PT2340662E - Qualidade de serviço iniciada pela rede e por um dispositivo móvel - Google Patents
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Description
DESCRIÇÃO "QUALIDADE DE SERVIÇO INICIADA PELA REDE E POR UM DISPOSITIVO MÓVEL"
REFERENCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADAS
Este pedido reivindica um beneficio relativamente ao pedido de Patente Provisório U.S. N° de Série 61/098647 intitulado "METHOD AND APPARATUS FOR DETERMINING WHETHER RADIO NETWORK OR MOBILE DEVICE INITIATES QUALITY OF SERVICE (QOS) FOR APPLICATIONS SUPPORTING BOTH OPTIONS" que foi apresentado em 19 de Setembro de 2008. ANTECEDENTES 1. Campo A descrição seguinte refere-se, de um modo geral, a comunicações sem fios, e, mais particularmente, a indicar sem ambiguidade uma preferência para, pelo menos, uma de entre qualidade de serviço (QoS) iniciada pela rede ou da QoS iniciada pelo dispositivo. 2. Antededentes
Os sistemas de comunicações sem fios estão instalados em grande escala para proporcionar vários tipos de conteúdos de 1 comunicações, tais como voz e dados. Os sistemas típicos de comunicação sem fios podem ser sistemas de múltiplo acesso capazes de suportar comunicações com múltiplos utilizadores partilhando recursos de sistema disponíveis (e. g., largura de banda, potência de transmissão,...). Exemplos de sistemas de múltiplo acesso deste tipo podem incluir sistemas de múltiplo acesso por divisão no código (CDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão no tempo (TDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão na frequência (FDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão ortogonal na frequência (OFDMA) e semelhantes. Adicionalmente, os sistemas podem estar conformes com especificações, tais como as do projecto de parceria de terceira geração (3GPP), do 3GPP2, do 3GPP evolução de longo termo (LTE), do LTE Avançado (LTE-A), etc.
Geralmente, os sistemas de comunicação por múltiplo acesso sem fios podem suportar a comunicação para múltiplos dispositivos simultaneamente. Cada dispositivo móvel pode comunicar com uma ou mais estações de base através das transmissões nas ligações descendente e ascendente. A ligação descendente (ou directa) refere-se à ligação de comunicação a partir das estações de base para os dispositivos móveis e a ligaçao ascendente (ou inversa) refere-se à ligação de comunicação a partir dos dispositivos móveis para as estações de base. À medida que a procura por serviços de dados de alto débito e de multimédia cresce rapidamente, existe um esforço para a implementação de sistemas de comunicação eficazes e robustos com um desempenho melhorado. Por exemplo, recentemente, os utilizadores começaram a substituir as comunicações de linha 2 fixa por comunicações móveis e têm requerido, de modo crescente, grande qualidade de voz, serviço fiável e baixos preços.
Para satisfazer a procura acrescida, a evolução das redes núcleo dos sistemas de comunicações sem fios ocorreu a partir da evolução dos interfaces rádio. Por exemplo, a Evolução de Arquitectura de Sistema (SAE) liderada pelo 3GPP visa a evolução de uma rede núcleo do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM)/Serviço de Pacotes de Rádio Geral (GPRS). O Núcleo de Pacotes Evoluído (EPC) é uma rede núcleo de múltiplo acesso baseada no Protocolo de Internet (IP) que permite aos operadores espalhar e utilizar uma rede núcleo comum baseada em pacotes com uma pluralidade de tecnologias de acesso rádio. 0 EPC proporciona mobilidade optimizada para dispositivos móveis e permite transferências eficientes entre diferentes tecnologias de acesso rádio (e. g., entre o LTE e o Pacotes de Dados de Alto Débito (HRPD)). Adicionalmente, os interfaces de roaming normalizados permitem aos operadores oferecer serviços para assinantes sobre uma variedade de tecnologias de acesso. Adicionalmente, o EPC inclui um conceito de qualidade de serviço (QoS) fim-a-fim, que permite aos operadores proporcionar funções QoS melhoradas, preservando ao mesmo tempo a capacidade do operador de supervisionar e cobrar por estas funções. 0 documento WO 2007/128343 é dirigido a um sistema, aparelho e método para negociar o estabelecimento de um portador iniciado pela rede numa rede sem fios. Vários nós estão adaptados para suportar o estabelecimento de um portador iniciado pela rede, enquanto que todos os nós afectados por uma sessão estão adaptados para proporcionar informação a, pelo menos, um dos outros nós afectado por uma nova sessão particular, sobre se estes suportam ou não o estabelecimento de 3 um portador iniciado pela rede após a ocorrência de um evento activador respectivo particular. 0 estabelecimento de um portador iniciado pela rede é apenas utilizado ou iniciado se todos os nós afectados por uma nova sessão tiverem proporcionado uma indicação de que o estabelecimento de um portador iniciado pela rede é suportado pelo nó respectivo para essa sessão. Os portadores podem possuir uma ou mais características, por exemplo QoS.
SUMÁRIO
As vantagens sobre a técnica anterior são proporcionadas pelo objecto das reivindicações independentes. As formas de realização vantajosas estão contidas nas reivindicações dependentes.
Em seguida apresenta-se um sumário simplificado de uma ou mais formas de realização de modo a proporcionar uma compreensão básica de tais formas de realização. Este sumário não é uma revisão extensiva de todas as formas de realização comtempladas e não pretende identificar os elementos chave ou críticos de todas as formas de realização nem limitar o âmbito de uma ou de todas as formas de realização. 0 seu único propósito é apresentar alguns conceitos de uma ou mais formas de realização de uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada mais tarde.
De acordo com uma ou mais formas de realização e a sua divulgação correspondente, vários aspectos são descritos relacionados com uma preferência por QoS iniciado pela rede ou QoS baseado num dispositivo móvel (e. g., equipamento de 4 utilizador (UE)). Por exemplo, algumas aplicações podem não se aperceber da QoS, pelo que uma rede núcleo estabelece a QoS para sessões de comunicação associadas com essas aplicações. Outras aplicações podem aperceber-se da QoS, de tal modo que as aplicações podem aceder e utilizar o interface de programa de aplicação (API) QoS de camadas de protocolo inferiores (e. g., camada de serviços de dados, etc.) para estabelecer um fluxo QoS com a rede núcleo de um sistema de comunicação sem fios. Uma rede particular pode não suportar uma QoS iniciada pelo dispositivo e/ou a rede particular pode preferir estabelecer a QoS do lado da rede. Nesses casos, a rede núcleo estabelece a QoS mesmo para as aplicações que se apercebem da QoS. Deste modo, para evitar uma atribuição de recursos duplicada e/ou custos de serviços errados, a preferência de iniciação de QoS pode ser indicada sem ambiguidade. Num aspecto, uma indicação é proporcionada para um dispositivo móvel para indicar uma preferência por uma QoS iniciada pela rede ou uma preferência por uma QoS iniciada pelo dispositivo. Noutro aspecto, a rede núcleo pode responder a quaisquer pedidos de QoS iniciados pelo dispositivo com uma mensagem de rejeição quando a rede núcleo preferir ela própria estabelecer a QoS. Ainda noutro aspecto, os dispositivos móveis podem comparar filtros de pacotes associados com fluxos de QoS iniciados pela rede com filtros de pacotes associados com fluxos de QoS iniciados pelo dispositivo. Se os filtros coincidirem, os dispositivos móveis podem libertar os fluxos de QoS emparelhados iniciados pelo dispositivo para libertar recursos desnecessários.
De acordo com um aspecto, é proporcionado um método para determinar uma entidade responsável por estabelecer a qualidade de serviço. 0 método pode compreender receber um indicador que especifica uma preferência de uma rede sem fios por, pelo menos, 5 uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. 0 método pode também incluir o pedido da qualidade de serviço para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência pela qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. Adicionalmente, o método pode compreender esperar pela rede sem fios para estabelecer a qualidade de serviço quando o indicador especifica uma preferência pela qualidade de serviço iniciada pela rede.
Outro aspecto refere-se a um aparelho compreendendo uma memória que retem informação para: receber um indicador que especifica a preferência de uma rede sem fios por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo, pedir a qualidade de serviço para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo e permitir à rede sem fios estabelecer a qualidade de serviço quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede. 0 aparelho pode ainda incluir um processador, ligado à memória, configurado para executar as instruções retidas na memória.
Ainda outro aspecto refere-se a um aparelho de comunicação sem fios. 0 aparelho de comunicação sem fios pode incluir meios para receber um indicador que especifica a preferência de uma rede sem fios por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. 0 aparelho de comunicação sem fios pode ainda compreender meios para pedir a qualidade de serviço para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. Adicionalmente, o aparelho de comunicação sem fios pode compreender meios para permitir à rede 6 sem fios estabelecer a qualidade de serviço quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede.
Ainda outro aspecto refere-se a um produto de programa de computador, que pode compreender um meio legível por computador. 0 meio legível por computador pode incluir código para fazer com que, pelo menos, um computador obtenha um indicador a partir de uma rede, em que o indicador especifica uma preferência pela rede por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo ou uma qualidade de serviço iniciada pela rede. Adicionalmente, o meio legível por computador pode compreender código para fazer com que, pelo menos, um computador estabeleça a qualidade de serviço para um fluxo de dados de acordo com o indicador.
Outro aspecto refere-se a um aparelho de comunicação sem fios compreendendo um processador configurado para obter um indicador a partir de uma rede, em que o indicador especifica uma preferência pela rede por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo ou uma qualidade de serviço iniciada pela rede. 0 processador pode ser ainda configurado para pedir a qualidade de serviço para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. Adicionalmente, o processador pode ainda ser configurado para aceitar uma qualidade de serviço iniciada pela rede para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede.
De acordo com outro aspecto, é descrito um método para utilizar um parâmetro para especificar uma entidade responsável 7 por estabelecer a qualidade de serviço. 0 método pode incluir transmitir um indicador para um dispositivo móvel, em que o indicador especifica a preferência por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. 0 método pode também compreender iniciar uma qualidade de serviço para um fluxo de dados de uma aplicação no dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede. Adicionalmente, o método pode incluir aceitar um pedido para a qualidade de serviço para um fluxo de dados a partir do dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo.
Ainda outro aspecto refere-se a um aparelho que compreende uma memória. A memória pode reter instruções para transmitir um indicador para um dispositivo móvel, o indicador especifica a preferência por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo, iniciando a qualidade de serviço para um fluxo de dados de uma aplicação no dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede e aceitando um pedido para a qualidade de serviço para um fluxo de dados a partir do dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. 0 aparelho pode também incluir um processador ligado à memória, em que o processador está configurado para executar as instruções na memória.
Ainda outro aspecto refere-se a um aparelho de comunicação sem fios. 0 aparelho de comunicação sem fios pode incluir meios para transmitir um indicador para um dispositivo móvel, em que o indicador especifica a preferência por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. 0 aparelho de comunicação sem fios pode também compreender meios para iniciar a qualidade de serviço para um fluxo de dados de uma aplicação no dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede. Adicionalmente, o aparelho de comunicação sem fios pode incluir meios para aceitar um pedido para a qualidade de serviço para um fluxo de dados a partir do dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo.
Outro aspecto refere-se a um produto de programa de computador que compreende um meio legível por computador. 0 meio legível por computador pode incluir código para fazer com que, pelo menos, um computador transmita um indicador para um dispositivo móvel, em que o indicador especifica uma preferência pela rede por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo ou uma qualidade de serviço iniciada pela rede. 0 meio legível por computador pode também compreender código para fazer com que, pelo menos, um computador estabeleça a qualidade de serviço para um fluxo de dados de acordo com o indicador.
De acordo com outro aspecto, é proporcionado um aparelho de comunicação sem fios. 0 aparelho de comunicação sem fios pode compreender um processador configurado para transmitir um indicador para um dispositivo móvel, em que o indicador especifica uma preferência pela rede por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo ou uma qualidade de serviço iniciada pela rede. 0 processador pode ser ainda 9 configurado para aceitar um pedido para a qualidade de serviço para um fluxo de dados a partir do dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo. Adicionalmente, o processador pode ser configurado para estabelecer uma qualidade de serviço para um fluxo de dados de uma aplicação no dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede.
De acordo com outro aspecto, é proporcionado um método. 0 método pode incluir receber um pedido para iniciar a qualidade de serviço para um fluxo de dados a partir de um dispositivo móvel, emitir uma rejeição suave para o dispositivo móvel em resposta ao pedido e estabelecer a qualidade de serviço para o fluxo de dados através de um pedido da rede.
Ainda outro aspecto refere-se a um método que compreende: esperar por uma rede de comunicação sem fios estabelecer a qualidade de serviço para um conjunto de fluxos de dados, em que esperar compreende iniciar um temporizador configurado para um período pré-determinado, identificar fluxos de dados a partir do conjunto de fluxos de dados para os quais a qualidade de serviço foi estabelecida, em que identificar compreende comparar filtros de pacotes associados com a qualidade de serviço estabelecida para identificar um fluxo de dados correspondente e iniciar a qualidade de serviço para fluxos de dados a partir do conjunto de fluxos de dados para os quais a qualidade de serviço não foi estabelecida pela rede de comunicação sem fios.
Para alcançar os fins descritos e relacionados, a uma ou mais formas de realização compreendem as características totalmente descritas em seguida e particularmente salientadas 10 nas reivindicações. A descrição seguinte e os desenhos anexos apresentam, em detalhe, certos aspectos ilustrativos de uma ou mais formas de realização. Estes aspectos são, contudo, indicativos de apenas alguns dos vários modos pelos quais os princípios de várias formas de realização podem ser empregues e as formas de realização descritas pretendem incluir todos esses aspectos e os seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Fig. 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fios de acordo com vários aspectos aqui descritos. A Fig. 2 ilustra um sistema de comunicação sem fios exemplo que facilita a QoS fim a fim que pode ser iniciada pelo dispositivo ou iniciada pela rede de acordo com vários aspectos. A Fig. 3 é uma ilustração de um sistema exemplo que facilita as funções de qualidade de serviço numa rede de comunicação sem fios de acordo com um ou mais aspectos. A Fig. 4 é uma ilustração de um sistema exemplo que facilita a determinação de se deve empregar QoS iniciado pelo dispositivo ou QoS iniciado pela rede de acordo com vários aspectos. A Fig. 5 é uma ilustração de um fluxo de chamada exemplo que indica um conflito no estabelecimento da QoS de acordo com um ou mais aspectos. 11 A Fig. 6 é uma ilustração de um sistema exemplo que facilita o restabelecimento de fluxos QoS após uma transferência entre redes de comunicação sem fios separadas de acordo com vários aspectos. A Fig. 7 é uma ilustração de uma metodologia exemplo para sinalizar um parâmetro de atribuição de recursos iniciado pela rede para dispositivos móveis de acordo com vários aspectos. A Fig. 8 é uma ilustração de uma metodologia exemplo para estabelecer a QoS de acordo com um parâmetro de acordo com vários aspectos. A Fig. 9 é uma ilustração de uma metodologia exemplo para empregar rejeições suaves para determinar uma entidade responsável por pedir a qualidade de serviço (QoS) para fluxos de dados de serviços de acordo com vários aspectos. A Fig. 10 é uma ilustração de uma metodologia exemplo para utilizar rejeições suaves para indicar uma preferência por QoS iniciada pela rede de acordo com vários aspectos. A Fig. facilita a estabelecer aspectos. 11 é uma ilustração de um sistema exemplo que determinação de uma entidade responsável por a qualidade de serviço de acordo com vários A Fig. 12 é uma ilustração de um sistema exemplo que facilita a transmissão de um parâmetro que especifica uma entidade responsável pela qualidade de serviço. 12
As Fig. 13-14 são diagramas de bloco dos dispositivos de comunicação sem fios respectivos que podem ser utilizados para implementar vários aspectos da funcionalidade aqui descrita. A Fig. 15 é um diagrama de blocos ilustrando um sistema de comunicação sem fios exemplo no qual vários aspectos aqui descritos possam funcionar.
DESCRIÇÃO DETALHADA Várias formas de realização são agora descritas em referência aos desenhos, em que numerais de referência semelhantes são utilizados para referir elementos semelhantes. Na descrição seguinte, com o propósito de explicação, são fornecidos numerosos detalhes específicos de forma a proporcionar uma compreensão aprofundada de uma ou mais formas de realização. Pode ser evidente, contudo, que tais forma(s) de realização podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em outras instâncias, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados sob a forma de diagrama de blocos para facilitar a descrição de uma ou mais formas de realização.
Como utilizados neste pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e semelhantes pretendem referir-se a entidades relacionadas com computadores tais como: hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, uma componente pode ser, mas não está limitada a sê-lo, um processo a correr num processador, um processador, um objecto, um executável, uma thread de execução, um programa, e/ou um computador. Como forma de ilustração, tanto uma aplicação correndo num dispositivo de 13 computação como o dispositivo de comutação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou thread de execução e um componente pode estar localizado num computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Adicionalmente, estes componentes podem executar a partir de vários meios legíveis por computador possuindo várias estruturas de dados aí armazenadas. Os componentes podem comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, tais como de acordo com um sinal, possuindo um ou mais pacotes de dados (e. g., dados a partir de um componente interagindo com outro componente num sistema local, num sistema distribuído e/ou através de uma rede, tal como a Internet com outros sistemas através do sinal) .
Como utilizados neste pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema", e semelhantes pretendem referir-se uma entidade relacionada com computadores seja hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, uma componente pode ser, mas não está limitada a sê-lo, um processo a correr num processador, um circuito integrado, um objecto, um executável, uma thread de execução, um programa, e/ou um computador. Como forma de ilustração, tanto uma aplicação correndo num dispositivo de computação como o dispositivo de comutação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou thread de execução e um componente pode estar localizado num computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Adicionalmente, estes componentes podem executar a partir de vários meios legíveis por computador possuindo várias estruturas de dados aí armazenadas. Os componentes podem comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, tais como, de acordo com um sinal, possuindo um ou mais pacotes de dados 14 (e. g., dados a partir de um componente interagindo com outro componente num sistema local, num sistema distribuído e/ou através de uma rede, tal como a Internet com outros sistemas através do sinal).
Além disso, vários aspectos são aqui descritos em ligação com um terminal sem fios e/ou uma estação de base. Um terminal sem fios pode referir-se a um dispositivo proporcionando voz e/ou conectividade de dados para um utilizador. Um terminal sem fios pode ser ligado a um dispositivo de computação, tal como um computador portátil ou um computador de secretária ou pode ser um dispositivo individual, tal como um assistente digital pessoal (PDA) . Um terminal sem fios também pode ser chamado um sistema, uma unidade de assinante, uma estação de assinante, uma estação móvel, um telemóvel, uma estação remota, um ponto de acesso, um terminal remoto, um terminal de acesso, um terminal de utilizador, um agente de utilizador ou equipamento de utilizador (UE) . Um terminal sem fios pode ser uma estação de assinante, um dispositivo sem fios, um telefone celular, um telefone PCS, um telefone sem fios, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de lacete local sem fios (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil possuindo capacidade para a ligação sem fios ou outro dispositivo de processamento ligado a um modem sem fios. Uma
estação de base (e. g., um ponto de acesso, um Nó B, ou um Nó B evoluído (eNB) ) pode referir-se a um dispositivo numa rede de acesso que comunica sobre o interface ar, através de um ou mais sectores, com terminais sem fios. A estação de base pode actuar como um router entre o terminal sem fios e o resto da rede de acesso, que pode incluir uma rede de Protocolo Internet (IP), convertendo as tramas do interface rádio para pacotes IP. A 15 estação de base também coordena a gestão de atributos para a interface ar.
Além disso, várias funções aqui descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer sua combinação. Se forem implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas sobre um meio legível em computador como uma ou mais instruções ou código. Os meios legíveis em computador incluem tanto meios de armazenamento em computador como meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilita a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acedido por um computador. Como forma de exemplo e não como limitação, tal meio legível em computador pode compreender uma RAM, uma ROM, uma EEPROM, um CD-ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou em outros dispositivos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que pode ser utilizado para transportar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que podem ser acedidas por um computador. Também qualquer ligação é denominada apropriadamente como um meio legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um sítio web, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra óptica, um par entrelaçado, uma linha digital de assinante (DSL) ou tecnologias sem fios tais como os infravermelhos, o rádio e as microondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par entrelaçado, o DSL, ou as tecnologias sem fios tais como os infravermelhos, o rádio e as microondas estão incluídos na definição de meio. 0 termo disco, tal como aqui utilizado, inclui o disco compacto (CD) , o disco laser, o disco óptico, o disco versátil digital (DVD), o disco 16 floppy e o disco blu-ray (BD) , em que os discos reproduzem os dados magneticamente e os restantes reproduzem os dados opticamente com lasers. Combinações dos anteriores devem também ser incluídas dentro do âmbito dos meios legíveis por computador. Várias técnicas aqui descritas podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicação sem fios, tais como os sistemas por acesso múltiplo por divisão no código (CDMA), os sistemas por acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), os sistemas por acesso múltiplo por divisão na frequência (FDMA), os sistemas por acesso múltiplo por divisão ortogonal na frequência (OFDMA), os sistemas por acesso múltiplo por divisão na frequência de portadora única (SC-FDMA) e outros sistemas desse tipo. Os termos "sistema" e "rede" são muitas vezes aqui utilizados de forma permutável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia rádio, tal como o Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRA) , o CDMA2000, etc. 0 UTRA inclui o CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variantes do CDMA. Adicionalmente, o CDMA2000 cobre os standards IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia rádio, tal como a UTRA Evoluída (E-UTRA), a Banda Larga Móvel Ultra (UMB), o IEEE 802.11 (Wi-Fi), o IEEE 802.16 (WiMAX), o IEEE 802.20, a OFDM Flash®, etc. A UTRA e a E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). A 3GPP Evolução de Longo Termo (LTE) é um próximo Release do UMTS que utiliza E-UTRA, que emprega OFDMA na ligação descendente e SC-FDMA na ligação ascendente. A UTRA, a E-UTRA, o UMTS, o LTE, o LTE-A, a SAE, o EPC e o GSM são descritos em documentos de uma organização denominada "Projecto de Parceria de 3a Geração" (3GPP). Além disso, o CDMA2000 e o UMB são descritos em 17 documentos de uma organização denominada "Projecto de Parceria de 3a Geração 2" (3GPP2) . Além disso, tais sistemas de comunicações sem fios podem, adicionalmente, incluir sistemas de redes ad-hoc peer-to-peer (e. g. , de móvel para móvel) muitas vezes utilizando espectro não licenciado e não emparelhado, LAN sem fios 802.xx, BLUETOOTH e quaisquer outras técnicas de comunicação sem fios de curta ou de longa distância.
Além disso, o termo "ou" pretende significar um "ou" inclusivo em vez de um "ou" exclusivo. Isto é, a não ser que tal seja especificado de um outro modo, ou claro a partir do contexto, a frase "X emprega A ou B" pretende significar qualquer das permutações inclusivas naturais. Isto é, a frase "X emprega A ou B" é satisfeita por qualquer uma das instâncias seguintes: X emprega A; X emprega B; ou X emprega A e B. Adicionalmente, os artigos "um" ou "uma", tal como utilizados neste pedido e nas reivindicações anexas devem, geralmente, ser construídos para significar "um ou mais" a não ser que especificado de outro modo ou claro a partir do contexto para ser destinado a uma única forma. Vários aspectos serão apresentados em termos dos sistemas que podem incluir um número de dispositivos, componentes, módulos e semelhantes. Deve ser entendido e apreciado que os vários sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos, etc. adicionais e/ou não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos, etc. discutidos em ligação com as figuras. Uma combinação destas abordagens pode também ser utilizada.
Em referência agora à Fig. 1, um sistema 100 de comunicação sem fios é ilustrado de acordo com várias formas de realização aqui apresentadas. O sistema 100 compreende uma estação 102 de 18 base (e. g., um ponto de acesso) que pode incluir múltiplos grupos de antenas. Por exemplo, um grupo de antenas pode incluir as antenas 104 e 106, outro grupo pode compreender as antenas 108 e 110 e um grupo adicional pode incluir as antenas 112 e 114. Duas antenas estão ilustradas para cada grupo de antenas; contudo, podem ser utilizadas em cada grupo mais ou menos antenas. A estação 102 de base pode adicionalmente incluir uma cadeia de transmissão e uma cadeia de recepção, cada uma das quais pode por sua vez compreender uma pluralidade de componentes associados com a transmissão e recepção de sinal (e. g., processadores, moduladores, multiplexadores, desmoduladores, desmultiplexadores, antenas, etc.), tal como será entendido por um especialista na técnica. A estação 102 de base pode comunicar com um ou mais UE, tal como o UE 116 e o UE 122; contudo, deve ser apreciado que a estação 102 de base pode comunicar com substancialmente qualquer número de UE semelhantes aos UE 116 e 122. Os Ue 116 e 122 podem ser, por exemplo, telefones celulares, smartphones, computadores portáteis, dispositivos de comunicação portáteis, dispositivos de computação portáteis, rádios por satélite, sistemas de posicionamento global, PDA, e/ou qualquer outro dispositivo adequado para comunicar sobre o sistema 100 de comunicação sem fios. Como representado, o UE 116 está em comunicação com as antenas 112 e 114, em que as antenas 112 e 114 transmitem informação para o UE 116 sobre a ligação 118 descendente e recebem informação a partir do UE 116 sobre a ligação 120 ascendente. Além disso, o UE 122 está em comunicação com as antenas 104 e 106, em que as antenas 104 e 106 transmitem informação para o UE 122 sobre a ligaçao 124 descendente e recebem informação a partir do UE 122 sobre a ligação 126 ascendente. Num sistema de duplexagem por divisão de frequência 19 (FDD), a ligação 118 descendente pode utilizar uma banda de frequências diferente da utilizada pela ligação 120 ascendente, e a ligação 124 descendente pode utilizar uma banda de frequências diferente da utilizada pela ligação 126 ascendente, por exemplo. Além disso, num sistema de duplexagem por divisão no tempo (TDD), a ligação 118 descendente e a ligação 120 ascendente podem utilizar uma banda de frequências comum e a ligação 124 descendente e a ligação 126 ascendente podem utilizar uma banda de frequências comum.
Cada grupo de antenas e/ou a área onde estas estão designadas para comunicar podem ser referidas como um sector de ums estação 102 de base. Por exemplo, os grupos de antenas podem ser designados para comunicar com UE num sector das áreas cobertas pela estação 102 de base. Em comunicação sobre as ligações 118 e 124 descendentes, as antenas de transmissão da estação 102 de base pode utilizar formação de feixes para melhorar a relação sinal-ruido das ligações 118 e 124 descendentes para os UE 116 e 122. Também, enquanto a estação 102 de base utiliza formação de feixes para transmitir para os UE 116 e 122 espalhados aleatoriamente através de uma cobertura associada, os UE nas células vizinhas podem ser sujeitos a menos interferência quando comparado com uma estação de base transmitindo através de uma única antena para todos os UE. Além disso, os UE 116 e 122 podem comunicar directamente entre si utilizando uma tecnologia peer-to-peer ou ad-hoc (não mostrada) .
De acordo com um exemplo, o sistema 100 pode ser um sistema de comunicação com múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Além disso, o sistema 100 pode utilizar substancialmente qualquer tipo de técnica de duplexagem para dividir os canais de 20 comunicação (e. g., ligação descendente, ligação ascendente, . . . ) tais como FDD, FDM, TDD, TDM, CDM e semelhantes. Adicionalmente, os canais de comunicação podem ser ortogonalizados para permitir comunicação simultânea com múltiplos dispositivos ou UE sobre os canais; num exemplo, o OFDM pode ser utilizado a este respeito. Assim, os canais podem ser divididos em partes de frequência durante um período de tempo. Adicionalmente, as tramas podem ser definidas como as partes de frequências sobre uma colecção de períodos de tempo; assim, por exemplo, uma trama pode compreender um número de símbolos OFDM. A estação 102 de base pode comunicar para os UE 116 e 122 sobre os canais, que podem ser criados para vários tipos de dados. Por exemplo, os canais podem ser criados para comunicar vários tipos de dados de comunicação gerais, dados de controlo (e. g., informação de qualidade para outros canais, indicadores de reconhecimento para dados recebidos sobre os canais, informação de interferência, sinais de referência, etc.) e/ou semelhantes.
Um utilizador pode empregar uma aplicação no UE 116 e/ou 122 para comunicar com outras aplicações ou servidores noutro local numa rede de comunicação sem fios e/ou uma rede externa. Alguma aplicação pode possuir requisitos de recursos específicos (e. g., requisitos de largura de banda, requisitos de atraso máximo, etc.) que permite uma experiência de utilizador final aceitável. Os recursos num sistema de comunicação, tal como o sistema 100, são limitados. Desta forma, pode ser necessário reservar recursos para uma aplicação antes do início de uma sessão de comunicação para permitir uma qualidade de serviço (QoS) mínima para ser garantida durante a sessão. Num aspecto, a QoS pode ser negociada entre a aplicação (e. g., uma aplicação no UE 116 e/ou 122) e uma rede 128 núcleo. 21
Num aspecto, a rede 128 núcleo pode ser um núcleo de pacotes evoluído (EPC) desenvolvido como parte da Evolução da Arquitectura do Sistema (SAE) pelo 3GPP. A rede 128 núcleo pode ser uma rede inteiramente de Protocolo Internet (IP) que utiliza os elementos de comutação por pacote para todas as comunicações de dados e de voz. A rede 128 núcleo pode ser configurada para fazer o interface com várias redes externas, tais como, mas não limitadas a, uma rede telefónica de comutação pública (PSTN), um subsistema multimédia IP (IMS), uma rede IP externa (e. g., a Internet, uma LAN, uma WAN, etc.), ou semelhante.
Para permitir uma QoS mínima para uma aplicação no UE 116 e/ou 122, uma QoS fim-a-fim pode ser negociada e estabelecida a partir do dispositivo móvel (e. g·, UE 116 ou 122) para a interface, na rede 128 núcleo, com as redes externas. Num exemplo, durante a negociação de QoS, um requisitante (e. g., uma aplicação para a QoS iniciada pelo dispositivo e/ou a rede 128 núcleo para a QoS iniciada pela rede) indica um filtro de pacotes associado com um fluxo QoS. 0 filtro de pacotes permite a um transmissor de dados (e. g., uma aplicação, um servidor, etc.) identificar pacotes IP que recebam um tratamento QoS especial. 0 filtro de pacotes pode, por exemplo, filtrar pacotes na base de qualquer campo adequado num cabeçalho TCP ou IP (e. g., endereço IP, número de porto, tipo de protocolo, etc.).
Num aspecto, uma aplicação no UE 116 e/ou 122 pode ser classificada numa de, pelo menos, três categorias. Uma primeira categoria inclui aplicações que iniciam sempre a QoS. Uma segunda categoria inclui aplicações que nunca iniciam a QoS. Uma terceira categoria inclui aplicações que são capazes de iniciar a QoS mas que podem renunciar à iniciação dependendo de uma 22 preferência da rede ou capacidade da rede. Para aplicações nas primeiras duas categorias, pode não ser ambíguo qual a entidade responsável por iniciar o QoS. Para aplicações na terceira categoria, o iniciador responsável pode não ser claro. De acordo com um exemplo, um operador do sistema 100 pode reservar aplicações para os UE 116 e 122 que dependem da QoS iniciada pela rede enquanto se encontra na rede de casa (e. g., sistema 100) . Contudo, o UE 116 ou 122 podem entrar numa rede associada com um operador diferente (e. g., uma rede não caseira) , em que a rede não caseira não suporta a QoS iniciada pela rede. Nestes casos, as aplicações no Ue 116 ou 122 devem iniciar a QoS.
Para assegurar uma experiência de utilizador aceitável, as aplicações devem assegurar que as sessões de comunicações são suportadas por QoS. As aplicações de modo mixto (e. g., sessões de aplicação capazes de iniciar a QoS permitindo ao mesmo tempo a QoS iniciada pela rede) podem determinar se se deve iniciar a QoS ou permitir à rede que inicie a QoS. Num exemplo, a rede 128 núcleo pode sinalizar explicitamente aos UE 116 e 122 uma indicação que especifica qual das partes (e. g., dispositivo ou rede) é responsável por iniciar o QoS. Noutro exemplo, os UE 116 e 122 podem tentar iniciar a QoS com a rede 128 núcleo. Em situações em que a rede 128 núcleo prefere iniciar a QoS, a rede 128 núcleo pode sinalizar uma rejeição suave para os UE 116 e 122 quando um pedido de QoS é recebido. Em ainda outro exemplo, os UE 116 e 122 podem emparelhar filtros de pacote de fluxos QoS iniciados pela rede a filtros de pacote de fluxos QoS iniciados pelo dispositivo. Se os UE 116 e 122 identificarem filtros emparelhados, os UE 116 e 122 podem pedir a libertação dos fluxos de QoS emparelhados iniciados pelo dispositivo. 23
Em referência à Fig. 2, é ilustrado um sistema 200 de comunicação sem fios que facilita a QoS fim-a-fim que pode ser iniciada pelo dispositivo ou iniciada pela rede de acordo com vários aspectos. Como a Fig. 2 ilustra, o sistema 200 pode incluir uma rede 210 de acesso rádio (RAN) que proporciona comunicações rádio sem fios entre um UE 212 e um NóB evoluído (eNB) (e. g. , uma estação de base, ponto de acesso, etc.). Para simplicidade de discussão, a Fig. 2 representa um UE 212 e um eNB 214 na rede 210 de acesso rádio; contudo, deve ser apreciado que a RAN 210 pode incluir qualquer número de UE e/ou eNB. De acordo com um aspecto, o eNB 214 pode transmitir informação para o UE 212 sobre uma ligação descendente ou canal descendente e o UE 212 pode transmitir informação para o eNB 214 sobre uma ligação ascendente ou canal ascendente. A RAN 210 pode utilizar qualquer tipo de tecnologia de acesso rádio adequada, tal como, mas não limitada a, LTE, LTE-A, HSPA, CDMA, pacotes de dados de alto débito (HRPD), HRPD evoluído (eHRPD), CDMA2000, GSM, GPRS, débito binário melhorado para a evolução do GSM (EDGE), UMTS ou semelhante.
A RAN 210 e, especificamente, o eNB 214, pode comunicar com a rede 220 núcleo que permite a taxação (e. g., taxas de utilização para serviços, etc.), segurança (e. g. , cifragem e protecção de integridade), gestão de assinantes, gestão de mobilidade, gestão de portador, tratamento da QoS, política de controlo dos fluxos de dados e/ou interligações com redes 230 externas. A RAN 210 e a rede 220 núcleo podem comunicar através de uma interface Sl, por exemplo. A rede 220 núcleo pode incluir uma entidade 222 de gestão de mobilidade (MME) que pode ser um ponto de terminação para a sinalização de controlo a partir da RAN 210. A MME 222 pode proporcionar funções, tais como a gestão de mobilidade (e. g. , seguimento), autenticação e segurança. A 24 ΜΜΕ 222 pode comunicar com a RAN 210 através do interface Sl. A rede 220 núcleo pode também incluir uma porta 224 servidora (SGW) que é um nó do plano de utilizador que liga a rede 220 núcleo à RAN 210. Num aspecto, a MME 222 pode comunicar com a SGW 224 através de um interface Sll. Em outro aspecto, a MME 222 e a SGW 224 podem ser configuradas como um único nó para proporcionar um único ponto de terminação para a sinalização de utilizador e de controlo originada a partir da RAN 210 e/ou terminando na RAN 210. A rede 220 núcleo pode também incluir uma porta 226 (GW) de rede de pacotes de dados (PDN) que facilita as comunicações
entre a rede 220 núcleo (e a RAN 210) e redes 230 externas. A PDN GW 226 pode proporcionar a filtragem de pacotes, policiamento da QoS, taxação, atribuição de endereços IP e o encaminhamento de tráfego para redes 230 externas. Num exemplo, a SGW 224 e a PDN GW 226 podem comunicar através de um interface S5. Apesar de ilustradas como nós separados na Fig. 2, deve apreciar-se que a SGW 224 e a PDN GW 226 podem ser configuradas para operar como um nó de rede único de forma a reduzir os nós do plano de utilizador na rede 220 núcleo.
Como ilustrado na Fig. 2, a rede 220 núcleo pode comunicar com as redes 230 externas através da PDN GW 226. As redes 230 externas podem incluir redes, tais como, uma rede 232 telefónica comutada pública (PSTN), um subsistema 234 multimédia IP (IMS) e/ou uma rede 236 IP. A rede 236 IP pode ser a Internet, uma rede de área local, uma rede de área larga, uma intranet ou semelhante.
De acordo com um aspecto, o UE 212 pode incluir uma aplicação 216 que pode iniciar e utilizar uma sessão de 25 comunicação para transmitir e receber dados. Num exemplo, a sessão de comunicação pode ser entre a aplicação 216 e uma aplicação ou servidor 238 associado com a rede 236 IP. Desta forma, os dados trocados durante as sessões de comunicação são encaminhados através da rede 210 de acesso rádio e da rede 220 núcleo. A aplicação 216 pode especificar os requisitos de recursos necessários para assegurar uma experiência de utilizador aceitável. Os requisitos de recursos podem ser garantidos através do inicio de um fluxo QoS e associando a sessão de comunicação com o fluxo QoS. O fluxo QoS pode ser uma QoS fim-a-fim através da RAN 210 e da rede 220 núcleo.
Em referência à Fig. 3, é ilustrado um sistema 300 que facilita as funções de qualidade de serviço (QoS) numa rede de comunicação sem fios de acordo com um ou mais aspectos. As comunicações entre aplicações podem ocorrer através de um protocolo na camada 302 de aplicação. Por exemplo, uma sessão de comunicação entre a aplicação 216 e a aplicação/servidor 238 pode ocorrer através da camada 302 de aplicação, por exemplo, por um protocolo de iniciação de sessão (SIP). Apesar de interacções entre aplicações poderem ser conceptualizadas ao nível da camada 302 de aplicação, os dados reais são trocados através das camadas de transporte, das camadas de dados e/ou das camadas físicas proporcionadas por uma rede de acesso rádio e/ou uma rede núcleo, como representado na Fig. 3.
Num aspecto, os parâmetros QoS podem ser aplicados a um fluxo de informação (e. g., dados trocados entre aplicações durante uma sessão de comunicação) para proporcionar uma experiência de utilizador final aceitável através da garantia de recursos que cumprem os requisitos. Num exemplo, um portador EPS pode ser utilizado para aplicar os parâmetros QoS ao fluxo de 26 informação. 0 portador EPS é um conceito lógico que é aplicado entre um dispositivo móvel (e. g., UE 316) e a PDN GW 322. 0 portador EPS pode incluir subportadores, tal como o portador 310 rádio entre o UE 316 e o eNB 318. O portador 310 rádio pode ser uma ligação de controlo de ligação rádio (RLC) entre o UE 316 e o eNB 318 sobre a interface rádio. Num aspecto, uma ligação RLC pode estar associada com um portador rádio. Outro subportador do portador EPS pode ser um portador 312 SI que canaliza pacotes entre o eNB 318 e a SGW 320. Adicionalmente, um portador 314 S5 pode canalizar pacotes entre a SGW 320 e a PDN GW 322. O portador EPS encapsula um ou mais fluxos 304 de dados entre a UE 316 e a PDN GW 322. Por exemplo, os fluxos 304 de dados de serviço originados a partir da camada 302 de aplicação do UE 316 e/ou dos fluxos 306 de dados de serviço associados com a camada de aplicação da PDN GW 322 ou uma aplicação externa podem ser encapsuladas no portador EPS. Deve apreciar-se que um ou mais portadores EPS podem ser estabelecidos entre o UE 316 e a PDN GW 322. Apesar da Fig. 3 representa dois portadores EPS, deve apreciar-se que podem existir N portadores, em que N é um inteiro maior ou igual a um. Tal como mostrado na porção aumentada da Fig. 3, é mostrada uma porção 324 do portador EPS.
De acordo com um exemplo, cada portador EPS pode estar associado com um contexto de QoS único. Por exemplo, cada portador EPS pode ser caracterizado por um conjunto de parâmetros que especificam a QoS. O conjunto de parâmetros pode incluir uma prioridade de retenção de atribuição (ARP), um débito binário garantido (GBR) , um débito binário máximo (MBR), e um identificador de classe de QoS (QCI) . Fluxos de dados que recebam um tratamento QoS semelhante podem ser agrupados ou encapsulados num mesmo portador EPS. Num exemplo, a porção 27 aumentada da Fig. 3 representa uma porção 324 de um portador EPS. 0 portador EPS 324 é ilustrado como encapsulando vários fluxos 326 de dados. Como os vários fluxos 326 de dados estão associados conjuntamente com o portador EPS 324, os vários fluxos 326 de dados recebem um tratamento QoS semelhante em que o tratamento QoS é definido, pelo menos em parte, no conjunto de parâmetros caracterizando o portador EPS 324.
Em referência de novo à Fig. 2, um portador EPS ou uma QoS podem ser estabelecidos para transportar um fluxo de dados entre a aplicação 216 do UE 212 e a aplicação/servidor 238 na rede IP. 0 portador EPS ou o contexto da QoS provem do UE 212 para a PDN GW 226 e nessa altura a PDN GW 226 encaminha pacotes a partir do UE 212 para a rede 236 IP. Adicionalmente, a PDN GW 226 obtém pacotes a partir da rede 236 IP e encaminha-os para o UE 212 de acordo com parâmetros QoS do portador EPS encapsulando o fluxo de dados.
Num aspecto, o portador EPS ou a QoS podem ser iniciados pela aplicação 216 ou UE 212. Quando iniciada pela aplicação ou pelo UE 212, a QoS pode ser identificada como uma QoS iniciada pelo dispositivo. Noutro aspecto, o portador EPS ou a QoS podem ser iniciados pela rede (e. g., pela PDN GW 226, a MME 222 e/ou a SGW 224) . Situações nas quais a QoS é iniciada pelo dispositivo e situações em que a QoS é iniciada pela rede podem ser distinguidas baseado, pelo menos em parte, na preferência da aplicação, na preferência da rede, na capacidade da aplicação e/ou na capacidade da rede, como discutido em seguida.
Em referência à Fig. 4, é ilustrado um sistema 400 que facilita a determinação de se se deve empregar uma QoS iniciada pelo dispositivo ou uma QoS iniciada pela rede de acordo com 28 vários aspectos. 0 sistema 400 inclui um UE 410 que se liga através da rede 420 de comunicação sem fios. O UE 410 pode incluir uma variedade de aplicações e/ou tipos de aplicações.
De acordo com um exemplo, a aplicação 412 pode ser uma aplicação de terceira parte (e. g., não fornecida por um operador da rede 420) que apenas suporta QoS iniciada pelo dispositivo. A aplicação 414 pode ser uma aplicação fornecida por um operador que suporta tanto a QoS iniciada pelo dispositivo como a QoS iniciada pela rede. Contudo, como é uma aplicação fornecida pelo operador, a aplicação 414 pode preferir a QoS iniciada pela rede. A aplicação 416 pode ser uma aplicação que não se aperceba da QoS para a qual a rede 420 proporciona a QoS. A aplicação 418 pode ser uma aplicação que se aperceba da QoS para a qual a rede 420 não proporciona a QoS. Para as aplicações 412, 416, e 418, a entidade responsável pela iniciação de QoS pode não ser ambígua. Contudo, para a aplicação 414 que suporta tanto a QoS iniciada pelo dispositivo como a iniciada pela rede, pode ocorrer uma atribuição de recursos insuficiente quando a entidade responsável pela QoS é ambígua.
Por exemplo, a Fig. 5 representa um fluxo 500 de mensagens exemplo que representa um conflito no estabelecimento da QoS de acordo com um ou mais aspectos. O fluxo 500 de mensagens inclui uma aplicação 510, uma UE 520, uma rede 530 e um servidor 540 de aplicação. Em consequência deste exemplo, a aplicação 510 pode ser capaz de iniciar a QoS e também suportar a QoS iniciada pela rede. Uma sessão de comunicação pode começar com uma negociação da ligação entre a aplicação 510 e o servidor 540 de aplicação. A negociação de ligação pode ser uma negociação SIP; contudo, deve apreciar-se que pode ser empregue qualquer protocolo 29 adequado. Após a negociação da ligação, a aplicação 510 e o servidor 540 de aplicação podem ambos requerer o estabelecimento da QoS (e. g., a aplicação 510 inicia uma QoS iniciada pelo dispositivo enquanto que o servidor 540 de aplicação requer uma QoS iniciada pela rede). Depois dos pedidos serem processados e for completado o procedimento de estabelecimento de um portador, podem ser criados múltiplos portadores dedicados (e. g., contextos de QoS) para a mesma sessão de comunicação ou fluxo de dados. Assim, os recursos são atribuídos duplamente a um fluxo de dados único levando ao desperdício de recursos.
Novamente em referência à Fig. 4, podem ser empregues mecanismos pelo UE 410 e/ou rede 420 para indicar, sem ambiguidade uma parte responsável pelo estabelecimento da QoS. De acordo com um aspecto, a rede 420 pode sinalizar um indicador de preferência quando o UE 410 se liga e se regista com a rede 420. O indicador de preferência pode especificar uma preferência por uma QoS iniciada pela rede, uma preferência por uma QoS iniciada pelo dispositivo, uma indicação de que é suportada uma QoS iniciada pela rede e/ou uma indicação de que a QoS iniciada pela rede não é suportada. O sinal pode ser transmitido através da sinalização de plano de controlo específica da tecnologia (e. g., Estrato de Não Acesso (NAS) e/ou sinalização de Controlo de Recursos Rádio (RRC)). Em outro exemplo, o indicador de preferência pode ser transmitido através da sinalização de plano de controlo não específica da tecnologia (e. g., operações de configuração de protocolo transmitidas durante o estabelecimento do portador por omissão). Ainda noutro exemplo, o indicador de preferência pode ser proporcionado ao UE 410 através da sinalização do plano de utilizador. Por exemplo, o indicador de preferência pode ser incluído durante o estabelecimento da ligação (e. g., sinalização SIP, etc.). O 30 UE 410 pode avaliar o indicador de preferência para determinar se uma aplicação capaz de possuir uma QoS iniciada pelo dispositivo e iniciada pela rede deve requerer a QoS e/ou esperar pela rede 420 para esta estabelecer a QoS. Por exemplo, o indicador de preferência pode especificar que a QoS iniciada pela rede é suportada e/ou preferida. Desta forma, a aplicação 414 não requererá a QoS e deixará esta decisão à rede 420. Em outro exemplo, o indicador de preferência pode especificar que a QoS iniciada pelo dispositivo é preferida e/ou que a QoS iniciada pela rede não é suportada. Nessas circunstâncias, a aplicação 414 iniciará a QoS.
De acordo com outro aspecto, a rede 420 pode empregar um mecanismo de rejeição suave para reduzir as atribuições de recursos duplicadas. A aplicação 414 pode iniciar a QoS e a
rede 420 pode responder com uma rejeição suave quando a QoS iniciada pela rede é suportada e/ou preferida. Uma rejeição branda, ao contrário de uma rejeição normal, notifica o UE 410 para esperar por uma QoS iniciada pela rede. Uma rejeição normal, contudo, faria com que o UE 410 abortasse a ligação e/ou tornasse a pedir uma QoS com requisitos menores.
Sob o mecanismo da rejeição suave, tanto o UE 410 como a rede 420 tentam iniciar a QoS. As tentativas respectivas podem ocorrer simultaneamente ou em instantes diferentes. Num exemplo, o UE 410 pode requerer a QoS antes da rede 420. Em geral, o UE 410 verifica se a QoS já está estabelecida para um filtro de pacotes particular utilizado por uma aplicação (e. g., aplicação 414). Quando não existe um filtro emparelhado, o UE 410 inicia a QoS. Quando a rede 420 prefere estabelecer a QoS, a rede 420 pode enviar uma rejeição em resposta ao pedido de QoS a partir do UE 410. O UE 410, após a recepção da rejeição 31 dupla, pode esperar até que a rede 420 inicie a QoS. Num aspecto, o UE 410 pode empregar um mecanismo de temporização. Por exemplo, o UE 410 pode começar um relógio quando a rejeição suave é recebida. Quando o tempo do relógio expirar e a rede 420 não tiver iniciado a QoS, a aplicação 414 pode ser notificada de que a QoS falhou.
De acordo com outro exemplo, a rede 420 pode iniciar a QoS antes do UE 410. Em consequência deste exemplo, o UE 410, quando verifica se os filtros de pacotes estão emparelhados, pode verificar o estabelecimento do fluxo de QoS pela rede 420. Desta forma, o UE 410 não tenta iniciar a QoS. Em outro exemplo, o UE 410 e a rede 420 podem tentar iniciar a QoS simultaneamente. Apesar do UE 410 tentar iniciar a QoS, o UE 410 pode receber um pedido de QoS iniciada pela rede antes de receber uma rejeição branda. Assim, o UE 410 pode abortar o pedido de QoS iniciada pelo dispositivo e pode continuar com o pedido de iniciação pela rede.
Em referência à Fig. 6, é ilustrado um sistema 600 que facilita o re-estabelecimento de fluxos de QoS após uma transferência entre diferentes redes de comunicação sem fios de acordo com vários aspectos. O sistema 600 inclui um UE 610 ligado e registado com a rede 620. Num exemplo, o UE 610 pode possuir um ou mais fluxos de dados de serviços quando uma transferência é tentada para a rede 630 (e. g., o UE 610 passa da rede 620 para a rede 630) . Em consequência deste exemplo, as redes 620 e 630 podem utilizar diferentes tecnologias de acesso rádio. Por exemplo, a rede 620 pode empregar E-UTRA enquanto a rede emprega eHRPD. Após a transferência, a QoS associada com o um ou mais fluxos de dados de serviços pode ser restabelecida. 32
Num aspecto, quando um indicador de preferência é empregue para sinalizar uma parte responsável pelo estabelecimento da
QoS, uma entidade que tenha pedido a QoS originalmente, pode tornar a pedir a QoS quando se move entre tecnologias de acesso rádio. Num exemplo, a rede 620 pode sinalizar uma indicação de que a QoS iniciada pela rede é suportada e/ou preferida. A rede 620 original pode seguir os fluxos de QoS associados com o UE 610 e identificar quais destes são iniciados pela rede e quais são iniciados pelo dispositivo. Após a transferência a partir da rede 620 para a rede 630, uma função de regras de política e de taxação (PCRF) da rede 620 pode proporcionar à rede 630 uma listagem dos fluxos de QoS bem como as identificações de cada fluxo (e. g., iniciado pelo rede ou iniciado pelo dispositivo) . A rede 630 pode estabelecer portadores dedicados para os fluxos de QoS iniciados pela rede a partir da listagem. 0 UE 610 pode de forma semelhante seguir quais os fluxos de QoS que são iniciados pela rede e quais são iniciados pelo dispositivo. Da mesma forma, o UE 610 pode restabelecer a QoS para os fluxos identificados como sendo iniciados pelo dispositivo. Deve apreciar-se que a rede 620 e/ou a rede 630 não suportar a QoS iniciada pela rede e/ou preferir a QoS iniciada pelo dispositivo, o UE 610 requer a QoS para todos os fluxos activos após a transferência.
De acordo com outro aspecto, o UE 610 pode utilizar um mecanismo 612 de temporização para facilitar o restabelecimento da QoS. Após a transferência, a rede 630 pode estabelecer imediatamente todos os fluxos de QoS iniciados pela rede que existiam entre o UE 610 e a rede 620 . Num exemplo, todos os fluxos de QoS iniciados pela rede podem ser estabelecidos simultaneamente durante o estabelecimento do portador por omissão. Noutro exemplo, os fluxos de QoS iniciados pela rede 33 podem ser estabelecidos sequencialmente. 0 temporizador 612 pode começar quando o portador por omissão é estabelecido. Quando o temporizador expira, o UE 610 pede a QoS para todos os fluxos restantes.
Em referência às Fig. 7-10, são descritas metodologias relacionadas com a determinação de se se deve utilizar a QoS iniciada pela rede ou a QoS iniciada pelo dispositivo quando as aplicações suportam ambas as opções. Apesar, com o propósito da simplicidade de explicação, as metodologias serem mostradas e descritas como uma série de actos, deve ser entendido e apreciado que as metodologias não são limitadas pela ordem dos actos, uma vez que alguns actos podem, de acordo com uma ou mais formas de realização, ocorrer em diferentes ordens e/ou ao mesmo tempo com outros actos diferentes dos aqui mostrados e descritos. Por exemplo, aqueles especialistas na técnica perceberão e apreciarão que uma metodologia pode ser representada de forma alternativa como uma série de estados ou eventos interrelacionados, tal como num diagrama de estados. Além disso, podem não ser requeridos todos os actos ilustrados para implementar uma metodologia de acordo com uma ou mais formas de realização.
Em relação à Fig. 7, é ilustrado um método 700 para sinalizar um parâmetro de atribuição de recursos iniciado pela rede para os dispositivos móveis de acordo com vários aspectos. No numeral 702 de referência, um indicador pode ser transmitido para um dispositivo móvel. O indicador pode especificar uma preferência de uma rede por uma qualidade de serviço (QoS) iniciada pela rede (e. g., um pedido para QoS iniciado pela rede associado com um fluxo de dados de serviço). Noutro exemplo, o indicador pode especificar uma preferência por uma QoS iniciada 34 pelo dispositivo (e. g., um pedido para QoS iniciado pelo dispositivo ou aplicação associado com um fluxo de dados de serviço). Noutro aspecto, o indicador pode notificar o dispositivo móvel que a rede suporta ou não suporta uma QoS iniciada pela rede.
No numeral 704 de referência, a QoS pode ser iniciada por fluxos de dados de serviço quando o indicador especifica uma preferência e/ou suporte para uma QoS iniciada pela rede. No numeral 706 de referência, a QoS pode ser estabelecida para fluxos de dados de serviço a pedido, a partir do dispositivo móvel, quando o indicador especifica uma preferência por uma QoS iniciada pelo dispositivo ou uma falta de suporte a uma QoS iniciada pela rede.
Em referência à Fig. 8, é ilustrado um método 800 para estabelecer a QoS de acordo com um parâmetro. No numeral 802 de referência, é recebido um indicador de preferência a partir de uma rede. De acordo com um exemplo, o indicador de preferência pode ser transmitido pela rede quando um dispositivo móvel se liga e se regista na rede. Por exemplo, o indicador de preferência pode ser incluído nas opções de configuração do protocolo a partir da rede quando é estabelecido um portador por defeito. Noutro exemplo, o indicador de preferência pode ser recebido através da sinalização do plano de controlo durante o estabelecimento de uma ligação de dados sobre uma rede de acesso rádio.
No numeral 804 de referência, a QoS é pedida para os fluxos de dados de serviço quando o indicador especifica uma preferência por uma QoS iniciada pelo dispositivo ou o indicador especifica uma falta de suporte por uma QoS iniciada pela rede. 35
Na alternativa, no numeral 806 de referência, um dispositivo móvel pode esperar pela rede para estabelecer a QoS para os fluxos de dados de serviço quando o indicador especifica uma preferência por uma QoS iniciada pela rede. A Fig. 9 ilustra um método 900 para empregar rejeições brandas para determinar uma entidade responsável por requerer uma qualidade de serviço (QoS) para os fluxos de dados de serviço. No numeral 902 de referência, é transmitido um pedido para a QoS para um fluxo de dados de serviço. No numeral 904 de referência, é recebida uma rejeição branda a partir de uma rede. No numeral 906 de referência, é feita uma pausa para uma QoS iniciada pela rede. A Fig. 10 ilustra um método 1000 para utilizar rejeições brandas para indicar uma preferência por uma QoS iniciada pela rede. No numeral 1002 de referência, é recebido um pedido de QoS para um fluxo de dados de serviço. No numeral 1004, é transmitida uma rejeição branda. No numeral 1006 de referência, é estabelecida uma QoS iniciada pela rede para o fluxo de dados de serviço.
Deve apreciar-se que, de acordo com um ou mais aspectos aqui descritos, podem ser feitas inferências relativamente a determinar uma preferência por uma QoS iniciada pela rede ou por uma QoS iniciada pelo dispositivo, identificando os fluxos de dados de serviço para os quais a QoS deve ser pedida após a transferência, e semelhantes. Como aqui utilizado, o termo "inferir" ou "inferência" refere-se, geralmente, ao processo de raciocinar àcerca ou inferir estados do sistema, ambiente e/ou do utilizador a partir de um conjunto de observações capturadas através de eventos e/ou de dados. A inferência pode ser empregue para identificar uma acção ou contexto específico ou pode gerar uma distribuição de probabilidade sobre estados, por exemplo. A 36 inferência pode ser probabilística, isto é, o cálculo de uma distribuição de probabilidade sobre estados de interesse baseada numa consideração de dados e de eventos. A inferência pode também referir-se a técnicas empregues para compor eventos de alto nível a partir de um conjunto de eventos e/ou de dados. Tal inferência resulta na construção de novos eventos ou acções a partir de um conjunto de eventos observados e/ou dados de eventos armazenados, estejam ou não os eventos correlacionados numa proximidade temporal estreita e provenham ou não os eventos de uma ou várias fontes de eventos e fontes de dados.
Em referência à Fig. 11, é ilustrado um sistema 1100 que facilita a determinação de uma entidade responsável por estabelecer a qualidade de serviço de acordo com vários aspectos. Por exemplo, o sistema 1100 pode residir, pelo menos parcialmente, dentro de uma unidade de equipamento de utilizador. Deve apreciar-se que o sistema 1100 é representando como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou uma sua combinação (e. g., firmware) . O sistema 1100 inclui um agrupamento 1102 lógico de componentes eléctricos que podem actuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento 1102 lógico pode incluir um componente eléctrico para receber um indicador 1104. Além disso, o agrupamento 1102 lógico pode compreender um componente eléctrico para pedir a QoS para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência por uma QoS 1106 iniciada pelo dispositivo. Além disso, o agrupamento 1102 lógico pode compreender um componente eléctrico para permitir a uma rede estabelecer a QoS quando o indicador especifica uma preferência por uma QoS 1108 iniciada pela rede. O agrupamento 1102 lógico pode também incluir um componente 1110 eléctrico para identificar a QoS associada com 37 um ou mais fluxos de dados como uma QoS iniciada pela rede ou iniciada pelo dispositivo. Opcionalmente, o agrupamento 1102 lógico pode incluir um componente 1112 eléctrico para requerer, após a transferência, a QoS para um ou mais fluxos de dados associados com uma QoS identificada como sendo iniciada pelo dispositivo. Adicionalmente, o sistema 1100 pode incluir uma memória 1114 que retém instruções para executar funções associadas com os componentes 1104, 1106, 1108, 1110 e 1112 eléctricos. Apesar de ser mostrada como sendo externas à memória 1114, deve entender-se que uma ou mais das componentes 1104, 1106, 1108, 1110 e 1112 eléctricos podem existir dentro da memória 1114.
Em referência à Fig. 12, é ilustrado um sistema 1200 que facilita a transmissão de um parâmetro que especifica uma entidade responsável pela qualidade de serviço. Por exemplo, o sistema 1200 pode residir, pelo menos parcialmente, dentro de uma unidade de equipamento de utilizador. Deve apreciar-se que o sistema 1200 é representando como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software ou uma sua combinação (e. g., firmware) . O sistema 1200 inclui um agrupamento 1202 lógico de componentes eléctricos que podem actuar em conjunto. Por exemplo, o agrupamento 1202 lógico pode incluir um componente eléctrico para transmitir um indicador 1204. Além disso, o agrupamento 1202 lógico pode compreender um componente eléctrico para pedir a QoS de uma aplicação no dispositivo 1206 móvel. Além disso, o agrupamento 1202 lógico pode compreender um componente 1208 eléctrico aceitando um pedido para uma QoS a partir do dispositivo móvel. O agrupamento 1202 lógico pode também incluir um componente 1210 eléctrico incorporando o indicador num conjunto de opções de configuração de protocolos. 38
Opcionalmente, o agrupamento 1202 lógico pode incluir um componente 1212 eléctrico transmitindo o conjunto de opções de configuração de protocolos durante a activação de um portador por omissão associado com um dispositivo móvel. Além disso, o agrupamento 1202 lógico pode incluir um componente 1216 eléctrico para enviar uma listagem de fluxos de dados para uma rede separada após a transferência. Adicionalmente, o sistema 1200 pode incluir uma memória 1218 que retém instruções para executar funções associadas com os componentes 1204, 1206, 1208, 1210, 1212, 1214 e 1216 eléctricos. Apesar de ser mostrada como sendo externas à memória 1218, deve entender-se que um ou mais dos componentes 1204, 1206, 1208, 1210, 1212, 1214 e 1216 eléctricos podem existir dentro da memória 1218. A Fig. 13 é um diagrama de blocos de outro sistema 1300 que pode ser utilizado para implementar vários aspectos da funcionalidade aqui descrita. Num exemplo, o sistema 1300 inclui o dispositivo 1302 móvel. Como ilustrado, o dispositivo 1302 móvel pode receber sinal (is) a partir da uma ou mais estações 1304 de base e transmitir para a uma ou mais estações 1304 de base através de uma ou mais antenas 1308. Adicionalmente, o dispositivo 1302 móvel pode compreender um receptor 1310 que recebe informação a partir da(s) antena(s) 1308. Num exemplo, o receptor 1310 pode ser associado operativamente com um desmodulador (Demod) 1312 que desmodula a informação recebida. Os símbolos desmodulados podem, então, ser analizados por um processador 1314. O processador 1314 pode ser ligado à memória 1316, que pode armazenar dados e/ou códigos de programa relacionados com o dispositivo 1302 móvel. O dispositivo 1302 móvel pode também incluir um modulador 1318 que pode multiplexar um sinal para transmissão por um transmissor 1320 através da(s) antena(s) 1308. 39 A Fig. 14 é um diagrama de blocos de um sistema 1400 que pode ser utilizado para implementar vários aspectos da funcionalidade aqui descrita. Num exemplo, o sistema 1400 inclui uma estação de base ou a estação 1402 de base. Como ilustrado, a estação 1402 de base pode receber sinal (is) a partir de um ou mais UE 1404 através de um ou mais antenas 1406 de recepção (Rx) e transmitir para o um ou mais UE 1404 através de uma ou mais antenas 1408 de transmissão (Tx). Adicionalmente, a estação 1402 de base pode compreender um receptor 1410 que recebe informação a partir da(s) antena(s) 1406 de recepção. Num exemplo, o receptor 1410 pode ser associado operativamente com um desmodulador (Demod) 1412 que desmodula a informação recebida. Os símbolos desmodulados podem, então, ser analisados por um processador 1414. O processador 1414 pode ser ligado à memória 1416, que pode armazenar informação relacionada com os clusters de código, com as atribuições de terminais de acesso, com as tabelas de busca relacionadas com estes, com sequências de baralhamento únicas e/ou com outros tipos adequados de informação. A estação 1402 de base pode também incluir um modulador 1418 que pode multiplexar um sinal para transmissão por um transmissor 1420 através da(s) antena(s) 1408 de transmissão.
Um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fios pode suportar simultaneamente a comunicação para múltiplos terminais de acesso sem fios. Como mencionado anteriormente, cada terminal pode comunicar com uma ou mais estações de base através de transmissões na ligação descendente e na ligação ascendente. A ligação descendente (ou directa) refere-se à ligação de comunicação a partir da estação de base para os terminais e a ligação ascendente (ou inversa) refere-se à ligação de comunicação a partir dos terminais para as estações de base. 40
Esta ligação de comunicação pode ser estabelecida através de um sistema única entrada única saída, de um sistema de múltipla-entrada-múltipla-saída ("MIMO") ou de algum outro tipo de sistema.
Um sistema MIMO emprega múltiplas (NT) antenas de transmissão e múltiplas (NR) antenas de recepção para a transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas de transmissão e de NR antenas de recepção pode ser decomposto em Ns canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, em que Ns < min{NT, NR] . Cada um dos canais Ns corresponde a uma dimensão. 0 sistema MIMO pode proporcionar um desempenho melhorado (e. g., débito binário mais elevado e/ou maior fiabilidade) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e de recepção são utilizadas.
Um sistema MIMO pode suportar duplexagem por divisão no tempo ("TDD") e duplexagem por divisão na frequência ("FDD"). Num sistema TDD, as ligações descendente e ascendente são feitas na mesma região de frequência de forma que o princípio da reciprocidade permite a estimação de canal da ligação descendente a partir do canal da ligação ascendente. Isto permite ao ponto de acesso de extrair um ganho de transmissão com formação de feixes na ligação descendente quando múltiplas antenas estão disponíveis no ponto de acesso. A Fig. 15 mostra um exemplo de um sistem 1500 de comunicação sem fios. 0 sistema 1500 de comunicação sem fios apresenta uma estação 1510 de base e um terminal 1550 de acesso com o interesse de brevidade. Contudo, deve apreciar-se que o sistema 1500 pode incluir mais do que uma estação de base e/ou 41 mais do que um terminal de acesso, em que as estações de base ou terminais de acesso adicionais podem ser substancialmente semelhantes ou diferentes da estação 1510 de base e/ou do terminal 1550 de acesso exemplo descrito em seguida. Adicionalmente, deve apreciar-se que a estação 1510 de base e/ou o terminal 1550 de acesso podem empregar os sistemas (Fig. 1—6 e Fig. 11-12) e/ou método (Fig. 7-10) aqui descrito para facilitar a comunicação sem fios entre eles.
Na estação 1510 de base, os dados de tráfego para um número de fluxos de dados são proporcionados a partir de uma fonte 1512 de dados para um processador 1514 de dados de transmissão (TX) . De acordo com um exemplo, cada fluxo de dados pode ser transmitido sobre uma antena respectiva. O processador 1514 de dados de transmissão formata, codifica e entrelaça os dados de tráfego baseado num esquema de codificação particular seleccionado para esse fluxo de dados para proporcionar dados codificados.
Os dados codificados para cada fluxo de dados pode ser multiplexado com dados piloto utilizando técnicas de multiplexagem ortogonal por divisão na frequência (OFDM). Adicionalmente ou em alternativa, os símbolos piloto podem ser multiplexados por divisão na frequência (FDM), multiplexados por divisão no tempo (TDM) ou multiplexado por divisão no código (CDM). Os dados piloto são, tipicamente, um padrão de dados conhecido que é processado de um modo conhecido e pode ser utilizado no terminal 1550 de acesso para estimar a resposta do canal. 0 piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados pode ser modulado (e. g., mapeado num símbolo) baseado num esquema de modulação particular (e. g., chaveamento por desvio de fase binário (BPSK), chaveamento por desvio de 42 fase em quadratura (QPSK) , chaveamento por desvio de fase com M símbolos (M-PSK), modulação de amplitude em quadratura com M símbolos (M-QAM), etc.) seleccionado para esse fluxo de dados para proporcionar símbolos de modulação. 0 débito binário, a codificação e a modulação para cada fluxo de dados pode ser determinado pelas instruções executadas ou proporcionadas pelo processador 1530.
Os símbolos de modulação para os fluxos de dados podem ser proporcionados para um processador 1520 TX MIMO, que pode ainda processar os símbolos de modulação (e. g., para OFDM). O processador 1520 TX MIMO proporciona, então, NT fluxos de símbolos de modulação para NT transmissores (TMTR) 1522a até 1522t. Em várias formas de realização, o processador 1520 TX MIMO aplica pesos de formação de feixes aos símbolos dos fluxos de dados e para a antena a partir da qual o símbolo está a ser transmitido.
Cada transmissor 1522 recebe e processa um fluxo de símbolos respectivo para proporcionar um ou mais sinais analógicos e condiciona ainda (e. g., amplifica, filtra e converte) os sinais analógicos para proporcionar um sinal modulado adequado para transmissão sobre o canal MIMO. Além disso, são transmitidos NT sinais modulados a partir dos transmissores 1522a até 1522t a partir de NT antenas 1524a até 1524t, respectivamente.
No terminal 1550 de acesso, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 1552a até 1552r e o sinal recebido a partir de cada antena 1552 é proporcionado para um receptor respectivo (RCVR) 1554a até 1554r. Cada receptor 1554 condiciona (e. g., filtra, amplifica e converte) 43 um sinal respectivo, digitaliza o sinal condicionado para proporcionar amostras e processa, ainda, as amostras para proporcionar o fluxo de símbolos "recebidos" correspondente.
Um processador 1560 de dados RX pode receber e processar os Nr fluxos de símbolos recebidos a partir de NR receptores 1554 baseado numa técnica particular de processamento no receptor para proporcionar NT fluxos de símbolos "detectados". O processador 1560 de dados RX pode desmodular, desentrelaçar e descodificar cada fluxo de símbolos detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador 1560 de dados RX é complementar àquele executado pelo processador 1520 TX MIMO e pelo processador 1514 de dados TX na estação 1510 de base.
Um processador 1570 pode determinar periodicamente qual a tecnologia disponível para utilizar como discutido anteriormente. Além disso, o processador 1570 pode formular uma mensagem da ligação ascendente compreendendo uma porção de índices de matrizes e uma porção de valor de rank. A mensagem da ligação ascendente pode compreender vários tipos de informação relativos à ligação de comunicações e/ou do fluxo de dados recebidos. A mensagem da ligação ascendente pode ser processada pelo processador 1538 de dados TX, que também recebe dados de tráfego para um número de fluxos de dados a partir de uma fonte 1536 de dados, modulado por um modulador 1580, condicionado pelos transmissores 1554a até 1554c e transmitidos de volta à estação 1510 de base.
Na estação 1510 de base, os sinais modulados a partir do terminal 1550 de acesso são recebidos pelas antenas 1524, 44 condicionados pelos receptores 1522, desmodulados por um desmodulador 1540 e processados por um processador 1542 de dados RX para extrair a mensagem da ligação ascendente transmitida pelo terminal 1550 de acesso. Além disso, o processador 1530 pode processar a mensagem extraida para determinar qual a matriz de pré-codificação a utilizar para determinar os pesos de formação de feixes.
Os processadores 1530 e 1570 podem dirigir (e. g., controlar, coordenar, gerir, etc.) a operação na estação 1510 de base e no terminal 1550 de acesso, respectivamente. Os processadores 1530 e 1570 respectivos podem ser associados com as memórias 1532 e 1572 que armazenam códigos de programa e dados. Os processadores 1530 e 1570 podem também executar cálculos para derivar a frequência e estimativas da resposta impulsiva para a ligação ascendente e para a ligação descendente, respectivamente.
Num aspecto, os canais lógicos são classificados como Canais de Controlo e Canais de Tráfego. Os Canais de Controlo Lógicos podem incluir um Canal de Controlo de Difusão (BCCH), que é um canal DL para difundir informação de controlo de sistema. Além disso, os Canais de Controlo Lógicos podem incluir um Canal de Controlo de Chamada (PCCH) , que é um canal DL que transfere informação de chamada. Além disso, os Canais de Controlo Lógicos podem compreender um Canal de Controlo de Multidifusão (MCCH), que é um canal DL Ponto-a-multiponto utilizado para transmitir o o escalonamento e a informação de controlo do Serviço de Difusão e Multidifusão Multimédia (MBMS) para um ou vários MTCH. Geralmente, depois de estabelecer uma ligação de Controlo de Recurso Rádio (RRC), este canal é apenas utilizado pelos UE que recebem MBMS (e. g., antigos MCCH+MSCH) . 45
Adicionalmente, os Canais de Controlo Lógicos podem incluir um Canal de Controlo Dedicado (DTCH), que é um canal bidirecional Ponto-a-ponto que transmite informação de controlo dedicada e pode ser utilizada pelo UE possuindo uma ligação RRC. Num aspecto, os Canais de Tráfego Lógicos podem compreender um Canal de Tráfego Dedicado (DTCH), que é um canal bidirecional Ponto-a-ponto dedicado a um UE para a transferência de informação de utilizador. Também, os Canais de Tráfego Lógicos podem incluir um Canal de Tráfego Multidifusão (MTCH) para um canal DL Ponto-a-multiponto para transmitir dados de tráfego.
Num aspecto, os Canais de Transporte são classificados em DL e UL. Os Canais de Transporte DL compreendem um Canal de Difusão (BCH), um Canal de Dados Partilhado na Ligação Descendente (DL-SDCH) e um Canal de Chamada (PCH). 0 PCH pode suportar poupança de energia no UE (e. g., o ciclo de Recepção Descontinua (DRX) pode ser indicado pela rede ao UE,...) sendo difundido sobre uma célula inteira e sendo mapeado em recursos da camada Física (PHY) que podem ser utilizados por outros canais de controlo/tráfego. Os Canais de Transporte UL podem compreender um Canal de Acesso Aleatório (RACH), um Canal de Pedido (REQCH), um Canal de Dados Partilhado na Ligação Ascendente (UL-SDCH) e uma pluralidade de canais PHY.
Os canais PHY podem incluir um conjunto de canais DL e de canais UL. Por exemplo, os canais PHY DL podem incluir: o Canal Piloto Comum (CPICH); o Canal de Sincronização (SCH); o Canal de Controlo Comum (CCCH); o Canal de Controlo Partilhado DL (SDCCH); o Canal de Controlo de Multidifusão (MCCH); o Canal de Atribuição Partilhado UL (SUACH); o Canal de Reconhecimento (ACKCH); o Canal de Dados Partilhado Físico DL (DL-PSDCH); o Canal de Controlo de Potência UL (UPCCH); o Canal Indicador de 46
Chamada (PICH); e/ou o Canal Indicador de Carga (LICH). Como forma de ilustração adicional, os Canais Físicos UL podem incluir: o Canal de Acesso Aleatório Físico (PRACH); o Canal Indicador de Qualidade de Canal (CQICH); o Canal de Reconhecimento (ACKCH); o Canal de Indicador de Subconjunto de Antenas (ASICH); o Canal de Pedido Partilhado (SREQCH); o Canal de Dados Partilhado Físico UL (UL-PSDCH) e/ou o Canal Piloto de Banda Larga (BPICH).
As várias lógicas, blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em relação às formas de realização aqui divulgadas podem ser implementadas e executadas com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico da aplicação (ASIC), uma matriz de campo de portas programável (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, lógica de porta ou transístor discreto, componentes de hardware discretas ou qualquer sua combinação projectada para executar as funções aqui descritas. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estados. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, e. g., uma combinação de um DSP e de um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais processadores em conjunção com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração deste tipo. Adicionalmente, pelo menos, um processador pode compreender um ou mais módulos operáveis para executar um ou mais dos passos e/ou acções descritas anteriormente. 47
Além disso, os passos e/ou acções de um método ou algoritmo descritos em relação aos aspectos aqui divulgados podem ser incorporados directamente em hardware, num módulo de software executado por um processador, ou numa combinação dos dois. Um módulo de software pode residir numa memória RAM, numa memória flash, numa memória ROM, numa memória EPROM, numa memória EEPROM, em registos, num disco rígido, num disco removível, numa CD-ROM ou em qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplo pode ser ligado ao processador, de modo que o processador pode ler informação de, e escrever informação no meio de armazenamento. Em alternativa, o meio de armazenamento pode estar integrado no processador. Além disso, em alguns aspectos, o processador e o meio de armazenagem podem residir num ASIC. Adicionalmente, o ASIC pode residir num terminal de utilizador. Em alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir num terminal de utilizador como componentes discretos. Adicionalmente, em alguns aspectos, os passos e/ou acções de um método ou algoritmo pode residir como uma ou qualquer combinação ou conjunto de códigos e/ou instruções num meio legível por uma máquina e/ou meio legível por computador, que pode ser incorporado num produto de programa de computador.
Quando as formas de realização são implementadas em software, firmware, middleware ou microcódigo, código de programa ou segmentos de código, estas podem ser armazenadas num meio legível por uma máquina, tal como um componente de armazenamento Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma subrotina, um módulo , um pacote de software, uma classe, ou qualque r combinação de instruções, estruturas de dados ou declarações de programa. Um segmento de código pode ser 48 ligado com outro segmento de código ou um circuito de hardware passando e/ou recebendo informação, dados, argumentos, parâmetros ou conteúdos de memória. A informação, os argumentos, os parâmetros, os dados, etc., podem ser passados, encaminhados ou transmitidos utilizando quaisquer meios adequados incluindo a partilha de memória, a passagem de mensagens, a passagem de tokens, a transmissão na rede, etc.
Para uma implementação em software, as técnicas aqui descritas podem ser implementadas com módulos (e. g., procedimentos, funções e semelhantes) que executam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados pelos processadores. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou externamente ao processador e, neste caso, este pode ser ligado comunicativamente ao processador através de vários meios como é conhecido pela técnica.
Aquilo que foi descrito anteriormente inclui exemplos de uma ou mais formas de realização. Naturalmente, não é possível descrever todas as combinações de componentes ou metodologias concebíveis com o propósito de descrever as formas de realização mencionadas anteriormente, mas alguém com conhecimento ordinário da técnica pode reconhecer que são possíveis muitas combinações e permutações adicionais de várias formas de realização. Desta forma, as formas de realização descritas pretendem abarcartodas estas alterações, modificações e variações que caem dentro do âmbito das reivindicações anexas. Além disso, com a extensão com que o termo "inclui" é utilizado tanto na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo pretende ser inclusivo de um modo semelhante ao termo "compreender" tal como "compreender" é 49 interpretado quando empregue como uma palavra transicional numa reivindicação.
Lisboa, 26 de Outubro de 2012 50
Claims (12)
- REIVINDICAÇÕES Método (800) para determinar uma entidade responsável por estabelecer a qualidade de serviço, compreendendo: receber (802) um indicador que especifica uma preferência de uma rede sem fios por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo; requerer (804) qualidade de serviço para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo; e esperar (806) pela rede sem fios para estabelecer qualidade de serviço quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede. Método (800) da reivindicação 1, em que o indicador é recebido através de opções de confiquração de protocolo obtidas durante o estabelecimento de um portador por defeito. Método (800) da reivindicação 1, em que o indicador é recebido através de sinalização de plano de controlo por recursos rádio. Método (800) da reivindicação 1, em que o indicador é recebido através de sinalização de plano de utilizador durante o estabelecimento de uma sessão de comunicação para uma aplicação.
- 5. Método (800) da reivindicação 1, compreendendo ainda: seguir a qualidade de serviço associada a um ou mais dos fluxos de dados; identificar a qualidade de serviço para um ou mais dos fluxos de dados como uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou iniciada pelo dispositivo; e requerer a qualidade de serviço para um ou mais fluxos de dados a partir de uma nova rede após a transferência, em que o um ou mais fluxos de dados são identificados como iniciados pelo dispositivo.
- 6. Método (800) da reivindicação 1, compreendendo ainda requerer qualidade de serviço para um fluxo de dados; e receber uma rejeição suave em resposta.
- 7. Método (800) da reivindicação 1, compreendendo ainda: esperar pela rede sem fios para estabelecer a qualidade de serviço para um conjunto de fluxos de dados; identificar fluxos de dados a partir do conjunto de fluxos de dados para os quais está estabelecida a qualidade de serviço, em que a identificação compreende avaliar os filtros de pacotes associados à qualidade de serviço estabelecida para identificar um fluxo de dados correspondente; e iniciar a qualidade de serviço para os fluxos de dados a partir do conjunto da fluxos de dados para os quais a 2 qualidade de serviço nao foi estabelecida pela rede sem fios.
- 8. Aparelho (1100) de comunicação sem fios, compreendendo: meios (1104) para receber um indicador que especifica uma preferência de uma rede sem fios por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo; meios (1106) para pedir a qualidade de serviço para um fluxo de dados quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo; e meios (1108) para permitir à rede sem fios estabelecer a qualidade de serviço quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede.
- 9. Aparelho (1100) de comunicação sem fios da reivindicação 8, em que o indicador é recebido através de opções de configuração de protocolo obtidas durante o estabelecimento de um portador por defeito.
- 10. Aparelho (1100) de comunicação sem fios da reivindicação 8, em que o indicador é obtido através de sinalização de plano de controlo por recursos rádio.
- 11. Aparelho (1100) de comunicação sem fios da reivindicação 8, compreendendo: 3 um processador configurado para executar a função dos meios.
- 12. Método (700) para utilizar um parâmetro para especificar uma entidade responsável por estabelecer a qualidade de serviço, compreendendo: transmitir (702) um indicador para um dispositivo móvel, em que o indicador especifica uma preferência por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo; iniciar (704) uma qualidade de serviço para um fluxo de dados de uma aplicação no dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede; e aceitar (706) um pedido para a qualidade de serviço para o fluxo de dados a partir do dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo.
- 13. Aparelho (1200) de comunicação sem fios, compreendendo: meios (1204) para transmitir um indicador para um dispositivo móvel, em que o indicador especifica uma preferência por, pelo menos, uma qualidade de serviço iniciada pela rede ou uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo; meios (1206) para iniciar uma qualidade de serviço para um fluxo de dados de uma aplicação no dispositivo móvel quando 4 o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pela rede; e meios (1208) para aceitar um pedido para a qualidade de serviço para o fluxo de dados a partir do dispositivo móvel quando o indicador especifica uma preferência por uma qualidade de serviço iniciada pelo dispositivo.
- 14. Aparelho (1200) de comunicação sem fios da reivindicação 13, compreendendo: um processador configurado para executar as funções dos meios.
- 15. Produto de programa de computador, compreendendo: um meio legível por computador, compreendendo: código para fazer, pelo menos, um computador executar um método de qualquer uma das reivindicações 1 a 7 e 12, quando executado. Lisboa, 26 de Outubro de 2012 5
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