PT2096355E - Instalação para alimentação de um queimador de combustível liquido, e caldeira correspondente - Google Patents

Instalação para alimentação de um queimador de combustível liquido, e caldeira correspondente Download PDF

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PT2096355E
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pumping
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liquid fuel
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PT08300115T
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Aline Andre
Alexis Gelenne
Jean-Louis Loussert
Marcel Petit
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Baxi S A
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    • F23COMBUSTION APPARATUS; COMBUSTION PROCESSES
    • F23KFEEDING FUEL TO COMBUSTION APPARATUS
    • F23K5/00Feeding or distributing other fuel to combustion apparatus
    • F23K5/02Liquid fuel
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    • FMECHANICAL ENGINEERING; LIGHTING; HEATING; WEAPONS; BLASTING
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    • F23KFEEDING FUEL TO COMBUSTION APPARATUS
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Description

DESCRIÇÃO
INSTALAÇÃO PARA ALIMENTAÇÃO DE UM QUEIMADOR DE COMBUSTÍVEL LIQUIDO, E CALDEIRA CORRESPONDENTE
DOMÍNIO GERAL DA TÉCNICA A presente invenção refere-se a uma instalação de alimentação de um queimador de combustível líquido susceptivel de conter substâncias voláteis, incluindo um reservatório de combustível, um desgaseificador conectado ao reservatório através de um tubo de imersão, 0 desgaseificador permite a desgaseificação do combustível para a remoção das suas substâncias voláteis, e uma bomba ligada de um lado a um circuito de bombeamento de combustível liquido do desgaseificador para o queimador, o circuito de bombeamento de combustível com uma válvula a jusante da bomba e a outra parte um circuito de bombeamento de substâncias voláteis do desgaseificador para o reservatório, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis é composto por uma válvula de retenção a jusante da bomba. A invenção também se refere a uma caldeira compreendendo um queimador e a referida instalação.
ESTADO DA ARTE A Figura 1 mostra muito esquematicamente uma instalação conhecida de alimentação de um queimador 1 de combustível líquido, o combustível é susceptivel de conter substâncias voláteis. Tal instalação é divulgada na EP 1 701 035 Al.
Essa instalação conhecida é classicamente colocada, por exemplo numa caldeira, também conhecida. 1 0 combustível líquido é por exemplo o óleo doméstico susceptível de conter uma quantidade mais ou menos importante de substâncias voláteis, ou seja, por exemplo hidrocarbonetos líquidos susceptíveis de passarem a uma fase gasosa ou ainda o ar intimamente misturado com o óleo. A instalação é composta classicamente por um reservatório 2 contendo o combustível 4. 0 reservatório 2 está em geral ligado ao ar livre 3 na parte superior. A instalação inclui também um desgaseificador 15 ligado ao reservatório 2, por um tubo de imersão 16. Assim, o tubo de imersão 16 submerso por um lado permanentemente no combustível 4 do reservatório 2 e noutra parte desemboca no desgaseificador 15. 0 desgaseificador 15 permite ao combustível desgaseificar as substâncias voláteis.
Para o efeito, o desgaseificador 15 apresenta-se sob a forma de uma câmara fechada contendo continuamente volume 20 dos combustíveis líquidos e um volume variável 21 de gases contendo as substâncias voláteis passadas para a fase gasosa, por exemplo, sob o efeito de vácuo criado pelo bombeamento de uma bomba 5, por exemplo uma bomba volumétrica. A bomba 5 de instalação está ligada a um lado a um circuito de bombeamento de combustível líquido a partir do desgaseificador 15 para o queimador 1, e está conectado a outro circuito de bombeamento de substâncias voláteis através do separador 15 para o reservatório 2. O circuito de bombeamento do combustível líquido é referenciado por 13 e 2 26, e o circuito de bombeamento de substâncias voláteis é referenciado por 14 e 28. 0 circuito de bombeamento de combustível líquido compreendem assim, uma canalização 13 conectada a um lado, a um primeira entrada 7 da bomba 5 e a outra parte ao desgaseificador 15. No desgaseificador 15, a canalização 13 vem tomar o combustível próximo do fundo do desgaseificador 15. Pode ser na forma de um tubo de imersão com uma extremidade inferior 23 próximo de um fundo do desgaseificador 15.
Da mesma forma, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis compreende uma canalização 14 conectada numa parte, uma segunda entrada 8 da bomba 5 e na outra parte ao desgaseificador 15. No desgaseificador 15 a canalização 14 apresenta-se na forma de um tubo com uma extremidade 24 na parte superior do desgaseificador, geralmente no volume variável 21. 0 espaço interior do desgaseificador 15 é definido na depressão pela bomba de sucção 5 ao nível das suas entradas 7 e 8, o que provoca um efeito de bombeamento do combustível 4 pelo tubo de imersão 16, para o interior do reservatório 2, e aspiração do combustível líquido desgaseifiçado no volume 20 ocupando a parte inferior do desgaseificador 15 pela canalização 13 e da entrada 7 da bomba. Entende-se que a entrada 7 é alimentada exclusivamente por combustível líquido. A bomba 5 aspira pela canalização 14 e a entrada 8, dependendo do nível de volume 20 em relação à extremidade 24, sejam apenas substâncias voláteis sejam combustível líquido ou seja uma mistura de ambos. 3 0 circuito de bombeamento de combustível líquido comporta também uma canalização 26 conectada numa parte a uma primeira saída 11, associada à primeira entrada 7, e na outra parte ao queimador 1.
Comporta igualmente uma válvula 27 localizada a jusante da bomba 5 e a montante do queimador 1. A válvula 27 permite fechar ou abrir a canalização 26. A válvula 27 pode ser constituída, por exemplo, por um solenoide.
Da mesma forma, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis do desgaseificador 15 para o reservatório 2 compreende uma canalização 28 de retorno para o reservatório 2 conectada por um lado a uma segunda saída 12 da bomba 5, associada à segunda entrada 8, e na outra parte ao reservatório 2.
Tem uma válvula anti-retorno 32 localizada a jusante da bomba 5 a montante de uma extremidade 29 da canalização 28. Para melhorar o funcionamento da bomba 5, é desejável assegurar que um certo volume 30 de combustível líquido superando um certo volume de gás 31 que se mantenha em permanência acima da saída 12 da bomba. Da mesma forma, um certo volume 33 de combustível líquido permanece preferencialmente em permanência acima da válvula de retenção 32.
Entende-se que a saída 11 é unicamente alimentada por combustível líquido, enquanto a saída 12, associada à entrada 8, é agora alimentada por substâncias voláteis, às vezes com combustível líquido, às vezes por uma mistura de ambos, dependendo do nível do volume 20 de combustível líquido no desgaseificador 15. 4 0 funcionamento do queimador 1, igualmente conhecido, é o seguinte. 0 instalação compreende um ventilador 103 de alimentação de ar de comburente 4' no queimador 1. O ventilador 103 comporta para este efeito uma roda de pás 1031. A instalação inclui ainda um motor 102 de funcionamento sincrono da bomba 5 e do ventilador 103. O eixo 6 de saída do motor 102 activa quer o ventilador 103 quer e bomba 5. Funcionamento síncrono: uma parte da bomba 5, permite a entrada de combustíveis líquidos no queimador 1, e a outra parte do ventilador 103, permite a entrada de comburente, igualmente no queimador 1, permite obter uma perfeita proporcionalidade entre o fluxo de combustível líquido e o fluxo de ar, qualquer que seja a velocidade de rotação do motor 102. Tal proporcionalidade entre os fluxos mencionadas traduz-se numa taxa de dióxido de carbono quase constante durante a combustão. A canalização 26 termina no queimador 1 sob a forma de uma extremidade 277 formando um canal de entrada de combustível. O canal 277 desemboca numa da cabeça de centrifugação 80 localizada numa taça combustão do queimador 1. A cabeça de centrifugação 8 está montada em rotação à extremidade do canal 277 e está ligado às pás 140. O conjunto formado pela cabeça de centrifugação 80 e as pás 140, podem assim girar na extremidade do canal 277. 5
Quando o motor 102 põe em funcionamento ventilador 103 e a bomba 5, o ar 4' movida pela roda de pás 1031 do ventilador 103 desloca-se no interior do queimador 1 e permite activar de modo conhecido as pás 140, pondo assim em rotação a cabeça de centrifugação 80.
Além disso, o combustível líquido bombeado no canal 277 atinge a cabeça de centrifugação 80, e migra para uma periferia radialmente exterior da cabeça de centrifugação, e em seguida afasta-se de modo centrífugo por essa periferia. O ar comburente, 4' inflecte a trajectória das gotas de combustível, como mostrado nas setas 171. A mistura de combustível líquido é assim pulverizada por centrifugação, e o ar comburente, impulsionado pelo ventilador 103, pode inflamar-se e produzir a combustão desejada na taça de combustão do queimador 1. O intervalo 22 permite a sucção do gás de combustão 25 arrefece a chama no queimador e diminui a taxa de NOx (óxidos de azoto).
Tal instalação tem as suas desvantagens.
Em primeiro lugar, a bomba utilizada é em geral uma bomba volumétrica, isto é, uma bomba em que o fluxo de fluido é obtido garças ao volume de uma cavidade que aspira e descarrega o fluido. 0 modo de funcionamento da bomba volumétrica, por conseguinte, provoca efeitos múltiplos na distribuição do combustível. Assim, os efeitos múltiplos são o factor de deslizamento da chama do queimador. 6 0 queimador pode apagar-se de um modo não desejado.
Além disso, pode haver uma função ruidosa na bomba na fase de arranque, quando a válvula solenoide não está ainda aberto.
Além disso, o motor de accionamento acciona o ventilador e a bomba de modo sincrono. Agora a instalação conhecida, não permite uma modulação da potência do queimador de 0-100%.
Finalmente, sublinha-se que o funcionamento sincrono acima mencionado tem como consequência que o fluxo de óleo é sempre proporcional ao fluxo de ar.
Esta relação é vantajosa nalgumas condições, pode causar problemas noutras condições de funcionamento do queimador, que pode causar uma instabilidade ou mesmo a extinção da chama. Isto é particularmente verdadeiro em altitudes elevadas - como as proporções de oxigénio no ar comburente são alterados em relação às proporções das condições normais de utilização do queimador.
APRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO A invenção propõe superar pelo menos um destes inconvenientes.
Para isso, propomos uma instalação de alimentação do queimador de combustível líquido capaz de conter substâncias voláteis, incluindo um reservatório contendo o combustível, um desgaseificador ligado ao reservatório por um tubo de imersão, o desgaseificador ao combustível desgaseificar as substâncias voláteis, uma bomba ligada de um lado, a um circuito de bombeamento do combustível líquido do 7 desgaseificador para o queimador, o circuito de bombeamento do combustível comporta válvula solenoide a jusante da bomba; e no outro lado um circuito de bombeamento de substâncias voláteis do desgaseificador para o reservatório, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis, compreende uma válvula anti-retorno a jusante da bomba, a referida instalação é caracterizada por compreender um circuito de retorno ligando por um lado o circuito de bombeamento de combustível líquido a montante da válvula solenoide, mas a jusante da bomba e, no outro lado o circuito de bombeamento de substâncias voláteis.
Note-se que as pressões nos diferentes circuitos da instalação são reduzidas e, essencialmente, devido às alturas estática das tubagens entre o reservatório e o queimador. A invenção é vantajosamente completado pelas seguintes características, isoladamente ou em qualquer combinação tecnicamente possível: - o circuito de retorno conecta o circuito de bombeamento do combustível líquido, a montante da válvula solenoide, mas a jusante da bomba, ao circuito de bombeamento de substâncias voláteis, a jusante da válvula; - a instalação compreende uma válvula de controlo de fluxo entre a bomba e a válvula solenoide e uma válvula de controlo de fluxo no circuito de retorno; - a presença dessas válvulas de controlo aumentam significativamente a pressão no retorno do circuito de bombeamento do combustível líquido a montante das duas válvulas; - a pressão a montante da válvula de controlo no circuito de retorno e a pressão a montante na válvula de controlo no circuito de bombeamento do combustível líquido são iguais; - o circuito de retorno é um circuito de ligação de arranque ligado numa parte ao circuito de bombeamento de combustível líquido, a montante da válvula solenoide, mas a jusante da bomba, e no outro lado ao circuito de bombeamento substâncias voláteis, a jusante da bomba, mas a montante da válvula; - o circuito do arranque inclui uma válvula de retenção ou válvula solenoide que comporta uma terceira via para comportar o referido circuito de arranque; - a bomba está sobredimensionada em relação ao fluxo necessário para a alimentação do queimador; - a instalação compreende um amortecedor no circuito de bombeamento do combustível líquido, entre a bomba e a válvula, o amortecedor está apto a grampear as variações de pressão no circuito de bombeamento do combustível líquido; - o amortecedor também está localizado a montante das válvulas de controlo; - o amortecedor inclui uma membrana flexível montado, quer em derivação por relação ao circuito de bombeamento de combustível líquido quer em série no circuito de bombeamento de circuito; - a instalação inclui um ventilador de alimentação de um comburente no queimador, um motor de funcionamento sincronizado com a bomba e ventilador, e um comando da velocidade de funcionamento do motor, para que a potência de combustão do queimador possa ser modulada; A invenção também se refere a uma caldeira compreendendo um queimador e uma instalação segundo a invenção. 9 A invenção apresenta muitas vantagens. 0 circuito de retorno permite a instalação funcionar com uma bomba sobredimensionada em relação ao fluxo necessário para alimentar o queimador, a fim de melhorar as caracteristicas de aspiração do óleo a partir do reservatório. 0 ajuste do fluxo de combustível independentemente do fluxo comburente também está disponível, graças ao circuito de retorno, que retorna uma parte do combustível da bomba para o reservatório. Podemos, assim, regular independentemente o fluxo de óleo em relação ao fluxo de ar. Podemos assim escolher e mudar as proporções da mistura de combustível.
Obtém-se assim um melhor funcionamento do queimador em determinadas condições, especialmente em altas altitudes. A instalação permite assim não ter uma perfeita constância da taxa de dióxido de carbono em toda a gama da sua utilização, mas permitir ter uma taxa mais elevada, ou seja, uma proporção de ar menor, principalmente, a baixa potência. Essa proporção de ar mais baixa favorece o fenómeno de condensação dos produtos de combustão, fenómeno que se encontra a baixa potência.
Note-se que a presença de válvulas de controlo de fluxo aumenta significativamente a pressão de retorno do circuito de bombeamento do combustível líquido a montante das duas válvulas. A instalação é executada silenciosamente mesmo durante a fase de arranque. 10 A invenção permite nomeadamente um aumento da estabilidade da chama. Na verdade, a estabilização de variações do fluxo de combustível líquido é possível graças ao amortecedor. 0 aumento de pressão ao nível do amortecedor, devido à presença de válvulas de controlo, promove a estabilização. 0 comando do motor de funcionamento do ventilador e da bomba permite o controlo da velocidade de rotação do motor. Este comando é um elemento adicional que permite modular nomeadamente o fluxo de combustível e a potência do queimador. Pode-se assim ajustar a gama de fluxo de combustível em torno da qual oscila o bombeamento, e assim posicionar-se no meio em função das condições de combustão requeridas. A modulação é, pelo menos, entre 40% e 100% da potência total do queimador.
APRESENTAÇÃO DAS FIGURAS
Outras características, objectos e vantagens da invenção se tornarão aparentes a partir da descrição que se segue, sendo meramente indicativo e não restritivo, e que deve ser lido tendo em conta os desenhos anexos: - a Figura 1, já comentada, mostra esquematicamente uma instalação conhecida de alimentação do queimador de combustíveis líquidos; - a Figura 2 representa uma primeira forma de realização possível de uma instalação compreendendo um circuito de retorno ligando o circuito de bombeamento de combustível líquido ao circuito de bombeamento das substâncias voláteis, este modo de realização comporta válvulas de controlo; 11 a Figura 3A é uma representação esquemática de um segundo forma de realização possível de uma instalação incluindo um amortecedor no circuito de bombeamento de combustível líquido; a Figura 3B é uma representação esquemática em detalhe a instalação da Figura 3A, ou seja, uma primeira forma de realização do amortecedor; a Figura 3C é uma representação esquemática em detalhe da instalação da Fig 3A ou seja, uma segunda forma de realização do amortecedor; a Figura 4 representa esquematicamente uma terceira forma de realização de uma instalação que compreende um comando de velocidade de funcionamento do motor que faz funcionar ele próprio de modo síncrono a bomba o ventilador da instalação; a Figura 5A é uma representação esquemática de uma quarta forma de realização compreendendo um circuito de arranque que permite o retorno do combustível entre o circuito de bombeamento do combustível líquido e o circuito de bombeamento das substâncias voláteis em que na fase de arranque, a válvula solenoide a montante do queimador é fechada; a Figura 5B é uma representação esquemática em detalhe esquematicamente um detalhe da instalação da Figura 5A, ou seja, uma primeira forma de realização do circuito de arranque; a Figura 5C mostra esquematicamente um detalhe da instalação da Figura 5A, ou seja, uma segunda forma de realização do circuito de arranque; a Figura 6 é uma representação esquemática de um quinto modo de forma de realização compreendendo um circuito de retorno conectando o circuito de bombeamento de combustível líquido ao circuito de bombeamento de 12 substâncias voláteis, um amortecedor no circuito de bomba de combustível liquido, e um comendo de velocidade de funcionamento do motor activando ele próprio de modo síncrono a bomba e o ventilador; e - a Figura 7 é uma representação esquemática de uma sexta forma de realização compreendendo um circuito de retorno de arranque ligando o circuito de bombeamento do combustível líquido ao circuito de bombeamento das substâncias voláteis, um amortecedor no circuito de bombeamento de combustível líquido, e um comando de velocidade de funcionamento do motor activando ele próprio de modo síncrono a bomba e ventilador.
Neste conjunto de figuras, os elementos semelhante possuem referências numéricas idênticas.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Um primeiro modo de realização possível de uma instalação é visível na figura 2. A instalação compreende os elementos principais da instalação conhecida da Figura 1, e os elementos comuns que não são necessários à compreensão de funcionamento da primeira forma de realização não são repetidas em detalhes por razões de clareza e brevidade.
Recorda-se simplesmente que a instalação da alimentação do queimador 1 do combustível líquido 4, susceptível de conter substâncias voláteis, comporta principalmente: - um reservatório 2 contendo o combustível 4; 13 - um desgaseificador 15 conectado ao reservatório 2 por um tubo de imersão 16, o desgaseificador permite ao combustível desgaseificar as substâncias voláteis; - uma bomba 5, muito de preferência volumétrica conectado a uma parte a um circuito, referenciado por 13 e 26, de bombeamento de combustível liquido do desgaseificador 15 para o queimador 1, o circuito de bombeamento do combustível comporta por uma válvula solenoide 27 a jusante da bomba 5, e na outra parte um circuito, referenciado por 14 e 28, de bombeamento de substâncias voláteis do desgaseificador 15 para o reservatório 2, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis, comporta uma válvula anti-retorno 32 a jusante da bomba 5. A instalação inclui igualmente um circuito de retorno 260 ligando: - numa parte o circuito 26 de bombeamento de combustível líquido a montante da válvula solenoide 27, mas a jusante da bomba 5; e - noutra parte o circuito 28 de bombeamento de substâncias voláteis, a jusante da válvula 32, e portanto, também a jusante da bomba 5.
Recorde-se que o circuito de retorno permite à instalação funcionar com uma bomba sobredimensionada em relação ao fluxo necessário para a alimentação do queimador em combustível. O sobredimensionamento da bomba permite melhorar as características de aspiração do óleo a partir do reservatório. O circuito de retorno permite também regular o fluxo de combustível, independentemente do fluxo de comburente, por 14 exemplo, para alterar a mistura de combustível e/ou a taxa de dióxido de carbono da combustão. Pode-se, assim, obter um melhor funcionamento do queimador sob certas condições, nomeadamente a alta altitude ou para a uma melhor condensação Dos produtos da combustão a baixa potência.
Para o efeito, a instalação inclui uma válvula de controlo de fluxo 271 entre a bomba 5 e a válvula 27 e uma válvula 261 de controlo de fluxo no circuito retorno de 260.
Entende-se que cada válvula permite o ajuste do fluxo através do circuito em que ele está localizado. As válvulas 271 e 261 são reguladas uma vez por cada instalação.
Um segundo modo de realização possível é mostrado na Figura 3A. A instalação compreende os elementos principais da instalação conhecida da Figura 1, e os elementos em comum que não são necessários para a compreensão do funcionamento do segundo modo de realização não são repetidos em detalhes por razões de clareza e brevidade.
Recorde-se simplesmente que a instalação da alimentação do queimador 1 de combustível líquido 4, susceptível de conter substâncias voláteis, compreende principalmente: - um reservatório 2 contendo o combustível 4; - um desgaseificador 15 conectado ao reservatório 2 por um tubo de imersão 16, o desgaseificador permite ao combustível desgaseificar as substâncias voláteis; - uma bomba 5, muito de preferência volumétrica conectada a uma parte a um circuito, referenciado por 13 e 26, de 15 bombeamento de combustível líquido do desgaseificador 15 para o queimador 1, o circuito de bombeamento do combustível comporta uma válvula solenoide 27 a jusante da bomba 5, e na outra parte um circuito, referenciado por 14 e 28, de bombeamento de substâncias voláteis do desgaseificador 15 para o reservatório 2, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis, comporta uma válvula anti-retorno 32 a jusante da bomba 5. A instalação compreende um amortecedor 262 no circuito 26 de bombeamento de combustível líquido entre a bomba 5 e a válvula solenoide 27.
Lembre-se que o amortecedor do 262 está apto a estabilizar as variações de pressão no circuito de bombeamento do combustível líquido, que estabiliza a chama no queimador 1. A Figura 3B mostra esquematicamente um primeiro exemplo possível de um amortecedor 262 usado na instalação. Isso mostra que o amortecedor 262 comporta uma derivação 2621 em relação ao circuito 26 de bombeamento de combustível líquido e uma membrana flexível 2622 capaz de se mover para amortecer as variações de pressão devidas à bomba volumétrica 5. A membrana Flexível 2622 é montada numa câmara 2623 montada na derivação.
Na Figura 3C mostra-se esquematicamente um eventual segundo exemplo de um amortecedor 262. Neste exemplo, o circuito 26 atravessa o volume do amortecedor 262, e não forma uma derivação, mas uma «série» geométrica. Como precedentemente, o circuito desemboca numa câmara 2623 de uma membrana flexível 2622, a membrana é capaz de se mover até à outra extremidade da câmara para absorver as mudanças de pressão 16 devidas à bomba volumétrica. 0 circuito 26 retoma de seguinte ao desembocar o amortecedor a partir do meio da câmara 2623.
Um terceiro modo de realização possivel de uma instalação é mostrado na Figura 4. A instalação comporta os elementos principais da instalação conhecida na Figura 1, e os elementos comuns que não são necessário para a compreensão do funcionamento do terceiro modo de realização não são repetido em detalhe por razões de clareza e brevidade.
Recorde-se simplesmente que a instalação de alimentação de um queimador 1 de combustível 4 líquido, susceptível de conter contêm substâncias voláteis, compreende principalmente: - um reservatório 2 contendo o combustível 4; - um desgaseificador 15 conectado ao reservatório 2 por um tubo de imersão 16, o desgaseificador permite ao combustível desgaseificar as substâncias voláteis; - uma bomba 5, muito de preferência volumétrica conectada a uma parte a um circuito, referenciado por 13 e 26, de bombeamento de combustível líquido do desgaseificador 15 para o queimador 1, o circuito de bombeamento do combustível comporta uma válvula solenoide 27 a jusante da bomba 5, e na outra parte um circuito, referenciado por 14 e 28, de bombeamento de substâncias voláteis do desgaseificador 15 para o reservatório 2, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis, comporta uma válvula anti-retorno 32 a jusante da bomba 5. 17 A instalação também inclui um ventilador 103 de alimentação de um comburente do queimador 1. A instalação também inclui um motor 102 de funcionamento síncrono da bomba 5 e do ventilador 103. O eixo 6 de saida do motor 102 activa à vez o o ventilador 103 e a bomba 5. A instalação inclui um comando 104 de velocidade de funcionamento do motor 102 para que a potência de combustão do queimador possa ser modulada.
Recorde-se que o comando de velocidade da rotação do motor permite modular em particular o fluxo de combustível e a potência do queimador, pelo menos entre 40% e 100% da potência total do queimador. O comando 104 pode ser manual, mecânico, electromecânico, pneumática ou electrónico.
Um quarto modo de realização possível de uma instalação é mostrado na Figura 5A. A instalação compreende os elementos principais da instalação conhecida da Figura 1, e os elementos em comum que não são necessários para a compreensão do funcionamento do segundo modo de realização não são repetidos em detalhes por razões de clareza e brevidade.
Recorde-se simplesmente que a instalação da alimentação do queimador 1 de combustível líquido 4, susceptível de conter substâncias voláteis, compreende principalmente: - um reservatório 2 contendo o combustível 4; 18 - um desgaseificador 15 conectado ao reservatório 2 por um tubo de imersão 16, o desgaseificador permite ao combustível desgaseificar as substâncias voláteis; - uma bomba 5, muito de preferência volumétrica conectada a uma parte a um circuito, referenciado por 13 e 26, de bombeamento de combustível líquido do desgaseificador 15 para o queimador 1, o circuito de bombeamento do combustível comporta uma válvula solenoide 27 a jusante da bomba 5, e na outra parte um circuito, referenciado por 14 e 28, de bombeamento de substâncias voláteis do desgaseificador 15 para o reservatório 2, o circuito de bombeamento de substâncias voláteis, comporta uma válvula anti-retorno 32 a jusante da bomba 5. A instalação também inclui um circuito 263 de arranque conectando: - numa parte o circuito 26 de bombeamento de combustível líquido, a montante da válvula solenoide 27, mas a jusante da bomba 5, e - na outra parte o circuito 28 de bombeamento de substâncias voláteis, a jusante da bomba 5, mas a montante da válvula 32. A Figura 5B mostra com mais precisão que o circuito 263 do de arranque pode incluir uma válvula 2631 anti-retorno. A válvula solenoide 27 permanece portanto, inalterada em relação aos modos de realização já descritos. A Figura 5C mostra concretamente que a válvula solenoide 27 pode igualmente comportar uma terceira via 2632, o circuito 263 de arranque liga-se agora directamente à terceira via. No caso na Figura 5C, já há uma via de válvula solenoide 27, que está fechada nas três que dispõe. 19
Em fase de arranque é a via da canalização 26 orientada para a cabeça de centrifugação que é fechada, as outras duas vias comunicam para enviar o combustível para o reservatório de saida 11 pela terceira via 2632 e a canalização 31. Em fase de combustão, é a terceira via 2632 que é fechada, as duas outras vias comunicam entre elas 26 para enviar o combustível da bomba 5 para a cabeça de centrifugação 0 circuito 263 de arranque permite o retorno do combustível a partir do circuito 26 de bombeamento de combustível líquido para o circuito 28 de bombeamento de substâncias voláteis, particularmente na fase de arranque do queimador (também chamada de fase "pré-varredura" pelo técnico qualificados).
Durante a fase de arranque, o motor 102 entra em funcionamento, a bomba 5 gira, mas a regulação do queimador não autorizou ainda a abertura da válvula solenoide 27. A válvula solenoide 27 está assim fechada na via que alimenta o circuito 26 para a cabeça de centrifugação, enquanto circuito 263 passa, sendo porque abre a válvula 2631 a válvula de retenção (Fig. 5B), seja porque a terceira via da válvula está aberta (Fig. 5C) .
Na ausência do circuito 263 de arranque, como representa a Figura 1, a instalação pode funcionar. Mas a válvula solenoide 27 está fechada, mas estando esta última fechada a bomba 5 não pode deixar fluir o combustível no queimador 1 e criar um leve ruído.
No modo de realização visível na Figura 2, a função do circuito 263 é assegurada pelo circuito 260. 20
Um quinto modo de forma de realização possível é representado esquematicamente na Figura 6.
No quinto modo de forma de realização, a instalação comporta vantajosamente - um circuito 260 de retorno que liga 0 circuito 26 de bombeamento do combustível líquido ao circuito 28 de bombeamento de substancias voláteis, - um amortecedor 262 no circuito 26 de bombeamento do combustível liquido, e - um comando 104 de velocidade de funcionamento do motor 102 activando ele próprio de modo síncrono a bomba 5 e o ventilador 103.
Neste caso, o amortecedor 262 é igualmente situado a montante das válvulas de controle 261 e 271. O quinto modo de forma de realização representa uma modo de realização preferencial, mas inclui qualquer combinação do primeiro modo de realização, e/ou segunda modo de realização e ou terceiro modo de realização acima descritos é possível.
Da mesma forma, qualquer combinação do segundo modo de realização e/ou do terceiro modo de realização e/ou do quarto modo de realização quarta descrito acima é possível.
Assim, um exemplo preferencial de um sexto modo de realização possível é mostrado esquematicamente na Figura 7.
No sexto modo de realização, a instalação comporta vantajosamente: 21 - um circuito 263 de retorno de arranque ligando o circuito 26 de bombeamento do combustível liquido ao circuito 28 de bombeamento das substâncias voláteis, - um amortecedor 262 no circuito 26 de bombeamento do combustível líquido, e um comando 104 da velocidade de funcionamento do motor 102 activando ele próprio de modo síncrono a bomba 5 e o ventilador 103.
Cada modo de realização acima descrito é vantajosamente integrado numa caldeira compreendendo igualmente um queimador 1.
De modo vantajoso, o centrifugação e na cabeça, como por exemplo. queimador comporta uma cabeça 80 de as pás 140 de rotação mostrado em todas as figuras 23-02-2011 22

Claims (11)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Instalação para alimentação de um queimador (1) de combustível líquido (4) capaz de conter substâncias voláteis, compreendendo: um reservatório (2) contendo o combustível (4) ; - um desgaseificador (15) conectado ao reservatório (2) através de um tubo de imersão (16), o desgaseificador permitindo a desgaseificação do combustível para remoção das suas substâncias voláteis; - uma bomba (5) ligada a um circuito (13, 26) para bombear o combustível liquido do desgaseif icador (15) para o queimador (1), por um lado, o circuito para bombear o combustível compreendendo uma válvula solenoide (27) a jusante da bomba (5); e para um circuito (14, 28) para bombear as substâncias voláteis do desgaseif icador (15) para o reservatório (2) por outro lado, o circuito para bombear as substâncias voláteis compreendendo uma válvula de não retorno (32) a jusante da bomba (5), a referida instalação é caracterizada por compreender um circuito de retorno (260; 263) que liga: O circuito (26) para bombear o combustível liquido, a montante da válvula solenoide (27), mas a jusante da bomba (5) por um lado, e - o circuito (28) para bombear as substancias voláteis por outro lado.
  2. 2. Instalação de acordo com a reivindicação 1, em que o circuito de retorno (260) liga o circuito (26) para bombear o combustível líquido, a montante da válvula solenoide (27) mas 1 a jusante da bomba (5), para o circuito (28) para bombear as substâncias voláteis, a jusante da válvula (32).
  3. 3. Instalação de acordo com a reivindicação 2, compreendendo - uma válvula de regulação (271) entre a bomba (5) e a válvula solenoide (27) e - uma válvula de regulação (261) no circuito de retorno (260) .
  4. 4. Instalação de acordo com a reivindicação 1, em que o circuito de retorno (263) é um circuito de arranque que liga: - o circuito (26) para bombear o combustível liquido a jusante da válvula solenoide (27), mas a montante da bomba (5) por um lado, e - o circuito (28) para bombear as substâncias voláteis, a jusante da bomba (5), mas a montante da válvula (32) por outro lado.
  5. 5. Instalação de acordo com a reivindicação 4, em que o circuito de arranque (263) compreende uma válvula (2631) com uma válvula de não retorno, ou em que a válvula solenoide (27) compreendem uma terceira via (2632) para formar o referido circuito de arranque.
  6. 6. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações da 1 à 5, em que a bomba está sobredimensionada em relação à taxa de fluxo necessário para alimentar o queimador (1).
  7. 7. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações da 1 à 6, compreendendo um amortecedor (262) no circuito para bombear o combustível líquido, entre a bomba (5) e a válvula 2 (27) o amortecedor (262) capaz de nivelar as variações de pressão no circuito para bombear o combustível liquido.
  8. 8. Instalação de acordo com a reivindicação 7, em que o amortecedor (262) se encontra também localizado a montante das válvulas re regulação (261, 271)
  9. 9. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 ou 8, em que o amortecedor (262) compreende uma membrana flexivel (2622) e é montado quer como um desvio (2621) em relação ao circuito (26) para bombear o combustível quer em série com o circuito de bombear (26).
  10. 10. Instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações da 1 à 9, compreendendo - um ventilador (102) para alimentar um oxidante (4') para o queimador (1); - um motor (102) para condução de um modo síncrono da bomba (5) e do ventilador (103); e - um controlo (104) da velocidade de condução do motor (102), de modo a que o poder da combustão do queimador possa ser modulado.
  11. 11. Caldeira que compreende um queimador (1) e uma instalação de acordo com qualquer uma das reivindicações da 1 à 10. 23-02-2011 3
PT08300115T 2008-02-26 2008-02-26 Instalação para alimentação de um queimador de combustível liquido, e caldeira correspondente PT2096355E (pt)

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