PT1532829E

PT1532829E - Processo para gestão automática de informação dependente do terminal

Info

Publication number: PT1532829E
Application number: PT03761885T
Authority: PT
Inventors: Per Bergqvist
Original assignee: Synapse Int Sa
Priority date: 2002-06-26
Filing date: 2003-06-26
Publication date: 2007-03-30
Also published as: NO336191B1; EP1532829A1; SE524794C2; EA006789B1; ES2279166T3; BRPI0312083B1; CA2489640C; DK1532829T3; AU2003243104A1; NO20050441L; US9049541B2; AP2005003204A0; JP2005531253A; JP4302628B2; DE60310414T2; EA200500073A1; CA2489640A1; SI1532829T1; CY1107569T1; AU2003243104B2

Description

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DESCRIÇÃO

"PROCESSO PARA GESTÃO AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÃO DEPENDENTE DO TERMINAL" Área técnica A presente invenção refere-se, de acordo com um primeiro aspecto, a um processo para a gestão automática de informação dependente do terminal num sistema de comunicação sem-fios.

De acordo com um segundo aspecto, a presente invenção refere-se a pelo menos um software para a gestão automática da informação numa rede de comunicação sem-fios.

Antecedentes da invenção

Os terminais móveis são geridos em sistemas de comunicação sem-fios como por exemplo GSM e UMTS. Estes terminais satisfazem os padrões que são necessários para serem aprovados no sistema de comunicação mas uma parte em crescimento da funcionalidade tem uma natureza tal que, ou não é de todo estandardizada ou pelo menos não é estandardizada de forma homogénea. Além disso, os terminais têm propriedades diferentes no que diz respeito à capacidade de apresentar informações e também no que diz respeito ao conjunto de serviços instalados no terminal.

Certas partes das disposições que se referem aos serviços são armazenadas em cartões SIM. É possível a um operador influenciar essas disposições antes de ser adquirida a assinatura. Normalmente o operador não pode interferir nas disposições que estão armazenados na memória do terminal antes de o assinante ter adquirido o terminal (a não ser 1 2 que esteja intimamente embalado com um determinado tipo de assinatura).

Além do mais os assinantes mudam de terminais embora mantenham a assinatura existente. È possível que os novos terminais não tenham as mesmas capacidades que os terminais anteriores. A configuração manual dos serviços é geralmente necessária para que estas configurações sejam adaptadas a um tipo específico de terminal.

Isso é frequentemente considerado complicado por muitos utilizadores e é visto como um factor, que contribui para que determinados serviços raramente sejam utilizados ou mesmo nunca sejam utilizados. É obvio que esta é uma grande desvantagem das soluções existentes.

Cada unidade móvel de uma rede de comunicação sem-fios como por exemplo GSM ou UMTS, possui uma identidade única. 0 próprio terminal em si está consciente dessa identidade é esta tem como intenção primária ser utilizada como protecção contra roubos. A rede pode solicitar a identidade do terminal durante a comunicação com a rede antes de serem permitidas mais comunicações.

Esta identidade de terminal, IMEI, contém informações sobre o fabricante, o número do modelo, número de série e em determinados casos também a versão actual do software. Não existe actualmente a possibilidade de um serviço externo (isto é, um serviço externo aos BSC/RNC/MSC/SGSN) solicitar essa identidade. 2 3 A patente US-B-6 275 692 descreve um processo, no qual um servidor personaliza uma resposta a uma estação móvel dependendo do códiga IMEI da estação móvel, que o servidor recebe a partir da referida estação móvel.

Resumo da Invenção

Uma parte da invenção tem como objecto fazer com que esta identidade seja conhecida dos serviços externos em caso de pedido. A invenção descreve vários processos possíveis para recolher a informação sobre a identidade do terminal. É possível que seja indesejável por motivos de segurança expor a informação exacta no que diz respeito a qual o terminal único que está em utilização e portanto é criada a informação geral sob a forma de propriedades como, por exemplo, o número do modelo. 0 operador pode escolher, de forma a aumentar ainda mais a segurança, publicar apenas sub-serviços gerais, o que significa que o terminal actual do assinante nunca deixa o domínio do operador.

Através da correlação da identidade do terminal com a informação, que se encontra antecipadamente disponível no que diz respeito a propriedades de diferentes modelos, é possível, com a ajuda da invenção, apresentar aos serviços a informação sobre as propriedades, os quais, de forma automática, podem adaptar a informação ao terminal relevante. É intenção da presente invenção resolver os problemas acima descritos. Isso é alcançado, de acordo com um primeiro aspecto, com o processo para a gestão automática da informação dependente do terminal num sistema de 3 4 comunicação sem-fios conforme especificado na reivindicação 1. A necessidade de um configuração manual dos serviços, de maneira a que se adaptem a um certo tipo de terminal, é reduzida ou eliminada com este processo. Outra vantagem do processo é que o registo do tipo de terminal utilizado para informações especificas destinadas a utilizadores com um determinado tipo de terminal.

Ainda outra vantagem do processo é que torna possível criar estímulos para serviços externos durante a troca dos terminais utilizados por um assinante.

Além disso, o processo torna possível a migração automática de perfis de serviços quando o assinante troca de terminal.

Ainda outra vantagem neste contexto é obtida se o passo de detecção do tipo de terminal tiver lugar através de monitorização e detecção de sinais de ligação.

Ainda outra vantagem neste contexto é obtida se o passo de detecção do tipo de terminal tiver lugar através da monitorização e detecção de sinais de ligação para a detecção de mapeamentos MSISDN/IMSI.

Ainda outra vantagem neste contexto é obtida se o processo compreender também os passos de:

Pedido do serviço pelo utilizador através de SMS/USSD ou conversação;

Troca de informação para o assinante sobre os IMEI entre o MSC e o BSC/RNC ou entre o SGSN e o BSC /RNC; 4 5

Captura da informação sobre a IMEI actual do assinante através da detecção do sinal de ligação;

Detecção do pedido por meio de um servidor de aplicação;

Pedido do servidor de aplicação para as propriedades do terminal a partir do servidor de configuração; Verificação, através do servidor de configuração, de uma identidade única do assinante, quer através da leitura de informação que está armazenada localmente, quer através de um pedido ao HLR;

Leitura para o assinante, através do servidor de configuração, da IMEI armazenada; 0 remapeamento da IMEI para propriedades através do servidor de configuração;

Devolução das propriedades ao servidor de aplicação através do servidor de configuração, e Transmissão para o terminal de uma configuração dependente do terminal através de SMS ou outro canal de informação.

De acordo com uma forma de realização, é obtida outra vantagem se o processo compreender ainda os passos: pedido de um serviço, feito pelo utilizador, por intermédio de SMS/USSD ou conversação; detecção do pedido, por um servidor de aplicação; pedido de propriedades executado pelo servidor de aplicação; pedido da IMEI por parte do servidor de configuração por intermédio de ATI modificada ou de uma nova operação, que envolva o HLR; pedido de IMEI feito pelo HLR ao terminal por intermédio de MSC/SGNS; 5 6 remapeamento da IMEI para propriedades, executado pelo servidor de configuração; devolução das propriedades ao servidor de aplicação pelo servidor de configuração; e transmissão da configuração dependente do terminal para o terminal, por intermédio de SMS ou outro canal de informação. É obtida neste contexto outra vantagem se o passo, no qual o HLR pede a IMEI do terminal for dividido em dois passos: o pedido da IMEI para o assinante feito pelo HLR ao MSC/SGSN; e 0 pedido da IMEI para o assinante feito pelo MSC/SGSN ao terminal através da BSC.

Outra vantagem é obtida de acordo com uma forma de realização se o processo compreender também os passos: pedido das propriedades feito pelo servidor de aplicação a ao servidor de configuração; verificação pelo servidor de configuração da identidade única do assinante, quer através da leitura de informação que se encontra armazenada localmente, quer através de uma inquirição ao HLR; a leitura, executada pelo servidor de configuração, da IMEI armazenada para o assinante; o contacto, executado pelo servidor de configuração, com os servidores de configuração colaboradores, se a informação da IMEI não se encontrar presente na base de dados local, em que os servidores de configuração colaboradores são determinados através de um pedido ao HLR; 6 7 o remapeamento executado pelo servidor de configuração das propriedades da IMEI; a conversão, pelo servidor de aplicação, da informação independente de terminal para informação dependente de terminal; entrega ao terminal da informação dependente de terminal. Outra vantagem é obtida neste contexto se o passo de conversão tiver lugar com base em atributos das propriedades.

Uma segunda intenção da presente invenção é alcançar pelo menos um produto de software que possa ser carregado directamente na memória interna de pelo menos um computador digital. 0 produto de software, que é pelo menos um desse tipo, compreende módulos de software destinado a executar os passos segundo o processo de acordo com a presente invenção, em que o referido produto ou produtos de software são executados no referido computador, que é pelo menos um. A necessidade de uma configuração manual de serviços de maneira a estes serem adequados para um determinado tipo de terminal é reduzida ou eliminada com este produto ou produtos.

Outra vantagem do produto de software é que o registo do tipo de terminal utilizado pode ser feito na base de dados. Esta base de dados pode ser utilizada para informações especificas destinada a utilizadores de um determinado tipo de terminal. 7 8

Outra vantagem do produto de software é que torna possível criar estímulos a um serviço externo na troca de um terminal levada a cabo pelo assinante.

Além do mais, o produto de software faz uma migração automática de perfis de serviços possíveis quando o assinante troca de terminal.

Deve ser salientado que quando os termos " compreende/que compreende" são utilizados nesta descrição devem ser considerados como tendo o significado de que existe a presença de propriedades, passos ou componentes específicos, mas que não exclui a presença de uma ou mais propriedades, partes, passos componentes ou grupos destes.

As formas de realização da invenção irão agora ser descritas com referencia aos desenhos anexos, onde:

Breve descrição dos desenhos: A Figura 1, representa um diagrama de blocos de uma rede de comunicação sem-fios que pode ser utilizada de modo a executar o processo de acordo com a presente invenção; A Figura 2, representa um diagrama em bloco de uma segunda forma de realização de uma rede de comunicação sem-fios que pode ser utilizada para executar o processo de acordo com a presente invenção; A Figura 3, representa um fluxograma de uma primeira forma de realização de um processo para a gestão automática de informação dependente do terminal de acordo com a presente invenção; A Figura 4, representa um fluxograma de uma segunda forma de realização de um processo para a gestão 8 9 automática de informação dependente do terminal de acordo com a presente invenção; A Figura 5, representa um fluxograma de uma terceira forma de realização de um processo para a gestão automática de informação dependente do terminal de acordo com a presente invenção; A Figura 6; representa um fluxograma de uma quarta forma de realização de um processo para a gestão automática de informação dependente do terminal de acordo com a presente invenção; A Figura 7, representa um diagrama esquemático de alguns produtos de softwares de acordo coma presente invenção;

Descrição detalhada das formas de realização É fornecida abaixo uma lista das abreviaturas, que são utilizadas na discrição, de maneira a facilitar a compreensão da presente invenção:

Abreviaturas: HLR (Home Location Register), registo de localização residente. MSC (Mobile Services Switching Centre), centro de comutação de serviços móveis SGSN (Serving GPRS Support Node); nódulo de suporte ao GPRS em serviço BSC (Base Station Controller), controlador de estação base RNC (Rádio Network Controller), Controlador de rede rádio. SMS (Short Message Service), serviço de mensagens curtas. 9 10 USSD (Unstructured Supplementary Service Data), serviço de dados suplementar sem estrutura. IMEI (International Mobile Equipment Identity),dados de serviço suplementares não estruturados. MSISDN (Mobile Subscriber International Subscriber Directory Number), número de directório de assinante internacional para assinantes móveis. IMSI (International Mobile Subscriber identity), identidade do assinante móvel internacional. SIM (Subscriber Identity Module), módulo de identificação do assinante. SIM-AT (Subscriber Identity Module- Application Toolkít), ferramentas de aplicação para módulo de identificação do assinante. UMTS (Universal Mobile Telephony System), sistema universal de telecomunicações móveis. SMSC (Short Message Service Centre), centro de serviço de pequenas mensagens. VLR (visitor Location Register), registo de localização visitante. A Figura 1 representa uma rede de comunicação sem-fios 10 que pode ser utilizada para executar o processo de acordo com a presente invenção. O terminal móvel está indicado na Figura 1 pelo número de referência 12. A rede de comunicação sem-fios 10 compreende um nódulo SGSN 14, um centro BSC/RNC 18 ligado ao nódulo SGSN 14 e a um centro MSC 16, que se encontra ligado ao centro BSC/RNC 18. A rede de comunicação sem-fios 10 compreende ainda um centro SMSC 26 que se encontra ligado ao centro MSC 16. A rede de comunicação 10 compreende ainda um servidor de aplicação 24 que se encontra ligado ao centro SMSC 26 e a uma central telefónica 22, que se encontra ligada ao centro MSC 16 e ao 10 11 servidor de aplicação 24. A rede de comunicação sem-fios 10 compreende ainda um servidor de configuração 20 que se encontra ligado ao servidor de aplicação 24. A rede de comunicação sem-fios 10 compreende ainda uma base de dados HLR 30 que se encontra ligada ao servidor de aplicação 24 e ao nódulo SGSN 14. Finalmente, a rede de comunicação sem-fios 10 compreende duas sondas 2 81 e 282 destinadas a monitorizar e detectar sinais de ligação. Estas sondas 28i e 282 encontram-se ligadas ao servidor de configuração 20. Vários servidores de configuração 20 podem ser ligados em conjunto, embora isso não se encontre representado na Figura 1. Se não estiverem presentes informações sobre um assinante no centro ao qual a aplicação faz o seu pedido, o servidor de configuração 20 correcto pode ser encontrado com a ajuda da ATI (Any Time interrogaiion), interrogação em qualquer altura. O pedido é feito por um servidor de configuração a outro por meio da utilização de um novo protocolo. A Figura 2 representa um diagrama de blocos de uma segunda forma de realização da rede de comunicações representada na Figura 1. Foram indicados componentes semelhantes na rede de comunicações 40 utilizando o mesmo numero de referencia que aqueles utilizados na Figura 1. Estes componentes não irão ser alvo de mais descrições. Esta rede 40 compreende ainda uma base de dados HLR 30 que se encontra ligada ao servidor de aplicação 24 e ao nódulo SGSN 14. Como se torna evidente pela Figura 2 nesta forma de realização não são incluídas quaisquer sondas.

Deve notar-se que vários nódulos representados nas figuras 1 e 2 são opcionais e não são obrigatórios para a execução 11 12 do processo de acordo com a presente invenção. Os nódulos obrigatórios são o centro BSC/RNC 18 e a base de dados HLR 30. A Figura 3 representa um fluxograma de um processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede sem-fios. O processo inicia-se no bloco 50. O processo continua através do bloco 52 com o passo de detecção do tipo de terminal utilizado actualmente pelo assinante. O processo continua no bloco 54 com o passo de adaptar a informação ao tipo de terminal detectado. O processo continua no bloco 56 com o passo de apresentação da informação adaptada no referido terminal. O processo termina no bloco 58. A Figura 4 representa um fluxograma de um outro passo incluído numa primeira variante do processo representado na Figura 3. O processo inicia-se no bloco 60. O processo continua então no bloco 62 com o passo de requisição pelo utilizador de um serviço através de SMS/USSD ou através de conversação. O processo continua no bloco 64 com o passo de troca de informações sobre a IMEI entre o MSC e o BSC/RNC ou entre o SGSN e o BSC/RNC para o assinante. O processo continua no bloco 66 com o passo de captura da informação sobre a IMEI actual acerca do assinante através da detecção de sinais de ligação. O processo continua então no bloco 68, com o passo de detecção do pedido por um servidor de aplicação. O processo continua depois no bloco 70 com o passo de pedido do servidor de aplicação, sobre as propriedades do terminal, ao servidor de configuração. O processo contínuo no bloco 71 com o passo da verificação pelo servidor de configuração da identidade única do assinante, quer através da leitura de informação que se 12 13 encontra armazenada localmente, quer através de um pedido ao HLR. 0 processo continua no bloco 72 com o passo de leitura da IMEI armazenada para o assinante pelo servidor de configuração. 0 processo continua no bloco 73 com o passo do remapeamento das propriedades da IMEI pelo servidor de configuração. 0 processo continua no bloco 74 com o passo da devolução das propriedades ao servidor de aplicação, pelo servidor de configuração. 0 processo continua no bloco 76 com o passo do envio da configuração dependente do terminal para o terminal através de uma SMS ou outro canal de informação. O processo termina no bloco 78. A Figura 5 representa um fluxograma de outro passo incluido numa segunda variante do processo representado na Figura 3. 0 processo inicia-se no bloco 80. O processo continua então no bloco 82, com o passo de pedido de um serviço pelo utilizador através de SMS/USSD ou conversação. O processo continua depois no bloco 84 com o passo do servidor de aplicação a detectar o pedido. O processo continua no bloco 86 com o pedido de propriedades pelo servidor de aplicação. O processo continuo no bloco 88 com o passo do servidor de configuração a solicitar a IMEI através de um ATI modificado ou através de uma nova operação que envolve o HLR. O processo continua no bloco 90 com o passo de pedido pelo HLR da IMEI do terminal através do MSC/SGSN. O processo continua no bloco 92 com o passo de remapeamento da IMEI para propriedades por parte do servidor de configuração. O processo continua no bloco 94 com o passo de devolução das propriedades por parte do servidor de configuração ao servidor de aplicação. O processo continua no bloco 96 com o passo de envio da configuração dependente 13 14 do terminal para o terminal através de SMS ou outro canal de informação. 0 processo termina no bloco 98. A Figura 6 representa um fluxograma de outros passos incluídos numa terceira variante do processo representado na Figura 3. 0 processo inicia-se no bloco 110. O processo continua no bloco 111 com o passo de servidor de aplicação a pedir as propriedades ao servidor de configuração. O processo continua no bloco 112 com o passo da descoberta por parte do servidor de configuração de uma identidade única do assinante através da leitura de informação gue se encontra armazenada localmente ou através de pedido ao HLR. O processo continua no bloco 114 com o passo de leitura por parte do servidor de configuração da IMEI do assinante armazenado. O processo continua no bloco 115 com o passo de contacto, por parte do servidor de configuração, de servidores de configuração colaboradores, se a informação da IMEI não se encontrar presente na base de dados local, em que os servidor de configuração colaboradores são determinados através do pedido ao HLR. O processo continua no bloco 116 com o passo de remapeamento por parte do servidor de configuração das propriedades da IMEI. O processo continua no bloco 118 com o passo de conversão por parte do servidor de aplicação da informação dependente de terminal. O processo continua no bloco 120 com o passo de entrega ao terminal da informação dependente de terminal. O processo termina no bloco 122. A Figura 7 representa um diagrama esquemático de alguns produtos de software de acordo com a presente invenção. Encontra-se representado na Figura 7 um total de N produtos diferentes, 1021, ..., 102n, onde n é um número inteiro. Os produtos de software 102χ, ..., 102n, podem ser carregados 14 15 directamente na memória interna de pelo menos um computador digital 100i, 100n. A Figura 7 representa também um total de n computadores. Cada produto de software 102χ, ..., 102n, compreende módulos de software de maneira a executar uma parte ou todos os passos de acordo com a Figura 3 quando o produto ou produtos 102χ, ..., 102n, são executados no computador ou computadores 100i, ..., 100n. Os produtos de software 102i, 102n podem, por exemplo, ser em forma de disquetes, discos RAM, cassetes magnéticas discos opto magnéticos ou qualquer outro produto adequado. A invenção não se encontra limitada ás formas de realização descritas acima. Torna-se evidente que são possíveis várias modificações diferentes no âmbito das reivindicações anexas.

Lisboa, 12 de Março de 2007 15

Claims

1 REIVINDICAÇÕES 1. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios, processo esse que compreende os passos de -pedido a um servidor de configuração executado por um servidor de aplicação quanto às propriedades do terminal; ou pedido executado por um servidor de configuração da IMEI (International Mobile Equipment Identity), identidade internacional do equipamento de estação móvel, através de uma ATI (Any time interrogation), interrogação a qualquer altura, modificada, ou de uma nova operação que envolve o HLR (Home Location Register) registo de localização residente: detecção da identidade única do terminal que o assinante se encontra a utilizar actualmente; remapeamento de uma identidade única para propriedades, incluindo o tipo do terminal; adaptação da informação ao tipo de terminal detectado; e apresentação da informação adaptada no referido terminal.

2. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios de acordo com a revindicação 1, caracterizado pelo facto de o passo de detecção do tipo de terminal ser executado através da monitorização e detecção de sinais de ligação. 1 2

3. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios de acordo com a revindicação 1, caracterizado pelo facto de o passo de detecção do tipo de terminal ser executado através da monitorização e detecção de sinais de ligação de maneira a detectar o mapeamento entre MSISDN (Mobile Subscriber International Subscríber Directory Number), número de directório de assinante internacional para assinantes móveis e o IMSI (International Mobile Subscriber identity), identidade do assinante móvel internacional.

4. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo facto de o processo compreender ainda os passos de: pedido do utilizador de um serviço através de SMS/USSD ou conversação; troca de informações sobre IMEIS entre o MSC e o BSC/RNC ou entre o SGSN e o BSC/RNC para o assinante; captura da informação da IMEI actual sobre o assinante através de detecção de sinais de ligação; detecção do pedido executada por um servidor de aplicação; verificação através de um servidor de configuração de uma identidade única do assinante, quer através da leitura da informação armazenada localmente, quer através de um pedido ao HLR; 2 3 leitura pelo servidor de configuração da IMEI armazenada para o assinante; remapeamento executado pelo servidor de configuração das propriedades destinado ao servidor de aplicação; e transmissão de uma configuração dependente do terminal para o terminal através de SMS ou qualquer outro canal de informação.

5. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios de acordo com a revindicação 1, caracterizado pelo facto de compreender ainda os passos: pedido de um serviço pelo utilizador através de SMS/USSD ou conversação; detecção executada pelo servidor de aplicação do pedido; pedido executado pelo servidor de aplicação pelas propriedades; pedido da IMEI executado pelo HLR ao terminal através do MSC/SGSN; remapeamento, executado pelo servidor de configuração, da IMEI para propriedades; retorno, executado pelo servidor de configuração, das propriedades para o servidor de aplicação; e transmissão de uma configuração dependente de terminal para o terminal através de SMS ou através de qualquer outro canal de informação.

6. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios de acordo com a revindicação 5, caracterizado 3 4 pelo facto de o passo no qual 0 HLR pede a IMEI ao terminal ocorrer em dois passos: pedido executado pelo hlr da IMEI do assinante; e pedido, executado pelo MSC/SGSN ao terminal através do BSC, da IMEI do assinante.

7. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios de acordo com a revindicação 1, caracterizado pelo facto de o processo compreender ainda os passos: pedido, executado pelo servidor de aplicação ao servidor de configuração, para as propriedades; verificação, através do servidor de configuração, da identidade única do assinante, quer através da leitura de informações que se encontram armazenadas localmente, quer através de pedido ao HLR; leitura pelo servidor de configuração, da IMEI armazenada para o assinante; contacto, através do servidor de configuração, com servidores de configuração colaboradores, se a informação da IMEI não se encontrar presente na base de dados local, em que os servidores de configuração colaboradores relevantes são determinados através de um pedido ao HLR; remapeamento, através do servidor de configuração, da IMEI para propriedades; conversão, através do servidor de aplicação, da informação independente de terminal em informação dependente do terminal; e 4 5 entrega ao terminal da informação dependente do terminal.

8. Processo para a gestão automática de informação dependente do terminal numa rede de comunicação sem-fios de acordo com a revindicação 7, caracterizado pelo facto de o passo de conversão ocorrer com base em atributos das propriedades.

9. Produto de software (102x102n) que pode ser carregado directamente na memória interna de um computador digital (100i, 100n), o qual compreende módulos de software para executar os passos de acordo com a reivindicação 1, em que o referido produto (10 21, 102n) é executado no referido computador (100i, 100n) · Lisboa, 12 de Março de 2007 5