PT3110677T - Contentor isotérmico para a conservação de vários produtos - Google Patents

Description

& V-.ZV Juif Αν/

CONTENTOR ISOTÉRMICO PARA A CONSERVAÇÃO DE VÁRIOS

PRODUTOS O ijíwerits refase-se aas contento xes pis a conservagso, a frio ou a quente, cie vários produtos, oe maneira conhecida, este género de rent cart o roe está. na f orma de cairá mencliht íca, seja verti cai co;m umã porta frontal:, se ia horizontal. com uma ports taper for.,

As cartas e a: porta são geralmente roa 1 i sacias separadamente s compostas per ura a alma em material is: Diante que é inser ida quer entre paredes rígidas em eetratifiçados com f 1 bra de vidro: quer entre paredes: em merer ia ptástioa refeomoldada:- n parte interior ê geraimonte equipada com fedi cios e a porta é equipada com meios de fecho, assoei οάοη cu nao com meios de re forço *

Para a conservação a frio, a fonte de frio o ceustitoida quer por placas eutectícas que contêm, uma: mistura liquida que pede armazenar as calerias negativas, quer: por um recipiente que recebe neve cair mó nica e que pode assegurar uma conservação fresca ou u 11 r aco ng e 1 a d a ,

Estes contentores sdo destinados a serem deslocados entre um local do partida, onde são carregados produtos: a consertar e carregados em frio e um local de chegada onde são descer rega c:os cio: seu conteúdo, Este: deslocamento^ do ida e volta entre .locat'd e um veiculo de transporte implica muitas manipulações, .Estas: são por tese:® tea li radas; sem cuidado especial, por um; pessoal desatento â preservação do contentor. ResuIta dai que para obter eontentores com uma vida ui 11 satisfatória, estes são çonçebidòs: de maneira a serém resistentes,. Ò corolário è que são rolativamente caros e que este custo adicionai se aplica aos utilizadores cuidadosos e aos contentores menos sujei tos a íaan i pul a coes .

Os documentos FR 2 98 R 35R, Ep 2 112 040, FR 2; 907 202, FR 1 800 034, ER 1 2:38 705 e U$ 4 006 947 dlvuiqam um estado da técnica relevante, 0 invento refere-se portanto ma is parti cu1a rme n t e aos contentores: isotérmicos que compreendem: uma caixa em material isoiante rígido, sensivelmente paruie iepipedi ca, qne apresenta uma abertu:« dividida num espaço de recepção dos produtos e mercadorias: a. conservar em temperatura e num espaço de recepção de me i os ca lo “-portadore s , -- uma porta em matéria;! isolante que se aplica contra os bordos da abertura da caixa para fechar o contentor1 de maneira estanque:, e meios de fecho da porta colocando-a em compressão contra os meios de apoio da caixa do contentor,

Um primeiro objecto do invento ê fornecer contentores menos pesados e menos caros, mas que conservam: pelo menos a mesma capacidade de isolamento a lima duração de utilização muito satisfatória, graças a uma teóá resistência ao envelhecimento e ás pancadas e choques de manutenção,

Dm outro objecto do invento é fornecer um contentor de múltiplos componentes que permita ao fabricante substituir os componentes danificados pelos choques e que permita, modificando-se o numero de componentes idênticos, real! car con ten tores com capacidades: diferentes. do contentor de acordo com o invento, a caixa é formada por empilhamento: de elementos: de caixa A em Material I sol ante e que apresentam Cada imp Uma forma geral em U, cujas extremidades das abas delimitara a ubertura de acesso, sendo estes elementos de caixa inseridos entre dois elementos de extremidade B. Estes têm uma mesma secção em D que os outros, mas são fechados de um lado por uma parede transversal e são reforçados por chassis metálicos independentes que exercem, uma força de compressão nas suas paredes transversais:. Esta força è gerada por hastes de aperto que se prolongam entre os dois chassis e que atravessam os elementos de caixa A e os elementos extremos B.

Assim, para aumentar o volume inter I or do contentor, basta durante a sua construção, aumentar o número de elementos da caixa dispostos entre os elementos extremos e uti lixa.r hastes de: eperx o mats compridas, sob reserva de utílixar uma porta monel it i ca adaptada a abertura da caixa.

Por outro lado, em caso de deterioração: de um ou mats elementos de caixa, causando uma diminuição da sua resistência ou uma redução da sua capacidade isolante, a reparação pode efectuar-se facilmente, desmontando-s-e o contentor para substituir os elementos defeituosos. N dif;|í:baça© :i|relir í da., a. por||11 ap eff || ......dÍii|Íã!ldÍÍ!ldÉ;ê:· a eu a::lsbor dO:S||lop;|:|:t udi n a i s, t!!!!lil!!!|ll:ll!!lãi,ò' dispO:st;ai|' uillilh-ast© metaillda Idillddibipbi ::|||||||||||||;IÍ||^ a porfll ||||||todo o di|i|! ;||:||5:||pe|lo.|| ϊίϊίϊίϊί^ ref erlda|||or|i|||||: ~ do llii|jijfliiiitp na. cãipiillillS' espipo 1|| stlillris, âpád.©li|:iiiiii| ililiiilpai s uma l||é. ||| ||||||||||||||:|1|:ÍÍ nailllllllisle Í|||||:|i|ço e. a o:||Íl||||Íre:mi:daÍp ||| ϊίϊίϊίϊί^ da *1|||;|§$: e, lado éllnou' ||:|:||:|:Ços' eutd|llÍpbl:bp:;p||pÍi;i'S. |||| para se engatarem numa haste de aperto desta caixa.

Esta disposição permite garantir a imobilização da porta contra a caixa e a manutenção das qualidades de conservação do contentor.

Vantajosamente, os elementos de caixa, os elementos de extremidade: e a. porta são monolíticos e realizados em material celular expandido, por exemplo em polipropíleno expandido.

Assim, estes elementos apresentam um núcleo muito isolante protegido por uma camada superficial mais dura e ma is resistente aos choques e fissuras.

Além disso, a utilização de um único material para realizar a caixa e a porta da contentor em vez da utilização da concepção tradicional que utiliza um complexo formado por paredes compósitas, fibra de vidro, .........efteíis......adlllllll ΐ s iel in j; ec t a da ||í|i||||||ii|puma::|:: lllllllllll :exp|i|iive|||||liÍDÍll.t|| a rccicl.agei$lil;i$p :|i|| 'Íi|||||Í|||||::: !!!!!!!!!!!! conlillit o^ |||||||||| l!!!!!!!iii!fc:sa:gt:€3riS!ii é também facili badéllpeilé:1' :b|du:|po do uuiiiiiiiõ· de 'iidiaponentés :e pelo seu modo |ii fpntdfêlb sem colilllliem muita palipusaria, o· que ra|i| || duf:|:|:ád||||}p........ dea.i||||t:éla:mò.nt:ô7 :d:illfes da .reparo ição ddll mfiterliip ip|í|;||||||| a sui|Íieoiçla:g.eií:|||||||| l|iÍ|: cp:||ili|ÍÍÍção, o posic ionamento -cj|i|||||| vedação entre os elementos montados, respectivamente de caixa e de extremidade, é assegurado por nervuras, l!!!!!Éã.lioniiiillliillprria dia e da metade do bordo transversal de cada elemento, penetrando estas nervuras em sulcos illlll diéppIÉps :η:#§|:;:;:;:β do bordo transversal jj||||||;·' elemento em. frente, nervuras e sulcos que se dispõem de illllmaneliillllliiiiiíi!;!!! opoilld......... dc ||cadi||||ir|: dos :f|||||p,lem||Éi|li|fc

.Duillte: o empxiililili dos .elenilIMtNlIlM^ neliurili |||s· eXemintos. ,:pen:etra:||||Í|:|||siilGQs deil|;|3t|òs||eleme:i|dsll| íi:|:|eguram::, :d:e|!||:|neir:a a veda fio |a:|losupe'||:|cXi|;S lilijunção^ en|ii|||;lemeu|||||| !!!!!!!. ·Ρ.^οe !!ii|iiiiiij|.a-cí.e! na pontll |e |:|ada|i:||i|: |:|is II allll dos ||||mé|:|i||: dé||||||.x:a. Ά o a |||o:| ||:l:em|ild;s |||e II emidadilli: 0;||||drtal|HÍ:i nervura saÉÍê|®. da;||ÉÍ|é|||ie ........... ápi|d ;paollll: p:||:Í|| q|i|||é: prolonga ||a.|a||:lamiii|é if||s hastes de aperto F e que apresenta, em cada uma das suas extremidades, uma excrescência apta se esmagar e .1 a s t i caraen.t e contra as excrescências, dos elementos !i§P1 lh a d o s -parI |jp jidbpã p 1a| dontinuidado da barreirai d'é!ll. vedaçao que rodeia a abertura da caixa.

Va.nt.a j osaments e para garantir a preservação permanente da vedação da cavidade interior, a porta apresenta, saliente da sua face que vem apoiar~se contra o bordo de abertura da caixa, uma nervura contínua que ....."'formadd!::.^ ssssfdid''^ dos elemebldl:;. e:letíen/bdlll:de,.'':......

Illllllllll·' extremidade. O- i.nve n t o compre ender - IP® me 1 hdp. ':%prif :,',v a...........aq ............^tiãs;.......... des cri pão. seg uin:t e com. r ef iiineiiiii .....'inepal^ |fesss: representa uma concreti.ração de:.:,:,,..um!,. ddritentpr;...........:.:.:dbm....... abertura. .l.ateral e no diaiillllllllllllllii

Figura 1, é uma vista explodida em perspectiva de llllllil um contentor: vertical de capacidade média; fi

Figuras 2 e 3, são vistas em. perspectiva de frente e de cada lado do contentor da figura 1, quando a sua porta está na posição fechada;

Figura 4, é uma vista em perspectiva que mostra, numa escala ampliada, uma concretização de um elemento de caixa;

Figuras 5 e 6, são vistas em alçado e em escala lllllllif edu z i $#111111¾ de vis t.o respectivamente por trás e pela frente; !1 Flglii'iasi! || 1:§! 8 .slplicvistis., ..........l:lm::::':':':':':':':'v''' I |p|:r Í|eetl:ia l||B|^|||i:êínta dlllppl:....... ........................be ex t rein ida de;

Figura :53 é, uina vista por ciroa em planta de uma eoncrétisaçâo do chassis de aperto; III Figuras 10.........|......sil:|::||s:id||v ist:|| em corte fcr|ifcprslllllll1........ ifiraa: 'lllcaJi;, akp|||:||:l:......'''gue||iriosl:||:in. © co:ntentd:| ::::::pl|:ndo a

Slid. pdtita 'dStâ.IliS pos 1 Ç3C, ........ pddpeot'id'amec.te , ||Í;ád^dÍld:::.:.:.::::S:|!!!li aiplta. ":ii|i ldfeil;dm.e'rit'0^ cgitdilllllGcnteKto.r?· 'iiipurllll 2, , ái e a uf:s||esoala

Illlllllllllliililpl i.aiil. '"HSé ilillllildo.rte' ti||||:|:d:rp:a:l, uma ::::::::::::::::::::::::::::::Í1 dli::::::§:|:|pçâo coro |ã:hSp::::::Í^^ 1:11111111 estes miipilllS'taO' em. 11:1:115:¾¾......pilar a^llll .í::i!!!!!!!!ils:t e diiifebi^iiii:;!

Figura 13* ê uraa vista parcial em perspective e numa escala muito ampliada, dos raeios de ligação coro gancho da fi.gura 12, quando estão na posição de ligação com gancho;

Figura 1.4, é uma vista frontal em alçado do conténtór quando a sua porta está rebatida contra a sua parede lateral;

Figura iç, é uma vista era perspective do contentor com a porta aberta, não rebatida;

Figuras 16 e 17 são vistas parciais em corte que mostram, numa escala ampliada,: uma concreti zaoao dos meios oe vedação entre e1ementos;

Figura íB, é uma vista frontal esquemática cia calma de um contentor que mostra: as tonas de contacto: recíprocas das barreiras de vedação formadas na caixa e pela porta;

Figura 19, é uma vista parcial numa escala ampliada a em corte, fora das tonas das dobradiças e apoios, de uma porta apoiada contra a caixa. h figura 1 mostra que o contentor ê formado por montagem dos seguintes componentes; - elementos de caixa i\, ~ elementos de extremidades B, - dois chassis extremos C, ~ uma porta D, - bielas E de a rv. ícu i açâo da porta na caixa ~ hastes metálicas F de ligação por aperto dos elementos, ” meios de ligaçáo com ganchoo G para bloquearem a porta na posição fechada: na caixa.

Os elementos de caixa A, os elementos de extremidade B e a porta D são realizados em materlai ceio lar expandido e por exemplo em pol ipropii eno expandido, o que lhes confere um coeficiente de isolamento térmico mal to bom e através de uma camada superficial lisa e dura, uma resistência ao desgaste por: abrasão, por choques e pelas agressões habituais em exploração.

Gome mostram: pormenoriza demente as figuras 4 a 6, cada elemento de caixa Ά apresenta uma forma gerai em U deitado com duas abas 2, que formam as paredes laterais do contentor è uma alma 3 que constitui a parede transversal detrás do contentor. As extremidades das abas 2 dei imitam a abertura 1 de acesso ao contentor e apresentam uma face de apoio 4 da qua.1 se salienta, uma nervura 5, que vai da face inferior a face superior do elemenzo. Um apoio 6, que é vertical nesta concur et inação, sai lenta-se da: face de apoio na ponta de cada uma das abas 2. Está disposto sensivelmente a meia altura de maneira a por: cima e por baixo deste, deixar espaços respect 1vamenle 7a e ?b. A alma 3 do elemento A, que forma a parede transversal detrás do contentor, comporta na sua face voltada para o espaço delimitado entre as abas 2, canelaras espaçadas 8 que se prolongam verticaimente. As suas costas apresentam canelaras 8, enquanto comporta em cada um dos seus dbís cantos exteriores detrás, pelo menos: uma. reentrância 18 que nesta concretização, esta voltada para cima.

Cada elemen to de caixa A apresenta ainda meios de pos 1 cionarnento relative e de vedação da j unção entre elementos sobrepostos. Na concretização representada,, estes meios são compostos por arn .lado:, por nervuras 12h, que se salientam para c1ma do bordo superior de uma aba 2 e da metade da alma 3 e por outro lado, nervuras 12b que se salientam para baixo a partir da face inferior da aba oposta 2 e da outra nu? ta de da alma 3. Éstas nervuras 12h e 12b são destinadas a cooperar com sulcos 13h e 13 b que se abrem das faces respect ivamente superior; e inferior do elemento e no prolongamento das nervuras. Fínalmente, cada elemento h é atravessado verticaImcnte por quatro condutas verticais 14, dispostas nos seus cantos detrás e nos apoios 6, que ladeiam a abertura disponibiiizada.

Cada elemento de extremidade 8 diferencia~se dos elementos de caixa Ά pela presença de um fundo 15 que fecha o espaço entre as abas 2 e por uma dobra 16, que forma um patamar ou tampa para a porta D. 0 fundo: 15 comporta canelaras 11 paralelas às suas abas 2 e que são dispostas para colncidirem com; as caneluras 8 formadas na parte dá sua alma 3 virada para o interior do: Contentor.

Este elemento comporta também nervuras 12 h e cánelufãs 13h, mas unicamente no seu 1 a do oposto: ao; fundo 1:5, A dobra 16 prolonga-se para a frente numa distância que lhe permite proteger a totalidade da espessura da porta que vein apoiar~se contra o ressail.o Idssbdm o qua! é provida. 0 e l emen to B: comport a também qua t ro condu tas 14 para a passagem das hastes metálicas de aperto Et 0 elemento de extremidade B pode ser disposto com a sua cavidade central aberta para cima., como mostrado nas figuras 1 e 7, ou aberta para baixo, como mostrado na llllllllpura 1 till 11111111111111¾ e %iiiiiiiiiiChassis C é;:||||: bÍI|Ílllli|§p l|||:ill|er::|is. metáíiePst 1181f|p|||i§|§p:l formara l||| uma armação reforçada apta para vir apoiar-se contra os iliilidritoS' 11 S|lllll|.QxhcidÍndo: cpítl βΙΙΙΐΐϊΙΙΙΙβ^ 111 iiliilvesisadi ll;Í;Íll! quatro ori.f.ldl:|;i|........1Í;IÊ||||||ÍÍÍI !ê || mesma |||· lllllllllrepa:|:|l:|:ii: i:|uc a.lll:;iiiiii:iii::|l §§&amp; |li||mqptOS l^lPIlgl lill ;Í!!!!!!!|.<3hâ:áii;i^il|iii^lliii^|^ X, l|:|fill|:|ii:||l|bl ç#m 20 . | :Í:Í|iÍllvdr.li;ite :'sle' coneretl.xldidllli: c.í|l:|i|ii; superior 'lllilllpompplS Ipbiflllfcis. perfis mefáiilçopllllÉP Ull||ile se di spõera li|||:ve;||i;||ii|· llpf||ili|.na.s do chálllll imopiliádql na figura 9. A|| f lÍ|â dlllll lp|lil|pl ê a pp:g|i|::|||||iá:|i.......p: aspect o es fdt.:lp||ldo||| çpi:|::en::|ii| f $$1¾ A construção de ura contentor é muito rápida e muito fácil, pois consiste em sobrepor ura certo número de elementos de caixa A, três no exemplo representado, em dispor este empilhamento entre dois elementos de extremidade B, reforçados pelo seu chassis C, depois em. engatar as hastes metálicas F nos orifícios 19 e nas condutas 14, cuidando de posicionar as bielas E descritas maís abaixo. A ligação definitiva é assegurada por apara fusa mento de porcas 22 (figura 1) nas extremidades roscadas de cada urna das qaatro hastes F, Fate aperto engata as nervuras lEh e 12b nos sulcos 13h e 13b dos elefsentos e assegura não sô o posicionamento dos elementos, mas também a 1 igaçâo entre element os e a sedação das suas superficies cie junção,

Notar-se-á por outro lado que para perfazer esta vedação periférica, o comprimento do fragmento de nervura 12h saliente da alma dos elementos A e B é ligeiramente maior do que o comprimento do suloo que· a deve receber. Assim, durante a montagem dos elementos A e B, a. esc remidade: da nervura saliente do elemento superior vem encostar-se contra a extremidade da que se salienta do elemento inferior, para formar, por deformação elástica, uma cent inuidade na barreira de vedação entre e1 ementes.

Paso a.-se o mesmo com as Ser O uras 5 que, como mostram as figuras 16 e i7, apresentam em caca uma das suas extremidades, uma excrescência 5 a que forma uma pequena saliência que ultrapassa a superfície de junção entre elementos. Durante o aperto dos elementos A e B empi1hados, estas excrescênc1as es magam-se e1asticarneute contra as excrescências em frente para assegurar a continuidade da barreire de vedação 50 que as nervuras 5 formam á volta da abertura 1 da caixa.

As figuras 4 e T mostram que cada elemento de caixa A e cada- elemento de extremidade B ê ladeado interiormente, porto da sua superfície de junção com um outro elemento e ao longo das suas abas 2 e da sua a laia 3, por um ressalto 2 3 que forma, com o ressalto do elemento em frente, uma corrediça 24 para os tabuleiros de arrumação das mercadorias e produtos a conservai: como mostrado mais particuiarmenté na figura 14, A corrediça superior 24a separa na caixa, o espaço 41. do conservação dos produtos, do espaço 42 de recepção dos meios cal o-portadores. Esta. cor reoii ça ê afiilsada para o p o s i c i o n a m e n t: o dos meios ca io~portadores que podem ser constituidos por uma placa eutéctioa, por uma gaveta que contem: neve carbónica. . .

Esta mesma figura 14 mostra que as canelaras 8, formadas nas almas 3 dos elementos ã e B, portanto na parede detrás do contentor obtido por montagem destes: elementos h e B e as .1? formadas nos fundos 15 dos elementos B, coincidem com as 23 formadas na face interior da porta D, vis!reis na figura 15, para formarem canais anelares de circulação de ar. Estes favorecem os deslocamentos das correntes térmicas de convecção entre a parte superior dó contentor e a sua. parte inferior, melhorando-- se a homogeneí ração da temperatura do espaço 41 de conservação, sem recurso a um meio qualquer suplementar, mecânico ou eléctrico. F'inairnente, a figura 10 mostra que as reentrâncias 10, formadas por trâs e no exterior dos elementos de caixa A, permitem agarrar manuaimente cada uma das hastes detrás F> para por exemplo, deslocar o contentor, carregado ou não. Esta disposição efectua-se sem custo suplementar e sent modificar as qualidades de ísolamento do contentor... Ά porta mostrada nas figuras 1 a 3 e 10 a 15 ê monoi i c: ca e apresenta , proveniente de moldagem e nos seus dois bordos longitudinais, apoios espaçados, respectivamente 31 n&amp; seu bordo articulado na caixa e 32 do outro lado. Estes apoios 31 e 32 recebem cada um, uma haste metálica de reforço, respect!vamente 33 e 34, que se prolonga na altura da porta, sem a ultrapassar.: llllllitliis .|||||i|||:G:ui'a:ç:i:o :||||;iG:|S;iapo||aa na pililll lllllll em 31 nlli|. iilixa lim inteppitiib f:D:rma:d||:: j::|:iÍjÍ|:ÍpàçâD' dó SlÍlÍÍbpÍl|b'-S ΊΜ 6 7b· ή:|:||ό. apoios ......€J||pma ,ii:pli||n|s entrem liliesilié montada livre^-em .iópapao' .ifi da port §|lil|lenpi:|n.·till a soa oatra:.|||||:: llllllllmidlpa:.iillpontlid livre ό|||||οθ:||1ί|111Ι« has.ti|S:,P d:|l||l' ii!!!!!!ÍiÍÍI! a s 2 doa a 1 emei|;|i|| Αΐίΐρίΐίΐΐΐ Itis !!!!!!!!!!!!i:Í:Iilili!!!Ê ;|j|prmíto rebater a. Hill# i|i!lllht:|l!!!l|||iIlliio iate-rol dÉílbontentor, como mo-sti|Í;|||: flllpi |l|llllllllllllllis':' que no:||li;|i|açoa entÍ:|ll:apoi:os:tllilt' |||||||||||||ÍÍI|||i|:^ JliiSô ldiÍ:|>oetO:S: os 35 Ilida meibilllili' tlllll!!!!!!!li||;|ib; cip gándiliil G, meios qqillbli|||ree:iÍÍm t.am$§§$|iiilh.a àdnbreáíjfçâgiii^ a- ti-ass-ΐ: sâo f -Xn.€2<a.. 3G liqiiidlóialiió da jfl||;t.e -1|1||Í' em rot:i:||aoillls

Evidentemente, os bordos longitudinais e transversais da porta são defini dos e moldados em função da forma das paredes contra as quais vão ser aplicados durante o fecho da porta*

Graças a isso e como mostra a figura 12, guando a porta ê trazida contra a abertura do contentor, a sua face interna 38 aproxima-se da nervura periférica de vedação........S;i|::p:nquq.itc Sa!!g:aii:||ii 35, llénqãiiiiiillliomili .||a.S:iil||Í::' 'liiillip' piia|| a| iprti!!||i:| qu|i ejalllàpilliÉ!" Ç;pp:tr:pi o:|bprdo||a||bbp:ri;ur|||l:i^ m|st|:||p:' na £i|prá| ::!!!!i!lflgi|iii 1 limpptpall quillpli|>òrf:l' ÊÊê· equipada |idi -;|ii|||i:::'' iísgsipnní: 39 sa 1 i ente da sua f^apeítsfrontaiissó quo o elemento cieí- caixa A que é o mais alto é provido com uma placa metálica 40 embutida num alojamento retraído 43. Cora estes meios magnéticos, quando a porta D é rebatida ίϊίϊίϊίϊ dô lidf ehtpll. dlrriil most rselli na figura 1|| !!!!!!!!lillllll!l:ilillillllip°·! a ^ sllllliMlpl-4 ia II 1!!ι: a s 6 e:gtliij#l; §||Ι^| aç ||ΐι;. ||||||||||Í;ll|| f 1§η|||||ί |i ::pe|t.rlÇ: fliil, η:β||.||; !|><$|!!|pO· '1|:: graças â. sua abertura a t:l;§ f|du||llll|. pb|il|:: D·"" ç|Í|a'1||: espaço e náo perturba nera a earga nera a descarga do contentor e assim, está menos sujeita a choques e a atritos que poetem, deteriorá-la„

Na concretização mostrada nas figuras 18 e 19, a barfi:Íll!!d||!Í|:l|i||o 5.0, formada pelas nervuras 5 e.....peli as lllllllaa e.ucrescehl:|l:|||||:|::, J| .Íe::foxça||l||i'r::'........1 iàiVUÊiPli 111. .......... Illisente da f a.ce:''::::|;||:|:i|||l|3|f fi| po .i|i|li|e d x l^c lf allies t a |||: de-:|í|i;i|;|:|||s:U.: xo deat::SsÍ||l:|r.$:fx|r a SCI llliliilm:, lls.lliluiilõej ........sUormi^iilllilllii as duffs lbar'rei.rlll||| e||s|: uri |.|| ::s:|||||||||||ç|;nal de '':ii|||||iilf||||:p· se o|p:gç Ps tra.nsPl|pu||áÉ, térglpapljfl' lippr'da de VeftiÇibÇ: lf§|:ÇÉÍÍpePá| | 50':i|::|||iiifura S-S:. S i SO a 111 ................. as dfhilflis Ç| ·;- - ........no coitihllp

As nervuras .5 e 52 são formadas pelo material constitutivo dos elementos A e B da porta D, o que apresenta a vantagem de evitar o recurso a juntas que devem ser aplicadas e que aumentam o custo e o tempo de fabrico.

Estas, nervuras esmagam-se: elastic ame n t e contra as suas faces de apoio sob a acçào dos meios de ligação com ganchos que aproximam corn força a porta D contra as faces de apoio do contentor.

Esclarece-se que estes meios de fecho por ligação com ganchos podem apresentar qualquer outra forma, desde que no fecho aproximem a porta D dos seus apoios.

Decorre do que precede que o. contentor de acordo com o invento: | § Iq ippmpiptO' por' e.Iei|eito.sl|b:arat:C)::S o I §!ç<d^míic>!:fiÉItpqt:#®' Pltalicos. θ:|1|§11|^ I tais èiiiiàií^iGa!i:p>'^iiír-i@c:tô.s-:S-ô.aí 1 íiiull -áf:l|Í3- ^^^ϊί^ίϊίί:ΙΪΙΙΙΙΙΙΙΙ: 1. !| iiPIbirfP' a um :numer.fi: PlduiÉÉe ! i|ÍMlp|dfei|! Idiler fâc:ilra:en|e|||: l|||ada;i||i|s por Mit.elll" 1 ;|ppJa|d:dp:dai: pli;., propgipippapllp. :p||||dé|:i:i|^ I li | ii|iii!t .iij|L i. iiinaif' .|| 1 !e|ril:leitqiii/i:iqu©......pipmitem- i||ÍIIÍ:iO%:|Í|||ipeiip ilit.lii' Íipp|.Í|)i.|i |péiiir.lân2àffi· a e» ioql' lir|blbl iblii tJIniiportc. doa ::p|i|i:||p:re||ii |||||||||| - e proporciona um isolamento térmico pelo menos igual ao dos contentores do estado da técnica.

Lisboa, 2 de Fevereiro de 2018

Claims (8)

1. REIVINDICAÇÕES III Co.rlÍ||:|p|:i i.splllili'©' para a 'fililrmçao dessssss 1111 vailos pT-Qd«lÍp|l .iomprdilÊedcIo· este cor te pt dill 1111-' irmã erlllllfeiatarla.l lsõ:l.áfí|iii||||:l^ldQ· que:......................... UÍEÍ^ dividida OU» ||||:|ϊ©· (41) OS llll«ci||||:||llipa' prdlutasllll consertar em, tef||pS:atux:a: o num......................... lllp:spi|lllll|:|lid:e r idepçlllpõs meio s Cal.o:“pSSllSdres . llllllllillll|p||a ,,|:§§!! em material rlillite ||p;........ vem lllpp l:IÍ||Íli|ll|ÍÍ|||. ||ί|11|:|ιe r t ura., llllllllllllllilill dillllilóquelill :G da. porta π uma posição l)))|£oc|ÍÍ:||Í:'' ίίίϊίϊίϊίϊί empiSilÉllerto' Sei elaraiplPsiP :S|Í|Í)l)||l)l|fl :|:il|ilh.te· e l)||i:|)) ap re ser lill)l:diíll(^ :|Ι1Ιί1)|||)ΐΙ11|| '©xp:i|||l:lidea dlllllSas (2) iSiliititem uMÍ;eil| iãSlIiililllSllllilSeao lilll|lli!pndò ollll! elemeotSlllÉd caixa h )lÍI:Í:|lS;Í|llllls^ entre. lllllliii;r|entp's^ lllllli'. ert;Í|lii:Sad:e B, l§iiiit^:l§iii:&amp;dO' porlllilSlllium Jiiid&amp;liiiil caixa A l|p||:|e||:|:reíTt. uma llliipllllge|;|i )|||))))0ί os ililIÉIflertes de l)|:Íti|ePlSa.de :B: s:m^||)S'^'Oppp)l cm d pdclildc, outros,· llllSSililSiifcadoa $Β|ϊί||^ )||Í:l;ede: tridllitsal '(1,5) llllllilim: r'e.f'or||liil||Íll? chilli's ÍS|remos lSllPl|.á.lice:S e llllSipiadentegi||l||||l||:|Scem p|p sd||l pared©ΙΙΙίΙΙρsversa i s i))iff|)))|prç:a d|))iSi|||:|S;|aâo prdS|:;|i.dall||lír' kasçi|l)lli:i aperto P llSieiliae p|||ii|f|:|||l: entre lllil d||i| chasSililllIp e pue lllllls:::::::::::::::::.......àÍÍÍ| 6. a'SaÍlll|llle|(||ten t C,S ' d|f ||||ai x||| '% β ·0·|||||ί||ΐβη: t OS d© extremidades B,
2. 2 . I Í;Í;ÍCpptÍ:ilidr ;i;iisot#fmico ipe |||:Ρο·|Ρο 11 p|p-1|Ipl; relpllpldipldl l||14:a^ap:t®3rlps4o porilia p.|i||p: ||l aiprdladpprl | em llllPl 111 am! dl|.! side bordos l:iagí:ÍiÍ:i4iÍM| l|pppd:||||: e.splplppsii; |3:|| ©:u:|ii^):|| aos quais sap; dpippstlllf pma......haste 111111111: metsÉlldp idei; ipf oiçps;l;i|S3 op 134} <5ia-e lÊ^iâ i 1111 dlslel idqppr iPlifP ,:111 οΙ#οΛ i i; i; 1111 *!<$© llaplllpal IPa.llillllpulsqão ÍÍI:::P|ll|a pl no espaço entre apoios (31), bielas E} das quais uma extremidade ê articulada na sua haste de reforço (33) e a outra !l!!!!!!ii;p-x:tiii^i0m^iid:i^.í3é|i nupillhi'St.11111 dal eaixa|!i;> llllilldl plxtro lldlllllaos espaços entre os apodos j|lli| |; meios de engate (35) que passam em intervalos (7a~7b) entre os apoios da caixa, para se engatarem numa haste F desta caixa.
3. 3. Contentor isotérmico de acordo com a reivindicação 1, caracteriaado por os elementos de caixa A, os elementos de extremidade B e a porta D serem realizados num material celular expandido e por exemplo, 1 ppllpbl liropilllenp. éiipandiPillllllli llllllllilllllllli illdtiiilco li liepldoli lllpqm...Jlll reivindicação 1, caracteriaado por um posicionamento lil llllll 1 liiiiiiiipillllli!! llillllpépigip e|fire os é3..emip;lpil montados, 111 1: í 1; 'Hl d|llliai.xille B: de exIirpmiPipe, serem. ! 1; 1; 1; ipicip|f|s iilh e 12b) laliipiep.. dclllipalllll I Ippa WÈÈÊmÊiM p|;paipl||da lilma. (3) deli cada | ÍÉPiiÍPÍÍ||||||il H |piinetPil||illii:i;|as Ipeipiias :|l2h e 1.2b} lipl !Ρ1.1ο!!!!|ΐ1β II l;3b} f oipidpsll nupii pPilll {2} llp na metadplida:;i;pim:a :iill} dos 11111 fifmentos Α;1 i|« :|;| ϊ§!!|| replp, sendo ilh|r|ii|iipias e· os 11 iliip. di s t $ ipu í pps lllillle rs ament e e a 3: :ll:iiiÈ:ik.ii^#i^Íl!Íiiièí tf a de 111 iãiillim dos p:|ieme:p|.o;lil^ cpika A..
4. 5. Contentor isotérmico de acordo com a reivindicação 1, caracterizad© por cada elemento, respect, i vamente de caixa A e de extremidade B, ser ladeado int e r í o rme n t e, perto de uma superfície de junção, com um outro elemento e ao longo das: suas abas (2) e da sua., alma (3), por um ressalto (23) que forma, com o ressalto (23) do elemento em frente, uma corrediça (24) dc recepção dos tabuleiros de arrumação das mercadorias e produtos a conservar.
5. 6. Contentor isotérmico de acordo com a reivindicação l, caracterizado por cada elemento de caixa A comportar, nos seus dois cantos exteriores opostos, na extremidade das suas abas (2) e numa parte '"IjlilIjçiPf:::)::3.1 :bura., uma reentrância (10) que permite ãqãitaljjjjj|;:: manualmente a haste F que atravessa este canto.
6. 7. Contentor isotérmico de acordo com a reivindicação 1, caracterizad© por cada um dos dois 1j|eÍ||jÍ:ntql;: de extremidade B comportar, na sua. j;||xei:i|||||| litransveililal (IS) e no interior1 da caixa, caneluras (17).....i||| ipié·f @Ç:|*:|:çad:a.s c para I elas as suas abas (2):, comunicam 1||. ǧ>m qlilél.uras^ i ongi tudínais (.2.5:) jijjiormadas- na :jj iht.eriiiil da porta 'D e. com· ca:n©lurastj||| formadas na aipl|||||| 'II(.1)1!j^dillel©mentos Ά e B anelares dé5l||| iqrililliipAo dos movimentos térmicoe!!ié!!dohtr©cçâ;0:|i! Illllill! Content or is:Q:térmi.co.!!!!|le acordo ΙΙοοΒΙΙια........... reivindicação 1, caracterizado por a porta D apresentar, | lãillile da sua face externa, um íman (39) apto ::||ÍÍ:||!!!!!1 I ÍUj|l!t|ÍÍ:;síçâo dé: acertara......::;Ρ|||:|. rebatimento â 270° çi:i:iii!!!!|| a caixa, cooperar com uma placa metálica (40) fixada contra a face externa da caixa.
7. 9. Contentor isotérmico de acordo corn a reivindicação· 1, caracter i zado por ama face (4) na pent a de cada orna da a abas: (2} dós element os de cai da A e cima face na penta dos elementos de extremidade: s comportar uma nervura. (5} que, saliente da face de apoio para a porta D, se prolongar paralelamcnle às hastes de aperto T e apresentar, em cada uma das suas extremidades,, uma excrescência í 5a) apta par a se esmagar ei asticamente contra excrescências dos elementos A ou E empilhados para assegurar a continuidade de uma barreira de vedação {50) que estas nervuras formam, aõ rodearem a abertura (X) da caixa,
8. 10. Contentor isotérmico de acorde com a reivindicação 9, caracterizado par a porta t> apresentâr, sal lente da sua face (25) que vem apo i ar-se centra a face: (4) da caixa, uma nervura: continua (52) que circunda a barreira de vedação (50) formada por justaposição das nervuras (S) dos elementos de caixa A e dos elementos de extremidade B, Lisboa, 2 de Feverei ro de 2018