PT762586E - Caixa em especial para aparelhos electricos - Google Patents

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PT762586E
PT762586E PT96401828T PT96401828T PT762586E PT 762586 E PT762586 E PT 762586E PT 96401828 T PT96401828 T PT 96401828T PT 96401828 T PT96401828 T PT 96401828T PT 762586 E PT762586 E PT 762586E
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PT96401828T
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Pascal Leneutre
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Legrand Sa
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    • HELECTRICITY
    • H02GENERATION; CONVERSION OR DISTRIBUTION OF ELECTRIC POWER
    • H02BBOARDS, SUBSTATIONS OR SWITCHING ARRANGEMENTS FOR THE SUPPLY OR DISTRIBUTION OF ELECTRIC POWER
    • H02B1/00Frameworks, boards, panels, desks, casings; Details of substations or switching arrangements
    • H02B1/26Casings; Parts thereof or accessories therefor
    • H02B1/40Wall-mounted casings; Parts thereof or accessories therefor

Description

1
Descrição “Caixa, em especial para aparelhos eléctricos” A presente invenção refere-se, de uma maneira geral, às caixas para fixar em qualquer suporte vertical, por exemplo numa parede. A invenção visa mais particularmente aquelas dessas caixas que se destinam ao alojamento e à protecção de aparelhos eléctricos e que, para isso, compreendem no seu volume interior, um chassis, com montantes e travessas, própnas para o suporte destes.
Mais particularmente ainda, a invenção refere-se ao caso em que, para facilitar a cablagem destes aparelhos eléctricos, uma tal caixa compreende, de maneira distinta, uma base de suporte, que forma o fundo, que é globalmente plana e por meio da qual ela é apropriada para ser aplicada no suporte a equipar, um chassis, que é próprio para o suporte de aparelhos eléctricos, e um revestimento que se destina a aplicar na base de suporte, para com ela formar o volume interior do conjunto e que compreende, por sua vez, de maneira distinta, diversas peças de revestimento e, em especial, duas placas perfuradas, uma superior, outra inferior, e duas placas laterais de apoio.
Um dos problemas é, neste caso, assegurar a montagem dos diversos constituintes.
No pedido de patente europeu EP 0 351 279, o revestimento compreende, na frente, uma moldura monobloco, para colocar sobre um chassis, que, para isso, compreende pilares e que deve, por sua vez, ser aplicada sobre a base de apoio.
Na patente US 3 843 222, o revestimento compreende duas peças de esqueleto, com a forma geral de moldura, dispostas paralelamente uma à outra e que, conjuntamente com os montantes que se estendem de uma à outra das mesmas, asseguram a manutenção do conjunto das peças de revestimento e, no sítio e lugar da base de apoio, uma destas últimas forma simplesmente um painel de fundo A presente invenção tem, de uma maneira geral, como objecto uma outra disposição que permite responder de maneira particularmente simples e segura à montagem a assegurar, e conduzindo além disso a outras vantagens.
De maneira mais precisa, a invenção tem por objecto uma caixa do género atras exposto e caractenzada por o seu revestimento compreender duas peças de esqueleto, com a forma geral de U, que são distintas do chassis e que, dispostas paralelamente uma à outra, ao longo de dois bordos opostos da base de apoio, na prática os bordos superior e inferior desta última, asseguram, por si próprias, ou directamente ou indirectamente, a manutenção do conjunto das peças de revestimento, apresentando cada uma dessas peças de esqueleto, por um lado, dois conjuntos de pés, por meio dos quais se tomam solidárias com a base de apoio, nas zonas de canto desta última, por intermédio do chassis e, por outro lado, uma travessa, que se estende a uma certa distância da base de apoio, paralelamente aos dois bordos referidos desta última, por, para a fixação da base ao suporte, estar associado à base das peças distanciadoras, à razão de uma por zona de fixação e por, para o aperto de uma outra peça, que é ou um montante pertencente ao chassis, ou uma peça distanciadora de suporte na qual se aplica um tal montante, sendo estas duas peças distanciadoras duas peças, a saber uma peça traseira e uma peça dianteira.
Graças a uma tal disposição, o conjunto de revestimento está vantajosamente organizado em tomo de duas peças de esqueleto, com a forma geral arqueada, nas quais se retomam sistematicamente a manutenção e/ou a fixação das outras peças de revestimento a utilizar. É esse o caso, em especial, das placas perfuradas superior e inferior, que, cada uma, individualmente, se encontram fixadas directamente nessas peças de esqueleto. É esse o caso, igualmente, das placas de apoio laterais, que se estendem verticalmente, de uma para a outra das mesmas.
Mas esse pode igualmente ser o caso, se se desejar, de outras peças de revestimento e, por exemplo, tiras que, devidamente aplicadas na parte dianteira, nas peças de esqueleto, ao longo da sua travessa, são apropriadas para constituir, com montantes laterais, uma moldura própria para a colocação de uma porta. E assim vantajosamente possível permitir, com constituintes de base comuns, a realização de caixas que, selectivamente, respondem a especificações diferentes. A base de apoio e, pelo menos em certas formas de realização, as placas laterais de apoio, podem, se se desejar, ser constituídas por perfis extrudidos, susceptíveis de ser cortados por medida, podendo estas caixas, além disso, vantajosamente, ser moduladas em altura, com as mesmas peças de esqueleto e as mesmas placas perfuradas para o seu revestimento.
Em variante, ou conjuntamente, podem também ser moduladas em profundidade, por inserção de peças distanciadoras de suporte, entre a sua base de apoio e os conjuntos de pés das peças de esqueleto do seu revestimento.
Assim, globalmente, são conservados, em beneficio da normalização, e portanto dos custos, numerosos constituintes comuns e, em especial, as peças de esqueleto do revestimento, para toda uma gama completa de caixas com 4 especificações e/ou dimensões diferentes.
Daqui resulta, em primeiro lugar, que estas peças distanciadoras mantêm sistematicamente a base de apoio afastada, ligeiramente, do suporte no qual se aplica, em beneficio do seu isolamento em relação ao mesmo.
Daí resulta igualmente, e sobretudo, que os meios de fixação da base de apoio no suporte transversal, devido a estas peças distanciadoras, dos constituintes do chassis interior, da manutenção do chassis interior neste suporte, e portanto o dos aparelhos eléctncos que ele leva, podem, pelo menos em certa medida, ser vantajosamente conservados, em beneficio da segurança, mesmo no caso de, em consequência de um incêndio, a base de apoio e o revestimento serem danificados, se não destruídos.
Se se desejar, a base de apoio e, pelo menos em certas formas de realização, o conjunto do revestimento, podem ser feitos de material sintético, em beneficio de um isolamento geral para os aparelhos eléctricos em questão, sem ligação da caixa à terra.
Neste caso, essencialmente só se mantêm metálicos os constituintes do chassis interior e, em especial, os montantes deste chassis.
Para uma caixa com uma profundidade relativamente reduzida, estes montantes são directamente encostados à base de apoio.
Para uma caixa com uma profundidade maior, são aplicados nas peças distanciadoras de suporte, sendo estas que se encostam directamente à base de apoio.
Numa forma de realização vantajosa, as peças distanciadoras compreendem uma sapata, por meio da qual são apropriadas para se encostar à superfície traseira da base de apoio e, saliente desta sapata, uma peça terminal, por meio da qual são 5. apropnadas para se encaixar numa cavidade prevista para esse efeito na base de apoio, com uma perfuração que atravessa o conjunto, para a passagem de um meio de fixação e, na prática, a peça traseira de cada peça distanciadora compreende a sapata e a peça terminal, e a peça dianteira, que se encaixa numa cavidade da peça traseira, apresenta um rebordo saliente, pelo menos ao longo de uma porção da sua periferia, para o aperto de uma outra peça, sendo essa outra peça ou um dos montantes do chassis de suporte, para as caixas com profundidade relativamente reduzida, ou uma das peças distanciadoras de suporte que levam estes montantes, para as caixas de maior profundidade.
As características e vantagens da invenção serão aliás evidenciadas na descrição que vai seguir-se, dada a título de exemplo, com referência aos desenhos esquemáticos anexos, cujas figuras representam: A fig. 1, uma vista em perspectiva de uma caixa de acordo com a invenção; A fig. 2, numa escala maior, uma sua vista em perspectiva, com as peças separadas; A fig. 3, uma vista da mesma, em perspectiva, com as peças separadas que, deduzida da fig. 2, apenas leva certos constituintes desta caixa; A fig. 4, numa escala maior, uma vista parcial, em corte transversal, desta caixa, feito pela linha (IV-IV) da fig. 3; A fig. 5, sensivelmente na mesma escala da fig. 4, uma vista em perspectiva, com as peças separadas, de uma das peças distanciadoras de afastamento utilizadas nesta caixa; A fig. 6, uma vista de topo da base de apoio desta caixa, segundo a seta (VI) da fig. 3; 6
As fig. 7, 8 e 9, numa escala diferente, diversas vistas parciais, em perspectiva. de uma das peças do esqueleto do revestimento da caixa de acordo com a invenção, vistas do interior da mesma; Λ fig 10, numa escala maior, uma vista parcial, em corte, desta peça de esqueleto. feito pela linha (X-X) da fig. 9; \ lig 1 I. na mesma escala da fig. 6, uma vista de topo de uma das placas lateral cc suporte desta caixa, segundo a seta (XI) da fig. 2, Λ fia 12. igualmente, uma vista de topo de um caixilho de revestimento eventualmente associado a uma tal placa lateral de apoio, segundo a seta (XII) da fio ^ Λ fig 13, uma vista parcial, em perspectiva, que, retomando a da fig. 8, ilustra a associação de uma peça de união horizontal com uma das peças de esqueleto, vista do interior da caixa; A fig 13, uma outra vista parcial, em perspectiva, de uma das peças de esqueleto, vista do exterior da caixa e que ilustra a associação de uma peça de união vertical a essa peça de esqueleto; A fig. 15, numa escala diferente, uma vista parcial, em corte transversal, desta peça de esqueleto, feito pela linha (XV-XV) da fig. 14; A fig. 16 retoma, numa escala maior, o pormenor da fig. 2 que, relativamente a uma placa perfurada, neste caso a placa perfurada inferior, está referenciada pela cercadura (XVI) na fig. 2, A fig. 17, numa escala maior, uma vista parcial, em corte, desta placa perfurada, feito pela linha (XVU-XVII) da fig. 16, A fig. 18, uma vista em perspectiva que, sendo análoga à da fig. 1, se refere a 7 uma outra variante de realização da caixa de acordo com a invenção; A fig. 19, uma escala maior, uma vista parcial, em corte, de uma das tiras que esta caixa mclui, nesta variante de realização, sendo o corte feito pela linha (XIX--XIX) da fig. 18, A fig. 20, uma vista parcial, em perspectiva, que, sendo análoga à da fig. 3, se refere a uma outra variante de realização da caixa de acordo com a invenção; A fig 21, uma vista parcial, em perspectiva, de uma das placas laterais de apoio, susceptíveis de ser utilizada nesta variante de realização; A fig 22, uma vista em perspectiva de uma das faces das peças distanciadoras igualmente utilizadas nesta variante de realização, vista do interior da caixa em questão; A fig 23, uma vista em perspectiva, com as peças separadas, que ilustra uma união vertical, para esta variante de realização; A fig. 24, uma vista em perspectiva, com as peças separadas, que ilustra a sua união horizontal; A fig. 25, uma vista parcial de trás, segundo a seta (XXV) da fig. 24, referente a essa união horizontal; A fig. 26, uma vista parcial, em perspectiva, de uma das placas laterais de apoio da caixa de acordo com a invenção numa variante de realização;
As fig. 27A, 27B, vistas parciais, em perspectiva que, sendo análogas às da fig. 26, ilustram duas fases sucessivas da realização desta variante de realização.
Como se ilustra nestas figuras, e de uma maneira conhecida em si, a caixa (10) de acordo com a invenção compreende, globalmente, de maneira distinta, por um lado, uma base de apoio (11), que constitui um fundo, a qual, sendo 8 essencialmente bidimensional, é globalmente chata, e por meio da qual está adaptada para ser aplicada num qualquer suporte vertical (12), na prática numa parede, fig. 4, e, por outro lado, um revestimento (13), que é aplicado na base de apoio (11) para com ela formar, tridimensionalmente, o volume interior (14) do conjunto, fig. 2, e que por sua vez compreende, de maneira distinta, diversas peças dc cobertura, cm especial duas placas perfuradas (15), uma superior e outra inferior, e duas placas laterais de apoio (16).
Na pratica, a base de apoio (11) tem, vista em planta, um contorno globalmente quadrangular, por exemplo rectangular. A titulo de exemplo, se se tratar do alojamento de aparelhos eléctricos, não representados, prevê-se, no volume interior (14) da caixa (10), uma armação (17), própria para o suporte desses aparelhos eléctricos.
De uma maneira conhecida em si, o chassis (17) compreende, à maneira de uma escada, dois montantes (18), que se estendem verticalmente, a uma certa distância um do outro, paralelamente aos bordos laterais (19) da base de apoio (11), na vizinhança dos mesmos, e pelo menos uma tira (20), que se estende horizontalmente, de um ao outro dos montantes (18), paralelamente aos bordos superior (21) e inferior (22) da base de apoio (11) e que, nas suas extremidades, está solidarizada com os montantes (18), directa ou indirectamente, como neste caso, por intermédio de peças distanciadoras (23) em forma de esquadro. O chassis (17) que, em si, não pertence à presente invenção, não será aqui descrito com mais pormenor.
Bastará indicar que, como é visível, para um deles, na fig. 4, os montantes (18) são perfis com secção transversal em U, muito alongados, cuja parte média (24) 9 constitui a face dianteira e cuja face traseira é formada por dobras em esquadria (25), com larguras diferentes, que apresentam, na direcção uma da outra, as suas abas laterais (26).
Estes montantes (18) são, na prática, metálicos. O mesmo se aplica às tiras (20) e às peças distanciadoras (23) por meio das quais estas tiras (20) são aplicadas nos montantes (18).
Nas formas de realização representadas, o revestimento (13) compreende, além disso, na parte da frente, um ou mais escudos de protecção (27), um por cada tira (20) do chassis (17).
Estes escudos de protecção (27), que se estendem de uma para a outra das placas laterais de apoio (16), sobrepõem-se, de maneira complanar, uns aos outros, a toda a altura da caixa (10).
Cada um deles apresenta, paralelamente à tira (20) correspondente, uma cavidade alongada (28), para a passagem da parte dos aparelhos eléctricos levados por uma tal tira (20) deixada acessível ao utilizador.
De acordo com a invenção, o revestimento (13), que compreende duas peças de esqueleto (29) que, estando dispostas paralelamente uma à outra, ao longo de dois bordos opostos da base de apoio (11), na prática os bordos superior (21) e inferior (22) da mesma, asseguram, por si próprias, directa ou indirectamente, a manutenção do conjunto das peças de revestimento e, em especial, o das placas perfuradas (15) e das placas laterais de apoio (16), tendo estas duas peças de esqueleto (29) uma forma geral em U, e apresentando, cada uma, na prática, uma só peça, de acordo com disposições descritas mais adiante com mais pormenor, por um lado, dois conjuntos de pés (30), por meio dos quais são tomadas solidárias com a base de 10 apoio (11), nas zonas dos seus cantos e, por outro lado, uma travessa (32), que se estende a uma certa distância da base de apoio (11), paralelamente aos dois bordos superior (21) e inferior (22) em questão, da mesma.
Nas formas de realização representadas, a base de apoio (11) tem, na sua espessura, uma estrutura alveolar.
Na prática, os alvéolos (33) que a estrutura compreende estendem-se paralelamente aos seus bordos laterais (19), que são verticais, (fig. 3 e 6), e estendem-se a toda a sua altura.
Nas formas de realização representadas, a base de apoio (11) compreende, por razões que surgirão mais adiante, ao longo de cada um dos seus bordos laterais (19), uma ranhura (34).
Na prática, esta ranhura (34) estende-se também por toda a altura da base de apoio (11) e é formada graças a um rebordo (35), com estrutura alveolar, que fica saliente na face dianteira da mesma.
Nas formas de realização representadas, e por razões que surgirão também mais adiante, a base de apoio (11) compreende também, saliente na sua face dianteira, a uma certa distância de cada um dos seus bordos laterais (19), e paralelamente aos mesmos, meios de enganche (36).
Na prática (fig. 4 e 6), estes meios de enganche (36) compreendem uma lamela (37), que se estende a toda a altura da base de apoio (11) e que forma localmente, transversalmente, um gancho (38) dirigido para o bordo lateral (19) respectivo da base de apoio (11).
Os meios de enganche (36) compreendem, além disso, nas formas de realização representadas, um gancho (40) que, disposto sensivelmente à mesma
II altura que o gancho (38), se dirige a partir do lado oposto ao bordo lateral (19) respectivo da base de apoio (11).
Na prática, este gancho (40) está encostado a uma nervura (42), cuja altura é sensivelmente igual à do rebordo (35) e que, como este último, tem uma estrutura aheolar.
Pelo menos na sua zona média, isto é, entre as nervuras (42) que ela inclui, a base de apoio (11) apresenta ainda, saliente na sua face dianteira, nas formas de realização representadas, uma rede de nervuras (43), paralelas entre si, estendendo--se paralelamente aos seus bordos laterais (19).
Na prática, estas nervuras (43) estendem-se a toda a altura da base de apoio (11), agrupando-se, com um passo regular, aos pares, apresentando, costas-com--costas, para cada par, dobras em esquadria (44), dirigidas em sentidos opostos uma à outra.
As nervuras (43) formam assim, aos pares, calhas apropriadas para a fixação, por exemplo por encaixe, de quaisquer equipamentos, não representados.
Nas formas de realização representadas, a face traseira da base de apoio (11) é ngorosamente plana
Na prática, a base de apoio (11) é um perfil extrudido, de material sintético, susceptível, se se desejar, de ser cortado à medida.
Para a fixação da base de apoio (11) no suporte (12), este está associado a esta base de apoio (11), nas formas de realização representadas, a peças distanciadoras (46), uma por cada zona de fixação.
Na prática, prevêem-se quatro zonas de fixação, tratando-se globalmente das zonas de canto da base de apoio (11). 12
Tal como se representa na fig. 4, e como se esquematiza a tracejado na fig. 20, forma-se, em cada uma das zonas de fixação da base (11), na orla da nervura (42) correspondente da mesma, entre esta nervura (42) e as nervuras (43), para a intervenção de uma peça distanciadora (46), uma cavidade (48).
Esta cavidade (48), que tem um contorno circular, na prática é adjacente, de trás, à nervura (42).
Nas formas de realização representadas, as peças distanciadoras (46), todas iguais entre si, compreendem globalmente uma sapata (49), por meio da qual podem encostar-se à face traseira da base (11), saindo da cavidade (48) da mesma, em tomo de toda esta cavidade (48) e afastando assim da espessura (E) desta sapata (49) a base de apoio (11) do suporte (12), e, saliente desta sapata (49), uma peça terminal (50), por meio da qual podem encaixar-se na cavidade (48) da base de apoio (11), com uma perfuração (52) que atravessa o conjunto, para a passagem de um meio de fixação (53), neste caso um parafuso.
Na prática, as peças distanciadoras (46) são de facto duas peças, designadamente, por um lado, uma peça traseira (46A), que compreende a sapata (49) e a peça terminal (50) e, por outro lado, uma peça dianteira (46B), encaixada numa cavidade (54) da peça traseira (46A), em tomo da perfuração (52) e que, por sua vez, apresenta uma perfuração (52) idêntica e que, para o aperto de uma outra peça, pormenorizada mais adiante, entre a mesma e a peça traseira (46a) apresenta, saliente, ao longo de pelo menos uma porção da sua periferia e, na prática ao longo da sua totalidade, um rebordo (55).
Para permitir um posicionamento prévio da base de apoio (11), relativamente aos seus meios de fixação (53), as perfurações (52) têm, vistas em planta, um 13 contorno na forma de um buraco de fechadura.
De preferência, prevêem-se meios de encaixe entre as duas peças (46A) e (46B) das peças distanciadoras (46), para um engate de uma das peças (46A, 46B) na outra, pelo menos num sentido, permitindo assim manter as mesmas, por si, na base de apoio (II), quando, com o aperto da peça associada, são aplicadas na mesma
Na pratica, e por razões que surgirão ulteriormente, estes meios de encaixe encontram-se aptos para assegurar uma ou outra de duas posições de fixação diferentes da peça dianteira (46B) na peça traseira (46A).
Na forma de realização mais particularmente representada nas fig. 1 a 14, a peça apertada pelas peças distanciadoras (46) é um dos dois montantes (18) do chassis (17).
Com efeito, nesta forma de realização, estes dois montantes (18) estão, um e o outro, directamente encostados à base de apoio (11), em contacto com os meios de enganche (36) que incluem, em correspondência com a mesma, sendo assim cada um dos montantes (18) apertado localmente por uma peça distanciadora (46) em cada uma das suas extremidades.
Mais precisamente, nesta forma de realização, cada um dos montantes (18) está encostado à base de apoio (11) pelas dobras em esquadria (25) das suas abas laterais (26), com uma das suas dobras em esquadria (25), neste caso a que tem o menor comprimento, aplicada ao gancho (38) da lamela (37) correspondente da base de apoio (11), enquanto que a outra, e portanto a de maior comprimento, está aplicada sob o gancho (40) da nervura (42) correspondente da base de apoio (11).
Na prática, cada um dos montantes (18) está em contacto com o rebordo (35) 14 correspondente da base de apoio (11), por uma das suas abas laterais (26) e, pela sua parte média (24), que constitui a sua face dianteira, apoia-se na nervura (42) correspondente desta base de apoio (11)
Para a passagem da peça dianteira (46B) de uma peça distanciadora (46), cada um dos montantes (18) apresenta, na sua parte média (24), em cada uma das suas extremidades, uma cavidade (56) e, em correspondência com a mesma, a dobra em esquadria (25) mais comprida apresenta uma cavidade (57), com uma menor secção de passagem, para que, pelo seu rebordo (55), esta peça dianteira (46B) possa efectivamente apertar esta dobra em esquadria (25) entre si e a peça traseira (46A), em cuja cavidade (54) é então encaixada.
Como se notará, e foi já atrás evocado, os meios de fixação (53) que asseguram a fixação da base de apoio (11) no suporte (12) que atravessa assim localmente os montantes (18) do chassis (17), de modo que, mesmo no caso de uma eliminação desta base de apoio (11) e das peças distanciadoras (46), por exemplo como consequência de um incêndio, estão ainda em condições de assegurar, por simples encaixe, a manutenção dos montantes (18) no suporte (12) e, portanto, a manutenção, neste, do chassis (17) e dos aparelhos eléctricos levados por este último.
Nas formas de realização representadas, as duas peças de esqueleto (29) são idênticas entre si.
Trata-se, além disso, de peças que apresentam um plano de simetria médio, perpendicular à sua travessa (32).
Estas duas peças de esqueleto (29) podem assim, cada uma delas, mtervir mdiferentemente ao longo do bordo superior (21) da base de apoio (11), ou ao longo 15 do bordo inferior (22) da mesma, dispondo-se então simetricamente, uma em relação a outra, relativamente ao plano de simetria correspondente desta base de apoio (11).
Na prática, estas peças de esqueleto (29) são feitas de material sintético.
Nas formas de realização representadas, cada um dos conjuntos de pés (30) destas peças de esqueleto (29) compreende, paralelas entre si, e de maneira sensivelmente perpendicular à travessa (32), duas colunas montantes (58, 59), formando assim, à maneira de uma arcada, uma cavidade (60), própria para a passagem de um qualquer equipamento, por exemplo qualquer calha, não representada. A coluna montante (58), que é a mais exterior, estende-se na extremidade da travessa (32), enquanto que a coluna (59), a mais interior, se estende recuada em relação a esta extremidade.
Estas duas colunas montantes (58, 59) têm globalmente o mesmo comprimento.
Na forma de realização representada, têm ambas, globalmente, na sua espessura, uma estrutura alveolar, o mesmo sucedendo para a travessa (32). A coluna (58) mais extenor compreende, saliente, a toda a sua largura, na sua extremidade, ao longo do seu flanco exterior, uma lingueta (61), para o seu encaixe numa ranhura.
Na forma de realização mais particularmente representada nas fíg. 1 a 14, esta ranhura é a ranhura (34) correspondente da base de apoio (11), como se representa a tracejado na fíg. 4. A coluna (58) forma, além disso, lateralmente, na sua porção do lado interior da caixa (10), um entalhe longitudinal (62) que, para o encaixe de uma placa de 16 apoio lateral (16), se estende a todo o seu comprimento
Ao longo deste entalhe longitudinal (62), os alvéolos interiores que ele contém são aproveitados para a formação de duas cavidades (64), separadas por uma divisória (65) e permitindo, se se desejar, o estabelecimento, como se representa na fig. 12. de uma peça de união horizontal (66).
De maneira análoga, mas do lado exterior da caixa (10), a coluna (59) mais interior dos conjuntos de pés (30) das peças de esqueleto (29) forma localmente, no seu bordo, uma cavidade (67), para o estabelecimento, se se desejar, de uma peça de união vertical (68), como se representa na fig. 13.
Assim, cada um dos conjuntos de pés (30) de uma peça de esqueleto (29) compreende globalmente, pelo menos uma cavidade (64) ou (67), para a colocação de pelo menos uma peça de união (66) ou (68).
Do lado interior da caixa (10), a coluna (59) mais interior compreende, além disso, saliente na sua extremidade, uma orelha (70), para a sua fixação numa outra peça que, neste caso, é sempre o montante (18) correspondente do chassis (17).
Na prática, esta orelha (70) estende-se paralelamente à travessa (32), por meio de uma dobra em esquadra (71) da união (59).
Na prática, igualmente, esta dobra em esquadria (71) compreende, por sua vez, no sentido oposto à travessa (32), uma dobra em esquadria (72), para o encaixe do conjunto na aresta correspondente do montante (18) respectivo, como está esquematizado a tracejado na fig. 4, portanto para um apoio neste montante (18), segundo duas faces perpendiculares do mesmo, para obter uma fixação boa nesta montante (18).
Por exemplo, como se representa, para uma delas, na fig. 17, a fixação das peças de esqueleto (29) nos montantes (18) do chassis (17), faz-se com o auxílio de parafusos (73) que, depois de atravessar as suas orelhas (70), vão, cada um deles, enroscar-se num rebite roscado (75) aplicado em correspondência com esse montante (18), para esse efeito.
Nas formas de realização representadas, a coluna (59) mais interior dos conjuntos de pés (30) das peças de esqueleto (29) compreende, na sua extremidade, paralelamente à travessa (32), um gancho (76), para a sua fixação no montante (18) correspondente do chassis (17). E assim possível assegurar uma retenção provisória destas peças de esqueleto (29) nestes montantes (18), antes da intervenção dos parafusos (73), o que facilita a colocação dos mesmos no seu lugar.
Em correspondência, a parte média (24) dos montantes (18) que formam a face dianteira dos mesmos apresenta, em cada uma das suas extremidades, uma cavidade (78) (fig. 17), própria para a intervenção de um tal gancho (76).
Finalmente, nas formas de realização representadas, e por razões que surgirão mais adiante, a coluna (59) mais interior das peças de esqueleto (29) compreende, ao longo do seu bordo, numa parte do seu comprimento a contar da travessa (32), do lado exterior da caixa (10), e em frente da coluna (58) correspondente, uma borda (39), que forma um gancho, (fíg. 10), para o encaixe da placa perfurada (15) correspondente. A travessa (32) das peças de esqueleto (29) apresenta, por outro lado, costas--com-costas, salientes, em cada uma das suas extremidades, do lado interior da caixa (10), duas bossas (79, 80).
Por razões que surgirão mais adiante, a bossa (79) é oca, sendo assim 18 apropriada para receber uma porca, não representada. A bossa (80) forma, por sua vez, uma orelha, para a fixação, por parafusos, da peça dc união horizontal (66).
Do mesmo modo, previu-se uma fixação por meio de parafusos da peça de união vertical (68).
Na ligação da sua travessa (32) com a coluna (58) mais exterior dos seus conjuntos de pés (30), as peças de esqueleto mais exteriores (29) têm as suas arestas exteriores abatidas, cada uma delas, por uma folga (81) numa parte da sua altura a contar do seu lado interior e, por meio desta folga (81) saliente, sensivelmente no prolongamento da coluna (58), uma lingueta (83) que forma com o flanco correspondente desta folga (81) uma ranhura (84). A meio compnmento da ranhura (84), previu-se, no fundo da mesma, uma perfuração (85), para receber, por motivos que surgirão mais adiante, um parafuso e, em correspondência, a lingueta (83) encontra-se interrompida localmente por uma fenda (86), para facilitar a aplicação deste parafuso no furo (85). A travessa (32) das peças de esqueleto (29) apresenta assim, exteriormente, em cada uma das suas extremidades, pelo menos um furo (85).
Para o encastramento de uma placa perfurada (15), as peças de esqueleto (29) compreendem, por outro lado, do lado exterior da caixa (10), ao longo da sua periferia, um entalhe longitudinal (88) (fíg. 1, 13, 14).
Para a indexação de uma tal placa perfurada (15), antes do seu encaixe, a travessa (32) das peças de esqueleto (29) apresenta ainda, na vizinhança das suas extremidades, dois poços (82), fig. 3 e 14.
Para a fixação dessa placa perfurada (15), a travessa (32) apresenta, finalmente, de espaço a espaço, obliquamente, na sua superfície interior, furos (89), por meio de bossas (90) presentes, salientes, no flanco interior desta travessa (32).
De preferência, estas bossas (90) são respectivamente equipadas previamente com um parafuso (91) que, por exemplo, é aplicado forçadamente no seu furo (89), ficando assim em espera.
Como pode ver-se nas fíg. 13 e 14, o fundo do entalhe longitudinal (88) das peças de esqueleto (29) forma uma calha (87).
Na prática, esta calha (87) comunica com as folgas (81) nas extremidades da travessa (32).
Nas formas de realização representadas, as placas perfuradas (15), apresentam um bordo abatido (93), ao longo do seu bordo traseiro, para o seu enganche na base de apoio (11), na parte traseira desta última, devido ao espaço deixado livre entre esta base de apoio (11) e o suporte (12).
Para a constituição de meios de indexação, as placas perfuradas (15) apresentam, salientes na sua face interior, em correspondência com os poços (82) das peças de esqueleto (29), cavilhas (63) (fíg. 2 e 16).
Para a constituição de meios de encaixe, as placas perfuradas (15) apresentam, portanto, salientes na sua face interior, em correspondência com a coluna (59) mais interior dos grupos de pés (30) das peças de esqueleto (29), lamelas (74) (fíg. 2, 16 e 17) que, ao longo do seu bordo livre, compreendem uma orla (77), por meio da qual podem cooperar com a orla (39) desta coluna (59), como se esquematiza a tracejado na fíg. 17.
Como atrás se indicou, as placas perfuradas (15) encastram-se, por outro lado, na ranhura longitudinal (88) das peças de esqueleto (29). 20
Mas de preferência, e como se esquematiza a tracejado na fig. 14, previu-se, entre o seu bordo livre e o flanco correspondente da ranhura longitudinal (88), um interstício (92), que se estende ao longo de toda a sua periferia.
Para a placa perfurada (15) superior, este interstício (92) permite que a humidade. e\entualmente presente na mesma, atinja a calha (87) subjacente e, por esta, atinia uma ou a outra das folgas (81), para ser depois evacuada para baixo, de acordo com disposições descritas ulteriormente.
Para a constituição de meios de fixação, as placas perfuradas (15) apresentam, a espaços, na sua face interior, em correspondência com as bossas (90) das peças de esqueleto (29), poços (94), inclinados oblíquos, para cooperação com os parafusos (91) correspondentes.
Elas apresentam, além disso, nessa face interior, uma rede de linhas de corte prévio (95), para facilitar o corte, quando uma qualquer calha, não representada, deve desembocar no volume interior (14) da caixa (10).
Na forma de realização mais particularmente representada nas fig. 1 a 14, as placas laterais de apoio (16), iguais umas às outras, são feitas numa só peça, de material sintético.
Apresentam, saliente, a toda a sua altura, ao longo do seu bordo traseiro, uma lingueta (96), para o seu encaixe numa ranhura, nesse caso a ranhura (34) correspondente à base de apoio (11).
Além disso, apresentam, a toda a sua altura, ao longo do seu bordo dianteiro, uma dobra em esquadria (98), para a sua fixação nas peças de esqueleto (29).
Para isso, essa dobra em esquadria (98) apresenta, em cada uma das suas extremidades, um furo (99) (fig. 2), para a passagem de um parafuso, não 21 representado, destinado a cooperar com a porca colocada na bossa (79) correspondente das peças de esqueleto (29).
Por razões que surgirão mais adiante, esta dobra em esquadria (98) apresenta além disso, a espaços, entalhes (100) ao longo do seu bordo livre.
Entre a sua lingueta (96) e a sua dobra em esquadria (98), as placas laterais de suporte (16) têm, na sua espessura, uma estrutura alveolar.
Na forma de realização representada, apresentam, além disso, ao longo do seu bordo dianteiro, salientes na dobra em esquadria (98), meios de encaixe (102), que permitem, como se verá mais adiante, a colocação aí de outra peça.
Na prática, estes meios de encaixe (102) são formados por duas linguetas (103, 104), que formam entre si uma ranhura (105), sendo uma delas, por exemplo a lingueta (104) mais exterior, estriada no seu flanco interior.
Além disso, esta lingueta (104) apresenta, saliente no seu flanco exterior, uma orla (106), que se estende a toda a sua altura.
Como já se indicou anteriormente, as placas laterais de apoio (16) vão encaixar-se, ao longo do seu bordo superior e ao longo do seu bordo inferior, na calha longitudinal (62) do conjunto de pés (30) correspondente das peças de esqueleto (29).
Quando as placas laterais de apoio (16) estão assim encaixadas nas peças de esqueleto (29), estendendo-se então verticalmente, de uma à outra das mesmas, a sua ranhura (105) fica em continuidade com a ranhura (84) presente nas folgas (81) destas peças de esqueleto (29). E assim possível aplicar no conjunto, ao longo de cada uma das arestas verticais dianteiras da caixa (10), um casquilho de revestimento (107) que, desse 22 modo. se estende, em continuidade, na quase totalidade da altura da caixa (10). com beneficio da estética.
Como melhor se pode ver, para um deles, na fig. 11, os casquilhos de revestimento (107) assim realizados têm exteriormente um perfil arredondado, em quarto de circunferência, apresentando, saliente, uma lingueta (108), para o seu encaixe forçado na ranhura (84) correspondente das peças de esqueleto (29) e a (105) da placa lateral de apoio (16) associada.
Apresentam, além disso, uma dobra (109), que termina numa orla (110), para o seu encaixe na orla (106) desta placa lateral de apoio (16).
Como se compreende facilmente, é pelos casquilhos de revestimento (107) que se faz a evacuação, para baixo, da humidade que tenha eventualmente atingido a calha (87) da peça de esqueleto (29) superior.
Os escudos de protecção (27) assentam nas dobras em esquadria (98) das placas laterais de apoio (16), posicionando-se em altura ao longo das mesmas, graças aos seus entalhes (100).
Para a fixação, estes escudos de protecção (27) apresentam, em cada uma das extremidades, em ferrolho (111), do tipo de quarto de volta, cuja pena, não visível nas figuras, vai prender-se por detrás da dobra em esquadria (98) da placa lateral de apoio (16) correspondente.
Na montagem, os montantes (18) do chassis (17) são primeiramente aplicados na base de apoio (11).
Por exemplo, podem ser encaixados, pela frente, nos meios de enganche (36) que os incluem.
Mas, de preferência, são deslizados sobre esses meios de enganche (36), a 23 partir de uma das extremidades destes últimos.
De qualquer modo, não estão presos com estes meios de enganche (36).
Em seguida procede-se à colocação das peças distanciadoras (46) no seu lugar, depois à fixação no suporte (12) da base de apoio (11) assim equipada com montantes (18).
Depois de acabado o chassis (17), procede-se à colocação dos aparelhos eléctricos em questão, no seu lugar nas travessas (20) deste chassis (17), e depois à cablagem destes aparelhos eléctricos.
Uma v ez pronta a cablagem, coloca-se por sua vez o revestimento (13) no seu lugar, para completar a caixa (10).
Por exemplo, procede-se sucessivamente à colocação da peça de esqueleto inferior (29) no seu lugar, das placas laterais de apoio (16) e da peça de esqueleto superior (29).
Na prática, as peças de esqueleto (29) são então respectivamente fixadas, cada uma, nos montantes (18) deste chassis (17) por parafusos pelos seus pés (30).
Mais precisamente, elas são fixadas nos montantes (18) desse chassis (17), pela orelha (70), que apresenta a coluna (59) mais interior dos seus conjuntos de pés (30).
Depois do eventual corte segundo o perfil das calhas nas quais se alojam, por outro lado, os cabos eléctricos que assegura a alimentação dos aparelhos eléctricos em questão, procede-se em seguida à colocação das placas perfuradas (15).
Finalmente, procede-se à colocação dos casquilhos de revestimento (107) e à dos escudos de protecção (27).
Se se desejar, podem dispor-se duas caixas (10), costas-com-costas, num 24 alinhamento horizontal.
Neste caso, elimina-se pelo menos uma parte das placas laterais de apoio (16), pela qual elas são adjacentes, de acordo com um processo descrito com mais pormenor mais adiante, para a passagem eventual de uma ou várias calhas horizontais, estabelecendo-se, de uma à outra das suas peças de esqueleto (29), peças de união horizontal (66), para a sua solidarização mútua.
Do mesmo modo, podem sobrepor-se duas caixas (10), num alinhamento vertical.
Neste caso, as placas perfuradas (15) correspondentes são eliminadas, o que permite a passagem eventual de uma ou várias calhas verticais, colocando-se, da peça de esqueleto (29) superior da caixa (10) inferior à peça de esqueleto inferior (29) da caixa (10) inferior, peças de união vertical (68), para a sua solidarização mútua.
Na variante de realização representada nas fig. 18 e 19, o revestimento (13) compreende uma porta (112).
Para o suporte desta porta (112), coloca-se, na parte dianteira da caixa (10), uma armação (113), formada, por um lado, por duas tiras (114), uma superior, a outra inferior, cada uma respectivamente aplicada, por meio de parafusos, nas peças de esqueleto (29), por meio do furo (85) previsto nas folgas (81) das mesmas e, por outro lado, de dois montantes laterais (115), que se estendem de uma à outra das tiras (114) e que, ao longo do seu bordo traseiro, estão dotados de meios de encaixe, que lhes permitem cooperar, por encaixe, da mesma maneira que os casquilhos de revestimento (107) anteriores, e em substituição dos mesmos, com meios de encaixe (102) que compreendem as placas laterais de apoio (16). 25
De preferência, como se representa na fig. 19, as tiras (114) apresentam, a espaços, na sua face interior, saliências (116), para assegurar o apoio da porta (112).
Na forma de realização representada nas fig. 20 a 25, que corresponde a uma caixa (10), com uma profundidade maior que a da caixa (10) anterior, os montantes (18) do chassis (17) são aplicados em peças distanciadoras de suporte (118), que intervêm nas suas extremidades e que, em vez destes montantes (18), são directamente encostados à base de apoio (11).
Estas peças distanciadoras de suporte (118) são, de preferência, metálicas.
Na prática, são de preferência fixadas na base de apoio (11), na fábrica, por exemplo por meio de dois rebites, não representados.
Estas peças distanciadoras de suporte (118) não serão aqui descritas em pormenor.
Apenas se descreverão os elementos essenciais.
Deste ponto de vista, estas peças distanciadoras de suporte (118) compreendem, em primeiro lugar, na parte traseira, uma sapata (119), por meio da qual são, cada uma, apertadas localmente por uma peça distancíadora (46), em cada uma das zonas de fixação da base de apoio (11).
Esta sapara (119) apresenta portanto uma cavidade (120), para a intervenção de uma dessas peças distanciadoras (46), bem como para a passagem do meio de fixação (53) correspondente que, na prática, não está representado na fig. 17.
Como se compreenderá, é pelo facto de a sapata (119) das peças distanciadoras de suporte (118), assim apertada por uma peça distanciadora de afastamento (46), ter uma espessura maior que a das dobras em esquadria (25) dos montantes (18) que, como atrás se indicou, os meios de encaixe que intervêm entre 26 as duas peças (46A, 46B) constitutivas das peças distanciadoras de afastamento (46), permitem duas posições de encaixe diferentes entre si.
Pelo seu encaixe na nervura (42) correspondente da base de apoio (11), a sapata (119) das peças distanciadoras de suporte (118) apresenta, por outro lado, na sua face traseira, uma folga (121).
Lateralmente, as peças distanciadoras de suporte (118) compreendem um prolongamento (122), pelo qual estabelecem localmente uma solução de continuidade entre a base de apoio (11) e a coluna (58) mais exterior do conjunto de pés (30) correspondente das peças de esqueleto (29).
No seu bordo traseiro, este prolongamento (122) apresenta, saliente, uma lmgueta (123), para o seu encaixe na ranhura (34) correspondente da base de apoio (11).
Ao longo do seu bordo dianteiro, apresenta uma folga (124), para constituir, com uma face da peça distanciadora (125), que lhe está devidamente aplicada, uma ranhura (126), própria para o encaixe da lingueta (61) da coluna (58) mais exterior do conjunto de pés (30) correspondente das peças de esqueleto (29).
Por exemplo, a face da peça distanciadora (125), que está representada isoladamente na fig. 19, é aplicada por simples encaixe no prolongamento (122) das peças distanciadoras de suporte (118).
Ela apresenta para isso, salientes, na sua face interior, espigas (127), apropriadas para se encaixar em furos complementares, previstos em correspondências, para este efeito, na face exterior deste prolongamento (122).
Na parte dianteira, as peças distanciadoras de suporte (118) apresentam uma platina (128), para o apoio dos montantes (18), e um furo roscado (129), para a 27 fixação dos mesmos, sendo essa fixação feita por meio de parafusos (130).
Por razões que surgirão adiante, as peças distanciadoras de suporte (118) apresentam, fmalmente, perpendicularmente à sua sapata (119) e à sua platina (128), uma ranhura (131) que, pelo menos numa parte do seu comprimento, a contar da platina (I2S). c aberta longitudinalmente por uma fenda (132) com uma largura menor que a mui própria largura.
Como antenormente, as placas laterais de apoio (16) podem ser formadas por uma só peça de material sintético.
Na forma de realização representada, são no entanto, cada uma, formadas por duas peças, designadamente uma peça traseira (16A), de metal, e uma peça dianteira (16B), de material sintético.
Por meio de uma dobra (133) do seu bordo traseiro, a peça traseira (16A) forma a lingueta (96) apropriada para um encaixe na ranhura (34) correspondente da base de apoio (11).
Por meio de um desvio transversal do seu bordo dianteiro, forma portanto uma lingueta (134), para o seu encaixe numa ranhura (135) prevista para esse efeito ao longo do bordo traseiro da peça dianteira (16B).
Ao longo do seu bordo dianteiro, esta peça dianteira (16B) compreende, por outro lado, à maneira das placas laterais de apoio (16) anteriores, uma dobra em esquadna (98), com entalhes (100) e meios de encaixe (102). Às peças distanciadoras de suporte (118), estão associadas, como se representa na fig. 20, peças de união vertical (136), quando se devem sobrepor em altura, uma na outra duas caixas (10).
Na prática, estas peças de união vertical (136) são simples peças de afastamento que, sobrepostas uma à outra, são inseridas entre as duas peças distandadoras de suporte (118) em questão.
Em seguida, estas são ligadas uma à outra, por meio de uma cavilha (137), cuja parte roscada (138) se introduz, pela sua cabeça (139) na ranhura (131) de uma destas peças distanciadoras de suporte (118), enquanto que a porca (140) é inserida na ranhura (131) da outra.
Na forma de realização representada, as peças de união vertical (136) são idênticas entre si, apresentando-se na forma de simples plaquetas que, para o seu apoio mutuo, compreendem dobras em esquadria (142).
Por exemplo, como está representado, previram-se duas dobras em esquadria (142).
Uma estende-se ao longo de um dos bordos da plaqueta correspondente, à maneira de um bordo abatido. A outra é formada por meio de uma abertura (143) desta plaqueta, tendo esta abertura (143) duas porções com larguras diferentes e pertencendo a uma patilha (144) que, por meio dos recortes laterais (145), permite que as duas plaquetas em questão sejam solidarizadas mutuamente, por simples enganche.
Basta para isso encaixar uma, pela sua patilha (144), na porção de maior largura da abertura (143) da outra, depois deslocá-la, paralelamente a esta última, até que, pelos seus entalhes laterais (145), a sua patilha (144) se encaixe no bordos da porção de menor largura da abertura (143) da mesma.
Por conseguinte, associam-se aos montantes (18) do chassis (17), peças de união horizontal (146).
Estas peças de união horizontal (146) apresentam uma aba (148), por meio da 29 qual estão adaptadas para assentar num montante (18) e, mais precisamente, nas dobras em esquadria (25) das suas abas laterais (26), e uma aba (149), por meio da qual se destinam a ser solidarizadas, por meio de parafusos, uma com a outra, apresentando esta aba (149), por um lado, um furo liso (150) e, por outro lado, um furo roscado (152) para a intervenção de dois parafusos (153). A aba (149) apresenta, ao longo dos bordos laterais da aba (148), dobras (154) que formam, na sua base, ganchos (155), para o enganche do conjunto num montante (18), apresentando este montante (18), para esse efeito, fendas ou recortes (156) nas suas próprias dobras em esquadria (25).
Por meio de uma abertura (158), na aba (148), a aba (149) prolonga-se, localmente, do lado desta aba (148), por uma patilha (159), que apresenta um furo roscado (160) para a introdução de um parafuso (161).
Quando essa peça de união horizontal (146) estiver enganchada num montante (18), os parafusos (161) imobilizam-se na sua posição, neste montante (18), assentando na aba lateral (26) correspondente do mesmo.
De acordo com a variante de realização representada na fig. 26, que se refere a uma placa lateral de apoio (16) feita de material sintético e que se destina a ser usada quando de uma união horizontal de duas caixas (10), pelo menos uma das placas laterais de apoio (16) pode ser dividida segundo a sua altura, por meio de linhas de pré-corte (164), que afectam os dois flancos de um dos seus alvéolos.
Por exemplo, como está representado, podem prever-se duas linhas de pré--corte (164), no flanco interior deste alvéolo, ao longo das arestas do mesmo, delimitando aí uma banda (165), e uma terceira linha de pré-corte, que não se vê nas figuras, afecta o flanco exterior do mesmo, ao longo da sua aresta mais dianteira. 30
De acordo com o processo ilustrado nas fig. 26, 27A e 27B, e com o auxílio, por exemplo, da lâmma de uma chave de fendas (166), arranca-se a banda (165) (fig. 26 e 27A) e depois (fig. 27B), separa-se a placa lateral de apoio (16) em duas partes, uma traseira (Ί6Ά), que é eliminada, para a passagem eventual de uma ou várias calhas horizontais, outra dianteira (16Έ) que, com os seus meios de encaixe (102), é mantida, para a intervenção de uma tira de revestimento (107) ou de um montante lateral (115) para caixilho de porta, como se descreveu anteriormente.
Lisboa, 24 de Janeiro de 2001 i-rop ',Í5 :ní.,wSB'

Claims (38)

1 Reivindicações 1. Caixa do género que compreende, de maneira distinta, uma base de apoio (11), que forma o fundo, que é globalmente chata e por meio da qual ela se adapta à aplicação num suporte qualquer (12), um chassis (17), próprio para suporte de aparelhos eléctricos, uma cobertura (13), destinada a ser aplicada na base de apoio (11), para formar com esta última o volume interior (14) do conjunto e que compreende, por sua vez, de maneira distinta, diversas peças de cobertura, em especial duas placas perfuradas (15), uma superior e a outra inferior, e placas laterais de apoio (16), caraeterizada por a cobertura (13) compreender duas peças de esqueleto (29), com a forma geral de um U, distintas do chassis (17) e que, dispostas paralelamente uma à outra, ao longo de dois bordos (21, 22) opostos da base de apoio (11), asseguram, por sua vez, directamente ou indirectamente, a manutenção do conjunto das peças de cobertura (15, 16, ...), apresentando estas duas peças de esqueleto (29), cada uma, por um lado, dois conjuntos de pés (30), por meio dos quais se tomam solidárias da base de apoio (11), nas zonas de canto da mesma, por intermédio do chassis (17) e, por outro lado, uma travessa (32), que se estende, a uma certa distância da base de apoio (11), paralelamente aos dois bordos (21, 22) referidos da mesma, por, para a fixação da base de apoio (11), ao suporte (12), se associar à base de apoio (11) peças distanciadoras de afastamento (46), uma por cada zona de fixação e por, para o aperto de uma outra peça, que é ou um montante (18) pertencente ao chassis (17), ou uma peça distanciadora de suporte (118), na qual se aplica um tal montante (18), essas peças distanciadoras (46) serem formadas por duas peças, designadamente uma peça traseira (46A) e uma peça dianteira (46B). 2 Caixa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a base de apoio (11) ter uma estrutura alveolar, na sua espessura.
3. Caixa de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por os alvéolos (33) da base de apoio (11) se estenderem paralelamente aos seus bordos laterais (19).
4. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por a base de apoio (11) compreender uma ranhura (34) ao longo de cada um dos bordos laterais (19).
5. Caixa de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a ranhura (34) ser formada por meio de um rebordo (35), que fica saliente na face dianteira da base de apoio (11).
6. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada por a base de apoio (11) compreender, salientes na sua face dianteira, a uma certa distância de cada um dos seus bordos laterais (19) e perpendiculares a estes últimos, meios de enganche (36). 7 Caixa de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por os meios de enganche (36) compreenderem uma lamela (37) que forma localmente, transversalmente, um gancho (38), dirigido para o bordo lateral (19) respectivo da base de apoio (11).
8. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 6 e 7, caracterizada por os meios de enganche (37) compreenderem um gancho (40), dirigido do lado oposto ao bordo lateral (19) respectivo da base de apoio (11).
9. Caixa de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por o gancho (40) estar encostado a uma nervura (42), que a base de apoio (11) apresenta saliente na sua face dianteira.
10. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada por, pelo menos na sua zona média, a base de apoio (11) apresentar, saliente na sua face dianteira, uma rede de nervuras (43), paralelas entre si, que se estendem paralelamente aos seus bordos laterais (19).
11. Caixa de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por as nervuras (43) estarem agrupadas aos pares e apresentarem, para cada par, costas-com-costas, dobras em esquadria (44), dirigidas em sentidos opostos uma em relação à outra.
12. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 11, caracterizada por a base de apoio (11) ser um perfil extrudido de material sintético.
13. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 12, caracterizada por as peças distanciadoras de afastamento (46) compreenderem uma sapata (49), por meio da qual podem encostar-se à traseira da base de apoio (11), afastando assim esta do suporte (12) e, saliente nesta sapata (49), uma peça terminal (50), por meio da qual podem encaixar-se numa cavidade (48) da base de apoio (11), com um furo (52), que atravessa o conjunto, para a passagem de um meio de fixação (53).
14. Caixa de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por a peça traseira (46A) de cada peça distanciadora de afastamento (46) compreender a sapata (49) e a peça terminal (50), e a peça dianteira (46B), que está encaixada numa cavidade (54) da peça traseira (46 A) apresentar, para o aperto da referida outra peça (18, 118), entre a mesma e a peça traseira (46A), um rebordo (55), saliente ao longo de pelo menos uma porção da sua referida.
15. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 14, 4 caracterizada por cada um dos conjuntos de pés (30) das peças de esqueleto (29) do revestimento (13) compreender duas colunas (58, 59) paralelas entre si.
16. Caixa de acordo com a reivindicação 15, caracterizada por a coluna (58) mais exterior compreender, saliente na sua extremidade, uma lmgueta (61), para o seu encaixe numa ranhura (34, 126). 1" Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 15 e 16, caractcri/ada por u coluna (58) mais exterior formar no seu bordo um entalhe longitudinal (o2), para o encaixe de uma placa lateral de apoio (16). 18 Caixa dc acordo com qualquer das reivindicações 15 a 17, caracterizada por a coluna (59) mais interior compreender, na sua extremidade, uma orelha (70), para a sua fixação numa outra peça (18).
19. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 15 a 18, caracterizada por a coluna (59) mais interior compreender, na sua extremidade, um gancho (76), para o seu encaixe numa outra peça (18).
20. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 19, caracterizada por a travessa (32) das peças de esqueleto (29) apresentar, costas-com--costas, salientes, em cada uma das suas extremidades, duas bossas (79, 80), uma apropriada para receber uma porca e a outra formando uma orelha.
21. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 20, caracterizada por, para o encastramento de uma placa perfurada (15), as peças de esqueleto (29) compreenderem tuna calha longitudinal (88) na sua periferia.
22. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 21, caracterizada por, entre uma placa perfurada (15) e uma peça de esqueleto (29), intervirem meios de indexação (63, 82). 5
23. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 22, caractenzada por, entre uma placa perfurada (15) e uma peça de esqueleto (29), intervirem meios de enganche (77, 39).
24. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 23, caractenzada por, para a fixação de uma placa perfurada (15), a travessa (32) das peças de esqueleto (29) apresentar, a espaços, obliquamente, na sua superfície interior, furos (89).
25. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 24, caractenzada por, em cada uma das suas extremidades, a travessa (32) das peças de esqueleto (29) apresentar exteriormente pelo menos um furo (85).
26. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 24, caracterizada por cada um dos conjuntos de pés (30) das peças de esqueleto (29) compreender pelo menos uma cavidade (64, 67) para o posicionamento de uma peça de união (66, 68).
27. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 26, caracterizada por as placas perfuradas (15) apresentarem um bordo abatido (93) ao longo do seu bordo traseiro, para o seu enganche na base de apoio (11).
28. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 27, caractenzada por as placas laterais de apoio (16) apresentarem uma lingueta (96) ao longo do seu bordo traseiro, para o seu encaixe numa ranhura (34).
29. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 28, caractenzada por as placas laterais de apoio (16) apresentarem uma dobra em esquadria (98), ao longo do seu bordo dianteiro, para a sua fixação nas peças de esqueleto (29). 6
30. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 29, caractenzada por as placas laterais de apoio (16) apresentarem meios de encaixe (102). ao longo do seu bordo dianteiro, para permitir aí a aplicação de uma outra peça < 107, 115).
31. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 28 a 30, caractenzada por as placas laterais de apoio (16) serem, cada uma, uma só peça de material sintético.
32. Caixa de acordo com a reivindicação 31, caracterizada por pelo menos uma das placas laterais de apoio (16) poder ser dividida na sua altura.
33. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 28 a 30, caractenzada por as placas laterais de apoio (16) serem formadas por duas peças, designadamente uma peça traseira (16A) de metal e uma peça dianteira (16B) de material sintético.
34. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 33, caracterizada por o chassis (17) compreender, à maneira de uma escada, dois montantes (18) e pelo menos uma barra (20), sendo os referidos montantes (18) directamente encostados à base de apoio (11).
35. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 6 e 34, consideradas em conjunto, caracterizada por os montantes (18) do chassis (17) serem presos com meios de enganche (36) que a base de apoio (11) tem, em correspondência.
36. Caixa de acordo com a reivindicação 34, caracterizada por os montantes (18) do chassis (17) serem apertados localmente por uma peça distanciadora de afastamento (46), em cada uma das suas extremidades.
37. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 33, caractenzada por o chassis (17) compreender, à maneira de uma escada, dois montantes (18) e pelo menos uma barra (20), sendo os referidos montantes (18) aplicados em peças distanciadoras de suporte (118), que intervêm nas suas extremidades e que se encostam directamente à base de apoio (11). 38 Caixa de acordo com a reivindicação 37, caracterizada por as peças distanciadoras de suporte (118) serem apertadas localmente por uma peça distanciadora de afastamento (46) em cada uma das zonas de fixação da base de apoio (11) 39 Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 37 e 38, caracterizada por o revestimento (13) compreender uma face (125) da peça distanciadora na direcção de cada peça distanciadora de suporte (118).
40. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 34 a 39, caractenzada por as peças de esqueleto (29) serem fixadas pelos seus conjuntos de pés (30) nos montantes (18) do chassis (17).
41. Caixa de acordo com as reivindicações 18 e 40, consideradas em conjunto, caracterizada por as peças de esqueleto (29) serem fixadas nos montantes (18) do chassis (16), pela orelha (70) apresentada pela coluna (59) mais interior dos seus conjuntos de pés (30).
42. Caixa de acordo com as reivindicações 22 e 40, consideradas em conjunto, caracterizada por as peças de esqueleto (29) serem fixadas nos montantes (18) do chassis (16) pelo gancho (76) da coluna (59) mais interior dos seus conjuntos de pés (30).
43. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 37 a 42, caracterizada por estar associada às peças distanciadoras de suporte (118) das peças 8 de união vertical (136).
44. Caixa de acordo com qualquer das reivindicações 34 a 42, caractenzada por se associarem aos montantes (18) do chassis (17) peças de união horizontal (146). Lisboa, 24 de Janeiro de 2001 //
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