PT2122968E - Acesso agrupado a serviço de subsistema de ip de multimédia - Google Patents
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Description
ΡΕ2122968 1
DESCRIÇÃO
"ACESSO AGRUPADO A SERVIÇO DE SUBSISTEMA DE IP DE MULTIMEDIA"
Domínio técnico A presente invenção diz respeito ao acesso agrupado a serviços de Subsistema de IP de Multimédia e, em especial, à facilitação desse acesso a utilizadores que não tenham subscrições individuais para Subsistemas de IP de Multimédia, embora pertencendo a um grupo que as tem.
Antecedentes 0 Subsistema de IP de Multimédia ("IP Multimedia System - IMS") é a tecnologia definida pelo Third Genera-tion Partnership Project (3GPP) para fornecer serviços de IP de Multimédia a redes de comunicação móvel (3GPP TS 22.228). 0 IMS proporciona características fundamentais para enriquecer a experiência de comunicação pessoa-a-pessoa do utilizador final, através da integração e interacção de serviços. 0 IMS torna possíveis novas comunicações enriquecidas pessoa-a-pessoa (cliente-a-cliente) , bem como pessoa-a-conteúdo (cliente-servidor), sobre uma rede baseada em IP. 2 ΡΕ2122968 0 IMS faz uso do Protocolo de Iniciação de Sessão ("Session Initiation Protocol - SIP") para estabelecer e controlar chamadas ou sessões entre terminais de utilizador ("User Terminais - UE's") ou entre UE' s e servidores de aplicação ("Application Servers - AS's"). 0 Protocolo de Descrição de Sessão ("Session Description Protocol - SDP"), realizado pela sinalização SIP, é utilizado para descrever e negociar os componentes de média da sessão. Enquanto o SIP foi criado como um protocolo de utilizador para utilizador, o IMS permite que os operadores e prestadores de serviços controlem o acesso do utilizador aos serviços e façam o adequado carregamento aos utilizadores.
Dentro de uma rede de IMS, as Funções de Controlo de Sessão/Chamada ("Call/Session Control Functions -CSCF's") operam como entidades de SIP dentro do IMS. A arquitectura da tecnologia 3GPP define três tipos de CSCF's: (i) a CSCF de Proximidade ("Proxy CSCF - P-CSCF") que é o primeiro ponto de contacto dentro do IMS para um terminal de SIP; (ii) a CSCF de Serviço ("Serving CSCF - S-CSCF") que presta serviços ao utilizador para os quais o utilizador é subscritor; e (iii) a CSCF de Interrogação ("Interrogating CSCF - I-CSCF"), cujo papel é identificar a correcta S-CSCF e encaminhar para essa S-CSCF um pedido recebido a partir de um terminal de SIP através de uma P-CSCF. A funcionalidade de serviço de IMS é implementada usando servidores de aplicação (AS's). Para qualquer UE que 3 ΡΕ2122968 seja dado, pode ser associado um ou mais AS' s com esse terminal. Os AS's comunicam com uma S-CSCF através da interface do Controlo de Serviço de IMS ("IMS Service Control - ISC"), e são ligados dentro de uma rota de mensagens SIP consoante seja necessário (por exemplo, como resultado do desencadeamento de IFC's descarregados para dentro da S-CSCF, para um dado UE).
Um utilizador regista-se no IMS usando o especificado método de SIP REGISTER. Este consiste num mecanismo para ser anexado ao IMS, e para anunciar ao IMS qual o endereço em que pode ser obtida uma identidade de utilizador de SIP. Na tecnologia 3GPP, quando um terminal SIP realiza um registo, o IMS autentica o utilizador usando informação de subscrição armazenada num Servidor de Subscritores Domésticos ("Home Subscriber Server - HSS"), e aloca uma S-CSCF a esse utilizador a partir do conjunto de S-CSCF's disponíveis. Embora os critérios para alocação de S-CSCF's não sejam especificados pela 3GPP, estes podem incluir requisitos de compartilhamento de carga e de serviço. Deve-se referir que a alocação de uma S-CSCF é um factor chave para o controlo, e para o carregamento, do acesso do utilizador a serviços baseados em IMS. Os operadores podem disponibilizar um mecanismo para prevenção directa de sessões de utilizador para utilizador, que de outra forma iriam contornar a S-CSCF.
Durante o processo de registo, a selecção de uma S-CSCF é da responsabilidade da I-CSCF se uma S-CSCF não 4 ΡΕ2122968 tiver já sido seleccionada. A I-CSCF recebe as requeridas capacidades da S-CSCF a partir do HSS, e selecciona uma apropriada S-CSCF com base nas capacidades recebidas. Note-se que a alocação de S-CSCF é também realizada para um utilizador pela I-CSCF, numa situação em que o utilizador é chamado por uma outra parte não estando nesse momento alocada uma S-CSCF ao utilizador. Quando um utilizador registado enviar subsequentemente um pedido de sessão para o IMS, a P-CSCF é capaz de encaminhar o pedido para a S-CSCF seleccionada, com base em informação recebida a partir da S-CSCF durante o processo de registo.
Cada utilizador de IMS possui uma ou mais Identidades de Utilizador Privado. Uma Identidade de Utilizador Privado é atribuida pelo operador de rede doméstica e é usada pelo IMS, por exemplo com finalidades de registo, autorização, administração e contabilidade. Esta identidade assume a forma de um Identificador de Acesso à Rede ("Network Access Identifier - NAI"), conforme definido em IETF RFC 2486. É possível que uma representação da Identidade de Subscritor Móvel Internacional ("International Mobile Subscriber Identity - IMSI") fique contida dentro do NAI para a identidade privada. A especificação TS 23.228 da tecnologia 3GPP especifica as seguintes propriedades da Identidade de Utilizador Privado: A Identidade de Utilizador Privado não é utilizada para encaminhamento de mensagens SIP. - A Identidade de Utilizador Privado deve estar contida em todos os pedidos de Registo (incluindo os 5 ΡΕ2122968 pedidos de Repetição de registo e de Cancelamento de registo) que passem do UE para a rede doméstica.
Uma aplicação de Módulo de Identidade de Serviços de IP de multimédia ("IP multimedia Services Identity Module - ISIM") deve armazenar de forma segura uma Identidade de Utilizador Privado. 0 UE não deve ter possibilidade de modificar a informação de Identidade de Utilizador Privado armazenadas na aplicação de ISIM. A Identidade de Utilizador Privado é uma identidade global única definida pelo Operador de Rede Doméstica, que pode ser utilizada dentro da rede doméstica para identificar a subscrição do utilizador (por exemplo, aptidão de serviço de IM) a partir de uma perspectiva de rede. A Identidade de Utilizador Privado identifica a subscrição, não o utilizador. - A Identidade de Utilizador Privado deve ficar permanentemente alocada a uma subscrição de utilizador (não é uma identidade dinâmica), e é válida enquanto durar a subscrição do utilizador com a rede doméstica. - A Identidade de Utilizador Privado é usada para identificar a informação de utilizador (por exemplo informação de autenticação) armazenada dentro do HSS (por exemplo, para uso durante o Registo). - A Identidade de Utilizador Privado pode estar presente no carregamento de gravações com base em políticas do operador. - A Identidade de Utilizador Privado apenas é autenticada durante o registo do utilizador (incluindo repetição de registo e cancelamento de registo). 6 ΡΕ2122968 0 HSS precisa armazenar a Identidade de Utilizador Privado. - A S-CSCF precisa obter e armazenar a Identidade de Utilizador Privado nos momentos de conclusão do registo e do não registo.
Para além de uma Identidade de Utilizador Privado, cada utilizador de IMS deve possuir uma ou mais Identidades de Utilizador Público de IMS ("IMS Public User Identities - PUI's"). As PUI's são usadas por qualquer utilizador para solicitar comunicações para outros utilizadores. A titulo de exemplo, um utilizador pode incluir uma PUI (mas não uma Identidade de Utilizador Privado) num cartão de visita. A especificação TS 23.228 da tecnologia 3GPP especifica as seguintes propriedades da PUI: - Tanto podem ser usados esquemas de numeração em telecomunicações como de nomeação em Internet para endereçar os utilizadores, dependendo das PUI's que os utilizadores possuam. - A(s) PUI(s) deve(m) assumir a forma de um URI de SIP (conforme definido em RFC 3261 e RFC 2396, ou o formato URI de "tel:" definido em RFC 3966. - Uma aplicação de ISIM deve armazenar, de forma segura, pelo menos uma PUI (não deverá ser possivel que o UE modifique a PUI), mas não é necessário que todas as adicionais PUI's sejam armazenadas na aplicação de ISIM.
Uma PUI deve ser registada ou de forma explicita ou de forma implicita, antes de a identidade 7 ΡΕ2122968 poder ser usada para originar sessões de IMS e procedimentos não relacionados com sessão de IMS.
Uma PUI deve ser registada ou de forma explicita ou de forma implícita, antes de terminarem as sessões de IMS e terminarem os procedimentos não relacionados com sessão de IMS, podendo ser fornecida ao UE do utilizador a que a PUI pertence. - Será possível registar globalmente (ou seja, através de um único pedido de UE) um utilizador que tenha mais de uma PUI através de um mecanismo dentro do IMS (por exemplo, utilizando um Conjunto de Registo Implícito). Isto não obsta a que o utilizador registe individualmente algumas das suas PUI's, se necessário. - As PUI's não são autenticadas pela rede durante o registo. - As PUI's podem ser usadas para identificar informação de utilizador dentro do HSS (por exemplo durante o estabelecimento da sessão terminada móvel). - As PUI' s podem ser usadas por AS' s dentro do IMS, para identificar dados de configuração de serviço a serem aplicados a um utilizador. A Figura 1 ilustra esquematicamente relações exemplificativas entre uma subscrição de utilizador (IMS) e as Identidades de Utilizador Público e Privada. No exemplo mostrado, um subscritor possui duas Identidades de Utilizador Privado, estando ambas associadas a duas Identidades de Utilizador Público (em que uma das Identidades de Utilizador Público, a Identidade de Utilizador Público-2, 8 ΡΕ2122968 está associada com ambas as Identidades de Utilizador Privado). Um Perfil de Serviço está associado com cada uma das Identidades de Utilizador Público, em que este perfil especifica dados de serviço para as Identidades de Utilizador Público associadas. Será criado ou modificado um Perfil de Serviço quando for disponibilizado um servidor de aplicação para um utilizador no Servidor de Subscritores Domésticos. Cada Perfil de Serviço é composto por um ou mais Critérios de Filtragem inicial ("initial Filter Criteria - iFC"), que são usados para desencadear o provisionamento, ou restrição, de serviços de IMS. As diferenças entre os serviços oferecidos pelo Perfil de Serviço-1 e Perfil de Serviço-2 são especificas do operador, mas podem envolver diferentes servidores de aplicação (AS's), e até diferentes esquemas de carrega-mento/serviço nominal.
No exemplo, a Identidade de Utilizador Público-1 está associada a um Perfil de Serviço-1, enquanto a Identidade de Utilizador Público-2 e a Identidade de Utilizador Público-3 estão associadas com o Perfil de Serviço-2. Num cenário típico, a Identidade de Utilizador Público-1 pode ser uma identidade que o utilizador disponibiliza para amigos e familiares - por exemplo, "Big_Joe@priv.operator.com" - enquanto a Identidade de Utilizador Público-2 e a Identidade de Utilizador Público-3 poderão consistir em identidades que o utilizador disponibiliza para contactos profissionais - por exemplo, "+46111222333@operator.com" e "joe.black@operator.com". 9 ΡΕ2122968 A tecnologia 3GPP define o chamado conceito de "Conjunto de Registo Implícito" para identificar um conjunto de PUI' s que funcionam como um grupo e que são registadas e canceladas em conjunto, quando qualquer uma das PUI's do conjunto é registada ou lhe é cancelado o registo. A tecnologia impõe que o HSS envie o Conjunto de Registo Implícito para a S-CSCF, após o registo de um utilizador ou após a conclusão de uma chamada. Percebeu-se que (no momento da inscrição), o HSS identifica todas as PUI's dentro do Conjunto de Registo Implícito e, em seguida, identifica todos os Perfis de Serviço associados com estas PUI's. Os Perfis de Serviço (ou dados seleccio-nados a partir dos Perfis de Serviço), que contêm as PUI's com as quais estão associados, são então enviados para a S-CSCF. Como resultado desta operação, a S-CSCF conhece todas as PUI's que pertencem ao mesmo Conjunto de Registo Implícito, bem como os respectivos Perfis de Serviço.
Um caso de uso possível para o IMS envolve um agrupamento de utilizadores possuindo uma subscrição a nível de grupo para o IMS, mas onde os utilizadores individuais não têm subscrição por si próprios, e da qual o IMS não tem conhecimento. No entanto, é desejável ou mesmo necessário permitir aos utilizadores uma marcação directa interna e externa. Isso pode, por exemplo, ocorrer no caso de uma empresa que tenha uma subscrição para o IMS e tenha estações de empregados individuais ou terminais anexados a uma comutação de extensões privadas com IP ("IP private 10 ΡΕ2122968 branch exchange - IP-PBX"). Os terminais de empregado podem ou não ter clientes de SIP disponibilizados. Neste último caso, a IP-PBX realiza uma tradução entre sinalização SIP e não SIP. Embora possa ser evidentemente possível que o IMS consiga gravar uma PUI individual para cada terminal (dentro do mesmo Conjunto de Registo Implícito), esta torna-se ineficiente quando a dimensão do grupo se tornar grande. O Organismo de Normalização ETSI TISPAN define uma tal rede corporativa como uma Rede Corporativa da Próxima Geração ("Next Generation Corporate Net - NGCN").
Uma solução alternativa é ilustrada esquematicamente na Figura 2, onde se mostra uma IP-PBX (designada por "IP-PBX 2") que serve uma multiplicidade de terminais de utilizador, um dos quais está representado na Figura como "Ext. 5678". Esta solução utiliza a chamada Identidade de Serviço Público ("Public Service Identity - PSI") que se destina a identificar serviços de IMS baseados em redes publicamente disponíveis, em vez de um serviço de utilizador a utilizador. A solução define dentro do HSS uma PSI de caracteres curinga que se conjuga com as PUI' s especificadas para os terminais pertencentes a IP-PBX 2.
No caso de terminação, quando for recebida uma mensagem SIP - por exemplo, um INVITE - numa I-CSCF da rede de IMS doméstica (através de uma Função de Controlo de Fronteira Interligada ("Interconnected Border Control Function - I-BCF"), a I-CSCF irá reconhecer um URI de pedido de SIP correspondente a um número de telefone e irá 11 ΡΕ2122968 convertê-lo para um URI de Tel. No exemplo da Figura 2, o URI de pedido de SIP é "sip:+31161255678@operator2.com, us- er=phone", e este é convertido para o URI de Tel "Tel: +31161255678". A I-CSCF irá então enviar uma consulta ("query") para o HSS, de acordo com os normais procedi- mentos de IMS. 0 HSS impõe que o URI de Tel se conjugue com uma PSI de caracteres curinga, e responde à I-CSCF com a identidade da S-CSCF alocada. A I-CSCF encaminha a mensagem SIP para a S-CSCF alocada, a qual vai então obter o perfil de serviço para a PSI de caracteres curinga proveniente do HSS. Este perfil inclui um activador de IFC que faz com que a S-CSCF encaminhe a mensagem para um servidor de aplicação de Trunking de Negócios ("Business Trunking - BT"). 0 servidor de aplicação substitui o URI de pedido de SIP "Tel:+31161255678" pelo endereço de IP-PBX 2 - ou seja, "pbx2@operator2.com" - e insere o endereço de destino no campo de cabeçalho "To", apagando o conteúdo anterior que ficará agora perdido.
Torna-se então necessário percorrer um complexo de CSCF de terminação, já que o URI de pedido ter-se-á alterado, sendo portanto definida como alvo uma nova parte de terminação. A mensagem chega depois a uma outra I-CSCF que consulta o HSS para determinar a S-CSCF alocada ao PBX antes de entregar a mensagem para aquela S-CSCF alocada. Esta S-CSCF conhece o endereço de contacto para o PBX, e adiciona este sob a forma do novo URI de pedido. A fim de preservar o URI antigo, "pbx2@operator2.com", a S-CSCF adiciona uma "P-Called-Party-Id" contendo este URI, antes 12 ΡΕ2122968 do encaminhamento da mensagem para uma P-CSCF e sua entrega ao IP-PBX2. Opcionalmente, a segunda S-CSCF pode encaminhar a mensagem para um outro servidor de aplicação, se forem desencadeados activadores em relação à identidade do PBX.
No caso em que o terminal de destino é um terminal de SIP, e após o recebimento da mensagem, o IP-PBX2 pode providenciar a entrega da mensagem para o terminal com base no endereço contido no campo de cabeçalho "To". Se o terminal de destino não for um terminal de SIP, o terminal de IP-PBX2 irá lidar com a terminação de acordo com alguma lógica de aplicação especifica. A "solução alternativa" ilustrada na Figura 2 tem a desvantagem de requerer dois percursos de um complexo de CSCF. Daqui irão resultar tempos de trânsito de mensagem aumentados. Além disso, a informação originalmente contida no cabeçalho "To" fica perdida, o mesmo acontecendo com o URI de pedido original que foi inserido pelo chamador. Sem o cabeçalho original "To", poderão não funcionar certas aplicações no terminal chamado. A Figura 3 ilustra uma solução alternativa para o caso de chamada de origem, ou seja quando um terminal localizado antes de um PBX inicia uma chamada para um terminal remoto. Neste caso, uma vez que a P-CSCF de saida não reconhece a "P-Preferred-Identity" contida dentro do INVITE que lhe foi enviada pelo PBX, ela irá usar por defeito a PUI do PBX - ou seja "pbxl@operatorl.com" - sob a 13 ΡΕ2122968 forma de uma "P-Asserted-Identity". Na S-CSCF, um IFC do perfil de serviço de PBX informa a S-CSCF no sentido de envolver o servidor de aplicação de BT. 0 servidor de aplicação de BT valida e confirma que o utilizador originário é o utilizador que está identificado no cabeçalho "From", e substitui o cabeçalho de "P-Asserted-Identity" pela identidade do utilizador chamador, ou seja "tel:+31161241234". Ele encaminha em seguida o INVITE de SIP para o utilizador de terminação através da S-CSCF que serve a identidade do PBX. 0 pedido de patente do Reino Unido GB 2 419 774 proporciona uma outra alternativa, na qual um Portal de acesso de IMS Doméstico ("Home IMS Gateway - HIG") permite que os terminais não IMS sejam registados na rede de IMS e usem serviços de IMS. 0 HIG fornece uma sinalização especifica para o tradutor de sinalização SIP, para terminais que não estejam aptos para a sinalização SIP e para um Agente de Utilizador Back to Back ("Back to Back User Agent - B2BUA"), o que permite que os terminais que não tenham uma identidade comprovada possam fazer uso da identidade comprovada do HIG para aceder ao IMS, usando um cartão SIM ou outro semelhante. 0 B2BUA comporta-se como terminal registado no que diz respeito ao IMS, e simultaneamente como ponto de terminação no que diz respeito ao terminal
Sumário
Constitui um objectivo da presente invenção 14 ΡΕ2122968 proporcionar um procedimento e sistema que permitam tornar disponíveis serviços de Subsistema de IP de Multimédia para terminais de utilizador que estejam localizados dentro de redes corporativas, ou outras equivalentes, e que não tenham subscrições individuais de Subsistema de IP de Multimédia. Constitui também um objectivo da presente invenção que o primeiro objectivo seja alcançado de uma maneira eficiente.
Esses e outros objectivos são atingidos através da inclusão de uma Identidade de Utilizador Público com caracteres curinga dentro do Conjunto de Registo Implícito associado com uma subscrição. A expressão "com caracteres curinga" deverá ser entendida, neste documento, como querendo significar Identidade de Utilizador Público que contém um símbolo, ou símbolos que representam um ou mais caracteres não especificados. A Identidade de Utilizador Público com caracteres curinga irá ter um perfil de serviço com ela associado. Qualquer nó dentro do Subsistema de IP de Multimédia que realize verificações ou processamentos baseados no Conjunto de Registo Implícito irá actuar na sequência de uma Identidade de Utilizador Público recebida ter sido conjugada com uma Identidade de Utilizador Público com caracteres curinga, da mesma maneira como se a Identidade de Utilizador Público recebida tivesse sido conjugada com qualquer Identidade de Utilizador Público estandardizada dentro do Conjunto de Registo Implícito. Em vez de representar uma gama de Identidades de Utilizador com Público usando Identidades de Utilizador Público 15 ΡΕ2122968 caracteres curinga, uma tal gama pode, em alternativa, ser representada por um sub-domínio. Por exemplo, uma gama de URI' s de Tel pode ser representada por um prefixo de marcação, enquanto uma gama de URI' s de SIP pode ser representada por um domínio corporativo.
De acordo com uma primeira vertente da presente invenção, é proporcionado um método para facilitar o acesso a serviços de uma rede de Subsistema de IP de Multimédia, por terminais de utilizador localizados antes de um ponto de acesso à referida rede. 0 ponto de acesso está associado a uma subscrição para a rede do Subsistema de IP de Multimédia. 0 método compreende a inclusão de uma Identidade de Utilizador Público com caracteres curinga -ou sub-domínio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público - dentro de um Conjunto de Registo Implícito definido para a referida subscrição. No momento do registo do Subsistema de IP de Multimédia no referido ponto de acesso com a rede do Subsistema de IP de Multimédia, as Identidades de Utilizador Público contidas no Conjunto de Registo Implícito são distribuídas para uma Função de Controlo de Sessão de Chamada de Serviço alocada no referido ponto de acesso, e para uma Função de Controlo de Sessão de Chamada de Proximidade à qual tal ponto de acesso está anexado.
Os modelos de realização para a presente invenção tornam possível proporcionar terminais de utilizador 16 ΡΕ2122968 localizados dentro de uma rede corporativa, ou outra equivalente, e que não tenham eles próprios subscrições de Subsistema de IP de Multimédia, em que os serviços do Subsistema de IP de Multimédia incluem marcação directa de entrada e saída. Não são necessárias quaisquer adicionais S-CSCF transversais complexas para sinalização, e é preservada a importante informação de cabeçalho de SIP.
Outras vertentes da invenção dizem respeito a computadores adaptados para implementar uma Função de Controlo de Sessão de Chamada de Serviço, uma Função de Controlo de Sessão de Chamada de Proximidade e um Servidor de Subscritores Domésticos, bem como a métodos para operar com estes, conforme é definido pelas reivindicações 6, 7, 9 e 12 a 14.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 ilustra esquematicamente relações exemplificativas entre uma subscrição de IMS de utilizador e as Identidades de Utilizador Público e Privado; a Figura 2 ilustra esquematicamente uma solução alternativa da tecnologia antecedente, para um caso de chamada de terminação dentro de uma arquitectura de IMS; a Figura 3 ilustra esquematicamente uma solução alternativa da tecnologia antecedente, para um caso de chamada de origem dentro de uma arquitectura de IMS; a Figura 4 ilustra esquematicamente uma arquitectura de rede de IMS com um fluxo de sinalização de- 17 ΡΕ2122968 registo, de acordo com um modelo de realização para a presente invenção; a Figura 5 ilustra uma arquitectura de rede de IMS com um fluxo de sinalização em caso de origem, de acordo com um modelo de realização para a presente invenção, e a Figura 6 ilustra uma arquitectura de rede de IMS com um fluxo de sinalização em caso de terminação, de acordo com um modelo de realização para a presente invenção.
Descrição Detalhada de Certos Modelos de Realização 0 registo de IMS consiste em duas fases. Durante uma primeira fase, a entidade registadora envia um SIP REGISTER para a sua P-CSCF que é encaminhado, através de uma I-CSCF, para uma S-CSCF que está alocada pelo HSS. Este registo extrai uma interpelação (mensagem 401) do HSS e que é devolvida à entidade registadora. Essa entidade emite então um novo REGISTER contendo uma resposta à interpelação. No caso de um PBX (identificado por IP-PBX1)
o registo é feito em nome de um grupo de terminais de utilizador, o fluxo de sinalização associado está ilustrado na Figura 4, em que o PBX toma conhecimento do endereço da P-CSCF de saida por intermédio de uma pesquisa de DHCP. 0 PBX faz o registo usando sua própria PUI, neste exemplo "pbxl@operatorl.com". A informação de subscrição mantida dentro do HSS para o PBX inclui um Conjunto de Registo Implícito, como foi atrás explicado. Tal como a PUI do PBX 18 ΡΕ2122968 e um URI de tel: "tel:+31161251111" também alocado ao PBX, o Conjunto de Registo Implícito contém uma PUI "de caracteres curinga" que representa uma gama de extensões telefónicas associadas ao PBX. Neste exemplo, os caracteres curinga são identificados por "tel:+3116124 ! * ! ", onde o segmento "!*!" indica que uma PUI que tenha o prefixo especificado e qualquer sufixo irá conjugar-se com a PUI de caracteres curinga. 0 HSS devolve o Conjunto de Registo Implícito contido na Resposta de Atribuição de Servidor (sinal 17 na Figura 4), em conjunto com o(s) perfil (is) de serviço associado(s) . A S-CSCF envia então o 200 OK de regresso para o PBX através da I-CSCF e da P-CSCF, em que o 200 OK inclui um campo de "P-Associated-URI" que identifica as PUI's dentro do Conjunto de Registo Implícito associado com a PUI do PBX.
Em vez de ser o PBX a realizar o registo, este poderia ser realizado por uma função que faz o registo em nome do PBX. Tal função poderá, por exemplo, estar localizada num nó de fronteira, como é o caso de um Portal de Acesso de Fronteira de Sinalização. O nó de fronteira pode estar localizado entre o PBX e a P-CSCF, ou pode conter a P-CSCF. Um outro exemplo de um dispositivo que poderia acolher a função de registo consiste num Dispositivo de acesso Integrado, ou Portal de Acesso Doméstico nas instalações do cliente. 19 ΡΕ2122968
Considerando agora a situação em que um terminal de utilizador antes do PBX pretende originar uma chamada para um terminal remoto, e fazendo referência à Figura 5, isso é sinalizado para o PBX pelo terminal do utilizador (por exemplo usando SIP, se o terminal tiver SIP disponível). 0 PBX envia então um INVITE para a P-CSCF que funciona como proximidade de saída. 0 PBX inclui a identidade (local) do utilizador chamador, ou seja "tel:+31161241234", sob a forma do cabeçalho "P-Preferred-Identity". A lógica de serviço dentro da P-CSCF é convencionalmente organizada para validar o cabeçalho de "P-Preferred-Identity", utilizando a associação de segurança previamente negociada e as PUI's do Conjunto de Registo Implícito. Além disso, ela verifica se o cabeçalho "P-Preferred-Identity" se conjuga com a PUI de caracteres curinga contida no Conjunto de Registo Implícito previamente recebido a partir da S-CSCF. A P-CSCF substitui então o cabeçalho "P-Preferred-Identity" pelo cabeçalho "P-Asserted-Identity", usando a mesma PUI de utilizador chamador, e encaminha o INVITE para a S-CSCF através da I-CSCF.
Após recepção do INVITE, a S-CSCF verifica que o cabeçalho "P-Asserted-Identity" se conjuga com a PUI de caracteres curinga pertencente ao conjunto de Registo Implícito (já descarregada para a S-CSCF com o perfil de serviço, durante a fase de registo), e a S-CSCF vai aplicar o perfil de serviço do grupo comum, usando se necessário servidores de aplicação (a Figura 5 ilustra, a título de 20 ΡΕ2122968 exemplo, um servidor de aplicação de Trunking de Negócios). Todos os membros de grupo irão receber os mesmos serviços de grupo, e os carregamentos poderão ser feitos face à subscrição de grupo. A S-CSCF executa uma operação de pesquisa de ENUM no URI de tel requerido, para identificar o domínio do operador para esse URI. Ela vai então criar o correspondente URI de SIP, neste exemplo "sip:+31161255678@operator2.com;user=phone", e substitui este dentro do INVTE, em lugar do URI do pedido original. O estabelecimento da chamada prossegue de acordo com os procedimentos normais. Deve-se referir que os cabeçalhos "URI de Pedido", "From", "To", e "P-Asserted-ID" não são alterados pela operação de tratamento de grupo (pelo menos, não de qualquer maneira, o que é diferente daquilo que acontece com utilizadores normais, não-agrupados). A Figura 6 ilustra o caso de terminação, em que um terminal remoto inicia uma chamada de IMS para um terminal de utilizador localizado antes do PBX. Quando a I-CSCF dentro da rede de IMS doméstica do PBX recebe um pedido de INVITE destinado a um membro de grupo (que neste exemplo tem a PUI "sip:+31161255678@operator2.com"), ela irá converter o URI de pedido de SIP num URI de pedido de TEL, e realizar um pedido normal de informação de localização para o HSS. Dado que a PUI de destino se conjuga com uma PUI de caracteres curinga dentro do Conjunto de Registo Implícito (ou seja, "tel:+3116125!*!"), 21 ΡΕ2122968 a I-CSCF irá encaminhar o pedido para a S-CSCF que terá sido alocada ao perfil de utilizador de grupo. Na S-CSCF, é realizado o tratamento do pedido inicial de terminação normal e, após ter executado quaisquer serviços de grupo requeridos (utilizando um ou mais servidores de aplicação, como o servidor de aplicação de trunking de negócios que é ilustrado), o URI de pedido dentro do INVITE é substituído pelo endereço de contacto do PBX, ou seja "pbx2-contact-address". A identidade do membro de grupo de terminação originalmente marcada fica retida no cabeçalho "P-Called-Party-ID". Tal como acontece na situação de origem (Figura 5), o "Pedido de URI", "To", "From", e "P-Asserted-Id" não são alterados pela operação de tratamento de grupo de uma forma que seja diferente da que acontece com membros não-agrupados.
Após recepção deste INVITE, o PBX pode encaminhar o pedido para um membro de grupo com SIP disponível, por exemplo usando o valor de "P-Called-Party-ID" para construir um URI de pedido, removendo a "P-Called-Party-ID" e encaminhando esta dentro da rede de grupo.
Em vez de ser o PBX a realizar a reconstrução do URI de pedido, isso pode ser feito por uma função que executa a reconstrução antes do INVITE ser encaminhado para o PBX. A título de exemplo, uma tal função pode estar localizada num nó de fronteira, tal como um Portal de Acesso de Fronteira de Sinalização. 0 nó de fronteira pode ficar localizado entre o PBX e a P-CSCF, ou pode conter a P-CSCF. 22 ΡΕ2122968
Outro exemplo para um dispositivo que possa acolher essa função é constituído por um Dispositivo de Acesso Integrado ou Portal de Acesso Doméstico nas instalações do cliente.
Deverá ser considerado, pelas pessoas especializadas nesta tecnologia, que podem ser introduzidas diversas modificações nos modelos de realização anterior-mente descritos, sem nos afastarmos do âmbito da presente invenção.
Lisboa, 17 de Fevereiro de 2012
Claims (14)
- ΡΕ2122968 1 REIVINDICAÇÕES 1. Um método para aceder a serviços de uma rede de Subsistema de IP de Multimédia por parte de terminais de utilizador localizados antes de um ponto de acesso à referida rede (IP-PBX1, IP-PBX2), estando o ponto de acesso associado com uma subscrição para a rede de Subsistema de IP de Multimédia; o método compreende as seguintes etapas: - inclusão de Identidades de Utilizador Público dentro de um Conjunto de Registo Implícito definido para a referida subscrição; e - no registo do Subsistema de IP de Multimédia do referido ponto de acesso com a rede de Subsistema de IP de Multimédia, distribuição das Identidades de Utilizador Público contidas no Conjunto de Registo Implícito para uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço ("Serving Call Session Control Function - S-CSCF") alocada ao referido ponto de acesso, e para uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Proximidade ("Proxy Call Session Control Function - P-CSCF") à qual o mesmo ponto de acesso está anexado; o método é caracterizado por aquelas Identidades de Utilizador Público consistirem numa Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou num subdomínio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público.
- 2. Um método de acordo com a reivindicação 1, 2 ΡΕ2122968 em que o mencionado Conjunto de Registo Implícito inclui pelo menos uma Identidade de Utilizador Público explícita do referido ponto de acesso.
- 3. Um método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o dito ponto de acesso (IP-PBX1, IP-PBX2) consiste numa Comutação de Extensões Privadas com IP.
- 4. Um método de acordo com qualquer uma das precedentes reivindicações, em que o dito Conjunto de Registo Implícito é mantido dentro de um Servidor de Subscritores Domésticos ("Home Subscriber Server - HSS") do Subsistema de IP de Multimédia, e é disponibilizado para a Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço (S-CSCF) no momento do registo dentro de uma Resposta de Atribuição de Servidor ("Server Assignment Answer - SAA") enviada pelo Servidor de Subscritores Domésticos, e para a Função de Controlo da Sessão de Chamada de Proximidade (P-CSCF) num cabeçalho "P-Associated-URI" de um 200 OK enviado a partir da Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço.
- 5. Um método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que o dito Conjunto de Registo Implícito é mantido dentro de um Servidor de Subscritores Domésticos (HSS) do Subsistema de IP de Multimédia, e é disponibilizado para a Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço (S-CSCF) após a referida subscrição ter sido modificada, dentro de um Pedido de Perfil de Empurro ("Push") enviado pelo Servidor de Subscritores Domésticos. 3 ΡΕ2122968
- 6. Um método para operar com uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Proximidade (P-CSCF) de uma rede de Subsistema de IP de Multimédia, compreendendo o método as seguintes etapas: - no momento de registo de um ponto de acesso (IP-PBX1, IP-PBX2) tendo uma subscrição para a rede de Subsistema de IP de Multimédia, recepção e armazenamento de um Conjunto de Registo Implícito para o ponto de acesso, em que tal Conjunto de Registo Implícito inclui Identidades de Utilizador Público; - recepção de uma mensagem de Protocolo de Início de Sessão, a partir do dito ponto de acesso; - se o cabeçalho "P-Preferred-identity" da referida mensagem se conjugar com a dita Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga ou com o subdomínio, substituição do cabeçalho "P-Preferred-identity" por um cabeçalho "P-Asserted-identity" que contenha o mesmo Identificador de Recurso Universal; e - encaminhamento da mensagem para uma Função de Controlo da Sessão de chamada de interrogação ("interro-gating call Session Control Function - I-CSCF"); o método é caracterizado por aquelas Identidades de Utilizador Público consistirem numa Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou num subdomínio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público.
- 7. Um método para operar com uma Função de 4 ΡΕ2122968 Controlo da Sessão de Chamada de Serviço (S-CSCF) de um Subsistema de IP de Multimédia, compreendendo o método as seguintes etapas: - no momento de registo de um ponto de acesso tendo uma subscrição para a rede de Subsistema de IP de Multimédia, recepção e armazenamento de um Conjunto de Registo Implícito para o ponto de acesso (IP-PBX1, IP-PBX2), em que tal Conjunto de Registo Implícito inclui Identidades de Utilizador Público; - recepção de uma mensagem SIP - a) com origem em, ou b) destinada a - um terminal de utilizador localizado antes do dito ponto de acesso; e - se a "P-Asserted-identity" da referida mensagem no caso a) , ou o Indicador de Recurso Universal de pedido da referida mensagem no caso b) , se conjugar com as ditas Identidades de Utilizador Público, aplicação de procedimentos de IMS estandardizados de acordo com o perfil de serviço associado; o método é caracterizado por aquelas Identidades de Utilizador Público consistirem numa Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou num subdominio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público, e caracterizado por o Conjunto de Registo Implícito incluir um perfil de serviço associado com a mencionada Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou com o subdominio.
- 8. Um método para operar com um Servidor de Subscritores Domésticos (HSS) de um Subsistema de IP de 5 ΡΕ2122968 Multimédia de acordo com a Reivindicação 9, compreendendo ainda as seguintes etapas: - para o mencionado ponto de acesso (IP-PBX1, IP-PBX2) que serve uma multiplicidade de terminais de utilizador, manter igualmente uma identidade de uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço (S-CSCF) alocada ao referido nó de acesso, ou critérios para alocação de uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço; e - após recepção de um pedido de informação de localização ("location Information request - LIR"), proveniente de uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação (I-CSCF) e dizendo respeito a uma mensagem SIP recebida na Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação, se o URI de pedido da mensagem se conjugar com a mencionada Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga ou subdominio, informar a Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação acerca da identidade da Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço, ou fornecer-lhe os critérios de selecção.
- 9. Um método para operar com um Servidor de Subscritores Domésticos (HSS) de um Subsistema de IP de Multimédia, compreendendo o método as seguintes etapas: - para um ponto de acesso (IP-PBXl, IP-PBX2) que serve uma multiplicidade de terminais de utilizador, manter dados de subscritores, incluindo um Conjunto de Registo Implícito que contém Identidades de Utilizador Público associadas a esses terminais de utilizador; e disponibilização do mencionado conjunto de 6 ΡΕ2122968 registo Implícito para uma ou mais das seguintes Funções: uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação (I-CSCF), uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço (S-CSCF), e uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Proximidade (P-CSCF); o método é caracterizado por aquelas Identidades de Utilizador Público consistirem numa Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou num subdomínio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público.
- 10. Um método de acordo com a reivindicação 9, em que o Conjunto de Registo Implícito é proporcionado no registo de uma subscrição para o referido ponto de acesso, ou após a recepção de um pedido para estabelecimento de sessão quando tal subscrição não estiver registada.
- 11. Um método de acordo com a reivindicação 10, em que o Conjunto de Registo Implícito é proporcionado após recepção de um pedido para estabelecimento de sessão quando tal subscrição não estiver registada, onde o método ainda compreende, em primeiro lugar, fazer a conjugação de um URI de pedido para o mencionado pedido em confronto com a dita Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou com o subdomínio de Identidade de Utilizador Público, e, em segundo lugar, disponibilizar o dito Conjunto de Registo Implícito se for confirmada uma conjugação.
- 12. Um computador adaptado para implementar uma 7 ΡΕ2122968 Função de Controlo da Sessão de Chamada de Proximidade (P-CSCF) para ser usada numa rede de Subsistema de IP de Multimédia, em que o computador compreende: - meios instalados, no registo de um ponto de acesso tendo uma subscrição para a rede de Subsistema de IP de Multimédia, destinados a receber e armazenar um Conjunto de Registo Implícito para o ponto de acesso (IP-PBX1, IP-PBX2), em que tal Conjunto de Registo Implícito inclui Identidades de Utilizador Público; - meios para receber uma mensagem de Protocolo de iniciação de Sessão proveniente do dito ponto de acesso; - meios instalados, para o caso de o cabeçalho "P-Preferred-identity" dessa mensagem se conjugar com as referidas Identidades de Utilizador Público, destinados a substituir o cabeçalho "P-Preferred-identity" por um cabeçalho "P-Asserted-identity" que contém o mesmo Identificador de Recurso Universal; e - meios para encaminhamento da mensagem para uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação (I-CSCF) , o computador é caracterizado por aquelas Identidades de Utilizador Público consistirem numa Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou num subdomínio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público.
- 13. Um computador adaptado para implementar uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço (S-CSCF) para ser usada numa rede de Subsistema de IP de Multimédia, em que o computador compreende: 8 ΡΕ2122968 - meios instalados, no registo de um ponto de acesso tendo uma subscrição para a rede de Subsistema de IP de Multimédia, destinados a receber e armazenar um Conjunto de Registo Implícito para o ponto de acesso (IP-PBX1, IP-PBX2), em que tal Conjunto de Registo Implícito inclui; - meios para receber uma mensagem SIP - a) com origem em, ou b) destinada a - um terminal de utilizador localizado antes do dito ponto de acesso; e - meios instalados - se a "P-Preferred-identity" da referida mensagem no caso a) , ou o Indicador de Recurso Universal de pedido da referida mensagem no caso b) , se conjugar com a dita Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga ou subdomínio - para aplicação de lógica de serviço estandardizada incluindo o perfil de serviço associado; este computador é caracterizado por aquelas Identidades de Utilizador Público consistirem numa Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou num subdomínio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público, e caracterizado por o Conjunto de Registo Implícito incluir um perfil de serviço associado com a mencionada Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga ou subdomínio.
- 14. Um computador adaptado para implementar um Servidor de Subscritores Domésticos (HSS) de um Subsistema de IP de Multimédia, em que o computador compreende: - meios adaptados, para um ponto de acesso que serve uma multiplicidade de terminais de utilizador, 9 ΡΕ2122968 destinados a manter dados de subscritores, incluindo um Conjunto de Registo Implícito que contém Identidades de Utilizador Público associadas com esses terminais de utilizador, e uma identidade de uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço (S-CSCF) alocada ao referido nó de acesso, ou critérios para alocação de uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço, e - meios adaptados - após recepção de um pedido de informação de localização proveniente de uma Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação (I-CSCF) e dizendo respeito a uma mensagem SIP recebida na Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação - destinados a determinar se o URI de pedido da mensagem se conjuga com as mencionadas Identidades de Utilizador Público, informando nesse caso a Função de Controlo da Sessão de Chamada de Interrogação acerca da identidade da Função de Controlo da Sessão de Chamada de Serviço, ou fornecer-lhe os critérios de selecção, este computador é caracterizado por aquelas Identidades de Utilizador Público consistirem numa Identidade de Utilizador Público de caracteres curinga, ou num subdomínio de Identidade de Utilizador Público representativo de uma gama de Identidades de Utilizador Público. Lisboa, 17 de Fevereiro de 2012
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