PT1322262E - Prótese de joelho com suporte móvel. - Google Patents

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PT1322262E
PT1322262E PT01975375T PT01975375T PT1322262E PT 1322262 E PT1322262 E PT 1322262E PT 01975375 T PT01975375 T PT 01975375T PT 01975375 T PT01975375 T PT 01975375T PT 1322262 E PT1322262 E PT 1322262E
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PT
Portugal
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insert
knee prosthesis
plate
tibial
column
Prior art date
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PT01975375T
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English (en)
Inventor
Robert Brosnahan
Christopher P Carson
David Evans
Greg Marik
Albert Pothier
Michael Ries
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Smith & Nephew Inc
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    • A61F2/00Filters implantable into blood vessels; Prostheses, i.e. artificial substitutes or replacements for parts of the body; Appliances for connecting them with the body; Devices providing patency to, or preventing collapsing of, tubular structures of the body, e.g. stents
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Description

Descrição
Prótese de joelho com suporte móvel A presente invenção refere-se a dispositivos proféticos ortopédicos, e mais em particular a uma plataforma de rotação melhorada, prótese de joelho móvel que incorpora uma estabilização anterior juntamente com a capacidade de mudar o movimento da superfície articulada de rotação e translação para só e unicamente rotação.
Acredíta-se que a retirada forçada femoral melhore a extensão de movimento e acção do mecanismo extensor para melhorar a eficiência e repetir exactamente os cinemáticos naturais. Os designs de suporte móvel convencionais podem falhar no efeito desejado da retirada forçada femoral, em particular na ausência do ligamento cruzado posterior. 0 estabilizado posterior (PS) fixo com designs de suporte, fornece a retirada forçada femoral ao articular uma carne no componente femoral com uma coluna tibial articular inserida durante a flexão. Contudo, os designs PS fixos com suporte não têm as vantagens dos designs com suportes móveis em relação à extensão aumentada de movimento, tempo de reabilitação reduzido, alinhamento patelo-femoral melhorado, área de contacto aumentada e forças de corte de interface de implante de osso fixas.
Nos designs com suporte móvel, o uso excessivo de carne da coluna PS pode ocorrer durante a articulação com a carne femoral. A rotação interna-externa do componente femoral reduz a congruência da came da coluna femoral PS, o que 1/49 aumenta as tensões de contacto. 0 aumento de tensões de contacto pode levar ao uso excessivo de polietileno e ao defeito do componente. Permitindo que a coluna PS rode dentro de uir. ínserto articular fixo, vai manter a came femoral -congruência da coluna PS durante a rotação do componente femoral.
Além disso, em qualquer tipo de posterior estabilizado (com suporte fixo ou com suporte móvel), um dos defeitos mais problemáticos do polietileno ê a fractura da coluna central do ínserto. Este defeito pode ser atribuído ao "chanframento" do lado anterior da coluna central cora a área anterior mais íntercondilar do componente femoral. Deste modo, qualquer mecanismo para reduzir a probabilidade de choque do componente femoral contra o lado anterior da coluna tibial central na hiper-extensão, vai reduzir a probabilidade da falha da coluna tibiai do inserto devido ao "chanframento" e basicamente à quebra.
Os designs de plataformas rotativas anteriores só incorporam rotação, ou rotação e translação através do uso de próteses diferentes. Um exemplo de uma prótese que roda e muda, é mostrada na publicação Britânica 2219942, intitulada "Prótese para joelho". A Patente US 5,906,643 fornece uma placa tibiai com suporte, com uma coluna que se projecta através de um componente rtteníscal e articula com a came num componente femoral. A coluna é uma parte integrante da placa com suporte tibiai. A patente US 5,879,392 fornece uma placa tibiai com suporte, com uma coluna fixa que se projecta através da haste da placa 2/49 com suporte tíbial e através dc componente com suporte e articula com urna reentrância centro do componente femoraí. A EP 0916321 A2 provê um componente femoral com flanges transversais nas superfícies medial e lateral da caixa estabilizada posterior que articula com projecções das superfícies medial e lateral da coluna. A WO 95/35484 provê um componente com suporte com uma coluna que articula com uma reentrância dentro do componente femoral. 0 componente com suporte é limitado no movimento rotacional, anterior e posterior com respeito ao componente tíbial, A WO 99/13804 também descreve um componente com suporte com uma coluna. As seguintes patentes referem-se a outros dispositivos protétícos ortopédicos , muitas das patentes listadas relativas a prótese de j oelho: Patente # Data emissão Título 3,899, 7 96 08/19/75 Junta metacarpofaiangeal 4,016,606 04/12/77 Prótese de junta de joelho 4,094,017 06/13/78 Prótese de junta de joelho com contacto patelo-femoral 4,216,549 08/12/80 Prótese de joelho total seirií- estável 4,2/1,697 09/30/80 Joelho protético confinado 4,257,129 03/24/81 Implante tíbial da junta de joelho protético 4,340,978 07/27/82 Substituto de joelho com suporte meníscal New Jersey 4,673,407 06/16/87 Dispositivo protético de 3/49 substituto da junta 4,822,366 04/18/89 Prótese de joelho modular 4,936,853 06/26/90 Prótese de joelho modular 4,950,297 08/21/90 Prótese de joelho 4, 959, 071 09/25/90 Prótese de joelho parcialmente estabilizada 5,007,933 04/16/91 Sistema de prótese de joelho modular 5,032,132 07/16/91 Componente glenóíde 5,071,438 12/10/91 Prótese tibial com superf1 cie a r t i c u 1 a d a r o t a t i ma 5,116,375 05/23/92 Prótese de joelho 5,271,747 12/21/93 Plataforma de meniscos para uma junta de joelho artificial 5,282,868 02/01/94 Estrutura protética para uma junta complexa, em particular uma junta de joelho 5,314,483 05/24/94 Plataforma de meniscos para uma junta de joelho artificial 5,344,460 03/06/94 Sistema de prótese 5,370,699 12/06/94 Prótese de junta de joelho modular 5,387,240 02/07/95 joelho protétíco com suporte móvel 5,395,401 03/07/95 Dispositivo protétíco para uma junta complexa 5,404,398 04/11/95 Joelho protétíco com componente femoral posterior estabilizado 5,413,604 05/09/95 Implante de joelho protétíco 4/49 05/09/95 08/27/96 03/11/97 08/19/97 12/30/97 07/21/98 02/1.6/99 02/16/99 08/10/99 5,413,608 5,549, 686 5,609,639 5,658,342 5,702,466 5,782,925 5,871,543 5,871,545 5,935,173 para uma substituição de joelho total com ligamento em forma de cruz defi.ciente anterior Endoprótese de junta de joelho para substituir as superfícies articulares da tíbia
Prótese de joelho com uma carne fechada
Prótese para substituição de joelho
Joelho profético estabilizado Combinação com suporte rotacional e transiacionai numa junta substituta biológica Aparelho de alinhamento rotacional de implante de j oelho
Prótese tibíal com membro com suporte móvel
Dispositivo de junta ae joelho protétíco
Prótese de joelho A presente invenção tem como objectivo uma prótese tibial e inserto articular coincidindo com pontos de estabilização especialmente configurados. .A. invenção permite que o cirurgião converta uma superfície articular com suporte móvel de uma fixação só rotativa ou só translação. A prótese pode também prover simultaneamente a rotação e translação. 5/49 Só a translação não imita o movimento natural do joelho. Contudo, aí pode haver excepções à regra. 0 joelho normal muda e roda. Na utilização de um substituto de joelho com suporte móvel, existem vezes quando a estrutura de tecido mole secundária está comprometida para que na utilização de um ínserto que permita tanto resultados de rotação como dc translação em instabilidade inaceitável. Nesse caso, só é preferido um inserto com rotação porque a rotação serve para reduzir o corte da tensão na superfície de fixação e reduz a tensão de contacto na superfície articular, mas existe ma is estabi1 idade devido à restrição anterior-posterior.
Na maior parte das deslocações dos designs de joelhos rotacionaís na superfície articular, resulta numa maior tensão de contacto que a deslocação oura translacional, A liberdade rotacional é ma is benéfica que a liberdade translacional na redução do potencial por fatiga de uso.
Estas conversões são atingidas com membros de bloqueio ou obturadores especiais que ligam à placa especial de base tibíal. Os obturadores podem ser seguros peia placa com suporte como por exemplo, com o bloqueio de rosca ou uma ligação com rosca.
Uma coluna da placa base tíbial proxlmal pode ser posicionada com um offset cora respeito a um orifício ovai no inserto articular para prover uma estabilização anterior na prótese total do joelho. A prótese da presente invenção será usada como parte de uma cirurgia total do joelho quando o cirurgião escolher usar a 6/49 moo τρτςτΊ BOFqd b bjbo gd ευηχοο e jeqdeo apod τρτρχ"') eiíiiABO Biiin anb opoui xeq ap opezttedot çqsa gd ειιηχοο bu ορθχαιιιοο οχοτχχχο uifi ·aqjodns moo xexqxq ΒΟΒχά bu χ ap buijoj ma eunxoo pum moo exnoxqje a qBqsxp apspxuiajqxa bu ΒρΒζχχεοοχ eqsa χ ap buijoj ura eanuoej γ * χετηχρ aqjodns moo εοοχά b moo ΒχηοχχαΒ arib esxx yeqsxp axoxjjadns emn mau gg Btmyoo γ • o?suaqxa-jadxq bu τβχοβιθι aquauoduioo op jexxpuoojaqux BajB ep aquco o xxpeAux ap ζθδ wa apnui ευηχοο b anb jyqyunad τβδ joyjaqsod oquawyAoui aqsq * xeuoxoBqo.i
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Com o design com suporte fixo, os meios da captação da coluna PS podem ser com o uso de um anel retentor cu pinos transversais. A coluna PS pode não requerer a captação com o inserto articular com suporte fixo. A presente invenção também provê um aparelho de prótese do joelho melhorado que inclui, uma prótese tibial que é configurada para ser implantada cirurgicamente num corte transversal da tíbia proximal do paciente e um componente femoral. 0 componente femoral articula com um inserto da tíbia cora uma superfície proximal que encaixa no componente femoral, o inserto tendo uma superfície distai que encaixa contra e articula cora a superfície proximal da prótese tibial.
Um mecanismo de compressão junta o inserto tibial à prótese tibial numa forma seiectiva que permite um número de movimentos relativos possíveis e diferentes entre o inserto e a prótese tibial, incluindo a translação anterior a posterior com rotação ou só rotação.
Todo ou parte do mecanismo de compressão pode ser separado da prótese tibial, e a remoção seiectiva de todo ou parte do mecanismo de compressão determina qual dos possíveis movimentos relativos vai ocorrer. 9/49 A prótese tibial pode ter um fixador para manter a prótese tíbial numa tíbia proximal de um paciente tai como por exemplo, uma baste, grampo, cimento, etc. A superfície proximal do ínserto pode ter uma ou mais concavidades para articular com o componente femoral. 0 componente femoral pode incluir uma superfície íntercondílar que é posicionada para estar em contacto com a coluna, permitindo o movimento relativo entre o componente femoral e o ínserto a ser comprimido.
De acordo com a presente invenção, é provido um aparelho de prótese de joelho que compreende: a) um componente tibial configurado para ser cirurgicamente implantado num corte transversal da tibia proximal de um paciente; bj um componente femoral; c) um fixador para manter o componente tibial na tíbia próxima do paciente; d) um ínserto tibial com uma superfície proximal que é formada para prender o componente femoral, o ínserto tendo uma superfície distai que encaixa contra e articula com a superfície proximal do componente tibial; e) um mecanismo que junta o ínserto tibial ao componente tibial numa forma selectíva que permite um número de diferentes movimentos relativos possíveis entre o componente Ínserto e tibial, incluindo translação anterior a posterior com rotação, ou só rotação; e f) em que todo ou parte do mecanismo de compressão é separado dos componentes f.ibiais e vai ocorrer a remoção selectiva de todo ou parte do mecanismo de compressão,
Também de acordo com a presente invenção é provida uma prótese de joelho para substituir todo ou parte de uma junta 10/49 de joelho de um paciente na junta entre o fémur e tíbia do paciente, compreendendo: a) um componente tibial adaptado para ser cirurgicamente implantado num corte transversal da tíbia proximal de um paciente; b) um fixador para manter o componente tibial na tíbia proximal do paciente; c) um inserto tibial com uma superfície distai que encaixa contra e articula com a superfície proximal do componente tibial e uma superfície de articulação femoral proximal; d) um componente femoral que articula com a prótese tibial na superfície de articulação proximal do inserto tibial, o inserto tibial com superfícies condilares que encaixam mas não fixa substancialmente as superfícies condi lares do componente femoral; e) um mecanismo de compressão que permite uma ligação selectiva a ser feita entre o inserto do componente tibial durante o uso, para deste modo definir um número ce movimentos relativos entre o componente tibial e o inserto tibial incluindo só rotação ou translação anterior a posterior ou translação anterior a posterior acoplada com rotação, e f) em que o mecanismo de compressão Inclui uin membro de bloqueio amovível que está ligado a ou desligado do componente tibial, em que o inserto é adicionalmente comprimido relativamente ao componente tibial quando o membro de remoção de bloqueio é ligado ao componente tibial.
Numa outra realização da presente invenção é provido um aparelho de prótese de joelho que compreende: a) um componente tibial, incluindo uma parte da placa tibial, configurada para ser cirurgicamente implantada num corte transversal da tíbia proximal de um paciente; b) um fixador para manter o componente tibial na tíbia proximal do paciente; c) um inserto tibial com um primeiro e segundo membros conectáveis removíveis, incluindo um membro 11/49 periférico com uma abertura central e um membro central que liga à abertura central o inserto, tendo uma superfície distai que encaixa contra e articula com a superfície proxímal do componente tíbial; d) um componente femoral; e) um mecanismo de compressão que junta o inserto à parte da placa tibial durante o uso numa forma selectiva que permite um número tíe diferentes movimentos relativos possíveis entre o inserto e a placa tibial, incluindo translação anterior a posterior e rotação, ou só rotação; e f) em que todo ou parte do mecanismo de compressão é separado da placa e a remoção selectiva de todo ou parte do mecanismo de compressão, determina quais dos ditos possíveis movimentos relativos vão ocorrer.
Para a flexão do joelho ser óptima, o fémur deve ser retirado forçadamente da tíbia. Isto significa que o ponto de contacto entre os componentes femoral e tibial se move subsequentemente. Num design PS com suporte móvel de urna peça, a retirada forçada é provocada prelo contacto da barra do componente femoral na coluna do inserto tibial. Este contacto tende a empurrar o inserto para a frente {relativamente à tíbia). Para ocorrer uma retirada forçada normal (com respeito à tíbia), o design da barra e a coluna deve compensar ao levar o fémur à retirada forçada na superfície do inserto tibial (o ponto de contacto inove-se subsequentemente no inserto). 0 movimento do ponto de contacto leva os níveis de tensão a oscilar e podem, levar à fatiga e uso do adesivo de polietíieno.
Num design do inserto tíbial de duas peças, a coluna não muda, mas o inserto sim. Isto permite que o inserto se mova subsequentemente com o componente femoral como a interseção 12/49 imposta barra/coluna. Contudo, visto o ínserto mover-se com o componente femoral, o ponto de contacto não se move subsequentemente no inserto tibíal. Isto provê um nível de tensão ma is consistente e reduz a tendência da fatiga e uso de adesivo.
Para uma melhor compreensão da natureza, objectos e vantagens da presente invenção, deve ser feita referência à seguinte descrição, lida em conjunto com os designs ein anexo, em que as referências numerais se referem aos elementos e em que: A figura 1 é uma vista explodida em perspectiva da realização preferida do aparelho da presente invenção; A figura 2 é uma vista seccionai parcial de uma realização preferida do aparelho da presente invenção que ilustra a parte do membro de bloqueio; A figura 3 é uma vista superior fragmentária da real. ização preferida do aparelho da presente invenção que ilustra a parte do membro de bloqueio; A figura 1 é uma vista parcial elevada da realização preferida do aparelho da presente invenção que ilustra a parte do membro de bloqueio; A figura 5 é uma vista traseira, elevada e explodida da realização preferida do aparelho da presente invenção que ilustra as partes polimérico articular e placa; 13/49 A figura 6 é uma vista seccionai, elevada da realização preferida do aparelho da presente invenção, mostrada com o membro de bloqueio removido; A figura 7 é outra vista seccional, elevada da realização preferida do aparelho da presente invenção, mostrada com o membro de bloqueio removido; A figura 8 é uma vista superior parcial da realização preferida do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 9 é uma vista parcial, do fundo da realização preferida do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 10 é uma vista parcial traseira da realização preferida do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 11 é uma vista parcial, seccional da realização preferida do aparelho da presente invenção, tirada ao longo das linhas 11-11 da figura 8; A figura 12 é uma vista seccional da realização preferida do aparelho da presente invenção, tirada ao longo das linhas 12-12 da figura 8; A figura 13 é uma vista superior parcial da real. ízação preferida do aparelho da presente invenção, ilustrando a placa ou placa com suporte; 14/49 A figura 14 é uma vista seccional da realização preferida do aparelho da presente invenção, tirada ao longo das linhas 14-14 da figura 13; A figura 15 é uma vista superior da realização preferida dc aparelho da presente invenção, ilustrando as partes do inserto e a placa na posição de operação com o membro de bloqueio; A figura 1.6 é uma vista lateral superior da realização preferida do aparelho da presente invenção, ilustrando as partes do inserto, placa e do membro de bloqueio na posição de operação; A figura 17 é uma vista superior da realização preferida do aparelho da presente invenção, ilustrando a rotação do inserto relatívamente à placa;
As figuras 18-21 são vistas em perspectíva fragmentária de uma realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando as construções da parte da coluna e a ligação entre a coluna e a placa;
An figuras 22-25 são vistas esquemáticas planas de construções alternativas do inserto tibial a ser usado respectivamente com as construções da coluna das figuras 18-21; A figura 26 é uma vista superior da segunda realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando a parte placa; 15/49 A figura 2? é uma vista elevada da segunda realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando a parte da placa; A figura 28 é uma vista inferior de uma segunda realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando a parte da placa; A figura 29 é uma vista plana da segunda realização do aparelho da presente invenção, ilustrando as partes do inserto polimérico; A figura 30 é uma vista frontal elevada da segunda realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando a parte do inserto de plástico; A figura 31 é uma vista inferior da parte do inserto de plástico da segunda realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 32 é uma vista fragmentária da segunda realização alternativa, ilustrando as partes do membro obturador de bloqueio; A figura 33 é uma vista seccional, tirada ao longo das linhas 33- 33 da figura 32; A figura 34 é uma vista seccionai, tirada ao longo das linhas 34- 34 da figura 26; A figura 35 é uma vista seccional, tirada ao longo das linhas 35- 35 da figura 29; 16/49 A figura 36 é uma mista seccional, tirada ao longo das linhas 36-36 da figura 29; A figura 37 é uma vista elevada da segunda realização alternativa cio aparelho da presente invenção, ilustrando a cabeça e o conjunto do parafuso separado das partes inserto e placa; A figura 38 é uma vista parcial seccional elevada da segunda realização alternativa do aparelho da presente invenção, o inserto móvel movendo-se em relação à placa; A figura 39 é uma vista em perspectíva explodida de uma terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 40 é uma vista superior parcial da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando uma parte do inserto; A figura 41 é uma vista lateral da parte do inserto da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 42 é uma vista em perspectíva da parte do inserto da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 43 é uma vista posterior da parte do inserto da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção; 17./49 A figura 44 é uma vista inferior da parte da placa da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 45 é uma vista lateral da parte da placa da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção? A figura 4 6 é uma vista em perspectiva da parte da placa da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 47 é uma vista posterior da parte da placa da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção?
As figuras 48-48 são vistas fragmentárias da terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando uma das partes obturadoras;
As figuras 50-51 são uma vista lateral e superior da segunda parte obturadora que é usada com a terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 52 é uma vista em perspectiva explodida de uma quarta realização alternativa do aparelho da presente invenção? A figura 53 ê uma vista seccional, elevada da quarta realização alternativa mostrada na figura 52, mostrada com c membro de bloqueio removido; 18/49 A figura 54 é outra vista seccional, elevada da quarta realização alternativa mostrada na figura 52, ilustrando o membro de bloqueio na posição de operação quando só é desejado um movimento rotativo; A figura 55 é uma vista superior parcial da quarta realização alternativa do aparelho mostrada na figura 52, ilustrando a placa; A figura 56 é uma vista seccional da quarta realização alternativa do aparelho mostrada na figura 52, tirada ao longo das linhas 56-56 da figura 55; A figura 57 é uma vista em perspectiva da quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 58 é uma vista lateral, elevada de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 59 é uma vista posterior elevada de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 60 é uma vista lateral elevada de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando o joelho numa posição estendida; A figura 61 é uma vista lateral elevada de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando o joelho numa posição flectida; 19/49 A figura 62 é uma vista fragmentária anterior elevada de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 63 é uma vista fragmentária posterior elevada de uma quinta realização alternativa ao aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 64 é uma vista fragmentária lateral seccional elevada de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 65 é uma vista fragmentária plana de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 66 é uma vista fragmentária inferior de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 67 é uma vista fragmentária em perspeetíva de uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando o inserto polimérico; A figura 68 é uma vista superior da quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção; A figura 69 é uma vista superior da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção; 20/49 A figura 70 é uma vista fragmentária inferior da sexta realização alternativa do aparelho da presente Intenção, mostrando uma das partes do inserto polimérico; A figura 71 é uma vista fragmentária superior da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando uma das partes do inserto polimérico; A figura 72 é uma vista fragmentária frontal da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando 1 uma das partes do inserto pol imérlco; A figura 73 é uma vista fragmentária traseira elevada da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando uma das partes do inserto polimérico; A figura 74 é uma vista fragmentária lateral seccional elevada da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando uma das partes do inserto polimérico; A figura 75 é uma vista fragmentária em perspectiva da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, mostrando uma das partes do inserto polimérico; A figura 76 é uma vista lateral elevada da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, i.lustrando uma das partes do inserto polimérico; A figura 77 é uma vista fragmentária traseira elevada da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando uma das partes do inserto polimérico; 21/49 A figura 78 é uma vista fragmentária inferior elevada da sexta realização alternativa dc aparelho da presente invenção, ilustrando uma das partes do inserto poliméríco; A figura 79 é uma vista fragmentária frontal elevada da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando uma das partes do inserto poliméríco; A figura 80 é uma vista fragmentária plana da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando uma das partes do inserto poliméríco; A figura 81 é uma vista fragmentária em perspectiva da sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção, ilustrando uma das partes do inserto poliméríco.
As figuras 1-7 mostram geralmente a realização preferida do aparelho da presente invenção designada normalmente pelo número 10 nas figuras 1,6 e 7. A prótese de joelho com suporte móvel (10) é colocada num corte cirúrgico da tíbia proximal de um paciente (11) numa superfície proximal do corte cirúrgico (12) que é de preferência plana. Isto permite que uma placa (13) seja montada na tíbia proximal (11) na superfície (12) como mostrada nas figuras 6-7. A placa (13) tem uma superfície proximal plana (14) e uma superfície distai geralmente plana (1.5) que coincida com e encara a superfície cirurgicamente preparada {12} como mostrada nas figuras 6-7. A placa (13) pode providenciar uma pluralidade de grampos (16) e uma haste (17) para aumentar a implantação na tíbia proximal do paciente (11) . Contudo, pode ser usada qualquer outra junção 22/49 para afixar a placa (13) à tíbia proximal do paciente tal como fixadores (fixador) químicos (por exemplo elemento) ou mecânicos. A superfície proximal (14) da placa (13) fornece uma rosca interna na cabeça de chame (19). A coluna (18) é compreendida por uma secção de diâmetro mais pequeno geralmente em forma cilíndrica (20) e uma flange alargada (21) que sobe até ao copo da forma cilíndrica (20) como mostrado nas figuras 5 e 13-14. A placa (13) tem uma periferia (22). Uma reentrância (23) é provida entre a superfície proximal (14) da placa (1.3) e flange (21) .
Um membro de bloqueio (24) forma uma ligação amovível com a cabeça de chave (19). O membro de bloqueio (24) tem uma secção externamente cilíndrica (25) que provê roscas que correspondem a roscas na cabeça de chave internamente roscadas (19) para que o membro de bloqueio (24) possa ser roscado na cabeça de chave (19) como mostrado na figura 7, O membro de bloqueio (24) inclui uma cabeça alargada de forma cilíndrica (26) com uma cabeça de chave receptora de ferramenta (27) tal como por exemplo, uma cabeça de chave hexagonal.
Um ínserto (28) provê um canal vertical (33) que pode ser colocado em comunicação com a coluna (18) como mostrado nas figuras 6-7. O ínserto (28) provê uma superfície, preferivelmente um disco plano (29), que comunica com a superfície plana proximal (li) da placa (13). Um par de concavidades espaçadas separadamente (30,31) são providas para definir as superfícies de articulação que cooperam com a superfície formada de modo a articular num fémur de um 23/49 paciente ou implante feitorai. 0 ínserto (28) tem uma periferia (32) que corresponde geralmente em forma à periferia (22) da placa (13). 0 inserto (28) pode ser poiimérico ou metálico ou de uma construção composta, tal como metálico com superfícies polimérica (s) articuladas ou poiimérico com superfície (s) metálicas articuladas. 0 canal vertical (33) é compreendido por um número de secções que são especialmente formadas para interagir com a coluna (18) e o membro de bloqueio (24). 0 canal vertical (33) incluí deste modo uma secção proximal de forma cilíndrica (34), uma ranhura de forma ovai (35) e uma abertura distai (36). A abertura distai (36) inclui uma secção geralmente oval (37) e uma secção um pouco meia oval (38) , A secção ovai (38) pode seguir qualquer uma das três direoções incluindo uma pura dírecção anterior a posterior, uma dírecção que está num ângulo para uma pura dírecção anterior para posterior; ou uma dírecção que é um trajecto arqueado ou curvo que roda ou regula um ponto que não está localizado ao longo da linha central A/P do inserto. As superfícies planas (39,40) estão posicionadas no topo e no fundo da ranhura de forma oval (35) como melhor visto nas figuras 8-11. A cabeça de forma cilíndrica (26) do membro de bloqueio (24) encaixa estreitamente a secção de forma cilíndrica (36).
Para unir o ínserto (28) à placa (13), a superfície distai (29) do inserto (28) é colocado perto a e geralmente paralelo à superfície proximal (14) da placa (13). A coluna (18) é alinhada com o canal vertical (33) do inserto (28) . Durante a união do ínserto (28) à placa (13), a coluna (183 é formada para entrar na parte da abertura oval (37) da abertura distai (36). Uma vez a superfície distai (29) do ínserto (28) 24/49 estando em contacto com a superfície proximal (14) da placa (13), a flange (21) alinha com a ranhura de forma oval (35) do canal vertical (33) . Depois de tal união, o inserto (28) é mantido em posição pela coluna (18), Esta retenção do inserto (28) pela coluna (18) ocorre quando a flange {21} encaixa na superfície plana (40) para prevenir que a separação ocorra em qualquer rotação (ver a seta (21) da figura 17) entre o inserto (28) e a placa (13), se nenhuma rotação ocorreu entre o inserto (28) e a placa (13) (ver figura 15), a secção circular de forma oval (37) é de tamanho para permitir que a coluna (18) seja inserida na ou retirada do canal (33).
Na figura 15, o aparelho (10) é mostrado numa posição unida em que o fixador (24) foi removido para que o inserto (28) se possa mover numa translação e rotação e forma de rotação relativa à placa (13). Na figura 16, o fixador (24) foi anexado através de rosca à rosca interna da cabeça de chave (19) e está na posição de operação. Na figura 17, o inserto (28) pode rodar relativamente à placa (13) através de um ângulo (41). Contudo, devido à fixação dc fixador (24), só a rotação e não a translação é permitida na figura 17, o aparelho (10) da presente invenção provê um mecanismo coincidente entre a coluna (18) e o fixador (24) e o inserto (28) que define um mecanismo de compressão para que o inserto (28) possa ser restringido para a rotação unicamente relativa à placa (13) .
Nas figuras 18-21 e 22-25, são vistas várias construções alternativas da coluna que podem ser usadas em vez da coluna 18 quando esta seleccionada é ajustada à placa tibial (13). Nas figuras 22-25, uma construção alternativa do inserto (28) é mostrada com uma ilustração dos vários tipos de movimento 25/49 relativo entre o ineerto e a placa tiòial que pode ser selectivamente provida a um cirurgião.
Nas figuras 18-21, quatro diferentes construções da coluna são providas. Na figura 18, uma coluna (42) tem uma superfície cilíndrica externa (43) e um topo circular (44) . A coluna (42) tem uma Pase rectangular (45) com um lado inferior geralmente plano e uma pluralidade de quatro superfícies inclinadas (46) o que provê meios de fixação na coluna à placa ou a coluna pode ser permanentemente fixa à placa. A base rectangular (45) encaixa a placa (13Ά) com a cabeça de chave (47) nas suas superfícies inclinadas (48) com uma ligação tipo bloqueio de rosca por exemplo. Outros tipos de ligações podem ser usadas para unir a coluna (42) à placa (13A) com a cabeça de chave (47).
Na figura 19, a coluna (49) inclui uma pluralidade de quatro paredes laterais verticais (50) e uma pluralidade de superfícies inclinadas (51) um topo piano rectangular (52), sendo provido no lado oposto um lado inferior geralmente piano da coluna (49). As superfícies inclinadas (51) da coluna (49) ajustam simílarmente superfícies configuradas inclinadas (48) da cabeça de chave Í.47) na placa (13A) .
Na figura 20, a coluna (53) é geralmente de forma rectangular provendo um par de paredes laterais verticais pianas maiores (54) e um par de paredes nas extremidades ma is pequenas planas (55) com um topo plano (56) . A coluna {53) tem uma base (57) que inclui quatro superfícies inclinadas (58), as superfícies inclinadas formam uma ligação do bloqueio de rosca com quatro superfícies inclinadas similarmente configuradas (48) da cabeça de chave (47) da piaca (13A) . 26/49
Na figura 21, a coluna (59) tem uma forma hexagonal que fornece um topo plano de forma hexagonal (60), A coluna hexagonal (59) também tem uma pluralidade de paredes laterais verticais (61) e uma base reetangular (62). A base (62) tem superfícies inclinadas (63) que formam uma ligação de bloqueio de rosca com superfícies inclinadas (48) da placa de cabeça de chave (47) da placa (13A).
Na figura 22, o inserto (28A) fornece uma abertura quadrada (64) que encaixa exactamente na cavilha (49). Na figura 22, não existe nenhum movimento relativo entre o inserto (28A) e a placa (13A) . Na figura 23, um movimento rotacional só é indicado pela seta (65) entre o inserto (28A) e a placa (13A) quando a cavilha (42) é usada.
Na figura 24, a cavilha reetangular (53) permite só o movimento de translação entre o inserto (28A) e a placa (13A) como indicado pela seta (66). Na figura 25, a cavilha hexagonal (59) permite tanto o movimento rotacional como indicado pela seta (65) como um movimento translacíonai como indicado pera seta (66) entre o inseruo (28A) e a placa (13A) . Uma realização alternativa do aparelho de joelho móvel com suporte (110), é geralmente mostrada na figura 37. Na figura 37, a prótese (110) é mostrada posicionada numa tíbia proxímal de um paciente (111), especialmente num corte cirurgicamente plano numa superfície proximal (112) como mostrado.
Nas figuras 26-28, a placa tibial (113) é mostrada, a qual pode ser de uma construção metálica tal como liga de títânio 27/49 por exemplo. A placa (113) tem uma superfície proximal plana (114) e uma superfície distai plana (115), uma pluralidade de fixadores mecânicos tais como grampos (116) , na superfície (115) pode ser usada para aumentar a fixação da placa tíbial (1135 à tíbia proximal do paciente (111). Os fixadores químicos (por exemplo o cimento) podem também ser usados para a fixação. Uma haste (117) também pode ser usada para facilitar a fixação da prótese (110) à tíbia do paciente (111) no canal intramedular tíbial. A superfície proximal plana (114) da placa (113) tem uma coluna redonda (11B) com um centro côncavo ou cabeça de chave (119) . A coluna (118) é espaçada interiormente da periferia (120) da placa (113) como mostrado nas figuras 26-27. A coluna (118) é preferivelmente posicionada com um offset com respeito à ranhura oval (126} no inserto articular para fornecer uma anterior estabilização em toda a prótese do joelho.
As figuras 29-31 mostram a parte do inserto (121) da presente invenção, tipicamente um inserto plástico polimérico que encaixa a placa (113). O inserto (121) tem uma superfície distai plana (122) e uma superfície proximal (123) que inclui as partes curvas. Estas partes curvas são em forma de concavidades (124,125), superfícies de forma a receber uma prótese femoral após uma cirurgia de substituição ser completa. A superfície distai plana (121) tem um anterior a posterior que se estende geralmente em forma de ranhura oval (126) como mostrado na figura 31. 28/49 A ranhura (126) recebe a coluna (118) durante o uso, permitindo o ínserto (121) deslizar numa direcção anterior a posterior relativamente à placa (113). A presente invenção providencia uma plataforma rotativa, uma prótese de joelho móvel (110) que incorpora a estabilização anterior com a capacidade de selectivamente mudar o movimento da superfície articular da rotação e translação só para rotação. Isto é conseguido ao usar uma abertura (136) no inserto (121) que comunica com a ranhura (126) como mostrado nas figuras 29-31 e 35-38. A abertura Inclui uma parte frustoconical (137) que corresponde em. forma a uma superfície anular alargada similar em forma frustoconical (134) do membro obturador de bloqueio (127). O membro obturador de bloqueio (127) é mostrado com mais detalhes nas figuras 32-33 e 37. O membro obturador de bloqueio (127) inclui uma superfície inferior frustoconical (1283. A superfície externa frustoconical (128) do membro de bloqueio (127) da linha de referência anular abaixo (138), é de tamanho e forma para ajustar e formar uma ligação bloqueio de rosca com superfície (129) de frustoconical com cabeça de chave (119) da coluna (118) . Acima da linha de referência anular (138) a anular alargada deve ter uma forma frustoconical como mostrado na figura 32 que corresponde geralmente ao tamanho e forma da parte frustoconical (137) da abertura (136; como mostrado na figura 36.
Quando o membro de bloqueio (127) é colocado primeiramente através da abertura (136) do ínserto (121) e depois na cabeça de chave frustoconical (119) da coluna (118), é formada uma 29/49 ligação de bloqueio entre a superfície externa frustoconícal (128) do membro de bloqueio (12?) e a superfície frustoconícal (139) da coluna (118). Esta ligação pode ser uma ligação do tipo bloqueio de rosca. 0 parafuso de bloqueio (131) pode ser usado para prender uma abertura internamente roscada de tamanho e forma (lr 32) da placa (113) se desejado. 0 parafuso de bloqueio (131) pode incluir uma cabeça (140) que é alargada para que a cabeça (140) seja retida pelo ombro anular (133) do membro de bloqueio (137) como mostrado nas figuras 33 e 37.
Na figura 38, as setas (141) indicam o movimento deslizante do inserto (121) reiatívamente à placa (113) como ocorre quando é removido o membro obturador de bloqueio (127). Em tal situação, o inserto (121) é livre com respeito à placa (113) . A superfície distai (122) do inserto (121) desliza na superfície proxiraal plana (114) da placa (113). A coluna (118) desliza reiatívamente à ranhura (126).
Quando o membro de bloqueio (127) é inserido através da abertura (136) e na cabeça de chave (119) da coluna (118), é evitado o movimento deslizante. A anular alargada (134) do membro de bloqueio (127) prende a parte frustoconícal (137) da abertura (136) evitando uma acçâo deslizante do inserto (121) relativamente à placa (113). Contudo, o ombro anular alargado (134) do membro de bloqueio (127) é ligeiramente espaçado da parte frustoconícal (137) da abertura (136), para que o movimento rotativo do inserto (121) reiatívamente à placa (113) seja permitido. A segunda realização alternativa da presente invenção fornece uma plataforma rotativa, uma prótese de joelho móvel (110) que incorpora a estabilização 30/49 anterior com a capacidade de obrigar o movimento da superfície articular da rotação e translação para só rotação.
As figuras 39 e 40-51 mostram uma terceira realização alternativa do aparelho da presente invenção designada geralmente pelo número 142 na figura 39. A prótese de joelho com suporte móvel (142) inclui uma placa (143) que pode ser fixa a um corte cirúrgico proximal da tíbia a um paciente usando uma haste (146) por exemplo que ocupa o canal intramedular do paciente. A placa (143) tem nina superfície proximal (144) que recebe um ínserto (159) e uma superfície distai (145) que regista na tíbia proximal após a tíbia ter sido cirurgicamente preparada para se adaptar ao lado inferior ou superfície distai (145) da placa (143) . A superfície proximal (144) da placa (113) fornece uma cabeça de chave em forma frustoconical (147) que pode receber tanto os dois obturadores seleceíonados (148 ou 154) (ou outra das realizações do obturador mostrados nas figuras 18-21) o primeiro obturador (1485 é designado para prover o movimento rotativo só entre o inserto (153) e a placa (113). 0 obturador (148) tem uma superfície frustoconical (149), superfície cilíndrica (150), superfície anular chanfrada (151) e um par de superfícies extremidades planas opostas geralmente paralelas (152,153). O segundo obturador (154) é designado para prover movimento de translação tanto anterior como posterior entre o ínserto (159) e a placa (153) assim como um movimento rotativo entre o ínserto (159) e a placa (153). 0 obturador (154) tem uma superfície frustoconical (155), uma superfície cilíndrica de 31/49 diâmetro reduzido (156) e superfícies extremidades planas (157, 158) .
Durante o uso, um cirurgião selecciona qualquer um dos obturadores (148 ou 154), As superfícies frustoconical (149 ou 155) formam um ajuste apertado no bloqueio de rosca com uma cabeça de chave frustoconical correspondentemente formada (147) que comunica com a superfície proximal (144) da placa (143). Uma vez o obturador seleccionado (148 ou 154), é inserido na cabeça de chave frustoconical (147), o inserto (159) é colocado no obturador seleccionado (148 ou 154). A forma do obturador (148 ou 154) que é seleccionado determina se o inserto (159) pode alcançar ou não só movimento rotacional relativamente à placa (143) ou ambos rotativos e movimento anterior ou posterior de translação.
No caso do obturador (148), só o movimento rotativo entre o inserto (159) e a placa (143) pode ser atingido. 0 obturador (148) é mais curto e deste modo só comunica com a abertura de forma cilíndrica (164) na superfície do fundo ou distai (162) do inserto (159). 0 obturador {1483 uma vez inserido na cabeça de chave (147), só permite um movimento rotativo do inserto (159) na placa (143). A superfície cilíndrica (150) ou obturador (148) corresponde em tamanho e forma à abertura circular (164) para atingir um ajuste relatívamente apertado entre a superfície cilíndrica (150) do obturador (148) e abertura cilíndrica (164) no inserto (159).
Quando é desejado o movimento rotacional e de translação anterior a posterior, o cirurgião selecciona o obturador (154). O obturador (154) é colocado na cabeça de chave (147) para que a superfície frustoconical (155) forme um ajuste no 32/49 bloqueio de rosca com uma cabeça de chave (147) de tamanho e de forma correspondente da placa (143). A parte maís pequena de forma cilíndrica (156) do obturador (151) é maís alta numa dírecção proximal a distai que a parte de forma cilíndrica (150) da obturador (148). A parte (156) encaixa na ranhura alongada (163) para que o ínserto (159) possa mudar para uma direcção anterior a posterior como a parte cilíndrica de diâmetro reduzido (156) que se movimenta anterior a posterior na dírecção da seta (165) na figura 44. Contudo, o inserto pode também mudar ao longo do caminho (165) que é curvo ou ao longo do caminho (165) que forma um ângulo com uma linha de direcção puramente anterior ou posterior. A linha (165) na figura 44 mostra uma linha puramente anterior a posterior como na direcção do trajecto, porque a ranhura (163) é pelo menos ampla como o diâmetro de uma parte cilíndrica (156) e placa (143). 0 inserto (159) também providencia concavidades proximais (160, 161) para receber um componente femoral de um implante ao joelho.
As figuras 52-56 descrevem uma quarta realização alternativa desta invenção identificada como prótese (210), que compreende uma placa tíbial (213), um inserto polimérico (28) e um membro de bloqueio (24) . Nesta realização, o inserto (28) e o membro de bloqueio (24) são os mesmos como acima descritos, mas a flange (221) é geralmente de forma D, com uma periferia que se estende lateralmente nas dírecções medial, lateral e anterior da superfície externa da parte cilíndrica (220), criando desse modo uma reentrância (223) nos lados medial, lateral e anterior da secção (220) (ver as figuras 55-56). Como prova da seguinte descrição, a união da prótese (210) é essencialmente idêntica à da prótese (10) excepto peia forna da flange (221) . 33/49 0 membro de bloqueio (24) forma uma ligação removível com a cabeça de chave (219). 0 membro de bloqueio (24) tem uma parte externamente cilíndrica (25) que provê rosca que correspondem às roscas internas da cabeça de chave (219) para que o membro de bloqueio (24) possa ser roscado na cabeça de chave (219) como mostrado na figura 54,
Para unir o inserto (28) à placa (213), a superfície distai (29) do inserto (28) é colocado perto de e geralmente paralelo à superfície proximal (214) da placa (213) . A coluna (218) é alinhada com um canal vertical (33) do inserto (28) . Durante a união do inserto (28) para a placa (213), a coluna (218) é orientada para entrar na parte aberta oval (37) da abertura distai (36). Uma vez que a superfície distai (29) do inserto (28) entra em contacto com a superfície proximal (214) da placa (213), a flange (221) alinha-se com a ranhura de forma oval (35) do canal vertical (33) . Após tal união, o inserto (28) é mantido em posição pela coluna (218). Esta retenção do inserto (228) pela coluna (218) ocorre quando a flange (221) prende a superfície plana (40) para prevenir a separação se qualquer rotação ocorrer entre o inserto (28) e a placa (213). Se não ocorrer nenhuma rocação entre o inserto (28) e a placa (213), a parte circular de forma oval (37) é de um tamanho que permite que a coluna (218) seja inserida no ou retirada do canal (33) .
As figuras 57-67 mostram uma quinta realização alternativa do aparelho da presente invenção designada geralmente pelo número 200 nas figuras 57-61 . Deve ser compreendido que a realização das figuras 57-61 descreve uma construção alternativa para um inserto polimérico (202) que é interligado com a mesma placa tibial (13) e haste (17) 34/49 mostradas nas figuras 1,5-7 e 14-16 da realização preferida. Nas figuras 57-59, a prótese de joelho com suporte móvel (200) é mostrado como incluindo placa (13), inserto polimérico (202) e um componente femoral (236). Na figura 58, o componente femoral (236) é mostrado anexo a um corte cirurgicamente feito a um paciente no fémur distai (201). 0 inserto polimérico (202) (ver figuras 62-67) tem uma superfície distai plana (203) e uma superfície plana com um par de concavidades (204,205). O inserto (202) também tem uma periferia (206) e um canal vertical (207). O canal vertical (207) pode ser colocado na ranhura tal como mostrado na realização preferida nas figuras 1 -17 e geralmente designada pelo número 33. Deste modo, a ligação entre a coluna (18) da placa (13) e o inserto (202) pode ser a mesma ligação que é mostrada e descrita com respeito à realização preferida das figuras 1-17 e mostradas em particular nas figuras 1-7 e 15-17 ou como mostrado nas figuras 52-56. 0 canal vertical (207) pode incluir uma parte proximal de forma cilíndrica (208), uma ranhura de forma oval (209), e uma abertura distai (224). A abertura distai (224) pode incluir uma parte ovai (226) e unia meia parte oval (227) como mostrado na figura 66. A superfície piana (225) estende-se posreríormente do canal vertical (207) ma is em particular posteriormente da parte proximal de forma cilíndrica (208), como mostrado nas figuras 64-65. As superfícies planas (228, 229) regulam com a flange (21) da coluna (18), re spect xvament e acima e abaixo da flange (21) para então prevenir a separação do inserto polimérico (202) da coluna (18) a não ser que a coluna (18) seja alinhada com a parte ovai (226) da abertura distai (224). Quando a flange (21) da 35/49 coluna (18) se alinha com a parte ovai (226) da abertura distai (224), o inserto ( 202) pode ser separado da placa (13) . Na realização das figuras 57-68, o inserto (202) provê uma coluna central (230). A coluna (230) tem uma superfície proxímal (231), uma superfície anterior (232), superfície posterior (233) e lados (234, 235). 0 componente femoral (236) é mostrado nas figuras 57-61. 0 componente femoral (236) tem uma parte anterior (237), um par de partes posteriores condíiares (238,233) e partes distais condilares (240,241). 0 componente femoral (236) tem uma abertura central (242) e uma barra carne horizontal (243) que se estende entre as partes posteriores condilares (238, 239) como melhor visto nas figuras 59 e 68. Um par de paredes verticais (244, 245) estende-se ao longo dos lados opostos da abertura centrai (242) e liga a ambas das partes posteriores condilares (238, 239) e a barra horizontal (243). As paredes verticais (230,231) também se estendem e ligam às superfícies (248,249,250). As paredes verticais (244,245) podem ser em gerai paralelas.
Os componentes femorals (236) provem uma pluralidade de superfícies planas que regulam contra e conforme o corte cirúrgico das superfícies planas que são providas no fémur discai do paciente (201) como mostrado na figura 58. Essas superfícies pianas incluem a superfície plana (246), é urna superfície anterior, superfície (247) a qual é diagonalmente estendida na superfície anterior que existe entre a
superfície anterior (246) e a superfície distai {2405 . A superfície distai (248) existe entre a superfície diagonal 36/43 (247) e a superfície distai posterior (249). A superfície posterior (250) é geralmente paralela à superfície anterior plana (246). Essas cinco superfícies planas (246-250) do componente femoral (236) regulam contra e conforme a cinco cortes cirúrgicos nas superfícies num fémur distai de um paciente (201). O componente femoral (236) pode ser seguramente unido ao fémur do paciente (201) usando cimento de osso por exemplo.
Nas figuras 60-61, uma extensão do movimento para o joelho do paciente, ajustado com a prótese de joelho com suporte móvel (200) como ilustrado com setas (252,253). Com objectlvo de referência, o eixo longitudinal central do paciente (251) do fémur distai (201) é mostrado a rodar subsequentemente na direcção da seta (253). A superfície anterior (237) do componente femoral (236) é mostrado a rodar na direcção da seta (252) . A figura 60 mostra uma posição estendida do joelho do paciente em que o eixo longitudinal (251) é em geral alinhado com o eixo longitudinal central da tíbia do paciente (11). Na figura 61, o joelho é mostrado numa posição flectida. Nesta posição, uma barra de came horizontal (243) do componente femoral (222) regula contra a superfície posterior (233) da coluna central (230) do ínserto políméríco (202). Nesta posição, a coluna central (230) provoca uma retirada forçada femoral no inserto articular da tíbia (202) . 0 aspecto posterior da superfície articular da tíbia a (233) provê uma elevação que é criada por seguir em geral a curvatura do componente femoral (236) em extensão. Isto vai prover um alto grau do contacto da superfície, conformidade, provendo subsequentemente uma baixa tensão de contacto em extensão, onde a maior parte do movimento ocorre. A coluna (230) pode ter uma base quadrada ou rectangular que encaixa 37,149 confortavelmente dentro da abertura central (2425 do componente feitorai (236),
Ao prover o design estabilizado posterior com a coluna centrai (230), como o joelho está flectido, a barra caine horizontal (243) age como uma carne no componente fcmoral (236) para prender a coluna (230) na superfície (233) no componente tibíai (202), levando o côndilo posterior femorai (238,239) a retirar forçadamente nas superfícies côncavas articulares tibial (204,205). Esta "retirada forçada" acoplado com a "subida" do aspecto posterior da superfície articular tibial em (233), leva o componente femorai (236) a ser localizado fora do aspecto mais baixo das superfícies articulares tibiais (204, 205) . Com esta condição, qualquer tipo do varo/valgo carregando na junta vai levar um dos côndilos femorais a aplicar uma carga descendente maior que o côndilo oposto. Com um diferencial na carga, o componente tibiai (202) vai girar livremente até deslocar o côndilo carregado para um ponto baixo da superfície articular tibial. A coluna tibial central (216) força o côndilo oposto para fora do aspecto posterior da superfície articular tibial, criando deste modo um alargamento, A presente invenção permite uma rotação livre e não limitada do inserto tibial (202) relativo à sua placa com suporte (13) . Todas as restrições rotativas ocorrem entre o componente femorai (236) e o inserto (202), A presente invenção concebe uma conformidade na coluna central (230) do inserto (202) relativamente à caixa do fémur na rotação, mas permitindo um oscilação varo /valgo. A presente invenção produz uma coluna ínserta geralmente trapezoidal (230). 38/49
Uma sexta realização alternativa do aparelho da presente invenção é mostrada nas figuras 69-81. Na realização das figuras 69-81, uma prótese de joelho com suporte móvel (254) é caracterizado por um inserto poliméri co de duas partes que inclui um primeiro membro (255) mostrado nas figuras 69-75 e um segundo membro (264) mostrado nas figuras 69 e 76 81. 0 inserto polimérico (255) (ver figuras 70-75) com uma abertura central (256) que é rodeado por um par espaçado com intervalos, geralmente ombros paralelos (257,258) sobre o qual o segundo membro (264) desliza para a frente e para trás. O inserto (255) tem, uma periferia (259) uma superfície proximal com um par de concavidades (260, 261) . O membro inserto (255) inclui uma superfície distai plana (262). 0 segundo membro inserto (264) tem uma superfície proximal (265), uma superfície distai (267) e uma passagem (263) que se estende entre as superfícies (265,267), Um par de espaços com intervalos, em gerai os ombros paralelos (268,269) é provido em lados opostos do inserto (264) como mostrado nas figuras 77,79 e 81. As superfícies planas (270,271) são também providas em lados opostos do membro inserto (264). A superfície (270) é geralmente perpendicular ao ombro (268). A superfície (277) é geralmente perpendicular ao ombro (267) como mostrado na figura 79. O membro inserto (264) provê unia coluna (272). A coluna {212} tem uma superfície plana e proximal (273), uma superfície anterior (274), superfície posterior (275) e lados (276, 277). 0 membro (264) provê uma superfície anterior curva (278) que é correspondentemente formada e encaixa contra a superfície côncava correspondentemente de forma (279) do membro (255; na abertura (256). 39/49
Durante o uso, os ombros (268, 269) do membro ínserto (264) ajustara contra e deslizam nos ombros (257,258) do membro ínserto (255). As superfícies planas (270, 271) do membro ínserto (264) prendem e deslizam contra as superf1 cies planas (280, 281), do ínserto (255). 0 membro ínserto (264) desliza no membro ínserto (255) numa dírecção anterior e posterior porque a abertura (256) é maior que o membro ínserto (264) . A abertura (256) é maior numa dírecção anterior a posterior que o comprimento do membro Ínserto (264) medido de uma dírecção anterior a posterior tal como entre as superfícies (278) e (280). A presente invenção inclui uma coluna estabilizadora posterior (272) segura ao membro ínserto centrai (264). A coluna estabilizada posterior (272) capta ou é captada pelo componente Ínserto com suporte (255) à placa com suporte tibiai (13) através de uma ranhura alongada ou abertura (256) no componente com suporte (255). A abertura alongada ou ranhura (256) no membro de componente com suporte (255) permite mudar anteríormente e subsequentemente com respeito à coluna estabilizada posterior (272) do membro ínserto (264). O componente com suporte (255) pode também rodar em relação à placa com suporte tibiai (13) em conjunção com a coluna estabilizada posterior (272). O componente com suporte (255) tem duas superfícies côncavas (260,261) que sãc configuradas para articular com as superfícies convexas [partes condi lares) (240,241) do componente feitorai (236) em toda a extensão. A coluna posterior estabilizada (272) articula com a barra carne horizontal (243) do componente femoral (236) para prover a retirada forçada femoral. 40/49 0 design com suporte da presente invenção consiste deste modo de um inserlo articular com suporte (255) com um componente, a coluna estabilizada posterior separada (264) que pode ter um ou mais graus de liberdade. 0 ínserto articular com suporte (251) tem duas superfícies côncavas (260,261) que articulam com as superfícies convexas [partes condilares] (240,241) do componente femcral (236) em toda a extensão. A coluna estabilizada posterior (272) articula com uma reentrância ou came (243) do componente femoral (236) para prover a retirada forçada femoral. A liberdade de rotação da coluna estabilizada posterior (272) mantém contacto com a barra came femoral (243) durante a rotação externa ou interna do componente femoral (236) . O membro estabilizado posterior (255) tem uma superfície discai plana (262) que articula com a placa com suporte tibial (13). Uma ranhura de fixação em T (266) está localizada na superfície distai (267) e articula com a coluna em. forma de T (18) na placa com suporte tibial (13) (ver figuras 1-17 para tal ligação da ranhura em forma de T e coluna em forma de T) . Um orifício de passagem (263) no componente (264) está localizado em tal cavilha de rotação (tal como a cavilha (24) nas figuras 1-7) podem captar o componente (264) na placa com suporte tibial (13) enquanto a ranhura em forma de T do componente ínserto (264) está presa com a coluna em forma de T (18) da placa com suporte tibial. A cavilha de rotação (24) só permite a liberdade rotaeional do componente Ínserto (264) em relação à placa com suporte tibial (13). A ranhura alongada (256) do componente com suporte (255) é maior que o componente da coluna estabilizada (255) na direcção anterior-posterior de tal modo que o componente com suporte tem translação limitada em relação à 41/49 coluna estabilizada posterior. 0 componente com suporte (255) pode também rodar em relação com a placa com suporte Llbial (13) em conjunção com o componente da coluna posterior estabilizada (261). 0 mecanismo da barra came horizontal (243) no componente femoral (236) é preferivelmente um cilindro de forma côncava como mostrado nas figuras 59 e 68, que regula contra e prende a superfície posterior convexa (235) da coluna estabilizada posterior (272). A rotação interna/externa do componente da coluna estabilizada posterior (264) com. o componente femoral (236) mantém este contacto em toda a extensão do movimento.
Como construção alternativa, o segundo (central) membro inserto (264) pode rodar só em respeito à prótese tibial, e o primeiro (periférico) membro inserto pode tanto rodar e mudar em relação à placa. Lista de peças 0 que segue é uma lista de peças adequadas e materiais para os vários elementos invenção: da realização preferida da presente Referência Descrição 10' Prótese de joelho com suporte móvel 11 Tíbia 12 Corte cirúrgico na superfície proximal 13 Placa 13Ά Placa 42/49
Superfície proximal plana
Superfície distai plana
Grampo
Haste
Coluna
Cabeça de chave internamente roscada
Secção de forma cilíndrica
Flange
Perlferi a
Reentrância
Fixador
Cabeça de chave externamente roscada
Cabeça
Cabeça de chave receptora de ferramenta
Inseri, o
Superfície distai piaria Concavidade Concavidade Periferia
Canal vertical
Parte proximai de forma cílínaríca
Ranhura de forma oval Abertura distai Secção oval Secção sela ovai Superfície plana Superfície plana
Seta/ânguio 43/49
Coluna
Superfície cilíndrica Topo circular
Base rectangular
Parede lateral inclinada Placa cabeça de chave Superfície inclinada Coluna
Parede lateral vertical Superfície inclinada Topo pj ano Coluna
Parede lateral vertícar
Parede final vertical
Topo plano
Base rectangular
Superfície inclinada
Coluna
Topo plano
Parede lateral vertical Base rectangular Superfície inclinada Abertura do inserto Seta Seta
Prótese de joelho com suporte móvel Tíbia
Corte cirúrgico da superfície proximal
Placa
Superfície proximal plana 44/49
Abertura
Superfície distai plana
Grampo
Haste
Coluna
Cabeça de chave Periferia da placa Inserto
Superfície distai plana
Superfície proximal
Concavidade
Concavidade
Ranhura
Membro obturador de bloqueio
Superfície externa frustoconical
Cabeça de chave
Diâmetro roscado
Parafuso de bloqueio
Abertura internemente roscada
Ombro anular
Ombro anular alargado
Periferia do inserto
Abertura
Parte frustoconical Linha de referência anular Superfície frustoconical Cabeça alargada Setas
Prótese de joelho com suporte move 1
Praca
Superfície proximal 45/49
Superfície distai Haste
Receptáculo frustoconical
Obturador
Superfície frustoconical Superfície cilíndrica Superfície anular chanfrada Superfície final plana Superfície final piana Obturador
Superfície frustoconical Superfície cilíndrica de diâmetro reduzido
Superfície final plana Superfície final piana
Inserto
Concavidade proximal Concavidade proximal Superfície distai plana Ranhura alongada Abertura cilíndrica Seta
Prótese de joelho com suporte móvel
Corte cirúrgico no fémur Inserto polimérico
Superfície distai plana
Concavidade
Concavidade
Feri feria
Canal vertical 46/49
Secção proximal de forma cilíndrica
Ranhura de forma oval
Prótese de joelho com suporte móvel
Placa
Superfície proximal plana
Superfície distai plana
Grampo
Haste
Coluna
Cabeça de chave internamente roscada
Secção de forma cilíndrica
Piange
Periferia
Reentrância
Abertura distai
Superfície piana
Secção oval
Secção meia oval
Superfície plana
Superfície plana
Coluna central
Superfície distai
Superfície anterior
Superfície posterior
Lado
Lado
Componente femorai
Parte anterior
Parte condílar posterior 47/49
Parte condilar posterior Parte condilar distai Parte condilar distai Abertura central Barra carne horizontal Parede vertical Parede vertical Superfície plana Superfície plana Superfície plana Superfície plana Superfície plana Eixo longitudinal central Seta Se ta
Prótese de joelho com suporte móvel
Componente com suporte do inserto poliinéríco
Abertura centrai
Ombro
Ombro
Periferia
Concavidade
Concavidade
Superfície distai
Orifício de passagem
Componente inserto centrai
Superfície proximal
Ranhura de fixação em T
Superfície distai
Ombro 48/49 269 Ombro 270 Superfície plana 271 Superfície plana 272 Coluna 273 Superfície proxlmal plana 274 Superfície anterior da coluna 275 Superfície posterior da coluna 276 Lado- 277 Lado 278 Superfície anterior curva 279 Superfície côncava 280 Superfície posterior 281 Superfície plana 282 Superfície plana
As realizações anteriores são apresentadas só corno exemplo; o âmbito da presente invenção deve ser limitada só pelas seguintes reivindicações.
Lisboa, 49/49

Claims (60)

  1. ReIvi ndi cações l.Um aparelho de prótese de joelho (10,200) que compreende: a. um componente tíbial (13) configurado para ser cirurgicamente implantado num corte transversal da tíbia proximal (11) de um paciente; b. um componente femoral (236); c. um inserto tibial (28,202) com uma superfície proximal que tem uma forma para prender o componente femoral (238), o inserto (28,202) tendo uma superfície distai que encaixa contra e articula com a superfície proximal do componente tibial (13); d. um mecanismo de compressão que une o inserto tíbial (28,202) ao componente tíbial (13) numa forma selectiva que permite um número de movimentos relativos diferentes possíveis entre o inserto (28,202) e componente tíbial (13), incluindo a translação anterior a posterior com rotação, ou só rotação; e e. em que todo ou parte do mecanismo de compressão é separável do componente tibial (13), e amovível selectivamente de todo ou parte do mecanismo de compressão que determina qual dos ditos movimentos relativos possíveis vão ocorrer; f. em que o mecanismo de compressão incíl ui uma coluna (18,230) que se estende da superfície proximal do inserto tíbial (28,202) ; 1/16 g. caracterizado pelo facto de que o componente femoral (236) incluí usa superfície íntercondílar que é posicionada para contactar a coluna (18, 230), permitindo o movimento relatívameiste entre o componente femoral (236) e o inserto (28, 202) a ser restrito,
  2. 2. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 1 em que, a prótese de joelho tem um fixador para manter o componente tibial (13) na níbia do paciente (11).
  3. 3. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 1 em que, a superfície próxima 1 do inserto (28,/02) tem uma ou mais concavidades para articular com o componente femoral (236).
  4. 4. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 1 era que, existem duas concavidades (30,31) que definem superfícies de articulação na superfície proximal do inserto tibial (28,202).
  5. 5. Uma prótese de joelho ('0) da reivindicação 1 em que, a coluna (18) tem uma cabeça de chave e o mecanismo de compressão incluí um membro de bloqueio que é eonectãvel à cabeça de chave na coluna (18),
  6. 6. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 1 em que, o mecanismo de compressão inclui uma coluna (18) que se estende da superfície proximal do inserto, uma ranhura na superfície distai do inserto (26) , uma abertura na superfície proximal do inserto (28) que comunica com. a ranhura (128) e um membro obturador de bloqueio (12?) que pode aceder e conectar à coluna (18) da superfície proximal do inserto (28) via abertura. 2/16
  7. 7. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 6 em que, o componente femoral (2365 inclui uma superfície intercondilar que está posicionada para contactar a coluna (18), permitindo o movimento relativo entre o componente femoral (236) e o ínserto (28) a ser restrito.
  8. 8. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 6, em que o mecanismo de compressão Inclui uma cabeça de chave (119) na coluna (18) que recebe o membro de bloqueio, em que o membro obturador de bloqueio (127) é anexo à coluna (18) para definir o movimento entre o ínserto (28) e o componente tibial (13).
  9. 9. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 8 em que o membro de bloqueio inclui um obturador.
  10. 10. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 8 em que a abertura é definida por uma superfície anular que encaixa justamente ao membro obturador de bloqueio (127) quando o membro obturador de bloqueio (127) é ligado à coluna (18).
  11. 11. Uma prótese de joelho da reivindicação 1 em que o mecanismo de fixação incluí uma abertura que se estende da superfície proximal até à distai do ínserto (28,202) e uma variedade de partes conectáveis as quais são seiectivamente anexas a ou separáveis do componente tibial (13), e em que a geometria das várias partes conectáveis relalivamente à abertura, permite ao utilizador determinar qual dos movimentos relativos vai ocorrer,
  12. 12. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 1 em que uma ranhura se estende através do inserto (28,202), 3/16 comunicando canto com a superfície proximai como com a discai do inserto (28,202), a ranhura permitindo tanto translação anterior a posterior e a rotação do inserto relativamente ao componente tíbíal (13).
  13. 13. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 1 em que a ranhura tem uma secção alongada que comunica com a superfície distai do inserto (28, 202).
  14. 14. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 1 em que a ranhura (12 6) , tem uma secção em geral de forma cilíndrica que comunica com a superfície proximai do inserto (28,202).
  15. 15. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 12 em que a ranhura (126) tem uma secção transversal maior na superfície distai do inserto e uma secção transversal ma is pequena na superfície proximai do inserto (28,202).
  16. 16. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 1 ou 15 em. que o inserto tibial (28, 202) tem uma coluna (18) .
  17. 17. Um aparelho de prótese de joelho na reivindicação 1 em que: a. o componente tibial (13) incluí uma placa tibial (13A) adaptada a ser cirurgicamente implantada num corte transversal da tíbia proximai (11); e b. o componente femoral (236) prende o componente tibial (13); 4/16 c. a coluna (18) é montada numa superfície proximal da placa (13A), a coluna (18) tendo uma cabeça de chame (119); d. um inserto tlbial (28) com uma superfície de articulação para articular com o componente feir.oral (236), o inserto tendo uma superfície distai que encaixa contra e move na superfície proximal da placa (13A); e. um canal geralraente vertical (33) na parte central do inserto (28) que se estende através do Inserto (28), a abertura incluindo uma parte da ranhura alongada que se estende a uma distância parcial através do inserto, começando na superfície distai do inserto (28) e terminando na posição intermédia das superfícies proximal e distai do inserto (28), a ranhura estendendo-se geralmente ao longo de uma linha anterior a posterior; f. a ranhura removível ligando a e deslizando em relação à coluna da placa (13A); e g. um membro de bloqueio para bloquear selectivamente o inserto (28) e a placa (13A) em conjunto com uma ligação rotacional, o membro que se estende através do inserto (28) para ligar com a coluna (18) na placa (13A); h. o inserto (28) e a placa (13A) sendo configurados para permitir o movimento relativo seleccionado entre o inserto (28) e a placa (13Λ) ao ligar respectívamente ou desligando o obturador, em que o inserto (28) é rotativo relativamente à placa (13Ά) quando o obturador liga à coluna (18); e 5/16 i. em que o inserto (28) é deslizável e rotativo relativamente à placa (13A) quando o obturador é desmanchado da coluna (187) .
  18. 38. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 17 em que a coluna (18) tem uma cabeça de chave que recebe o membro obturador de bloqueio {127).
  19. 19. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 17 em que a ranhura (126) estende-se através do inserto (28) comunicando com as superfícies proximal e distai do inserto (28).
  20. 20. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 17 em que a ranhura (126) tem uma secção transversal maior que a superfície distai do inserto (28) e uma secção transversal ma is pequena na superfície proximal do inserto (28).
  21. 21. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 17 em que o canal se estende completamente através do inserto (28) e o membro de bloqueio (127) estende-se através do inserto (28) da superfície proximal do inserto (28) para ligar com a coluna (18).
  22. 22. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 20 em que o canal encaixa justamente ao membro de bloqueio (127) na superfície proximal do inserto (28) .
  23. 23. Um aparelho de prótese de joelho (10,200) como rei.vi ndi eado na reivindicação 1 em que o componente tíbíal (13) tem uma parte placa tibial (13A) configurada para ser cirurgicamente implantada num corte transversal da tíbia proximal (11) de tal modo que o fixador mantém a placa na 6/16 tíbia proximal do paciente e em que a superfície proximai do ínserto tíbial, incluí concavidades medial e lateral e um membro de projecção posicionado entre as ditas concavidades, o inserto tendo uma superfície distai que encaixa contra e articula com a superfície proximal da placa.
  24. 24. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 23 em que a superfície proximal do inserto (28,202) tem uma ou várias concavidades (30,31) para articular com o componente femoral (236) .
  25. 25. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 23 em que existem duas concavidades (30,31) que definem a superfície de articulação.
  26. 26. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 23 em que a coluna (18) tem uma cabeça de chave (128) e o mecanismo de compressão incluí um membro de bloqueio que é conectável à cabeça de chave na coluna (18).
  27. 27. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 26 em que o membro de bloqueio inclui um obturador (154) .
  28. 28. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 23 em que o mecanismo de compressão inclui uma coluna (18) que se estende da superfície proximal da placa tibial (13A), uma ranhura (126) e urna superfície distai do inserto (28), uma abertura da superfície proximal do inserto (28) que comunica como ranhura (126) e um membro obturador de bloqueio (127; que pode aceder e ligar à coluna (18) da superfície proximal do inserto (28) via abertura. 7/16 23. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 23 em que o mecanismo de compressão incluí uma cabeça de chave (129) da coluna (18) que recebe o membro obturador de bloqueio (127), em que o membro obturador de bloqueio (127) é anexo a uma coluna (18) para definir o movimento entre o ínserto (28) e a placa (13A).
  29. 30. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 23 em que a abertura é definida por uma superfície anular que encaixa justamente ao membro obturador de bloqueio (127) quando o membro obturador de bloqueio (127) é ligado à coluna (18).
  30. 31. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 23 em que o mecanismo de compressão inclui uma abertura que se estende da superfície proximal ató à distai do inserto (28) e uma variedade de partes conectáveis as quais são selectivamente anexas a ou separadas da placa (13A)r e em que a geometria das várias partes conectáveis reiativamente à abertura permite um utilizador determinar qual das movimentos relativos vai ocorrer.
  31. 32. Uma prótese de joelho (10,200) da reivindicação 23 em que o inserto tíbial tem uma parte de projecção posterior.
  32. 33. Um aparelho de prótese de joelho (10) como reivindicado na reivindicação 1, em que o componente tibial incluí uma parte placa tibial (13Ά) adaptada para ser cirurgicamente implantada mim corte transversa), da tíbia proximal (11); e o componente íemoral prende o componente tibial. (1.3); compreendendo uma coluna (18) montada na parte central da superfície proximal da placa (13A), a coluna (18) com uma cabeça de chave (129); em que o ínserto tíbial (28) tem uma 8/16 superfície tibíal que prende o componente femoral (236), a superfície proxímai incluí concavidades mediai e lateral (30,31) e um membro projector posicionado entre as ditas concavidades (30,31), o ínserto tendo uma superfície dista] que encaixa contra e articula com a superfície proxímai da placa (13A) : também compreende um canal geralmente vertical (33) na parte central do ínserto (28) que se estende através do ínserto (28), a abertura incluindo uma parte ranhura alongada que se estende a uma distância parcial através do Ínserto (28), começando na superfície distai do Ínserto (28) e terminando na posição intermédia das superfícies proxímai e distai do inserto (28), a ranhura (126) estendendo-se geralmente ao longo de uma linha anterior a posterior; a ranhura (128) amovível ligando a e deslizando em relação à coluna da placa (13A); e um membro de bloqueio para bloquear selectivamente o inserto (28) e a placa (13A) juntamente com a ligação rotativa, o membro obturador (127) estendendo-se através do inserto para ligar com a coluna (18) na placa (13A) ; o Inserto (28) e a placa (13A) sendo configurados para permitir o movimento relativamente seleccionado entre o ínserto (28) e a placa {1321) ao conectar respectivamente ou desligando o obturador, em que o inserto (28) é rotativo relativamente ã placa quando o obturador liga à coluna (18); e em que o inserto é deslizável e rotativo relativamente à placa (13Ά) quando o obturador é desmanchado da coluna (18).
  33. 34. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 33 em que a coluna (1.8) tem uma cabeça de chave que recebe o membro obturador de bloqueio (127). 9/16
  34. 35. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 33 em que a ranhura (126) se estende através do inserto (26), comunicando com ambas as superfícies proximal e distai do inserto (28).
  35. 36. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 33 em que a ranhura tem uma parte transversal mais larga na superfície distai do inserto (28) e uma parte transversal mais pequena na superfície proximal do inserto (28).
  36. 37. Uma prótese de joelho (10) da reivindicação 33 em que o canal (33) se estende completamente através do inserto (28) e o membro de bloqueio se estende através do inserto (28) na superfície proximal do inserto (28) para ligar com a coluna (18) .
  37. 38. Uma prótese de joelho da reivindicação 33 em que o canal encaixa justamente para o membro de bloqueio na superfície proximal do inserto. 33. Um aparelho de prótese de joelho (210) que compreende: a. um componente tíbial que inclui uma parte placa tibiai (13) configurada para ser cirurgicamente implantada num corte transversal da tíbia proximal; b. um inserto da tíbia com um primeiro e um segundo membro conectãvel e removível, incluindo um membro periférico com uma abertura central e um membro central que liga à abertura central com uma superfície distai, que encaixa contra e articula com a superfície proximal do componente tibiai; c. Um componente femoral (236); í 0/16 d. um mecanismo de compressão que une o inserto à parte da placa tibial (213) durante o uso numa forma selectiva que permite um número de movimentos relativos diferentes possíveis entre o inserto e a placa tibial, incluindo a translação anterior a posterior e rotação, ou só rotação; e e. em que todo ou parte do mecanismo de compressão é separado da placa (213), e removido selectivamente de todo ou parte do mecanismo de compressão que determina qual dos ditos movimentos relativos possíveis vão ocorrer; f. caracterizado pelo facto de que o mecanismo de compressão inclui uma coluna (218,272) que se estende na superfície proximal da placa tibial (213); e g. em que o componente femoral (236) incluí uma superfície intercondilar que é posicionada para estar em contacto com a coluna (218, 272), permitindo o movimento relativo entre o componente femoral e c inserto a ser restrito.
  38. 40. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que o membro central liga em deslize com o membro periférico.
  39. 41. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que o membro central liga à placa (213) e o membro periférico liga ao membro central. 12. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que a superfície próxima 1 do inserto tem. uma ou ma is concavidades (260,261) para articular com o componente femoral. 11/16
  40. 43. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que existem duas concavidades (260,261) que definem a superfície de articulação.
  41. 44. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que o membro central liga à coluna (2185 .
  42. 45. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que a coluna (218) tem uma cabeça de chave (129) e o mecanismo de compressão inclui um membro obturador de bloqueio (127) que é conectãvel à cabeça de chave na coluna (218).
  43. 46. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que o mecanismo de compressão inclui uma ranhura da superfície distai do inserto, uma abertura na superfície proximal do inserto que comunica com a ranhura (126) e um membro obturador de bloqueio (127) que pode aceder e ligar à coluna (218) da superfície proximal do inserto via a abertura.
  44. 47. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que o mecanismo de compressão inclui uma cabeça de chave na coluna (218) que recebe o membro obturador de bloqueio (127) em que o membro obturador do bloqueio (127) é anexo à coluna (218) para definir o movimento entre o inserto e a placa (213).
  45. 48. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que a abertura é definida por uma superfície anual que encaixa justamente ao membro obturador de bloqueio (127) quando o membro obturador de bloqueio (127) é ligado à coluna (218).
  46. 49. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 em que o mecanismo de compressão incluí uma abertura que se estende da 12/16 superfície proximal à distai do inserto e uma variedade de partes conectáveis que são selectivamente anexas a ou separáveis da placa (213), e em que a geometria das várias partes conectáveis relativas à abertura, permite um utilizador determinar qual dos movimentos relativos vai ocorrer. õO, Um aparelho de prótese de joelho (210) como reivindicado na reivindicação 39 compreende: a. uma coluna (218) montada na parte central da superfície proximal da placa, a coluna tendo uma cabeça de chave; b. um canal geralmente vertical (33) na parte central do inserto que se estende através do inserto, a abertura que inclui uma parte da ranhura alongada que estende uma distância parcial através do inserto, começando na superfície distai do inserto e terminando numa posição intermédia das superfícies proximal e distai do inserto, a ranhura (126) estendendo-se geralmente ao longo de uma linha anterior a posterior; c. a ranhura de ligação removível a e deslizando em relação à coluna (218) da placa (213); e d. um membro de bloqueio para bloquear selectivamente o inserto e a placa em conjunto com uma ligação rotacional, o membro de bloqueio estendendo-se através do inserto para ligar com a coluna na placa; em que e. o inserto e a placa (213) são configurados para permitir o movimento relativo seleccionado entre o inserto e a placa ao 13/16 ligar ou desligar respectivamente o membro de bloqueio em que o ínserto é rotativo para a placa (213) quando o membro de bloqueio liga à coluna (218); e f. em que o ínserto inclui um primeiro e segundo membro conectáveis sendo rotativos relatívamente à placa (213) quando o membro de bloqueio é montado com a coluna (218).
  47. 51. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 50 em que o Ínserto tíbial tem uma coluna (218).
  48. 52. Uma prótese de joelho (210) da re.ivi.ndlcação 50 em que a coluna (218) tem uma cabeça de chave que recebe o membro obturador de bloqueio (127).
  49. 53. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 50 em que a ranhura (126) se estende através do inserto, comunicando com ambas as superfícies proximal e distai do Ínserto.
  50. 54. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 52 em que a ranhura (126) tem uma secção transversal ma is larga e uma superfície distai do inserto e uma parte transversal mais pequena na superfície proximal do inserto.
  51. 55. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 52 em que o canal (33) se estende completamente através do ínserto e o membro de bloqueio se estende através do inserto na superfície proximal do inserto para ligar com a coluna (218). 1.4/16
  52. 56. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 50 em que o canal (33) encaixa justamente ao obturador de bloqueio na superfície proxímal do inserto.
  53. 57. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 50 em que os primeiro e segundo membros conectáveis são ligados em deslize durante o uso.
  54. 58. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 39 na qual o componente femoral (236) articula com o inserto.
  55. 59. Uma prótese de joelho (210) da reivindicação 50 na qual o componente femoral prende o componente tíbial.
  56. 60. Um aparelhe de prótese de joelho como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 17 a 59, no qual a coluna (42) tem uma superfície externa cilíndrica (43) e um topo circular (44).
  57. 61. Um aparelho de prótese de joelho como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 17 a 59, no qual a coluna (49) inclui quatro paredes laterais verticais (50) e uma pluralidade de superfícies inclinadas (51) .
  58. 62. Um aparelho de prótese de joelho como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 17 a 59, no qual a coluna (53) é em geral de forma rectangular provendo um par de paredes laterais verticais maiores planas opostas (54) e um par de paredes extremidades mais pequenas planas e opostas (55) e um topo plano (56). 15/16
  59. 63. Um aparelho de prótese de joelho como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 17 a 59, nc qual a coluna (59) tem uma forma hexagonal provendo um topo plano de forma hexagonai (60).
  60. 64. Um aparelho de prótese de joelho como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 39 a 63, compreendendo um fixador para manter o componente tibial da tíbia próxima1 do paciente. Lisboa, 16/16
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