PT1389389E - Plataforma (gateway) aberta de mensagens - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO "PLATAFORMA (GATEWAY) ABERTA DE MENSAGENS" Introdução A presente invenção diz respeito a uma plataforma de passagem e de distribuição "gateway" de mensagens para utilização por redes de telemóveis.
Descrição do estado da técnica
Presentemente, é frequente o caso em que é necessário um novo mecanismo de acesso para cada nova tecnologia de dispositivos de utilizadores.
Isto resulta na necessidade de peritos especializados e na utilização de ferramentas e de IDE que aumentem a compatibilidade com uma única tecnologia.
Foram desenvolvidos sistemas de conversão dirigidos a estes problemas, por exemplo sistemas para tradução automática de HTML para WAP ou CHTML baseados na Web.
No entanto, muitas vezes, esta abordagem proporciona benefícios apenas a curto prazo e também sofre do 2 problema de permitir um baixo grau de interactividade.
Também, as ligações através das funções de tradução são relativamente fáceis de falhar.
Numa outra abordagem, existe tradução automática central de XML na qual o XML é traduzido para formatos como o WAP ou o HTML.
No entanto, esta abordagem não proporciona suporte para diferentes graus de interactividade, e existe pouco suporte de contexto do utilizador. A Patente Internacional N°. WO98/47270 descreve um servidor para efectuar a interface entre uma rede móvel e a Internet. A Patente Norte-Americana N° US 5742905 descreve um sistema que possui uma troca local e interfaces para redes com fios e redes sem fios. O invento dirige-se aos problemas anteriores.
Descrição sumária do Invento 3
Em conformidade com o invento, proporciona-se uma "gateway" de mensagens conforme o apresentado na reivindicação 1 e um programa informático conforme o apresentado na reivindicação 8.
Num modo de realização, os nós "gateway" compreendem meios para gerir um registo de capacidades do adaptador e de adaptadores acessíveis num dado momento para cada utilizador.
Num outro modo de realização, os nós "gateway" compreendem meios para traduzir valores de serviço colocados por aplicações, e para encaminhar os dados traduzidos para sistemas externos.
Num outro modo de realização, os nós de acesso da aplicação compreendem meios para que uma API permita interfaces alternativas para aplicações interactivas.
Num modo de realização, os nós de rede, os nós "gateway", e os nós de acesso de aplicações compreendem meios para comunicar entre si, usando uma linguagem de marcação compatível (Compliant Markup Linguage) com XML.
Ainda num outro modo de realização, numa referida 4 linguagem de marcação, o teor é definido em elementos, nos quais um elemento raiz é uma abstracção de um ecrã de dispositivo móvel.
Descrição pormenorizada do Invento
Descrição resumida dos Desenhos 0 invento será mais claramente compreendido a partir da descrição que se segue de alguns dos seus modos de realização, dados a titulo de exemplo apenas com referência aos desenhos em anexo, em que: A FIG 1 é uma representação em diagrama que mostra o contexto de uma "gateway" do invento; A FIG 2 é um diagrama que ilustra a arquitectura da "gateway"}
As FIG 3 (a) e FIG 3(b) são diagramas que apresentam vias alternativas através da "gateway"} A FIG 4 é um diagrama que ilustra sinais para uma aplicação interactiva; A FIG 5 é um diagrama que ilustra a interacção com dados USSD; e A FIG 6 é um diagrama que ilustra uma configuração de hardware da "gateway". 5
Descrição dos Modos de Realizaçao
Relativamente à FIG 1, uma "gateway" de mensagens aberta (OMG) (1) permite que aplicações de Web (HTTP) e aplicações de rede móvel (SMPP) enviem e recebam mensagens, tal como mensagens curtas. A "gateway" (1) remove a complexidade da rede de mensagens inerente ao programador da aplicação.
Além dessas funções nucleares, a "gateway" (1) proporciona um conjunto de funções de gestão do suporte de serviços. 0 suporte é previsto para a gestão de acesso e facturação de nivel de serviço. A arquitectura do produto é muito dimensionável para gerir o número sempre crescente de aplicações de mensagens e o volume de transacções que essas produzirão. A "gateway" compreende uma configuração de hardware de elevada disponibilidade para assegurar que não haja nenhuma perda de serviço na eventualidade de um único ponto de falha. 6 A "gateway" (1) pode fazer a interface com o que se segue no domínio do utilizador (alguns dos quais são apresentados na FIG 1):
Um centro de difusão celular (CBC) (2),
Uma gateway WAP (3),
Um servidor USSD (4),
Um centro de serviços multimédia (MMSC) MM7,
Alguns SMSC (5) via um "router" (6) de aplicações de mensagens ou directamente, e Um gateway de subscritor exterior 7 via "router" (6).
No domínio da aplicação, a "gateway" (1) pode fazer a interface com:
Serviços de mensagens (10), via Internet ou Intranet, e aplicações de SMS (11).
No lado da rede (utilizador), os dispositivos podem ser referidos como "micro-dispositivos" porque eles são pequenos, mais "pessoais", e possuem níveis de potência de processamento mais baixos do que os exemplares tradicionais no domínio de Internet de linha fixa.
Existe uma vasta gama de capacidades e protocolos de acesso. 7
Os micro-dispositivos possuem monitores que variam de simples monitores de LCD só de texto em aparelhos de baixa até resolução elevada, monitores de TFT de cor de alta definição em computadores portáteis.
Na maioria dos casos, os micro-dispositivos à base de telefones possuem apenas uma capacidade limitada de correr escritas e descodificar dados comprimidos e codificados.
No entanto, muitas vezes os PDA e os computadores portáteis possuem processadores mais potentes e são capazes de descodificar alimentações multimédia que afluem e protocolos complexos de sequrança.
Tipicamente, os micro-dispositivos à base de telefones são construídos com capacidades de armazenamento de dados limitadas.
Os PDA e os telefones inteligentes podem possuir vários megabytes e os computadores portáteis podem possuir vários gigabytes.
Presentemente, os micro-dispositivos utilizam tecnologias SMS, USSD e CSD para se ligarem à Internet sem fios.
As velocidades de transferência de dados são lentas e o dispositivo apenas estabelece uma conexão de dados quando iniciado pelo utilizador.
Em breve, veremos dispositivos usando tecnologias 2,5G tais como GPRS e EDGE a funcionar a velocidades de dados muito mais elevadas.
Muitos desses dispositivos oferecerão uma capacidade "sempre ligado", permitindo-lhes receber conteúdos de Internet sem fios sem que o utilizador tenha de estabelecer activamente uma sessão de dados.
No futuro, veremos novos dispositivos 3G que oferecem velocidades de transferência de dados ainda mais elevadas.
Esses dispositivos podem bem ser verdadeiros dispositivos IP oferecendo uma conexão "sempre ligado" directamente à Internet. À medida que a Internet sem fios cresce e atrai um conjunto ainda mais diverso de utilizadores com necessidades diferentes, é provável que em resposta vejamos a gama de micro-dispositivos expandir. 9
Sem uma abordagem estruturada, proporcionar serviços de Internet sem fios compatíveis vai tornar-se cada vez mais difícil.
Relativamente à FIG 2, é apresentada a arquitectura da "gateway" (1) . A arquitectura é modular, na qual as funções de tradução intensiva do recurso estão separadas das funções de realização de interface.
Existe uma camada nodular de rede do lado do utilizador (20) que possui nós de interface de SMPP, USSD, JMS, e MM 7 .
No lado da aplicação está a camada (25) dos nós de acesso de SMPP, MDML, SMAP, e MM7.
Internamente, a "gateway" (1) compreende nós gateway (30), nomeadamente:
Um nó de carregamento (31),
Um nó de facturação (32),
Um nó de encaminhamento de conteúdo (33),
Um nó de tradução de conteúdo (34),
Um nó de acesso a dados (35),
Um nó de arquivo (36), 10
Um nó de autenticação (37), e Um nó de autorização (38).
Uma interface de encaminhamento (50) permite o acesso através do nó de acesso de dados (35) a uma armazenagem de dados (55) .
Os nós gateway (30) proporcionam interfaces de aplicação e de rede, e uma série de funções configuráveis de encaminhamento, validação e filtragem, que proporcionam o conteúdo e gestão de encaminhamento de todo o tráfego de mensagens que passa através da "gateway" (1). A natureza modular da arquitectura suporta a rápida colocação de adaptadores de aplicação e de rede adicionais, permitindo que sejam facilmente disponíveis novos serviços sobre múltiplas interfaces.
Além das capacidades de validação flexível e de filtragem proporcionadas pela "gateway" (1) permite que o encaminhamento altamente configurável de tráfego de mensagens através de uma série de nós de processamento na "gateway" (1), conforme é apresentado nas FIG 3 (a) e FIG 3 (b) . 11
Este encaminhamento permite que os operadores disponibilizem serviços inovadores e altamente complexos com configuração minima e custo inicial. 0 serviço proporcionado pela "gateway" (1) em cada caso é determinado pelo trajecto feito através do "pool" de nós gateway (30) disponível.
Cada nó representa um bloco de funcionalidade, implementando num caso, por exemplo, uma função de filtragem e num outro, a transformação de conteúdo, e ainda num outro, a análise da direcção do destino para proporcionar o encaminhamento.
Uma vantagem da "gateway" (1) é a utilização de uma estrutura API padrão para os nós (20), (25) e (30), que faz a formação de nós adicionais que implantam nova funcionalidade, um processo relativamente de vanguarda e de custo efectivo.
Os nós de validação são configuráveis e permitem que os operadores garantam confidencialidade, integridade e autenticidades de todo o tráfego de mensagens. A "gateway" (1) proporciona um identificador de mensagens 12 único para cada mensagem, que é transmitido na submissão da mensagem para a "gateway" (1). 0 mapeamento entre os ID de mensagem da plataforma de rede (por exemplo, ID de mensagens SMSC) é tratado automaticamente pela "gateway" (1). A camada do nó de acesso (25) executa a seguinte interface:
Mensagens Curtas "ponto a ponto" (SMPP)
Permite que os ESME de SMPP se liguem com a "gateway" (1)
Suporta o SMPP versão 3.3 e 3.4
Modo Transparente: actua como retransmissor de SMPP, com abertura de janelas executada no SMSC Modo não transparente: actua como SMSC com abertura de janelas local e confirmações locais Suporte de administração de mensagens Funções de regulação de carga e de velocidade Interface de gestão de ESME para a colocação, controlo de acesso e encaminhamento de mensagens Converte SMS de texto simples MO e USSD para pedidos em HTTP no formato MDML 13
Converte as respostas em HTTP de MDML para SMS de texto simples de MO ou USSD
Gere uma sessão interactiva em nome do subscritor de SMS ou USSD
Suporta o acesso à Web para mensagens de imagens e tons de toque
Proporciona interface "push" para fazer arranque da sessão de SMS interactiva com um subscritor.
Linguagem de marcação de Micro-dispositivos A camada (25) acede a aplicações interactivas de SMS e de outras tecnologias móveis.
As aplicações podem ser escritas em Linguagem de Marcação de Micro-dispositivos (MDML), um formato XML registado pela Lógica Mobile Networks PLC para aplicações móveis.
Isso permite que os peritos produzam muito rapidamente aplicações, usando técnicas de desenvolvimento web e depois acedam a essas aplicações em HTTP de uma variedade de mecanismos de transporte incluindo texto simples SMS e USSD. A "gateway" (1) proporciona a conversão automática entre a MDML e os formatos nativos sem fios. 14
Esta capacidade pode facilmente ser expandida através da adição de nós, para fazer por exemplo uma interface WAP ou uma interface cHTML. A MDML simplifica muito o processo de criar aplicações sem fios, sem necessitar de conhecer as particularidades dos portadores tais como SMS.
Como exemplo, pode ser conseguido um "download" de sons de toque em apenas seis linhas de MDML: <panel title="myring"> <soundsnippet alt="my tune" format="GSM-NOKIA-RINGTONE" link="mytune.rtt"/> </panel> 0 som de toque em "mytune.rtt" pode ser acedido simplesmente enviando um "comando" de texto SMS ou seleccionando uma opção do menu de USSD.
Em qualquer dos casos, a "gateway" (1) executa a conversão sem linha de junção entre a aplicação subjacente conforme expressa em MDML e os formatos compreendidos por cada tecnologia de dados sem fio. 15
Um exemplo, ainda, é uma simples aplicação de questionário interactivo usando SMS.
Isto está ilustrado na FIG 4.
Uma pergunta baseada no padrão de MDML é adaptada a uma mensagem curta de texto simples pela "gateway" (1) e encaminhada para o subscritor. 0 subscritor responde com uma resposta, e o OMS processa a resposta, seleccionando o padrão correcto de MDML para entregar o resultado. SMS Push A "gateway" (1) suporta a "investida" do conteúdo MDML da aplicação para o subscritor.
Nesse cenário, a "gateway" (1) recebe um POST HTTP contendo o conteúdo MDML. A "gateway" (1) executa a verificação da aplicação de envio com base na informação de conta e endereço de IP presentes no MDML, e depois reenvia o conteúdo para o subscritor. 16 A "gateway" (1) pode também manipular a informação de contexto contido no MDML.
Isto permite iniciar a sessão com o utilizador para subsequente interacção de encaminhamento.
Por exemplo, uma aplicação pode encaminhar detalhes de um novidade para o subscritor, e o subscritor subsequentemente carregará informação mais detalhada sobre o historial de novidades.
Além disso, a "gateway" (1) pode manipular informação de ligação MDML nos dados carregados.
Neste cenário, a aplicação não carrega directamente o conteúdo, mas carrega uma ligação para o conteúdo relevante. A "gateway" (1) recupera a página especificada pela ligação, e envia este conteúdo ao utilizador.
Protocolo da aplicação de mensagens curtas (SMAP) 0 SMAP é um protocolo de XML do fórum de SMS que proporciona funcionalidade equivalente a SMPP numa 17 variedade de protocolos Web incluindo o http.
Isto permite que os peritos escrevam aplicações que enviam e recebem mensaqens SMS usando um formato XML simples, com: -análise de XML de mensagens SMAP, -conversão de pedidos de SMAP de e para formatos de mensagens da gateway (1) interna, e -fornecimento da aplicação e controlo de acesso.
Na camada do nó de rede (20), a "gateway" (1) suporta o protocolo de mensagens curtas ponto a ponto (SMPP) e a funcionalidade de dados de serviços suplementares não estruturados (USSD) .
Para o SMPP existe suporte total para SMPP versão 3.3 e 3.4, protocolo de abertura de janelas total, suporte transparente para mensagens grandes, e operações de cancelamento de mensagens, actualização e perguntas. A "gateway " (1) pode fazer uma ligação de SMPP directa ao SMSC, ou pode ser colocado junto com o "router" de aplicação de mensagens (MAR) (6) para proporcionar 0 suporte para muitos SMSC (5) , e para interfaces para redes que suportam diferentes tecnologias sem fios. 18
Para USSD, a "gateway" lida com USSD sobre SMPP versão 3.3 para um servidor de USSD, gestão de sessão USSD, capacidade de encaminhamento da aplicação, conversão de protocolo para SMS e aplicações interactivas, e suporte primitivo de fase (2) de USSD.
Esta interface permite que a "gateway" (1) proporcione um menu de nivel superior para serviços USSD de um operador.
Neste cenário, a "gateway" (1) é responsável por encaminhar pedidos do subscritor para as aplicações correctas e por manter um menu de nivel superior para os subscritores.
Os dados das aplicações são reencaminhadas para o dispositivo dos subscritores através do SMSC conforme está representado na FIG 5. 0 texto que se segue descreve os nós da "gateway" (30) com mais pormenor. Nó de filtragem (39)
Este é um nó genérico usado para processar mensagens e reencaminhá-las de uma maneira estruturada. 19 0 nó de filtragem (39) pode modificar ou eliminar uma mensagem, mas não pode reenviar mensagens ou criar outras novas. Nó de facturação (32) 0 nó de facturação cria registos detalhados de chamadas (CDR) para processamento fora de linha (offline). É flexível e totalmente configurável para eventos de facturação padrão e corrente. 0 formato CDR pode ser configurado numa base por nó e os elementos de dados no CDR são extraídos do formato de mensagem OMG padrão utilizando uma mistura de regras de extracção configuráveis pelo operador e pré-definidas.
Os conteúdos típicos de um CDR incluem Fonte e Destino da Mensagem, marcas de tempo (timestamp), parâmetros de entrega, tipo de dispositivo, e podem incluir o Texto actual. Nó de carregamento (31)
Este nó proporciona uma interface de facturação pré-paga 20 para um PSA (agente de serviços pré-pagos). A interface utiliza o PSA PSP-CAP (Protocolo de Aplicação de conteúdo), proporcionando suporte de carregamento de conteúdo. O PSA processa a verificação de crédito e pedidos de rectificação do sistema externo, mantendo o contacto com a Plataforma de Rede Inteligente (INP) para assegurar que o crédito do subscritor nunca se torne negativo. O PSA produz registos detalhados de chamadas ou eventos para todas as suas transacções.
Estes são enviados para um carregador CDR/EDR INSS para se tornarem disponíveis para as interfaces de apoio ao cliente. O nó (31) faz a interface com o PSA para criar um evento de carregamento; passa parâmetros de contexto de serviço para uma interface com o PSA; permite a configuração de carregamentos padrão por destino, contexto de serviço e contexto de facturação, e acções no sucesso e falha. Nó de base de dados (35) 21
Este nó tem duas funções relacionadas - actualização da base de dados (55) com conteúdos seleccionados de uma mensagem e actualização de uma mensagem com dados extraídos de uma base de dados.
Cada nó de base de dados opera num quadro especifico numa base de dados usando uma operação de base de dados previamente configurada.
Uma ferramenta de configuração do nó de base de dados permite que um administrador especifique o nome da base de dados, o nome do quadro, os parâmetros de controlo de acesso à base de dados, o comando SQL a usar, os campos de mensagem da "gateway" a usar no comando SGL, e os campos de mensagem de gateway a actualizar na finalização com sucesso do comando. Nó de Autentificação (37)
Este é um nó de base de dados previamente configurado que autentica um endereço de origem em relação à base de dados de controlo de acesso da "gateway". Nó de Autorização (38) 22
Este é um nó de base de dados previamente configurada que valida uma mensagem tendo em conta um conjunto configurável de critérios de autorização.
Esses incluem o endereço de destino, endereço de origem, contexto de serviço, tamanho e conteúdo da mensagem, e componentes externos "anti-spam". Nó de Router (33)
Este nó encaminha mensagens para outros nós baseados em conteúdo da mensagem, parâmetros do sistema e um algoritmo de encaminhamento configurável.
Um nó de "router" pode ser configurado para expedir mensagens com base na carga, contexto de serviço, informação de endereço, e regras habituais. Nó de Arquivo (36)
Este nó proporciona uma interface padrão através da qual as mensagens podem ser arquivadas por razões administrativas ou de gestão do utilizador. 0 arquivo pode ser um simples log de mensagem ou mais um 23 depósito de mensagens totalmente funcional.
No último caso, pode ser proporcionada uma solução totalmente gerida, pela qual todas as mensagens curtas transmitidas pelo utilizador ou entregues ao utilizador são arquivadas e o estado de entrega dessas mensagens é actualizado pelo OMG na forma de relatórios de entrega e a informação do estado passa através do sistema. Nó de tradução de conteúdo (34)
Este é um conjunto especializado de nós de filtragem que permite que o operador execute operações habituais sobre o conteúdo de mensagem.
Existe também um nó de tradução de endereços que permite que o operador modifique um endereço de origem ou de destino com base em regras configuráveis ou numa operação de base de dados.
Também, um nó de tradução de um conjunto de caracteres proporciona um mecanismo padrão para manipular traduções de um conjunto de caracteres. São proporcionados vários nós de conversão de caracteres 24 e estes podem ser complementados com nós de conversão habituais. São proporcionados 7-bit de GSM para e de nós de conversão ASCII.
Também, um nó de conversão de palavras-chave converte palavras-chave e conteúdos de acordo com as regras configuráveis.
Isto pode ser utilizado para alterar a interface de uma aplicação para submeter-se a um conjunto padrão de linhas orientadoras ou para proporcionar um mecanismo para expedir mensagens.
Cada nó pode ser configurado para: -estabelecer parâmetros de contexto de serviço com base nas palavras-chave posicionais no texto da mensagem, -converter palavras-chave seleccionadas no texto para alternativas especificadas, e -fazer corresponder todo um texto de mensagem e substitui-lo por um texto alternativo. A camada de nó gateway (30) compreende um conjunto de 25 padrões de aplicação que proporciona um primeiro plano baseado na Web para desenvolvimento de aplicações simples.
Os padrões estão disponíveis para informação e aplicações de competição e reduzem drasticamente o tempo de desenvolvimento da aplicação para esses tipos de aplicações, uma vez que eles retiram a necessidade de os peritos de aplicação possuírem quaisquer competências em XML. A camada de gateway e interfaces de administração de serviços proporciona ferramentas para gerir a aplicação criada usando esses padrões. A camada de nó gateway (30) também compreende as seguintes interfaces de administração:
Gestor de Configuração
Este permite que o operador adicione e remova nós do sistema e configure a distribuição de funcionalidade através do sistema.
Este também permite que o operador especifique parâmetros 26 de configuração para nós individuais.
Gestor de Colocação
Este é usado para criar nós a partir de definições de nós e para agrupar nós para proporcionar configurações de colocação especificas.
Ferramenta de Concepção de Nó
Esta proporciona uma interface gráfica através da qual podem ser criados novas definições de nós. 0 programador pode seleccionar o tipo de base da definição de nó e depois executar a configuração especifica do tipo.
Um tipo de nó OMG padrão tal como o nó de acesso à base de dados é integrado com a ferramenta de concepção para que o programador possa especificar facilmente os campos da mensagem a utilizar e os parâmetros de SQL a configurar.
Administração do Serviço 27
Esta permite que o administrador do serviço crie novos serviços de mensagens e especifique os parâmetros que permitem à "gateway" (1) reencaminhar mensagens para esses serviços. É proporcionado um conjunto completo de funções de administração do utilizador para que possam ser criados e geridos novos administradores de serviço.
Interface de Operador
Proporciona um mecanismo para iniciar e terminar a OMG e verificar o seu estado corrente. 0 hardware da "gateway" (1) compreende um número de servidores de Classe L da HP (rp 5400) .
Esta é uma plataforma de confiança, com dimensionamento e redundância. O software compreende HP-UX e o ambiente de tempo de execução Apache Tomcat Java e Servidor Web. A camada de gateway compreende uma configuração não totalmente resiliente, incluindo os seguintes elementos, 28 conforme se encontra representado no FIG 6: -plataformas de mensagem de gateway, -uma rede de área de armazenamento (SAN - Storage Área Network), e -um hardware que equilibra a carga de IP (Cisco Local
Director ) . 0 SAN vai de encontro aos requisitos para armazenamento partilhado entre vários servidores de gateways. A concepção de SAN consiste num par de comutadores Brocade Fibre-Channel e uma mistura de armazenamento de estado convencional e sólido para proporcionar armazenamento resiliente, de elevada disponibilidade e de alto rendimento. A mistura de armazenamento (estado sólido e convencional) deve-se a razões de desempenho.
Os dados de sessão requerem baixa latência para minimizar o tempo de resposta a qualquer mensagem individual a ser tratada. 0 armazenamento convencional é adequado para todos os restantes dados partilhados. 29 É utilizada uma configuração Cisco Local Director 416 totalmente duplicada para permitir que as conexões IP das infra-estruturas de mensagem sejam de carga partilhada sobre as plataformas OMG.
Na "gateway" (1) os nós (20), (25), e (30) comunicam uns com os outros usando Linguagem de Marcação de Micro-dispositivos (MDML - Micro Device Mark-up Language).
Os nós de acesso à rede (20) compreendem vários adaptadores de tecnologia, cada um responsável por permitir serviços e conteúdos a fornecer a uma classe especifica de micro-dispositivos incluindo:
-Protocolos SMPP, OIS e EMI para SMS via Lógica, Sema e CMG SMSC, respectivamente -SMPP para USSD via servidor USSD da Lógica -WML para dispositivos WAP -HTML -cHTML para telefones i-Mode -SMTP para entrega de correio electrónico
Cada uma destas classes de dispositivos possui diferentes capacidades e diferentes métodos de conexão à Internet sem fios. 30 A principal função de cada um dos adaptadores de tecnologia é "proteger" os peritos em aplicação e conteúdo a partir dessas diferenças, permitindo-lhes trabalhar com uma interface padrão, micro-dispositivo.
Para fazer isto, os adaptadores de tecnologia para micro-dispositivos menos capazes (tais como telefones só com SMS) constroem esta funcionalidade adicional na rede. À medida que novas classes de micro-dispositivos chegam ao mercado, são criados novos adaptadores de tecnologia.
Isto permite que novos dispositivos acedam a serviços existentes sem a necessidade de desenvolver de novo e testar conteúdos existentes e códigos de aplicação.
Os nós gateway (30) que lidam com mensagens compreendem, cada um, um controlador de acesso que executa um número de tarefas, incluindo: -a manutenção de um registo de subscritor, os serviços para os quais eles se subscreveram e as suas preferências, -a politica de acesso do utilizador a aplicações e conteúdos, assegurando que os utilizadores consigam apenas aceder aos serviços que eles subscreveram, 31 onde um subscritor tem acesso a uma gama de micro-dispositivos, conteúdo de encaminhamento para o mais adequado, e interface para facturação e mecanismos de publicidade. A camada de nó de acesso (25) está onde residem as aplicações e conteúdo de Internet sem fios. 0 conteúdo fixo é formatado como páginas Web de MDML que são previstas para aceder ao controlador através de uma plataforma de servidor Web padrão. 0 conteúdo dinâmico é proporcionado usando tecnologia lateral do Servidor de Java padrão da indústria, i.e. Java Servlets e JSP.
As aplicações também enviam e recebem dados para e de adaptadores de tecnologia usando MDML e HTTP.
Para minimizar o esforço necessário para gerar MDML de um código de aplicação a estrutura inclui um API de MDML baseado em Java.
No entanto, uma vez que a MDML é uma especificação aberta, é também possível desenvolver aplicações 32 compatíveis com MDML usando código in-house ou ambientes de desenvolvimento diferentes do Java.
Cada adaptador de tecnologia converte entre uma tecnologia de dispositivo específica e o protocolo de micro-dispositivos.
Um adaptador de tecnologia possui as seguintes funções nucleares: -proporcionar um receptor e transmissor concedendo acesso ao mecanismo de transporte de rede subjacente para o dispositivo, -tradução de mensagens que chegam para pedidos MDML que são enviados para o intermediário de acesso via mensagens "post" de HTTP, -tradução de respostas de MDML do intermediário de acesso para o formato usado pelo mecanismo de transporte de rede subjacente, e -gestão de contexto utilizador e dispositivo - isto permite que os utilizadores entrem com o número mínimo de digitações (keystrokes) necessário para aceder aos serviços que eles pretendem.
Na camada de nó gateway (30), o controlador de acesso: -interrompe o acesso do utilizador ao conteúdo e aplicações para operações do tipo "pull", e 33 -interrompe o acesso à aplicação para micro-dispositivos do utilizador para operações do tipo "push".
Este permite que os utilizadores, prestadores de serviço, prestadores de conteúdo e peritos de aplicações especifiquem quais os serviços disponíveis, a que utilizadores, e em que dispositivos.
Tanto a facturação pré-paga como a pós-paga para conteúdos e serviços é também gerida pelo intermediário de acesso.
Um pedido de um adaptador de tecnologia na camada (20) é tratado por um intermediário de acesso na camada (30).
Ao receber o pedido, o intermediário de acesso: -identifica a aplicação associada, -verifica a subscrição do utilizador à aplicação, -executa quaisquer verificações de acesso prévio e debita a conta do utilizador, se necessário,
-reenvia o pedido para a aplicação, executando qualquer reencaminhamento e tradução de URL pretendida. 34
Ao receber uma resposta, o controlador de acesso: -analisa a mensagem, -executa qualquer facturação ou carregamento no painel, -cria conteúdo publicitário baseado na informação da aplicação e nos conteúdos de painel, -determina para onde os componentes individuais da mensagem devem ser enviados dependendo dos adaptadores de dispositivos disponíveis, e -reúne e envia os componentes de mensagem individuais para os adaptadores adequados.
As aplicações são definidas como um conjunto de páginas de MDML com lógica, ficheiros de imagem e som associados.
Uma aplicação é definida num ficheiro de configuração de aplicação que especifica o seguinte: -o nome da aplicação, -as folhas de estilo e configurações de dispositivo associados à aplicação, -as localizações dos ficheiros associados à aplicação, -as suas capacidades de facturação, e -imagens e ícones usados para identificar a aplicação 35 para o utilizador (por exemplo, numa página Web de personalização ou numa pasta de PDA).
Um ficheiro de aplicação reside numa hierarquia de directorias que pode ser comprimida e colocada numa localização sem quaisquer limitações de porte.
Existem muitas maneiras pelas quais podem ser desenvolvidos as aplicações e os conteúdos.
Uma aplicação consiste em conteúdo MDML e lógica. A lógica reside numa série de Java Beans que são invocados automaticamente quando uma dada acção é despontada pelo utilizador.
Um mecanismo de traçado padrão é utilizado para assegurar que todas as acções se liguem a um novo painel ou sejam tratadas por um Java Bean.
Isto permite que um perito de aplicação simule comportamento dinâmico usando painéis estáticos, JSP ou ambos e depois migre de modo transparente para uma solução mais interactiva sem quaisquer problemas de recolocação. 36
Linguagem de Marcação de Micro-dispositivos A MDML proporciona um mecanismo abstracto simples para definir dados de telemóveis a apresentar a um utilizador uma variedade de dispositivos. É um formato "conteúdo apenas" - a formatação e o estilo foram deliberadamente excluídos para proporcionar uma definição que seja independente do dispositivo e do protocolo. A MDML permite que um editor de conteúdo (ou um gerador de conteúdo dinâmico): -defina o conteúdo para micro-dispositivos num modo hierárquico, -associe acções e ligações (links) com conteúdos, -defina publicidade relacionada com instruções para conteúdo, e -especifique o mecanismo de facturação para o conteúdo.
Uma vez que a MDML é um formato de dados compatível com o XML, é possível traduzir entradas de dados XML para MDML usando a tecnologia padrão de folha de estilo. 37 É possível também traduzir MDML para HTML e WML usando folhas de estilo.
Definição de Conteúdo A MDML permite que os editores criem conteúdo simples à base de texto.
Os editores podem também associar um conjunto de ficheiros de imagens e sons com o conteúdo. 0 elemento de raiz de todo o conteúdo de MDML é um painel.
Um painel pode ser encarado como uma abstracção do monitor no dispositivo móvel.
Um painel contém um dos seguintes elementos: -Texto - dados de caracteres dispostos em parágrafos. -Menu - este define um menu de itens a partir do qual o utilizador pode seleccionar. -Lista - esta define uma lista ordenada de itens que podem ser ou não seleccionáveis. -Forma - Esta é um painel através do qual o utilizador pode fazer entrar informação. 38 -Tabela - um conjunto tabular de informação.
Um elemento de painel pode ser associado com elementos de som e de imagem.
Os elementos de som podem ser definidos quer como fluxos de som de curta duração que podem ser transferidos para o micro-dispositivo durante ligações de comunicação padrão ou correntes de som que têm de ser acedidos por um mecanismo diferente tal como uma conexão de voz em correntes ou um dispositivo de mp3.
Os elementos de imagem são definidos num conjunto de imagens.
Um conjunto de imagens é um conjunto de ficheiros de imagens contendo diferentes versões da mesma imagem.
Essas versões podem ser em formatos de códigos diferentes (por exemplo, GIF ou WBMP) e de tamanhos diferentes.
Eles possuem, cada um, um conjunto de atributos diferentes que define: -o formato de código -0 tamanho da imagem 39 -As transformações permissíveis para esta versão da imagem.
Isto proporciona um mecanismo que permite que diferentes imagens sejam enviadas para diferentes dispositivos, permitindo assim que o editor de conteúdos controle precisamente a aparência da imagem
Ligações e Acções
Os elementos podem também ter acções e ligações como atributos.
Um atributo de acção define uma acção que pode ser executada num elemento (por exemplo, selecção).
Um atributo de ligação define um outro painel de MDML para o qual é transferido automaticamente o controlo quando este é disparado.
Um painel pode também definir elementos de acção.
Os elementos de acção são disparados pelo utilizador de alguns modos específicos do dispositivo. 40
Como com um atributo de acção, um elemento de acção pode ter uma ligação associada que é acedida automaticamente quando a acção é disparada.
Suporte de Publicidade
Um painel pode ter associado com ele um conjunto de elementos que definem o contexto de publicidade do painel.
Esses definem se a publicidade é suportada para o painel e ambos definem uma ligação da qual o conteúdo publicitário pode ser extraído (por exemplo, uma mensagem do patrocinador) ou então definem categorias que podem ser usadas para determinar a publicidade para o painel.
Facturação de Conteúdo A MDML define elementos que determinam como é efectuada a facturação no painel.
Os editores podem definir o tipo de facturação para um painel e podem definir valores para a própria facturação. 41
Os elementos de facturação podem conter um valor numérico ou uma categoria.
Um valor numérico corresponde directamente à quantia que deve ser debitada da conta do utilizador.
Uma categoria (por exemplo, PREMIUM ou SPORT) determina qual o perfil de utilizador a que o utilizador tem de pertencer para aceder ao conteúdo.
Será adequado que a estrutura de aplicações (1) suporte a interacção do dispositivo para o servidor num modo versátil e estável.
Isso permite um elevado grau de interactividade do utilizador, e também excelente personalização devido ao armazenamento de contextos de utilizador. A estrutura também permite a utilização de uma vasta gama de dispositivos de acesso.
Uma outra vantagem importante é que a adaptação é baseada nas características actuais da tecnologia de acesso do dispositivo de modo que existe efectivamente acesso sem junção ao conteúdo da estrutura a partir de diferentes 42 dispositivos .
Relativamente ao conteúdo disponibilizado através da estrutura, este inclui aplicações interactivas e conteúdos dinâmicos usando JSP e APIs de MicroWeb.
Existe excelente controlador de conteúdo e encaminhamento com base em atributos assim como capacidades potenciadas de publicidade e de facturação. 0 invento não se limita aos modos de realização descritos, mas pode variar em construção e detalhe. LISBOA, 28 de NOVEMBRO de 2007
Claims (8)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Plataforma de mensagens compreendendo: • meios de interface de rede (20) destinados a fazer a interface com dispositivos móveis de utilizadores de uma multiplicidade de normas de comunicação diferentes para receber pedidos de conteúdos ou serviços provenientes de dispositivos móveis e para encaminhar respostas para os dispositivos; • meios de gateway (30) para encaminhar os pedidos e as respostas e para os modificar em conformidade com a tecnologia do dispositivo e os atributos de conteúdo; e • meios de acesso à aplicação (25) para aceder a servidores de conteúdos e servidores de aplicações, caracterizada por os meios de interface de rede compreenderem nós de rede modular (20), por o meio de "gateway" compreender nós de "gateway" modular (30), e por os meios de acesso às aplicações compreenderem nós de acesso a aplicações modulares (25) em que os nós de gateway (30) proporcionam uma série de funções 2 configuráveis de encaminhamento, validação, e de filtragem que proporcionam a gestão de conteúdos e de encaminhamento de tráfego de mensagens que passa através dos meios de gateway, e em que o servidor proporcionado pelos meios de gateway é determinado pelo passo tomado através de nós gateway·, por os nós de rede (20) compreenderem meios para gerir o contexto para um dispositivo fazer um pedido, e para converter uma entrada num pedido de Web usando dados de entrada, contexto de dispositivo, e contexto de aplicação; por os nós de rede (20) compreenderem meios para adicionar contexto de utilizador e localização aos pedidos; por os nós de rede (20) compreenderem meios para traduzir respostas para um formato especifico do dispositivo usando dados de resposta, contexto do dispositivo, e contexto de aplicação; por os nós de rede (20) compreenderem meios para actualização e armazenamento de contexto entre as interacções do dispositivo. por os nós de rede (20) compreenderem uma multiplicidade de adaptadores, cada um associado a um tipo de dispositivo móvel para proteger servidores de aplicações e servidores de conteúdos de diferentes 3 capacidades de dispositivo; por os nós de "gateway" (30) compreenderem meios para controlar o acesso a aplicações Web em conformidade com a subscrição do utilizador, nos quais as respostas são divididas e expedidas de acordo com as capacidades do adaptador, atributos de conteúdo, e regras especificadas do utilizador.
2. Plataforma de mensagens, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os nós de "gateway" (30) compreenderem meios para gerir um registo de capacidades de adaptador e de adaptadores acessíveis num dado momento para cada utilizador.
3. Plataforma de mensagens, de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizada por os nós de "gateway" (30) compreenderem meios (34) para traduzir valores de serviço colocados por aplicações, e para encaminhar dados traduzidos para sistemas externos. 4
4. Plataforma de mensagens, de acordo com o estabelecido em qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os nós de acesso às aplicações (25) compreenderem meios para uma API para permitir interfaces alternativas para aplicações interactivas.
5. Plataforma de mensagens, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada por os nós de rede (20), os nós gateway (30) e os nós de acesso à aplicação (25) compreenderem meios para comunicar uns com os outros utilizando uma linguagem de marcação compatível de XML.
6. Plataforma de mensagens de acordo com a reivindicação 5, caracterizada por, na referida linguagem de marcação, o conteúdo ser definido por elementos, em que um elemento de raiz é uma abstracção de um ecrã de dispositivo móvel.
7. Plataforma de mensagem de acordo com a reivindicação 5 caracterizada por na referida linguagem de marcação, serem definidos como elementos os fluxos sonoros e de imagens.
8. Programa informático que compreende código lógico de software que se destina a ser executado num computador caracterizado por realizar os passos de: • realização da interface com dispositivos móveis do utilizador de uma multiplicidade de normas de comunicação diferentes para receber pedidos de conteúdo ou de serviços a provenientes de dispositivos móveis e para encaminhar as respostas aos dispositivos; • encaminhamento dos pedidos e das respostas e sua modificação de acordo com a tecnologia do dispositivo e os atributos do conteúdo; e • acesso de servidores de conteúdo e servidores de aplicação, nos quais o código lógico de software é disposto para implementar nós de rede modular (20) , nós gateway modulares (30), e nós de acesso a aplicações modulares (25), e em que os nós gateway (30) proporcionam uma série funções configuráveis de encaminhamento, validação, e de filtragem que 6 proporcionam gestão de conteúdo e de encaminhamento de tráfego de mensagens que passam através da "gateway", e nos quais o serviço proporcionado pela "gateway" é determinado pelo trajecto tomado através dos nós gateway, em que: • os nós de rede (20) gerem o contexto para um dispositivo que faz um pedido, e converte uma entrada num pedido Web usando os dados de entrada, contexto de dispositivo, e contexto de aplicação; • os nós de rede (20) adicionam o contexto do utilizador e localização aos pedidos; • os nós de rede (20) traduzem respostas para um formato especifico do dispositivo usando os dados de resposta, um contexto de dispositivo, e um contexto de aplicação; • os nós de rede (20) actualizam e armazenam um contexto entre interacções de dispositivo; nos quais o código lógico de software é disposto para implementar uma multiplicidade de adaptadores, cada um associado com um tipo de dispositivo móvel para proteger servidores de aplicações e servidores de conteúdos de diferentes capacidades de dispositivos; e em que os nós da gateway (30) controlam o acesso às 7 aplicações web de acordo com a subscrição do utilizador, na qual são divididas as respostas e encaminhadas de acordo com as capacidades do adaptador, atributo de conteúdo, e regras especificadas do utilizador. LISBOA, 26 de NOVEMBRO de 2007
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