PT2209235E - Método e dispositivo para fornecer informação de trigger a vários clientes que usam um guia eléctrónico - Google Patents

Description

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DESCRIÇÃO "MÉTODO E DISPOSITIVO PARA FORNECER INFORMAÇÃO DE TRIGGER A VÁRIOS CLIENTES QUE USAM UM GUIA ELECTRÓNICO" A invenção refere-se a um método e a um dispositivo para processamento de dados. 0 documento [EP 1 111 922 A2] refere-se a um sistema de televisão interactivo que inclui unidades receptoras "ligadas" capazes de estabelecer ligações bidirecionais a armazéns de informação remota, como servidores Web, e unidades receptoras "desligadas" não equipadas para fazer tais ligações. 0 sistema suporta o uso de triggers de difusão que incluem valores de conectividade que indicam se um recurso de informação identificado por um trigger refere-se a "conteúdo ligado" ou "conteúdo desligado". 0 termo "conteúdo ligado" refere-se a recursos de informação que requerem ligações bidirecionais a armazéns de informação remota; o termo "conteúdo desligado" refere-se a recursos de informação, como um guia de programa armazenado localmente, que não requerem tais ligações bidireccionais. 0 documento [US 2008/154958 Al] refere-se a uma tecnologia para expandir informação de item de conteúdo de média, em particular para expandir sobre informação de conteúdo de média apresentada numa listagem de um item de conteúdo de média num guia de programa electrónico. O método analisa metadados de uma listagem de um item de conteúdo de média num guia de programa electrónico para identificar informação de trigger associada com o item de conteúdo de média. A informação de trigger é fornecida a um engenho de reunião de informação de conteúdo de média individualizado, que é utilizado para desempenhar um processo de recolha de dados especializado baseado na informação de trigger. O documento [WO 2006/064338 Al] refere-se a um método 2 para distribuir informação de conteúdo relacionado com programa a utilizadores sobre meios de difusão. Um utilizador inicia um pedido para contactar um programa como um programa de televisão de compras introduzindo uma indicação que o utilizador iria gostar de contactar o programa. 0 terminal móvel utiliza informação de contacto integrada num sinal de difusão para iniciar uma ligação entre o dispositivo móvel e um telefone ou outros dispositivos associados com o programa. A informação de contacto recebida no sinal de difusão pode ser armazenada numa aplicação de lista telefónica do terminal móvel. 0 documento [EP 1 858 184 A2] refere-se a um terminal de comunicação portátil com um programa de transmissão de informação de escuta/visão para gerar e transmitir informação de escuta/visão. A informação de escuta/visão gerada de acordo com o programa de transmissão de informação de escuta/visão é recolhida de um terminal de comunicação portátil.

Uma norma OMA BOAST tem sido desenvolvida para fornecer uma ampla gama de serviços de difusão móvel sobre transporte de libertação (um a um) e difusão (um para muitos). 0 seu uso principal refere-se a oferecer TV Móvel e serviços similares. A norma especifica a parte de camada de serviço do sistema completo, que então em princípio pode ser adaptado em cima de qualquer sistema de distribuição com base em IP. Actualmente sistemas de distribuição suportados são DVB-H, 3GPP MBMS, 3GPP2 BCMCS, DVB-SH, WiMAX e FLO. A norma OMA BCAST compreende em particular: - Distribuição de fluxo de conteúdo; - Distribuição de ficheiro de conteúdo; - Descoberta de serviço e Guia de Serviço; - Protecção de conteúdo e serviço de conteúdo distribuído; - Fornecimento de serviço (compra). A Aliança Móvel Aberta (OMA) é uma organização sem 3 fins lucrativos, virada para indústria formada para desenvolver dinamizadores de serviço agnóstico de rede e interoperáveis que trabalham através de paises, operadores e terminais móveis.

Medição de audiência (AM) mede como muitas pessoas estão numa audiência num dado ponto em tempo, habitualmente em relação a uma escuta de rádio ou a um visionamento de televisão.

Norma BCAST 1.0 não fornece quaisquer medições de audiência.

Em caso de serviços de difusão que podem ser consumidos por muitos terminais ao mesmo tempo, é requerido que os terminais recolham os dados de medição e os enviem ao fornecedor de serviço, pois não há oportunidade na cabeça de rede para localizar consumo de serviço, por exemplo, monitorizando configuração de sessão.

Isto assume que todos terminais que participem na medição são disparados e/ou configurados um a um usando uma ligação de dados ponto a ponto entre o servidor e o terminal. Aqui, disparar significa que num terminal precisa de ser informado que é esperado para tomar parte numa campanha de medição. Configuração significa que o terminal é informado sobre que medir e, por exemplo, quando, como e a quem reportar os resultados de tal medição.

Tal endereçamento individual de um terminal é requerido se o fornecedor de serviço quer selecionar exactamente que terminais a serem uma parte da medição do conjunto de todos terminais. Endereçamento individual de cada terminal consome uma quantidade significativa de largura de banda de transmissão de dados e recursos de servidor. O problema a ser resolvido é superar as desvantagens supraexpostas e em particular fornecer uma abordagem de medição de audiência que eficientemente permite observar uma popularidade de um serviço fornecido. 4

Este problema é resolvido de acordo com as características das reivindicações independentes. Mais formas de realização resultam das reivindicações dependentes.

Para superar este problema, um método para processamento de dados é fornecido que compreende as etapas de — uma informação de trigger é fornecida a vários clientes através de um guia electrónico; — com base na dita informação de trigger, cada um dos vários clientes determina em particular através de parâmetros de filtragem se deve ou não reagir à dita informação de trigger. É notado que dito guia electrónico pode compreender ou pode estar associado com qualquer tipo de guia de serviço, funcionalidade de guia de serviço, meta dados, funcionalidade de meta dados, notificação, mecanismo de notificação (por exemplo, função de notificação ou framework de notificação), guia de programa, ou qualquer informação relacionada nisso.

Esta abordagem eficientemente permite que, por exemplo, um fornecedor de serviço obtenha estatisticas aproximadas de comportamento de utilizador como grupos seleccionados aleatoriamente de clientes fornecem dados de medição de utilizador suficientes para o fornecedor de serviço observar ou determinar uma popularidade de pelo menos um serviço com margens de erro calculadas. A atracção da caracteristica de medição de audiência aumenta com o fornecedor de serviço que é capaz de fazer tais medições sem ter que endereçar cada terminal individualmente. Por este motivo, a informação de trigger pode ser transmitida por difusão a vários clientes. Os clientes por sua parte determinam se deve ou não reagir à dita informação de trigger difundida.

Ditos parâmetros de filtragem podem ser utilizados no 5 lado do cliente para decidir se ou não reagir e em particular como reagir na informação de trigger fornecida.

Numa forma de realização, tal informação de trigger é difundida a vários clientes.

Por este motivo, uma rede de difusão pode ser utilizada para eficientemente transmitir dita informação de trigger de, por exemplo, um servidor (ou vários servidores, por exemplo, associados com um operador ou um fornecedor de rede ou serviço), para vários clientes.

De acordo com uma mais forma de realização, a informação de trigger compreende pelo menos um parâmetro de configuração.

Por este motivo, a informação de trigger pode ser usada para transmitir o pelo menos um parâmetro de configuração aos vários clientes.

Noutra forma de realização, um cliente reage à dita informação de trigger pedindo e/ou lendo parâmetros de configuração de pelo menos um servidor, em particular através de uma ligação ponto a ponto.

Em particular, o cliente pode activamente puxar ditos parâmetros de configuração ou vai ser fornecido com os parâmetros de configuração pelo pelo menos um servidor.

Assim, o cliente pode utilizar parâmetros de endereço gue indicam onde obter os parâmetros de configuração; tais parâmetros de endereço poderiam ser fornecidos (por exemplo, difundidos) com ou na informação de trigger.

Numa seguinte forma de realização, o pelo menos um servidor permite ou rejeita configurar o cliente.

Por este motivo, isto permite gue uma etapa de pós-filtragem com base em servidor decida no pelo menos um servidor, se ou não e em particular qual dos clientes deve participar num processo de medição. É também uma forma de realização que o cliente inicia um processo de localização e/ ou medição de acordo com os parâmetros de configuração. 6

De acordo com outra forma de realização, o resultado do processo de localização e/ ou medição é transmitido ao pelo menos um servidor.

Tais resultados podem ser transmitidos através de uma rede ponto a ponto, isto é do cliente ao pelo menos um servidor. Tal rede ponto a ponto pode compreender uma comunicação HTTP ou um SMS. Em particular, a rede ponto a ponto pode ser uma rede diferente comparada com a rede de difusão. Contudo, a rede de difusão e/ou a rede ponto a ponto podem cada (ou ambas) ser uma rede fixa ou uma rede sem fios.

De acordo com uma forma de realização, o cliente reage à dita informação de trigger como um resultado de um processo aleatório corrido no cliente. É notado gue tal processo aleatório pode ser processo pseudo-aleatório, em particular com um certo grau de coincidência.

De acordo com outra forma de realização, tal processo aleatório pode compreender: - calcular um número substancialmente arbitrário em particular dentro de dado intervalo e comparar este número substancialmente arbitrário com um dado número ou um dado intervalo de números; - no caso em que o número substancialmente arbitrário e o dado número ou o dado intervalo de números se correspondem, o cliente reage sobre o disparo da informação.

Em ainda outra forma de realização, ditos parâmetros de filtragem compreendem itens que são armazenados dentro ou podem ser derivados desde o cliente, em particular que compreendem pelo menos um dos seguintes: - IMEI, IMSI, MSISDN ou intervalos dos mesmos; - dados de perfil de utilizador; - serviços subscritos; - modelo, marca, tipo de dispositivo do cliente; 7 - operador da rede em que o cliente é registado; - tipo de contrato; - validade do trigger.

Com relação à validade do trigger mencionado, os terminais podem ser permitidos que reajam (somente) dentro um dado intervalo de tempo. Portanto, dito trigger pode ser válido para a duração deste intervalo de tempo somente.

De acordo com uma outra forma de realização, dita informação de trigger indica para cada um dos vários clientes como determinar se ou não reage sobre dita informação de trigger.

Portanto, a forma de reagir ou descobrir se ou não reagir e eventualmente fornecer informação de medição para os servidores pode ser indicado por dita informação de trigger. A informação de trigger pode em particular indicar que tipo de cálculo (aleatório ou pseudo- aleatório) a ser conduzido ao cliente.

De acordo com ainda uma forma de realização, a informação de trigger compreende um campo de comando que indica se a informação de trigger é - um novo trigger; - um trigger de terminação; ou - um trigger de actualização.

De acordo com outra forma de realização, dito guia electrónico compreende um guia de serviço electrónico, um guia de programa electrónico ou um mecanismo de notificação. 0 problema indicado acima é também resolvido por meio de um dispositivo que compreende um e/ou está associado a uma unidade de processador e/ou um circuito impresso e/ou um dispositivo lógico é que disposto tal que o método como descrito no presente documento é executável no mesmo.

De acordo com uma forma de realização, o dispositivo é um dispositivo de comunicação, em particular um ou está associado a um cliente ou um servidor, em que o servidor pode em particular fornecer informação de difusão para pelo menos um cliente. 0 problema indicado supra é ainda resolvido por um sistema de comunicação que compreende o dispositivo como descrito no presente documento.

Formas de realização da invenção são mostradas e ilustradas nas seguintes figuras:

Fig. 1 mostra um diagrama de blocos que compreende um terminal com um subsistema de difusão móvel e um subsistema de medição de audiência (AM), em que o terminal é ligado através de uma rede ponto-a-ponto a um servidor de medição de audiência (AM);

Fig. 2 mostra um diagrama de blocos de uma disposição de medição de audiência melhorada em comparação com aquela mostrada na Fig. 1;

Fig. 3 mostra um diagrama de blocos com base no diagrama de blocos da Fig. 2, em que o subsistema de AM é ilustrado em mais detalhe;

Fig. 4 mostra um notação de exemplo de uma informação de trigger que pode ser incorporada num SG como um estrutura de dados XML. A seguir no presente documento, pelo menos um serviço é fornecido a um terminal (também referido como cliente (dispositivo) ) através de uma rede por pelo menos um servidor. Um exemplo de tal serviço é uma difusão de TV móvel. No entanto, a abordagem não é limitada a tal aplicação. Ao contrário, qualquer aplicação, por exemplo, que compreende áudio, vídeo e/ou dados de utilizador podem ser aplicáveis em associação com a abordagem descrita no presente documento. ser A abordagem fornecida permite um guia electrónico difundido (usualmente), por exemplo, um guia de serviço electrónico e/ou um guia de programa electrónico, para TV móvel (aplicação) a ser utilizado para distribuir informação de trigger. 9

Isto pode ser feito pela inclusão da informação de trigger requerida em um modelo de dados do guia electrónico, por exemplo, com relação a Informação de compra, Informação de Serviço, Informação de conteúdo ou Informação de acesso, ou pela criação de correntes de metadados separadas dedicadas à transmissão de informação de trigger de AM.

Informação de trigger pode compreender parâmetros de filtração, parâmetros de endereço e/ou parâmetros de configuração: (a) Parâmetros de filtragem permitem que o terminal detecte se ou não reagir sobre o trigger. (b) Parâmetros de endereço permitem que o terminal to obtenha um conjunto de parâmetros de configuração. (c) Parâmetros de configuração configuram um terminal para realizar a medição e o relatório real.

Após a recepção de uma informação de trigger de medição de audiência fornecida através de um guia electrónico (por exemplo, um guia de serviço (SG)) que pode em particularmente distribuído por difusão, o terminal avalia os parâmetros de filtragem. Se a avaliação resulta na aceitação do trigger, o terminal reage sobre o trigger pela leitura dos parâmetros de configuração e começar a medição como instruído pela configuração, ou pela leitura dos parâmetros de endereço, obtendo os parâmetros de configuração através de uma ligação ponto a ponto como indicado por ditos parâmetros de endereço, e começando a medição como instruído pela configuração. No caso tanto a configuração como os parâmetros de endereço estão presentes na informação de trigger, o terminal pode realizar ambas as etapas mencionadas acima, melhorando os parâmetros de configuração recebidos durante as primeiras etapas com aqueles obtidos na segunda.

Parâmetros de filtragem: A avaliação de parâmetros de filtragem normalmente 10 envolve um processo aleatório executado por cada terminal individual com a finalidade de tomar uma decisão se ou não reagir sobre um particular trigger, tal como calcular um número aleatório num certo intervalo e comparar o resultado com um dado número particular. Por exemplo, os parâmetros de trigger poderiam instruir o terminal para calcular um número aleatório entre 0 e 100 e reagir sobre o trigger se o resultado foi 50. Desta maneira, a população dos terminais que reagem a um trigger pode ser eliminada.

Existem numerosas maneiras de como tal tomada de decisão (para um terminal decidir se ou não reage sobre uma informação de trigger) pode ser implementada. A seguir no presente documento, alguns exemplos são indicados: (a) Um intervalo (valor de inicio e final) e um valor que necessita ser o resultado exacto do cálculo do número aleatório com a finalidade de aceitar que o trigger seja sinalizado. (b) Um valor percentual entre 0 e 100 com uma dada exactidão é sinalizado. O terminal calcula um número aleatório entre 0 e 100. Reage ao trigger se o resultado daquele cálculo é inferior ou igual ao valor percentual sinalizado. (c) Um intervalo (valores de inicio e final) e um valor que precisa ser maior que o resultado do cálculo do número aleatório com a finalidade de aceitar que o trigger seja sinalizado. (d) Um número inteiro N é sinalizado. A probabilidade de que o terminal aceite o trigger é 1/N, isto é, o terminal calcula um número aleatório entre 1 e N e aceita o trigger se o resultado é N. Observa-se que número "aleatório" no presente documento pode se referir a um número substancialmente arbitrário ou um substancialmente aleatório. Funcionalidades disponíveis em dispositivos electrónicos para calcular tais números podem se aplicar. O número calculado não tem de ser um número "aleatório" real, 11 pode também ser um número pseudo-aleatório.

Por exemplo (a) acima, implementação de lado de terminal pode ser como segue: 1) 0 terminal recebe a medição de parâmetros de audiência como parte de SG difundido. 2) Terminal lê a variável de probabilidade N. 3) Terminal gera um número inteiro aleatório X entre 0 —N. 4) Se ο X é igual a N então o terminal activa a medição de audiência usando os parâmetros recebidos. 0 conjunto de parâmetros de filtragem pode também incluir itens que são armazenados dentro ou podem ser derivados pelo terminal, tais como: - IMEI, IMSI, MSISDN ou intervalos dos mesmos; - dados de perfil de utilizador (por exemplo, sexo, intervalos de idade, interesses); - serviços subscritos; - modelo, marca, tipo de dispositivo do cliente; - operador da rede em que o cliente é registado; - tipo de contrato; - validade do trigger (terminais podem somente reagir dentro do intervalo de validade).

Um trigger pode incluir o cálculo aleatório ou filtragem baseada em parâmetro ou ambos.

Uma informação de trigger pode actualizar outro trigger que foi fornecido previamente. Por exemplo, a medição de audiência que foi activada antes de pode ser desabilitada por esta informação de trigger recentemente obtida. Alternativamente, uma configuração pode ser mudada sem mudar o conjunto de terminais que participam, para tal propósito, uma informação de trigger pode compreender um identificador e um campo de comando. 0 campo de comando pode conter um valor que sinaliza se dita informação de trigger é - um novo trigger (caso 1) , 12 - um trigger de terminação (caso 2) ou - um trigger de actualização (caso 3).

No caso de um trigger de terminação ser recebido, o terminal que aceitou em algum ponto de tempo anterior um novo trigger com o mesmo identificador pode terminar a medição e pode enviar os resultados colhidos ao servidor.

No caso de um trigger de actualização ser recebido, o terminal que aceitou um novo trigger com o mesmo identificador pode enviar os resultados colhidos ao servidor, pode redefinir sua configuração e pode então manejar o trigger da mesma forma como um novo trigger, exceto que não repete a decisão se ou não aceita o trigger. 0 conjunto de parâmetros de filtragem pode compreender XML elementos e atributos, nome-valor-par, etiqueta-comprimento-valor, valor separado por vírgula, linguagem de scripting.

Para inclusão no Guia de serviço OMA BCAST, um ou mais elementos XML estruturados podem ser fornecidos para ser incluídos em pelo menos um dos seguintes fragmentos: - item de compra (descrevendo um conjunto de activos de multimédia aos quais de media o utilizador pode comprar acesso), - Serviço (descrevendo um serviço real), - Conteúdo (descrevendo uma peça de conteúdo individual ou limitado pelo tempo dentro de um Serviço), - Acesso (descrevendo informação de como ter acesso a conteúdo ou serviços), - Programa (descrevendo um intervalo de tempo durante o qual uma peça particular de conteúdo está disponível) e - Descritor de Entrega de Guia de Serviço (fornecendo sinalização de partição e sessões de transmissão bem como parâmetros globais adicionais).

Para além de ou como uma alternativa, uma sessão de difusão dedicada pode ser configurada para transmitir 13 informação de trigger de AM. Um ponto de entrada em tal sessão pode ser sinalizado através de um Descritor de Entrega de Guia de Serviço. Tal uma sessão de metadados pode reusar esguemas de transmissão como definido para distribuir para fragmentos de guia de serviço (por exemplo, encapsulação de Unidade de Entrega Guia de serviço (SGDU) e subjacente a uma entrega de ficheiro sobre protocolo de transporte unidireccional, por exemplo, FLUTE de acordo com RFC 3 926) .

Outro mecanismo gue pode ser usado para transmitir informação de trigger de AM compreende pelo menos uma notificação de difusão. No caso de OMA BCAST, preferentemente um tipo de uma notificação poderia ser fornecido, usando a caracteristica de extensibilidade de uma função de Notificação.

Portanto, vantajosamente, são fornecidos parâmetros de filtragem que permitem para o cliente ou terminal decidir se ou não reagir na informação de trigger transporta por um servidor. Também os parâmetros de filtragem podem ser utilizados no terminal ou cliente lado como decidir, isto é, que algoritmo aplicar para tal tomada de decisão. Parâmetros de endereçamento:

Estes parâmetros instruem o terminal para iniciar uma ligação ponto a ponto para obter parâmetros de configuração como será definido na próxima secção. Parâmetros de endereçamento podem ser incluídos em uma mensagem de trigger difundido. Uma vez que um terminal reage ao trigger e abre uma ligação ponto a ponto, o servidor tem a opção de rejeitar configurar o terminal com base em vários critérios. Isto permite uma etapa de pós-filtragem baseada em servidor dos terminais/utilizadores para participar numa medição.

Parâmetros podem incluir: - Uma URL a ser usada para obter parâmetros de configuração, usando protocolos tais como HTTP (S), FTP, ou 14 semelhantes; - um lista de tais URLs com uma selecção aleatória de uma URL para fins de distribuição de carga; - utilização de encriptação (desabilitada, preferida, obrigatória); - utilização de autenticação.

Parâmetros de configuração:

Estes parâmetros instruem o terminal sobre a medição real. Ele pode ser incluído na informação de trigger difundido ou podem ser obtidos usando informação de endereço que fpo incluída na informação de trigger difundido.

Os parâmetros de configuração podem ser representados como estruturas XML. No entanto, também outras representações adequadas como valor separado por virgula, nome-valor-pares ou etiqueta-comprimento-valor podem ser usadso.

Parâmetros de configuração podem compreender pelo menos um dos seguintes: i) Relatório de parâmetros de configuração: - tempo de início e fim da campanha de medição; - endereço de destino para os relatórios de medição a ser enviados (por exemplo, URL para entrega de HTTP (S), número de telefone para entrega SMS); - lista de tais URLs para fins de distribuição de carga; - tempo e frequência do relatório, opcionalmente com deslocamentos aleatório para fins de distribuição de carga; - utilização de encriptação de dados (desabilitada, preferida, obrigatória); - utilização de autenticação. ii) Medição de parâmetros de configuração: - 0 que é consumido?, por exemplo, identificadores de serviço e/ou conteúdo dos endereços de SG, IP e portos de fluxos de conteúdo,nomes de ficheiro, URLs; 15 - Quando e durante quanto tempo é consumido? Por exemplo, tempo de início e tempo final ou tempo de início e duração; - Se ou não a permissão do utilizador final é necessária para realizar a medição. A Fig. 1 mostra um diagrama de blocos que compreende um terminal 101 com um subsistema de difusão móvel 102 e um subsistema de medição de audiência (AM) 103. O terminal 101 é ligado através de uma rede ponto-a-ponto 104 a um servidor de medição de audiência (AM) 105.

Esta implementação AM para conteúdo de difusão individualmente dirige cada terminal que é suposto que forme parte num estudo do trigger e/ou para configurá-lo. Disparadores são normalmente enviados por SMS para os terminais para se tornar parte do estudo e podem conter o conjunto completo de parâmetros de configuração ou somente alguns parâmetros que permitem que o terminal obtenha subsequentemente o registo de configuração completa sobre uma ligação ponto a ponto, por exemplo, usando HTTP por GPRS/UMTS.

As mensagens transportadas e ilustradas na Fig. 1 podem ser resumidas como segue: (A) o servidor de AM 105 enatravés de uma informação de trigger (por exemplo, por SMS ou por HTTP) a cada terminal 101. A informação de trigger pode compreender parâmetros de endereço e parâmetros de configuração. (B) Como uma opção, o subsistema de AM 103 no terminal 101 obtém parâmetros adicionais de configuração desde o servidor de AM 105, por exemplo, por HTTP. (C) O subsistema de AM 103 no terminal 101 realiza as medições reais pelo subsistema de difusão móvel 102. (D) O subsistema de AM 103 no terminal 101 informa os resultados de medição ao servidor de AM 105, por exemplo, por HTTP ou por SMS. A Fig. 2 mostra um diagrama de blocos de uma 16 disposição medição de audiência melhorada em comparação com aquela mostrada na Fig. 1.

Um lado de servidor 208 compreende um servidor de AM 107 e um subsistema de difusão móvel 209 com um subsistema de SG 210. A rede compreende uma rede de difusão 205 e uma rede ponto-a-ponto 206. Um terminal 201 compreende um subsistema de AM 204 e um subsistema de difusão móvel 202 com um subsistema de SG 203. O processamento de dados da Fig. 2 pode ser resumido como segue: (E) O servidor de AM 207 enatravés de uma informação de trigger (como mostrado e descrito com respeito à Fig. 4) ao subsistema de SG 210 para ser incluído no SG. (Fl) Como um solução predefinida, o SG pode ser transmitido desde o subsistema de SG 210 ao terminal 201 através da rede de difusão 205. (F2) Como uma alternativa (ou para além de), o terminal 201 pode requerer ou puxar o SG através de uma ligação ponto a ponto bidireccional 206 desde o servidor 208.

Isto pode ser realizado como uma solução de contingência. (G) O subsistema de SG 203 transporta a informação de trigger ao subsistema de AM 204, que avalia a informação de trigger. Se a avaliação requer que o terminal 201 reaja sobre a informação de trigger, o subsistema de AM 204 age ao trigger pela realização das seguintes etapas. Por outro lado, o processamento pode terminar aqui. (H) Se for instruído, por exemplo, pela informação de trigger avaliada, parâmetros de endereço que podem ser incluídos na dita informação de trigger pode ser utilizados pelo subsistema de AM 204 para requerer uma informação de configuração do servidor de AM 207 através da rede ponto-a-ponto 206. (II) O subsistema de AM pode colher medidas como 17 instruído pelos parâmetros de configuração de medição que foram transportados com a informação de trigger e/ou puxados na etapa (H) do servidor de AM 207. A informação de medição pode ser colhida desde o subsistema de SG 203. (12) O subsistema de AM pode colher medidas como instruído pelos parâmetros de configuração de medição que foram transportados com a informação de trigger e/ou puxados na etapa (H) do servidor de AM 207. A informação de medição pode ser colhida desde o subsistema de difusão móvel 202. (J) O terminal 201 informa os resultados da medição através da rede ponto-a-ponto 206 ao servidor de AM 207, como, por exemplo, instruído pelos parâmetros de configuração. A Fig. 3 mostra um diagrama de blocos com base no diagrama de blocos da Fig. 2, em que o subsistema de AM 204 é ilustrado em mais detalhe. Referências já usadas na Fig. 2 se aplicam na Fig. 3 consequentemente. O subsistema de AM 204 compreende uma unidade de decisão 301 que pode receber informação (informação de trigger) desde do subsistema de SG 203 e é ligado a uma unidade de configuração302, que pode ser ligada ao servidor de AM 207 através da rede ponto-a-ponto 206. A unidade de configuração302 é ainda ligada a uma unidade de relatório 303, que pode fornecer relatórios através da rede ponto-a-ponto 206. Também, a unidade de configuração302 é ligada a uma unidade de medição 304, que pode receber informação de medição desde o subsistema de SG 203 ou desde o subsistema de difusão móvel 202. O processamento de dados de Fig. 3 pode ser resumido como segue, em que as referências já usadas e descritas com respeito a Fig. 2 podem se aplicar consequentemente: (Gl) A informação de trigger é enviada desde o subsistema de SG 203 à unidade de decisão 301 no Subsistema de AM 204, que realiza a avaliação dos parâmetros de 18 filtragem como descrito no presente documento. No caso de o trigger não ser aceito, o processamento termina aqui. De outro modo a etapa (G2) e as seguintes etapas são executadas. (G2) A unidade de decisão 301 para os parâmetros de configuração recebidos na informação de trigger à unidade de configuração302. Pode opcionalmente instruir a unidade de configuração302 para recuperar os parâmetros de configuração com base nos parâmetros de endereço desde o servidor de AM 207 (veja-se a etapa (H)). (G3a) A unidade de configuração302 configura a unidade de medição 304 com base nos parâmetros de configuração de medição e os instrui para começar a medição. (G3b) A unidade de configuração302 configura a unidade de relatório 303 com base nos parâmetros de relatório de configuração e a instrui para começar a medição. A Fig. 4 mostra uma notação de exemplo de uma informação de trigger como uma estrutura de dados XML. Tal estrutura pode ser incorporada como um sub-elemento em uma estrutura de metadados OMA BCAST que serve como um recipiente, ou transmitida num fluxo de metadados de AM difundido separadamente. Qualquer fragmento de SG de OMA BCAST, Descritor de Entrega de Guia De Serviço ou Mensagem de Notificação pode ser usado como tal recipiente. <RandomSelector> Sinaliza a função aleatória a ser realizado. <TerminalID> Sinaliza um intervalo de MSISDNs para os endereços terminais que são esperados que reajam no trigger. <Address> Fornece um URL para acessar um ficheiro de configuração em um servidor de Medição de audiência. <Configuration> fornece uma URL à qual os relatórios devem ser actualizados, um intervalo de tempo dentro do qual a medição deve ocorrer, uma lista de itens a medir, e um intervalo de tempo para informar.

Numa disposição de exemplo, <Address> ou <Configuration> pode ser iniciado. Em particular, ambos não 19 necessitam ser instanciados.

Lista de abreviações 3GPP Projecto de Parceria de Terceira Geração 3GPP2 Projecto de Parceria de Terceira Geração 2 AM Medição de audiência BCAST serviços de difusão móvel BCMCS Serviço de Difusão multiplexado DVB Difusão de Vídeo Digital DVB-H DVB - Portátil DVB-SH DVB Satélite-a-Portátil FLO Ligação de reencaminhamento Somente FLUTE Entregas de ficheiro sobre Transporte Unidireccional FTP Protocolo de transferência de ficheiro GPRS Serviço de rádio de pacote generalizado HTTP Protocolo de transferência de hipertexto HTTPS Protocolo de transferência de hipertexto Segura IMEI Identidade de equipamento móvel internacional IMS I Identidade de subscritor móvel internacional MBMS Sistema de Difusão Multiplexado Multimédia MSISDN Número ISDN de subscritor móvel OMA Aliança Móvel Aberta SG Guia de serviço SGDU Unidade de Entrega de guia de serviço SMS Serviço de mensagens curtas UMTS sistema de Telecomunicação móvel universal URI Identificador de recurso uniforme URL localizador de Recurso Uniforme XML Extensible Markup Language 20

REFERÊNCIAS/BIBLIOGRAFIA CITADA NA DESCRIÇÃO A lista de referências citadas pelo candidato é por conveniência do leitor apenas. Não forma parte do documento Europeu da patente. Apesar de se ter tido muito cuidado na compilação das referências, a existência de erros ou omissões não pode ser excluída e a EPO nega qualquer responsabilidade por esse facto.

Documentos da patente citados na descrição • EP 1111922 A2 [0002] • US 2008154958 AI [0003] • WO 2006064338 AI [0004] • EP 1858184 A2 [0005]

Claims (15)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Um método para processamento de dados que compreende as etapas de - uma informação de trigger é fornecida a vários clientes através de um guia electrónico; - com base na dita informação de trigger, cada um dos vários clientes determina através de parâmetros de filtragem se deve ou não reagir à dita informação de trigger; - em que dita informação de trigger é uma informação de trigger de medição de audiência; - em que ditos parâmetros de filtragem são utilizados no lado do cliente para decidir se deve ou não reagir à dita informação de trigger fornecida; - em que um cliente (101,201) reporta resultados de medição a um servidor de medição de audiência (105, 207) através de uma rede ponto a ponto (104, 206), se o cliente (101,201) determinar que deve reagir a dita informação de trigger.

2. O método de acordo com a reivindicação 1, em que tal informação de trigger é difundida para os vários clientes.

3. O método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a informação de trigger compreende pelo menos um parâmetro de configuração.

4. O método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o cliente (101,201) reage à dita informação de trigger pedindo e/ou lendo parâmetros de configuração de pelo menos um servidor, em particular através de uma ligação ponto a ponto.

5. O método de acordo com a reivindicação 4, em que o 2 pelo menos um servidor aceita ou rejeita configurar o cliente (101,201).

6. O método de acordo com qualquer das reivindicações 4 a 5, em que o cliente (101,201) inicia um processo de localização e/ou medição de acordo com os parâmetros de configuração.

7. O método de acordo com a reivindicação 6, em que o resultado do processo de localização e/ou medição é transmitido ao servidor de medição de audiência (105, 207).

8. O método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o cliente (101,201) reage à dita informação de trigger como resultado a um processo aleatório corrido no cliente (101,201).

9. O método de acordo com a reivindicação 8, em que o referido processo aleatório compreende: - computar um número substancialmente arbitrário em particular dentro de um determinado intervalo e comparar este número substancialmente arbitrário com um determinado número ou um determinado intervalo de números; - caso o número substancialmente arbitrário e o dito número ou o dito intervalo de números correspondam, o cliente (101,201) reage à informação de trigger.

10. O método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que os ditos parâmetros de filtragem compreendem elementos que são armazenados dentro ou podem derivar do cliente (101,201), em particular compreendendo pelo menos um dos seguintes: - IMEI, IMSI, MSISDN ou os seus intervalos; - dados de perfil de utilizador; 3 - serviços assinados; - modelo, marca, tipo de dispositivo de cliente; - operador da rede em que o cliente (101,201) está registado; - tipo de contrato; - validade do trigger.

11. O método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a dita informação de trigger indica para cada um dos vários clientes como determinar se devem ou não reagir à dita informação de trigger.

12. O método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que a informação de trigger compreende um campo de comando que indica se a informação de trigger é - um novo trigger; - um trigger de terminação; ou - um trigger de actualização.

13. 0 método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em que o dito guia electrónico compreende um guia de serviço electrónico, um guia de programa electrónico ou um mecanismo de notificação.

14. Um dispositivo que compreende uma unidade de processador ou um circuito ligado por fio ou um dispositivo lógico que está adaptado para desempenhar o método de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores.

15. O dispositivo de acordo com a reivindicação 14, em que o dito dispositivo é um dispositivo de comunicação, em particular um ou estando associado a um cliente (101,201) ou um servidor (105, 207).