PT2000838E - Contacto macho para fibra óptica - Google Patents

Description

DESCRIÇÃO

CONTACTO MACHO PARA FIBRA ÓPTICA A presente invenção refere-se a um contacto macho para fibra óptica compreendendo um corpo exterior de um material que se pode deformar elasticamente, um guia cilíndrico que apresenta uma parte anterior fixada na parte posterior do referido corpo exterior, e uma parte posterior que ultrapassa a referida parte posterior do referido corpo exterior, um adaptador de cabo que se prolonga através do referido guia cilíndrico, uma peça de ferro alongada flutuante equipada com um segmento de fibra que se prolonga através da parte anterior do referido corpo exterior, estando a referida peça de ferro ligada a um suporte tubular respectivo alojado de maneira a poder mover-se no referido corpo exterior e apresentando esperas preparadas para se apoiarem nos primeiros ressaltos dispostos entre as partes anterior e posterior do referido corpo exterior, e uma mola helicoidal disposta entre a parte anterior do referido guia cilíndrico e as referidas esperas de suporte da peça de ferro empurrando as referidas esperas do suporte da peça de ferro contra os ressaltos do referido corpo exterior.

Contactos machos como este para fibra óptica são largamente utilizados no domínio das comunicações e das transmissões de dados a alta velocidade para acoplar fibras ópticas entre si ou então fontes de luz ou detectores. Têm um interesse particular quando um grande número de fibras deva ser instalado num só conector ou inserção uma vez que, por esse facto, as dificuldades de um posicionamento e de uma colagem individual das fibras no conector são evitadas, 1 sendo o maior inconveniente desta solução o facto da rotura de uma única fibra exigir a substituição de toda o conjunto. Nestes contactos machos para fibra óptica, o adaptador de cabo é necessário afim de efectuar um engaste entre o referido adaptador de cabo e o invólucro de plástico colado a quente sobre a fibra óptica que se prolonga a partir da peça de ferro flutuante através do corpo exterior e do referido adaptador de cabo.

Quando da montagem deste contacto macho para fibra óptica, instala-se a fibra óptica na referida peça de ferro flutuante que é em seguida sujeita a uma operação de polimento muito precisa uma vez que a sua extremidade deverá ter uma forma especifica afim de assegurar uma transmissão do sinal sem perdas. Este trabalho efectuado numa fibra com um diâmetro de 0,125 mm exige uma extrema minúcia bem como uma aparelhagem e ferramenta especificas.

Quando se tem de proceder à reparação de um cabo de fibra óptica, a seguir à rotura de uma ou de várias fibras que se encontrem longe de uma oficina, por exemplo, quando de uma transmissão em directo de um acontecimento desportivo ou de uma reportagem no exterior, não se dispõe sempre da ferramenta e da aparelhagem necessária, digamos de nenhuma alimentação eléctrica para montar a fibra óptica na peça de ferro e polir a referida fibra.

Para ultrapassar este problema, o contacto macho para fibra óptica foi equipado com um segmento de fibra óptica colado de uma forma precisa na peça de ferro e cuja extremidade é polida na fábrica. Quando surge uma rotura, utiliza-se um contacto macho como este introduzindo uma nova fibra óptica pelo referido adaptador de cabo até que a nova fibra entre em contacto com a extremidade não polida do referido segmento de fibra situado no interior da 2 referida peça de ferro. Faz-se o engaste do referido adaptador de cabo na bainha de plástico da nova fibra e obtém-se desta forma uma reparação mais que satisfatória mesmo se a qualidade do sinal numa parte não seja tão boa como a qualidade de uma fibra de origem. Uma gota de gel óptico específico colocado na junção das duas extremidades de fibra em contacto melhora esta transmissão.

Contudo, quando do engaste da nova fibra, um ligeiro deslocamento para a extremidade do contacto pode comprometer a qualidade da junção. As diferenças de temperatura, uma vez que se pode trabalhar em condições atmosféricas extremas, podem interromper esta junção por dilatação ou retracção das duas partes de fibra e/ou do gel óptico. A presente invenção tem por objecto propor um contacto macho que permita ultrapassar os inconvenientes acima mencionados. 0 contacto macho de acordo com a invenção é caracterizado pela cláusula caracterizante da reivindicação 1.

Variantes de execução são definidas nas reivindicações dependentes. A vantagem do contacto macho de acordo com a invenção reside no facto do adaptador de cabo situado no guia cilíndrico ser montado flutuante. Com efeito, após ter sido introduzida a nova fibra óptica pelo adaptador de cabo até à junção com o segmento de fibra fixado na peça de ferro e engastado o referido adaptador de cabo retira-se a referida espera amovível do referido adaptador de cabo. A retirada da referida espera amovível permite ao adaptador de cabo, sob a pressão da mola helicoidal situada no guia 3 cilíndrico, manter uma pressão sobre o adaptador de cabo assegurando assim um contacto permanente na junção das duas extremidades de fibra óptica. A mola é especialmente dimensionada para assegurar esta junção tanto em caso de dilatação como de contracção das duas partes de fibra.

De acordo com uma variante, a junção das duas partes de fibra óptica faz-se através de um orifício previsto na peça de ferro, o que permite também ao gel óptico situado na junção sair para o exterior do canal da peça de ferro no qual as fibras estão alojadas.

Uma execução da presente invenção será descrita com a ajuda dos desenhos anexos. A figura 1 é uma vista parcialmente em corte longitudinal de um contacto macho sem fibra. A figura 2 é uma vista parcialmente em corte longitudinal de uma peça de ferro com uma parte do suporte da referida peça. 0 corpo 2 exterior é, de um modo preferido, realizado por injecção num material plástico que se pode expandir elasticamente. Duas janelas 10 são moldadas no corpo 2 exterior entre as suas partes 3 anterior e 4 posterior, encontrando-se estas janelas diametralmente opostas, e formando a sua parede da extremidade anterior primeiros ressaltos 11. Partindo destas duas janelas 10, duas calhas de escoamento interiores longitudinais (não representadas) terminam no rebordo da parte 4 posterior do corpo 2 exterior. Entre estas janelas 10 e a parte 4 posterior do corpo 2 exterior, são moldadas duas outras janelas 110 de maneira diametralmente oposta, formando a sua parede da extremidade posterior segundos ressaltos 111. Partindo destas duas janelas 110, duas calhas de escoamento 4 interiores em anel (não representadas) prolongam-se em cerca de 90°. Duas calhas de escoamento interiores longitudinais (não representadas) prolongam-se entre o fim das duas calhas de escoamento em anel e o rebordo da parte 4 posterior do corpo 2 exterior. A parte 3 anterior do corpo 2 exterior compreende quatro fendas 12 longitudinais que são moldadas por pares no corpo exterior e ficam situadas diametralmente opostas, ficando duas destas fendas 12 alinhadas, respectivamente, com as janelas 10. O suporte da peça 13 de ferro compreende uma parte 14 tubular anterior e uma parte 15 tubular posterior aparafusadas uma na outra no ponto 16. A parte 14 anterior compreende um espaço 17 longitudinal, no qual uma peça 18 de ferro cilíndrica, equipada com um segmento 182 de fibra óptica (figura 2), é inserida com ajustamento por aperto ou por colagem. A parte 15 posterior do suporte da peça 13 de ferro compreende duas partes salientes de forma radial ou alhetas 19 dispostas de maneira diametralmente oposta, cujo diâmetro exterior é maior do que o diâmetro interior do corpo 2 exterior, e que estão preparadas para serem alojadas nas janelas 10 do corpo 2 exterior. Uma mola 21 helicoidal fica situada a seguir à extremidade posterior da parte 15 e apoia-se contra o seu rebordo. A montagem do contacto 1 macho para fibra óptica é executada da maneira seguinte: A montagem pode fazer-se de maneira semelhante à que vem descrita em EP-A-1079251, ou seja, aproveitando a deformação elástica do corpo 2 exterior. Contudo, na variante descrita em seguida foi escolhido um outro 5 processo. A parte 15 do suporte da peça 13 de ferro é introduzida pela parte 4 posterior do corpo 2 exterior de maneira que as alhetas 19 deslizem nas calhas longitudinais que terminam nas janelas 10, sendo esta operação ajudada por uma pequena deformação elástica do corpo 2 exterior. Logo que as alhetas 19 cheguem às janelas 10, o corpo 2 exterior retoma a sua forma e a parte 15 fica aprisionada. Em seguida, introduz-se a mola 21 (que pode ser dupla como representado) que vem encostar-se contra as alhetas 19 da parte 15.

Em seguida, introduz-se o guia 6 cilindrico na parte 4 posterior do corpo 2 exterior. Começa-se por introduzir o adaptador 65 de cabo num primeiro corpo 61 cilindrico, em seguida uma mola 66, agarra-se e/ou cola-se um segundo corpo 611 cilindrico até que o seu ressalto 611 em anel venha encostar-se contra o rebordo do primeiro corpo 61 cilindrico. Nesta posição, a mola 66 fica comprimida entre o rebordo da extremidade anterior do corpo 611 e o ressalto 651 situado no adaptador 65 de cabo. Uma espera 652 amovível, que pode ser um Circlip (agrafo circular), montado numa calha de escoamento do adaptador de cabo e se apoia contra o ressalto 612 em anel do segundo corpo 611 cilíndrico, mantém a mola 66 comprimida. O primeiro corpo 61 cilíndrico tem duas alhetas 62 radiais exteriores diametralmente opostas. O guia 6 cilíndrico assim montado é introduzido pela extremidade da parte 4 posterior no corpo 2 exterior fazendo deslizar as alhetas 62 nas ranhuras longitudinais que terminam nas ranhuras em anel. Chegando ao fim do percurso destas ranhuras em anel roda-se o conjunto em cerca de 90° e as alhetas 62 aparecem nas janelas 110 enquanto que o ressalto 63 em anel do primeiro corpo 61 cilíndrico encosta contra o rebordo posterior do corpo 2 exterior. Obtém-se assim uma fixação em baioneta, apoiando-se as alhetas 62 contra os ressaltos 111. 6

Seguidamente, a peça 18 de ferro fixada e/ou colada à parte 14 do seu suporte é introduzida pela extremidade anterior do corpo 2 exterior. As duas partes 15 e 14 são montadas por meio de parafusos. É depositada cola na rosca afim de evitar o desaperto do parafuso. A mola 21 helicoidal fica agora comprimida entre a parte 5 anterior do primeiro corpo 61 cilíndrico e o rebordo da parte 15 posterior do suporte da peça 13 de ferro. A mola 21 exerce pressão sobre as alhetas 19 contra os ressaltos 11 e as alhetas 62 contra os ressaltos 111. Assim alojado o suporte da peça de ferro 13 no interior do corpo 2 exterior, a peça 18 de ferro mantém-se flutuante e prolonga-se através da parte 3 anterior do corpo 2 exterior. São possíveis modificações no quadro da descrição da presente invenção.

Por exemplo, o número e a posição relativa das janelas 10, 110 e das fendas 12 longitudinais podem ser diferentes. A posição angular das fendas 12 longitudinais pode igualmente ser diferente. As janelas 10 e 110 do corpo 2 exterior podem ser substituídas por duas paredes interiores em anel moldadas no corpo 2 exterior. Neste caso, as alhetas 19 do suporte da peça de ferro podem ser substituídas por uma parte em forma de disco formada na parte 15 posterior do suporte da peça 13 de ferro. O guia 6 cilíndrico poderia ser constituído por um só corpo cilíndrico.

Como representado na figura 2, um segmento 182 de fibra óptica é colado na peça 18 de ferro. A sua extremidade 183 anterior é polida minuciosamente na fábrica. A outra extremidade do segmento 182 chega quase ao meio de um orifício 181 da parede lateral da peça 18 de ferro. 7 É depositada também uma gota de gel óptico neste orifício.

Quando se deseja utilizar este contacto macho, é necessário introduzir a fibra óptica através da extremidade posterior do adaptador 65 de cabo até que a extremidade da referida fibra fique em contacto com a extremidade do segmento 182 situada no orifício 181, fazer o engaste da fibra óptica pelos meios usuais no adaptador 65 de cabo e em seguida retirar a espera 652 amovível. Sob a pressão da mola 66, o adaptador 65 de cabo assegura que as duas extremidades de fibra óptica fiquem em contacto. As dimensões da mola 66 permitem «compensar» os eventuais deslocamentos da fibra quando do respectivo engaste bem como as modificações de comprimento em caso de alteração da temperatura. 0 orifício 181 permite, por um lado, a evacuação de um eventual excesso de gel óptico e, por outro lado, compensa a dilatação do gel óptico em caso de aumento da temperatura. Assim, esta montagem flutuante permite assegurar um contacto constante das duas extremidades de fibra óptica.

Para ligar dois contactos machos de acordo com a invenção (face a face), utiliza-se um casquilho de alinhamento no qual os dois contactos são accionados de maneira que as extremidades livres das duas peças de ferro se toquem.

Lisboa, 3 de Março de 2010.

Claims (12)

1. REIVINDICAÇÕES 1. Contacto (1) macho para fibra óptica compreendendo um corpo (2) exterior de um material que se pode deformar elasticamente, um guia (6) cilíndrico que apresenta uma parte (5) anterior fixada na parte (4) posterior do referido corpo (2) exterior, e uma parte (7) posterior que ultrapassa a referida parte (4) posterior do referido corpo (2) exterior, um adaptador (65) de cabo que se prolonga através do referido guia (6) cilíndrico, uma peça (18) de ferro alongada flutuante equipada com um segmento (182) de fibra, prolongando-se a referida peça (18) de ferro através da parte (3) anterior do referido corpo (2) exterior e estando ligada a um suporte (13) da peça (13) de ferro tubular alojado de forma amovível no referido corpo (2) exterior e apresentando esperas (19) preparadas para se apoiar nos primeiros ressaltos (11) dispostos entre as partes (3) anterior e (4) posterior do referido corpo (2) exterior, e uma mola (21) helicoidal disposta entre a parte (5) anterior do referido guia (6) cilíndrico e as referidas esperas (19) do suporte da peça (13) de ferro, empurrando as referidas esperas (19) do suporte da peça (13) de ferro contra os primeiros ressaltos (11) do referido corpo (2) exterior, caracterizado por o guia (6) cilíndrico compreender um primeiro corpo (61) cilíndrico munido de esperas (62) preparadas para encaixar nos segundos ressaltos (111) do referido corpo (2) exterior situados entre os referidos primeiros ressaltos (11) e a parte (4) posterior do referido 1 corpo (2) exterior e de um ressalto (63) em anel que se apoia contra o rebordo da parte (4) posterior do referido corpo (2) exterior, por o referido primeiro corpo (61) cilíndrico compreender um ressalto (611) interior, por o adaptador (65) de cabo ser montado de maneira deslizante no interior do referido primeiro corpo (61, 611), por o adaptador (65) de cabo estar munido de um ressalto (651) em anel situado a jusante da parte anterior do primeiro corpo (61, 611) cilíndrico permitindo aí alojar uma mola (66) helicoidal que se apoia no referido ressalto (651) em anel do adaptador (65) de cabo e no ressalto (611) interior do primeiro corpo (61) cilíndrico que empurra o adaptador (65) de cabo na direcção da extremidade posterior da peça (18) de ferro e por o referido adaptador (65) de cabo possuir na sua parte situada no exterior do primeiro corpo (61) cilíndrico uma espera (652) amovível que se apoia contra o rebordo da parte posterior do guia (6) cilíndrico mantendo em compressão a referida mola (66) helicoidal situada no interior do primeiro corpo (61) cilíndrico e tornando flutuante o adaptador (65) de cabo no interior do referido guia (6) cilíndrico após retirada da referida espera (652) amovível.
2. 2. Contacto macho de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido ressalto interior do primeiro corpo (61) cilíndrico ser um segundo corpo (611) cilíndrico solidário com o primeiro corpo (61) cilíndrico e que se apoia por um ressalto (612) em anel contra o ressalto (63) em anel do referido primeiro corpo (61) cilíndrico e 2 que tem um comprimento inferior à do primeiro corpo (61) cilíndrico.
3. 3. Contacto macho de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado por a referida espera (652) amovível ser um Circlip (agrafo circular) disposto numa calha de escoamento do referido adaptador (65) de cabo.
4. 4. Contacto macho de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizado por a peça (18) de ferro estar munida de um orifício (181) radial na proximidade da sua extremidade posterior dando acesso ao alojamento da fibra óptica.
5. 5. Contacto macho de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o segmento (182) de fibra óptica fixado à peça (18) de ferro se prolongar da extremidade anterior da peça (183) de ferro até ao meio do orifício (181).
6. 6. Contacto macho de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por os referidos primeiros ressaltos (11) do corpo (2) exterior serem formados pelas paredes (11) terminais das janelas (10) moldadas no corpo (2) exterior e por as referidas esperas serem constituídas por saliências (19) radiais do suporte da peça (13) de ferro preparadas, respectivamente, para ficarem alojadas nas referidas janelas (10) e por os segundos ressaltos (111) do corpo (2) exterior serem constituídos pelas paredes (111) terminais das janelas (110) moldadas no corpo (2) exterior e por as referidas esperas (62) do primeiro corpo (61) tubular serem constituídas por saliências (62) radiais 3 preparadas, respectivamente, para ficarem alojadas nas referidas janelas (110).
7. 7. Contacto macho de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por cada uma das janelas (10) dos primeiros ressaltos (11) se encontrar na extremidade de uma ranhura longitudinal interior do corpo (2) exterior, prolongando-se até ao rebordo da parte (4) posterior do referido corpo (2) exterior, por cada uma das janelas (110) dos segundos ressaltos (111) se encontrar na extremidade de uma ranhura em anel interior que se prolonga por cerca de 90° e cuja outra extremidade constitui o ponto de partida de uma ranhura interior longitudinal que se prolonga até ao rebordo da parte (4) posterior do corpo (2) exterior.
8. 8. Contacto macho de acordo com uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado por os dois pares (10, 110) de janelas estarem diametralmente opostos.
9. 9. Contacto macho de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado por a referida parte (3) anterior do referido corpo (2) exterior compreender uma multiplicidade de fendas (12) longitudinais moldadas no corpo exterior a uma distância angular que é igual de uma à seguinte.
10. 10. Contacto macho de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por os referidos ressaltos (11) serem formados por uma parede em anel interior do corpo (2) exterior. 4
11. 11. Contacto macho de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por as referidas esperas serem formadas por uma parte em forma de disco do suporte da peça (13) de ferro.
12. 12. Contacto macho de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o referido suporte da peça (13) de ferro ser realizado em duas partes (14, 15) tubulares que são aparafusadas e coladas uma na outra, suportando uma das partes (15) as esperas (19) e a outra parte (14) a peça (18) de ferro. Lisboa, 4 de Março de 2010. 5