PT1956913E - Combinações de substâncias activas fungicidas - Google Patents

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PT1956913E
PT1956913E PT06818710T PT06818710T PT1956913E PT 1956913 E PT1956913 E PT 1956913E PT 06818710 T PT06818710 T PT 06818710T PT 06818710 T PT06818710 T PT 06818710T PT 1956913 E PT1956913 E PT 1956913E
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Ulrike Wachendorff-Neumann
Peter Dahmen
Isolde Haeuser-Hahn
Albert Witzenberger
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Bayer Cropscience Ag
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Description

1
DESCRIÇÃO &quot;COMBINAÇÕES DE SUBSTÂNCIAS ACTIVAS FUNGICIDAS&quot; A presente invenção diz respeito a uma nova combinação de compostos activos, a qual compreende um derivado de éter de oxima conhecido e um bio-tiocarbamato conhecido e que é bastante adequada para o controlo de fungos fitopatogénicos.
Sabe-se já que o derivado de oxima, O-metiloxima do éster metilico do ácido 2-[a-{[(a-metil-3-trifluorometil-benzil)-imino]-oxi}-o-tolil]-glioxílico, com a designação comum de trifloxistrobina, possui propriedades fungicidas (veja-se o documento EP-A-0 460 575) . A actividade deste composto é boa; no entanto, é por vezes insatisfatória para taxas de aplicação baixas. De igual modo, a preparação deste composto também é conhecida a partir do documento EP-A-0 460 575.
Além disso, sabe-se que o bis-tiocarbamato, homopolimero de [ [ (1-metil-l,2-etanodiil)-bis[carbamodi-tioato]]-(2-)]-zinco, com a designação comum de propineb, possui propriedades fungicidas (veja-se o documento GB 00935981). A actividade deste composto é boa; no entanto, é por vezes insatisfatória para taxas de aplicação baixas. De igual modo, a preparação deste composto também é conhecida.
Além disso, sabe-se que a trifloxistrobina pode ser normalmente combinada com diversos fungicidas (por exemplo, documentos WO 97/00011, WO 97/00012, WO 97/00013). De acordo com uma lista relativamente extensa, um dos possíveis parceiros de mistura referidos é o propineb (Research Disclosure 41512, 1998, págs. 1437 - 1439) . 2
Uma vez que os requisitos ambientais e económicos impostos sobre os fungicidas modernos estão continuamente a aumentar no que diz respeito, por exemplo, ao espectro de acção, à toxicidade, à selectividade, à taxa de aplicação, à formação de resíduos e à sua preparação favorável, e também uma vez que podem ocorrer problemas, por exemplo, com resistências, existe uma tarefa constante de desenvolver novos fungicidas que possuam vantagens, pelo menos em algumas áreas, sobre as suas alternativas conhecidas. A invenção proporciona combinações de compostos activos que, de acordo com alguns aspecto9s, alcançam os objectivos referidos.
Concluiu-se que a nova combinação de compostos activos que compreende a O-metiloxima do éster metílico do ácido 2-[oí-{ [ (oí-metil-3-triflúor-metil-benzil) -imino] -oxi}-o-tolil]-glioxílico de fórmula estrutural (I)
de fórmula estrutural (II) 3 s
(Propineb)
possui propriedades fungicidas muito boas.
De um modo surpreendente, a actividade fungicida das combinações de compostos activos da invenção é substancialmente superior à soma das actividades dos compostos activos individuais. Por outras palavras, observa-se um efeito sinérgico verdadeiro e não previsto e não apenas uma adição de actividades.
Um efeito sinérgico é particularmente aparente quando os compostos activos estão presentes nas combinações de compostos activos de acordo com a invenção em determinadas proporções em peso. No entanto, as proporções em peso dos compostos activos nas combinações de compostos activos podem variar num determinado intervalo.
Como proporções de mistura preferidas refere-se aquelas em que a trifloxistrobina e o propineb estão presentes numa proporção compreendida entre 1:12 e 1:19.
Como proporções de mistura particularmente preferidas refere-se aquelas em que a trifloxistrobina e o propineb estão presentes numa proporção compreendida entre 1:14 e 1:19.
Como proporções de mistura ainda mais preferidas refere-se aquelas em que a trifloxistrobina e o propineb estão presentes numa proporção compreendida entre 1:16 e 1:18. 4
Numa proporção de mistura ainda mais particularmente preferida, a trifloxistrobina e o propineb estão presentes numa proporção de 1:17.5.
Os compostos activos referidos, trifloxistrobina e propineb, encontram-se comercialmente disponíveis. Para mais informações sobre a sua aquisição e, se adequado, síntese veja-se C.D.S. Tonlin, The Pesticide Manual, 13a edição, British CropProtection Council, Farnham 2003 e a literatura aí citada. 0 composto activo de fórmula estrutural (I) é conhecido (veja-se o documento EP-A-460 575) . A partir da fórmula estrutural é evidente que o composto de fórmula estrutural (I) pode estar presente como isómeros E ou Z. Assim sendo, o composto de fórmula estrutural (I) pode estar presente como uma mistura de isómeros diferentes ou então sob a forma de um isómero individual. De preferência, o composto de fórmula estrutural (I) está presente como isómero E.
As combinações de compostos activos de acordo com a invenção possuem uma actividade microbicida potente e podem ser utilizadas para o controlo de microorganimos indesejados, tais como fungos e bactérias, na protecção de colheitas e na protecção de materiais.
Os fungicidas podem ser utilizados na protecção de colheitas para o controlo de plasmodioforomicetes, oomicetes, quitridiomicetes, zigomicetes, ascomicetes, basidiomicetes e deuteromicetes.
Os bactericidas podem ser utilizados na protecção de colheitas para o controlo de pseudomonadáceas, rizobiáceas, enterobacteriáceas, corinebacteriáceas e estreptomicetáceas. 5
As combinações de compostos activos de acordo com a invenção possuem propriedades fungicidas muito boas e podem ser utilizadas para o controlo de fungos fitopatogénicos, tais como plasmodioforomicetes, oomicetes, quitridiomicetes, zigomicetes, ascomicetes, basidiomicetes e deuteromicetes.
Como exemplos de alguns patogéneos que provocam doenças fúngicas e bactericidas refere-se os que estão abrangidos pelos nomes genéricos a seguir apresentados, não sendo no entanto limitativos: doenças provocadas pelo oidio, tais como, por exemplo, da espécie Blumería, por exemplo, Blumeria graminis; da espécie Podosphaera, por exemplo, Podosphaera leucotricha; da espécie Sphaerotheca, por exemplo, Sphaerotheca fuliginea; da espécie Uncínula, por exemplo, Uncinula necator; doenças provocadas por patogéneos da ferrugem, tais como, por exemplo, da espécie Gymnosporangium, por exemplo, Gymnosporangium sabinae; da espécie Hemileia, por exemplo, Hemileia vastatrix; da espécie Phakopsora, por exemplo, Phakopsora pachyrhizi e Phakopsora meibomiae; da espécie Puccinia, por exemplo, Puccinia recôndita; da espécie Uromyces, por exemplo, Uromyces appendiculatus; doenças provocadas por patogéneos da grupo de Oomicetenes, tais como, por exemplo, da espécie Bremia, por exemplo, Bremia lactucae; da espécie Peronospora, por exemplo, Peronospora pisi ou P. brassicae; 6 da espécie Phytophthora, por exemplo, Phytophthora infestans; da espécie Plasmopara, por exemplo, Plasmopara vitícola; da espécie Pseudoperonospora, por exemplo,
Pseudoperonospora humuli ou Pseudoperonospora cubensis; da espécie Pythium, por exemplo, Pythium ultimum; doença de manchas nas folhas ou murchidão das folhas provocadas por, por exemplo, da espécie Alternaria, por exemplo, Alternaria solani; da espécie Cercospora, por exemplo, Cercospora beticola; da espécie Cladiosporum, por exemplo, Cladiosporium cucumerinum; da espécie Cochliobolus, por exemplo, Cochliobolus sativus (forma cinidial: Drechslera, Syn: Helminthosporium); da espécie Colletotrichum, por exemplo, Colletotrichum lindemuthanium; da espécie Cycloconium, por exemplo, Cycloconium oleaginum; da espécie Díaporthe, por exemplo, Diaporthe citri; da espécie Elsinoe, por exemplo, Elsinoe fawcettii; da espécie Gloeosporium, por exemplo, Gloeosporium laeticolor; da espécie Glomerella, por exemplo, Glomerella cingulata; da espécie Guignardia, por exemplo, Guignardia bidwelli; da espécie Leptosphaeria, por exemplo, Leptosphaeria maculans; da espécie Magnaporthe, por exemplo, Magnaporthe grisea; da espécie Mycosphaerella, por exemplo, Mycosphaerella fi jiensis; da espécie Phaeosphaeria, por exemplo, Phaeosphaeria nodorum; da espécie Pyrenophora, por exemplo, Pyrenophora teres; 7 da espécie Ramularia, por exemplo, Ramularia collocygní; da espécie Rhynchosporium, por exemplo, Rhynchosporium secalis; da espécie Septoria, por exemplo, Septoria apii; da espécie Typhula, por exemplo, Typhula incarnata; da espécie Venturia, por exemplo, Venturia inaequalis; doenças da raiz e do caule provocadas por, por exemplo, da espécie Corticium, por exemplo, Corticium graminearum; da espécie Fusarium, por exemplo, Fusarium oxysporum; da espécie Gaeumannomyces, por exemplo, Gaeumannomyces graminis; da espécie Rhizoctonia, por exemplo, Rhizoctonia solani; da espécie Tapesia, por exemplo, Tapesia acuformis; da espécie Thielaviopsis, por exemplo, Thielaviopsis basicola; doenças da espiga e da panicula (incluindo espigas de milho) provocadas por, por exemplo, da espécie Alternaria, por exemplo, Alternaria spp.; da espécie Aspergillus, por exemplo, Aspergillus flavus; da espécie Cladosporium, por exemplo, Cladosporium spp.; da espécie Claviceps, por exemplo, Claviceps purpurea; da espécie Fusarium, por exemplo, Fusarium culmorum; da espécie Gibberella, por exemplo, Gibberella zeae; da espécie Monographella, por exemplo, Monographella nívalis; doenças provocadas por alforras, tais como, por exemplo, da espécie Sphacelotheca, por exemplo, Sphacelotheca reíliana; da espécie Tilletia, por exemplo, Tilletia caries; da espécie Urocystis, por exemplo, Urocystis occulta; da espécie Ustilago, por exemplo, Ustilago nuda; podridão da fruta provocada por, por exemplo, da espécie Aspergillus, por exemplo, Aspergillus flavus; da espécie Botrytis, por exemplo, Botrytis cínerea; da espécie Penicillium, por exemplo, Penicillium expansum; da espécie Sclerotinia, por exemplo, Sclerotinia sclerotiorum; da espécie Verticilium, por exemplo, Verticilium alboatrum; podridão e murchidão de sementes e do solo e doenças de sementes provocadas por, por exemplo, da espécie Fusarium, por exemplo, Fusarium culmorum; da espécie Phytophthora, por exemplo, Phytophthora cactorum; da espécie Pythium, por exemplo, Pythium ultimum; da espécie Rhizoctonia, por exemplo, Rhizoctonia solani; da espécie Sclerotium, por exemplo, Sclerotium rolfsii; cancro, tumores e doença de caules provocada por, por exemplo, da espécie Nectria, por exemplo, Nectria galligena; murchidão provocada por, por exemplo, da espécie Monilinia, por exemplo, Monilinia laxa; deformação de folhas, flores e frutos provocada por, por exemplo, da espécie Taphrina, por exemplo, Taphrina deformans; doenças degenerativas de espécies produtoras de madeiras provocadas por, por exemplo, da espécie Esca, por exemplo, Phaemoniella clamydospora; doença de influorescência e de sementes provocadas por, por exemplo, da espécie Botrytis, por exemplo, Botrytis cinerea; doenças de tubérculos de plantas provocados por, por exemplo, 9 da espécie Rhizoctonia, por exemplo, Rhizoctonia solani; doenças provocadas por patogéneos bactericidas, tais como, por exemplo: da espécie Xanthomonas, por exemplo, Xanthomonas campestris pv. oryzae; da espécie Pseudomonas, por exemplo, Pseudomonas syringae pv. lachrymans; da espécie Erwinia, por exemplo, Erwinia amylovora; de preferência, é possível controlar as seguintes doenças da soja; doenças fúngicas em folhas, caules, vagens e sementes provocadas por, por exemplo, manchas nas folhas por Alternaria (Alternaria spec. atrans tenuíssima), antracnose (Colletotrichum gloeosporoides dematium var. truncatum) , manchas castanhas (Septoria glycines) , manchas e míldio nas folhas por Cercospora (Cercospora kikuchii), míldio na folhas por Choanephora (Choanephora infundibulifera trispora (Syn.)), manchas nas folhas por Dactuliophora (Dactuliophora glycines) , míldio de mosaico (Peronospora manshurica) , míldio por Drechslera (Drechslera glycini) , manchas nas folhas do tipo olho de sapo (Cercospora sojína) , manchas na folhas por Leptosphaerulina (Leptosphaerulina trifolii) , manchas nas folhas por Phyllostica (Phyllosticta sojaecola), oídio (Microsphaera diffusa) , manchas nas folhas por Pyrenochaeta (Pyrenochaeta glycines), míldio aéreo, de fuligem e de rede por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani), ferrugem (Phakopsora pachyrhizi), sarna (Sphaceloma glycines), míldio das folhas por Stemphylium (Stemphylium botryosum), manchas dirigidas (Corynespora cassiicola) 10 doenças fúngicas das raízes e da base dos caules provocadas por, por exemplo, podridão negra da raiz (Calonectria crotalariae), podridão de carvão (Macrophomina phaseolina), míldio ou murchidão por Fusarium, podridão da raiz e podridão da vagem e do colar (Fusarium oxysporum, Fusarium orthoceras, Fusarium semitectum, Fusarium equisetí), podridão da raiz por Mycoleptodiscus (Mycoleptodiscus terrestris), Neocosmospora (Neocosmopspora vasinfecta), míldio da vagem e do caule (Diaporthe phaseolorum), cancro do caule (Diaporthe phaseolorum var. caulivora) , podridão por Phytophthora (Phytophthora megasperma) , podridão castanha do caule (Phialophora gregata), podridão por Pythium (Pythium aphanidermatum, Pythium irregulare, Pythium debaryanum, Pythium myriotylum, Pythium ultimum), podridão da raiz por Rhízoctonia, decaimento do caule e caules secos (Rhizoctonía solani), decaimento do caule por Sclerotinia {Sclerotínia sclerotiorum), míldio Southern por Sclerotinia (Sclerotinia rolfsií), podridão da raiz por Thielavíopsis (Thíelaviopsis basicola).
Os compostos activos de acordo com a invenção também apresentam uma acção revigorante forte em plantas. Assim sendo, são adequados para mobilizar as defesas internas da planta contra ataques por microorganismos indesejados.
No presente contexto, a expressão &quot;compostos para o revigoramento de plantas&quot; (indução de resistência) designa substâncias que são capazes de estimular o sistema de defesa das plantas, de um modo tal que quando as plantas tratadas são subsequentemente inoculadas com microorganismos indesejados, apresentam uma resistência substancial contra esses microorganismos. 11
No presente caso, como microorganismos indesejados refere-se fungos e bactérias fitopatogénicos. Os compostos de acordo com a invenção podem assim ser utilizados para proteger plantas durante um determinado período de tempo, após o tratamento, contra ataques pelos patogéneos referidos. 0 período de tempo durante o qual se obtém esta protecção está normalmente compreendido entre 1 e 10 dias e de preferência entre 1 e 7 dias, a partir do tratamento das plantas com os compostos activos.
As combinações de compostos activos de acordo com a invenção são particularmente adequadas para o controlo de míldio e de doenças de manchas d folhas, doenças de raízes de frutos e flores, de doenças associadas ao armazenamento e de infecções secundárias por Aspergillus/Penicillium, etc. .
As combinações de compostos activos de acordo com a invenção são particularmente adequadas para utilização em viticultura, cultivo de frutos, em plantações de colheitas, no cultivo de vegetais, arroz e de plantas leguminosas. O facto de as combinações de compostos activos serem bem toleradas pelas plantas nas concentrações necessárias para o controlo das doenças das plantas permite o tratamento das partes de plantas supramencionadas, da propagação dos lotes armazenados e sementes e do solo. As combinações de compostos activos de acordo com a invenção podem ser utilizadas para aplicação a folhas ou então para revestimentos de sementes.
As combinações de compostos activos de acordo com a invenção também são adequadas para aumentar o rendimento da colheita. Além do mais, apresentam uma toxicidade reduzida e são bem toleradas pelas plantas. 12
De acordo com a invenção, é possível tratar todas as plantas e partes de plantas. 0 termo &quot;plantas&quot;, aqui utilizado, designa todas as plantas e populações de plantas, tais como plantas selvagens ou plantas de cultura desejadas e indesejadas (incluindo as plantas de cultura que ocorrem naturalmente). Como plantas de cultura é possível referir as plantas que podem ser obtidas por métodos convencionais de cultura e optimização ou por métodos de biotecnologia e engenharia genética ou por uma combinação de tais métodos, incluindo as plantas transgénicas e as variedades de plantas que podem ou não estar protegidas por direitos de obtenção vegetal. 0 termo &quot;partes de plantas&quot; pretende designar todas as partes e órgãos aéreos e subterrâneos das plantas, tais como rebentos, folhas, flores e raízes, sendo possível referir como exemplos específicos as folhas, agulhas, caules, troncos, flores, carpóforos, frutos e sementes e ainda raízes, tubérculos e rizomas. As partes de plantas também compreendem o material de colheita e o material de propagação vegetativo e generativo, por exemplo, estacas, tubérculos, rizomas, estilhas enraizadas e sementes.
Tal como já foi referido antes, é possível tratar todas as plantas e partes de plantas de acordo com a invenção. De acordo com uma variante preferida, efectua-se o tratamento de espécies e variedades de plantas e de partes de plantas selvagens ou obtidas por métodos de cultura biológica convencional, tais como cruzamento ou fusão de protoplastos. De acordo com uma variante mais preferida, efectua-se o tratamento de plantas, variedades de plantas e partes de plantas transgénicas obtidas por métodos de engenharia genética, facultativamente em combinação com métodos 13 convencionais (Organismos Geneticamente Modificados). 0 termo &quot;partes&quot; ou &quot;partes de plantas&quot; foi explicado antes.
De um modo particularmente preferido, as plantas que são tratadas de acordo com a invenção são as plantas das variedades que se encontram comercialmente disponíveis ou em utilização. A expressão &quot;variedades de plantas&quot; pretende designar as plantas que possuem novas características (&quot;traços&quot;) e que foram obtidas por cultura convencional, por mutagénese ou por técnicas de ADN recombinante. Podem ser cultivares, variedades, biótipos ou genótipos.
Consoante a espécie ou a variedade da planta, a sua localização e as condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, dieta), o tratamento de acordo com a invenção também poderá produzir efeitos sobreaditivos (&quot;sinérgicos&quot;) . Assim, por exemplo, é possível uma redução das taxas de aplicação e/ou um alargamento do espectro de actividade e/ou um aumento da actividade das substâncias e composições utilizáveis de acordo com a invenção, um melhor crescimento da planta, uma maior tolerância a altas ou baixas temperaturas, uma maior tolerância à seca ou ao teor em sais da água ou do solo, um maior desempenho de floração, uma maior facilidade de colheita, uma maturação acelerada, maiores rendimentos de colheita, uma melhor qualidade e/ou um valor nutricional superior dos produtos colhidos, uma maior estabilidade ao armazenamento e/ou uma maior processabilidade dos produtos colhidos, efeitos estes que excedem os efeitos que se poderia prever na realidade.
As plantas ou variedades de plantas transgénicas (isto é, obtidas por engenharia genética) que são preferencialmente tratadas de acordo com a invenção compreendem todas as plantas que tenham recebido, na sua 14 modificação genética, material genético que lhes tenha conferido propriedades úteis particularmente vantajosas (&quot;traços&quot;). Como exemplos de tais propriedades refere-se um melhor crescimento da planta, uma maior tolerância a temperaturas altas ou baixas, uma maior tolerância à seca ou ao teor em sais da água ou do solo, um melhor desempenho de floração, uma maior facilidade de colheita, uma maturação acelerada, maiores rendimentos de colheita, melhor qualidade e/ou um valor nutricional superior dos produtos colhidos, uma melhor estabilidade ao armazenamento e/ou uma melhor processabilidade dos produtos colhidos. Como exemplos suplementares e particularmente importantes de tais propriedades refere-se uma melhor defesa das plantas contra pragas animais e microbianas, v.g., contra insectos, acarideos, fungos fitopatogénicos, bactérias e/ou vírus, bem como uma maior tolerância das plantas a determinadas substâncias activas sob o ponto de vista herbicida. Como exemplos de plantas transgénicas é possível referir as plantas de cultura relevantes, tais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batatas, algodão, colza, e também as plantas de fruto (maçãs, peras, citrinos e uvas), sendo particularmente importantes o milho, a soja, as batatas, o algodão e a colza. Em particular, como traços que são realçados refere-se a uma maior capacidade de defesa das plantas contra insectos através de toxinas formadas nas plantas, especialmente as que são geradas nas plantas através do material genético de Bacillus thuringiensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CrylIA, CrylIIA, CryIIIB2, Cry9c Cry2Ab, Cry3Bb e CrylF e suas combinações) (doravante designadas por &quot;plantas Bt&quot;) . Como outros traços que também são 15 particularmente realçados refere-se a maior capacidade de defesa das plantas contra fungos, bactérias e virus por meio de resistência sistémica adquirida (SAR), sistemina, fitoalexinas, desencadeadores e genes da resistência e as proteínas e toxinas correspondentemente expressas. Como características (&quot;traços&quot;) que são ainda mais particularmente realçadas refere-se a maior tolerância das plantas a determinadas substâncias activas sob o ponto de vista herbicida, por exemplo, imidazolinonas, sulfonilureias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, o gene &quot;PAT&quot;). Os genes que conferem as características (&quot;traços&quot;) desejadas em causa também podem estar presentes em combinações entre si nas plantas transgénicas. Como exemplos de &quot;plantas Bt&quot; é possível referir variedades de milho, variedades de algodão, variedades de soja e variedades de batata que são comercializadas sob as designações comerciais 'YIELD GARD®' (por exemplo, milho, algodão, soja), 'KnockOut®' (por exemplo, milho), 'StarLink®' (por exemplo, milho), 'Bollgard®' (algodão), 'Nucoton®' (algodão) e 'NewLeaf®' (batata). Como exemplos de plantas tolerantes a herbicidas é possível referir variedades de milho, variedades de algodão e variedades de soja que são comercializadas sob as designações comerciais 'Roundup Ready®' (tolerância a glifosato, por exemplo, milho, algodão, soja), 'Liberty Link®' (tolerância a fosfinotricina, por exemplo, colza), ΊΜΙ®' (tolerância a imidazolinonas) e 'STS®' (tolerância a sulfonilureia, por exemplo, milho). Como plantas resistentes a herbicidas (plantas cultivadas de um modo convencional quanto à tolerância a herbicidas) é possível referir as variedades comercializadas sob a designação comercial 'Clearfield®' 16 (por exemplo, milho). Como é evidente, estas afirmações também são aplicáveis a variedades de plantas que possuam estas caracteristicas genéticas (&quot;traços&quot;), ou outras caracteristicas genéticas que ainda estão por desenvolver, vindo tais plantas a ser desenvolvidas e/ou comercializadas no futuro.
As plantas apresentadas podem ser tratadas de acordo com a invenção de um modo particularmente vantajoso com as misturas de compostos activos de acordo com a invenção. Os intervalos preferidos referidos antes para os compostos activos ou misturas também são aplicados aos tratamentos destas plantas. É dada particular importância ao tratamento de plantas com as misturas especificamente referidas no presente texto. 0 tratamento de plantas e partes de plantas com os compostos activas de acordo com a invenção é efectuado directamente ou então por acção dos compostos sobre o seu ambiente, habitat ou espaço de armazenagem, em conformidade com métodos de tratamento convencionais, v.g., por imersão, pulverização, evaporação, atomização, disseminação, aplicação por pincelagem e, no caso do material de propagação, em particular no caso das sementes, por revestimento com uma ou várias camadas.
As combinações de compostos activos de acordo com a invenção podem ser convertidas em formulações convencionais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, granulados, aerossóis e microencapsulações em substâncias poliméricas e em composições de revestimento para sementes, bem como formulações ULV.
Estas formulações são preparadas de um modo conhecido, v.g., misturando as substâncias activas com cargas 17 expansoras, ou seja, solventes líquidos, gases liquefeitos sob pressão e/ou veículos sólidos, utilizando facultativamente agentes tensioactivos, isto é, emulsionantes e/ou dispersantes, e/ou formadores de espuma. No caso de se utilizar água como carga expansora, então também é possível utilizar, v.g., solventes orgânicos como solventes auxiliares. Como solventes líquidos adequados refere-se essencialmente: compostos aromáticos, tais como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, compostos aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados, tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclo-hexano ou parafinas, v. g. , fracções de petróleo, álcoois, tais como butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas, tais como acetona, metil-etil-cetona, metil-isobutil-cetona ou ciclo-hexanona, solventes fortemente polares, tais como dimetilformamida ou dimetilsulfóxido, bem como água. Como cargas expansoras ou veículos gasosos liquefeitos pretende-se designar os líquidos que são gasosos à temperatura normal e à pressão atmosférica, v.g., propulsores de aerossóis, tais como butano, propano, azoto e dióxido de carbono. Como veículos sólidos adequados refere-se: v.g., pós de rochas naturais, tais como caulino, argilas, talco, cré, quartzo, atapulgite, montmorilonite ou terras de diatomáceas, e pós de rochas sintéticas, tais como sílica finamente dividida, óxido de alumínio e silicatos. Como veículos sólidos adequados para granulados refere-se: v.g., rochas naturais moídas e fraccionadas, tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolite e dolomite, bem como granulado sintético de farinhas inorgânicas e orgânicas e granulados de material orgânico, tal como serradura, cascas 18 de coco, espigas de milho e caules de tabaco. Como emulsionantes e/ou formadores de espuma adequados refere-se: v.g., emulsionantes não iónicos e aniónicos, tais como ésteres de ácidos gordos de polioxietileno, éteres de álcoois gordos de polioxietileno, v.g.r éteres de alquilaril-poliglicol, sulfonatos de alquilo, sulfatos de alquilo, sulfonatos de arilo, bem como hidrolisados proteicos. Como dispersantes adequados refere-se: v.g., águas-mãe residuais de lignossulfite e metilcelulose.
Nas formulações é possível utilizar aglutinantes, tais como carboximetilcelulose e polímeros naturais e sintéticos sob a forma de pós, grânulos ou látices, tais como goma arábica, álcool polivinílico ou acetato de polivinilo, bem como fosfolípidos naturais, tais como cefalinas e lecitinas, e fosfolípidos sintéticos. Os óleos minerais e vegetais constituem outros aditivos possíveis. É possível utilizar corantes, tais como pigmentos inorgânicos, v.g., óxido de ferro, óxido de titânio e azul da Prússia, e corantes orgânicos, tais como, corantes de alizarina, azo- e ftalo-cianina de metais, e nutrientes vestigiais, tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdénio e zinco. Geralmente, as formulações contêm entre 0,1% e 95% em peso de substância activa e de preferência entre 0,5% e 90%.
As combinações de compostos activos de acordo com a invenção, tal qual ou nas suas formulações, também podem ser utilizadas em mistura com fungicidas, bactericidas, acaricidas, nematicidas ou insecticidas conhecidos, v.g., para alargar o seu espectro de actividade ou para evitar o desenvolvimento de resistência. 19
Fungicidas 1. Inibidores da síntese de ácido nucleico benalaxilo, benalaxilo-M, bupirimat, quiralaxilo, clozilacon, dimetirimol, Etiirimol, furalaxilo, himexazol, metalaxilo-M, ofurace, oxadixilo, ácido oxolínico, 2. Inibidores de mitose e da divisão celular benomilo, carbendazima, dietofencarb, fuberidazole, pencicuron, tiabendazol, tiofanato de metilo, zoxamida 3. Inibidores da cadeia respiratória 3.1 Complexo I Diflumetorim
3.2 Complexo II boscalid, carboxina, fenfuram, flutolanilo, furametpir, mepronilo, oxicarboxina, pentiopirad, tifluzamida
3.3 Complexo III azoxistrobina, ciazofamida, dimoxistrobina, enestrobina, famoxadona, fenamidona, fluoxastrobina, cresoxima-metilo, metominostrobina, orisastrobina, piraclostrobina, picoxistrobina 3.4 Desacopladores dinocap, fluazinam
3.5 Inibidores da produção de ATP
Acetato de fentina, cloreto de fentina, hidróxido de fentina, siltiofam 4. Inibidores da biossíntese de aminoácidos e de proteínas andoprim, blasticidina-S, ciprodinilo, casugamicina, hidrato de cloridrato de casugamicina, mepanipirima, pirimetanilo 20 5. inibidores da transdução do sinal fenpiclonilo, fludioxonilo, quinoxifeno 6. Inibidores da síntese de lípidos e da membrana clozolinat, iprodiona, procimidona, vinclozolina, pirazofos, edifenfos, iprobenfos (IBP), isoprotiolano, tolclofos-metilo, bifenilo , iodocarb, propamocarb, cloridrato propamocarb 7. Inibidores da biossintese de esgosterol Fen-hexamida, azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, diclobutrazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazol-M, epoxiconazol , etaconazol, fenbuconazol, fluquinconazol , flusilazol , flutriafol, furconazol, furconazol-cis , hexaconazol , imibenconazol ., ipconazol, metconazol, miclobutanilo, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol , simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefona, triadimenol, triticonazol, uniconazol, voriconazol, imazalilo, sulfato de imazalilo, oxpoconazol, fenarimol, flurprimidol, nuarimol, pirifenox, triforina, pefurazoato, procloraz, triflumizol, viniconazol, aldimorf, dodemorf, acetato de dodemorf, fenpropimorf, tridemorf, fenpropidina, espiroxamina, naftifina, piributicarb, terbinafina 8. Inibidores da síntese da parede celular
bentiavalicarb, bialafos, dimetomorf, flumorf, iprovalicarb, polioxinas, polioxorima, validamicina A 21 9. Inibidores da biossíntese de melanina capropamida, diclocimet, fenoxanilo, ftalida, piroquilona, triciclazol 10. Indutores de resistência acibenzolar-S-metilo, probenazol, tiadinilo 11. Multilocal captafol, captano, clorotalonilo, sais de cobre, tais como: hidróxido de cobre, naftenato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, óxido de cobre, oxina de cobre e mistura Bordeaux, diclofluanida, ditianona, dodina, dodina de base livre, ferbam, fluorofolpet, folpet, fosetilo-Al, guazatina, acetato de guazatina, iminoctadina, albesilato de iminoctadina, triacetato de iminoctadina, mancopper, mancozeb, maneb, metiram, metiram de zinco, enxofre e preparações de enxofre que compreendem polissulfureto de cálcio, tiram, tolilfluanida, zineb, ziram 12. Desconhecidos amibromdol, bentiazol, betoxazina, capsimicina, carvão, quinometionato, cloropicrina, cufraneb, ciflufenamida, cimoxanilo, dazomet, debacarb, diclomezina, diclorofeno, diclorano, difenzoquat, metilsulfato de difenzoquat, difenilamina, etaboxam, ferimzona, flumetover, flusulfamida, fluopicolida, fluoroimida, hexaclorobenzol, sulfato de 8-hidroxiquinolina, irumamicina, metasulfocarb, metrafenona, isotiocianato de metilo, mildiomicina, natamicina, dimetilditiocarbamato de níquel, nitrotal-isopropilo, octilinona, oxamocarb, oxifentiina, pentaclorofenol e sais, 2-fenilfenol e sais, piperalina, 22 propanosina de sódio, proquinazida, pirrolnitrina, quintozeno, tecloftalam, tecnazeno, triazóxido, triclamida, zarilamida e 2,3,5,6-tetracloro-4-(metilsulfonil)-piridina, N-(4-cloro-2-nitrofenil)-N-etil-4-metil-benzeno-sulfonamida, 2- amino-4-metil-N-fenil-5-tiazolecarboxamida, 2-cloro-N-(2,3-di-hidro-l,1,3-trimetil-lH-indeno-4-il)-3-piridina-carboxamida, 3-[5-(4-clorofenil)-2,3-dimetilisoxazolidina- 3- il]-piridina, cis-l-(4-clorofenil)-2-(lH-l,2,4-triazol-l- il)-ciclo-heptanol, 2,4-di-hidro-5-metoxi-2-metil-4-[[[[1— [3-(trifluorometil)-fenil]-etilideno]-amino]-oxi]-metil]-fenil]-3H-1,2,3-triazol-3-ona (185336-79-2), l-(2,3-di- hidro-2,2-dimetil-lH-indeno-l-il)-lH-imidazole-5-carboxilato de metilo, 3,4,5-tricloro-2,6-piridinadicarbonitrilo, 2-[[[ciclopropil[(4-metoxifenil)-imino]-metil]-tio]-metil]-alfa-(metoximetileno)-benzacetato de metilo, 4-cloro-alfa-propiniloxi-N-[2-[3-metoxi-4-(2-propiniloxi)-fenil]-etil]-benzacetamida, (2S)-N-[2 —[4 —[[3-(4-clorofenil)-2-propinil]-oxi]-3-metoxifenil]-etil]-3-metil-2-[(metilsulfonil)-amino]-butanamida, 5-cloro-7-(4-metilpiperidina-l-il)-6-(2,4,6-trifluorofenil)-[1,2,4]triazolo[1,5-a]pirimidina, 5-cloro-6-(2,4,6-trifluorofenil)-N-[(IR)-1,2,2-trimetilpropil]-[l,2,4]triazolo[l,5-a]pirimidina-7-amina, 5-cloro-N-[(1R)— 1,2-dimetilpropil]-6-(2,4,6-trifluorofenil)-[1, 2,4]triazolo- [1,5-a]pirimidina-7-amina, N-[1-(5-bromo-3-cloropiridina-2-il)-etil]-2,4-dicloronicotinamida, N-(5-bromo-3-cloro- piridina-2-il)-metil-2,4-diciloronicotinamida, 2-butoxi-6-iodo-3-propil-benzopiranona-4-ona, N-{(Z)-[(ciclopropil-metoxi)-imino][6-(difluorometoxi)-2,3-difluorofenil]-metil}-2-benzacetamida, N-(3-etil-3,5,5-trimetil-ciclo- hexil)-3-formilamino-2-hidroxi-benzamida, 2-[[[[1— [3—(1 — flúor-2-feniletil)-oxi]-fenil]-etilideno]-amino]-oxi]- 23 metil]-alfa-(metoxiimino)-N-metil-alfa-E-benzacetamida, N-{2-[3-cloro-5-(trifluormetil)-piridina-2-il]-etil}-2-(tri-fluorometil)-benzamida, N-(3',4'-dicloro-5-fluorobifenil-2-il)-3-(difluormetil)-1-metil-lH-pirazol-4-carboxamida, N- (6-metoxi-3-piridinil)-ciclopropano-carboxamida, ácido 1-[(4-metoxifenoxi)-metil]-2,2-dimetilpropil-lH-imidazol-1-carboxilico, ácido 0-[ 1-[(4-metoxifenoxi)-metil]-2, 2-dimetil-propil]-lH-imidazol-l-carbotióico, 2 —(2 —{ [6 —(3 — cloro-2-metilfenoxi)-5-fluoropirimidina-4-il]-oxi}-fenil)-2-(metoxiimino)-N-metilacetamida.
Bactericidas bronopol, diclorofeno, nitrapirina, dimetildiotiocarbamato de níquel, casugamicina, octilinona, ácido furano-carboxílico, oxitetraciclina, probenazol, estreptomicina, tecloftalam, sulfato de cobre e outras preparações de cobre.
Insecticidas/acaricidas/nematicidas 1. Inibidores de acetilcolinesterase (AChE) 1.1 Carbamato (v.g.f alanicarb, aldicarb, aldoxicarb, alixicarb, aminocarb, azametifos, bendiocarb, benfuracarb, bufencarb, butacarb, butocarboxima, butoxicarboxima, carbarilo, carbofurano, carbossulfano, cloetocarb, coumafos, cianofenfos, cianofos, dimetilano, etiofencarb, fenobucarb, fenothiocarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, Metam-sódio, metiocarb, metomilo, metolcarb, oxamilo, pirimicarb, promecarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, triazamato, trimetacarb, XMC, xililcarb). 24 1.2 Organofosfato (v.g. , acefato, azametifos, azinfos (-metilo, -etilo), bromofosetilo, bromfenvinfos (-metilo), butatiofos, cadusafos, carbofenotiona, cloretoxifos, clorfenvinfos, clormefos, clorpirifos (-metil/-etil), coumafos, cianofenfos, cianofos, clorfenvinfos, demetona-S-metilo, demetona-S-metilsulfona, dialifos, diazinona, diclofentiona, diclorvos/DDVP, dicrotofos, dimetoato, dimetilvinfos, dioxabenzofos, disulfotona, EPN, etiona, etoprofos, etrimfos, famfur, fenamifos, fenitrotiona, fensulfotiona, fentiona, flupirazofos, fonofos, formotiona, fosmetilano, fostiazato, heptenofos, iodofenfos, iprobenfos, isazofos, isofenfos, O-salicilato de isopropilo, isoxationa, malationa, mecarbam, metacrifos, metamidofos, metidationa, mevinfos, monocrotofos, naled, ometoato, oxidemetona-metilo, parationa (-metil/-etil), fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfamidona, fosfocarb, foxim, pirimifos (-metil/-etil), profenofos, propafos, propetamfos, protiofos, protoato, piraclofos, piridafentiona, piridationa, quinalfos, sebufos, sulfotep, sulprofos, tebupirimfos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, tiometona, triazofos, triclorfona, vamidotiona) 2. Moduladores/bloqueadores do canal de sódio de canais de sódio com portão de voltagem cifenotrina zeta-)
DDT teta- 2.1 Piretróide (v.g., acrinatrina, Aletrina (d-cis-trans, d-trans), beta-ciflutrina, bifentrina, bioaletrina, isómero bioaletrina-S-ciclopentilo, bioetanometrina, biopermetrina, bioresmetrina, clovaportrina, cis-cipermetrina, cis-resmetrina, cis-permetrina, clocitrina, cicloprotrina, ciflutrina, ci-halotrina, cipermetrina (alfa-, beta-, 25 deltametrina, empentrina (isómero IR) , esfenvalerato, etofenprox, fenflutrina, fenpropatrina, fenpiritrina, fenvalerato, flubrocitrinato, flucitrinato, flufenprox, flumetrina, fluvalinato, fubfenprox, gama-ci-halotrina, imiprotrina, cadetrina, lambda-ci-halotrina, metoflutrina, permetrina (cis-, trans-), fenotrina (isómero lR-trans), praletrina, proflutrina, protrifenbute, piresmetrina, resmetrina, RU 15525, silafluofeno, tau-fluvalinato, teflutrina, teraletrina, tetrametrina (isómero IR), tralometrina, transflutrina, ZXI 8901, piretrinas (piretro)) 2.2 Oxadiazina (v.g., indoxacarb) 3. Agonistas/antagonistas do receptor de acetilcolina 3.1 Cloronicotinilo/neonicotinóide (v.g., acetamiprida, clotianidina, dinotefurano, imidacloprid, nitenpiram, nitiazina, tiacloprid, tiametoxam) 3.2 Nicotina, bensultap, cartap 4. Moduladores do receptor de acetilcolina 4.1 Espinosina (v.g., espinosad) 5. Antagonistas de GABA-canais de cloro com portões 5.1 Ciclodieno organocloro (v.g., canfecloro, clordano, endo-sulfano, gama-HCH, HCH, heptacloro, lindano, metoxicloro) 5.2 Fiprole (v.g., acetoprole, etiprole, fipronilo, vaniliprole) 26 6. Activadores do canal de cloro 6.1 Mectina (v.g., abamectina, avermectina, emamectina, benzoato de emamectina, ivermectina, milbemectina, milbemicina) 7. Miméticos da hormona juvenil (v.g., diofenolano, epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifeno, tripreno) 8. Agonistas/disruptores de ecdísona 8.1 Diacil-hidrazina (v.g., cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida, Tebufenozida) 9. Inibidores da biossíntese de quitina 9.1 Benzoíl-ureias (v.g., bistriflurona, clofluazurona, diflubenzurona, fluazurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumurona, penflurona, teflubenzurona, triflumurona) 9.2 Buprofezina 9.3 Ciromazina
10. Inibidores da fosforilação oxídatíva, disruptores de ATP 10.1 Diafentiurona 10.2 Organotina (v.g., azociclotina, ci-hexatina, óxido de fenbutatina)
11. Desacopladores da fosforilação oxidativa que actuam por interrupção do gradiente de protão H 11.1 Pirrole (v.g., clorfenapir) 27 11.2 Dinitrofenole (v.g., binapacrilo, dinobutona, dinocap, DNOC)
12. Inibidores do transporte de electrões para o local I 12.1 METI (v.g., fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifeno, piridabeno, tebufenpirad, tolfenpirad) 12.2 Hidrametilnona 12.3 Dicofol
13. Inibidores do transporte de electrões para o local II 13.1 Rotenona
14. Inibidores do transporte de electrões para o local III 14.1 Acequinocilo, fluacripirima 15. Disruptores microbianos da membrana do intestino de insectos estirpes de Bacillus thuringiensis 16. Inibidores da síntese de lípidos 16.1 Ácido tetrónico (v.g., espirodiclofeno, espiromesifeno) 16.2 ácido tetrâmico [v.g., 3-(2,5-dimetilfenil)-8- metoxi-2-oxo-l-azaspiro[4.5]dec-3-eno-4-il-etil-carbonato (alias: éster 3-(2,5-dimetilfenil)-8-metoxi-2-oxo-l-aza- espiro[4.5]dec-3-eno-4-il-etilico do ácido carbónico, N° de registo CAS: 382608-10-8) e éster cis-3-(2,5-dimetilfenil)-8-metoxi-2-oxo-l-azaespiro[4.5]dec-3-eno-4-il-etílico do ácido carbónico (N° de registo CAS: 203313-25-1)] 28 17. Carboxamida (v.g., flonicamid) 18. Agonistas octopaminérgicos (v.g., amitraz) 19. Inibidores de ATPase estimulada por magnésio (v.g., propargite) 20. Fthalamida (v.g., N2-[1,1-dimetil-2-(metilsulfonil)-etil]-3-iodo-N1- [2-meti1-4-[1,2, 2, 2-tetraflúor-l-(trifluorometil)-etil]-fenil]-1,2-benzenodicarboxamida (N° de registo CAS: 272451-65-7), flubendiamida) 21. Análogo de nereitoxina (v.g., hidrogeno-oxalato de tiociclam, tiosultap de sódio) 22. Biológicos, hormonas ou feromonas (v.g., azadiractina, Bacillus spec., Beauveria spec., codlemona, Metarrhizium spec., Paecilomyces spec., turingiensina, Verticillium spec.) 23. Compostos activos com mecanismos de acção desconhecidos ou não específicos 23.1 fumigantes (v.g., fosforeto de alumínio, brometo de metilo, fluoreto de sulfurilo) 23.2 Anti-ingestão de alimentos selectivos (v.g., criolite, flonicamid, pimetrozina) 29 23.3 inibidores do crescimento de ácaros (v.g., clofentezina, etoxazole, hexitiazox) 23.4 Amidoflumet, benclotiaz, benzoximato, bifenazato, bromopropilato, buprofezina, quinometionato, clordimeform, clorobenzilato, cloropicrina, clotiazobeno, ciclopreno, ciflumetofeno, diciclanilo, fenoxacrima, fentrifanilo, flubenzimina, flufenerima, flutenzina, gossiplure, hidrametilnona, japonilure, metoxadiazona, petróleo, butóxido de piperonilo, oleato de potássio, pirafluprole, piridalilo, piriprole, sulfluramida, tetradifona, tetrasul, triarateno, Verbutina, e também o composto 3-metil-fenil-propilcarbamato (tsumacida Z), o composto 3-(5-cloro-3-piridinil)-8-(2,2,2-trifluoretil)-8-azabiciclo[3.2.1]octano-3-carbonitrilo (N° de registo CAS 185982-80-3) e o correspondente 3-endo-isómero (N° de registo CAS 185984-60-5) (ver, documentos WO 96/37494, WO 98/25923) e preparações que compreende extractos de plantas, nemátodos, fungos ou virus activos sob o ponto de vista insecticida.
Também é possível utilizar uma mistura com outros compostos activos conhecidos, tais como herbicidas, ou com fertilizantes ou reguladores do crescimento, agentes de segurança e/ou semi-químicos.
Os compostos (I) e (II) podem ser aplicados em simultâneo e, nesse caso, em conjunto ou em separado, ou sucessivamente; no caso da aplicação em separado, a sequência utilizada não apresenta normalmente consequências no resultado do controlo.
As combinações de compostos activos podem ser utilizadas tal qual sob a forma das suas formulações ou utilizando formas preparadas a partir destas, tais como 30 soluções, concentrados emulsionáveis, emulsões, suspensões, pós humectáveis, pós solúveis e granulados prontos a utilizar. A aplicação é efectuada de um modo convencional, por exemplo, por aplicação em água, pulverização, atomização, disseminação, aplicação em pós, revestimento anidro, revestimento húmido, revestimento molhado, revestimento em pasta ou por incrustação.
Quando se utilizam as combinações de compostos activos de acordo com a invenção, as taxas de aplicação podem variar num intervalo relativamente amplo, em função do tipo de aplicação. Para o tratamento de partes de plantas, as taxas de aplicação da combinação de compostos activos estão normalmente compreendidas entre 0,1 e 10000 g/ha e de preferência entre 10 e 1000 g/ha. Para o revestimento de sementes, as taxas de aplicação da combinação de compostos activos estão normalmente compreendidas entre 0,001 e 50 g por quilograma de sementes e de preferência entre 0,01 e 10 g por quilograma de sementes. Para o tratamento do solo, as taxas de aplicação da combinação de compostos activos estão normalmente compreendidas entre 0,1 e 10000 g/ha e de preferência entre 1 e 5000 g/ha. A boa actividade fungicida das combinações de compostos activos de acordo com a invenção é demonstrada pelos exemplos a seguir apresentados. Ao passo que os compostos activos individuais exibem uma actividade fungicida fraca, as combinações apresentam uma actividade que ultrapassa a soma simples das actividades.
Um efeito sinérgico está sempre presente em fungicidas quando a actividade fungicida das combinações dos compostos activos é superior à soma das actividades dos compostos activos aplicados individualmente. 31 A actividade esperada para uma determinada combinação de dois compostos activos pode ser calculada em conformidade com S.R. Colby (&quot;Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations&quot;, Weeds 15 (1967), 20-22), em que: se o simbolo X representar a eficácia quando se utiliza o composto activo A com uma taxa de aplicação de m g/ha, o simbolo Y representar a eficácia quando se utiliza o composto activo B com uma taxa de aplicação de n g/ha e o simbolo E representar a eficácia quando se utiliza os compostos activos A e B com taxas de aplicação de m e n g/ha, então
X - Y
Aqui, a eficácia é determinada em percentagem (%). Uma eficácia de 0% designa uma eficácia que corresponde à do controlo, ao passo que uma eficácia de 100% designa que não foi observada infestação.
No caso da actividade fungicida actual ser superior à calculada, então a actividade da combinação é sobreaditiva; por outras palavras, obtém-se um efeito sinérgico. Neste caso, a eficácia observada actualmente deverá ser superior ao valor calculado utilizando a fórmula supramencionada para a eficácia esperada (E).
Um outro método para a determinação dos efeitos sinérgicos é descrito pelo modelo de Tammes (Neth. J. Plant Path. 70 (1964) 73-80), em que, por exemplo, a dosagem teórica para uma eficácia de 90% é determinada e comparada com a dosagem realmente necessária. 32 A invenção é ilustrada pelos exemplos seguintes.
Exemplo
Teste de Phytophthora (tomate)/protector
Solventes: 24,5 partes em peso de acetona 24,5 partes em peso de dimetilacetamida Emulsionante: 1 parte em peso de éter alquilaril- poliglicólico
Para preparar uma preparação adequada de composto activo, mistura-se 1 parte em peso do composto activo ou da combinação de compostos activos com as quantidades referidas de solventes e de emulsionante e o concentrado é diluido com água até à concentração desejada ou então uma formulação comercial do composto activo ou da combinação de compostos activos com água é diluída com água até à concentração desejada.
Para se testar a actividade protectora, pulveriza-se plantas jovens com a preparação do composto activo na taxa de aplicação referida. Após a secagem do revestimento pulverizado, inocula-se as plantas com uma suspensão aquosa de esporos de Phytophthora infestans. Coloca-se então as plantas numa câmara de incubação a cerca de 20 °C e uma humidade atmosférica relativa de 100%.
Efectua-se a avaliação 3 dias após a inoculação. Neste caso, o valor de 0% designa uma eficácia que corresponde à eficácia do controlo, ao passo que uma eficácia de 100% designa que não foi observada infecção. O quadro seguinte mostra claramente a que actividade encontrada para a combinação de compostos activos de acordo com a invenção é superior à actividade calculada, isto é, 33 está presente um efeito sinérgico. 0 sinergismo encontrado é surpreendentemente pronunciado para as proporções de mistura de acordo com a invenção, sendo a proporção de mistura de acordo com a invenção de 1:17,5 a que possui o efeito sinérgico mais pronunciado.
34
Mistura de acordo com a invenção
Proporção Taxa de Eficácia Valor de aplicação actual esperado mistura do calculado composto utilizando activo em a fórmula p. p . m. de Colby Trifloxistrobina 1:8,75 5 71 72 + + Propineb* 43,75 Trifloxistrobina 1:17,5 5 87 70 + + Propineb 87,5 Trifloxistrobina 1:35 5 91 88 + + Propineb* 175 nao de acordo com a invenção 35
REFERÊNCIAS CITADAS NA DESCRIÇÃO A presente listagem de referências citadas pela requerente é apresentada meramente por razões de conveniência para o leitor. Não faz parte da patente de invenção europeia. Embora se tenha tomado todo o cuidado durante a compilação das referências, não é possível excluir a existência de erros ou omissões, pelos quais o EPO não assume nenhuma responsabilidade.
Patentes de invenção citadas na descrição • EP 0460575 A [0002] • GB 00935981 A [0003] • WO 9700011 A [0004] • WO 9700012 A [0004] • WO 9700013 A [0004] • EP 460575 A [0015] • WO 9637494 A [0046] • WO 9825923 A [0046]
Literatura citada na descrição, para além das patentes de invenção • Research Disclosure, 1998, vol. 41512, 1437-1439 [0004] • Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations. Weeds, 1967, vol. 15, 20-22 [0053] • Neth. J. Plant Path., 1964, vol. 70, 73-80 [0057]

Claims (9)

1 REIVINDICAÇÕES compreende um 1. Combinação de compostos activos que composto de fórmula estrutural (I)
O ch3 0) e (2) o composto de fórmula estrutural (II) s
(propineõ) caracterizada pelo facto de, na combinação de compostos activos, a proporção em peso entre o composto (I) e o composto (II) estar compreendida entre 1:12 e 1:19.
2. Combinação de compostos activos de acordo com a reivindicação 1, em que a proporção em peso entre o composto (I) e o composto (II) está compreendida entre 1:14 e 1:19.
3. Combinação de compostos activos de acordo com a reivindicação 1, em que a proporção em peso entre o composto (I) e o composto (II) está compreendida entre 1:16 e 1:18. 2
4. Método para o controlo de fungos fitopatogénicos, caracterizado pelo facto de se deixar actuar uma combinação de compostos activos de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3 sobre os fungos e/ou sobre o seu habitat ou plantas, partes de plantas, sementes, solos, áreas, materiais ou espaços que se pretende manter livres de fungos.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo facto de o composto (I) e o composto (II) serem aplicados em simultâneo, isto é, em conjunto ou em separado, ou sucessivamente.
6. Sementes revestidas com a combinação de compostos activos de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3.
7. Composições fungicidas que compreendem uma quantidade de uma combinação de compostos activos de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3.
8. Utilização da combinação de compostos activos de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3 para o controlo de microorganismos indesejados na protecção de colheitas e na protecção de materiais.
9. Processo para a preparação de composições fungicidas, caracterizado pelo facto de os compostos activos da combinação de compostos activos de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 3 serem misturados com cargas expansoras e/ou agentes tensioactivos.
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