PT1633644E - Etiqueta para suporte de um saco num aparelho dispensador - Google Patents

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PT1633644E
PT1633644E PT04731396T PT04731396T PT1633644E PT 1633644 E PT1633644 E PT 1633644E PT 04731396 T PT04731396 T PT 04731396T PT 04731396 T PT04731396 T PT 04731396T PT 1633644 E PT1633644 E PT 1633644E
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Adam Dickinson
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DESCRIÇÃO
Etiqueta para suporte de um saco num aparelho dispensador 0 invento refere-se a uma etiqueta para suporte de parte de um saco num aparelho dispensador de sacos e, particularmente mas não exclusivamente, limitado ao uso em aparelhos dispensadores de sacos em estabelecimentos de retalho no ponto de venda para empacotar produtos comprados.
Uma etiqueta para suportar um saco num aparelho dispensador é conhecida a partir da Patente PR-A-2 460 857.
As pilhas de sacos são fornecidas, normalmente, nos estabelecimentos de retalho, no ponto de venda, para permitir ao cliente empacotar os artigos comprados. Estes sacos são feitos geralmente em material plástico flexível com paredes finas, e são selados nas extremidades da base e nos lados, deixando a extremidade superior aberta para formar a abertura de um saco. Existem várias concepções destes sacos. Uma configuração, comum inclui, dois elementos de pega que se prolongam para cima a partir da abertura do saco, um em cada lado do saco. Uma tal configuração é conhecido vulgarmente como "vestbag" ou saco do tipo vest".
Os sacos tipo vest do tipo descrito estão montados, muitas vezes, num aparelho dispensador. É conhecida uma variedade de aparelhos dispensadores. Um tal aparelho compreende um alojamento que está disposto no ponto de venda, tendo dois pinos alongados que estão afastados por uma distância igual à distância entre as linhas centrais das pegas do saco a ser suportado no aparelho dispensador. Os pinos estão dispostos para se prolongarem através dos furos dispostos através das respectivas pegas dos sacos, a serem suportados no sistema dispensador. Uma protuberância prolonga-se desde o alojamento, 2 geralmente a meio entre os dois pinos, quando vistos em planta, e está disposta ligeiramente por baixo dos pinos. A protuberância prolonga-se paralelamente aos pinos e tem, geralmente, uma formação do tipo gancho na sua extremidade livre. A protuberância está disposta para se prolongar através de uma abertura adicional no saco, de modo a suportar a parte central do saco. Os dois pinos são maiores do que a protuberância central, de modo que as extremidades dos pinos terminam para lã da extremidade da protuberância. Quando a pilha de sacos está disposta no aparelho dispensador descrito acima, os pinos prolongam-se através de todos os furos nas pegas respectivas nos sacos da pilha, e a protuberância central prolonga-se através de aberturas dispostas na abertura do saco. A pilha de sacos está disposta, geralmente, de modo que a face traseira de cada saco esteja ligada de um modo semi-permanente, por exemplo por meio de cola, soldadura ou fixação mecânica, à face dianteira do saco subsequente na pilha. Quando um utilizador pretende empacotar os artigos comprados, o saco dianteiro é puxado, de modo que a face dianteira do saco liberta a extremidade em gancho da protuberância, permitindo que a parede dianteira seja puxada para a frente e o saco aberto. As pegas do saco mais â frente deslizam para a frente ao longo dos pinos, . mas, devido ao facto dos pinos se prolongarem por uma distância superior à protuberância, o saco é anda suportado pelos pinos. 0 saco é então mantido aberto no alojamento pelos pinos, enquanto o utilizador empacota os artigos comprados. Logo que o saco esteja cheio, o utilizador pode puxar os dois elementos de pega, de modo que os elementos de pega saiam dos pinos. A face traseira do saco liberta então a protuberância tipo gancho, que actua então para manter a face dianteira do saco subsequente com força suficiente para permitir que se puxe ainda mais o saco dianteiro, para obrigar 3 a ligação semi-permanente entre as faces traseira e dianteira dos sacos mais dianteiros e subsequentes a romper. Nessa altura o saco é libertado. No arranjo mais preferido, a remoção do saco mais dianteiro do aparelho dispensador obriga a parede dianteira do saco subsequente a ser puxada para a frente, de modo que o saco é apresentado aberto ao utilizador, para receber os artigos comprados. Um exemplo de um tal arranjo está ilustrado na Patente US n” 5335788. Na Patente US n° 5335788, os sacos têm uma patilha que se projecta para cima da abertura, e a patilha.é proporcionada com uma abertura através da qual se prolonga a protuberância em gancho. A patilha está ligada à abertura de um saco por meio de uma linha perfurada, de modo que, puxando o saco do aparelho dispensador, as perfurações são obrigadas a romper, o que deixa a patilha pendurada na protuberância em gancho. Este arranjo é indesejável porque deixar o resíduo do corpo do saco no aparelho dispensador após a remoção do saco provou ser um risco para a saúde e para a segurança, devido ao facto, por exemplo, da patilha do material do saco poder ficar no chão, correndo-se o risco de uma pessoa poder escorregar no material do saco. Assim, foram propostas várias soluções para lidar com este assunto. Por exemplo, na Patente US n° 5335788, a protuberância prolonga-se através de uma abertura na entrada ' do saco, e uma linha perfurada prolonga-se desde a abertura até ao rebordo superior da entrada, de modo que o puxar o saco obriga a linha perfurada a romper, não deixando material do saco na protuberância em gancho. Um arranjo semelhante está ilustrado na Patente US n° 5979841. No entanto, o arranjo consiste num rasgo no rebordo superior do saco e, quando o saco está muito carregado, o rasgo pode progredir e obrigar o saco a cair. Isto significa que o saco tem ser feito num material mais resistente, o que aumenta o custo do saco. 4
Um problema adicional surge nos sistemas conhecidos, pelo facto do aparelho dispensador exigir dois pinos e uma protuberância curva para correlação com aberturas numa pilha de sacos individuais. É necessário garantir que as aberturas nos sacos individuais estão alinhadas com outras aberturas nos sacos de uma pilha, de modo a permitir que um operador de loja coloque mais facilmente a pilha no aparelho dispensador, sem a obstrução de aberturas desalinhadas ao longo da pilha de sacos. Um problema adicional que surge no montagem da parte da abertura do saco na protuberância central em gancho, é o facto da protuberância ter de ser mais pequena do que os pinos, de modo a efectuar a abertura adequada do saco, para permitir que o saco seja carregado, e o facto da protuberância ser mais curta limita o número máximo de sacos que podem ser montados no aparelho dispensador. isto diminui a eficiência da unidade dispensadora, uma vez que a unidade dispensadora tem de ser inspeccionada mais frequentemente para reabastecimento com pilhas de sacos.
Um objectivo do invento consistem em proporcionar um arranjo dispensador de sacos melhorado.
De acordo com um primeiro aspecto do invento, é proporcionada uma etiqueta para suportar parte de um saco num aparelho dispensador de sacos, estando a etiqueta separada do saco e compreendendo um corpo tendo uma formação de ligação ao aparelho dispensador numa extremidade para permitir a ligação da etiqueta ao aparelho dispensador, e uma formação de ligação ao saco na outra extremidade para permitir a ligação de uma etiqueta a parte de um saco, compreendendo a formação de ligação ao aparelho dispensador uma abertura no corpo do saco para permitir a passagem de um elemento de protuberância do aparelho dispensador. 5
Dessa forma, a parte central do saco pode ser suportada pela etiqueta, que está ligada, por seu lado, ao aparelho dispensador. Assim, não são deixados resíduos de sacos no aparelho dispensador. De igual modo, porque cada etiqueta pode suportar múltiplos sacos, a restrição no número de sacos suportado pelo aparelho dispensador é eliminada, permitindo que sejam colocados mais sacos no aparelho. O elemento de protuberância do aparelho dispensador pode compreender uma protuberância em forma de fivela. Nesse caso, a abertura no corpo da etiqueta pode incluir uma lingueta que está disposta para se projectar na fivela quando a protuberância passa através da abertura. De preferência, a protuberância em fivela compreende dois braços espaçados, substancialmente paralelos, com uma porção de ligação dobrada. A abertura compreende, de preferência, duas aberturas para braços afastadas pela mesma distância que os braços espaçados, e está dimensionada para permitir a passagem de um braço respectivo com uma folga e rasgo ligando em conjunto as duas aberturas de braço. Dessa forma, é formada naturalmente uma lingueta entre as duas aberturas de braços. De modo a colocar a etiqueta no aparelho dispensador, a protuberância é pressionada através da abertura, de tal forma que a porção dobrada deforma a lingueta e os braços são recebidos através das aberturas dos braços. A lingueta desloca-se então sobre a porção dobrada para se prolongar no espaço entre os braços. Essa configuração facilita a retenção da etiqueta no aparelho dispensador, â medida que são retirados sacos. A formação de fixação de braços compreende, de preferência, uma formação em ponta de flecha na extremidade do corpo da etiqueta que se pode projectar através de uma abertura no saco, pelo que o ponto mais largo da ponta de flecha é mais largo do que a abertura do saco. O saco pode ser assim 6 proporcionado com meios para permitir que a abertura rompa quando o saco é puxado do aparelho dispensador.
Alternativamente, a formação em ponta de flecha pode projectar-se através de uma abertura no saco e de volta através de outra abertura. Mais ainda, pode ser proporcionado um rasgo estreito no corpo da etiqueta, de modo que a ponta de flecha possa projectar-se através de uma primeira abertura de saco, de volta através de uma segunda abertura de saco e então através do rasgo estreito no corpo da etiqueta para manter os sacos na etiqueta. Onde forem proporcionadas duas aberturas, pode ser proporcionada uma porção enfraquecida entre as aberturas para provocar o rompimento dessa parte quando o saco é puxado do aparelho dispensador. A porção enfraquecida pode compreender uma linha perfurada. A etiqueta é feita, de preferência, em material plástico flexível. 0 material plástico é escolhido para ser mais resistente do que o material do saco, quer devido à sua maior espessura, quer à maior resistência inerente. 0 material é de preferência resiliente, para que o arranjo de lingueta descrito acima encaixe no espaço entre os braços. O arranjo em ponta de flecha encaixa-se também, de preferência, através do rasgo estreito no corpo da etiqueta.
Este arranjo é preferível, porque a lingueta provocará um ruído de "clic" positivo com a instalação correcta no aparelho dispensador, o que garante que os utilizadores carregaram correctamente as etiquetas. A etiqueta compreende, mais preferencialmente, uma formação de ligação ao aparelho dispensador tendo duas aberturas para braços ligadas por um rasgo, de modo a definir uma abertura entre elas numa extremidade do corpo, e uma formação de ligação ao saco tendo uma combinação de ponta de flecha e rasgo estreito na outra extremidade do corpo. 7
De acordo com outro aspecto do invento, é proporcionado um saco compreendendo um corpo tendo uma base fechada e paredes laterais fechadas, elementos de pega e uma extremidade de entrada aberta, compreendendo ainda o saco duas aberturas adjacentes à extremidade de entrada do saco entre os elementos de pega, e uma porção enfraquecida de material de saco entre as aberturas e incluindo uma etiqueta de acordo com um primeiro aspecto do invento. O saco tem, de preferência, uma etiqueta, tal como está descrito acima, e a ele ligado. Uma pilha de sacos pode ser recebida dessa forma.
De acordo com um terceiro aspecto do invento, é proporcionada uma pilha de sacos ligada a uma etiqueta, de acordo com o primeiro aspecto de qualquer uma das cláusulas que lhe está anexa.
De acordo com um quarto aspecto do invento, é proporcionado um aparelho dispensador suportando uma pilha de sacos tendo uma etiqueta separada, de acordo com o primeiro aspecto do invento, ligando a pilha de sacos ao aparelho dispensador.
Serão agora descritos, em detalhe, uma etiqueta e uma pilha de sacos de acordo com o invento, por meio de exemplo e com referência aos desenhos acompanhantes, em que: A figura 1 é uma planta de uma primeira etiqueta de acordo com o invento, A figura 2 é uma planta de uma segunda etiqueta de acordo com o invento, A figura 3 é uma planta de uma terceira etiqueta de acordo com o invento, A figura 3a é uma planta de uma quarta etiqueta de acordo com o invento, 8 A figura 4 é uma vista em perspectiva da etiqueta da figura 1 suportando uma pilha de sacos num aparelho dispensador, A figura 5 é uma vista, em perspectiva de parte da etiqueta da figura 1, ilustrando a formação de ligação ao saco, estando os sacos omissos para clareza, A figura 6 é um alçado lateral da parte da etiqueta da figura 5 ilustrada ligada a uma pilha de sacos, A figura 6a é um alçado lateral da parte da etiqueta da figura 3 ilustrada ligada a uma pilha de sacos, A figura 7 é uma vista em perspectiva de parte da etiqueta da figura 2 em parte de um aparelho dispensador, A figura 8 é uma vista em perspectiva de parte da etiqueta da figura 3 ilustrada em parte de um aparelho dispensador, A figura 9 é um alçado frontal de parte de um saco de acordo com o invento, A figura 10 é uma vista em perspectiva de um arranjo alternativo de etiqueta e saco, e A figura 11 é um alçado frontal de parte do saco da figura 10.
Na figura 1, uma etiqueta 10 compreende um corpo alongado 12 de uma etiqueta,, substancialmente rectangular. Numa extremidade 14 do corpo 12 está uma formação 16 de ligação a um aparelho dispensador. A formação 16 de ligação ao aparelho dispensador compreende duas aberturas circulares 18, 20, formadas através do corpo 12 da etiqueta 10. As aberturas 18, 20 estão afastadas e estão ligadas por um rasgo 22, formado mais uma vez através do corpo 12 da etiqueta 10. O rasgo 22 é formado deslocado de uma linha que liga os pontos centrais das aberturas 18, 20, de modo a definir uma lingueta 24. Na outra extremidade 26 do corpo 12, está proporcionada uma formação 28 de ligação ao saco. A formação 28 de ligação ao saco compreende 9 uma formação 30 em ponta de flecha e um rasgo estreito 32 aberto através do corpo 12 da etiqueta 10. A formação 30 em ponta de flecha compreende uma porção cónica 34 que afunila para dentro a partir da extremidade 26 do corpo rectangular da etiqueta 12, e uma porção 36 em forma de ponta de flecha prolongando-se a partir da porção cónica 34 de modo a definir duas projecções tipo farpa 38, 40 em rebordos opostos da ponta de flecha 36. 0 rasgo estreito 32 corre perpendicular â dimensão grande do corpo rectangular 12 e estã alinhado com a extremidade 26 da parte rectangular do corpo 12. O rasgo estreito 32 é ligeiramente mais pequeno, em comprimento, do que a distância entre as pontas dos elementos em farpa 38, 40.
Na figura 2, uma etiqueta 42 ê substancialmente semelhante à etiqueta ilustrada. na figura 1, e partes correspondentes a partes na figura 1 têm os mesmos números de referência. Mais uma vez, a etiqueta compreende um corpo 12, substancialmente rectangular, com extremidades opostas 14, 26. A formação 28 de ligação ao saco é idêntica à ilustrada na figura 1. A formação de ligação ao aparelho dispensador na figura 2 compreende uma abertura circular única 44, disposta adjacente à extremidade 14 da etiqueta 42.
Na figura 3, uma etiqueta 46 é substancialmente idêntica às etiquetas das figuras 1 e 2, e partes correspondentes a partes nas figuras 1 e 2 têm os mesmos números de referência.
Mais uma vez, a etiqueta 46 compreende um corpo rectangular alongado 12 tendo extremidades 14, 26. Mais uma vez, a formação 2 8 de ligação ao saco é idêntica à ilustrada nas figuras 1 e 2. Na figura 3, a formação 16 de ligação ao aparelho dispensador é substancialmente idêntica à formação 28 do aparelho de ligação ao saco. 10
Na figura 3a, uma etiqueta 49 é semelhante às etiquetas das figuras 1, 2 e 3 e partes correspondentes às partes nas figuras 1, 2 e 3 têm os mesmos números de referência. A etiqueta 49 compreende um corpo alongado 12 de etiqueta com uma extremidade 14 e extremidade 26. A extremidade 26 é curva, e a extremidade 14 tem cantos arredondados 15. O corpo 12 de etiqueta é cónico desde a extremidade 14 até à extremidade 26. A extremidade 14 tem uma formação 16 de ligação ao aparelho dispensador. A formação 16 de ligação ao aparelho dispensador compreende duas aberturas circulares 18, 20, e duas aberturas adicionais 19, 21 abertas através do corpo 12 da etiqueta 10, estando as aberturas 18, 20 afastadas, com as duas aberturas adicionais 19, 21 posicionadas entre ambas. As aberturas 18, 20 estão ligadas por um rasgo estreito 23, aberto mais uma vez através do corpo 12 da etiqueta 10, que passa também através das aberturas 19, 21. A formação 16 de ligação ao aparelho dispensador compreende uma abertura adicional 25 com rasgos estreitos radiais 27 prolongando-se dai e localizados entre a extremidade 14 e a extremidade 26. As aberturas 18, 20, aberturas adicionais 19, 21 e abertura adicional 25 proporcionam três formações de ligação diferentes, permitindo que a etiqueta 49 possa ser ligada a aparelhos dispensadores diferentes {ver abaixo). Na outra extremidade 26 do corpo 12, está proporcionada uma formação 28 de ligação ao saco. A formação 28 de ligação ao saco compreende uma protuberância inferior na forma de um gancho 29, prolongando-se desde o corpo . 12 da etiqueta 49, e uma protuberância 31 prolongando-se desde o corpo 12 da etiqueta 49 por cima do gancho 29. A espessura do gancho 29 diminui à medida que se prolonga do corpo 12 da etiqueta 49, de forma que uma parte inferior 33 do gancho 29 tem uma espessura que é substancialmente maior do que uma parte superior 35 do gancho 11 29. A espessura da protuberância superior 31 é substancialmente a mesma do que a espessura da parte superior 35 do gancho 29. A etiqueta 49 inclui· ainda um rebordo 37 prolongando-se do corpo 12, estando o rebordo 37 posicionado aproximadamente a meio caminho entre a abertura adicional 25 e a formação 2 8 de ligação ao saco.
Na figura 4, a etiqueta 10 da figura está ilustrada ligada a uma pilha de sacos 48 e montada num aparelho dispensador 50.
Cada saco na pilha 4 8 compreende um corpo 52 substancialmente rectangular, tendo lados fechados e uma base fechada (não ilustrada) e uma extremidade de entrada aberta 54. As pegas 56, 58 prolongam-se para cima a partir da extremidade de abertura 54. Cada pega 56, 58, tem um furo 60, 62, aí aberto em direcção ao seu rebordo superior. Cada saco da pilha 52 ilustrada na figura 4 tem dois rasgos estreitos 64, 66, paralelos e afastados (ver também figura 9) . Os rasgos estreitos 64, 66, estão dispostos paralelamente à abertura 54 do saco, e estão afastados ligeiramente para baixo do corpo do saco a partir da abertura 54. Tal como está ilustrado na figura 9, os rasgos estreitos 64, 66 têm uma porção enfraquecida 68 de material de saco entre ambas. A porção enfraquecida é efectuada, de preferência, cortando uma linha perfurada 70 perpendicular ao rasgo estreito 64, 66 no ponto central dos rasgos estreitos. A etiqueta 10 está ligada à pilha de sacos 48, tal como está ilustrado nas figuras 4 - 6. A ligação da etiqueta 10 â pilha 48 é feita introduzindo a ponta da flecha 36 da formação 28 de ligação ao saco, da etiqueta 10, através do rasgo estreito inferior 66 na pilha de sacos da traseira da pilha 48 para a frente, e dobrando-a sobre o corpo da etiqueta, de modo a introduzir a ponta da flecha 3 6 de volta através do rasgo estreito 64 da frente da pilha 48 para a sua traseira. A ponta 12 da flecha 3 6 é então pressionada através do rasgo estreito 32 no corpo 12 da etiqueta, até que as farpas 28, 40 encaixem através do rasgo estreito 32 de uma forma resiliente. Dessa forma, os sacos são retidos na etiqueta, e o puxar da ponta da flecha 36 de volta através do rasgo estreito 32 é restringido por encosto das farpas 38, 40 ao corpo da etiqueta 12 em qualquer um dos lados do rasgo estreito 32. Esse arranjo esta melhor ilustrado nas figuras 5 e 6. É proporcionado um aparelho dispensador convencional, tal como descrito acima. Parte do aparelho dispensador 72 está ilustrada na figura 4. O aparelho dispensador 72 tem dois pinos alongados 74, 76, que estão afastados por uma distância igual â distância entre as aberturas 60, 62, nas pegas 56, 58, dos sacos 52 da pilha 48. A pilha 48 está assim suportada no aparelho dispensador 72 empurrando as pegas 56, 58, para os pinos 74, 76, introduzindo os pinos 74, 76, através das aberturas 60, 62. É proporcionada uma protuberância central em gancho 78. A protuberância 78 compreende dois perfis alongados 80, 82, com uma porção dobrada de ligação 84. A porção dobrada 84 é curva para cima para formar uma formação tipo gancho. De modo a ligar a etiqueta 10 â protuberância 78, a protuberância 78 é pressionada através da formação 16 de ligação ao aparelho dispensador. Ao fazê-lo, a lingueta'24 dobra-se o suficiente de uma forma resiliente para permitir que a porção dobrada 84 passe através do rasgo 22. As aberturas 18, 20, estão dimensionadas para acomodar os perfis 80, 82, com uma pequena folga, e logo que a porção dobrada tenha passado através do rasgo 22, a lingueta 24 volta a encaixar de uma forma resiliente no espaço entre os perfis 80, 82, que servem para manter a etiqueta na protuberância 78. 13
Quando ura utilizador pretende colocar num saco artigos comprados usando o presente arranjo, a face dianteira do saco dianteiro na pilha 4 8 é puxado para a frente, o que leva a porção perfurada 70 entre os rasgos estreitos 64, 66 a romper, permitindo que a face dianteira seja puxada para a frente. As pegas 56, 58, do saco dianteiro deslizam ao longo dos pinos 74, 76. Na figura 4, apenas parte dos pinos 74, 76 está ilustrada, e, tal como descrito acima, prolongam-se para lá da extremidade da protuberância central 76. Isto permite ao utilizador abrir o saco, enquanto a face traseira do saco é retida pela formação 28 de ligação ao saco, da etiqueta 10. Logo que o utilizador tenha terminado de encher o saco, as pegas podem ser retiradas dos pinos 74, 76 que, por seu lado, obrigam a porção perfurada 70, entre os rasgos 64, 66 na parede traseira do saco mais à frente, a romper.
Numa representação preferida, a parede traseira do saco mais à frente está ligada de uma forma semi-permanente à parede dianteira do saco subsequente, de modo a puxar a parede dianteira para a frente.
Se no decurso de uma operação de remoção de um saco a etiqueta 10 deslizasse ao longo da protuberância central 78, a lingueta 24 iria encostar à dobra 84, para evitar que a etiqueta fosse removida da protuberância central. Quando a pilha de sacos tiver sido gasta, a etiqueta 10 é deixada ligada à protuberância central 78. Este arranjo é melhor do que os arranjos dispensadores anteriores, uma vez que a etiqueta fica colocada positivamente na protuberância central, usando a resiliência da lingueta 24, o que evita que a etiqueta seja removida inadvertidamente da protuberância central 78. É necessária uma acção de remoção positiva. De igual modo, porque apenas a etiqueta está ligada à protuberância central 78 e a protuberância central 78 é consideravelmente mais curta do que 14 o pino 74, 76, os sistemas anteriores estavam limitados ao número de sacos que poderiam ser montados no aparelho dispensador, porque apenas poderiam ser montadas pilhas de sacos com espessura equivalente ao comprimento da protuberância central. Na situação presente, podem ser carregadas pilhas múltiplas de sacos, porque a espessura das pilhas de sacos não afecta a quantidade de pilhas que podem ser carregadas na protuberância central 78. A figura 7 ilustra a montagem da etiqueta da figura 2 numa forma alternativa de protuberância central que compreende, simplesmente, um pino 8 6 tendo uma formação tipo gancho 99 na sua extremidade. A figura 8 ilustra a ligação da etiqueta da figura 3 a uma forma alternativa de protuberância central 90 que compreende simplesmente uma fivela de material em forma de U, em torno da qual a formação 30 em ponta de flecha pode ser ligada de volta sobre si própria em torno do rasgo estreito 32 no corpo da etiqueta. Este arranjo é menos preferível, uma vez que só pode ser colocada uma pilha de sacos, mas pode ser aplicável onde o espaço for limitado. A figura 6a ilustra a ligação da etiqueta 49 da figura 3a num dispensador 50 idêntico ao da figura 4. A etiqueta 49 da figura 3a está mostrada ligada a uma pilha de sacos 48, idênticos aos ilustrados na figura 4. A etiqueta 49 está ligada à pilha de sacos 48 manipulando a etiqueta 49, para que o gancho 29 passe através dos rasgos estreitos 64, 66 dos sacos, tal como está ilustrado na figura 6a. Quando se manipulam os sacos no gancho 29, o rebordo 3 7 encosta â extremidade de abertura 54 dos sacos, de modo a colocar o gancho 29 relativamente aos rasgos estreitos 64, 66. A forma inerente do gancho 29 evita que os sacos sejam retirados da etiqueta 49. Pode ver-se que os sacos são 15 suportados pela parte inferior 33 do gancho 29, isto é, a parte de maior espessura, e, assim, é menos provável que o gancho caia devido ao peso dos sacos.
De modo a ligar o saco 49 ao aparelho dispensador 50, os perfis 80, 82 passam através das aberturas 18, 20, da mesma forma do que com a etiqueta da figura 1. A existência do rasgo estreito 23 permite que o aparelho dispensador passe através do corpo 12 da etiqueta 49. Tal como está descrito acima, a existência de furos adicionais 19, 21, e furo adicional 25, permite que a etiqueta 49 seja ligada a aparelhos dispensadores alternativos.
As figuras 10 e 11 ilustram uma forma alternativa de ligação ao saco, na qual o rasgo estreito 92 está proporcionado no mesmo ponto que o rasgo estreito 64 no saco ilustrado na figura 4. Neste caso, a ponta de flecha 36 da formação 30 em ponta de flecha da formação 28 de ligação ao saco é introduzida através do rasgo estreito 92 e o rasgo estreito 92 ê proporcionado com um mecanismo de falha controlado em cada uma das suas extremidades, tal como está ilustrado na figura 11, em que as linhas perfuradas 94, 9 6 são cortadas de cada extremidade do rasgo estreito 92.
Nesta representação, o puxar da face frontal do saco obriga as porções de farpa 38, 4 0 a engatarem com as linhas perfuradas 94, 96, o que obrigará estas perfurações a romperem. 0 rasgo 92 tem um comprimento menor do que a distância entre as porções em farpa 38, 40, mas quando alargado por rompimento das porções perfuradas 94, 96, as farpas 38, 40, podem libertar as extremidades do rasgo estreito permitindo que o saco seja removido da etiqueta 10. A etiqueta é feita, de preferência, num material plástico flexível, embora o material escolhido seja, de preferência, mais rígido do que o material a partir do qual são feitos os 16 sacos. 0 material é escolhido para proporcionar resiliência suficiente, para que a formação em lingueta 24 da etiqueta 10 da figura 1 dobre adequadamente quando carregada na protuberância central 78, e a formação de farpa 38, 40, dobrará suficientemente para dentro quando introduzida através dos rasgos 64, 66 e 92, e no rasgo estreito 32 no corpo da etiqueta 10.
Informações publicitárias ou instruções de remoção do saco poderiam ser impressas no corpo 12 da etiqueta que será visível pelo utilizador, em utilização.
Os arranjos descritos acima são vantajosos pelos motivos descritos e, em particular, porque as pilhas de sacos podem ser proporcionadas com as etiquetas fixas previamente, o que simplifica a carga de pilhas de sacos no aparelho dispensador, poupando tempo de pessoal nos estabelecimentos de retalho. De igual forma, podem ser colocadas mais pilhas de sacos em aparelhos dispensadores convencionais do que é possível actualmente, o que, mais uma vez, aumenta a eficiência do pessoal. O facto da etiqueta ter de ser removida num passo positivo de remoção, em vez de inadvertidamente, proporciona melhorias na saúde e segurança dos operadores nas lojas.
Lisboa, 7 de Março de 2008 17

Claims (21)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Etiqueta (10) para suportar parte de um saco num aparelho dispensador de sacos, estando a etiqueta separada do saco e compreendendo um corpo (12) tendo uma formação (16) de ligação a um aparelho dispensador numa extremidade (14) para permitir a ligação da etiqueta ao aparelho dispensador e uma formação (28) de ligação ao saco na outra extremidade (26) para permitir a ligação ao uma etiqueta a parte de um saco, compreendendo a formação de ligação ao aparelho dispensador uma abertura (18, 20) no corpo da etiqueta para permitir a passagem de um elemento projectante (78) do aparelho dispensador (50).
  2. 2. Etiqueta de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o elemento projectante do aparelho dispensador compreender uma protuberância em forma de fivela (78).
  3. 3. Etiqueta de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por a abertura (18, 20) no corpo (12) da etiqueta incluir uma lingueta (24) que está disposta para se projectar na fivela quando a protuberância em forma de fivela (78) passa através da abertura.
  4. 4. Etiqueta de acordo com as reivindicações 2 ou 3, caracterizada por a protuberância em forma de fivela (78) compreender dois braços espaçados (80, 82) substancialmente paralelos a uma porção dobrada (84) de ligação.
  5. 5. Etiqueta de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a abertura compreender duas aberturas (18, 20) para os braços, separadas pela mesma distância que os braços afastados (80, 82), e estando dimensionadas para permitir a passagem de um braço respectivo com uma folga e um rasgo (22) ligando as duas aberturas para os braços uma à outra.
  6. 6. Etiqueta de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por a formação (28) de ligação ao 1 saco compreender uma formação (3 0) em ponta de flecha na extremidade do corpo da etiqueta que se pode projectar através de uma abertura (64) no saco, em que o ponto mais largo da ponta de flecha é mais larga do que a abertura do saco.
  7. 7. Etiqueta de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por a formação (30) em ponta de flecha se projectar através de uma abertura (64) no saco e de volta através de outra abertura (66) .
  8. 8. Etiqueta de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por ser proporcionado um rasgo estreito (3 7) no corpo (12) da etiqueta, de modo que a ponta de flecha (30) se projecta através de uma primeira abertura (64) de saco, de volta através de uma segunda abertura (55) de saco, e então através do rasgo estreito (37) no corpo da etiqueta para reter os sacos na etiqueta.
  9. 9. Etiqueta de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por a formação (28) de ligação ao saco compreender uma protuberância tipo gancho (29) que se pode projectar através de uma abertura no saco.
  10. 10. Etiqueta de acordo com a reivindicação 9, caracterizada por a protuberância tipo gancho (29) compreender uma parte superior (35) e uma parte inferior de suporte (33) , em que a parte inferior de suporte tem uma espessura maior do que a parte superior.
  11. 11. Etiqueta de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por incluir um rebordo saliente (37) para encosto a uma extremidade de abertura de um saco para permitir o alinhamento da etiqueta relativamente ao saco.
  12. 12. Etiqueta de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por a etiqueta (10) ser feita num material que é mais resistente do que o material do saco. 2
  13. 13. Etiqueta de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por a etiqueta (10) ter uma espessura maior do que o saco.
  14. 14. Etiqueta de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada por a etiqueta (10) ser feita num material plástico flexível.
  15. 15. Etiqueta de acordo com a reivindicação 3, caracterizada por a etiqueta (10) ser feita num material resiliente, de tal forma que a lingueta (24) se ajusta por encaixe no espaço entre os braços (80, 82).
  16. 16. Etiqueta de acordo com a reivindicação 6, caracterizada por a etiqueta ser feita num material resiliente, de tal forma que o arranjo em ponta da flecha (3 0) se ajusta por encaixe no rasgo estreito (37) no corpo da etiqueta.
  17. 17. Etiqueta de acordo com ‘ a reivindicação 1, caracterizada por a formação (16) de ligação ao aparelho dispensador compreender duas aberturas (18, 20) para os braços, ligadas por um rasgo (22) de modo a definir uma lingueta (24) entre ambas numa extremidade (14) do corpo (12) e uma formação (28) de ligação ao saco tendo uma combinação em ponta de flecha (30) e rasgo estreito (37) na outra extremidade (26) do corpo (12) .
  18. 18. Saco compreendendo um corpo (52) tendo uma base fechada e paredes laterais fechadas, elementos de pega (56, 58) e uma extremidade aberta de entrada (54), compreendendo ainda o saco duas aberturas (64, 66) adjacentes â extremidade de entrada do saco entre os elementos de pega e uma porção enfraquecida (70) em material de saco entre as aberturas e incluindo uma etiqueta (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7 que lhe estão ligadas.
  19. 19. Saco de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por o saco ser uma pilha de sacos (4 8) , e incluindo uma 3 etiqueta (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18 .
  20. 20. Pilha de sacos incluindo uma etiqueta (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17 que lhe estão ligadas.
  21. 21. Aparelho dispensador (72) suportando uma pilha de sacos (48) tendo uma etiqueta separada de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, ligando a pilha de sacos ao aparelho dispensador. Lisboa, 7 de Março de 2008 4
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