PT2135478E - Mudança rápida de célula de serviço - Google Patents

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PT2135478E PT08746165T PT08746165T PT2135478E PT 2135478 E PT2135478 E PT 2135478E PT 08746165 T PT08746165 T PT 08746165T PT 08746165 T PT08746165 T PT 08746165T PT 2135478 E PT2135478 E PT 2135478E
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Mehmet Yavuz
Rohit Kapoor
Bibhu P Mohanty
Aziz Gholmieh
Peter H Rauber
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Description

DESCRIÇÃO "MUDANÇA RÁPIDA DE CÉLULA DE SERVIÇO" ANTECEDENTES DA INVENÇÃO I. Campo A presente invenção refere-se, de um modo geral, a telecomunicações e, mais particularmente, a proporcionar uma mudança rápida e fiável de células de comunicação a um utilizador num sistema de comunicação sem fios. II. Antecedentes
Em telecomunicações, especialmente comunicações sem fios, os ambientes de comunicação não são estáticos, mas sim dinâmicos. Num ambiente de comunicação móvel, algumas entidades de comunicação, tais como um Equipamento de Utilizador (UE), operadas por um utilizador, podem deslocar-se entre locais em diferentes pontos no tempo.
Recorre-se à FIG. 1, que mostra um esquema simplificado que ilustra um sistema de comunicação exemplificativo. Na descrição que se segue, utiliza-se uma terminologia associada com Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA) ou Sistemas Universais de Telecomunicações Móveis (UMTS). A terminologia e os princípios básicos de funcionamento de um sistema de comunicação UMTS podem ser encontrados nas 1
Especificações 25.211-215, etc., do 3GPP (Projecto de Parceria de 3a Geração) publicadas pelo 3GPP.
Na FIG. 1, existe uma rede 20 de base ligada à Internet 22 e à Rede Telefónica Pública Comutada (PSTN) 24, por exemplo. A rede 20 de base proporciona acesso da Internet 22 e da PSTN 24 a utilizadores assinantes, tal como um utilizador que opera um Equipamento 26 de Utilizador (UE) , através de uma Rede 28 de Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRAN).
Dentro da UTRAN 28, há um Controlador 30 de Rede Rádio (RNC) ligado a uma pluralidade de células, duas das quais são mostradas e designadas pelos números de referência 32 e 34. Cada uma das células 32 e 34 pode ser coberta por um ou diferentes Nós B (não mostrados) . Os Nós B são estações base terrestres aptas a comunicar com o UE 26 sem fios. As células 32 e 34 podem ser servidas por um Nó B ou Nós B distintos. Se as células 32 e 34 forem servidas por um Nó B, as células 32 e 34 são, por vezes, denominadas sectores do Nó B de serviço.
Assume-se que, na FIG. 1, o UE 26 comunica, inicialmente, com a célula 32. A célula 32 é denominada a célula de serviço para o UE 26. Mesmo que o UE 26 esteja, actualmente, a comunicar com a célula 32, o UE 26 monitoriza e mantém os sinais piloto provenientes de algumas outras células. A informação destas outras células, denominadas como "conjunto activo", é armazenada na memória do UE 26. Assume-se que o UE 26, depois, se desloca para a área de cobertura proporcionada pela célula 34. O UE 26 detecta a proximidade com a célula 34 ao receber sinais piloto fortes provenientes da célula 34, por exemplo.
Estando mais próximo e tendo melhor intensidade de sinal, 2 assume-se que o UE 26 decide transferir a sessão de comunicação da célula 32 para a célula 34. Para conseguir este efeito, o EU 26 tem de trocar mensagens com várias entidades. Até aqui, as mensagens trocadas durante uma transferência têm sido, predominantemente, concebidas para passar por células independentemente da intensidade de sinal dos sinais recebidos pelo UE 26.
Recorre-se, agora, de novo, à FIG. 1. 0 UE 26 inicia o processo de transferência enviando uma mensagem com informação sobre a intensidade de sinais piloto de todas as células no seu conjunto activo para o RNC 30, por meio da célula 32 ou da célula 34, ou de ambas, como identificado pelos caminhos 36 e 37 de mensagens, respectivamente, como mostrado na FIG. 1. Como parte da mensagem, o UE 26 também pode notificar que uma célula em particular tem o sinal piloto mais forte e pretende mudar para essa célula como a célula de serviço.
Após receber a mensagem, o RNC 30 pondera a decisão de aprovar ou não a transferência. O RNC 30 toma a decisão com base numa série de factores, tais como a intensidade dos sinais piloto notificada e a carga das células 32 e 34.
Assume-se, neste exemplo, que o RNC 30 aprova a mudança de célula de serviço da célula 32 para a célula 34. O RNC 30 envia uma mensagem de reconfiguração, que tem parâmetros para aceder à célula 34, para o UE 26 através da célula 32. 0 caminho da mensagem de reconfiguração é designado pelo número de referência 38, como mostrado na FIG. 1. A razão para enviar a mensagem de reconfiguração apenas através da célula 32 é porque a célula 32 é, ainda, a célula de serviço para o UE 26. 3
Assume-se que o UE 26 recebe a mensagem de reconfiguração através da célula 32 com sucesso. Com base na informação da mensagem de reconfiguração, o UE 26 pode aceder à célula 34. Se for bem sucedido, o UE 26 envia uma mensagem para o RNC 30, novamente através das células 32 e 34, de um modo semelhante ao mostrado pelos caminhos 36 e 37 de mensagem, respectivamente, como descrito anteriormente. A mensagem, basicamente, notifica que o processo de transferência foi bem sucedido. O acima mencionado processo de mudança de célula de serviço pode ser bem sucedido se as condições de comunicação forem favoráveis. No entanto, na realidade, as condições de comunicação nem sempre são favoráveis. Regressando à FIG. 1, se o UE 26 estiver mais perto da célula 34 e mais afastado da célula 32, muito possivelmente, a intensidade de sinal entre a célula 32 e o UE 26 seria fraca. Consequentemente, as mensagens trocadas entre a célula 32 e o UE 26, tais como as mensagens enviadas pelos caminhos 36 e 38 mostrados na FIG. 1, podem perder-se. Isto é especialmente verdadeiro em determinados cenários. Por exemplo, num ambiente urbano, as mudanças de intensidade de sinal podem ser muito abruptas, sendo essas mudanças provocadas, na sua maior parte, pela grande densidade de edifícios urbanos. Se o utilizador do UE 26 se encontrar no meio de uma chamada de Voz por IP (VoIP) , a incapacidade de transferir a sessão de comunicação da célula 32 para a célula 34 pode resultar na perda de uma chamada.
Por conseguinte, existe uma necessidade de proporcionar um esquema fiável e rápido para mudar de célula de serviço num sistema de comunicação sem fios. 4 0 documento ΕΡ 1773009 divulga um método de mudança de célula de serviço numa rede de comunicações celulares. 0 documento US 2007/0449278 divulga um controlador de rede rádio que tanto funciona num modo de sinalização ponto a ponto como num modo de sinalização por bi-difusão.
Também se considera a ETSI TS 125 214, Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS); Procedimentos de camada física (FDD), 3GPP TS 25.214, versão 7.4.0, Versão 7, 2007-03.
SUMÁRIO
Num sistema de comunicações sem fios em que um utilizador móvel utilizando um terminal móvel durante uma sessão de comunicação solicita uma mudança de célula de serviço de uma célula de origem para uma célula de destino, o terminal móvel monitoriza a autorização para a mudança de célula de serviço desde um canal predeterminado desde a célula de destino. Ao mesmo tempo, o terminal móvel pode descodificar dados provenientes da célula de origem ou da célula de destino. Após a recepção de autorização da modificação de célula de serviço da célula de destino, o terminal móvel envia confirmação da mudança de célula de serviço para a célula de destino. Este tipo de funcionamento pode restringir interrupções bruscas da sessão de comunicação devido à falhas na mudança de célula de serviço.
Estas e outras características e vantagens serão evidentes para os especialistas na técnica a partir da descrição detalhada que se segue, feita em associação com os desenhos anexos, em que números de referência iguais referem-se a partes semelhantes. 5
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 é um desenho esquemático simplificado que mostra um sistema de comunicação exemplificativo; A FIG. 2 é um desenho esquemático simplificado que mostra um sistema de comunicação operado de acordo com uma forma de realização exemplificativa; A FIG. 3 é outro desenho esquemático que ilustra o efeito de desfiladeiro urbano; A FIG. 4 é um gráfico da intensidade de sinal de uma célula de origem e de células de destino em função do tempo resultante do efeito de desfiladeiro urbano, como ilustrado na FIG. 3; A FIG. 5 é um diagrama de fluxo de chamada, que mostra os fluxos de mensagens entre entidades de comunicação diferentes em funcionamento no sistema de comunicação da FIG. 2; A FIG. 6 é um fluxograma que mostra os processos executados por um equipamento de utilizador para a transferência da célula de origem para a célula de destino; A FIG. 7 é um fluxograma que mostra os processos executados pela célula de destino para a transferência da célula de origem para a célula de destino; A FIG. 8 é um fluxograma que mostra os processos executados por um controlador de rede rádio para a transferência da célula de origem para a célula de destino; e 6 A FIG. 9 é um desenho esquemático de parte da implementação de hardware de um aparelho para executar o processo de transferência de acordo com a forma de realização exemplificativa.
DESCRIÇÃO DETALHADA A descrição que se segue é apresentada para permitir que qualquer especialista na técnica execute e utilize a invenção. Os detalhes são apresentados na descrição que se segue a titulo explicativo. Deve salientar-se que um especialista na técnica compreenderá que a invenção pode ser executada sem a utilização destes detalhes específicos. Noutros casos, estruturas e processos bem conhecidos não são elaborados de modo a não obscurecer a descrição da invenção com detalhes desnecessários. Assim, a presente invenção não se destina a ser limitada pelas formas de realização mostradas, mas deve ser-lhe atribuído o mais vasto âmbito consistente com os princípios e características aqui divulgados.
Além disso, na descrição que se segue, por razões de concisão e de clareza, utiliza-se terminologia associada com o Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA) ou Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), como promulgada de acordo com o Projecto de Parceria de 3a Geração (3GPP) pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) . Deve salientar-se que a invenção é também aplicável a outras tecnologias, tais como tecnologias e as respectivas normas relacionadas com Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo por 7
Divisão de Frequência (FDMA), Acesso Múltiplo por Divisão Ortogonal de Frequência (OFDMA) e assim por diante.
Recorre-se, agora, à FIG. 2, que mostra, esquematicamente, as relações das várias entidades de comunicação dispostas de acordo com uma forma de realização exemplificativa da presente invenção.
Na FIG. 2, o sistema de comunicação global é, geralmente, representado pelo número de referência 50. 0 sistema 50 de comunicação inclui uma rede 52 de base ligada a uma Rede de Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRAN) 54. 0 sistema 50 de comunicação pode fornecer serviços de dados e de voz a um utilizador que opera um Equipamento de Utilizador (UE) 56.
Na rede 52 de base, existe um Nó 58 de Serviço GPRS de Trânsito (GGSN) ligado a um Nó 60 de Suporte GPRS de Serviço (SGSN). GPRS é um acrónimo para "Serviço Geral de
Radiocomunicações por Pacotes". O GGSN 58 está, por sua vez, ligado a uma rede 51 principal, tal como a Internet. Na outra extremidade, o SGSN 60 está ligado a várias UTRAN, tais como a UTRAN 54 mostrada na FIG. 2. Os serviços de dados através de um acesso da rede 62 principal podem ser fornecidos ao utilizador do UE 56 através do GGSN 58, SGSN 60 e UTRAN 54, por exemplo.
Para serviços de voz, utilizam-se diferentes entidades na rede 50 de base. Em primeiro lugar, fora da rede 52 de base, há uma Rede 53 Telefónica Pública Comutada (PSTN) . A PSTN 53 está ligada a uma Porta 62 de Conexão do Centro de Comutação de
Serviços Móveis (GMSC) da rede 52 de base. A GMSC 62, por sua vez, está ligada a um Centro de Comutação de Serviços Móveis (MSC), que tem um Registo de Localização de Visitante (VLR). O MSC e o VLS são, colectivamente, indicados pelo número de referência 64 mostrado na FIG. 2. 0 MSC/VLR 64 está ligado a várias UTRAN, tais como a UTRAN 54 mostrada na FIG. 2.
Na UTRAN 54, há um Controlador 66 de Rede Rádio (RNC) ligado a uma pluralidade de células, duas das quais são mostradas e designadas pelos números de referência 68 e 70. Neste exemplo, as duas células 68 e 70 fazem parte dos dois Nós B 69 e 71, respectivamente. Os Nós B são, basicamente, estações base terrestres. Deve salientar-se que, em vez de uma cobertura separada, cada uma das células 68 e 70 pode ser coberta por um único Nó B. Se as células 68 e 70 forem servidas por um Nó B, as células 68 e 70 são, por vezes, denominadas sectores do Nó B de serviço. Como mencionado acima, neste exemplo, a célula 68 é servida pelo Nó B 69. A célula 70 é servida pelo Nó B 71. O UE 56 está apto a efectuar roaming entre células. Em funcionamento, o UE 56 está continuamente a monitorizar e a manter os sinais piloto provenientes de todas as células ao alcance que são armazenadas na memória do UE 56, estas células são denominadas "conjunto activo". Assume-se, neste exemplo, que o UE 56, inicialmente, está geograficamente próximo da célula 68, mas a célula 70 não está longe. Sendo assim, o UE 56 comunica, em primeiro lugar, com a célula 68. O UE 56 tem ambas as células 68 e 70 no seu conjunto activo.
Além disso, assume-se que o UE 56 se está a deslocar na direcção da célula 70 e começa a receber sinais piloto fortes da célula 70. Após o cumprimento de determinados critérios, os quais irão ser descritos mais adiante, o UE 56 decide transferir a célula de serviço da célula 68 para a célula 70. Para facilitar a descrição, a célula 68 é denominada a célula de 9 origem e a célula 70 é denominada a célula de destino. Além disso, a seguir, os termos "transferência/transferir" e "mudança de célula de serviço" e quaisquer termos equivalentes dos mesmos, são utilizados como sinónimos.
Neste momento, passa-se a explicar o efeito de "desfiladeiro urbano". A FIG. 2 mostra um desenho esquemático no qual não existem obstáculos entre o UE 56 e as células 68 e 70. Na realidade, este caso é raro, particularmente num ambiente urbano, onde há muitos objetos e estruturas que impedem a propagação de sinais. Consequentemente, as mudanças de intensidade de sinal experimentadas pelo UE 56 podem, por vezes, ser muito bruscas. A FIG. 3 mostra um exemplo de um cenário desse tipo. A FIG. 4 mostra a intensidade de sinal das duas células 68 e 70 em diferentes pontos no tempo para o UE 56, como mostrado na FIG. 3. O eixo y é a proporção de energia por segmento temporal em função da energia de ruído de interferência, Ec/No, em dB. O eixo x é um eixo de tempo, expresso em segundos. Na FIG. 4, os sinais representados pela linha mais grossa são sinais recebidos pelo UE 56 a partir da célula 68 (FIG. 2) . Da mesma forma, os sinais representados pela linha mais fina são sinais recebidos pelo UE 56 a partir da célula 70 (FIG. 2).
Recorre-se, agora, à FIG. 3 em conjunto com a FIG. 4. Assume-se que o utilizador do UE 56 está a conduzir um automóvel 99. Assume-se, ainda, que quando o UE 56 se encontra entre os edifícios 100 e 102, como identificado pela localização indicada pelo número de referência 91, o UE 56 recebe sinais fortes da célula 68 (FIG. 2) . No entanto, quando o automóvel 99 vira na esquina do edifício 102, como indicado pela localização 10 indicada pelo número de referência 93 mostrado na FIG. 3, o EU 56 começa a receber sinais fortes da célula 70 (FIG. 2) . Ao mesmo tempo, a intensidade de sinal da célula 68 começa a diminuir. Depois de o automóvel 99 ter contornado completamente a esquina do edifício 102 e se encontrar, agora, entre o edifício 102 e 104, como identificado pela localização indicada pelo número de referência 95, a perda de intensidade de sinal proveniente da célula 68 pode ser significativa. Isto acontece, porque 0 edifício 102 pode bloquear, consideravelmente, os sinais em linha de vista entre a célula 68 e o UE 56. Sendo assim, o UE 56 só pode receber os sinais provenientes da célula 68 reflectidos pelos edifícios. Tipicamente, a intensidade dos sinais reflectidos é muito mais fraca do que a dos sinais em linha de vista, como mostrado na FIG. 4.
Deve salientar-se que mudanças abruptas da intensidade de sinal não ocorrem apenas no ambiente urbano, como descrito acima. É bem sabido na técnica que os ganhos de sinal de uma antena são altamente direccionais. Isto é, as ondas electromagnéticas que emanam de uma antena adoptam padrões lobulares. Mesmo sem obstruções de sinal, como num ambiente urbano, um ligeiro movimento na localização física pode resultar numa mudança significativa na recepção de sinais. Por exemplo, um receptor que recebe sinais de uma antena dentro de um lóbulo experimenta uma recepção de sinal forte. Por outro lado, quando o receptor é deslocado para fora do lóbulo, a queda na intensidade dos sinais recebidos pode ser drástica.
Continua-se, agora, a recorrer às FIGS. 3 e 4. Se o UE 56 não conseguir mudar, de modo bem sucedido, a célula de serviço, na sessão de comunicação em curso, da célula 68 para a célula 70 em tempo oportuno, a sessão de comunicação pode ser abruptamente 11 interrompida. Por exemplo, se a sessão de comunicação for uma chamada de Voz por IP (VoIP) ou uma chamada de voz por Comutação de Circuitos (CS), o resultado seria uma chamada perdida. A forma de realização exemplificativa apresentada em seguida é descrita de modo a resolver o problema acima mencionado.
Recorre-se, agora, à Fig. 5 em conjunto com a FIG. 2. A FIG. 5 é um diagrama de fluxo de chamada que mostra o fluxo de mensagens de comunicação entre as várias entidades de comunicação diferentes durante uma transferência pelo UE 56 da célula 68 de origem para a célula 70 de destino. Na descrição que se segue, para efeitos de uma explicação clara e concisa, o UE 56 é representado como funcionando de acordo com os serviços de Acesso por Pacotes de Alta Velocidade para Ligação Descendente (HSDPA) proporcionados pela rede 50, como promulgado pelo 3GPP. Uma caracteristica de qualquer serviço HSPDA é que o UE 56 não efectua uma combinação suave de sinais recebidos de células diferentes. Em vez disso, o UE 56 recebe todos os sinais de tráfego de uma única célula de serviço. Até agora, mudar de células de serviço de acordo com esquemas convencionais tinha de contar com uma célula de serviço altamente robusta, o que não é, na prática, possível, por exemplo, devido ao efeito de desfiladeiro urbano, como mencionado acima.
Assume-se, no início, que o UE 56 inicia a comunicação com a célula 68 de origem. Para iniciar uma sessão de comunicação, o UE 56 envia uma mensagem de Pedido de Ligação RRC (Controlo de Recursos de Rádio) para o RNC 66 através da célula 68 de origem, como indicado pelos caminhos 68 e 71 de mensagem, respectivamente, mostrados na FIG. 5.
Se o pedido for aprovado pelo RNC 66, o UE 56 recebe uma 12 mensagem de Preparação de Ligação RRC do RNC 66, através da célula 68 de origem, como indicado pelos caminhos de mensagem indicados pelos números de referência 72 e 70, respectivamente.
Na mensagem de Preparação de Ligação RRC, a informação referente aos recursos de ligação ascendente e ligação descendente, tal como o código criptográf ico para a célula 68 de serviço, está incluída.
Neste momento, a célula 68 de origem é a célula de serviço do UE 56. Assume-se que, em algum ponto no tempo, o UE 56 detecta sinais piloto da célula 70 de destino com uma intensidade comparável, por exemplo, tendo apenas uma diferença de alguns dB, à dos provenientes da célula 68 de origem. Esta detecção obriga o UE 56 a enviar uma notificação de medição, denominada mensagem "Evento IA", para o RNC 66 através da célula 68 de origem, como indicado pelos caminhos 75 e 73 de mensagem, respectivamente, como mostrado na FIG. 5. Na mensagem Evento IA, o UE 56, basicamente, pede ao RNC 66 para adicionar a célula 70 de destino ao conjunto activo do UE 56.
Após a recepção da mensagem Evento IA, o RNC 66 envia uma mensagem Prepare Reconfig através do caminho 76 de mensagem para a célula 70 de destino, como mostrado na FIG. 5. Na mensagem
Prepare Reconfig, está incluída informação para a célula 70 de destino configurar uma ligação de rádio com o EU 56.
Com a informação da mensagem Prepare Reconfig, a célula 70 de destino está apta a configurar a ligação de rádio para o EU 56. Depois de a ligação ser estabelecida, a célula 70 de destino responde ao RNC 66 através do envio de uma mensagem Reconfig Ready através do caminho 77 de mensagem, como mostrado na FIG. 5. 13
Em seguida, O RNC 66 envia uma mensagem Actualizaçao do Conjunto Activo para o UE 56 através da célula 68 de origem, como indicado pelos caminhos 79 e 78 de mensagem, respectivamente, mostrados na FIG. 5. De acordo com a forma de realização exemplificativa da presente invenção, a mensagem Actualização do Conjunto Activo pode incluir informação de célula de serviço, tal como a H-RNTI (Identidade Temporária de Rede Rádio de Alta Velocidade) do UE 56 na célula 70 de destino, os códigos de canalização HS-SCCH (Canal de Controlo Partilhado de Alta Velocidade) do UE 56 na célula 70 de destino, e informação de E-DCH (Canal Dedicado Melhorado) do UE 56 na célula 70 de destino, e. g., a E-RNTI (Identidade Temporária de Rede Rádio de E-DCH) e o E-AGCH (Canal de Concessão Absoluta de E-DCH). Deve salientar-se que o RNC 66 também envia informação idêntica à descrita acima para a célula 70 de destino, i. e., a mensagem enviada através do caminho 76 de mensagem na FIG. 5, tendo essa mensagem a informação necessária que a célula 70 de destino necessita para enviar dados para o UE 56.
Assume-se, noutro ponto no tempo, que o UE 56 detecta sinais piloto mais fortes provenientes da célula 70 de destino, em comparação com os provenientes da célula 68 de origem. 0 UE 56 pode, então, tomar uma decisão sobre se deve mudar da célula 68 de origem para a célula 70 de destino como a célula de serviço. A decisão pode ser baseada em critérios predefinidos, por exemplo, como especificado na especificação 25.331 do 3GPP, publicada pela 3GPP. Um desses critérios pode ser que o sinal piloto proveniente da célula 70 de destino é mais forte do que o proveniente da célula 68 de origem, por uma quantidade predeterminada de dB, denominada histerese, durante um período de tempo predeterminado, o denominado Time-To-Trigger (TTT). Quando os critérios forem cumpridos, nesta forma de realização, 14 o UE 56 envia uma notificação de medição de Evento 1D para o RNC 66 através de todas as células no conjunto activo do UE 56. Uma via exemplificativa para a mensagem de Evento 1D enviada pelo UE 56 para o RNC 66 é através da célula 68 de origem para o RNC 66, como indicado pelos caminhos 74 e 80 de mensagem, respectivamente, mostrados na FIG. 5.
Depois de a notificação Evento 1D ser enviada, o UE 56 inicia a monitorização do HS-SCCH a partir da célula 70 de destino. O HS-SCCH é um canal partilhado proveniente da célula 70 de destino. Em alternativa, o UE 56 pode monitorizar alguns outros canais, tais como um canal dedicado proveniente da célula 70 de destino. Como mencionado anteriormente, o UE 56 tem o código de canalização do HS-SCCH da célula 70 de destino devido à mensagem de Actualização do Conjunto Activo recebida anteriormente, i. e., a mensagem recebida através do caminho 79 de mensagem. Deve salientar-se que a mensagem de Actualização do Conjunto Activo pode indicar um dos códigos HS-SCCH a monitorizar pelo UE 56, de forma a reduzir o número de códigos HS-SCCH que o UE 56 tem de monitorizar na célula 70 de destino. Em alternativa, a mensagem de Actualização do Conjunto Activo pode indicar vários códigos HS-SCCH a monitorizar pelo UE 56.
Pode configurar-se um temporizador para monitorizar o HS-SCCH da célula 70 de destino pelo UE 56. Deve salientar-se que, durante a monitorização, o UE 56 continua a descodificar dados provenientes da célula 68 de origem (caminho de dados não mostrado na FIG. 5) . No caso de não se receber uma resposta da célula 70 de destino e o temporizador expirar, o UE 56 pode permanecer na célula 68 de origem como célula de serviço.
No lado do RNC 66, após a recepção da notificação de 15
Evento 1D, se o RNC 66 autorizar o UE 56 a mudar a célula de serviço, o RNC 66 começa a difundir dados em bi-difusão para a célula 68 de origem e célula 70 de destino, como indicado pelo caminho de dados 94 e 92, respectivamente, na FIG. 5. Ao mesmo tempo, o RNC 66 também pede à célula 70 de destino para iniciar o envio de uma Ordem de HS-SCCH para o UE 56 com base no mesmo código (ou códigos) de canalização recebido pelo UE 56 na mensagem de Actualização do Conjunto Activo, como mencionado anteriormente. O RNC 66 faz esse pedido, enviando uma mensagem de Commit Reconfig de Ligação de Rádio através do caminho 90 de mensagem, como mostrado na FIG. 5.
Para satisfazer o pedido do RNC 66, a célula 70 de destino começa a enviar uma ou mais Ordens de HS-SCCH para o UE 56. Duas dessas ordens indicadas pelo algarismo de referência 98 são mostradas na FIG. 5. A razão para o envio de mais do que uma Ordem de HS-SCCH é permitir que o UE 56 receba a Ordem de HS-SCCH com maior fiabilidade. Uma recepção bem sucedida de uma Ordem de HS-SCCH pelo UE 56 é suficiente para que o UE 56 prossiga para o passo seguinte. Em alternativa, em vez de uma, pode permitir-se que o UE 56 prossiga para o passo seguinte após a recepção de um número predeterminado de Ordens de HS-SCCH, por exemplo, duas.
Após recepção da Ordem de HS-SCCH, o UE 56 reconfigura-se para aceder à célula 70 de destino.
Segue-se a confirmação de recepção da Ordem de HS-SCCH pelo UE 56. Nesta forma de realização exemplificativo, a confirmação de recepção é enviada através de uma mensagem de Indicador de Qualidade de Canal (CQI), que é periodicamente enviada pelo UE 56 para informar a célula de serviço, a célula 70 de destino, neste 16 caso, sobre a qualidade da ligação de rádio existente a partir da célula de serviço para o UE 56. Pode adoptar-se o formato da mensagem CQI especificado de acordo com a Especificação TS 25.214 do 3GPP, publicada pelo 3GPP. Por exemplo, de acordo com a Especificação TS 25.214 do 3GPP, a mensagem CQI compreende 5 bits de dados, iniciando com o bit de ordem 0 até ao 4o bit. Neste exemplo, a mensagem de confirmação de recepção é abreviada como a mensagem 31 CQI, em que o número 31 é o valor mais elevado passível de ser transportado pela mensagem CQI de 5 bits (i. e., 31 = 25 - 1) . Neste caso, o valor da mensagem 31 CQI não foi utilizado de acordo com a Especificação TS 25.214 do 3GPP. Para um UE que está configurado para operações com Múltiplos Transmissores-Múltiplos Receptores (MIMO), o valor da mensagem CQI só não é utilizado para bits de Tipo B. Nesse caso, os bits de Tipo B podem ser utilizados para o envio da mensagem 31 CQI.
Mais do que uma mensagem 31 CQI são enviadas, de um modo preferido, pelo UE 56 para a célula 70 de destino. Uma vez mais, o objectivo é permitir que a célula de destino 70 receba, de modo fiável, a mensagem 31 CQI enviada pelo UE 56. Caminhos de mensagem de duas das mensagens 31 CQI são indicados pelo número de referência 100, como mostrado na FIG. 5. O número máximo de mensagens 31 CQI enviadas pelo UE 56 pode ser predefinido. Depois de se atingir o número máximo, o UE 56 pode retomar o envio das mensagens CQI regulares, por exemplo. São possíveis outras formas de confirmação de recepção da Ordem de HS-SCCH, em vez de enviar a mensagem 31 CQI, como descrito. Além disso, em alternativa, seja a mensagem 31 CQI ou outras mensagens, o UE 56 pode aumentar a potência de transmissão durante o envio das mensagens de confirmação de recepção, de modo a aumentar a fiabilidade adicional da 17 célula 70 de destino na recepção das mensagens. Nesta forma de realização, a recepção da mensagem 31 CQI pela célula 70 de destino conclui a mudança bem sucedida da célula de serviço, i. e., da célula 68 de origem para a célula 70 de destino.
Como salvaguarda adicional, o UE 56 também pode fazer uma confirmação de recepção da Ordem de HS-HCCH enviando mensagens de confirmação de recepção para o RNC 66 através de todas as células no conjunto activo do UE 56. Por exemplo, como mostrado na FIG. 5, o UE 56 envia uma mensagem RRC Completa F-SCC para o RNC 66 através de todas as células no conjunto activo do UE 56, como indicado pelo caminho 103 de mensagem mostrado na FIG. 5. A mensagem de confirmação de recepção enviada através do caminho 103 pelo UE 56 para o RNC 66 é especialmente aplicável em situações em que a célula de destino, a célula 70, neste caso, tem uma forte ligação descendente, mas uma ligação ascendente fraca. Este fenómeno é, normalmente, denominado "desequilíbrio de ligação". A implementação da salvaguarda, como mencionado acima, pode proporcionar uma maior fiabilidade.
Após a recepção da mensagem 31 CQI proveniente do UE 56, a célula 70 de destino informa o RNC 66 da mudança bem sucedida da célula de serviço enviando ao RNC 66 uma mensagem RRC Completa de Comutação de Células, por meio do caminho 104 de mensagem, como mostrado na FIG. 5. A FIG. 6 é um fluxograma que resume as etapas envolvidas pelo UE 56 para a realização do processo de transferência da forma de realização exemplificativa. A FIG. 7 é outro fluxograma que resume as etapas envolvidas 18 pela célula 70 de destino na realizaçao do processo de transferência da forma de realização exemplificativa. A FIG. 8 é outro fluxograma que resume as etapas envolvidas pelo RNC 66 para a realização do processo de transferência da forma de realização exemplificativa. A FIG. 9 mostra a parte da implementação de hardware de um aparelho para executar o processo de transferência como descrito acima. O aparelho de circuito é identificado pelo número de referência 140 e pode ser implementado num UE ou em quaisquer entidades de comunicação, tais como um Nó B ou um RNC. O aparelho 140 compreende um barramento 142 de dados central que liga vários circuitos entre si. Os circuitos incluem uma CPU (Unidade de Processamento Central) ou um controlador 144, um circuito 146 de recepção, um circuito 148 de transmissão e uma unidade 150 de memória.
Se o aparelho 140 fizer parte de um dispositivo sem fios, os circuitos 146 e 148 de recepção e transmissão podem ser conectados a um circuito de RF (Radiofrequência) , mas este não é mostrado no desenho. O circuito 146 de recepção processa e armazena, temporariamente, sinais recebidos antes de os enviar para o barramento 142 de dados. Por outro lado, o circuito 148 de transmissão processa e armazena, temporariamente, os dados provenientes do barramento 142 de dados antes de os enviar para o dispositivo 140. A/O CPU/controlador 144 executa a função de gestão de dados do barramento 142 de dados e, ainda, a função de processamento de dados em geral, incluindo a execução do conteúdo de instrução da unidade 150 de memória. 19
Em vez de serem dispostos separadamente, como mostrado na FIG. 9, em alternativa, o circuito 148 de transmissão e o circuito 146 de recepção podem fazer parte da/do CPU/controlador 144. A unidade 150 de memória inclui um conjunto de módulos e/ou instruções geralmente identificadas pelo número de referência 152. Nesta forma de realização, os módulos/instruções incluem, entre outras coisas, uma função 154 de transferência. A função 154 de transferência inclui instruções de computador ou código para executar as etapas do processo como mostrado e descrito nas FIGS. 5-8. Instruções especificas próprias de uma entidade podem ser selectivamente implementadas na função 154 de transferência. Por exemplo, se o aparelho 140 fizer parte de um UE, as instruções para a realização das etapas do processo, em conjunto com a preparação e processamento das mensagens relevantes para o UE, como mostrado e descrito nas FIGS. 5 e 6, podem ser codificadas na função 154 de transferência. Da mesma forma, se o aparelho 140 fizer parte de uma entidade de comunicação de inf raestrutura, e. g., um RNC, as etapas do processo, em conjunto com as mensagens relevantes próprias dessa entidade de comunicação, podem ser codificadas na função 154 de transferência.
Nesta forma de realização, a unidade 150 de memória é um circuito RAM (Memória de Acesso Aleatório). As funções exemplif icativas, tais como a função 154 de transferência, são rotinas de software, módulos e/ou conjuntos de dados. A unidade 150 de memória pode ser ligada a outro circuito de memória (não mostrado) , que pode ser do tipo volátil ou não-volátil. Em alternativa, a unidade 150 de memória pode ser constituída por outros tipos de circuitos, tais como uma EEPROM 20 (Memória Só de Leitura Programável e Apagável Electricamente), uma EPROM (Memória Só de Leitura Programável Eléctrica) , uma ROM (Memória Só de Leitura), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Especifica), um disco magnético, um disco óptico e outros bem conhecidos na técnica.
Deve salientar-se, ainda, que os processos inventivos, como descritos, também podem ser codificados como instruções legíveis por computador realizadas em qualquer meio legível por computador, conhecido na técnica. Nesta descrição e nas secções anexas, o termo "meio legível por computador" refere-se a qualquer meio que participe no fornecimento de instruções a qualquer processador, tal como a/o CPU/controlador 144 mostrado e descrito na figura do desenho da FIG. 9, para execução. Este meio pode ser do tipo de armazenamento e pode adoptar a forma de um meio de armazenamento volátil ou não-volátil, como também descrito anteriormente, por exemplo, na descrição da unidade 150 de memória na FIG. 9. Este meio também pode ser do tipo de transmissão e pode incluir um cabo coaxial, um fio de cobre, um cabo óptico e a interface de via aérea transportando ondas acústicas, electromagnéticas ou ópticas aptas a transportar sinais legíveis por máquinas ou computadores. O meio legível por computador pode fazer parte de um produto de computador separado do aparelho 140.
Outras formas de realização da invenção são proporcionadas abaixo nas secções que se seguem:
Secção 1. Método de transferência de uma primeira entidade de comunicação para uma segunda entidade de comunicação numa rede de comunicações, compreendendo: 21 pedir uma transferência da referida primeira entidade de comunicação para a referida segunda entidade de comunicação; monitorizar uma resposta da referida segunda entidade de comunicação, e reconfigurar, para o acesso da referida segunda entidade de comunicação, após recepção da autorização para a referida transferência a partir da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 2. Método, como na secção 1, compreendendo, ainda, monitorizar a referida resposta de um canal predeterminado a partir da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 3. Método, como na secção 2, compreendendo, ainda, monitorizar a referida resposta do referido canal predeterminado que é seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
Secção 4. Método, como na secção 1, compreendendo, ainda, continuar a descodificar dados provenientes da referida primeira entidade de comunicação enquanto se monitoriza a referida resposta da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 5. Método, como na secção 4, compreendendo, ainda, a monitorização da referida resposta de um canal predeterminado seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
Secção 6. Método, como na secção 1, compreendendo, ainda, o fornecimento de confirmação da referida transferência numa 22 mensagem de indicador de qualidade de canal e o envio da referida mensagem de identificação de qualidade de canal para a referida segunda entidade de comunicação.
Secção 7. Método, como na secção 1, compreendendo, ainda, o fornecimento de confirmação da referida transferência numa mensagem e o envio da referida mensagem para uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações.
Secção 8. Método para facilitar a transferência de uma primeira entidade de comunicação para uma segunda entidade de comunicação numa rede de comunicações, compreendendo: receber informações para preparar uma entidade de comunicação móvel para a referida transferência; proporcionar um canal seleccionado de um grupo consistindo num canal partilhado e num canal dedicado; e enviar uma autorização para a referida transferência através do referido canal.
Secção 9. Método, como na secção 8, compreendendo, ainda, receber as referidas informações de uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações, fornecendo confirmação da referida transferência numa mensagem e enviar a referida mensagem para a referida entidade de controlo da rede.
Secção 10. Método para facilitar a transferência de uma primeira entidade de comunicação para uma segunda entidade de comunicação numa rede de comunicações, compreendendo: 23 receber um primeiro pedido para incluir a referida segunda entidade de comunicação no conjunto ativo de uma entidade de comunicação móvel; enviar para a referida segunda entidade de comunicação informações que permitem que a referida segunda entidade de comunicação se prepare para a referida transferência da referida entidade de comunicação móvel; receber um segundo pedido solicitando a referida transferência; e enviar uma autorização para a referida segunda entidade de comunicação para iniciar a referida transferência.
Secção 11. Aparelho que funciona numa rede de comunicações, compreendendo: meios para pedir a transferência de uma primeira entidade de comunicação para uma segunda entidade de comunicação; meios para monitorizar uma resposta da referida segunda entidade de comunicação; e meios para reconfigurar, para acesso da referida segunda entidade de comunicação após a recepção de autorização para a referida transferência a partir da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 12. Aparelho, como na secção 11, compreendendo, ainda, meios para monitorizar a referida resposta a partir de um 24 canal predeterminado a partir da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 13. Aparelho, como na secção 12, em que o referido canal predeterminado é seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
Secção 14. Aparelho, como na secção 11, compreendendo, ainda, meios para continuar a descodificar dados provenientes da referida primeira entidade de comunicação enquanto se monitoriza a referida resposta da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 15. Aparelho, como na secção 14, compreendendo, ainda, meios para monitorizar a referida resposta proveniente da referida segunda entidade de comunicação através de um canal predeterminado seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
Secção 16. Aparelho, como na secção 11, compreendendo, ainda, meios para fornecer confirmação da referida transferência numa mensagem de identificação de qualidade de canal e meios para enviar a referida mensagem de indicador de qualidade de canal para a referida segunda entidade de comunicação.
Secção 17. Aparelho, como na secção 11, compreendendo, ainda, meios para fornecer confirmação da referida transferência numa mensagem e meios para enviar a referida mensagem para uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações.
Secção 18. Entidade de comunicação que funciona numa rede de comunicações, compreendendo: 25 meios para receber informações para a preparação de uma entidade de comunicação móvel para uma transferência; meios para fornecer um canal seleccionado de um grupo consistindo num canal partilhado e num canal dedicado e; meios para enviar uma autorização para a referida transferência através do referido canal.
Secção 19. Aparelho, como na secção 18, compreendendo, ainda, meios para receber as referidas informações de uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações, meios para fornecer confirmação da referida transferência numa mensagem e meios para enviar a referida mensagem para a referida entidade de controlo de rede.
Secção 20. Aparelho de controlo de rede numa rede de comunicações, compreendendo: meios para receber um primeiro pedido para incluir uma entidade de comunicação de destino no conjunto activo de uma entidade de comunicação móvel; meios para enviar para a referida entidade de comunicação destino informações que permitem que a referida entidade de comunicação de destino prepare a referida entidade de comunicação móvel para a referida transferência; meios para receber um segundo pedido solicitando a referida transferência; e 26 meios para enviar uma autorização para a referida entidade de comunicação de destino para iniciar a referida transferência de uma entidade de comunicação de origem para a referida entidade de comunicação de destino.
Secção 21. Aparelho que funciona numa rede de comunicações, compreendendo: um processador; e circuitos acoplados ao referido processador configurado para pedir uma transferência de uma primeira entidade de comunicação para uma segunda entidade de comunicação, monitorizar uma resposta da referida segunda entidade de comunicação e reconfigurar para acesso da referida segunda entidade de comunicação após recepção de autorização para a referida transferência a partir da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 22. Aparelho, como na secção 21, em que os referidos circuitos acoplados ao referido processador são, ainda, configurados para monitorizar a referida resposta de um canal predeterminado a partir da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 23. Aparelho, como na secção 22, em que os referidos circuitos acoplados ao referido processador são, ainda, configurados para monitorizar a referida resposta do referido canal predeterminado que é seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado. 27
Secção 24. Aparelho, como na secção 21, em que os referidos circuitos acoplados ao referido processador são, ainda, configurados para continuar a descodificar dados provenientes da referida primeira entidade de comunicação enquanto se monitoriza a referida resposta a partir da referida segunda entidade de comunicação.
Secção 25. Aparelho, como na secção 24, em que os referidos circuitos acoplados ao referido processador são, ainda, configurados para monitorizar a referida resposta de um canal predeterminado seleccionado a partir de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
Secção 26. Aparelho, como na secção 21, em que os referidos circuitos acoplados ao referido processador são, ainda, configurados para fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem de identificação de qualidade de canal e enviar a referida mensagem de indicador de qualidade de canal para a referida segunda entidade de comunicação.
Secção 27. Aparelho, como na secção 21, em que os referidos circuitos acoplados ao referido processador são, ainda, configurados para fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem e enviar a referida mensagem para uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações.
Secção 28. Aparelho que funciona numa rede de comunicações, compreendendo: um processador; e 28 circuitos acoplados ao referido processador configurados para receber informações para preparar uma entidade de comunicação móvel para a referida transferência, proporcionar um canal seleccionado de um grupo consistindo num canal partilhado e num canal dedicado e enviar uma autorização para a referida transferência através do referido canal.
Secção 29. Aparelho, como na secção 28, em que os referidos circuitos acoplados ao referido processador são, ainda, configurados para receber as referidas informações de uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações, fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem e enviar a referida mensagem para a referida entidade de controlo de rede.
Secção 30. Aparelho que funciona numa rede de comunicações, compreendendo: um processador; e circuitos acoplados ao referido processador configurados para receber um primeiro pedido para incluir uma entidade de comunicação de destino no conjunto activo de uma entidade de comunicação móvel, enviar para a referida entidade de comunicação de destino informações que permitem que a referida entidade de comunicação de destino prepare a referida entidade de comunicação móvel para a referida transferência, receber um segundo pedido solicitando a referida transferência e enviar uma autorização para a referida entidade de comunicação de destino para iniciar a referida transferência. 29
Secção 31. Produto informático tendo um meio legível por computador que compreende instruções legíveis por computador para: pedir uma transferência de uma primeira entidade de comunicação para uma segunda entidade de comunicação; monitorizar uma resposta da referida segunda entidade de comunicação; e reconfigurar para acesso da referida segunda entidade de comunicação após recepção da autorização para a referida transferência desde a referida segunda entidade de comunicação.
Secção 32. Produto de computador, como na secção 31, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para monitorizar a referida resposta de um canal predeterminado a partir da referida de segunda entidade de comunicação.
Secção 33. Produto de computador, como na secção 32, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para monitorizar a referida resposta do referido canal predeterminado seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
Secção 34. Produto de computador, como na secção 31, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para continuar a descodificar dados da referida primeira entidade de comunicação enquanto monitoriza a referida resposta da referida segunda entidade de comunicação. 30
Secção 35. Produto de computador, como na secção 34, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para monitorizar a referida resposta de um canal predeterminado seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
Secção 36. Produto de computador, como na secção 31, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem de indicador de qualidade de canal e enviar a referida mensagem de identificação de qualidade de canal para a referida segunda entidade de comunicação.
Secção 37. Produto de computador, como na secção 31, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem e enviar a referida mensagem para uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações.
Secção 38. Produto de computador tendo um meio legível por computador que compreende instruções legíveis por computador para: receber informações para preparar uma entidade de comunicação móvel para uma transferência; fornecer um canal seleccionado de um grupo consistindo num canal partilhado e num canal dedicado; e 31 enviar uma autorizaçao para a referida transferência através do referido canal.
Secção 39. Produto de computador, como na secção 38, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para receber as referidas informações de uma entidade de controlo de rede na referida rede de comunicações, fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem e enviar a referida mensagem para a referida entidade de controlo de rede.
Secção 40. Produto de computador tendo um meio legível por computador que compreende instruções legíveis por computador para: receber um primeiro pedido para incluir uma entidade de comunicação de destino no conjunto activo de uma entidade de comunicação móvel; enviar para a referida entidade de comunicação de destino informações que permitam que a referida entidade de comunicação de destino prepare a referida entidade de comunicação móvel para a referida transferência; receber um segundo pedido solicitando a referida transferência e enviar uma autorização para a referida entidade de comunicação de destino para iniciar a referida transferência.
Por fim, outras mudanças são possíveis no âmbito da invenção. À excepção dos que foram descritos acima, quaisquer outros blocos lógicos, circuitos e passos de algoritmo descritos em associação com a forma de realização podem ser implementados 32 em hardware, software, firmware ou suas combinações. Os especialistas na técnica compreenderão que estas e outras mudanças em termos de forma e pormenor podem ser feitas na mesma sem se divergir do âmbito da invenção, como divulgado pelas reivindicações.
Lisboa, 24 de Outubro de 2012 33

Claims (17)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Método de transferência de uma entidade de comunicação de origem para uma entidade de comunicação de destino numa rede de comunicações, compreendendo; pedir uma transferência da referida entidade (68) de comunicação de origem para a referida entidade (70) de comunicação de destino; monitorizar uma resposta (98) da referida entidade de comunicação de destino; reconfigurar, para acesso da referida entidade de comunicação de destino após recepção de uma autorização para a referida transferência a partir da referida entidade de comunicação de destino; e confirmar a recepção da autorização transmitindo, pelo menos, uma mensagem (100) de indicador de qualidade de canal tendo um valor de bit predeterminado que indica uma confirmação de recepção da autorização para a referida transferência.
  2. 2. Método, como na reivindicação 1, compreendendo, ainda, a monitorização da referida resposta de um canal predeterminado a partir da referida entidade (70) de comunicação de destino.
  3. 3. Método, como na reivindicação 2, compreendendo, ainda, a monitorização da referida resposta do referido canal 1 predeterminado que é seleccionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
  4. 4. Método, como na reivindicação 1, compreendendo, ainda, continuar a descodificar dados da referida entidade (68) de comunicação de origem enquanto se monitoriza a referida resposta proveniente da referida entidade de comunicação de destino.
  5. 5. Método, como na reivindicação 4, compreendendo, ainda, monitorizar a referida resposta de um canal predeterminado selecionado de um grupo consistindo num canal dedicado e num canal partilhado.
  6. 6 . Método, como na reivindicação 1, compreendendo, ainda, fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem (103 ) e enviar a referida mensagem para uma entidade (66) de controlo da rede na referida rede de comunicações.
  7. 7. Método para facilitar a transferência de uma entidade de comunicação de origem para uma entidade de comunicação de destino numa rede de comunicações, compreendendo: receber informações (76) para preparar uma entidade (56) de comunicação móvel para a referida transferência; proporcionar um canal seleccionado de um grupo consistindo num canal partilhado e num canal dedicado; enviar uma autorização (98) para a referida transferência através do referido canal; e 2 receber uma confirmação de recepção na forma de, pelo menos, uma mensagem (100) de indicador de qualidade de canal tendo um valor de bit predeterminado avalie que indica a confirmação de recepção da autorização para a referida transferência.
  8. 8. Método, como na reivindicação 7, compreendendo, ainda, receber as referidas informações de uma entidade (66) de controlo de rede na referida rede de comunicações, fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem e enviar a referida mensagem para a referida entidade de controlo de rede.
  9. 9. Método para facilitar a transferência de uma entidade (68) de comunicação de origem para uma entidade (70) de comunicação de destino numa rede de comunicações, compreendendo: receber um primeiro pedido (75) para incluir a referida entidade (70) de comunicação de destino no conjunto activo de uma entidade (56) de comunicação móvel; enviar para a referida entidade de comunicação de destino informações (76) que permitem que a referida entidade de comunicação de destino prepare a referida transferência da referida entidade de comunicação móvel; receber um segundo pedido (80) solicitando a referida transferência; 3 enviar uma autorização (98) para a referida entidade de comunicação de destino para iniciar a referida transferência; e receber uma mensagem (104) de comutação de células da entidade de comunicação de destino indicando uma transferência bem sucedida depois de a entidade de comunicação de destino receber uma confirmação de recepção na forma de, pelo menos, uma mensagem (100) de indicador de qualidade de canal tendo um valor de bit predeterminado que indica a confirmação de recepção da autorização para a referida transferência.
  10. 10. Aparelho (56) que funciona numa rede de comunicações, compreendendo meios para realizar o método de qualquer das reivindicações 1-6.
  11. 11. Entidade (70) de comunicação que funciona numa rede de comunicações, compreendendo: meios para receber informações (76) para preparar uma entidade (56) de comunicação móvel para uma transferência; meios para proporcionar um canal seleccionado de um grupo consistindo num canal partilhado e num canal dedicado; meios para enviar uma autorização (98) para a referida transferência através do referido canal; e meios para receber uma confirmação de recepção na forma de, pelo menos, uma mensagem (100) de indicador de qualidade de canal tendo um valor de bit predeterminado que indica a 4 confirmação de recepção da autorização para a referida transferência.
  12. 12. Aparelho, como na reivindicação 11, compreendendo, ainda, meios para receber as referidas informações de uma entidade (66) de controlo de rede na referida rede de comunicações, meios para fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem e meios para enviar a referida mensagem para a referida entidade de controlo de rede.
  13. 13. Aparelho (66) de controlo de rede numa rede de comunicações, compreendendo: meios para receber um primeiro pedido (75) para incluir uma entidade (70) de comunicação de destino (70) no conjunto activo de uma entidade (56) de comunicação móvel; meios para enviar para a referida entidade (76) de comunicação de destino informações (76) que permitem que a entidade de comunicação de destino prepare a referida entidade móvel de comunicação para a referida transferência; meios para receber um segundo pedido (80) solicitando a referida transferência; meios para enviar uma autorização (98) para a referida entidade de comunicação de destino para iniciar a referida transferência desde uma entidade (68) de comunicação de origem para a referida entidade (68) de comunicação de destino; e 5 meios para receber uma mensagem (104) de comutação de células da entidade de comunicação de destino indicando uma transferência bem sucedida depois de a entidade de comunicação de destino receber uma confirmação de recepção na forma de, pelo menos, uma mensagem (100) de indicador de qualidade de canal tendo um valor de bit predeterminado que indica a confirmação de recepção da autorização para a referida transferência.
  14. 14. Produto de computador tendo um meio legível por computador que compreende instruções legíveis por computador para realizar o método de qualquer das reivindicações 1-6.
  15. 15. Produto de computador tendo um meio legível por computador que compreende instruções legíveis por computador para: receber informações (76) para preparar uma entidade (56) de comunicação móvel para uma transferência; proporcionar um canal seleccionado de um grupo consistindo num canal partilhado e num canal dedicado; enviar uma autorização (98) para a referida transferência através do referido canal; e receber uma confirmação de recepção sob a forma de, pelo menos, uma mensagem (100) de indicador de qualidade de canal tendo valor de bit predeterminado que indica a confirmação de recepção da autorização para a referida transferência. 6
  16. 16. Produto de computador, como na reivindicação 15, em que o referido meio legível por computador compreende, ainda, instruções legíveis por computador para receber as referidas informações de uma entidade (66) de controlo de rede na referida rede de comunicações, fornecer uma confirmação da referida transferência numa mensagem e enviar a referida mensagem para a referida entidade de controlo da rede.
  17. 17. Produto de computador tendo um meio legível por computador que compreende instruções legíveis por computador para: receber um primeiro pedido (75) para incluir uma entidade (70) de comunicação de destino no conjunto activo de uma entidade (56) de comunicação móvel; enviar para a referida entidade (76) de comunicação de destino informações que permitem que a referida entidade de comunicação de destino prepare a referida entidade de comunicação móvel para a referida transferência; receber um segundo pedido (80) solicitando a referida transferência; enviar uma autorização (98) para a referida entidade de comunicação de destino para iniciar a referida transferência; e receber uma mensagem (104) de comutação de células da entidade de comunicação de destino indicando uma transferência bem sucedida depois de a entidade de comunicação de destino receber uma confirmação de recepção sob a forma de, pelo menos, uma mensagem (100) de indicador 7 de qualidade de canal tendo um valor de bit predeterminado que indica a confirmação de recepção da autorização para a referida transferência. Lisboa, 24 de Outubro de 2012
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