PT1338140E - Processo para a transferência de dados de fax através de uma rede de transferências por pacotes - Google Patents

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PT1338140E
PT1338140E PT01993117T PT01993117T PT1338140E PT 1338140 E PT1338140 E PT 1338140E PT 01993117 T PT01993117 T PT 01993117T PT 01993117 T PT01993117 T PT 01993117T PT 1338140 E PT1338140 E PT 1338140E
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Klaus Hoffmann
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Description

1
DESCRIÇÃO "PROCESSO PARA A TRANSFERÊNCIA DE DADOS DE FAX ATRAVÉS DE UMA REDE DE TRANSFERÊNCIAS POR PACOTES" A invenção refere-se a um processo, no qual é estabelecido entre dois aparelhos de fax um trajecto de transferência, destinado à transferência de dados úteis através de um rede intermediária de comutação de uma rede de telecomunicações. Uma secção do trajecto de transferência situada entre duas unidades de acesso à rede faz parte de uma rede de transferência por pacotes, na qual os dados úteis são reencaminhados sob a forma de pacotes de dados. As unidades de acesso à rede são controladas, cada uma delas, por uma unidade de controlo. A rede de telecomunicações intermediária de comutação é, por exemplo, uma rede, na qual os dados úteis são enviadas através de canais temporais, por exemplo nos canais temporais de um sistema PCM (Pulse Code Modulation Modulação por Código de Impulsos) . Uma tal rede é, por exemplo, uma rede telefónica da alemã Telecom AG. A rede de transmissão por pacotes é, por exemplo, a Internet ou uma rede de transferência de dados que funcione de acordo com o Protocolo da Internet. No entanto, podem também ser usadas outras redes de transferência de dados, por exemplo redes ATM (Asynchronous Transfer Mode - Modo de Transferência Assíncrono). Numa rede ATM os pacotes de dados são também designados por células. Os pacotes de dados ou células contêm uma informação de guia, que é usada para o encaminhamento posterior dos dados úteis contidos nos pacotes de dados. 2
Para a transferência de dados de fax a ITUT (International Telecommunication Union - Telecommunication Standardization Sector - União Internacional de Telecomunicações - Sector de Normalização das Telecomunicações) estabeleceu as seguintes normas: T.30 (07/96) "Procedures for document facsimile transmission in the general switched telephone network" (Procedimentos para a transmissão de fac-similes através da rede telefónica genericamente comutada), e a norma T.38 (06/98) "Procedures for real time Group 3 facsimile communication over IP networks" (Procedimentos para a comunicação em tempo real de fac-similes do Grupo 3, através de redes IP) constituída a partir daquela norma.
As unidades de acesso à rede são, por exemplo, portas, conforme são descritas na Norma H.323 da ITU. Para o controlo das unidades de acesso à rede servem unidades de controlo. Se as unidades de controlo estiverem separadas das unidades acesso à rede, isto é, separadas por grandes distâncias, são por isso utilizados protocolos de controlo. Um protocolo de controlo deste tipo é, por exemplo, o Protocolo MGCP (Media Gateway Control Protocol - Protocolo de Controlo de Portas da Internet), que está estabelecido na Norma-De Facto RFC 2705 da IETF (Internet Engineering Task Force). Nesta Norma não se encontra no entanto estabelecido, como é que os dados de sinalização para as unidades de acesso à rede devem ser permutados entre as unidades de controlo.
Constitui um objecto da invenção, proporcionar um processo para a transferência de dados de fax através de uma rede de 3 transferência por pacotes, o qual permite uma transferência de dados de telefonia e de dados de fax com tipos de codificação diferentes uns dos outros e/ou diversos protocolos de transferência. Podem especialmente ser transferidos dados de telefonia com uma capacidade de transferência menor. Além disso, podem ser fornecidos as respectivas unidades e um respectivo programa. 0 objecto indicado para este processo é atingido por meio dos passos do processo fornecidos na Reivindicação 1 ou na Reivindicação 2. Aperfeiçoamentos são fornecidos nas Reivindicações dependentes.
No processo de acordo com a invenção são complementarmente escolhidos, em primeiro lugar, um tipo de codificação de partida e um protocolo de transferência inicial, para o inicio dos referidos passos do processo destinado aos dados úteis transferidos nos pacotes de dados. Depois da recepção de um som de fax típico para os aparelhos de fax é escolhido um tipo de codificação de dados de fax e/ou um protocolo de transferência de fax para os dados úteis transferidos. Para se estabelecer o tipo de codificação de fax e/ou de protocolo de transferência de fax são transferidos dados de sinalização de uma das unidades acesso à rede, através da sua unidade de controlo, por meio de pelo menos uma central telefónica da rede intermediária de comutação, para a outra unidade de acesso à rede e depois para a outra unidade de acesso à rede.
Por intermédio dessas medidas consegue-se, por um lado transferir dados de telefonia e dados de fax de acordo com diferentes tipos de codificação e/ou diferentes protocolos de transferência. Uma vez que no início de uma ligação 4 entre os dois aparelhos de fax ainda não é conhecido, quais os aparelhos de fax que estão interessados, são escolhidos como providência a codificação inicial e o protocolo inicial de transferência. 0 tipo de código inicial e o protocolo de transferência inicial são adequados para a transferência de dados de telefonia. Se então for reconhecido o som do fax, é preciso modificar a comutação para o tipo de codificação do fax e/ou para o protocolo de transferência do fax. Na comutação têm de ser permutados dados de sinalização entre as unidades de acesso à rede. Quando nenhum protocolo para a transmissão de dados de sinalização entre as unidades acesso à rede e também nenhum protocolo para a transmissão de dados de sinalização entre as unidades acesso à rede é fornecido ou quando a comutação de um tal protocolo vá implementar um aumento suplementar dos custos, é utilizada uma central telefónica vulgar para a transferência dos dados de sinalização. Isso permite a troca de dados de sinalização entre as unidades acesso à rede, sem que um novo protocolo precise de ser desenvolvido e implementado. Apenas são necessárias adaptações de um Protocolo já existente e por isso já provado na prática.
Existe a possibilidade de modificar apenas o tipo de codificação, por exemplo de G.723.1 para G.711. Como protocolo de transferência de fax para um plano de protocolo inferior é introduzido, tanto para os dados de telefonia como para os dados de fax, o mesmo Protocolo, por exemplo o Protocolo RTP. Numa segunda possibilidade apenas é modificado o Protocolo de transferência, por exemplo de RTP para T.38, TCP ou UDP. Um tipo de codificação para a transferência de dados de telefonia e de dados de fax é o tipo de codificação de acordo com a Norma G.711. Numa 5 terceira possibilidade são modificados o tipo de codificação e o Protocolo de transferência.
Num aperfeiçoamento do processo de acordo com a invenção a utilização do tipo de código inicial produz uma compressão ou descompressão dos dados úteis na ligação entre a rede de telecomunicações e a rede de transferência por pacotes. Por meio destas medidas é possivel comprimir dados de telefonia. 0 tipo de codificação de dados de fax produz uma compressão ou descompressão ou uma outra compressão ou uma outra descompressão dos dados úteis como tipo de codificação inicial. Em regra os dados de fax não são comprimidos, porque os sons de sinalização dos aparelhos de fax não são reconhecíveis com segurança senão num aparelho de fax parceiro. Se os sons de fax não forem reconhecidos com segurança, isso conduz a erros no estabelecimento da ligação, que podem levar até ao aborto do estabelecimento da ligação.
Alternativa ou cumulativamente, no aperfeiçoamento, o Protocolo de transferência inicial recebe dados de sincronização, os quais marcam pontos de contacto temporal de um sinal de telefonia. Por intermédio destas medidas garante-se que, com a permanência de sons de fax, isto é na transferência de dados de telefonia, apesar da transferência assíncrona dos dados de telefonia na secção da rede de transmissão por pacotes, o dado de telefonia podem ser de novo sincronizados do lado do aparelho receptor. Pode-se produzir uma elevada qualidade de telefonia, quando o sinal de telefonia fornecido pode ser sincronizado. Já os mais pequenos desvios podem conduzir nomeadamente a uma redução prejudicial da qualidade da telefonia. Em contrapartida, numa forma de realização, o 6
Protocolo de transferência de fax não contém quaisquer dados de sincronização, que marquem quaisquer pontos temporais de contacto. Numa transferência de dados de fax é apenas a série resultante para o estabelecimento, que é significativa e não portanto o ponto temporal, no qual esses dados são inscritos numa portadora. Por meio da renúncia a dados de sincronização no Protocolo de transferência de fax, esse Protocolo é simplificado e necessita de uma menor capacidade de transferência.
Num aperfeiçoamento seguinte o tipo de codificação inicial é o tipo de codificação estabelecido na Norma G.723.1 "Dual Rate Speach Coder for multimédia Communications
Transmitting at 5.3 and 6.3 Kilobit per Second" (Codificador de Dupla Velocidade para Telefonia para
Comunicações Multimédia a Transmitir a 5,3 e 6,3 Kilobits por Segundo) do ITU-T. Em comparação com o tipo de codificação usado até aqui para a transferência de dados de telefonia e dados de fax estabelecida de acordo com a G.711 "Pulse Code Modulation (PCM) of Voice Frequencies" (Modulação por Código de Impulso (PCM) das Frequências de Voz), com uma velocidade de transferência de 64 kilobits por segundo a velocidade de transferência necessária cai por cerca de um factor de 10. Alternativamente ou cumulativamente é utilizado para tipo de codificação dos dados de fax o tipo de codificação estabelecido na referida Norma G.711.
Numa forma de realização do aperfeiçoamento o Protocolo de transferência inicial é o Protocolo RTP (Real Time Protocol - Protocolo de Tempo Real), o qual está estabelecido na Norma-De Facto RFC 1889 ou RFC 1890 da IETF (Internet Engineering Task Force). O Protocolo de transferência de 7 fax é estabelecido por meio de uma forma de realização do Protocolo UDP (User Datagrama Protocol - Protocolo de Datagramas de Utilizador) ou do Protocolo TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controlo de Transmissão), que foram estabelecidos nas Normas-De Facto RFC768 ou RFC793. Por meio da introdução dos Protocolos UDP ou TCP pode-se preencher a Norma T.38 do ITU-T sob o ponto de vista do Protocolo de transferência de um plano inferior de Protocolo. Alternativa ou cumulativamente o Protocolo de transferência de fax é o Protocolo T.38, isto é, todos os planos do Protocolo são portanto suficientes para essa norma.
Num aperfeiçoamento seguinte os dados de sinalização são transferidos entre duas centrais telefónicas. Os dados de sinalização são transferidos entre centrais telefónicas imediata com elementos de transporte e um Protocolo de transporte de acordo com a Norma ISUP do ITU-T. A Norma ISUP contém as seguintes normas; Q.761 (12/99) "Signalling System No.7 - ISDN user part functional description" (Sistema de Sinalização N° 7 -descrição da parte funcional do ISDN do utilizador), Q.762 () "Signalling System No. 7 - ISDN user part general function of messages and signals" (Sistema de Sinalização N° 7 - função genérica de mensagens e sinais da parte do ISDN do utilizador), Q.763 (1997) "Signalling System No. 7 - ISDN user part formats and codes" (Sistema de Sinalização N° 7 - parte de formatos e códigos do ISDN do utilizador, e δ Q.764 (09/97) "Signalling System No.7 - ISDN user part signalling procedures" (Sistema de Sinalização No.7 procedimentos de sinalização da parte do ISDN do utilizador).
As referidas normas constituem o núcleo do protocolo ISUP. Por meio do cumprimento dessas normas podem instalar-se centrais telefónicas, que em comparação com as centrais telefónicas vulgares do mercado apenas têm de ser ligeiramente ou mesmo nada modificadas. Alternativamente os dados de sinalização entre ambas os centrais telefónicas são transferidos por meio de elementos de transporte e de um protocolo de transporte de acordo com a Norma BICC Q.1901 "Bearer Independente Call Control Protocol" (Protocolo de Controlo de Chamadas Independente da Portadora) do ITU-T. Centrais telefónicas vulgares têm de ser, com a utilização destas normas, já mais fortemente modificada, devendo por exemplo o CIC (Circuit
Identification Code) [Código de identificação de Circuito] ser alongado de dois bytes para quatro bytes. No entanto a estandardização das normas BICC é quase fechada, de modo que é estabelecida uma norma, que é rapidamente ampliada.
Num aperfeiçoamento posterior são preenchidos, tanto na utilização das normas ISUP como na utilização das normas BICC os elementos de transporte de acordo com a Norma Q.763 Add.l, por exemplo o contentor APP (Application Transport Parameters)[Aplicação de Parâmetros de
Transporte] e os Protocolos de transporte de acordo com a Norma Q.765 "Revised Recommendation" (Recomendação Revista) sobre (Application Transport Mechanism) [Aplicação de Mecanismo de Transporte]. É especialmente aplicada a Norma Q.765.5 "Application Transport Mechanism-Bearer Independent 9
Call Control" (Aplicação de Mecanismo de Transporte Controlo de Chamada Independete da Portadora. A última Norma referida Q.765.5 foi de facto estabelecida para a Norma BICC, mas no entanto pode-se utilizar também para a Norma ISUP. Os elementos de transporte servem para transportar dados de sinalização, que não se referem à comutação na rede intermediária de comutação e por isso são estranhos à vista dessa rede. Com isso podem usar-se os elementos de transporte e os Protocolos de transporte para o transporte de informações de sinalização para a secção presente na rede de transferência de pacotes. A Norma Q.765.5 é também referida no seu conjunto como BAT (Bearer Associated Transport) [Transporte Associado à Portadora].
Num aperfeiçoamento é utilizado o elemento de transporte estabelecido na Norma Q.765.5, Secção 11.1.7 "Single Codec" [Codec Único]. Como indicador de organização é usado um indicador divergente do ITU-T. Este é em cada caso mantido tanto tempo, quanto o tempo decorrido até que o processo de acordo com a invenção se tenha tornado parte da norma. No elemento de transporte "Information Codec", ver Norma Q.765.5, Secção 11.1.7.2 e as seguintes subsecções, é fornecido um valor ainda não incluído na Norma, o qual indica o tipo de codificação de acordo com a Norma para a transferência de dados de fax, especialmente o tipo de codificação T.38.
Num outro aperfeiçoamento ambas as unidades de controlo, estão colocadas em centrais telefónicas. Para a transferência dos dados de sinalização entre as unidades de controlo é utilizado um Protocolo de sinalização estabelecido para as centrais telefónicas. Por exemplo, na central telefónica EWSD (sistema de escolha digital 10 electronicamente controlado) da Firma Siemens AG o Protocolo de sinalização interno apoia-se com muita intensidade na Norma ISUP. Para a maior parte das informações de sinalização da Norma ISUP existe uma informação equivalente no Protocolo de sinalização interno. Numa forma de realização é utilizada pelo menos uma parte da informação do Protocolo de sinalização interno para a sinalização para unidades de ligação diferentes uma da outra que, por exemplo, servem para a ligação entre assinantes, outras centrais telefónicas ou para as unidades de controlo. Tais informações referem-se, por exemplo, ao estabelecimento da ligação e ao estabelecimento da ligação entre as referidas unidades no âmbito da central telefónica.
Num aperfeiçoamento do processo de acordo com a invenção, a unidade de acesso à rede está espacialmente afastada da unidade de controlo que a comanda. A unidade de acesso à rede e a unidade de controlo situam-se, por exemplo, várias centenas de quilómetros afastadas uma da outra. Para a sinalização entre a unidade de acesso à rede e a unidade de controlo é utilizado, numa forma de realização, um protocolo normalizado ou um protocolo normalizado - De Facto. Assim é utilizado o já referido Protocolo MGCP (Media Gateway Control Protocolo) [Protocolo de Controlo de Porta de Media] de acordo com a RFC 2705, um Protocolo de acordo com a Norma H.248 do itu-t ou um outro Protocolo adequado.
Numa forma de realização do aperfeiçoamento a unidade de controlo emite para a unidade entrada na rede uma informação de estabelecimento de ligação, na qual o tipo de codificação inicial é fornecido, de preferência o tipo de 11 codificação de acordo com a Norma G.723.1. Além disso a informação de estabelecimento de ligação, por exemplo de acordo com a RFC 2705 contém um elemento, que possui uma exigência de captação e transmissão de sons de fax. Por meio da introdução da exigência na informação do estabelecimento de ligação não é necessário ser produzida qualquer informação separada da exigência. Devido a isso é necessária menos capacidade de transferência no estabelecimento da ligação.
Num outro aperfeiçoamento uma unidade de controlo emite, depois de receber o som do fax, para uma unidade de acesso à rede por ela controlada, uma informação de modificação da ligação, na qual o tipo de codificação dos dados de fax e/ou o Protocolo de transferência de dados de fax é fornecido, explicita ou implicitamente, de preferência por intermédio de uma referência à Norma T.38. No tratamento da informação de modificação da ligação é portanto modificado o tipo de codificação e o Protocolo de transferência. Na informação de modificação da ligação podem-se transmitir já parâmetros de ligação do lado contrário. A seguir são descritos exemplos de formas de realização com a ajuda dos desenhos juntos. Nestes vêem-se:
Figura 1 uma rede telefónica ligada à Internet e nas ligações da rede informações de sinalização trocadas para o construção de trajectos de transmissão,
Figura 2 a construção de um elemento de informação para transferência de um endereço de IP, 12
Figura 3 a construção de um elemento de informação para a transferência de um número de porta RTP ou UDP e
Figura 4 a construção de um elemento de código para a indicação da instância da entidade chamada,
Figura 5 informações de sinalização na recepção de um som de fax e
Figura 6 a construção de um elemento de informação para a transferência de um sinal indicativo para a transferência de dados de fax.
A Figura 1 uma rede telefónica 12 ligada à Internet 10, por exemplo a rede telefónica da alemã Telekom AG. Na Figura 1 estão representadas duas partes 14 e 16 da rede telefónica 12. A parte 14 encontra-se, por exemplo, no Sul da Alemanha e a parte 16 no Norte da Alemanha. Na parte 14 está representada uma central telefónica terminal 18, à qual se encontra ligado através de uma linha de transferência 20 um aparelho de fax FA de um assinante TlnA, por exemplo através de uma ligação ISDN (Integrated Services Digital Network) [Rede Digital de Serviços Integrados]. A central telefónica terminal 18 está ligada por meio de uma linha de reencaminhamento entre centrais 22 a uma central telefónica de trânsito 24. A central telefónica de trânsito 24 é, por exemplo, uma vulgar central telefónica do tipo EWSD (sistema de escolha digital electronicamente controlado) da firma Siemens AG. O trajecto de transmissão 26 conduz da central telefónica de trânsito 24 para uma unidade de acesso à rede 28. O trajecto de transmissão 26 é, por exemplo, um canal de um sistema PCM (Plus Code Modulation) [Modulação de Código Mais], conforme era até agora 13 utilizado para a transmissão de dados de telefonia entre diferentes centrais telefónicas. 0 processo PCM utiliza o CODEC G.711. As ligações entre diferentes centrais telefónicas são também referidas como troncas. A função da unidade de acesso à rede 28 será descrita abaixo em mais pormenor. A parte 16 da rede telefónica 12 contém uma central telefónica de trânsito 34, por exemplo do tipo EWSD. A central telefónica de trânsito 34 encontra-se ligada através de uma linha de reencaminhamento entre centrais 36 a uma central telefónica terminal 38, à qual se encontra ligado um aparelho de fax FB de um assinante TlnB. Um trajecto de transmissão 40 da central telefónica de trânsito 34 conduz a uma unidade de acesso à rede 42. O trajecto de transmissão 40 é, por exemplo, um canal PCM, conforme é geralmente utilizado para a transmissão de dados de telefonia entre centrais telefónicas. A função da unidade de acesso à rede 42 será descrita em pormenor mais abaixo. A rede telefónica 12 contém, além disso, duas centrais telefónicas 48 e 50, que são evoluções aperfeiçoadas das centrais telefónicas do tipo EWSD. Complementarmente às funções de uma central telefónica do tipo EWSD, as centrais telefónicas 48 e 50 desempenham também funções de cálculo do serviço apresentado 52 e 54. Estas funções complementares são também explicadas em mais pormenor com a ajuda da Figura 1. Entre a central telefónica 24 e a central telefónica de trânsito 56 pode-se constituir uma ligação de sinalização 56, através da qual a informação de sinalização de acordo com o Protocolo ISUP(ISDN- User Part -Parte do Utilizador) pode ser transferida. Exemplos de 14 informação desse Protocolo são descritas abaixo com a ajuda da Figura 1.
Entre as centrais telefónicas 48 e 50 constitui-se uma ligação de sinalização 58. As informações de sinalização através dessa ligação de sinalização são também transferidas de acordo com o Protocolo ISUP. Elementos de informação são transferidos num pacote APP (Application Association Parameter - Parâmetro de Associação de Aplicações) de acordo com a Norma Q.765 Add.1(06/00). Estes elementos de informação são descritos abaixo com a ajuda das Figuras 2 e 3.
Entre a central telefónica 50 e a central telefónica 34 estabelece-se uma ligação de sinalização 60, através da qual são transferidas informações de sinalização de acordo com o Protocolo ISUP.
Para a transferência dos dados de telefonia entre o assinante TlnA e o assinante TlnB ou dos dados de fax entre os aparelhos de fax FA e FB, são utilizadas, tanto a rede telefónica 12 como também a Internet 10. No âmbito da rede telefónica 12 os dados de telefonia e os dados de fax são transferidos por intermédio de canais de telefonia. No âmbito da Internet 10 os dados de telefonia ou os dados de fax são, pelo contrário, transferidos em pacotes de dados.
Nas unidades de acesso à rede 28 e 42 cada um dos dados de telefonia ou dados de fax recebidos é dividido por pacotes de dados e reenviado através da Internet. Os pacotes de dados com dados de telefonia ou dados de fax que saem da Internet 10 são descarregados dos pacotes nas unidades de acesso à rede 28 e 42 e reenviados através de canais de 15 telefonia da rede telefónica 12. As unidades de acesso à rede 28 ou 42 estão ligadas através de um trajecto de transmissão 64 ou 66 à Internet 10. Desse modo podem ser permutados pacotes de dados através da internet 10 entre as unidades de acesso à rede 28 e 42. Também os calculadores de serviço apresentado 52 e 54 estão ligados à Internet 10. Com isso podem também permutar-se pacotes de dados entre os calculadores de serviço apresentado 52 ou 54 e as unidades de acesso à rede 28 e 42, ver trajecto de sinalização 72 ou 74, entre o calculador de serviço apresentado 52 e a unidade de acesso à rede 28 ou entre o calculador de serviço apresentado 54 e a unidade de acesso à rede 42. As unidades de acesso à rede 28 e 42, bem como os calculadores de serviço apresentado 52 e 54 têm, cada um deles, pelo menos um endereço de Internet, por intermédio do qual podem ser alcançados na Internet 10.
Seguidamente são descritas informações de sinalização para o estabelecimento de uma ligação para a transferência de dados de fax ou de dados de telefonia entre o assinante TlnA e o assinante TlnB. No estabelecimento de uma ligação de conversação entre o assinante TlnA e o assinante TlnB ou uma ligação de fax entre o aparelho de fax FA e o aparelho de fax FB a central telefónica de trânsito 24 emite, num ponto temporal tl uma informação de estabelecimento de ligação 100 de acordo com o Protocolo, também chamada informação IAM ( ;initial Address Message - Mensagem de Endereço Inicial) . Esta informação contém, entre outros, o número de chamada completo do assinante TlnB na rede telefónica 12 e o número de uma intervalo temporal a utilizar para a transferência através do trajecto de transmissão 26. A informação de estabelecimento de ligação 100 é transferida através ligação de sinalização 56. Depois 16 da recepção da informação de estabelecimento da ligação 100 é executado um programa na central telefónica 48, por meio de cuja execução é estabelecido que a transferência dos dados de fax ou dos dados de telefonia pode ser feita com utilização da Internet. É verificado se, como ponto de comutação entre a rede telefónica 12 e a Internet 10 pode ser usada, do lado do assinante TlnA, a unidade de acesso à rede 28. O calculador de serviço apresentado 52 é lançado por uma unidade de controlo da central telefónica 48, a qual executa os passos para isso necessários.
Para um ponto temporal t2 seguinte ao ponto temporal tl o calculador de serviço apresentado 52 envia à unidade de acesso à rede 28, por intermédio do trajecto de sinalização 72 uma informação para o estabelecimento de ligação 102 de acordo com a Norma-De Facto RFC 2705. A informação de estabelecimento de ligação 102 é também designada como informação CRCX (Create Connection) [Criar Ligação]. Na informação de estabelecimento de ligação 102 é fornecida a intervalo temporal que deve ser usada para a transferência dos dados úteis. Além disso é fornecido como CODEC (Codificação/Descodificação), por exemplo o processo de acordo com a Norma G. 723.1. A unidade de acesso à rede 28 trata a informação de estabelecimento da ligação 102 e produz como resposta, para um ponto temporal t3, uma informação de resposta 104. A informação de resposta 104 confirma, por um lado, a recepção da informação de estabelecimento de ligação 102 e contém entre outros um endereço de Internet e um número de porta, que podem ser utilizados para a recepção de dados úteis para uma ligação RTP a estabelecer entre a unidade de acesso à rede 28 e a unidade de acesso à rede 42 estão agora colocados no intervalo temporal. A ligação RTP é adequada para a 17 transmissão de dados de telefonia e é estabelecida como provisão, uma vez que ainda não pode ser estabelecido para o ponto temporal do estabelecimento da ligação se devem ser transmitidos dados de fax ou dados de telefonia. 0 calculador de serviço apresentado 52 recebe a informação de resposta 104 e envia o endereço de Internet recebido, bem como o número da porta, para a unidade de controlo da central telefónica 48. A unidade de controlo da central telefónica 48 trata a informação de estabelecimento de ligação 100 de acordo com o Protocolo ISUP e emite para um ponto temporal t4 uma informação de estabelecimento de ligação 106. A informação de estabelecimento de ligação 106 é de acordo com o Protocolo ISUP também referida como informação IAM (Initial Address Message - Mensagem Inicial de Endereço). Na informação de estabelecimento da ligação 106 estão contidos dois elementos de informação descritos em mais pormenor com a ajuda das Figuras 2 e 3, nos quais o endereço da Internet e o número da porta são retransmitidos, ver ponto 107. Estes elementos de informação não são estabelecidos na Norma ISUP, mas no entanto são transferidos, com manutenção da Norma ISUP, através da ligação de sinalização 58. A central telefónica 50 recebe a informação de estabelecimento da ligação 106 e trata também os elementos de informação nela contidos. Com base no conteúdo destes elementos de informação ou com a ajuda do código (CIC -Circuit Identification Code - Código de Identificação do Circuito) para indicação da entidade chamada é tomado conhecimento de que não deve ser estabelecida nenhuma ligação telefónica vulgar, mas antes uma ligação telefónica por meio da utilização da Internet 10. Como unidade de 18 acesso à rede a ser usada do lado do assinante TlnB é pesquisada a unidade de acesso à rede 42 por meio da central telefónica 50. Além disso a central telefónica 50 determina a um intervalo temporal, a qual deverá ser usada exclusivamente para intermediar a transferência dos dados úteis entre as centrais telefónicas 50 e 34. Esse intervalo temporal indica um trajecto de transferência do trajecto de transmissão 40.
Eventos O calculador de serviço apresentado 54 é lançado por meio da unidade de controlo da central telefónica 50, para constituir uma ligação da Internet através do trajecto de sinalização 74. O calculador de serviço apresentado 54 envia para um ponto temporal t5 uma informação de estabelecimento de ligação 108 sobre a unidade de acesso à rede 42. A informação de estabelecimento da ligação 108 compreende a já referida Norma-De Facto RFC 2705 e é referida também como informação CRCX (Create Connection) [Criar Ligação]. Na informação 108 estão contidos os endereço da Internet e o número da porta enviados pela unidade de acesso à rede 28 através da central telefónica 48, os quais são para ser utilizados na ligação a ser constituída, a qual é uma ligação RTP fornecida como provisão, porque maioritariamente são transferidos dados de telefonia. Além disso na informação de estabelecimento de ligação 108 é fornecida a intervalo temporal verificada pela central telefónica 50 assim como o CODEC G.723.1. A informação de estabelecimento da ligação 108 contém também um campo de dados, no qual é fornecido um reconhecimento de som de fax da frequência dos 2100 Hz na unidade de acesso à rede 42, ver RFC 2705, secção 3.4, "Formal description of the protocol", RequestedEvents, requestedEvent, eventName, packageName ("Descrição Formal do Protocolo", 19
Pedidos, Evento pedido, Nome do evento, Nome do pacote) e secção 6.1.1., "Generic Media Package", Parameter ft "fax tone" ("Pacote Genérico de Media" Parâmetro ft "som de fax") em ligação com o parâmetro R "Request" (Pedido). Alternativamente pode-se estabelecer também a exigência de uma informação de exigência de informação (notification request - pedido de notificação).
No tratamento da informação de estabelecimento de ligação 108 na unidade de acesso à rede 42 são verificados no intervalo temporal fornecida um endereço de Internet e um número de porta ainda não ocupado da unidade de acesso à rede 42, para serem utilizados na recepção do pacote de dados úteis pela unidade de acesso à rede 28. A unidade de acesso à rede 42 emite seguidamente uma informação de resposta 110, a fim de confirmar a recepção da informação de estabelecimento da ligação 108. A informação de resposta 110 contém, além disso o endereço de Internet verificado da unidade de acesso à rede 42 bem como o número de porta verificado. A parte restante da informação de estabelecimento de ligação 108 é tratada na central telefónica 50 de acordo com o Protocolo ISUP. Nessa altura é produzida uma informação de estabelecimento de ligação 112, a qual é transmitida para a central telefónica de trânsito 34 através da ligação de sinalização 60. A informação de estabelecimento da ligação 112 é também referida como informação IAM (Initial Address Message - Mensagem Inicial de Endereço). A informação de estabelecimento de ligação 112 contém entre outros, o número de chamada do assinante TlnB e o intervalo temporal previamente fornecido pela central telefónica 50. Na central telefónica de trânsito 34 20 a informação de estabelecimento da ligação 112 é tratada de acordo com o protocolo e reencaminhada para a central telefónica terminal 38. A central telefónica terminal 38 chama o assinante TlnB ou o aparelho de fax FB.
Na central telefónica 50 é produzida, no tratamento da informação de estabelecimento da ligação 106, uma informação de resposta 114, depois da recepção da informação de resposta 110, a qual de acordo com o Protocolo ISUP é também referida como informação APM (Application Transport Message - Mensagem de Transporte de Aplicação). A informação de resposta 114 contém um elemento de informação com o endereço de Internet da unidade de acesso à rede 42 e um elemento de informação com o número de porta RTP verificado para a unidade de acesso à rede 42, ver ponto 115. A informação de resposta 114 é transferida para um ponto temporal t8 na central telefónica 48. A unidade de controlo da central telefónica 48 extrai da informação de resposta 114 o endereço da Internet e o número da porta e faz com que o calculador de serviço apresentado 52 forneça à unidade de acesso à rede 28 esses parâmetros de ligação. Para isso o calculador de serviço apresentado 52 envia para um ponto temporal t9 uma informação de modificação de acordo com a Norma-De Facto RFC 2705. A informação de modificação 116 é referida também como informação MDCX (Modify Connection) [Modificar Ligação] . A informação de modificação 116 contém o endereço de Internet da unidade de acesso à rede 42 e a ligação RTP constituída como provisão para o número de porta da unidade de acesso à rede 42 a ser usado. 21
Na unidade de acesso à rede 28 a informação de modificação 116 é tratada, de maneira que se possa utilizar um trajecto de transferência mais directo 118 para transferir dados úteis de acordo com o Protocolo RTP e o CODEC G.723.1 entre as unidades de acesso à rede 28 e 42. Não se encontra representada na Figura 1 uma informação de resposta produzida pela unidade de a cesso à rede 28 sobre a informação de modificação 116. A central telefónica de trânsito envia para um ponto temporal tlO seguinte, de acordo com o Protocolo, uma informação 120, a qual é também referida como informação ACM (Address Complete Message) [Mensagem de Endereço Completo] e sinaliza que todos os números escolhidos foram transferidos, a fim de unir os assinantes Tina e TlnB ou os aparelhos de fax FA e FB. A informação 120 é tratada de acordo com o Protocolo pela unidade de controlo da central telefónica 50. A central telefónica 50 envia para um ponto temporal til, de acordo com o Protocolo ISUP, uma informação ACM 122, sobre a central telefónica 48. A central telefónica 48 trata a informação ACM 122 e envia, por seu lado, uma informação ACM 124 para a central telefónica de trânsito 24.
Se o aparelho de fax FB do assinante TlnB se manifestar, isso é sinalizado de acordo com o Protocolo ISUP à central telefónica de trânsito 34. A central telefónica de trânsito 34 produz uma informação de resposta 126 para um ponto temporal tl3, a qual é transferida através da ligação de sinalização 60 para a central telefónica 50. A informação de resposta 126 é referida também como informação ANM (Answer Message) [Mensagem de Resposta] . Com base nessa informação inicia-se o pagamento obrigatório. 22
Na central telefónica 50 a informação de resposta 126 é tratada de acordo com o Protocolo. Para isso é enviada para a central telefónica 48 uma informação de resposta 128. A central telefónica 48 emite, com base na informação de resposta 128, uma informação de resposta 130 para um ponto temporal tl5 na central telefónica de trânsito 24.
Os dados de sinalização situados dentro da banda produzidos pelo aparelho de fax FB do assinante TlnB são transferidos para a parte 16 da rede telefónica 12 e através do trajecto de transferência 40, no intervalo temporal e de acordo com o CODEC G.711. Os procedimentos após a recepção do som de fax do aparelho de fax FB são descritos abaixo com a ajuda da Figura 5. A Figura 2 mostra o estabelecimento de um elemento de informação 150 para transferência de um endereço de Internet. O elemento de informação 150 contém, num primeiro exemplo de forma de realização, nove campos de dados, que se seguem uns aos outros, 152 a 168, cada um dos quais tem uma extensão de oito bits, isto é de um byte. As posições de bits 0 a 7 situam-se nesta série da direita para a esquerda. No campo de dados 152 é transferido um indicador (Interworking Function Address - Endereço da Função de Inter-funcioanmento) para indicação do elemento de informação 150. O indicador tem o valor 3, a fim de indicar que o elemento de informação 150 serve para a transferência de um endereço de Internet.
Num campo de dados 154 é fornecida a extensão do elemento de informação 150, descontando os campos de dados 152 e 154. No exemplo de forma de realização está armazenado no 23 campo de dados 154 o valor binário sete, ver também a Norma Q.765.5, secção 11.1.1.
No campo de dados 156 é transferida uma informação de compatibilidade, cujo valor indica ao receptor o que deve fazer quando não possa tratar completamente o elemento de informação 150, ver também a Norma Q.765.5, secção 11.1.1.
No campo de dados 158 é transferido um indicador de autorização e formato, o qual apresenta o valor "35" em escrita hexadecimal. Esse valor é utilizado de acordo com a Norma Anexo A do ITU como indicação do Protocolo da Internet.
No campo de dados 160 está armazenado um indicador com o valor 1, quando é transferido um endereço de Internet de acordo com a versão 4 do Protocolo da Internet. Nos campos de dados que se seguem 162 a 168, são então transferidos os quatro bytes do endereço da internet de acordo com a versão 4 do Protocolo da Internet.
Se, em contrapartida, tiver de ser transmitido um endereço da Internet de acordo com a versão 6 do Protocolo da Internet, haverá uma diferença no fornecimento da extensão, ver campo de dados 154 e um desvio no campo de dados 160. No campo de dados 160 é transferido, na transferência de endereços da Internet de acordo com o Protocolo da Internet versão 6, o valor zero. Neste caso seguem-se ao campo de dados 160 dezasseis campos de dados 162 a 170, nos quais os 16 bytes dos endereços de Internet de acordo com o Protocolo da Internet versão 6 são armazenados, ver também o ponto 172. 24 A Figura 3 apresenta o estabelecimento de um elemento de informação 180 para a transferência de um número de porta RTP, UDP ou TCP. O elemento de informação 180 contém quatro campos de dados 182 a 188, cada um deles com um byte de extensão. O significado dos campos de dados 182 a 186 corresponde, nesta série, ao significado dos campos de dados 152 a 156 do elemento de informação 150. No campo de dados 182 é transferido o valor dois, a fim de indicar o elemento de informação 180 como elemento de informação para a transferência de um número de porta. O indicador transferido no campo de dados 182 afasta-se da função aqui aberta na Norma Q.765.5, secção 11.1.4, designada como "hackhone network connection identifier" (identificador da ligação espinha dorsal da rede). Num campo de dados 184 é transferido o valor dois como extensão do elemento de informação 180 deduzido dos campos de dados 182 e 184. No campo de dados 186 é transferida uma informação sobre a compatibilidade. No campo de dados 188 é então transferido o número de porta para a transferência, por exemplo o número de porta a ser utilizado na unidade de acesso à rede 28 ou na unidade de acesso à rede 42 para a ligação RTP, ver Figura 1. A Figura 4 mostra a construção de um elemento de código 200, que é utilizado para a indicação de entidades chamadas entre as centrais telefónicas 48 e 50. A construção do elemento de código 200 está estabelecida na Norma Q.763, secção 1.2. O elemento de código 200 contém dois campos de dados 202 e 204 cada um deles com uma extensão de um byte. O número da entidade é transferido com inicio no bit de menor valor do campo de dados 202, ver posição de bit 0, até à posição de bit 7 do campo de dados 202 e depois de novo entre a posição de bit 0 e a posição de bit 3 do campo 25 de dados 204. As posições de bits 4 a 7 do campo de dados 204 não são utilizadas para a indicação da entidade. O elemento de código 200 não tem qualquer outro campo de dados. A Figura 5 mostra, na recepção dos sons de fax enviados pelo aparelho de fax FB, as informações de sinalização trocadas. Depois da recepção do som de fax a unidade de acesso à rede 42 envia para um ponto temporal tl6 uma informação de aviso de comunicação 210 para a central telefónica 50. De acordo com o Protocolo MGCP a informação de aviso de comunicação 210 é indicada como informação NTFX (Notification) [Notificação]. A informação de aviso de comunicação 210 é seguidamente tratada no calculador de serviço apresentado 54. O calculador de serviço apresentado 54 envia, a partir da informação de aviso de comunicação 210, para um ponto temporal tl7 na unidade de acesso à rede 42 uma informação de estabelecimento de ligação 212, também denominada informação MDCX, na qual é fornecido um indicador como Protocolo de transferência para a ligação modificada, o qual se refere à Norma T.38. O indicador é por exemplo fornecido num campo denominado CODEC ou "compressionAlgorithm" (algoritmo de Compressão), ver RFC 2705, secção 3.4, "Formal syntax description of the protocol" (Descrição Sintática Formal do Protocolo), "LocalConnectionsOptions" (Opções de Ligações Locais). É fornecida, por exemplo, apoiando-se no tipo de sequência "PCM A", para G.711 de acordo com as Normas RFC 1889 e RFC 1890, a sequência de "T38". 26
Para a ligação UDP a ser constituída é escolhido na unidade de acesso à rede 42, com base no indicador referente à Norma T38 na informação de modificação da ligação 212, um Codec admissível de acordo com a Norma T.38, por exemplo o Codec G.711. A unidade de acesso à rede 42 verifica, com base na indicação posterior à recepção da informação de modificação da ligação 212, um endereço de Internet e um número de porta para uma ligação UDP (User Datagram Protocol Protocolo de Datagrama do Utilizador). 0 endereço da Internet e o número da porta são enviados numa informação de resposta 214, também chamada informação MDCX-ACK, para um ponto temporal tl8 no calculador de serviços apresentados 54. Na informação de resposta 214 é usado um indicador com o valor "90" para o fornecimento do CODEC ou para a indicação do algoritmo de compressão, que de acordo com a Norma-De Facto RFC 1890 é de escolha livre. O calculador de serviço apresentado 54 conduz o endereço da Internet e o endereço da porta contidos na informação de resposta 214, através de um Protocolo interno de sinalização da central telefónica 50, para uma entidade de ligação, para o estabelecimento da ligação de sinalização 58. Esta unidade de ligação emite uma informação APM 216, a qual é enviada, através da ligação de sinalização 58, para um ponto temporal tl9 na central telefónica 48. Na informação APM 216 estão contidos elementos de transporte 218, que possuem a mesma construção que os elementos de informação 150 e 180. Nos elementos de transporte são transferidos o endereço de Internet e o número de porta UDP verificados pela unidade de acesso à rede 42 para a ligação UDP. Além disso a informação 216 contém um elemento de 27 informação “Action Indicator" (Indicador de Acção), conforme é fornecido na Norma Q.765.5, secção 11.1.3. Neste elemento de transporte é transferido o valor "00001011" (Modify Codec - Codec de Modificação). Além disso está contido na informação 216 um elemento de transporte 250, o qual será descrito abaixo com a ajuda da Figura 6. Com a ajuda do elemento de transporte 250 é fornecida a comutação para o Protocolo de transferência de acordo com a Norma T.38, isto é especialmente o Protocolo de transferência UDP e com o tipo de Codificação/Descodificação permitido de acordo com a Norma T.38, por exemplo de acordo com G.711. A central telefónica 28 recebe a informação 216 e encaminha os dados de sinalização dela contidos, com a ajuda de informações internas de sinalização, para o calculador de serviço apresentado 52. O calculador de serviço apresentado 52 envia para um ponto temporal t20 uma informação de modificação de ligação 220, também chamada informação MDCX, destinada à unidade de acesso à rede 28. A informação de modificação de ligação 220 contém o endereço da Internet e o número da porta a serem utilizados para o estabelecimento da ligação UDP. Além disso, na informação de modificação da ligação 220 é fornecido como CODEC ou como indicador para o algoritmo de compressão, um indicador que se refere à Norma T.38.
No tratamento da informação de modificação da ligação 220 na unidade de acesso à rede 28, são estabelecidos um endereço da Internet e um endereço de porta para serem utilizados na ligação. A comutação para um tipo de codificação admissível de acordo com a Norma T.38, por exemplo para G.711 e para o Protocolo UDP é executada 28 devido à referência à Norma T.38. 0 endereço da Internet da unidade de acesso à rede 28 e o número de porta verificado são enviados numa informação de resposta 222 para um ponto temporal t21, pela unidade de acesso à rede 28 para o calculador de serviço apresentado 52. A informação de resposta 222 contém como CODEC ou como indicador para o algoritmo de compressão, um indicador de propriedades, que se refere à Norma T.38. 0 indicador tem, por exemplo, o valor "90", que de acordo com a Norma-De Facto RFC 1890 é de escolha livre. O calculador de serviço apresentado 52 conduz o endereço de Internet e o número da porta contidos na informação de resposta 222 para a central telefónica 48, que envia uma informação APM 224 para um ponto temporal t22 na central telefónica 50. A informação 224 contém elementos de transporte, que são estruturalmente semelhantes aos elementos de informação 150 e 180, muito embora contenham o endereço de Internet e o número de porta UDP verificados na unidade de acesso à rede. Além disso é sinalizado, com a ajuda de um elemento de transporte "Action Indicator" (Indicador de Acção) de acordo com a Norma Q.765.5, secção 11.1.3 e com a ajuda do valor nela estabelecido "00001100", que a comutação do CODEC pode ser executada com bons resultados. A central telefónica 50 encaminha o endereço da Internet e o número da porta, que estão contidos na informação 224, para o calculador de serviço apresentado 54. O calculador de serviço apresentado 54 produz, para um ponto temporal t23, uma informação de modificação da ligação 228, também denominada informação MDCX, na qual estão contidos os recém verificados endereço da Internet e número da porta UDP. Desse modo são conhecidos na unidade de acesso à rede 42 os dados a utilizar para a ligação UDP. 29 0 intervalo temporal utilizado para a ligação dos aparelhos de fax FB e FA através do trajecto de transferência 40, é agora agregado à ligação UDP. Da mesma forma o intervalo temporal utilizado na unidade de acesso à rede 28 para a ligação entre os aparelhos de fax FB e FA agregado à nova ligação UDP. Com isso o som de fax que chega do aparelho de fax FB através do trajecto de transferência 40, transfere a ligação UDP 230 e o trajecto de transferência 26 para o aparelho de fax FA. A transferência dos dados de fax na Internet 10 dá-se de acordo com a Norma T.38, isto é, especialmente com os processos de correcção de erros estabelecidos nessa norma. Assim as unidades de acesso à rede 28 e 42 funcionam de acordo com a Norma T.38. A Figura 6 mostra um elemento de informação 250, que pertence ao elemento de transporte 218. O elemento de informação 250 serve para a sinalização de um novo CODEC e é construído de acordo com uma ligeira modificação da Norma Q.765.5. O elemento de informação 250 contém cinco campos de dados, 252 a 260, cada um deles para a transferência de um byte. Os primeiros três campos de dados 252, 254 e 256 têm a mesma função que os primeiros três campos de dados dos elementos de informação 150 e 180. No campo de dados 252 é fornecido, como indicador, o valor "00000101", o qual está agregado ao elemento de informação "Single Codec" (Codec Único), ver Norma Q.765.5, secção 11.1.2. O campo de dados 254 contém o valor "10000011", a fim de indicar que ao campo de dados 254 se seguem três outros campos de dados. O campo de dados 256 serve para a transferência da informação de compatibilização, conforme estabelecido na Norma Q.765.5, Secção 11.1.1, especialmente na Figura 9. 30
No campo de dados 258 é fornecido como indicador da organização o valor "11110000", a fim de fazer referência à Siemens AG. Na Norma Q.765.5, Secção 11.1.7.1 este valor não foi até aqui utilizado. Devido a isso o valor "11110000" ou um outro dos valores indicativos da Siemens AG ou valores indicativos de uma outra firma, têm de ser incluídos na Norma Q.765.5, Secção 11.1.7.1. Enquanto isso não acontecer a ocupação do campo de dados 258 é apropriada.
No campo de dados 260 é fornecido o valor "00000001", a fim de referir a Norma T.38. Também em relação a este valor a Norma Q.765.5 se faz esperar. É necessário que seja introduzida uma Secção 11.1.7.2.2. para a Organização Siemens AG, na qual valor "00000001" seja referido à Norma T.38.
Num outro exemplo de forma de realização, em lugar da Internet 10 é utilizada uma rede ATM (Asynchronous Transfer Mode - Modo de Transferência Assíncrono). A sinalização é executada de acordo com a Norma BICC. Em lugar do elemento de informação 200 é então utilizado um elemento de informação constituído por quatro bytes. Os procedimentos de sinalização que foram descritos com a ajuda da Figura 5 mantêm-se, no entanto, essencialmente iguais. É também considerada, em vez da Norma ISUP, a Norma BICC para a sinalização destinada à transferência de daados de telefonia ou de dados de fax numa rede IP (Internet Protocol - Protocolo da Internet). Os outros procedimentos decorrem conforme descrito acima com a ajuda das Figuras 1 a 5. 31
Antes da transferência dos dados de fax são, evidentemente, desligadas uma eventualmente activada supressão de pausa de telefonia, uma supressão de eco e/ou uma compressão de dados, com a ajuda de informações de controlo de acordo com o Protocolo MGCP.
Com isso a transferência dos dados de fax não é influenciada pelas referidas funções.
Lisboa, 12 de Abril de 2007

Claims (23)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Processo para a transferência de dados de fax através de um rede de transferência por pacotes (10), na qual é estabelecido entre dois aparelhos de fax (FA, FB) de uma rede de telecomunicações (12) intermediária de comutação, um trajecto de transferência destinado a transferir dados úteis, situando-se uma secção (118, 230) entre duas unidades de acesso à rede (28, 42) do trajecto de transferência situa-se numa rede de transferências por pacotes (10), na qual os dados úteis são encaminhados como pacotes de dados, as unidades de acesso à rede (28, 42) são controladas, cada uma delas, por uma unidade de controlo (52, 54), a seguir são escolhidos para os dados úteis a serem transferidos nos pacotes de dados um tipo de código inicial e um Protocolo de transferência inicial, os quais são adequados para transferência de dados de telefonia, depois da recepção de um som de fax típico de um aparelho de fax (FA, FB), para os dados úteis a ser transferidos nos pacotes de dados, é escolhido um tipo de codificação de dados de fax, e nos dados de sinalização destinados ao estabelecimento do tipo de codificação de dados de fax de uma unidade de acesso à rede (28, 42), que chegam, através da sua unidade de controlo (52, 54), por meio de pelo menos uma central telefónica (48, 50) da rede intermediária de comutação (12) à outra unidade de controlo (52, 54) e depois à outra unidade de acesso à rede (28, 42).
2. Processo para a transferência de dados de fax através de uma rede de transferência por pacotes (10), 2 no qual entre dois aparelhos de fax (FA, FB) de uma rede de telecomunicações intermediária de comutação (12) é estabelecido um trajecto de transferência, para transferir dados úteis, situando-se uma secção (118, 230) do trajecto de transferência entre duas unidades de acesso à rede (28, 42) de uma rede de transferências por pacotes (10), na qual os dados úteis são reencaminhados em pacotes de dados, as unidades de acesso à rede (28, 42) são controladas cada uma delas por uma unidade de controlo (52, 54), seguidamente são escolhidos um tipo de codificação inicial e um Protocolo de transferência inicial para a transferência dos dados úteis contidos nos pacotes de dados, que são adequados para a transferência de dados de telefonia, depois da recepção de um som típico para aparelhos de fax (FA, FB) é escolhido um Protocolo de transferência de fax para os dados úteis contidos nos pacotes de dados, e ao estabelecer o Protocolo de transferência de fax, os dados de sinalização de uma unidade de acesso à rede (28, 42) chegam, através da sua unidade de controlo (52, 54), por meio de pelo menos uma central telefónica (48, 50) da rede intermédia de comutação (12) até à outra unidade de controlo (52, 54) e depois até à outra unidade de acesso à rede (28, 42) .
3. Processo de acordo com as Reivindicações 1-2, caracterizado pelo facto de o tipo de codificação inicial provocar uma compressão ou descompressão dos dados úteis no acesso entre as redes (10, 12).
4. Processo de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o tipo de codificação de fax não provocar nenhuma compressão ou descompressão ou uma 3 outra compressão ou descompressão dos dados úteis como tipo de codificação inicial.
5. Processo de acordo com as Reivindicações 1-2, caracterizado pelo facto de o Protocolo de transferência inicial conter dados de sincronização, que marcam pontos temporais de apresentação de um sinal de telefonia.
6. Processo de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado pelo facto de o Protocolo de transferência de fax não conter nenhuns dados de sincronização, que marquem pontos temporais de apresentação.
7. Processo de acordo com as Reivindicações 3-6, caracterizado pelo facto de o tipo de codificação inicial ser o tipo de codificação estabelecido na Norma G.723.1 ou o de uma norma construídas a partir daquela.
8. Processo de acordo com a Reivindicação 4, ou de acordo com a Reivindicação 3 ou 5, quando dependentes da Reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o tipo de codificação de dados de fax ser um tipo de codificação de acordo com a Norma T.38, de preferência o estabelecido na Norma G.711, ou um tipo de codificação estabelecido com base nessa norma.
9. Processo de acordo com as Reivindicações 3-6, caracterizado pelo facto de o Protocolo de transferência inicial ser o Protocolo RTP ou um Protocolo construído com base naquele.
10. Processo de acordo com a Reivindicação 6, ou de acordo com a Reivindicação 3 ou 5 quando dependentes da 4 Reivindicação 2, caracterizado pelo facto de o Protocolo de transferência de fax ser o Protocolo UDP, o Protocolo TCP ou o Protocolo de acordo com a Norma T.38 ou de acordo com uma norma construída com base numa dessas normas.
11. Processo de acordo com uma das Reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de serem transferidos os dados de sinalização entre duas centrais telefónicas (48, 50), Por os dados de sinalização serem transferidos, ou entre as centrais telefónicas (48, 50) com elementos de transporte (150, 180, 250) e um Protocolo de transporte de acordo com a Norma ISUP especialmente de acordo com as Normas Q.761 a Q.764, ou de acordo com uma norma construída com base nessas normas, Ou por os dados de sinalização serem transferidos entre centrais telefónicas (48, 50) com elementos de transporte e um Protocolo de transporte de acordo com a Norma BICC ou uma norma construída com base nessa norma.
12. Processo de acordo com a Reivindicação 11, caracterizado pelo facto de os elementos de transporte (150,180, 250) e o protocolo de transporte preencherem os requisitos da Norma Q.763, Add.l ou uma Norma construída com base nessa Norma, especialmente a Norma Q.765.5 ou uma norma construída com base nessa Norma.
13. Processo de acordo com a Reivindicação 11, caracterizado pelo facto de os elementos de transporte (150, 180, 250) e o protocolo de transporte preencherem os requisitos da Norma Q.765. ou uma Norma baseada nessa Norma, especialmente a Norma Q.765.5 ou uma Norma baseada nessa Norma. 5
14. Processo de acordo com as Reivindicações 12-13, caracterizado pelo facto de como elemento de transporte (250) ser utilizado o elemento de transporte "Single Code" (Código Único) Por de preferência, como indicador da organização (258) ser usado um indicador derivado da ITU-T, E por no elemento de transporte (260) "Codec Information" (Informação do Codec) ser fornecido um valor, que indica uma Norma para a transferência de dados de fax de acordo com uma Norma para a transferência de dados de fax, em que a Norma para a transferência dos dados de fax é a Norma T.38 ou uma Norma construída com base nessa Norma.
15. Processo de acordo com as Reivindicações 12-13, caracterizado pelo facto de como elemento de transporte (250) ser utilizado o elemento de transporte "Single Codec" (Codec único), Por de preferência, como indicador da organização (258) ser usado um indicador derivado da ITU-T, E por no elemento de transporte (260) "Codec Information" (Informação do Codec) ser fornecido um valor, que indica uma Norma para a transferência do tipo de Codificação/Descodificação de acordo com uma Norma para a transferência de dados de fax, em que a Norma para a transferência de dados de fax é de preferência a Norma T.38 ou uma norma construída com base nessa Norma.
16. Processo de acordo com as Reivindicações 12-13, caracterizado pelo facto de, como elemento de transporte (250) ser usado o elemento de transporte "Single Codec" (Codec Único), 6 Por, de preferência ser usado como indicador da organização (258) um indicador derivado da ITU-T, E por no elemento de transporte (260) "Codec Information" (informação do Codec) ser fornecido um valor, que indica uma Norma para a transferência do Protocolo de transferência de acordo com uma Norma para a transferência de dados de fax, em que a Norma para a transferência de dados de fax é de preferência a Norma T.38 ou uma norma construída com base nessa Norma.
17. Processo de acordo com uma das Reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo facto de ambas as unidades de controlo (52, 54) estarem instaladas numa central telefónica (48), E por para a transferência dos dados de sinalização ser usado um Protocolo de sinalização interno estabelecido para a central telefónica (48).
18. Processo de acordo com a Reivindicação 17, caracterizado pelo facto de ambas as unidades de controlo (52, 54) estarem colocadas numa central telefónica (48) E por pelo menos uma parte da informação do Protocolo de sinalização interno ser igual para diversas unidades de ligação.
19. Processo de acordo com uma das Reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de as unidades de acesso à rede (28, 42) serem controladas por uma unidade de controlo espacialmente afastada (52, 54), de preferência de acordo com um protocolo normalizado ou de acordo com protocolo normalizado de facto, especialmente de acordo com o protocolo MGCP ou de acordo com o protocolo H.248 ou de acordo com um protocolo construído com base nesses protocolos. 7
20. Processo de acordo com a Reivindicação 19, caracterizado pelo facto de a unidade de controlo (52, 54) enviar para uma unidade de acesso à rede (28, 42) uma informação de estabelecimento de ligação (102, 108), na qual é fornecido o tipo de codificação inicial, particularmente o tipo de codificação de acordo com a norma G. 7 2 3.1, de acordo com a norma G.711 ou de acordo com uma norma construída com base nessas normas.
21. Processo de acordo com a Reivindicação 20, caracterizado pelo facto de a informação de estabelecimento de ligação (102, 108) conter uma exigência para a captação e comunicação de sons de fax.
22. Processo de acordo com uma das Reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de, após a captação do som de fax, uma unidade de controlo (54) enviar uma informação de modificação de ligação (212) para uma unidade de acesso à rede (42) por ela controlada, na qual é fornecido o tipo de codificação de dados de fax ou o protocolo de transferência dos dados de fax, de preferência com referência a uma norma para a transferência de dados de fax, particularmente à norma T.38 ou a uma norma construída com base nessa norma, E por a unidade de acesso à rede (42) no tratamento da informação de modificação da ligação (212) modificar o tipo de codificação ou o protocolo de transferência.
23. Processo de acordo com uma das Reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto da rede de transferência por pacotes ser a Internet ou uma outra rede de transferência de dados, que funcione de acordo com o δ protocolo da Internet, ou de a rede de transferência por pacotes ser uma rede ATM. Lisboa, 12 de Abril de 2007
PT01993117T 2000-11-06 2001-11-06 Processo para a transferência de dados de fax através de uma rede de transferências por pacotes PT1338140E (pt)

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