PT1559206E - Terminal sem fios que funciona sob um limite de potência de transmissão global, utilizando múltiplos modems que têm um limite de potência de transmissão individual fixo - Google Patents

Terminal sem fios que funciona sob um limite de potência de transmissão global, utilizando múltiplos modems que têm um limite de potência de transmissão individual fixo Download PDF

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PT1559206E
PT1559206E PT03781429T PT03781429T PT1559206E PT 1559206 E PT1559206 E PT 1559206E PT 03781429 T PT03781429 T PT 03781429T PT 03781429 T PT03781429 T PT 03781429T PT 1559206 E PT1559206 E PT 1559206E
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Francis Ngai
Aziz Gholmieh
Douglas A Gerecht
Jon James Anderson
William R Panton
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Description

DESCRIÇÃO "TERMINAL SEM FIOS QUE FUNCIONA SOB UM LIMITE DE POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO GLOBAL, UTILIZANDO MÚLTIPLOS MODEMS QUE TÊM UM LIMITE DE POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO INDIVIDUAL FIXO" ANTECEDENTES DA INVENÇÃO I. Campo da Invenção A presente invenção refere-se, geralmente, aos terminais móveis sem fios e, particularmente, a terminais móveis sem fios que têm múltiplos modems, os quais são forçados a operar sob um limite de potência de transmissão global para todos os modems. II. Técnica Relacionada
Numa chamada de dados estabelecida entre um terminal móvel sem fios (MWT) e uma estação remota, o MWT pode transmitir dados para a estação remota por intermédio de uma ligação de comunicação "inversa". Do mesmo modo, o MWT pode receber dados da estação remota por intermédio de uma ligação de comunicação "directa". Existe uma necessidade sempre presente para aumentar a largura de banda de transmissão e de recepção, isto é, as velocidades de transmissão de dados, disponíveis para ambas as ligações directa e inversa. 1
Tipicamente, o MWT inclui um amplificador de potência de transmissão para amplificar a potência de um sinal de radiofrequência (RF) de entrada. 0 amplificador de potência produz um sinal de sarda de RF amplificado que tem uma potência de sarda que funciona em resposta à potência de entrada do sinal de entrada. Uma potência de sarda excessivamente elevada pode sobrecarregar o amplificador de potência, e, deste modo, fazer com que a potência de sarda exceda um aceitável limite de potência de transmissão operacional do amplificador de potência. Por sua vez, isto pode causar distorção indesejável do sinal de saida de RF, incluindo emissões inaceitáveis de RF fora da largura de banda. Por consequência, existe uma necessidade de controlar, cuidadosamente, a potência de entrada e/ou saida do amplificador de potência de transmissão num MWT de modo a evitar sobrecarregar o amplificador de potência. Existe uma necessidade de controlar cuidadosamente a potência de saida como mencionado agora, ao mesmo tempo que se minimiza, o mais possivel, qualquer redução das larguras de banda de ligação directa e inversa (isto é, velocidades de transmissão de dados). 0 documento EP-A-0887948 descreve um método para o controlo de potência de sobrecarga global num terminal sem fios através da modificação da velocidade de transmissão e potência de alguns dos canais individuais.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Uma caracteristica da presente invenção consiste em providenciar um MWT que maximize uma largura de banda de comunicação global quer no sentido da ligação inversa, quer no sentido da ligação directa, utilizando uma pluralidade de 2 ligações de comunicação concorrentemente operacionais, estando cada associada com a sua respectiva pluralidade de moduladores-desmoduladores (modems) do MWT.
Outra caracteristica da presente invenção consiste em providenciar um MWT que combine múltiplos sinais de transmissão de modulador-desmodulador (modem) num sinal de transmissão global (isto é, um sinal de ligação inversa global), de modo que apenas um único amplificador de potência de transmissão possa ser utilizado. Isto reduz, de um modo vantajoso, o consumo de energia, custo, e requisitos de espaço comparado com sistemas conhecidos que utilizam múltiplos amplificadores de potência.
Outra caracteristica da presente invenção consiste em controlar cuidadosamente, uma potência global de entrada e/ou saida do amplificador de potência de transmissão, evitando deste modo, a distorção do sinal à saida do amplificador de potência. Uma caracteristica relacionada consiste em de controlar a potência global de entrada e/ou de saida de um modo tal que se maximize a largura de banda (isto é, o débito de dados) quer no sentido da ligação inversa quer no sentido da ligação directa.
Estas caracteristicas são conseguidas de diversas maneiras. Em primeiro lugar, limites de potência de transmissão individuais são estabelecidos em cada um, da pluralidade, dos modems do MWT, para limitar as respectivas potências de transmissão individuais do modem. Cada limite da potência de transmissão individual deriva, em parte, de um limite de potência de transmissão global para todos os modems. Em conjunto, o limite da potência de transmissão individual limita, colectivamente, a potência de transmissão global de todos os modems. Os limites de transmissão individuais são fixados ao 3 longo do tempo, reduzindo, deste modo, a complexidade computacional enquanto o MWT está em operação. Os modems activos dos N modems são programados para transmitir os respectivos dados úteis, fazendo com que, deste modo, cada modem activo transmita os dados úteis respectivos.
Em segundo lugar, a presente invenção detecta e desactiva os modems "fora do limite" (isto é, os membros individuais) dos múltiplos modems. Um modem fora do limite é um modem que tem uma potência de transmissão actual, ou uma potência de transmissão requerida, que excede o limite de potência de transmissão no modem. Numa configuração da presente invenção, os modems fora do limite são desactivados apenas no sentido da ligação inversa, e continuam, deste modo, a receber dados no sentido da ligação directa. Os modems desactivados são então reactivados, quando apropriado, para reduzir o impacto adverso total relativamente ao débito da ligação inversa que pode ser causado pela sua desactivação inicial. A presente invenção refere-se a um MWT que inclui uma pluralidade (N) de modems sem fios. Os N modems têm as suas respectivas saídas de transmissão combinadas para produzir uma saída de transmissão global. Os N modems podem transmitir dados, concorrentemente no sentido da ligação inversa e receber dados no sentido da ligação directa. 0 MWT é forçado a operar dentro de um limite de potência de transmissão global. Um aspecto da presente invenção consiste num aparelho, que inclui: meios para estabelecer, em cada um dos N modems, um limite de potência de transmissão respectivo; meios para programar os modems activos dos N modems para transmitir os respectivos dados úteis, fazendo com que, deste modo, cada modem activo transmita os respectivos dados úteis; e meios para desactivar, pelo menos, um modem 4 activo fora do limite, fazendo com que, deste modo, pelo menos um modem fora do limite cesse de transmitir os dados úteis e, correspondentemente, reduza a sua potência de transmissão. Outro aspecto da presente invenção consiste num método que corresponde ao aparelho acima mencionado. Este e outros aspectos da presente invenção são descritos em seguida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As características, objectivos, e vantagens da presente invenção tornar-se-ão mais evidentes a partir da descrição detalhada descrita em seguida quando feita conjuntamente com os desenhos, nos quais caracteres de referência iguais identificam, sempre, o mesmo elemento ou elementos similares em todos os desenhos e em que: A FIG. 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação sem fios exemplar. A FIG. 2 é um diagrama de blocos de terminal móvel sem fios exemplar. A FIG. 3 é um diagrama de blocos de modem representativo exemplar, dos modems individuais do terminal móvel sem fios da FIG. 2. A FIG. 4 é uma ilustração de uma trama de dados que pode ser transmitida ou recebida por qualquer um dos modems das FIGS. 2 e 3. 5 A FIG. 5 é uma ilustração de um relatório de estado exemplar dos modems das FIGS. 2 e 3. A FIG. 6 é um fluxograma de um método exemplar executado por cada um dos modem dos FIGS. 2 e 3. A FIG. 7 é um fluxograma de um exemplo de método executado pelo terminal móvel sem fios. A FIG. 8 é um fluxograma expandido sobre o método da FIG. 7 . A FIG. 9 é um fluxograma expandido sobre o método da FIG. 7 . A FIG. 10 é um fluxograma de outro método exemplar executado pelo terminal móvel sem fios. A FIG. 11 é um gráfico exemplar da Potência versus Modem índice(i) que identifica os respectivos modems dos modems da FIG.2, em que limites de potência de transmissão do modem uniformes são descritos. A FIG. 11 representa também um cenário de transmissão exemplar do terminal móvel sem fios da FIG. 2. A FIG. 12 é outro cenário de transmissão exemplar similar ao da FIG.11. A FIG. 13 é uma ilustração de uma configuração alternativa, decrescente, para os limites de potência de transmissão do modem. 6 A FIG. 14 é um diagrama de blocos funcional de um controlador exemplar do terminal móvel sem fios da FIG. 2, para executar os métodos da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Uma variedade de técnicas e sistemas de comunicação de acesso múltiplo foram desenvolvidas para transferir informação entre um grande número de utilizadores de sistema. Contudo, as técnicas de modulação por espalhamento de espectro, tais como as utilizadas em sistemas de comunicação de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA) proporcionam vantagens significativas relativamente a outros esquemas de modulação, especialmente quando proporcionam serviço a um grande número de utilizadores do sistema de comunicação. Tais técnicas são divulgadas nos ensinamentos da Pat. U. S. N°. 4901307, a qual foi emitida em 13 de Fevereiro de 1990 sob o titulo "Spread Spectrum Multiple Access Communication System Using Satellite Or Terrestrial Repeaters", e Pat. U.S. N°. 5691174, a qual foi emitida em 25 de Novembro de 1997, intitulada "Method and Apparatus for Using Full Spectrum Transmitted Power in a Spread Spectrum Communication System for Tracking Individual Recipient Plzase Time and Energy", sendo ambas atribuídas ao titular da presente invenção. O método para proporcionar comunicações móveis de CDMA foi padronizado nos Estados Unidos pela Telecommunications Industry Association no documento TIA/EIA/IS-95-A "Mobile Station-Base Station Compatibility Standard for Dual-Mode Wideband Spread Spectrum Cellular System", aqui referido como IS-95. Outros sistemas de comunicações são descritos noutras normas, tais como 7 a IMT-2000/UM, ou a International Mobile Telecommunications
System, de banda cdma2 0 0 0
System 2000/Universal Mobile Telecommunications abrangendo estas normas o que é referido como CDMA larga (WCDMA), cdma2000 (tal como, por exemplo, a normas lx ou 3x) ou TD-SCDMA. I. Exemplo de Ambiente de Comunicação A FIG. 1 é uma ilustração de sistema de comunicação sem fios exemplar (SCSF) 100 que inclui uma estação 112 base, dois satélites 116a e 116b, e duas portas de ligação (também aqui referidas como concentradores) 120a e 120b associadas. Estes elementos estabelecem comunicações sem fios com os terminais 124a, 124b, e 124c de utilizador. Tipicamente, estações base e satélites/portas de ligação são componentes de sistemas de comunicação terrestre e satélite distintos. Contudo, estes sistemas distintos podem funcionar entre si como uma infra-estrutura de comunicações global.
Embora a FIG. 1 ilustre uma única estação 112 base, dois satélites 116, e duas portas de ligação 120, qualquer número destes elementos pode ser empregue para conseguir uma capacidade de comunicação e cobertura geográfica desejadas. Por exemplo, uma implementação exemplar de SCSF 100 inclui 48, ou mais, satélites, viajando em oito planos orbitais diferentes na Órbita Terrestre Baixa (OTB) para servir um grande número de terminais 124 de utilizador.
Os termos estação base e porta de ligação são, por vezes, também utilizados permutavelmente, sendo, cada um, uma estação central de comunicação fixa, com portas de ligação, tais como as portas de ligação 120, sendo conhecidas na técnica como estações base altamente especializadas que direccionam as comunicações através dos repetidores de satélite enquanto as estações base (também, por vezes, referidas como posicionamento de célula), tal como a estação 112 base, utilizam antenas terrestres para dirigir as comunicações abrangidas por regiões geográficas envolventes.
Neste exemplo, cada um dos terminais 124 de utilizador tem ou inclui um aparelho ou um dispositivo de comunicação sem fios tal como, mas não limitado a, um telefone celular, um micro telefone sem fios, um transmissor-receptor de dados, ou um receptor de radiomensagem ou de determinação de posição. Para além disto, cada um dos terminais 124 de utilizador pode ser de bolso, portátil como o montado num veículo (incluindo por exemplo, carros, camiões, barcos, comboios, e aviões), ou fixo, como desejado. Por exemplo, a FIG. 1 ilustra o terminal 124a de utilizador como representando um telefone ou transmissor-receptor de dados fixo, e o terminal 124b de utilizador como representando um dispositivo de bolso, e o terminal 124c de utilizador como representando um dispositivo portátil montado num veículo. Em alguns sistemas de comunicação, dependendo da preferência, os dispositivos de comunicações sem fios são também, por vezes, referidos como terminais móveis sem fios, dispositivos de comunicação sem fios, unidades de assinante, unidades móveis, estações móveis, rádios móveis, ou simplesmente "utilizadores", "móveis", "terminais", ou "assinantes".
Os terminais 124 de utilizador tomam parte em comunicações sem fios com outros elementos no SCSF 100 através dos sistemas de comunicações CDMA. Contudo, a presente invenção pode ser empregue em sistemas que empregam outras técnicas de 9 comunicações, tais como o acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), e o acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), ou outras formas de ondas ou técnicas descritas acima (WCDMA, CDMA2000 ... ) .
Geralmente, os feixes provenientes de uma fonte de feixes, tal como da estação 112 base ou dos satélites 116, cobrem áreas geográficas diferentes em padrões predefinidos. Feixes com frequências diferentes, referidos também como canais CDMA, canais multiplexados por divisão da frequência (FDM), ou "subfeixes", podem ser dirigidos para se sobreporem na mesma região. Os especialistas na técnica também compreendem facilmente que as áreas de cobertura ou de serviço dos feixes para satélites múltiplos, ou padrões da antena para estações base múltiplas, podem ser projectados para se sobreporem completa ou parcialmente numa dada região dependendo do projecto do sistema de comunicação e do tipo de serviço a ser oferecido, e do facto da diversidade do espaço estar a ser conseguida. A FIG. 1 ilustra diversos trajectos de sinal exemplares. Por exemplo, as ligações de comunicação 130a-c permitem a troca de sinais entre a estação 112 base e os terminais 124 de utilizador. Similarmente, as ligações 138a-d de comunicações permitem a troca de sinais entre os satélites 116 e os terminais 124 de utilizador. As comunicações entre os satélites 116 e as portas de ligação 120 são facilitadas pelas ligações 146a-d de comunicações.
Os terminais 124 de utilizador são capazes de tomar parte em comunicações bidireccionais com a estação 112 base e/ou os satélites 116. Assim, cada uma das ligações 130 e 138 de comunicações inclui uma ligação directa e uma ligação inversa. 10
Uma ligação directa transmite sinais de informação para os terminais 124 de utilizador. Para comunicações baseadas em terra em SCSF 100, uma ligação directa transmite sinais de informação da estação 112 base para um terminal 124 de utilizador através de uma ligação 130. Uma ligação directa baseada em satélite, no contexto de SCSF 100, transmite informação de uma porta de ligação 120 para um satélite 116 através de uma ligação 146 e do satélite 116 para um terminal 124 de utilizador através de uma ligação 138. Deste modo, as ligações de entrada baseadas em terra envolvem, tipicamente, um único trajecto do sinal sem fios entre o terminal de utilizador e a estação base, enquanto as ligações de entrada baseadas em satélite envolvem, tipicamente, dois ou mais trajectos de sinal sem fios entre o terminal de utilizador e uma porta de entrada através de, pelo menos, um satélite (ignorando trajectos múltiplos) .
No contexto do SCSF 100, uma ligação inversa transmite sinais de informação de um terminal 124 de utilizador a uma estação 112 base ou a uma porta de ligação 120. Similares às ligações de entrada em SCSF 100, as ligações de saida requerem, tipicamente, um único trajecto do sinal sem fios para comunicações baseadas em terra e dois trajectos do sinal sem fios para comunicações baseadas em satélite. O SCSF 100 pode caracterizar diferentes comunicações oferecidas através destas ligações de entrada, tais como, os serviços de baixa velocidade de transmissão de dados (LDR) e de alta velocidade de transmissão de dados (HDR). Um modelo de serviço de LDR fornece ligações de entrada que têm velocidades de transmissão de dados desde 3 kilobits por segundo (kbps) a 9.6 kbps, enquanto um modelo de HDR suporta velocidade de transmissão de dados, típicas, tão elevadas quanto 604 kbps e superiores. 11
Como descrito acima, o SCSF 100 executa comunicações sem fios de acordo com técnicas CDMA. Deste modo, sinais transmitidos através das ligações de entrada e de saida das ligações 130, 138, e 146 transmitem sinais que são codificados, dispersos, e colocados em canais, de acordo com os padrões da transmissão CDMA. Adicionalmente, a intercalação de bloco pode ser empregue sobre estas ligações de entrada e de saida. Estes blocos são transmitidos em estruturas que têm uma duração predeterminada, tal como 20 milissegundos. A estação 112 base, satélites 116, e portas de ligação 120 podem ajustar a potência dos sinais que transmitem sobre as ligações de entrada do SCSF 100. Esta potência (aqui referida como potência de transmissão da ligação directa) pode ser variada de acordo com o terminal 124 de utilizador e de acordo com o tempo. Esta caracteristica de variação no tempo pode ser empregue numa base de estrutura a estrutura. Tais ajustes de potência são executados para manter taxas de erro de bits (BER) da ligação directa dentro dos requisitos específicos, reduzir a interferência, e conservar a potência de transmissão.
Os terminais 124 de utilizador podem ajustar a potência dos sinais que transmitem, através das ligações de saída do SCSF 100, sob o controle das portas de ligação 120 ou das estações 112 base. Esta potência (aqui referida como potência de transmissão da ligação inversa) pode ser variada de acordo com o terminal 124 de utilizador e de acordo com o tempo. Esta caracteristica de variação no tempo pode ser empregue numa base de estrutura a estrutura. Tais ajustes de potência são executados para manter taxas de erro de bits (BER) da ligação inversa dentro dos requisitos específicos, reduzir a interferência, e conservar a potência de transmissão. 12
Exemplos de técnicas para exercitar o controle de potência em sistemas de comunicação CDMA são encontrados nas Pat. U. S. NoS. 5383219, intitulada "Fast Forward Link Power Control In A Code Division Multiple Access System", 5396516, intitulada "Method And System For The Dynamic Modification Of Control Parameters In A Transmitter Power Control System" e 5056109, intitulada "Method and Apparatus For Controlling Transmission Power In A CDMA Cellular Mobile Telephone System". II. Terminal Móvel Sem Fios A FIG. 2 é um diagrama de blocos de um exemplo de MWT 206 construído e operado de acordo com os princípios da presente invenção. O MWT 206 comunica sem fios com uma estação base ou porta de ligação (referida como uma estação remota), não mostrada na FIG. 2. O MWT 206 pode, também, comunicar com um terminal de utilizador. O MWT 206 recebe dados a partir de fontes/colectores de dados externos, tais como uma rede de dados, terminais de dados, e semelhantes, sobre uma ligação 210 de comunicação, tal como, por exemplo, uma ligação ethernet. O MWT 206, também, envia dados para as fontes/colectores de dados externos sobre a ligação de comunicação 210. O MWT 206 inclui uma antena 208 para transmissão de sinais para e recepção de sinais da estação remota. O MWT 206 inclui um controlador (isto é, um ou mais controladores) 214 acoplado à ligação 210 de comunicação. O controlador 214 troca dados com uma unidade 215 de memória/armazenamento, e tem uma ligação com um temporizador 217. O controlador 214 fornece dados a serem transmitidos para, e recebe dados de, uma pluralidade de modems 13 216a-216n sem fios, por intermédio de uma pluralidade correspondente de ligações 218a-218n de dados bidireccional entre o controlador 214 e modems 216. As ligações 218 de dados podem ser ligações de dados em série. 0 número N de modems que podem ser utilizados pode ser, como desejado, um de diversos valores baseados em resultados conhecidos de projecto, tais como a complexidade, custo, e assim por diante. Num exemplo de execução, N = 16.
Os modems 216a-216n sem fios fornecem os sinais 222aT - 222nT de RF para e recebem sinais 222aR - 222nR de RF de uma unidade 220 misturadora/separadora de potência, por intermédio de uma pluralidade de ligações/cabos de RF bidireccionais entre os modems e a unidade 220 misturadora/separadora de potência. Num sentido de transmissão (isto é, ligação inversa), um misturador de potência incluído na unidade 220 combina em conjunto os sinais de RF recebidos de todos os modems 216, e fornece um sinal 226 de transmissão de RF combinado (isto é, global) a um amplificador 228 de potência de transmissão. O amplificador 228 de potência de transmissão fornece um sinal 230 de transmissão RF global amplificado a um duplexador 232. O duplexador 232 fornece o sinal de transmissão RF global amplificado, à antena 208. Em MWT 206, a duplexagem pode ser conseguida por outros meios, para além do duplexador 232, tais como, a utilização de antenas de transmissão e de recepção separadas. Também, um monitor 234 de potência, acoplado a uma saída do amplificador 228 de potência, monitoriza um nível de potência do sinal 230 de transmissão global amplificado. O monitor 234 de potência fornece um sinal 236 que indica o nível de potência do sinal 230 de transmissão global amplificado ao 14 controlador 214. Numa configuração alternativa de MWT 206, o monitor 234 de potência mede o nivel de potência do sinal 226 global na entrada do amplificador 228 de transmissão. Nesta configuração alternativo, o limite de potência de transmissão global do MWT 206 é especificado na entrada do amplificador 228 de transmissão, em vez de na sua saida, e os métodos da presente invenção, descritos abaixo, tomam isto em consideração.
Num sentido da recepção (isto é, ligação directa) , a antena 208 fornece um sinal recebido ao duplexador 232. O Duplexador 232 distribui o sinal recebido a um amplificador 240 de recepção. O amplificador 240 de recepção fornece um sinal recebido amplificado à unidade 220. Um divisor de potência incluido na unidade 220 divide o sinal recebido amplificado numa pluralidade de sinais recebidos separados e fornece cada sinal separado ao respectivo modem dos modems 216. O MWT 206 comunica com a estação remota sobre uma pluralidade de ligações 250a-250n de comunicação sem fios CDMA estabelecidas entre o MWT 206 e a estação remota. Cada uma das ligações 250 de comunicação é associada com o respectivo modem dos modems 216. As ligações 250a-250n de comunicação sem fios podem operar concorrentemente umas com as outras. Cada uma das ligações 250 de comunicação sem fios suporta canais de tráfico sem fios para transporte de dados entre o MWT 206 e a estação remota quer no sentido da ligação directa quer no sentido da ligação inversa. A pluralidade de canais 250 de comunicação sem fios forma parte de uma interface 252 aérea entre o MWT 206 e a estação remota.
Na presente forma de realização, o MWT 206 é forçado para operar sob um limite de potência de transmissão global (APL) na 15 saída do amplificador 228 de transmissão. Por outras palavras, o MWT 206 é requerido para limitar a potência de transmissão do sinal 230 a um nível que é, de um modo preferido, abaixo do limite de potência de transmissão global. Todos os modems 216, ao transmitir, contribuem para a potência de transmissão global do sinal 230. Deste modo, a presente invenção inclui técnicas para controlar as potências de transmissão dos modems 216, e fazendo, deste modo, a potência de transmissão global dos modems 216 estar sob o limite de potência de transmissão global, como manifestado no sinal 230 de transmissão.
Ultrapassar o amplificador 228 de transmissão causa que o nível de potência do sinal 230 exceda o limite de potência de transmissão global. Portanto, a presente invenção estabelece limites de potência de transmissão individuais (referidos, também, como limites de transmissão) para cada um dos modems 216. Os limites de potência de transmissão individuais estão relacionados com o limite de potência de transmissão global, numa maneira tal que impede que os modems 216 sobrecarreguem, colectivamente, o amplificador 228 de transmissão. Durante a operação do MWT 206, a presente invenção detecta e desactiva, então, os modems fora do limite dos modems 216. Numa configuração, as chamadas de dados associadas com os modems fora do limite são mantidas, e os modems fora do limite são desactivados, apenas, no sentido da ligação inversa. Portanto, os modems fora do limite permanecem, de uma forma vantajosa, activos no sentido da ligação directa, e podem, assim, continuar uma comunicação de ligação directa, sem causar que o amplificador 228 de transmissão seja ultrapassado. Aspectos adicionais da presente invenção são descritos em seguida. 16
Embora o MWT 206 seja referido como sendo móvel, deve ser compreendido que o MWT não está limitado a uma plataforma móvel ou plataformas portáteis. Por exemplo, o MWT 206 pode residir, fixo, numa estação base ou numa porta de ligação. O MWT 206 pode, também, residir num terminal 124a fixo de utilizador. III. Modem A FIG. 3 é um diagrama de blocos de um exemplo do modem 300, representativo de cada um dos modems 216. O modem 300 opera de acordo com os princípios CDMA. O modem 300 inclui uma interface 302 de dados, um controlador 304, uma memória 306, um processador de sinal do modem ou módulo 308 tal como, um ou mais processadores de sinal digital (PSDs) ou ASICs, um subsistema 310 de IF/RF intermédio, e um monitor 312 de potência opcional todos ligados uns aos outros através de um barramento 314 de dados. Em alguns sistemas, os modems não compreendem processadores de transmissão e recepção ligados aos pares como numa estrutura mais tradicional do modem, mas podem utilizar uma rede de transmissores e receptores ou moduladores e desmoduladores, os quais que são interligados, como desejado, para gerir comunicações dos utilizadores, e um ou mais sinais, ou caso contrário o tempo partilhado entre utilizadores.
No sentido da transmissão, o controlador 304 recebe dados a serem transmitidos do controlador 214 sobre a ligação 218i de dados (onde i indica qualquer um dos modems 216a-216n), e através da interface 302. O controlador 304 fornece os dados a serem transmitidos ao processador 308 do modem. Um processador 312 de transmissão (Tx) do modem 308 codifica e modula os dados a serem transmitidos, e empacota os dados nas tramas de dados 17 que devem ser transmitidos. 0 processador 312 de transmissão fornece um sinal 314 que inclui as tramas de dados para o subsistema 310 IF/RF. O subsistema 310 converte para frequências superiores e amplifica o sinal 314, e fornece um sinal 222iT amplificado de frequência superior resultante convertido à unidade 220 misturadora/separadora de potência. O medidor 312 de potência, opcional, monitoriza um nivel de potência do sinal 222iT (isto é, a potência de transmissão actual, à qual o modem 300 transmite as tramas de dados acima mencionados). Alternativamente, o modem 300 pode determinar a potência de transmissão do modem baseado nos ajustes de ganho/atenuação do subsistema 310 IF/RF e na velocidade de transmissão dos dados, à qual o modem 300 transmite as tramas de dados.
No sentido da recepção, o subsistema 310 IF/RF recebe um sinal 222iR recebido da unidade 220 misturadora/separadora de potência, o sinal 222iR é convertido para frequências inferiores e fornece o sinal de frequência inferior 316 resultante, que inclui as tramas de dados recebidas, a um processador 318 de recepção (Rx) do processador 308 do modem. O processador 318 de recepção extrai dados das tramas de dados, e, então, o controlador 304 fornece os dados extraídos ao controlador 214, utilizando a interface 302 e a ligação 218i de dados.
Cada um dos modems 216, transmite e recebe tramas de dados na maneira descrita acima e de seguida. A FIG. 4 é uma ilustração de uma trama 400 de dados exemplar que pode ser transmitida ou recebida por qualquer um dos modems 216. As tramas 400 de dados incluem um campo 402 de controlo ou sobrecarga e um campo 404 de dados úteis. Os campos 402 e 404 incluem bits utilizados para transferir quer a informação (402) de controlo, quer os dados (404) úteis. O campo 402 de controlo 18 inclui o controlo e o cabeçalho de informação utilizados na gestão de uma ligação de comunicação estabelecida entre um dos respectivos modems 216 e a estação remota. 0 campo 404 de dados úteis inclui os dados úteis (bits 406), por exemplo, dados a serem transmitidos entre o controlador 214 e a estação remota durante uma chamada de dados (isto é, sobre a ligação de comunicação estabelecida entre o modem e a estação remota). Por exemplo, dados recebidos do controlador 214, por intermédio da ligação 218i de dados, são empacotados no campo 404 de dados úteis. A trama 400 de dados tem uma duração T, tal como, por exemplo, 20 milissegundos. Os dados úteis no campo 404 de dados úteis são transportados em uma de uma pluralidade de velocidades de transmissão de dados, que inclui um máximo ou velocidade máxima (por exemplo, 9600 bits por segundo (bps)), metade da velocidade (por exemplo, 4800 bps), um quarto da velocidade (por exemplo, 2400 bps) ou um oitavo da velocidade (por exemplo, 1200 bps) . Cada um dos modems 216 tenta transmitir dados na velocidade máxima (isto é, numa velocidade de transmissão de dados máxima). Contudo, as velocidades de transmissão limites de um modem fora do limite, por meio do qual o modem reduz a sua velocidade de transmissão de dados de uma velocidade máxima para uma velocidade inferior, como será discutido de seguida. Também, cada um dos modems 216 pode transmitir uma trama de dados (por exemplo, a trama 400 de dados) sem dados úteis. Isto é referido como uma trama de dados de velocidade de transmissão zero.
Numa configuração do modem, cada um dos bits de dados 40 6 dentro de uma estrutura transporta uma pluralidade constante de energia, não obstante a velocidade de transmissão de dados. Isto é, dentro de uma estrutura, a energia por bit, Eb, é constante 19 para todas as velocidades de transmissão de dados diferentes. Nesta configuração do modem, cada trama de dados corresponde a uma potência de transmissão do modem instantânea, que é proporcional à velocidade de transmissão de dados à qual a trama de dados é transmitida. Portanto, quanto menor a velocidade de transmissão de dados, menor é a potência de transmissão do modem.
Cada um dos modems 216 fornece relatórios de estado ao controlador 214 por intermédio das respectivas ligações 218 de dados. A FIG. 5 é uma ilustração de um relatório 500 de estado exemplar. O relatório 500 de estado inclui um campo 502 de velocidade de transmissão de dados do modem, um campo 504 de potência de transmissão do modem, e um campo 506 indicador de fora do limite opcional (referido, também, como limitador de velocidade de transmissão). Cada modem relata a velocidade de transmissão de dados da última trama de dados transmitida no campo 502, e a potência de transmissão da última trama de dados transmitida no campo 504. Além disso, cada modem pode, opcionalmente, relatar se está numa condição de limitação de velocidade de transmissão no campo 506.
Numa outra configuração alternativa do modem, o modem pode fornecer sinais de estado que indicam a condição de fora do limite/limitação de velocidade de transmissão, a potência de transmissão, e velocidade de transmissão de dados do modem. IV. Exemplo do Método A FIG. 6 é um fluxograma de um método ou processo 600 exemplar representativo de uma operação do modem 300, e deste 20 modo, representativo de cada um dos modems 216. 0 método 600 supõe que uma chamada de dados foi estabelecida entre um modem (por exemplo, modem 216a) e a estação remota. Isto é, uma ligação de comunicação, que inclui uma ligação directa e uma ligação inversa, foi estabelecida entre o modem e a estação remota.
Num primeiro passo 602, um limite PL de potência de transmissão é estabelecido no modem (por exemplo, no modem 216a).
Num passo 604 seguinte, o modem recebe um comando de controlo da potência da estação remota sobre a ligação directa que indica que uma potência PR de transmissão requerida, no qual o modem está a transmitir tramas de dados, no sentido da ligação inversa. Este comando pode estar na forma de um comando de aumento ou diminuição incremental da potência.
Num passo 606 de decisão, o modem determina se alguns dados úteis foram recebidos do controlador 214, isto é, se há, ou não, quaisquer dados úteis a transmitir à estação remota. Se não há, o método prossegue para o passo 608 seguinte. No passo 608, o modem transmite uma trama de dados à velocidade de transmissão zero, isto é, sem dados úteis. A trama de dados de velocidade de transmissão zero pode incluir a informação de controlo/sobrecarga utilizados, por exemplo, para manter a ligação de comunicação/chamada de dados. A trama de dados de velocidade de transmissão zero corresponde a uma potência de transmissão minima do modem.
Por outro lado, se houver dados úteis a transmitir então o processamento do método (controlo) prossegue do passo 606 para o 21 passo 610 seguinte. No passo 610, o modem determina se há ou não fora do limite, isto é, se o modem está dentro do limite. Numa configuração determinar se o modem está dentro do limite inclui determinar se a potência PR de transmissão requerida é menor do que o limite PL da potência de transmissão. Nesta configuração, o modem é considerado fora do limite quando a potência PR de transmissão requerida é maior que ou igual a Pl Numa configuração alternativa, determinar se o modem está ou não dentro do limite inclui determinar se uma potência Pt de transmissão do modem actual é menor do que o limite Pl da potência de transmissão. Nesta configuração, o modem é considerado fora do limite quando PT é maior que ou igual a Pl. O modem pode utilizar o monitor 312 de potência para determinar o estado da sua potência de transmissão PT, por exemplo, a potência de transmissão do sinal 222iT é menor do que o limite PL da potência de transmissão.
Enquanto o modem não estiver fora do limite, o modem transmite uma trama de dados que inclui os dados úteis e informação de controlo, a uma velocidade de transmissão de dados máxima (por exemplo, velocidade máxima) e a um nivel PT de potência de transmissão que esteja de acordo com a potência PR de transmissão requerida e a velocidade de transmissão de dados da trama de dados. Por outras palavras, a potência PT de transmissão do modem segue a potência PR de transmissão requerida.
Quando a PT ou a PR é igual ou maior que a PL, o modem está fora do limite e, deste modo, os limites de velocidade de transmissão de uma velocidade de transmissão actual (por exemplo, velocidade máxima) para uma velocidade de transmissão menor (por exemplo, metade da velocidade, um quarto da velocidade, um oitavo da velocidade ou mesmo a velocidade zero), 22 reduzindo, deste modo, a potência PT de transmissão do modem relativamente a quando o modem estava a transmitir na velocidade máxima. Portanto, limitar a velocidade em resposta a qualquer uma das condições de fora do limite descritas acima é uma forma de auto limitação de potência do modem, por meio da qual o modem mantém a sua potência Pt de transmissão abaixo do limite PL da potência de transmissão. Do mesmo modo, a condição fora do limite/limitação de velocidade, como relatada no relatório 500 de estado, indica ao controlador 214 que a potência PR requerida, ou a potência PT de transmissão actual na configuração alternativa é maior que ou igual ao limite PL da potência de transmissão. Deve ser apreciado que enquanto o modem puder operar na velocidade zero no sentido da transmissão (isto é, ligação inversa), porque ou está limitado na velocidade (por exemplo, no passo 610) ou não tem dados úteis a transmitir (passo 608), pode ainda receber tramas de dados à velocidade da transmissão máxima no sentido da recepção (isto é, ligação directa) .
Embora possa ser vantajoso para o modem auto limitar a velocidade em resposta à condição de fora do limite, uma configuração alternativa do modem não limita as velocidades deste modo. Em vez disso, o modem relata a condição de fora do limite ao controlador 214, e espera, então, pelo controlador para impor ajustamentos no limite de velocidade. Uma configuração preferida utiliza ambas as aproximações. Isto é, o auto limite de velocidade do modem em resposta à condição de fora do limite, e o modem reporta a condição de fora do limite ao controlador 214, e em resposta, o controlador impõe ajustamentos no limite de velocidade no modem. 23
Após, tanto o passo 608 como o passo 610, o modem gera um relatório de estado (por exemplo, relatório 500 de estado) num passo 612, e fornece o relatório ao controlador 214 por intermédio de uma respectiva ligação das ligações 218 de dados. V. Formas de Realização do Limite de Potência de Transmissão Fixo
A FIG. 7 é um fluxograma de um do método exemplar executado pelo MWT 206, de acordo com as presentes formas de realização. O método 700 inclui um passo 702 de inicialização. 0 passo 702 inclui os passos adicionais 704, 706, e 708. No passo 704, o controlador 214 estabelece um limite PL de potência de transmissão individual em cada um dos modems 216. No método 700, os limites de potência de transmissão são fixos ao longo do tempo.
No passo 706, o controlador 214 estabelece uma chamada de dados sobre cada um dos modems 216. Por outras palavras, uma ligação de comunicação, que inclui as ligações directa e inversa, é estabelecida entre cada um dos modems 216 e a estação remota. As ligações de comunicação operam concorrentemente uns com os outros. Num exemplo de configuração da presente invenção, as ligações de comunicação são ligações de comunicação baseadas em CDMA.
Nas formas de realização, um modem pode ser designado como um modem activo ou como um modem inactivo. O controlador 214 pode programar modems activos, mas não modems inactivos, para transmitir dados úteis. O controlador 214 mantém uma lista identificadora dos modems actualmente activos. No passo 708, o controlador 214 designa inicialmente todos os modems como estando activos, por exemplo, ao adicionar cada um dos modems à lista activa.
Num passo 710 seguinte, assumindo que o controlador 214 recebeu os dados que necessitam de ser transmitidos à estação remota, o controlador 214 programa cada um dos modems activos para transmitir dados úteis. Numa primeira passagem através do passo 710, todos os modems 216 estão activos (do passo 708) . Contudo, em passagens posteriores através do passo 710, alguns dos modems 216 podem estar inactivos, como será descrito em seguida. O controlador 214 mantém uma fila de dados a serem transmitidos para cada um dos modems activos, e fornece cada fila de dados com os dados recebidos das fontes externas de dados sobre a ligação 210. O controlador 214 fornece dados de cada fila de dados ao respectivo modem activo. O controlador 214 executa algoritmos de carregamento de dados para assegurar que as respectivas filas de dados são carregadas, de um modo geral, relativamente uniforme, de modo que cada modem activo seja fornecido concorrentemente com os dados a serem transmitidos. Depois do controlador 214 fornecer dados a cada modem, cada modem tenta, por sua vez, transmitir os dados em tramas de dados à velocidade máxima e de acordo com a respectiva potência PR de transmissão requerida, como descrito acima em conjunto com a FIG. 6.
No passo 710, o controlador 214 também desprograma, os modems inactivos desviando os dados a serem transmitidos dos modems inactivos para os modems activos. Contudo, não há nenhum modem inactivo na primeira passagem através do passo 710, desde 25 que, como mencionado acima, após o passo 708 todos os modems estejam inicialmente activos.
Num passo 712 seguinte, o controlador 214 monitoriza os relatórios de estado do modem de todos os modems inactivos e activos.
Num passo 714 seguinte, o controlador 214 determina se alguns dos modems 216 estão fora do limite, e deste modo, limitação de velocidade de transmissão, baseado nos relatórios de estado do modem. Se o controlador 214 determinar que um ou mais (isto é, pelo menos um) dos modems estão fora do limite, então no passo 716, o controlador 214 desactiva apenas estes modems fora do limite. Por exemplo, o controlador 214 pode desactivar um modem fora do limite removendo-o da lista activa.
Se, no passo 714, nenhum dos modems for determinado estar fora do limite, o método ou processamento prossegue para um passo 718. O método prossegue, também, para o passo 718 depois de todos os modems fora do limite estarem desactivados no passo 716. No passo 718, o controlador 214 determina se há ou não necessidade de alguns dos modems previamente desactivados, no passo 716, serem activados (isto é, reactivados). Diversas técnicas para determinar se os modems devem ser activados são discutidas em seguida. Se a resposta no passo 718 for sim (os modems necessitam de ser reactivados), então o método prossegue para o passo 720, e o controlador 214 activa os modems previamente desactivados que necessitam de ser activados, por exemplo, recolocando os modems na lista activa.
Se nenhum dos modems previamente desactivados necessitar de ser activado, então o processamento prossegue do passo 718 de 26 volta para o passo 710. Também, o processamento prossegue do passo 720 para o passo 710. Os passos 710 até 720 são repetidos ao longo do tempo, de modo a gue os modems fora do limite dos modems 216 sejam desactivados no passo 716 e reactivados, então, no passo 718 como apropriado, e correspondentemente desprogramados e reprogramados no passo 710.
Quando um modem fora do limite é desactivado no passo 716 (isto é, torna-se inactivo), e se mantém desactivado através do passo 718, o modem será desprogramado na passagem seguinte através do passo 710. Por outras palavras, o controlador 214 já não fornecerá mais dados ao modem desactivado. Em vez disso, o controlador 214 desviará os dados para os modems activos. Se se assumir gue a chamada de dados associada com o modem desactivado não foi cortada (isto é, terminada), então, desprogramar o modem, no passo 710, causará que o modem desactivado não tenha nenhum dado útil a transmitir, e assim causará que o modem opere na velocidade zero e num correspondente nivel de potência de transmissão minima na ligação inversa (ver passos 606 e 608, descrito acima em conjunto com a FIG. 6) . Isto mantém a chamada de dados viva ou activa no modem desactivado/desprogramado, assim o modem pode continuar a receber tramas de dados à velocidade de transmissão máxima na ligação directa. Quando uma chamada de dados associada com um modem é cortada, isto é, finalizada ou terminada, o modem pára completamente de transmitir e receber dados.
Desactivar o modem fora do limite no passo 716, no final faz, com que o modem reduza a sua velocidade de transmissão de dados e correspondente potência de transmissão no sentido da ligação inversa. Deste modo, o controlador 214 controla individualmente os limites de potência de transmissão (e, assim, 27 as potências de transmissão), e como resultado, pode manter a potência de transmissão global do sinal 230 num nivel abaixo do limite de potência de transmissão global do MWT 206. São possíveis configurações alternativas do método 700. Como descrito acima, o passo 716 de desactivação inclui desactivar um modem fora do limite, designando o modem como inactivo, por exemplo, removendo o modem da lista activa. Inversamente, o passo 720 de activação inclui recolocar o modem desactivado na lista activa. Numa configuração alternativa do método 700, o passo 716 de desactivação inclui ainda o corte (isto é, terminação) da chamada de dados (isto é, a ligação de comunicação) associada com o modem fora do limite. Também, nesta configuração alternativa o passo 720 de activação inclui ainda o estabelecimento de outra chamada de dados sobre o modem previamente desactivado de modo que, o modem possa começar a transmitir dados para e receber dados da estação remota.
Numa outra configuração alternativa do método 700, o passo 716 de desactivação inclui ainda desactivar todos os modems, estejam ou não fora do limite, quando no passo 714, qualquer um dos modems fora do limite é detectado. Nesta configuração desactivar os modems pode incluir designar todos os modems como inactivos, e pode ainda incluir cortar todas as chamadas de dados associadas com os modems. A FIG. 8 é um fluxograma em expansão sobre o passo 7 04 que estabelece o limite de transmissão do método 700. Num primeiro passo 802, o controlador 214 obtém o limite de potência de transmissão para cada um dos modems 216. Por exemplo, o controlador 214 pode calcular os limites de potência de transmissão, simplesmente ou alcançar predeterminados limites 28 armazenados numa tabela de pesquisa de memória. Num passo 804 seguinte, o controlador 214 fornece a cada um dos modems 216 com um respectivo limite dos limites de potência de transmissão, e em resposta, os modems armazenam os seus respectivos limites de potência de transmissão nas suas memórias respectivas. A FIG. 9 é um fluxograma em expansão sobre o passo 718 de determinação do método 700. Os monitores do controlador 214 (no passo 712, por exemplo) as respectivas potências de transmissão relatadas dos modems desactivados/inactivos que estão a transmitir à velocidade zero. No passo 902, o controlador 214 obtém das potências de transmissão do modem relatado, as respectivas extrapolações das potências de transmissão do modem representativas de quando os modems transmitem à velocidade de transmissão de dados máxima.
Num passo 904 seguinte, o controlador 214 determina se cada uma da potência de transmissão extrapolada é menor do que o respectivo limite PL da potência de transmissão do modem. Se sim, então o processamento prossegue para o passo 720 onde o respectivo modem é activado, porque é provável que o modem não excederá o limite de potência. Se não, o modem mantém-se desactivado, e o método muda ou regressa para o passo 710. A FIG. 10 é um fluxograma de um outro método 1000 exemplar executado pelo MWT 206. O método 1000 inclui muitos dos passos do método descritos previamente em associação com a FIG. 7, e tais passos do método não serão descritos outra vez. Contudo, o método 1000 inclui um novo passo 1004 a seguir ao passo 716 e um correspondente passo 716 de determinação. No passo 1004, o controlador 214 inicia um período de espera da activação (por exemplo, utilizando o temporizador 217) correspondendo a cada 29 modem desactivado no passo 716. Em alternativa, o controlador 214 pode programar um futuro tempo de activação/ocorrência correspondente a cada modem desactivado no passo 716.
No passo 1006 de determinação, o controlador 214 determina se é altura de activar alguns dos modems previamente desactivados. Por exemplo, o controlador 214 determina se alguns dos períodos de espera da activação expiraram, indicando, deste modo, que é altura de activar o modem desactivado correspondente. Em alternativa, o controlador 214 determina se o tempo de activação/ocorrência programada no passo 1004 chegou.
Configurações alternativas do método 1000, similares às configurações alternativas discutidas anteriormente em associação com o método 700, são, também, concebíveis. VI. Limites de Potência de Transmissão Fixa 1. Limites uniformes
Numa configuração de limite fixo, um conjunto uniforme de limites de potência de transmissão é estabelecido ao longo de todos os modems 216. Isto é, cada modem tem o mesmo limite de potência de transmissão que cada um dos outros modems. A FIG. 11 é um exemplo de gráfico da Potência versus Modem índice(i) que identifica os respectivos modems dos modems 216, em que são descritos os limites PLi de potência de transmissão uniforme. Como descrito na FIG. 11, o modem(1) corresponde ao limite Pli de potência, modem(2) corresponde ao limite PL2 de potência, e assim por diante. 30
Numa configuração de limites uniforme, cada limite PL de potência de transmissão é igual ao limite APL de potência de transmissão global dividido pelo número total N dos modems 216. Sob esta configuração de limites uniforme, quando todos os modems têm as respectivas potências de transmissão iguais aos seus respectivos limites de potência de transmissão, a potência de transmissão global para todos os modems apenas encontrará, e não excederá, o APL. Um exemplo de limite APL da potência de transmissão global na presente invenção é de aproximadamente 10 ou 11 decibel-Watts (dBW). A FIG. 11 representa, também, um exemplo de cenário de transmissão para o MWT 206. Descritos na FIG. 11 são representativos das potências Pri e PR2 de transmissão do modem requeridas que correspondem ao modem(1) e ao modem(2). O exemplo de cenário de transmissão descrito na FIG. 11 corresponde ao cenário no qual todas as potências de transmissão do modem requeridas estão abaixo dos respectivos limites de potência de transmissão uniforme. Nesta situação, nenhum dos modems estão fora do limite, e assim limitados na velocidade de transmissão. A FIG. 12 é outro exemplo de cenário de transmissão similar à FIG. 11, excepto que o modem(2) tem uma potência PR2 requerida que excede o respectivo limite PL2 de potência de transmissão. Portanto, o modem(2) está fora do limite, e assim limitado na velocidade. Desde que o modem (2) está fora do limite, o controlador 214 desactiva o modem(2) de acordo com o método 700 ou método 1000, fazendo deste modo, com que o modem(2) transmita a uma velocidade de transmissão de dados zero, e a um correspondente nivel 1202 de potência de transmissão reduzida. 31 2. Limites decrescentes A FIG. 13 é uma ilustração de uma configuração decrescente alternativa para os limites de potência de transmissão do modem fixo. Como descrito, a configuração decrescente inclui uma progressiva diminuição dos limites PL± da potência de transmissão nos respectivos e sucessivos modems dos N modems, onde i = 1..N. Por exemplo, o limite PLi de potência de transmissão para o modem (1) é menor do que o limite PL2 de potência de transmissão para o modem(2), o qual é menor do que o limite PL3 de potência de transmissão, e assim por diante até ao fim da linha.
Numa configuração decrescente cada um dos limites PLi de potência de transmissão é igual ao APL dividido por i, o número total dos modems que têm os limites de potência de transmissão maiores que ou iguais a PLi. Por exemplo, o limite PLs de potência de transmissão é igual ao APL dividido por cinco (5) , que é o número de modems que têm os limites de potência de transmissão maiores que ou iguais a PL5. Numa outra configuração decrescente, cada limite PLi de potência de transmissão é igual ao limite de potência de transmissão mencionado acima (isto é, o APL dividido pelo número total dos modems que têm os limites de potência de transmissão maiores que ou iguais a PL±) , menos uma quantidade predeterminada, tal como um, dois ou mesmo três decibéis (dB) . Isto permite uma margem de segurança no caso dos modems, antes de serem desactivados, tenderem a transmitir num nivel de potência de transmissão real que é ligeiramente mais elevado do que os respectivos limites de potência de transmissão.
Supor um cenário de transmissão onde todos os modems transmitem aproximadamente na mesma potência, e todas as potências de transmissão estão a aumentar ao longo do tempo. Com 32 a configuração decrescente, em primeiro lugar os limites de velocidade do modem(N), depois os limites de velocidade do modem(N-l), em terceiro lugar os limites de velocidade do modem(N-2), e assim sucessivamente. Em resposta, o controlador 214 desactiva/desprograma em primeiro lugar o modem(N), em segundo lugar o modem (N-l), em terceiro lugar o modem (N-3), e assim sucessivamente.
VII. Controlador de Computador do MWT A FIG. 14 é um diagrama de blocos funcional dum controlador exemplar (que pode também ser uma pluralidade de controladores) 1400 que representa o controlador 214. O controlador 1400 inclui um ou mais módulos de controlador para executar os vários passos do método das formas de realização discutidas acima. Um programador/desprogramador 1402 programa os modems activos para transmitir os dados úteis, e desprograma os modems inactivos. Um gestor 1404 de chamada estabelece chamadas de dados e cortes de chamadas de dados sobre a pluralidade dos modems 216, e um monitor 1406 de estado monitoriza os relatórios de estado dos modems 216, por exemplo, para determinar quando vários dos modem estão fora do limite, e recolhe os relatórios das velocidades de transmissão de dados e da potência do modem.
Um módulo 1408 do desactivador/activador age de modo a desactivar os modems fora do limite dos modems (por exemplo, remove os modems da lista activa) e activar os modems desactivados dos modems reinstalando os modems na lista activa. Um calculador 1410 de limite opera para calcular/obter os limites de potência de transmissão para cada um dos modems 216. O calculador de limite pode também, por exemplo, alcançar os 33 limites de potência de transmissão predeterminados, armazenados na memória 215. Um iniciador 1412 é utilizado para supervisionar/gerir a iniciação do sistema, tal como, o estabelecimento inicial dos limites de potência de transmissão em cada modem, configurar chamadas sobre cada modem, iniciar várias listas e filas em MWT 206, e assim sucessivamente.
Uma interface 1414 de modem recebe os dados de e transmite os dados para os modems 216/ uma interface 1416 de rede recebe e transmite os dados sobre a interface 210/ e uma interface 1420 de software é utilizada para interligar uns aos outros todos os módulos acima mencionados.
Características da presente invenção podem ser executadas e/ou controladas pelo processador/controlador 214, o qual compreende de facto, um elemento programável ou controlável por software, dispositivo, ou sistema de computador. Tal sistema de computador inclui, por exemplo, um ou mais processadores que são ligados a um barramento de comunicação. Embora equipamento específico de telecomunicações possa ser utilizado para implementar a presente invenção, a seguinte descrição de um tipo de sistema de computador de uso geral é providenciado para complementaridade. O sistema de computador pode também incluir uma memória principal, de um modo preferido, uma memória de acesso aleatório (RAM), e pode também incluir uma memória secundária e/ou outra memória. A memória secundária pode incluir, por exemplo, um dispositivo de disco rígido e/ou um dispositivo de unidade amovível de armazenamento. O dispositivo da unidade amovível de armazenamento lê de e/ou escreve para uma unidade amovível de armazenamento de uma maneira bem conhecida. A unidade removível 34 do armazenamento, representa uma disquete, fita magnética, disco óptico, e semelhantes, a qual é lida por e escrita pelo dispositivo da unidade amovível de armazenamento. A unidade amovível de armazenamento inclui um meio de armazenamento utilizável por computador que tem armazenado nela o software e/ou os dados de computador. A memória secundária pode incluir outros meios similares para permitir que programas de computador ou outras instruções possam ser carregados no sistema de computador. Tais meios podem incluir, por exemplo, uma unidade amovível de armazenamento e uma interface. Exemplos destes podem incluir um cartucho de programa e uma interface do cartucho (tais como os encontrados nos dispositivos de jogos de vídeo), um circuito integrado de memória amovível (tal como uma EPROM, ou PROM) e o Socket associado, e outras unidades e interfaces amovíveis de armazenamento que permitam que o software e os dados sejam transferidos da unidade amovível de armazenamento para o sistema de computador. 0 sistema de computador pode também incluir uma interface de comunicações. A interface de comunicações permite ao software e aos dados serem transferidos entre o sistema de computador e os dispositivos externos. 0 software e os dados transferidos através da interface de comunicações estão na forma de sinais que podem ser electrónicos, electromagnéticos, ópticos ou outros sinais capazes de serem recebidos pela interface de comunicações. Como descrito na FIG. 2, o processador 214 está em comunicação com a memória 215 para armazenar a informação. 0 processador 214, juntamente com os outros componentes do MWT 206 discutidos em conjunto com a FIG. 2, executa os métodos da presente invenção. 35
Neste documento, os termos de "meio do programa de computador" e "meio utilizável por computador" são utilizados para referir, de um modo geral, os meios, tais como, um dispositivo de armazenamento amovivel, um circuito integrado de memória amovivel (tal como uma EPROM, ou PROM) dentro do MWT 206, e sinais. Os produtos de programa de computador são meios para fornecer o software ao sistema de computador.
Programas de computador (também chamados lógica de controlo do computador) são armazenados na memória principal e/ou na memória secundária. Os programas de computador podem, também, ser recebidos através da interface de comunicações. Tais programas de computador, guando executados, permitem gue o sistema de computador execute determinadas caracteristicas da presente invenção como aqui discutidas. Por exemplo, as caracteristicas dos fluxogramas descritos nas FIGS. 7, 8, 9 e 10, podem ser implementadas em tais programas de computador. Em particular, os programas de computador quando executados, permitem que o processador 214 execute e/ou cause o desempenho das caracteristicas da presente invenção. De acordo, tais programas de computador representam controladores do sistema de computador do MWT 206, e assim, controladores do MWT.
Onde as formas de realização são implementadas utilizando o software, o software pode ser armazenado num produto de programa de computador e carregado no sistema de computador utilizando o dispositivo amovivel de armazenamento, os circuitos integrados de memória ou interface de comunicações. A lógica de controlo (software), quando executada pelo processador 214, faz com que o processador 214 execute determinadas funções da invenção como aqui descritas. 36
Características da invenção podem também, ou alternativamente, ser implementadas primeiro no dispositivo a utilizar, por exemplo, um processador controlado por software ou o controlador programado para executar as funções aqui descritas, uma variedade de dispositivos electrónicos programáveis, ou computadores, um microprocessador, um ou mais processadores de sinal digital (DSP), módulos de circuito de função dedicada, e os componentes de dispositivo, tais como, circuitos integrados de aplicação especifica (ASICs) ou redes de portas programáveis (PGAs). A implementação do dispositivo da máquina de estado de modo a executar as funções aqui descritas, será evidente para os especialistas na(s) técnica(s) relevante (s) . A descrição precedente das formas de realização preferidas é fornecida para permitir a qualquer especialista na técnica, de fazer ou utilizar a presente invenção. Enquanto a invenção for particularmente mostrada e descrita em referência às suas formas de realização preferidas, será compreendido pelos especialistas na técnica que as várias alterações na forma e nos detalhes podem ser aqui feitos, sem prejuizo do âmbito da invenção. VIII. Conclusão A presente invenção foi descrita acima com a ajuda de diagramas de blocos funcionais que ilustram o desempenho de funções e relacionamentos específicos desta. Os limites destes diagramas de blocos funcionais foram aqui definidos arbitrariamente, para a conveniência da descrição. Limites alternativos podem ser definidos desde que as funções e 37 relacionamentos específicos desta sejam executados apropriadamente. Quaisquer destes limites alternativos estão, deste modo, dentro do âmbito da invenção reivindicada. Um especialista na técnica reconhecerá que estes diagramas de blocos funcionais podem ser executados por componentes discretos, circuitos integrados de aplicação específica, processadores que executam software apropriados e semelhantes ou muitas combinações destes. Deste modo, o espírito e o âmbito da presente invenção não devem ser limitados por qualquer dos exemplos de formas de realização descritas acima, mas devem ser definidos, somente, de acordo com as seguintes reivindicações e seus equivalentes.
Lisboa, 28 de Setembro de 2006 38

Claims (32)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Método de controlo da potência de transmissão num terminal sem fios forçado a funcionar com um limite de potência de transmissão global máximo, incluindo o terminal sem fios N modems sem fios tendo as suas respectivas sardas de transmissão combinadas em conjunto para produzir uma saída de transmissão global, caracterizado por compreender: (a) o estabelecimento em cada um dos N modems de um respectivo limite de potência de transmissão; (b) a programação dos modems activos dos N modems para transmitir os respectivos dados úteis, obrigando, assim, cada modem activo a transmitir os respectivos dados úteis; e (c) a desactivação de, pelo menos, um modem fora do limite activo, fazendo com que, pelo menos, um modem fora do limite deixe de transmitir dados úteis e, correspondentemente, reduzir a sua potência de transmissão, pelo que a potência da saída de transmissão global é correspondentemente reduzida.
  2. 2. Método da reivindicação 1, em que, pelo menos, um modem fora do limite está fora do limite porque uma potência de transmissão real ou uma potência de transmissão do modem solicitada excede o limite de potência de transmissão. 1
  3. 3. Método da reivindicação 1, que compreende, além disso, a desactivação de, pelo menos, um modem activo fora do limite, a monitorização de, pelo menos, os relatórios de estado dos modem activos, indicando um dos relatórios de estado que, pelo menos, um modem activo de fora do limite está fora do limite.
  4. 4. Método da reivindicação 1, que compreende ainda, após ter desactivado, pelo menos, um modem activo fora do limite, a activação do modem que foi desactivado previamente, pelo que o modem previamente desactivado se torna outra vez activo.
  5. 5. Método da reivindicação 4, que compreende ainda: (e) repetição dos passos (b), (c) e (d).
  6. 6. Método da reivindicação 4, em que desactivar, pelo menos, um modem activo fora do limite compreende iniciar um período de espera da activação; e compreende ainda a activação do modem que foi desactivado previamente quando o período de espera da activação expirou.
  7. 7. Método da reivindicação 4, em que o passo (c) faz com que, pelo menos, um modem com limitação de velocidade transmita dados com a potência de transmissão de um modem desactivado, compreendendo ainda o método, entre os passos (c) e (d) : monitorizar a potência de transmissão do modem desactivado; 2 de transmissão do modem derivar, da potência desactivado, uma potência de transmissão extrapolada representativa de quando o modem transmite a uma velocidade de transmissão de dados máxima; e em que o passo (d) compreende a activação do modem que foi desactivado no passo (c) quando a potência de transmissão extrapolada é menor do que o respectivo limite de potência de transmissão.
  8. 8. Método da reivindicação 1, em que o passo (c) compreende a desactivação de todos os modems activos, fazendo com que, deste modo, todos os modems activos cessem de transmitir os seus respectivos dados úteis e a redução, correspondente, das suas respectivas potências de transmissão.
  9. 9. Método da reivindicação 1, compreendendo ainda: antes do passo (a) , o estabelecimento de uma ligação de comunicação sem fios separada entre cada um da pluralidade de modems e uma estação remota, incluindo cada ligações de comunicação uma ligação directa e uma ligação inversa; e a manutenção de todas as ligações de comunicação durante os passos (a), (b) e (c).
  10. 10. Método da reivindicação 9, compreendendo ainda o passo de recepção, em cada modem activo, de um respectivo comando de controlo de potência proveniente da estação remota indicando uma requerida potência de transmissão desse modem. 3
  11. 11. Método da reivindicação 1, compreendendo ainda: antes do passo (a) , o estabelecimento de uma ligação de comunicação sem fios separada entre cada um da pluralidade de modems e uma estação remota, incluindo cada ligação de comunicação uma ligação directa e uma ligação inversa; e em que o passo (c) compreende cortar a ligação de comunicação entre, pelo menos, um modem fora do limite e a estação remota.
  12. 12. Método da reivindicação 1, em que o passo (a) compreende o estabelecimento de um limite de potência de transmissão uniforme em cada um dos N modems.
  13. 13. Método da reivindicação 12, em que o limite de potência de transmissão uniforme é igual ao limite de potência de transmissão global dividido pelo número de modems, N.
  14. 14. Método da reivindicação 1, em que o passo (a) compreende o estabelecimento progressivamente decrescente dos limites Li de potência de transmissão nos sucessivos e respectivos, modems M(i) dos N modems, onde i = 1 .. N.
  15. 15. Método da reivindicação 14, em que cada um dos limites Li de potência de transmissão é igual ao limite de potência de transmissão global máximo dividido pelo número total de modems tendo limites de potência de transmissão maiores ou iguais a Li. 4
  16. 16. Método da reivindicação 1, em que cada limite de potência de transmissão do passo (a) é invariável no tempo.
  17. 17. Terminal sem fios forçado a funcionar dentro de um limite de potência de transmissão global máximo, incluindo o terminal sem fios N modems sem fios tendo as suas respectivas transmissões de saida combinadas em conjunto para produzir uma saida de transmissão global, caracterizado por compreender: (a) meios para estabelecer em cada um dos N modems um respectivo limite de potência de transmissão; (b) meios para programar os modems activos dos N modems para transmitir os respectivos dados úteis, fazendo, deste modo, com que cada modem activo transmita os respectivos dados úteis; e (c) meios para desactivar, pelo menos, um modem activo fora do limite, fazendo, desse modo, com que, pelo menos, um modem activo fora do limite cesse de transmitir os dados úteis e reduza, correspondentemente, uma potência de transmissão deste, pelo que a potência da saida de potência global é correspondentemente reduzida.
  18. 18. Método da reivindicação 17, em que, pelo menos, um modem fora do limite está fora do limite porque, quer uma potência de transmissão real quer uma potência de transmissão requerida do modem excede o limite de potência de transmissão. 5
  19. 19. Terminal sem fios da reivindicação 17, compreendendo ainda meios para monitorizar relatórios de estado dos, pelo menos, modem activos, indicando um dos relatórios de estado que, pelo menos, um modem activo fora do limite está fora do limite.
  20. 20. Terminal sem fios da reivindicação 17, compreendendo ainda meios para activar o modem que foi desactivado previamente pelos meios de desactivação, pelo que, o modem desactivado previamente torna-se activo outra vez.
  21. 21. Terminal sem fios da reivindicação 20, em que os meios de programação, meios de desactivação, e meios de activação executam as suas respectivas funções repetidamente.
  22. 22. Terminal sem fios da reivindicação 20, em que: os meios de desactivação incluem meios para iniciar um período de espera da activação; e os meios de activação incluem meios para activar o modem que foi desactivado previamente, quando o período de espera da reactivação expira.
  23. 23. Terminal sem fios da reivindicação 20, em que, pelo menos, um modem com velocidade limitada desactivado pelos meios de desactivação, transmite dados com uma potência de transmissão de um modem desactivado, compreendendo ainda o terminal sem fios: meios para monitorizar a potência de transmissão do modem desactivado; 6 meios para derivar, da potência de transmissão do modem desactivado, uma potência de transmissão extrapolada representativa de quando o modem transmite com uma velocidade de transmissão de dados máxima; e em que os meios de activação incluem meios para activar o modem que foi desactivado quando a potência de transmissão extrapolada é menor do que o respectivo limite de potência de transmissão.
  24. 24. Terminal sem fios da reivindicação 17, em que os meios de desactivação incluem meios para desactivar todos os modems activos, fazendo, deste modo, com que todos os modems activos cessem de transmitir os seus respectivos dados úteis e a redução, correspondente, das suas respectivas potências de transmissão.
  25. 25. Terminal sem fios da reivindicação 17, compreendendo ainda: meios para estabelecer uma ligação de comunicação sem fios separada entre cada um da pluralidade dos modems e uma estação remota, incluindo cada ligação de comunicação uma ligação directa e uma ligação inversa; e em que todas as ligações de comunicação são mantidas enquanto os meios de programação e os meios de desactivação executam as suas funções respectivas.
  26. 26. Terminal sem fios da reivindicação 25, em que cada modem activo recebe um respectivo comando de controlo de potência 7 da estação remota indicando a respectiva potência de transmissão requerida.
  27. 27. Terminal sem fios da reivindicação 17, compreendendo ainda: meios para estabelecer uma ligação de comunicação sem fios separada entre cada um da pluralidade dos modems e uma estação remota, incluindo cada ligação de comunicação uma ligação directa e uma ligação inversa; e em que os meios de desactivação incluem meios para cortar a ligação de comunicação entre, pelo menos, um modem fora do limite e a estação remota.
  28. 28. Terminal sem fios da reivindicação 17, em que o limite de potência de transmissão estabelecido em cada um dos N modems é o mesmo para todos os N modems.
  29. 29. Terminal sem fios da reivindicação 28, em que cada limite de potência de transmissão é igual ao limite de potência de transmissão global dividido pelo número dos modems, N.
  30. 30. Terminal sem fios da reivindicação 17, em que os meios de estabelecimento estabelecem a diminuição progressiva, dos limites Li da potência de transmissão nos respectivos e sucessivos modems M(i) dos N modems, onde i = 1.. N.
  31. 31. Terminal sem fios da reivindicação 30, em que cada um dos limites Li de potência de transmissão é igual ao limite de potência de transmissão global máxima dividido pelo número total dos modems que têm os limites de potência de transmissão maiores ou iguais a Li. 8
  32. 32 . Terminal sem fios da reivindicação 17, em que cada de potência de transmissão é invariável no tempo. limite Lisboa, 28 de Setembro de 2006 9
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