a 3,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 1250 1/min, a partir do qual são formadas 1,8 bolhas de ar por minuto. Estas bo lhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 0,82 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 11
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 50
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Ref: 8819
-17cm e um comprimento de 10 m, e está instalada na sua posição vertical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 196,2 1 de ar (que é igual a 5,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 1250 1/min, a partir do qual são formadas 1,8 bolhas de ar por minuto. Estas bolhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a âgua a uma velocidade média de 1,15 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
EXEMPLO 12
Uma construção de passagem tubular 1 tem um diâmetro de 50 cm e um comprimento de 15 m, e está instalada na sua posição ver tical a 25 m de profundidade na água. Ela inclui uma câmara de abastecimento de ar 2, debaixo dela, que pode conter 196,2 1 de ar (que é igqal a 3,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular). 0 ar é alimentado para a câmara de abastecimento de ar com um caudal de 1250 l/min, a partir do qual são formadas 1,8 bolhas de ar por minuto. Estas bo lhas de ar entram na passagem tubular uma após outra, cada uma elevando a água a uma velocidade média de 1,35 m/seg através do comprimento efectivo da passagem tubular 1.
Dever-se-á notar que o número de vezes em que as bolhas de ar são para ser formadas por minuto nos exemplos 1 a 12 acima, pode ser calculado dividindo a quantidade de ar a ser fornecida por minuto (à pressão atmosférica) pela capacidade da câmara de abastecimento de ar e depois dividindo o resultado pelo valor da pressão hidráulica dentro da câmara de abastecimento de ar mais uma atmosfera.
EXEMPLO 13
Com referencia â fig 1, é descrita a construção do aparelho que pode ser utilizado com o processo do presente invento.
aparelho inclui uma construção de passagem tubular 1 sob a qual está localizada uma câmara de abastecimento de ar 2 e
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-18que é montada em tomo da porção inferior da construção tubular 1. Um peso 4 é suspenso da extremidade de fundo da construção tubular por meio de uma corrente 3. 0 peso 4 assenta no fundo da água 5 para manter a construção tubular 1 na sua posição es tável. Um espaço de flutuação 6 é proporcionado em torno da porção superior da construção tubular 1. Este espaço de flutuação 6 coopera com o peso 4, de modo que, a construção tubular 1 pode ser mantida na sua posição direita vertical.
Á câmara de abastecimento de ar 2 consiste de um invólucro cilíndrico inferior 7 e um invólucro cilíndrico exterior 8 que são montados em torno da construção tubular 1, de modo que, eles podem ser separados em afastamento um do outro. Os invólucros cilíndricos interior 7 e exterior 8 estão separados por um invólucro cilíndrico intermédio 9.
painel de topo 10 é montado entre a extremidade de topo do invólucro exterior 8 e a parede lateral do invólucro interior, a partir do qual uma mangueira de fornecimento de ar 11 se prolonga para uma fonte de abastecimento de ar exterior adequada (não mostrada). Uma corrente de ar que normalmente é ar com primido fornecido a partir da fonte através da mangueira 11, como indicado por uma seta 12, e para a câmara de abastecimento de ar 2. À medida que a corrente de ar entra na câmara de abas, tecimento de ar 2, o ar acumula-se no espaço superior dentro da câmara de abastecimento de ar 2. À medida que o ar aumenta, ele está gradualmente a empurrar a água presente dentro da câmara de abastecimento de ar, como indicado por uma seta 13.
À medida que o nível de água desce para o ponto onde está localizado um orifício de comunicação de ar 14 na parede lateral inferior do invólucro interior 7, comunicando os invólucros interior 7 e exterior 8 um com o outro através do orifício 14, permitindo que o ar passe do invólucro exterior 8 através do invólucro intermédio 9 para o invólucro interior 7 θ então para a passagem tubular 1, como indicado pelas setas 15, 16, 17 e 18. À entrada para a passagem tubular 1, o ar é conformado para uma bolha de ar 19, que se eleva através da passagem tubu67 820
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4^·
-19lar 1 com uma velocidade que aumenta gradualmente até atingir a extremidade aberta de topo da passagem tubular a partir da qual é explida em jacto para fora. Quando a bolha de ar está a elevar-se, ela expande-se com a sua periferia exterior em contacto com a parede interna da passagem tubular, e a força que a bolha de ar faz ao elevar-se é convertida na força que atrai a água para a seguir. Assim, a água está também a elevar-se com maior velocidade. Uma vez que a bolha de ar saia da passagem tubular, a força de atracção desaparece, mas a água continua a elevar-se sob a acção da sua própria inércia. 0 com portamento da água ao elevar-se segue as curvas mostradas na fig. 9. Antes de que se perco a acção da inércia e de que, além disso, a água perca completamente a sua força de elevação, é formada uma bolha de ar seguinte em sucessão, da maneira descrita acima que eleva a água. Funcionamentos subsequentes tem lugar da mesma maneira, e a água pode ser processada eficientemente.
EXEMPLO 14
Como se mostra na fig. 2 o aparelho inclui uma câmara de abastecimento de ar 25 separada que está localizada debaixo da construção de passagem tubular 1.
A câmara de abastecimento de ar 25 inclui um invólucro ci líndrico alongado 20 que proporciona uma passagem de ar que con duz a uma passagem tubular e inclui um invólucro cilíndrico interior 21 e um invólucro cilíndrico exterior 22 montado numa re lação espaçada. Um painel de topo 23 está montado no invólucro exterior 22, através do qual um invólucro cilíndrico alongado 20 se prolonga para dentro e para fora. 0 invólucro interior tem o seu fundo fechado por um painel de fundo 24. Uma mangueira de fornecimento de ar 26 prolonga-se a partir do painel de topo 23 para qualquer fonte de abastecimento de ar externa, adequada (não mostradas). Uma corrente de ar que usualmente é ar comprimido é abastecida a partir de uma fonte de abastecimento de ar, e é fornecida através da mangueira 26 para a câmara de abastecimento de ar 25. À medida que o ar entra na
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-20câmara de abastecimento de ar como se indica por uma seta 27, é acumulado no espaço superior dentro dela, empurrando a água den tro da câmara de abastecimento de ar, como indicado por uma seta 28. Quando o nível de água desce para o ponto onde a extremidade do fundo do invólucro cilíndrico alongado 20 está alojado, passando o ar dentro da câmara de abastecimento de ar 25 através do orifício de comunicação de ar 52 para o invólucro interior 21 e então para o invólucro alongado 20, como indicado pelas setas 29, 30 e 51. Através do invólucro alongado 20, o ar elevando-se na passagem tubular 1, como indicado por uma se ta 33, é então conformado numa bolha de ar 34. A bolha de ar 34 elevando-se através da passagem tubular com a sua periferia exterior em contacto íntimo com a parede interior da passagem tubular 1. A força que faz a bolha de ar elevar-se, é convertida na força que atrai a água para a seguir. Assim a água eleva-se com maior velocidade sob a atracção da bolha de ar. 0 processo subsequente é o mesmo como para o exemplo precedente.
Nos exemplos 1 a 12 a construção de passagem tubular tem um diâmetro de 50 cm ou 50 cm e tem um comprimento efectivo de 5 m, 10 m ou 15 m. A câmara de abastecimento de ar tem uma ca pacidade que é substancialmente igual a 0,3, 0,5 ou 3,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular. Em cada exemplo a velocidade do ar ou da água que se está a elevar foi determinada a partir de um valor apropriado para a capacidade da câmara de ar como se definiu acima.
Dever-se-á compreender que era descrição destes exemplos os valores representados são os respectivos limites superior e inferior. As tabelas 1 a 6 apresentam os valores específicos que foram obtidos a partir de experiencias em que, para o diâme tro e comprimento particulares da passagem tubular, o ar é for necido com um caudal de 100 1/min a 2000 1/min quando a câmara de abastecimento de ar tem uma capacidade de 0,3 a 10 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular. Aqueles valores são traçados como se mostra nas figs.3 a 8. Pode ser observado de cada uma destas figuras que para um caudal relativamente pequeno do ar abastecido, a água está
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Ref: 8819
-21a ser elevada a uma velocidade crescendo rapidamente à medida que o abastecimento de ar aumenta, mas quando o abastecimento de ar excede o valor de limiar a velocidade à qual a água está a ser elevada torna-se menor com o aumento do abastecimento de ar. Deste facto segue-se que para um diâmetro de passagem tubular de 30 cm, o abastecimento de ar que oscila entre 300 1/min e 600 1/min pode proporcionar um funcionamento eficiente e para um diâmetro de passagem tubular de 50 cm, o abastecimento de ar que oscila entre 600 l/min e 1200 l/min pode também proporcionar um funcionamento eficiente. Rara a capacidade óptima da câmara de ar que está representada como um factor do volume esférico tendo o particular transversal da passagem tubular, as gamas de valores distintos, isto é 0,5 a 3,0, 0,3, e 4,0 a 10,0 podem ser proporcionadas sem ter em conta o diâmetro particular da passagem tubular (ver figs 5 a 8).
A gama de 0,75 e 1,5 proporciona eficiência alta, e pode ser a mais útil para fins práticos.
Rara a capacidade da câmara de abastecimento de ar, a gama prática de um factor deveria ser com vantagem 0,5 a 5,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular.
Se as bolhas de ar sSo formadas uma seguida de perto por outra, a eficiência seria afectada desfavoravelmente. Ror esta razão, a gama seria de preferência 0,75 a 1,5 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular.
Como pode ser apreciado a partir da descrição anterior, o processo de acordo com o presente invento pode vantajosamente ser aplicado a uma construção de passagem tubular tendo um diâmetro de 30 cm ou mais. De acordo com o processo, a câmara de abastecimento de ar é feita para proporcionar a quantidade de ar num instante que é igual a 0,5 a 3,0 vezes o volume esférico tendo o diâmetro transversal da passagem tubular. Isto melhora a eficiência energética num alto grau. Em particular, a quantidade de ar abastecido devia ter a gama de 0,75 e 1,5, que proporciona alta eficiência e pode ser utilizado mais fre67 820
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-22quentemente para os fins práticos.
Àpesar do presente invento ter sido descrito cia aos seus vários exemplos, dever-se-á entender alterações e modificações podem ser feitas sem se espirito.
com referênque várias sair do seu
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Claims (3)

  1. reivimdicaçOes
    1§. - Processo de abastecimento de ar em intervalos periódicos específicos e de formação de bolhas de ar individuais uma após outra, elevando cada bolha de ar individual, através das suas acções de sucção e elevação, água através de uma construção tubular de passagem, caracterizado por compreender o abastecimento de cada dita quantidade individual de ar nos ditos intervalos periódicos específicos para a formaçSo das ditas bo lhas de ar correspondentes, através da dita construção tubular de passagem, tendo um diâmetro de cerca de 50 cm ou mais, tendo a dita quantidade de ar a gama de capacidades de 0,5 e 5,0 vezes o volume esférico que tem o dito diâmetro transversal da dita construção tubular de passagem.
  2. 2ã. - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracteri zado por o dito abastecimento de cada dita quantidade de ar nos ditos intervalos periódicos para a formação da dita bolha de ar correspondente, compreender a utilização de uma câmara de abastecimento de ar que tira vantagem do efeito de sifão e utiliza nele água como uma função de válvula automática, ou a utilização de uma bomba pneumática para o abastecimento de ar nos ditos intervalos periódicos.
  3. 5â. - Processo de acordo com a reivindicação 2, caracteri. zado por a dita bomba pneumática incluir a utilização do efeito de sifão e nele a água como uma função de válvula automática, ou a utilização de uma válvula automática para abrir e fechar, fazendo uso do ar.
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