PT1296208E - Dispositivo de descarga de lubrificante - Google Patents

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PT1296208E
PT1296208E PT02079868T PT02079868T PT1296208E PT 1296208 E PT1296208 E PT 1296208E PT 02079868 T PT02079868 T PT 02079868T PT 02079868 T PT02079868 T PT 02079868T PT 1296208 E PT1296208 E PT 1296208E
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John H Nguyen
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1
DESCRIÇÃO "SISTEMA DE APRESENTAÇÃO DE EQUIPAMENTO"
CAMPO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se a um sistema de inspecção e avaliação de equipamento, destinado a inspeccionar e avaliar os dispositivos que constituem o equipamento, por exemplo, um purgador de água de condensação, que fazem parte de um sistema de tubagens de equipamento, que utiliza vapor. A presente invenção refere-se também a um sistema de gestão de equipamento, destinado a gerir o equipamento a partir de diversas informações, que incluem a avaliação do equipamento, realizada pelo sistema de inspecção e avaliação do equipamento e, particularmente, pelo referido sistema de gestão de equipamento, que é executado num computador.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Um purgador de água de condensação é uma válvula automática, que drena e remove automaticamente a água condensada das linhas de vapor de um equipamento, que utilize vapor, sem permitir que o vapor se escape dessas linhas. Se qualquer um desses purgadores de água de condensação deixar de funcionar normalmente, por exemplo, quando há uma fuga de vapor no purgador de água de condensação, ou quando a válvula se torna inoperativa, a eficácia da instalação diminui e nalguns casos, todo o equipamento começa a funcionar mal. É por isso importante inspeccionar e avaliar periodicamente os purgadores de água de condensação individuais, para manutenção dos equipamentos que utilizam vapor. 2
De uma maneira geral, o equipamento que utiliza vapor inclui um grande número de purgadores de água de condensação e a sua avaliação implica uma grande quantidade de trabalho, de tempo e, consequentemente, um custo elevado. Além disso, a fim de aumentar a fiabilidade da inspecção, avaliação e manutenção dos purgadores de água de condensação, a informação acerca do equipamento, incluindo os resultados da avaliação de purgadores de água de condensação individuais, deverá ser centralmente gerida, de maneira a que possam ser determinados os estados de funcionamento dos purgadores de água de condensação individuais enquanto partes constituintes de todo o equipamento. 0 documento US-A-5748496 descreve uma disposição, em que, quando a temperatura ou pressão do gás do tanque é definida como variável de estado ambiental, é apresentada uma imagem de gás numa luminosidade ou tonalidade predeterminadas, proporcionais à informação da supervisão de um sensor de pressão ou de temperatura. O documento US-A-5005142 descreve um sistema de sensores inteligentes, posicionados entre os sensores de componentes e um processador remoto. 0 sistema de sensores inteligentes capta sinais condicionantes estáticos e dinâmicos de sensores digitais ou de frequência variável analógica, e executa localmente o processamento e análise necessários dos sinais, para determinar a condição dos componentes controlados pelos sensores. 0 documento US-A-4998472 descreve elementos motores e térmicos, que são graficamente apresentados como unidades 3 de controlo, podendo estas ser abertas ou ajustadas na válvula através da utilização dos botões. 0 documento EP-A-0597467 refere-se a um painel de controlo para um aparelho médico, nomeadamente para uma estação de tratamento dentário, tendo elementos funcionais rotativos que podem ser accionados numa área de controlo, estando conectados a uma parte controladora do aparelho e estando providos de símbolos, que caracterizam as suas funções.
Deste modo, a presente invenção tem como objectivo proporcionar um sistema de inspecção e avaliação de equipamentos, que pode inspeccionar e avaliar eficazmente dispositivos individuais, que compõem o equipamento, por exemplo, purqadores de áqua de condensação, de equipamento que utiliza vapor.
Outro objectivo da presente invenção é proporcionar um sistema de gestão do equipamento, o qual pode gerir fiável e eficazmente a informação acerca de dispositivos individuais, por exemplo, purgadores de água de condensação, incluindo os resultados da avaliação efectuada pelo sistema de inspecção e avaliação do equipamento.
Um outro objectivo da presente invenção é proporcionar um suporte de gravação, contendo o armazenamento de um programa de gestão do equipamento, para utilização na realização de um sistema computorizado de gestão do equipamento.
RESUMO DA INVENÇÃO
Numa primeira perspectiva, a presente invenção oferece um sistema de gestão de equipamento para a gestão dos 4 dispositivos que constituem o equipamento, incluindo uma secção da memória de dados detalhados, uma secção da apresentação com um ecrã, uma primeira secção do controlo da apresentação, uma secção de selecção de símbolos e uma segunda secção do controlo da apresentação. A secção da memória de dados detalhados contém dados detalhados relativos aos respectivos dispositivos. A primeira secção do controlo da apresentação permite uma representação do equipamento a ser mostrado no ecrã e também faz com que os simbolos, correspondentes aos respectivos dispositivos, sejam apresentados nos locais apropriados para representação do equipamento. A secção de selecção de simbolos selecciona os simbolos apresentados no ecrã, e a segunda secção do controlo da apresentação evoca dados detalhados, correspondentes aos simbolos seleccionados dos dados detalhados, que correspondem, por sua vez, aos simbolos seleccionados da secção da memória de dados detalhados, fazendo com que os referidos dados detalhados sejam apresentados no ecrã.
De acordo com esta funcionalidade, é mostrada uma representação do equipamento no ecrã, p. ex. um diagrama, e são dispostos simbolos, como ícones, no diagrama do equipamento para indicar que estão dispostos no equipamento os dispositivos correspondentes aos respectivos ícones, em locais correspondentes aos apresentados no diagrama. Os ícones pretendidos são seleccionados a partir da secção de selecção de símbolos. A segunda secção do controlo da apresentação evoca dados detalhados dos dispositivos, correspondentes aos ícones seleccionados da secção da memória de dados detalhados, apresentando-os no ecrã. Assim, a relação posicionai entre os respectivos 5 dispositivos no equipamento e os dados detalhados dos dispositivos pode ser prontamente atingida através do ecrã.
Os dados detalhados do dispositivo poderão incluir os primeiros dados de diagnóstico, indicando que o dispositivo está em normal funcionamento, ou os segundos dados de diagnóstico, indicando que o dispositivo não está a funcionar normalmente. A primeira secção do controlo da apresentação emite o simbolo de um dispositivo, sobre o qual os dados detalhados contenham um dado do primeiro e segundo diagnósticos a apresentar, sendo a apresentação diferente da de um simbolo de dispositivo, sobre o qual os dados detalhados contenham os restantes dados do primeiro e segundo diagnósticos.
Assim, independentemente de os dispositivos referidos funcionarem correctamente ou não, é possível sabê-lo a partir dos símbolos correspondentes, apresentados no ecrã.
De igual modo, a primeira secção do controlo da apresentação poderá incluir uma secção do controlo da apresentação da representação do equipamento para utilização na apresentação de representações de equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de desenho de representação. Adicionalmente, a primeira secção do controlo da apresentação inclui uma secção do controlo da apresentação de símbolos para utilização na apresentação de um símbolo, numa posição desejada da representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de posicionamento de símbolos.
Com esta disposição, torna-se possível uma representação desejada do equipamento, através da aplicação de um comando 6 de desenho de representação na secção do controlo da apresentação da representação do equipamento. Para além disso, o posicionamento de cada símbolo no ecrã poderá ser livremente controlado através de um comando de posicionamento dos símbolos, inserido na secção do controlo da apresentação de símbolos. Desta forma, este sistema de gestão de equipamento poderá suportar equipamentos de variadas dimensões e construções, nos quais os dispositivos individuais estejam dispostos de forma diferente. A presente invenção poderá igualmente fornecer uma unidade de armazenamento legível em computadores, contendo o programa de gestão de equipamento que será executado por um computador, estando provido de um ecrã para gestão do equipamento, incluindo uma pluralidade de dispositivos. 0 programa de gestão do equipamento faz com que o computador execute uma primeira sequência de apresentações, sequência de selecção de símbolos e uma segunda sequência de apresentações. A primeira sequência de apresentações tem a funcionalidade de mostrar uma representação do equipamento no ecrã e também de apresentar um símbolo para pelo menos um dos dispositivos, numa posição apropriada da representação do equipamento no ecrã. A sequência de selecção de símbolos serve o propósito de seleccionar um símbolo desejado no ecrã. A segunda sequência de apresentação evoca dados detalhados para o dispositivo seleccionado, a partir dos dados detalhados anteriormente armazenados, bem como apresenta os dados detalhados escolhidos no ecrã.
Os dados detalhados para os respectivos dispositivos poderão incluir, ou dados do primeiro diagnóstico que indicam que o dispositivo está em normal funcionamento, ou 7 dados do segundo diagnóstico, que indicam que o dispositivo não está a funcionar com normalidade. A primeira sequência de controlo de apresentação emite o símbolo de um dispositivo, sobre o qual os dados detalhados contenham um dado do primeiro e segundo diagnóstico a apresentar, sendo a apresentação diferente da de um símbolo de dispositivo, sobre o qual os dados detalhados contenham os restantes dados do primeiro e segundo diagnósticos.
Com este suporte de gravação, um computador poderá apresentar símbolos de dispositivos, a funcionar normalmente, de forma diferente dos restantes símbolos. Em alternativa, os símbolos de dispositivos com anomalias poderão ser apresentados de forma diferente dos restantes símbolos .
Adicionalmente, o suporte de gravação, legível em computadores, pode conter uma primeira sequência de apresentação que inclui uma sequência de apresentação da representação do equipamento. A sequência de apresentação da representação do equipamento tem como objectivo apresentar a representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de desenho da representação. A sequência de apresentação de símbolos serve o propósito de apresentar um símbolo numa posição desejada na representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de posicionamento de símbolos.
Uma representação de equipamento desejada poderá ser livremente desenhada no ecrã, através da aplicação de um comando de desenho de representação no computador. A posição de cada símbolo no ecrã pode igualmente ser δ controlada livremente através da aplicação de um comando de posicionamento de símbolo no computador. 0 termo "purgador" utilizado nas especificações da presente invenção representa um purgador de água de condensação, disposto em linhas de vapor, um depósito de ar com tubagem de ar comprimido, ou um depósito de gás disposto em tubagem de gás, por exemplo. Do mesmo modo, o termo "válvula" utilizado representa uma válvula de funcionamento manual ou uma válvula de regulação de pressão, por exemplo.
Na presente invenção, o equipamento pode ser um sistema de tubagens e os dispositivos inspeccionados e avaliados ou geridos podem ser purgadores de água de condensação de diferentes tipos, dispostos no sistema de tubagens.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIGURA 1 é um diagrama de blocos esquemático, de sistemas de inspecção, avaliação e gestão de equipamento de acordo com uma forma de realização da presente invenção. A FIGURA 2 mostra uma configuração do armazenamento, numa memória, de um sistema de inspecção e avaliação de equipamento apresentado na FIGURA 1. A FIGURA 3 mostra uma configuração do armazenamento de dados do purgador numa região de memória, apresentada na FIGURA 2. A FIGURA 4 apresenta uma configuração conceptual de uma região predefinida, apresentada na FIGURA 2. 9 A FIGURA 5 é uma vista de frente de um dispositivo de inspecção e avaliação, do sistema de inspecção e avaliação apresentado na FIGURA 1. A FIGURA 6 é um diagrama de transição de estado, que ilustra o funcionamento de uma CPU (Central Processing Unit) para colocar e recuperar dados do purgador de água de condensação da região predefinida da memória, apresentada na FIGURA 2. A FIGURA 7 mostra como accionar as teclas de um teclado do sistema de inspecção e avaliação, a fim de colocar dados do purgador pretendido na região predefinida, bem como uma forma de apresentação fornecida numa secção da apresentação do sistema de inspecção e avaliação apresentado na FIGURA 5. A FIGURA 8 mostra um procedimento diferente do da FIGURA 7, a ser empregue para definir dados de purgador e uma forma de apresentação diferente. A FIGURA 9 mostra como accionar as teclas do teclado do sistema de inspecção e avaliação, a fim de escolher os desejados dados do purgador armazenados na região predefinida e também uma forma de apresentação, fornecida numa secção da apresentação do sistema de inspecção e avaliação apresentado na FIGURA 5. A FIGURA 10 é uma representação esquemática de um sistema de tubagens de vapor, que inclui uma tubagem de desvio. A FIGURA 11 é um diagrama de transição de estado, que mostra esquematicamente o funcionamento da CPU do sistema 10 de inspecção e avaliação, para inspeccionar e avaliar purgadores e válvulas. A FIGURA 12 mostra em formato de tabela a transferência de dados do sistema de inspecção e avaliação para o sistema de gestão. A FIGURA 13 mostra uma parte dos dados armazenados na secção da memória do sistema de gestão representado na FIGURA 1. A FIGURA 14 mostra um exemplo de uma apresentação, fornecida quando se estabelecem referências para uso na inspecção e avaliação de purgadores no sistema de gestão. A FIGURA 15 mostra um exemplo de uma tabela de resultados da avaliação de purgadores, efectuada no sistema de gestão. A FIGURA 16 é um diagrama de transição de estado, o qual ilustra esquematicamente o funcionamento da CPU do sistema de gestão, para definir as referências de inspecção e avaliação e para analisar dados dos purgadores, de acordo com as referências definidas.
As FIGURAS 17(a) e 17(b) apresentam exemplos de apresentações para utilização na definição adicional de itens de gestão no sistema de gestão, em que a FIGURA 17(a) apresenta uma lista de dados a introduzir nos respectivos itens de gestão e a FIGURA 17(b) mostra a apresentação exposta quando os dados são renovados. A FIGURA 18 mostra uma parte de um exemplo de dados a gerir no sistema de gestão. 11 A FIGURA 19 é um diagrama de transição de estado, o qual mostra esquematicamente o funcionamento da CPU do sistema de gestão, para definições adicionais de itens especiais de gestão. A FIGURA 20 é um diagrama de transição de estado, que apresenta esquematicamente o funcionamento da CPU do sistema de inspecção e avaliação, para definições adicionais de itens especiais de gestão. A FIGURA 21 mostra um exemplo de apresentação, que aparece no visor do sistema de gestão, no qual são apresentados um sistema de tubagem de uma instalação de vapor e ícones indicativos dos respectivos purgadores existentes no sistema de tubagem. A FIGURA 22 é um exemplo de dados pormenorizados de um purgador particular, escolhido de entre os apresentados no ecrã do visor ilustrado na FIGURA 21. A FIGURA 23 ilustra a disposição da apresentação mostrada na FIGURA 21. A FIGURA 24 ilustra como se forma a apresentação mostrada na FIGURA 21. A FIGURA 25 mostra o resultado do processamento apresentado na FIGURA 24. A FIGURA 26 é um diagrama de transição de estado, que mostra esquematicamente o funcionamento da CPU do sistema 12 de gestão para executar as funções ilustradas nas FIGURAS 21 a 25. A FIGURA 27 mostra um exemplo de apresentação para utilização na definição das condições no sistema de gestão, para a recuperação dos purgadores de água de condensação a serem avaliados. A FIGURA 28 mostra o visor a apresentar um resultado da recuperação dos purgadores de água de condensação correspondentes às condições estabelecidas na FIGURA 27. A FIGURA 29 ilustra o modo como os dados recuperados são reorganizados. A FIGURA 30 mostra os dados recuperados após terem sido reorganizados. A FIGURA 31 é um fluxograma, que ilustra o funcionamento da CPU do sistema de gestão para desempenhar as funções ilustradas nas FIGURAS 27 a 30.
As FIGURA 32A e 32B mostram um fluxograma, que ilustra as etapas de recuperação de dados da FIGURA 31 em mais pormenor. A FIGURA 33 é um fluxograma, que ilustra o funcionamento da CPU do sistema de inspecção e avaliação, controlado de acordo com uma ordem de inspecção e avaliação, determinada no sistema de gestão.
DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DA FORMA DE REALIZAÇÃO 13 A presente invenção é descrita como sendo realizada em sistemas de inspecção e avaliação e sistemas de gestão para purgadores de água de condensação, por exemplo, com referência às FIGURAS 1 a 33. A FIGURA 1 é um diagrama de blocos de um sistema de inspecção e avaliação 1 e de um sistema de gestão 2, os quais estão ligados por meio de um cabo de transmissão de dados 3. Note-se que os dois sistemas estão ligados um ao outro pelo cabo 3 somente quando são transferidos dados entre eles. Deste modo, quando, por exemplo, o sistema de inspecção e avaliação 1 é usado para inspeccionar e avaliar purgadores de água de condensação de vapor ou outros dispositivos, ou quando o sistema de gestão 2 é usado para processar dados, acerca de cada purgador de água de condensação de vapor, os sistemas são separados um do outro removendo-se o cabo 3.
Quando há fuga de vapor, através de um purgador (não ilustrado), ocorrem neste vibrações ultra-sónicas continuas, de frequência relativamente elevada. A amplitude das vibrações, isto é, a frequência da vibração L e a temperatura de superfície T do purgador estão relacionadas com a extensão da fuga do vapor. (A temperatura de superfície T relaciona-se com a pressão do vapor no interior do purgador e consequentemente com a quantidade perdida de vapor na fuga.) Com base nesta correlação, o sistema de inspecção e avaliação 1 determina, a partir da medição do nivel de vibração L e da temperatura T, se há ou não fugas de vapor através de purgadores específicos e qual a extensão da fuga do vapor. Com esta finalidade, o sistema de inspecção e avaliação 1 inclui uma sonda 11 e um aparelho de inspecção e avaliação 12. A sonda 11 detecta um 14 nível de vibração L e uma temperatura de superfície T de um determinado purgador. 0 aparelho de inspecção e avaliação 12 recebe e processa os sinais de medição da sonda 11 para determinar se o vapor está ou não a escapar-se através desse purgador e, se houver fuga, em que grau ocorre a fuga do vapor. A sonda 11 possui um sensor de vibração (não ilustrado) para detectar o nível L de vibrações e um sensor de temperatura (não ilustrado) para detectar a temperatura T de um purgador. Os sensores de vibração e de temperatura estão dispostos na extremidade interior da sonda 11. Quando a sonda 11 é pressionada contra a superfície de um purgador a ser inspeccionado, os sensores detectam o nível de vibração L e a temperatura T à superfície do purgador e enviam um sinal representativo da vibração e um sinal representativo da temperatura, os quais correspondem à vibração e temperatura detectadas. Os sinais são ligados, por intermédio de um cabo dedicado 11a, ao aparelho de inspecção e avaliação 12, que inclui uma CPU 13.
Os sinais representativos da vibração e da temperatura são amplificados num amplificador 14 e então convertidos em sinais digitais num conversor de analógico para digital (A/D) 15. À saída do conversor A/D 15, são fornecidos os dados representativos do resultado da inspecção de um determinado purgador (daqui em diante designados como dados de inspecção do purgador). Os dados de inspecção do purgador são aplicados numa CPU 13, que processa informação representativa do nível de vibração L do purgador e da temperatura da superfície T do purgador, contidos nos dados de inspecção do purgador, de acordo com os dados de correlação D (FIGURA 3) armazenados numa memória 16 15 proporcionada, por exemplo, por uma ROM ou uma RAM. Os dados de correlação D representam a correlação do nível de vibração e da temperatura da superfície do purgador com a quantidade de vapor perdido através do purgador. Ao processar os dados da inspecção do purgador D, a CPU 13 determina se há ou não alguma fuga de vapor através desse purgador e, se houver fuga, qual a extensão do vapor perdido. Os resultados dessa determinação são apresentados num visor 17, por exemplo um visor de cristais líquidos, sendo também armazenados na memória 16.
Quando a inspecção de todos os purgadores pretendidos estiver completa, o sistema de inspecção e avaliação 1 é ligado, por intermédio do cabo 3, ao sistema de gestão 2. É dado um comando à CPU 13, através de uma secção funcional 18, a qual pode incluir múltiplos botões ou teclas para transferir os resultados da determinação para o sistema de gestão 2. Os resultados da determinação são transmitidos para o sistema de gestão 2 por intermédio de uma interface 1/0 19 e do cabo 3. Uma descrição pormenorizada do processamento dos dados no sistema de gestão 2 é fornecida mais à frente. A correlação entre a quantidade de vapor perdido e o nível de vibração L e a temperatura de superfície T dos purgadores varia de acordo com as estruturas dos purgadores a serem inspeccionados. Os purgadores podem ser classificados com base nos seus princípios de funcionamento em, por exemplo, purgadores de disco, purgadores de balde, purgadores termostáticos (THERMO), purgadores de bóia e ajustáveis à temperatura. Por outro lado, mesmo quando dois purgadores são do mesmo tipo, estes podem apresentar correlações diferentes, se tiverem sido produzidos por 16 fabricantes diferentes. Consequentemente, para uma inspecção e avaliação correctas de um purgador, com base nessa correlação, a inspecção e avaliação dos purgadores tem de se basear na correlação (dados de correlação D) para as estruturas ou tipos de purgadores a inspeccionar.
Com essa finalidade, o sistema de inspecção e avaliação 1 contém na memória 16 uma pluralidade de dados de correlação D para praticamente todos os purgadores disponíveis no mercado. Nesta perspectiva, independentemente do tipo de purgador a ser inspeccionado e avaliado, pode realizar-se uma inspecção e avaliação correctas, somente nos purgadores disponíveis no mercado. A memória 16 inclui uma região de memória dos dados do purgador 161, conforme ilustrado na FIGURA 2. Todos os dados de correlação D disponíveis estão armazenados nessa região de memória 161. Para além dos respectivos dados de correlação D, a região de memória 161 guarda dados do purgador, que incluem os tipos dos purgadores respectivos, os códigos das firmas, que indicam as firmas que fabricaram os respectivos purgadores, os princípios de funcionamento dos purgadores, etc. A cada purgador é atribuído um número próprio, que inclui, por exemplo, quatro dígitos, o qual será daqui em diante referido como código do purgador. Na região de memória dos dados do purgador 161, os respectivos dados do purgador, incluindo os dados de correlação D, são dispostos de acordo com o seu código de purgador, numa lista de códigos de purgador conforme ilustrado na FIGURA 3. 17
Existem mais de 2000 modelos de purgador para cada um dos tipos. A região de memória dos dados do purgador 161 armazena os dados do purgador e, portanto, a correlação de dados D, de mais de 2000 purgadores. Para inspeccionar e avaliar um purgador, é necessário encontrar um dado de correlação D de entre os mais de 2000 dados de correlação D armazenados na região de memória 161. Não é fácil localizar apenas o dado pretendido entre tantos dados.
De acordo com a presente invenção, conforme se mostra na FIGURA 2, a memória 16 inclui uma região, referida como região predefinida 162, separada da região de memória dos dados do purgador 161. Na região predefinida 162 são armazenados ou previamente predefinidos, apenas os dados dos purgadores desejados, por exemplo, apenas daqueles purgadores que serão inspeccionados e avaliados pelo sistema de inspecção e avaliação. Os purgadores cujos dados são armazenados na região predefinida 162 podem ser, por exemplo, purgadores numa instalação de vapor a ser inspeccionados e avaliados.
No próprio processo de inspecção e avaliação, os dados do purgador, incluindo a correlação de dados D de um purgador particular, são seleccionados a partir dos dados armazenados na região predefinida 162. Com base nesta disposição, pode ser limitado o alcance a partir do qual os dados pretendidos deverão ser encontrados. A gravação dos dados do purgador na região predefinida 162 e a escolha ou leitura dos dados de purgador pretendidos, a partir dessa mesma região, é efectuada pela CPU 13, com a introdução de uma tecla, através da secção de introdução de 18 dados 18. A CPU 13 também emite uma mensagem baseada na introdução da tecla, a ser apresentada no visor 17.
Os programas de controlo, de acordo com os quais a CPU 13 funciona, estão armazenados numa região de programas de controlo 163, na memória 16. Na forma de realização ilustrada, a região de programas de controlo 163 encontra-se numa configuração ROM. A região de memória dos dados do purgador 161 e a região predefinida 162 encontram-se numa configuração RAM. A FIGURA 4 é uma representação conceptual da estrutura da região predefinida 162. A região predefinida 162 inclui uma pluralidade, p. ex. seis, de sub-regiões de memória particionada 162a, cada uma delas para um dos seis tipos de purgador, nomeadamente os tipos disco, balde, termostático, de bóia, ajustável à temperatura e outros tipos. Cada uma das sub-regiões 162a inclui uma pluralidade, por exemplo 30, de regiões menores de memória 162b. Os dados de purgador para um modelo de purgador são armazenados em cada uma das regiões menores de memória 162b. Assim, no exemplo apresentado na FIGURA 4, os dados do purgador de trinta (30) modelos de purgador de cada tipo podem ser armazenados em cada sub-região 162a.
Conforme referido anteriormente, os comandos para gravar e ler os dados do purgador pretendidos na e da região predefinida 162, são obtidos através da secção de introdução de dados 18. As teclas da secção de introdução de dados 18 estão dispostas conforme ilustrado na FIGURA 5, mostrando uma vista de frente do aparelho de inspecção e avaliação 12. As teclas estão ordenadas num grupo de teclas de comutação da energia 181, um grupo de teclas de função 19 182, um grupo de teclas de selecção do tipo de purgador 183 e num grupo de teclas numéricas 184. 0 visor 17 encontra-se disposto na parte superior, por cima destes grupos de teclas, podendo ser um painel de visualização de cristais líquidos, o qual pode apresentar uma mensagem em, por exemplo, duas filas. 0 aparelho de inspecção e avaliação 12 tem normalmente um formato rectangular e um tamanho que permite segurá-lo na mão. 0 aparelho de inspecção e avaliação 12 possui um terminal de entrada 12a, na superfície da parte superior destinada à ligação do aparelho 12 à sonda 11 através do cabo 11a.
Seguidamente será descrita a forma como se utilizam as teclas na secção de introdução de dados 18 e como funciona a CPU 13, para gravar os dados de purgador pretendidos na região predefinida 162 com a utilização dos códigos dos purgadores, com referência às FIGURAS 6 e 7. A FIGURA 6 é um diagrama de transição de estado, que mostra o funcionamento da CPU 13, quando os dados do purgador são gravados na e lidos da região predefinida 162. A FIGURA 7 ilustra a sequência de utilização das teclas na secção de introdução de dados 18, para gravar os dados de purgador na região predefinida 162, e também as mensagens no visor 17.
Em primeiro lugar é premida uma tecla LIGAR (ON) no grupo de comutação da energia 181. Ao ser accionada a tecla LIGAR, a CPU 13 procede a uma auto-verificação das suas funções predefinidas em cerca de três segundos e coloca-se no modo inactivo M2, conforme ilustrado na FIGURA 6. No modo inactivo M2, a CPU 13 espera por um comando da secção de introdução de dados 18, fazendo também com que o visor 17 apresente um número de três dígitos e um número de 20 cinco, dígitos numa fila superior, e "MODELO" (MODEL) numa fila inferior, conforme ilustrado na FIGURA 7, Parte (a). O número de três dígitos na fila superior do visor 17 é o número de área (area number), que representa a área de uma instalação de tratamento de vapor onde se encontra localizado um purgador particular. O número de cinco dígitos na fila inferior é o número do purgador (trap number), fornecido a cada purgador a ser inspeccionado e avaliado. Ambos os números são arbitrariamente atribuídos por uma pessoa que execute a gestão dos purgadores mas, nesta fase, não é fornecida descrição adicional a seu respeito, uma vez que não participam na gravação e na leitura dos dados do purgador na e a partir da região predefinida 162. A seguir, o tipo de purgador é seleccionado carregando na tecla apropriada no grupo de teclas de selecção do tipo de purgador 183. Então, a CPU 13 entra num modo de gravação do modelo M4 e apresenta no visor 17, após a indicação do modelo na fila inferior, um número de dois dígitos e um tipo de purgador seleccionado através da tecla de selecção do tipo de purgador 183, conforme ilustrado na FIGURA 7, Parte (b). A FIGURA 7, Parte (b) mostra que a tecla "BÒIA" (FLOAT) foi premida no grupo de teclas de selecção do tipo de purgador 183. Se se pretender mudar o tipo de purgador para outro tipo diferente do tipo bóia, é premida a tecla para o tipo desejado. O número de dois dígitos da fila inferior ilustrado na FIGURA 7, Parte (b) é o número de uma das trinta regiões menores de memória 162b, na sub-região de memória 162a para o tipo de purgador seleccionado a partir da região 21 predefinida 162. As regiões da memória menor 162b estão numeradas de 00 a 30.
As teclas com as setas "T" e "Ί" indicadas nas suas superfícies no grupo de teclas de função 182, são pressionadas para introduzir um dos números de 00 a 30, correspondente a uma região menor de memória pretendida. Por outras palavras, uma das regiões menores da memória 162b, onde o armazenamento dos dados do purgador pretendidos é seleccionado através das teclas "T" e "X". Por exemplo, a tecla "T" pode ser premida uma vez para seleccionar uma primeira região menor de memória com o número "01", que pode ser referido como número de memória. Neste caso, a mensagem apresentada é ilustrada na FIGURA 7, Parte (c) . Por baixo do número de memória (ou no primeiro digito do número da memória) no visor 17, pisca um cursor 17a, indicando que o digito pode ser alterado. Deverá notar-se que o número da memória "00" não representa uma região menor de memória 162b, mas é uma espécie de mensagem para indicar que a CPU 13 está agora no modo de gravação modelo M4. Por essa razão, não pode ser gravado qualquer dado de purgador nesse número de memória "00".
Depois de seleccionar o número de memória, as teclas numéricas são usadas para introduzir o código de purgador de um purgador cujos dados devem ser gravados, começando pelo digito de posição mais elevada em direcção ao digito de posição mais baixa, por exemplo do digito dos milhares, para o das centenas, o das dezenas e até ao das unidades. Quando é introduzido o digito dos milhares, a CPU 13 entra num modo de introdução de código de purgador M6. A mensagem no visor 17, apresentada quando o digito dos milhares, por 22 exemplo "1", é introduzido, é ilustrada na FIGURA 7, Parte (d) . Vê-se que também o cursor 17a se movimentou para a posição por baixo do digito dos milhares.
Quando os quatro digitos, que formam um código de purgador, tiverem sido todos introduzidos no modo de introdução de código de purgador M6, a CPU 13 volta ao modo de gravação modelo M4. 0 código de purgador para um purgador particular pode ser conhecido a parir de uma tabela que contém códigos de purgador em relação a modelos de purgador correspondentes.
Depois de introduzir o código do purgador, a CPU 13 compara o código de purgador introduzido com os dados de purgador armazenados na região de memória dos dados do purgador 161 e confirma se estão presentes ou não dados do purgador, para os respectivos códigos de purgador, na região de memória dos dados do purgador 161. Se se verificar que os dados do purgador se encontram presentes, a CPU 13 verifica se o purgador correspondente ao código de purgador introduzido se inclui no tipo de purgador inicialmente introduzido (introduzido no estado mostrado na FIGURA 7, Parte (b)), isto é, se o purgador é um purgador do tipo bóia. Se o tipo de purgador for o correcto, a CPU 13 faz um modelo de purgador correspondente ao código de purgador apresentado no visor 17. A FIGURA 7, Parte (e) mostra um exemplo, em que um modelo de purgador "J3X-2" é apresentado no visor 17, em correspondência com o código de purgador "1000" introduzido.
Então, quando a CPU 13 se encontra no estado mostrado na FIGURA 7, Parte (e), é premida uma tecla "introduzir" (ENT) 23 no grupo de teclas numéricas 184, a CPU lê os dados do purgador correspondentes ao purgador introduzido, isto é, os dados de purgador para o purgador cujo modelo é "J3X-2" no exemplo ilustrado, a partir da região de memória dos dados do purgador 161. Os dados de purgador lidos são gravados na primeira região da memória 162b. Então, a mensagem no visor 17 altera para uma mensagem, que indica que a gravação dos dados do purgador terminou. Essa mensagem é mostrada na FIGURA 7, Parte (f). A CPU 13 volta ao modo inactivo M2.
Em alternativa, os dados do purgador podem ser gravados pressionando as teclas "T" e "Ί", quando o aparelho se encontra no estado mostrado na FIGURA 7, Parte (e) . Neste caso, ao pressionar-se a tecla com a seta, a mensagem no visor 17 volta ao estado ilustrado na FIGURA 7, Parte (c).
Além disso, se se pretender alterar o purgador a ser gravado, no estado apresentado na FIGURA 7, Parte (e), é introduzido o código do purgador desejado por meio das teclas numéricas apropriadas, o que devolve o aparelho 12 ao estado apresentado na FIGURA 7, Parte (d).
No estado exposto na FIGURA 7, Parte (d), se os dados do purgador correspondentes ao código de purgador introduzido não forem encontrados na região de memória dos dados do purgador 161, ou se o tipo de purgador correspondente ao código de purgador introduzido não for o tipo de purgador inicialmente seleccionado, mesmo quando os dados do purgador forem encontrados na região 161, a CPU 13 volta ao estado mostrado na FIGURA 7, Parte (c), como se mostra na FIGURA 7, Parte (g) . Em tal caso, deverá ser introduzido um código de purgador correcto. 24
No estado da FIGURA 7, Parte (g), se, por exemplo, a tecla "Introduzir" (ENT) for premida, a gravação dos dados do purgador na primeira região da memória do purgadorl62b, ou a renovação dos dados do purgador na primeira região da memória 162b, não serão executadas.
De acordo com o processo de gravação dos dados até aqui descrito com referência à FIGURA 7, um código de purgador de um purgador pretendido é introduzido directamente através das teclas. No entanto, se não se conhecer o código do purgador pretendido, o utilizador terá de buscá-lo a partir da lista de purgadores anteriormente descrita. De acordo com o exemplo ilustrado, além do método de introdução do código de purgador, é também aplicado um método de recuperação e de introdução do modelo de purgador. No método de recuperação e introdução do modelo de purgador, é recuperado um modelo de purgador do purgador pretendido e os dados do purgador para o purgador pretendido são gravados com base no modelo de purgador recuperado. 0 método de recuperação e introdução do modelo de purgador é descrito em pormenor com referência às FIGURAS 6 e 8.
Os estados ilustrados na FIGURA 8, Partes (a) a (c) são semelhantes aos estados apresentados na FIGURA 7, Partes (a) a (c) . Quando a mensagem mostrada na FIGURA 8, Parte (c) é apresentada, a CPU 13 está no modo de gravação modelo M4. No modo M4, quando é premida uma tecla de recuperação, a CPU 13 entra no modo de selecção de fabricante M8, conforme ilustrado na FIGURA 6. No aparelho de inspecção e avaliação 12 ilustrado, não existe qualquer tecla de recuperação (retrieval key), mas uma tecla marcada como 25 ‘'INFORMAÇÃO" (INFORMATION), no grupo de teclas de função 182, é usada como tecla de recuperação. Ao mesmo tempo que a tecla de recuperação ou "INFORMAÇÃO" é premida, a mensagem no visor 17 altera para a que se vê na FIGURA 8, Parte (d) . Especificamente são apresentadas as palavras "CÓDIGO DA FIRMA" (company code) na fila superior e um código de firma, constituído, por exemplo, por um dígito, bem como é apresentado o correspondente nome da firma, na fila inferior. No exemplo ilustrado, são apresentados um código de firma "0" e o nome de firma "ABC" correspondente. O modo de selecção do fabricante M8 é um modo destinado a seleccionar o fabricante de um purgador cujos dados de purgador devem ser gravados. O fabricante é seleccionado através das teclas "T" e "4-". Quando uma das teclas "T" e "4" é premida, o número ou o código da firma, por baixo do qual o cursor 17a pisca, muda (aumenta ou diminui) e o nome da firma também muda.
Depois de seleccionado um fabricante no modo de selecção do fabricante M8,a CPU entra num modo de selecção do modelo M10, no qual é seleccionado o modelo de um dos purgadores fabricados pretendidos pelo fabricante já seleccionado. Especificamente, a tecla "ENT" é premida quando o visor se encontra conforme mostrado na FIGURA 8, Parte (d) e a CPU 13 entra no modo M10. Isso faz com que seja mostrada uma apresentação como a ilustrada na FIGURA 8, Parte (e) . O purgador apresentado na FIGURA 8, Parte (e) é, por exemplo, um purgador do tipo bóia, Modelo J3X-2 fabricado pela Firma ABC.
Diferente do método anteriormente descrito de introdução do código de purgador, o método de recuperação e introdução permite a um operador gravar dados do purgador para um 26 purgador pretendido, mesmo que não conheça o código do purgador. Assim, não necessita de utilizar a lista de códigos de purgador. A seguir, com referência às FIGURAS 5 e 9, descreve-se como ler os dados do purgador gravados nas respectivas regiões menores da memória 162b da região predefinida 162 da memória 16.
Conforme se pode ver, aquilo que se apresenta na FIGURA 9, Partes (a) a (c) é o mesmo que é apresentado na FIGURA 7, Partes (a) a (c), ou na FIGURA 8, Partes (a) a (c) . Deverá notar-se que na FIGURA 9, Parte (c), diferentemente da FIGURA 7, Parte (c) e da FIGURA 8, Parte (c), é apresentada uma mensagem "J3X-2" na parte da fila inferior do visor 17, a seguir à mensagem "MODELO 01". isso deve-se ao facto de os dados de purgador para um purgador do Modelo "J3X-2" já terem sido gravados na região da memória menor 162 que possui o número de memória "01". Conforme anteriormente descrito, quando o visor 17 se encontra no estado mostrado na FIGURA 9, Parte (c), a CPU 13 encontra-se no modo de gravação modelo M4. No entanto, deverá notar-se que, quando a CPU 13 está no modo M4, está também num modo de leitura de modelo M12, para ler ou escolher dados de purgador de um purgador desejado.
No estado apresentado na FIGURA 9, Parte (c), isto é, no modo de leitura de modelo 12 ilustrado na FIGURA 6, a tecla "INTRODUZIR" (ENT) é premida, depois de a região de memória menor 162b, onde os dados de purgador para o purgador pretendido estão armazenados, ter sido seleccionada, pressionando as teclas com setas. Na FIGURA 9, Parte (c), a região menor da memória 162b é a primeira região, com o 27 número "01", onde estão contidos os dados de purgador para o Modelo "J3X-2". Quando a tecla "INTRODUZIR" é premida, os dados do purgador armazenados na região menor da memória seleccionada são escolhidos e o modelo do purgador, cujos dados foram escolhidos, é apresentado no visor 17, conforme se mostra na FIGURA 9, Parte (d) . No caso da FIGURA 9, Parte (d), foram escolhidos os dados do purgador para o Modelo "J3X-2". Um operador pode conhecer o tipo e o modelo de um purgador a ser inspeccionado, uma vez que eles se encontram indicados numa placa fixa ao invólucro do purgador.
Quando os dados do purgador são escolhidos, a CPU 13 volta ao modo inactivo M2. Seguidamente, o purgador Modelo "J3X-2" é inspeccionado e avaliado de acordo com os dados de purgador escolhidos, resultando numa inspecção e avaliação precisas.
Conforme descrito acima, de acordo com a presente invenção, os dados de purgador para apenas aqueles que, de entre um certo número de purgadores, devam ser imediatamente inspeccionados, podem ser selectivamente armazenados na região predefinida 162. Quando deve ser inspeccionado um determinado purgador, é primeiramente seleccionado o tipo desse purgador e os dados de purgador são seleccionados a partir dos dados de purgador para o tipo de purgador escolhido. Assim, é mais fácil seleccionar os dados de purgador pretendidos do que recuperá-los a partir dos dados de purgador para todos os modelos de todos os tipos.
No exemplo ilustrado, o número máximo de dados de purgador, que podem ser armazenados na região predefinida para cada tipo de purgador, é de trinta (30) . O valor de trinta é 28 empregue pela razão que se segue. Geralmente, uma instalação que utiliza vapor utiliza, no máximo, cerca de 10 a 20 modelos de purgadores para cada tipo de purgador. Consequentemente, trinta regiões menores de memória 162b, para cada tipo, podem gerir quase qualquer instalação. No entanto, o número de regiões menores de memória 162b não se limita a trinta.
No exemplo acima descrito, a região predefinida 162, em que os dados de purgador estão armazenados, é dividida numa pluralidade de sub-regiões 162a, cada uma delas para um tipo de purgador. A região predefinida 162 pode ser dividida numa base diferente, por exemplo, com base no fabricante.
Além disso, o método para gravar e escolher os dados dos purgadores na e da região predefinida 162 não se limita aos descritos. Por exemplo, pode estar preparado de modo a que apenas a letra maiúscula do nome do modelo de um purgador possa ser usada para recuperar o modelo desse purgador (isto é, busca por correspondência antecipada), para encontrar o modelo de purgador. Utilizando esse modelo de purgador, os dados do purgador podem ser armazenados ou recuperados.
Um sistema de tubagens de vapor pode incluir um ou mais conjuntos, que incluem, cada um, uma tubagem principal 4 e um tubo de desvio 5, como o ilustrado na FIGURA 10. Quando um purgador 41, disposto, por exemplo, na tubagem principal 4 possa falhar, deixando escapar vapor, deverá ser reparado ou substituído. Em tal caso, o tubo de desvio 5 é usado para contornar o purgador 41, de forma a ser mantido o fluxo de vapor entre dois pontos, em lados opostos ao 29 purgador 41. 0 tubo de desvio 5 inclui uma válvula de desvio 51 para controlar o fluxo de vapor através do tubo 5. As válvulas 42 e 43 encontram-se em lados opostos ao do purgador 41, para controlar o fluxo de vapor através do purgador 41.
Se o purgador 41 puder funcionar normalmente, as válvulas 42 e 43 são abertas, com a válvula de desvio 51 fechada, de maneira a que o vapor possa fluir através do purgador 41, conforme indicado por uma seta tracejada e ponteada 4a. Quando o purgador 41 falha, as válvulas 42 e 43 são fechadas e a válvula de desvio 51 é aberta. 0 vapor pode então fazer um desvio através do tubo de desvio 5, conforme indicado por uma seta tracejada 5a. Neste caso, muito embora a drenagem do condensado por meio do purgador 41 não esteja disponível, pelo menos o fluxo de vapor pode ser mantido, de maneira a que a reparação ou substituição do purgador possa ser efectuada sem necessidade de parar o funcionamento da instalação.
Se, no entanto, a válvula de desvio 51 se danificar e houver fuga de vapor através dela, a eficácia do funcionamento da instalação diminui, independentemente de o purgador 41 estar ou não a funcionar normalmente. Deste modo, é necessário inspeccionar, não apenas o purgador 41 na tubagem principal, como também a válvula de desvio 51. 0 sistema de inspecção e avaliação do equipamento 1, de acordo com a presente invenção, possui também uma função de inspecção e avaliação de válvulas. Sabe-se que o vapor que escapa através da válvula 51 produz vibrações ultra-sónicas na válvula de desvio 51, tal como é o caso dos purgadores. Assim, através da medição do nivel de vibração na válvula 30 51, é possível determinar se há, ou não, fuga de vapor através da válvula 51.
As vibrações na válvula 51 podem ser detectadas através de pressão no sensor de vibrações, na extremidade da sonda 11, contra a superfície do invólucro da válvula. A intensidade ou o nível das vibrações podem ser derivadas dos dados obtidos pela detecção das vibrações. O sistema inclui uma região de memória de um programa de inspecção e avaliação da válvula 164 na memória 16, onde está armazenado um programa de inspecção e avaliação da válvula. De acordo com este programa, o nível de vibrações é apresentado no visor 17 e também temporariamente armazenado na memória 16. O programa de inspecção e avaliação da válvula é executado na CPU 13, para se avaliar se a válvula de desvio 51 falha ou não, isto é, se o vapor está ou não a escapar.
Quando a extremidade da ponta da sonda 11 é pressionada contra a superfície da válvula 51, são detectadas, não só as vibrações mas também a temperatura à superfície da válvula 51. O programa de inspecção e avaliação processa os dados de temperatura da sonda 11 para deduzir a temperatura da válvula 51. A temperatura é apresentada no visor 17 e armazenada na memória 16, conjuntamente com o nível de vibrações. Assim, um operador pode saber se a válvula de desvio 51 falha ou não e também a temperatura da superfície da válvula 51.
Deverá notar-se que, quando o sistema de inspecção e avaliação do equipamento da presente invenção é usado, é necessário escolher um dos programas de inspecção e avaliação de purgadores e o programa de inspecção e avaliação de válvulas, dependendo do dispositivo a ser 31 inspeccionado e avaliado. Se tiver de ser avaliado o purgador 41, deve ser executado o programa de inspecção e avaliação de purgadores e, se for a válvula 51 que tiver de ser inspeccionada e avaliada, deve ser escolhido o programa de inspecção e avaliação da válvula. Com essa finalidade, o sistema de inspecção e avaliação, de acordo com a forma de realização ilustrada, é preparado de modo a que o programa de inspecção e avaliação possa ser manualmente comutado através da secção de introdução de dados 18.
Para além deste modo de comutação manual, o sistema da presente invenção, de acordo com a forma de realização ilustrada, pode ser accionado num modo de comutação automática. No modo de comutação automática, o programa de inspecção e avaliação do purgador e o programa de inspecção e avaliação de válvulas são comutados automaticamente, de tal maneira que um número predeterminado, por exemplo um, de purgadores 41 e o mesmo número de válvulas 51 podem ser alternadamente avaliados. A selecção dos programas pode ser efectuada através da secção de introdução de dados 18.
Neste momento, será descrito o funcionamento da CPU 13 do sistema de inspecção e avaliação 1, de acordo com a forma de realização ilustrada para a inspecção e avaliação de purgadores 41 e válvulas de desvio 51, com alusão à FIGURA 11. A FIGURA 11 é um diagrama de transição de estado, que ilustra conceptualmente o funcionamento da CPU 13, a qual opera de maneira, conforme a ilustrada no diagrama de transição de estado da FIGURA 11 de acordo com os programas. Na FIGURA 11, um modo de inspecção e avaliação de purgador M20, é um modo em que a CPU 13 processa dados de inspecção, incluindo os dados representativos da vibração e dados representativos da temperatura, fornecidos 32 pela sonda 11 de acordo com o programa de inspecção e avaliação do purgador, isto é, os dados da correlação D para os purgadores 41 a serem inspeccionados e avaliados. Num modo de inspecção e avaliação de válvulas 30, a CPU 13 processa os dados de inspecção de acordo com o programa de inspecção e avaliação de válvulas.
Quando o aparelho de inspecção e avaliação 12 é accionado através da tecla LIGAR (ON), do grupo de teclas de comutação da energia 181, a CPU 13 faz uma auto-verificação de acordo com um procedimento predeterminado, entrando depois num estado inactivo 100. O termo "estado inactivo 100" aqui utilizado significa substancialmente o mesmo que o modo inactivo M2 no diagrama de transição de estado, ilustrado na FIGURA 6. No estado inactivo 100, a CPU 13 espera por um comando e está pronta para a inspecção e avaliação de um purgador 41, ou de uma válvula 51. Deverá notar-se que, no estado inactivo 100, imediatamente depois do aparelho 12 ser ligado, a CPU 13 encontra-se no modo de inspecção e avaliação do purgador M20 e está pronta para inspeccionar e avaliar um purgador 41. Além disso, imediatamente depois de ligar o aparelho 12, a CPU 13 é sempre colocada no modo de comutação manual. No estado inactivo 100, a CPU 13 apresenta também uma mensagem no visor 17, indicando que a CPU 13 se encontra no estado inactivo 100, no modo de inspecção e avaliação do purgador M20 e no modo de comutação manual.
Partamos do principio de que a CPU 13 deve avaliar um purgador 41 imediatamente depois de o aparelho de inspecção e avaliação 12 ter sido ligado. Quando a sonda 11 é comprimida contra a superfície do invólucro de um purgador 33 a ser avaliado, é accionado um comutador de início de medição (não ilustrado) na sonda 11 e a sonda 11 começa a medir o nível de vibrações ultra-sónicas e a temperatura de superfície do purgador 41. Ao mesmo tempo, a CPU 13 entra num passo de medição 200.
No passo de medição 200, a CPU 13 faz com que o visor 17 exiba uma mensagem, informando que o nível de vibração ultra-sónica e a temperatura da superfície do purgador 41 estão a ser medidos. A medição com precisão da quantidade física de vibrações ultra-sónicas e da temperatura do purgador 41 levará algum tempo. Por isso, a sonda 11 pode ser empurrada contra o purgador 41 durante, por exemplo, cerca de quinze segundos.
Depois das medições das vibrações e da temperatura, a CPU 13 entra num passo de avaliação 300, no qual a CPU 13 processa os dados da inspecção, isto é, os dados relacionados com as vibrações ultra-sónicas e temperatura do purgador 41, de acordo com o programa de inspecção e avaliação do purgador, sendo utilizados os dados da correlação D. Através deste processamento é automaticamente determinado se há ou não alguma fuga de vapor e, se houver, qual a quantidade perdida de vapor. O diagnóstico feito é apresentado no visor 17 e também armazenado temporariamente na memória 16.
Depois de completo o diagnóstico 300, a CPU 13 volta ao estado inactivo 100, de modo a ficar pronta para inspeccionar e avaliar outro purgador 41. Para a inspecção e avaliação de outro purgador 41, a sonda 11 é comprimida contra o purgador 41. 34
Se tiver de ser avaliada uma válvula de desvio 51, em vez de um purgador 41, é premida uma vez uma tecla na secção de introdução de dados 18, por exemplo, a tecla "INTRODUZIR" (ENT) no grupo de teclas numéricas 184. Isso faz com que a CPU 13 passe para o modo de inspecção e avaliação de válvula M30, a partir do modo de inspecção e avaliação do purgador M20, ficando pronta para a inspecção e avaliação de uma válvula 51. Ao mesmo tempo, o visor 17 apresenta uma mensagem indicadora de que a CPU 13 muda o seu modo, a partir do modo de inspecção e avaliação do purgador M20 para o modo de inspecção e avaliação de válvula M30. À semelhança da inspecção e avaliação do purgador 41, para inspeccionar e avaliar a válvula de desvio 51, a sonda 11 é empurrada contra a válvula 51 a ser avaliada, a qual inicia automaticamente a inspecção e avaliação da válvula 51. Especificamente, a CPU 13 produz dados de vibração e dados de temperatura a partir da medição, no passo de medição 200, e processa os dados de vibração e de temperatura de acordo com o programa de inspecção e avaliação, a fim de determinar o nivel de vibração e a temperatura de superfície da válvula de desvio 51, no passo de avaliação 300. O nivel de vibração e a temperatura são apresentados e temporariamente armazenados na memória 16.
Após o passo de avaliação 300, a CPU 13 regressa automaticamente ao estado inactivo 100 e fica pronta para a inspecção e avaliação da válvula seguinte. Deste modo, se outra válvula de desvio 51 tiver de ser inspeccionada e avaliada, a sonda 11 é empurrada contra a superfície da válvula e é repetido o mesmo procedimento. Por outro lado, se um operador desejar inspeccionar e avaliar um purgador 41, prime-se uma vez a tecla "INTRODUZIR" (ENT), de modo a 35 que a CPU 13 mude do modo de inspecção e avaliação de válvula M30 para o modo de inspecção e avaliação dO purgador M20.
Conforme acima descrito, no modo de comutação manual, por meio da compressão da tecla "INTRODUZIR" (ENT), quando a CPU 13 se encontra no estado inactivo 100, o modo de inspecção e avaliação da CPU 13 pode ser comutado entre o modo de inspecção e avaliação do purgador M20 e o modo de inspecção e avaliação de válvula M30. Por outras palavras, no modo de comutação manual, a menos que a tecla "INTRODUÇÃO" (ENT) seja premida quando a CPU 13 se encontra no estado inactivo 100, o modo de inspecção e avaliação empregue no momento não muda para o outro modo. Esta função é útil para inspeccionar e avaliar sucessivamente, seja o purgador 41, seja A válvula 51.
No entanto, a fim de avaliar alternadamente as combinações de purgador 41 e válvula de desvio 51, o modo de inspecção e avaliação é também alternadamente comutado entre o modo de inspecção e avaliação do purgador M20 e o modo de inspecção e avaliação de válvula M30, por meio da compressão da tecla "INTRODUZIR" (ENT) um determinado número de vezes, o que constitui um operação muito propensa a problemas.
Desta forma, para inspeccionar e avaliar alternadamente o purgador 41 e válvulas de desvio 51, é usado o modo de comutação automática anteriormente referido para accionar a CPU 13. De acordo com a forma de realização ilustrada, a comutação entre o modo de comutação manual e o modo de comutação automático é efectuada premindo a tecla "FUNÇÃO" 36 (FUNC) do grupo de teclas de função 182, seguida da compressão de uma tecla "5".
Quando a CPU 13 está definida para funcionar no modo de comutação manual, aquela pode ser alterada para o modo de comutação automática, quando se primem sucessivamente as teclas "FUNÇÃO" (FUNC) e "5", pela ordem referida, no estado de inactivo 100. Uma mensagem, que indica que o modo de comutação da CPU 13 foi modificado para o modo de comutação automática, é apresentada no visor 17.
Deverá notar-se que também no modo de comutação automática da CPU 13, se a tecla "INTRODUZIR" (ENT) for pressionada quando a CPU 13 se encontra no estado inactivo 100, o modo de inspecção e avaliação pode ser comutado entre o modo de inspecção e avaliação do purgador M20 e o modo de inspecção e avaliação de válvula M30.
Parta-se do principio de que a CPU 13 se encontra no modo de comutação automática e que o modo de inspecção e avaliação, em que a CPU 13 se encontra, é o modo de inspecção e avaliação de purgador M20. Assuma-se também que um purgador 41 é avaliado em primeiro lugar. Primeiramente, a sonda 11 é comprimida contra a superfície do invólucro do purgador 41 e a CPU 13 procede ao passo de medição 200 e ao passo de diagnóstico 300 do modo de inspecção e avaliação do purgador M20, para inspeccionar e avaliar o purgador 41. Quando o processo de diagnóstico 300 tiver terminado, a CPU 13 muda para o modo de inspecção e avaliação de válvula M30 e regressa ao estado inactivo 100.
Seguidamente, a CPU 13 está, então, pronta para inspeccionar e avaliar uma válvula de desvio 51. A sonda 11 37 é comprimida contra a superfície do invólucro da válvula 51 a ser avaliada, a CPU 13 procede ao passo de medição 200 e ao passo de diagnóstico 300 do modo de inspecção e avaliação de válvula M30, para inspeccionar e avaliar a válvula 51. Depois de executar o passo de diagnóstico 300, a CPU 13 muda para o modo de inspecção e avaliação M20 e regressa ao estado inactivo 100.
Portanto, no modo de comutação automática, a CPU 13 comuta automaticamente para um dos modos, de inspecção e avaliação do purgador M20 ou de inspecção e avaliação de válvula M30, depois de executar a inspecção e avaliação no outro modo. Por essa razão, quando o modo de comutação automática é usado para inspeccionar e avaliar alternadamente pares de purgador e válvula de desvio, não há necessidade de comutar manual e alternadamente, o modo de comutação. Conforme acima descrito, se no modo de comutação automática se tornar necessário avaliar sucessivamente dois purgadores 41 ou duas válvulas 51, a tecla "introduzir" (ent) é pressionada quando a CPU 13 se encontra no estado inactivo 100, o que pode comutar o modo de inspecção e avaliação de um modo para o outro.
No exemplo acima descrito, o modo de inspecção e avaliação é comutado de um para o outro por cada vez que um purgador ou uma válvula são avaliados. Por exemplo, cada vez que dois ou mais purgadores 41 ou válvulas 51 são avaliados, o modo de inspecção e avaliação pode ser comutado de ou para o modo de inspecção e avaliação de purgador M20, para ou do modo de inspecção e avaliação de válvula M30. O número de dispositivos a serem avaliados pode ser mudado em cada uma das vezes. 38
No exemplo acima descrito, apenas a válvula de desvio 51 é avaliada de acordo com o programa de inspecção e avaliação de válvula, mas as válvulas 42 e 43 da tubagem principal 4 podem também ser avaliadas de acordo com o mesmo programa de inspecção e avaliação.
Quando a desejada inspecção e avaliação dos dispositivos, como os purgadores ou válvulas, estiver completa, os resultados da avaliação são transferidos para o sistema de gestão 2 por meio da ligação do sistema de inspecção e avaliação do equipamento 1 ao sistema de gestão 2 através de, por exemplo, um cabo RS-232C de transmissão de dados 3.
Através da secção de introdução de dados 18 é dado um comando à CPU 13 no sistema de inspecção e avaliação 2 para transferir os resultados da avaliação e, em resposta a isso, a CPU transfere os resultados da avaliação por intermédio da secção | /0 19 e do cabo 2 para o sistema de gestão 2.
Em relação à FIGURA 12, são geralmente descritos os dados transferidos do sistema de inspecção e avaliação 1 para o sistema de gestão 2.
Na FIGURA 12, 0 Código de Diagnóstico (Judgement Code) caracteriza dados representativos dos resultados da avaliação. Os resultados da avaliação estão codificados, por exemplo, em dados decimais de 2 bytes. Além dos dados representativos do resultado da avaliação, os dados a transferir incluem o número da área, o número do purgador, o modelo do purgador, o tipo do purgador, a data da inspecção de um purgador, a aplicação, a pressão operacional do vapor, a importância (Prioridade), os dados 39 de gestão (Código Original do Utilizador), descrito mais à frente, etc.
Os dados apresentados na FIGURA 12 são dados de um purgador. Nesta perspectiva, se forem inspeccionados e avaliados dez purgadores, são sucessivamente transferidos os dados dos dez purgadores, em formato de tabela, semelhante ao apresentado.
Na FIGURA 12, os códigos "STX", "Verificação de soma" (Check Sum), "ETB" e "CR" são códigos de controlo conhecidos para utilização em protocolos de comunicação de dados digitais e indicam, respectivamente, "inicio de transmissão", "total da verificação", "fim de transmissão" e "retorno de carreto".
Os exemplos dos resultados de avaliação, fornecidos pelo sistema de inspecção e avaliação 1, são conforme se segue. 0 sistema de inspecção e avaliação 1, ou a sua CPU 13, diagnosticam se existe ou não alguma fuga de vapor e, se houver, avaliam o grau de fuga. Para um purgador que tenha uma grande fuga de vapor, isto é, um purgador que esteja a descarregar, é apresentada no visor 17 a mensagem "A Descarregar" ("Blowing"). Dependendo do grau de fuga de vapor, inferior ao "A Descarregar", é apresentada uma mensagem "Fuga/Grande" (Leak/Large), "Fuga/Média" (Leak/Médium) ou "Fuga/Pequena" {Leak/Small), respectivamente, para um purgador com uma grande fuga de vapor, no qual a quantidade perdida de vapor é grande, um purgador com uma fuga média de vapor, no qual a o grau da fuga é médio e um purgador com uma fuga de vapor pequena, no qual a quantidade perdida de vapor é pequena. Se for 40 diagnosticado que os purgadores se encontram num estado quase inoperacional, é fornecida uma mensagem "Bloqueado" (Blocked) no visor 17. Se a drenagem da condensação estiver incompleta, de modo a que se mantenha condensação no purgador, o que diminui a temperatura do purgador, o sistema de inspecção e avaliação 1 detecta a situação e fornece uma mensagem de "Temperatura Baixa" (Low Temp) no visor 17. Além disso, se um purgador a ser inspeccionado e avaliado for do tipo ajustável à temperatura e se a temperatura estiver fora dos limites de temperatura predefinidos, o sistema 1 detecta a situação e transmite uma mensagem de "Ajuste Falha" ("Fail Adjust"). Se nada for diagnosticado com erro nos purgadores, é apresentada uma mensagem "Bom" ("Good").
Um operador experiente pode localizar, a partir da sua experiência, onde se encontra a fuga de vapor no purgador, se do corpo do purgador, se da tampa do purgador, se de uma junta ou de qualquer outra peça. O sistema de inspecção e avaliação 1, de acordo com a forma de realização ilustrada, encontra-se disposto de modo a que, além dos resultados da avaliação, a informação relacionada com a localização do ponto de onde o vapor provém, pode ser manualmente introduzida através da secção de introdução de dados 18. Se o vapor está em fuga através do corpo do purgador, é apresentada uma mensagem "Fuga/Corpo" (Leak/Body) e, se o vapor estiver a escapar devido ao mau funcionamento de uma junta, é apresentada uma mensagem "Fuga/Junta" (Leak/Gasket).
Para purgadores que ainda não foram inspeccionados ou que não estejam a funcionar, a sua informação representativa pode ser introduzida manualmente em lugar dos resultados da 41 inspecção e é apresentada uma mensagem "Ainda Não Inspeccionado" (Not Yet Inspected) ou "Fora de Serviço" (Not in Service).
Conforme ilustrado na FIGURA 1, o sistema de gestão 2 inclui uma CPU 21, uma secção de introdução de dados 22, que inclui, por exemplo, um teclado e um rato, ligado à CPU 21, um visor 23, por exemplo um tubo de raios catódicos ou um visor de cristais líquidos, uma memória 24, que inclui uma ROM e uma RAM, e um circuito | /0 25. Em termos de hardware o sistema de gestão 2 pode, por exemplo, ser fornecido por meio de um computador pessoal. A memória 24 armazena dados detalhados dos purgadores respectivos. Os dados detalhados incluem, por exemplo, um número de área, que indica onde se encontra um determinado purgador na instalação, um número de purgador, o nome do modelo do purgador, o fabricante, a aplicação ou utilização do purgador, a pressão de vapor (pressão operacional) e a prioridade de cada purgador. A memória 24 também armazena um programa de gestão para proporcionar as operações aritméticas sobre e analisar os dados transmitidos a partir do sistema de inspecção e avaliação 1, para utilização na gestão da instalação e dos respectivos purgadores. 0 programa de gestão é fornecido à memória 24, a partir de um suporte de registo (não ilustrado), por exemplo uma disquete, um disco rígido, uma fita magnética, um CD-ROM, um disco óptico-magnético, um DVD e uma fita de papel.
Os dados enviados a partir do sistema de inspecção e avaliação 1, através do cabo 1, são aplicados por meio do circuito 1/0 25 para a CPU 21, que os armazena então na memória 24. Ao se armazenar os dados do sistema de 42 inspecção e avaliação 1 na memória 24, a CPU 21 organiza os dados dos purgadores, que já se encontram armazenados na memória e os dados vindos do sistema 1 numa lista como a apresentada na FIGURA 13. Na lista, os dados respectivos são reorganizados com base nos números das áreas e nos números dos purgadores. A CPU 21 fornece as operações aritméticas sobre e analisa os dados armazenados na memória 24, de acordo com o programa de gestão, para processar o número de purgadores com anomalia, a percentagem de anomalias, a perda provocada pela fuga de vapor dos purgadores com anomalia, etc. A análise pode ser apresentada no visor 23, armazenada na memória e/ou enviada para aparelhos periféricos (não ilustrados), como uma impressora. A partir da análise dos dados feita pelo sistema de gestão 2, uma pessoa que opere a instalação pode abranger o estado de funcionamento e a eficácia de purgadores individuais da instalação. Pode prever-se purgadores que necessitem de reparação ou substituição e, por isso, pode conseguir-se uma manutenção adequada da instalação e dos purgadores. 0 estado dos purgadores diagnosticados como anómalos, ou em necessidade de reparação ou substituição, pode diferir de acordo com as pessoas que operam as instalações. Por exemplo, mesmo quando o vapor está a escapar através de um purgador, nenhum efeito negativo pode ser passado aos produtos fabricados por uma instalação em que seja usado o purgador, embora a eficácia operacional da instalação diminua. Deste modo, uma pessoa, em contrário de outra, pode querer considerar anómalos os purgadores, para os quais a fuga de vapor seja média ou pequena, ou pode não querer considerá-los como necessitados de reparação ou de 43 substituição, mas outra pode não considerar assim. De facto, os critérios de acordo com os quais os purgadores são diagnosticados com anomalia, ou necessidade de reparação ou substituição, deviam ser estabelecidos pelos gestores de instalação.
Esse estabelecimento de critérios pode ser realizado pelo sistema de gestão 2 da presente invenção. De acordo com o programa de gestão, a CPU 21 do sistema de gestão 2 funciona da forma que a seguir se apresenta.
Antes de fornecer as operações aritméticas e a análise dos dados, a CPU 21 faz primeiramente com que o visor 23 apresente uma imagem, como a mostrada na FIGURA 14. Utilizando a imagem, um operador pode escolher e determinar quais os itens de avaliação, que os purgadores respectivos deverão apresentar, para serem considerados anómalos. Uma seta grossa 23a, apresentada na parte superior esquerda é um cursor, que pode ser livremente movimentado ao longo do ecrã com o rato.
Os quadrados 61 são apresentados à frente dos itens de avaliação respectivos, tais como "A Descarregar", "Fuga/Grande", "Fuga/Média", "Fuga/Pequena", "Bloqueado", "Temperatura Baixa", "Ajuste Falha", "Fuga/Corpo" e "Fuga/Junta". Se os purgadores avaliados de acordo com qualquer um desses itens tiverem de ser considerados anómalos, uma marca de verificação é anexada ao quadrado 61 na frente do item apropriado. Além disso, o sistema de gestão 2 está organizado, de forma a que um operador possa acrescentar o seu próprio item de avaliação, o qual pode ser escolhido por meio da marcação do quadrado situado antes da mensagem "Código Especificado" (Custom Code) . 44
Para preparar o sistema de gestão 2 de modo a considerar um purgador "A Descarregar" como anómalo, o quadrado 61 diante da indicação "A Descarregar" é marcado com um sinal de verificação, com o movimento do cursor 23a e pressão sobre o lado esquerdo do rato. A imagem da FIGURA 14 mostra uma disposição destinada a considerar os seguintes purgadores como anómalos: purgadores dos quais o vapor esteja a descarregar com intensidade (purgadores a descarregar [Blowing traps]), purgadores dos quais o vapor não esteja a descarregar com intensidade, mas esteja em perda numa quantidade relativamente importante (purgadores com fugas grandes [Leak/Large traps]), purgadores que estejam bloqueados ( purgadores bloqueados [Blocked traps]), purgadores com a temperatura demasiado baixa (Low Temperature traps purgadores de baixa temperatura), purgadores que não consigam ajustar a temperatura (purgador com falha de ajuste [Fail Adjust traps]), purgadores com um corpo, com fuga de vapor (purgador com fuga/corpo [Leak/Body traps]) e purgadores que possuam uma junta, através da qual se dá a perda de vapor (purgador com fuga/junta [Leak/Gasket traps]).
Os purgadores que ainda não tenham sido inspeccionados, daqui em diante designados por purgadores não inspeccionados e os purgadores que não estejam a ser utilizados, daqui em diante designados por purgadores fora de serviço, podem ser categorizados como purgadores anómalos. Com essa finalidade, os itens "Ainda Não
Inspeccionado" (Not Yet Inspected) para os purgadores não inspeccionados e "Fora de Serviço" ("Not in Service") para 45 os purgadores que não se encontram em funcionamento, são apresentados com quadrados 62 antes deles. Se os quadrados 62 antes de "Ainda Não Inspeccionado" ou "Fora de Serviço" estiverem marcados com um sinal de verificação, os purgadores não inspeccionados ou fora de serviço são considerados anómalos.
Para cancelar a definição, o cursor 23a é movido para o quadrado marcado, situado frente a um item desejado, e é feito clique com o lado esquerdo do rato.
Depois de verificados os itens de diagnóstico para a determinação dos purgadores anómalos, o cursor 23a é movido de modo a ser feito clique sobre um botão 63 "OK", na parte superior direita do ecrã. Depois, a CPU 21 processa apenas os purgadores, que pertençam às categorias marcadas, com uma marca de verificação e processa os purgadores pertencentes às categorias não marcadas, como purgadores bons ou normais.
Os resultados da avaliação, apresentados na FIGURA 13, são analisados para determinar quais os purgadores que estão bons e quais têm anomalia, de acordo com os critérios ilustrados na FIGURA 14. Os resultados desse diagnóstico são mostrados na lista da FIGURA 15. 0 purgador que possui o número de purgador "00005", diagnosticado com "Falha no Ajuste" e o purgador que possui o número de purgador "00007" diagnosticado com "Fuga/Grande" são considerados anómalos. No entanto, os purgadores que possuem os números de purgador "00003" e "00009" avaliados com "Fuga/Média" e "Fuga/Pequena", são considerados "bons". Na FIGURA 15, os números da coluna "Perda ($)" ("Perda ($)") indicam as perdas em dólares, que se verificam devido à fuga de vapor. 46
Se um botão 64 com a indicação "Por Defeito" ("Default") for premido, ou for feito clique sobre ele, no visor apresentado na FIGURA 14, a CPU 21 define automaticamente os critérios padrão. Por exemplo, em "Por Defeito", a CPU 21 adiciona uma marca de verificação aos quadrados 61 de "A Descarreqar", "Fuga/Grande", "Fuga/Média", "Fuga/Pequena", "Bloqueado", "Baixa Temperatura", "Falha no Ajuste", "Fuga/Corpo" e "Fuga/Junta". Depois, todos os purgadores que se insiram nestas categorias, são tratados como purgadores anómalos.
Quando um operador comprime ou faz clique num botão 65 com a indicação "Cancelar" (cancel), a apresentação no ecrã é cancelada.
Se for feito clique sobre um botão 66, com a indicação "Ajuda" (Help), é fornecida uma apresentação de ajuda, que contém explicações acerca dos itens apresentados. 0 funcionamento da CPU 21 para o estabelecimento dos critérios de diagnóstico e para o fornecimento das operações aritméticas sobre e análise dos dados, de acordo com os critérios, é apresentado na FIGURA 16. A CPU 21 entra primeiramente num estado inactivo 101, em que a CPU 21 exibe um menu no visor 23. Um operador pode estabelecer qual o tipo de operação e de análise a usar. O operador dá um comando através da secção de introdução de dados 22 para apresentação da imagem ilustrada na FIGURA 14. Seguidamente, a CPU 21 muda para um passo de selecção 102 e a imagem mostrada na FIGURA 14 é apresentada no visor 47 23. No passo de selecção 102, o rato é usado para escolher os itens pretendidos de entre os itens de avaliação, por meio da marcação dos quadrados 61 e 62 adequados.
Depois da selecção dos itens de avaliação desejados, isto é, do estabelecimento dos critérios de avaliação, a CPU muda para um passo de actualização 103, no qual os critérios definidos são guardados. Depois, a CPU 21 regressa ao estado inactivo 101.
Neste estado, quando um operador dá um comando à CPU 21, através da secção de introdução de dados 22, para começar as operações aritméticas e a análise dos dados, a CPU muda para um passo de análise 104. No passo de análise 104 é realizado o diagnóstico do purgador, com base nos critérios definidos e conforme armazenados no passo de actualização 103. Os resultados do diagnóstico são apresentados na forma ilustrada, por exemplo, na FIGURA 15, no visor 23. Os resultados da avaliação podem ser usados para calcular a percentagem de anomalias e outros dados pretendidos. Depois de completa a análise no passo de análise 104 estar, a CPU 21 regressa ao estado inactivo 101.
Se o botão "Por Defeito" 64 for premido quando a CPU 21 se encontra no passo de selecção 102, a CPU 21 muda para um passo de definição de critérios padrão 105 e são definidos os critérios padrão anteriormente descritos. Depois disso, a CPU 102 regressa ao passo de selecção 102.
Se o botão "Cancelar" 65 for premido quando a CPU 21 se encontra no passo de selecção 102, a CPU 21 regressa directamente ao estado inactivo 101. 48
Se o botão "Ajuda" 66 for premido ou for feito clique sobre ele, quando a CPU 21 se encontra no passo 102, a CPU 21 movimenta-se para um passo de ajuda 106 e exibe no ecrã uma apresentação de ajuda. Se for aplicado à CPU 21 um comando para terminar a apresentação de ajuda, no passo de ajuda 106, a CPU 21 regressa ao passo de selecção 102.
Conforme descrito acima, no sistema de gestão 1 de acordo com a forma de realização ilustrada da presente invenção, os critérios para o diagnóstico do desempenho dos purgadores, avaliados pelo sistema de inspecção e avaliação 2, podem ser livremente definidos, de modo que os purgadores possam ser geridos das formas pretendidas pelos indivíduos que operam a instalação. A sequência de controlo para a CPU 21 não está limitada àquela que é apresentada na FIGURA 16, podendo ser utilizadas outras sequências de controlo.
Os dados dos purgadores, a serem geridos pelo sistema de gestão 2, estão armazenados na memória 24, sob a forma de uma lista, em que os purgadores estão dispostos, por exemplo, com base num número de área e de um número de purgador, conforme se mostra na FIGURA 13. A pessoa que opera uma determinada instalação pode desejar acrescentar alguns itens de controlo, para uma melhor gestão dos purgadores. Tais itens adicionais de gestão podem incluir, por exemplo, nomes de pessoas que supervisionam determinados purgadores, e nomes de firmas que tratam da manutenção de purgadores específicos. De acordo com uma forma de realização da presente invenção, tais itens especiais de gestão podem ser acrescentados para uma melhor gestão. 49 0 programa de gestão inclui um programa para acrescentar itens especiais de gestão. A CPU 21, de acordo com o programa de gestão, funciona da seguinte maneira, para acrescentar itens de gestão.
Primeiro, é introduzido um comando a notificar a CPU 21 de que um item especial de gestão vai ser acrescentado através do teclado. Em resposta a esse comando, a CPU 21 apresenta uma imagem como a mostrada na FIGURA 17 (a) no visor 23, a qual é usada para adicionar um desejado item de gestão. A imagem da FIGURA 17(a) inclui, respectivamente, uma mensagem de "Utilizador 1" 71 ("User 1"), a qual é um primeiro item de gestão, que o utilizador ou a pessoa que opera uma determinada instalação, deseja acrescentar, e uma lista 72, que contém itens marcados como "Código" (Code), "Nome" (Name) e "Comentários" (Comments) respectivamente. 0 "Nome" pode ser um nome de uma pessoa ou de qualquer entidade a que seja atribuído um "Código" e os "Comentários" são comentários sobre cada um dos "Nomes". Quando a imagem da FIGURA 17(a) é apresentada pela primeira vez, não há entradas nas respectivas caixas situadas por baixo de "Código", "Nome" e "Comentários". Por uma questão de facilidade de explicação, a imagem apresentada na FIGURA 17 (a) é uma imagem, que resulta da introdução de alguns dados do item "Utilizador 1" em relação ao "Código", ao "Nome" correspondente ao "Código" e aos "Comentários".
Para modificar o conteúdo da lista 72, o cursor 23a é movimentado para o botão desejado, de entre os botões de "Nome" por intermédio da utilização do rato e é feito clique sobre o botão, o que resulta na apresentação de uma 50 imagem conforme mostrada na FIGURA 17(b). A imagem apresentada na FIGURA 17(b) contém os campos de entrada 73-75 marcados respectivamente como "Código", "Nome" e "Comentários", os quais correspondem respectivamente aos "Código", "Nome" e "Comentários" na lista 72, apresentada na FIGURA 17(a). Os campos de introdução respectivos podem ser preenchidos com os dados desejados (caracteres) através da secção de introdução de dados 22, para desse modo editar, isto é acrescentar, modificar ou apagar alguns ou todos os dados anteriormente introduzidos em cada um dos campos.
Se a apresentação no campo "Código" 73, isto é, um número de código, tiver de ser modificado, é feito clique sobre uma seta 73a ou 73b, orientadas respectivamente para cima e para baixo, o que faz com que o número de código apresentado no campo 73 se modifique.
Quando a edição dos dados estiver completa, faz-se clique sobre um botão "OK" 76, o que resulta na modificação dos dados correspondentes na memória 24. O visor volta então para aquele que é apresentado na FIGURA 17 (a). Os dados contidos nesta imagem são os obtidos depois de feitas as modificações por meio da utilização da imagem mostrada na FIGURA 17(b).
Se um botão "Cancelar" 77 for premido, em lugar do botão "OK" 76, a CPU 21 não proporciona as alterações feitas aos dados na imagem da FIGURA 17(b), restaurando antes a imagem da FIGURA 17(a). Neste caso, o conteúdo da lista 72 mantém-se o mesmo que os anteriores. 51 0 novo item de gestão "Utilizador 1" preparado por meio do processo, que utiliza as apresentações mostradas nas FIGURAS 17(a) e 17(b), é acrescentado à lista apresentada na FIGURA 13, o que resulta na lista que se pode ver na FIGURA 18. Depois disso, a CPU 21 processa os dados no item "Utilizador 1" como um item de gestão. Os dados do item "Utilizador 1" podem ser, por exemplo, dados a ser buscados ou recuperados. A lista da FIGURA 18 contém itens marcados como "Dados de Processamento" (Processing Data), "Fabricante" (Manufacturer) etc., os quais não são mostrados na FIGURA 13. Isso deve-se ao facto de as FIGURAs 13 e 18 serem porções diferentes da mesma lista. Além dos dados apresentados nas FIGURAS 13 e 18, outros dados, por exemplo altura das localizações dos purgadores, condições de funcionamento do sistema de tubagem onde são utilizados purgadores especiais (por exemplo, indicação de se o sistema de tubagens funciona continuamente ou intermitentemente) e assim sucessivamente, são também guardados, como parte dos dados pormenorizados dos purgador, na memória 24. 0 funcionamento da CPU 21 para acrescentar um novo item de gestão está ilustrado no diagrama de transição de estado, apresentado na FIGURA 19.
Em primeiro lugar a CPU 21 entra num estado inactivo 111 e a imagem mostrada na FIGURA 17(a) é apresentada no visor 23. 0 rato é usado para comando de apresentação da imagem da FIGURA 17(b), quando a CPU 21 se encontre no estado 52 inactivo 111, mudando a CPU 21 para um passo de edição 112, de modo que a imagem apresentada na FIGURA 17 (b) seja apresentada no visor 23. Depois, por meio da utilização das teclas da secção de introdução de dados 22, são efectuadas a adição, a alteração e/ou o apagamento dos dados alvo na imagem apresentada na FIGURAl7(b).
Depois da edição dos dados alvo no passo de edição 112, é premido ou é feito clique sobre o botão "OK" 76, resultando na mudança da CPU 21 para um passo de actualização de item 113. No passo de actualização 113, o pormenor ou dado do item de gestão, por exemplo "Utilizador 1", editado no passo de edição 112, é renovado e então a CPU 21 volta ao estado inactivo 111. Ao mesmo tempo, a imagem mostrada na FIGURA 17(a), renovada de acordo com as modificações efectuadas no passo de edição 112, é apresentada no ecrã.
Se for dado um comando, através da secção de introdução de dados 22, à CPU 21, que se encontra no estado inactivo 111, para iniciar qualquer processamento de dados, a CPU 21 movimenta-se para um passo de processamento de dados 114. No passo de processamento de dados 114, a CPU 21 modifica os dados dos purgadores respectivos, mostrados na FIGURA 18, no que se refere ao item de gestão sobre o qual os dados acabaram de ser editados (por exemplo adicionados), por meio da utilização das imagens mostradas nas FIGURAs 17(a) e 17(b).
Para retirar a CPU 21 do passo de processamento de dados 114 é dada uma ordem através da secção de entrada de dados 22, de modo que a CPU 21 regressa ao estado inactivo 111. 53
Além dos passos 111-114, é incluído um passo de recepção 115. No passo de recepção 115, são recebidos dados vindos do sistema de inspecção e avaliação 1. De acordo com a invenção, a edição dos dados dos itens de gestão pode também ser feita no sistema de inspecção e avaliação 1 e a edição (por exemplo, a adição) dos dados, feita no sistema de inspecção e avaliação 1, a ser transferida para o sistema de gestão 2, para modificar o processamento a ser executado no sistema de gestão 2, de acordo com os dados editados. Por outras palavras, os itens de gestão tratados pelo sistema de gestão 2 podem também ser editados através do sistema de inspecção de avaliação 1.
Com essa finalidade, a CPU 13 do sistema de inspecção e avaliação 1 pode funcionar de uma maneira semelhante à da CPU 21 do sistema de gestão 2. A operação de edição da CPU 13 é agora descrita com referência à FIGURA 20. A CPU 13 entra primeiramente num estado inactivo 121, que é semelhante ao modo inactivo M2, mostrado e descrito em referência à FIGURA 6, e ao estado inactivo 100, mostrado e descrito em referência à FIGURA 11. No estado inactivo 121, a CPU 13 está à espera de um comando.
Quando um comando, para acrescentar um item de gestão é dado, através da secção de introdução de dados 18, à CPU 13, a CPU 13 entra num passo de edição 122. Um item de gestão desejado é acrescentado por intermédio da secção de introdução de dados 18 e os dados detalhados relativos ao item de gestão acrescentado são introduzidos, adicionados ou modificados. 54
Quando termina a adição de um novo item de gestão ou a edição de dados do item de gestão no passo de edição 122, a CPU 13 entra num passo de actualização de item 123. No passo de actualização de item 123, o novo item de gestão e os seus dados pormenorizados editados, preparados no passo de edição 122, são acrescentados à lista de dados de purgador, armazenados na memória 16. Depois, a CPU 13 volta ao estado inactivo 121. Quando a adição de um novo item, no passo de edição 122, é cancelada, a CPU 13 regressa directamente ao estado inactivo 121, sem entrar no passo de actualização de item 123.
Se, no passo inactivo 121, for dado um comando para iniciar qualquer processamento de dados através da secção de introdução de dados 18, a CPU 13 entra num passo de processamento de dados 124 e processa dados detalhados de purgador, que incluem o novo artigo de gestão adicionado.
Para libertar a CPU 13 do passo de processamento de dados 124 é dado um comando, através da secção de introdução de dados 18, de maneira que a CPU 13 regressa ao estado inactivo 121.
Para transferir os dados detalhados dos purgadores, que incluem o recentemente adicionado artigo de gestão, para o sistema de gestão 2, é dado um comando à CPU 13 através da secção de introdução de dados 18, de modo que a CPU 13 entra num passo de transmissão 125. No passo de transmissão 125, a CPU 13 transmite dados do item de gestão acabado de acrescentar, juntamente com dados pormenorizados do purgador, para o sistema de gestão 2. Os dados são transmitidos no formato de tabela, ilustrado na FIGURA 12, 55 por exemplo com o formato de dados decimais de três bytes. Depois da transmissão dos dados necessários, a CPU 13 regressa ao estado inactivo 121.
No sistema de gestão 2, a CPU 21 entra no passo de recepção 115 para receber os dados transmitidos pelo sistema de inspecção e avaliação 1. Depois, a CPU 21 entra no passo de actualização de itens 113, no qual adiciona o item de gestão, acrescentado no sistema de inspecção e avaliação 1, contido nos dados transmitidos. Depois disso, a CPU 21 regressa ao estado inactivo 111 e repete a operação anteriormente descrita.
Conforme descrito acima, o sistema de inspecção e avaliação 1 e o sistema de gestão 2 são compatíveis no que se refere aos dados.
As CPU 21 e 13 foram descritas como funcionando da forma mostrada nos diagramas de transição de estado das FIGURAS 19 e 20, mas podem ser dispostas de modo a operarem de maneiras diferentes. O número de itens de gestão a serem adicionados não se limita a um, podendo antes ser adicionados dois ou mais itens.
De acordo com a presente invenção, um sistema de tubagens, que mostre as localizações onde os purgadores respectivos se encontram dispostos, pode ser livremente desenhado no visor 23 do sistema de gestão 2. Por meio do relacionamento dos purgadores no diagrama do sistema de tubagens desenhado com os dados detalhados armazenados na memória 24, a informação detalhada acerca dos purgadores respectivos pode 56 ser directamente determinada a partir do diagrama da tubagem.
Um programa para a realização desta função está também contido no programa de gestão e a CPU 21 funciona da forma a seguir descrita, de acordo com o programa de desenho. A CPU 21 apresenta uma imagem semelhante à mostrada na FIGURA 21 no visor 23. Uma linha vertical 30 divide a área da imagem nas regiões esquerda e direita 31 e 32. A linha vertical 30 pode ser livremente movimentada para a esquerda ou para a direita, por meio de arrastar e largar, de modo que a proporção entre as regiões 31 e 32 pode ser modificada.
Na região de apresentação 31, são apresentados números de gestão de purgador 33 numa área especial a que é atribuído um número de área de, por exemplo "001" (apresentado como "Área-001"), os quais se encontram dispostos verticalmente, numa ordenação do menor para o maior, conforme mostrado, ícones de tamanho relativamente pequeno 34 encontram-se dos lados esquerdos dos respectivos números de purgador 33. Os respectivos ícones 34 possuem formas, relativas aos purgadores correspondentes aos números de purgador.
Os botões com setas 31a e 31b encontram-se na borda direita da região de apresentação 31. Os botões com setas 31a e 31b são usados para percorrer a imagem na região de apresentação 31. Além dos botões com setas 31a e 31b, encontra-se uma caixa de deslocação 31c na borda direita da região de apresentação 31 para indicar qual a porção da totalidade dos purgadores, que está a ser apresentada. Aquilo que é apresentado na região de apresentação 31 pode 57 ser modificado, tanto por meio da compressão de qualquer dos botões com setas 31a ou 31b, como por meio do arrastamento de uma caixa de deslocação 31c.
Um diagrama de tubagem 35 para a área número "001" é apresentado na região de apresentação 32. É apresentada uma pluralidade de ícones 36-40, com um tamanho maior do que os ícones 34. Os ícones 36-40 indicam que os purgadores se encontram em localizações do sistema de tubagens real, correspondendo à sua localização no diagrama das tubagens apresentado. Para facilidade no reconhecimento dos purgadores, que correspondem aos ícones respectivos 36-40, os números dos purgadores estão dispostos por baixo dos ícones 36-40 respectivos. Os respectivos ícones 36-40 possuem também formatos correspondentes aos dos purgadores que representam, como sejam os ícones 34. Diferentemente dos números de purgador apresentados na região de apresentação 31, os números de purgador apresentados na região 32 são os números apresentados na região 31, dos quais os zeros (0) foram retirados das posições mais elevadas dos números. Por exemplo os números de purgador "00001" e "00100" apresentados na região de apresentação 31 são apresentados respectivamente como "1" e "100".
Os ícones respectivos 34 e os ícones 36-40 estão ligados ou associados aos dados detalhados apresentados na FIGURA 13. O cursor 23a é movimentado para cima de um dos ícones e faz-se clique, duas vezes sobre o ícone (duplo clique). Então, os dados pormenorizados do purgador correspondente ao ícone submetido a duplo clique são chamados da memória e ao mesmo tempo, uma janela de apresentação 45, semelhante à mostrada na FIGURA 22, é apresentada no visor 23. Os dados detalhados recuperados são apresentados, num formato 58 predeterminado, na janela de apresentação 45. A FIGURA 22 é um exemplo resultante do duplo clique efectuado sobre o ícone 36, o qual apresenta, na janela de apresentação 45, os dados detalhados do purgador com o número de gestão de purgador "1" correspondente ao ícone 36.
Na janela de apresentação 45, o conteúdo de dados nas caixas 45a pode ser modificado. 0 cursor 23a é movimentado para uma caixa de dados desejada 45a e é feito clique, os dados sobre os quais se fez clique são renováveis. As teclas do teclado e o rato são usados para actualizar os dados contidos na caixa de dados 45a.
Conforme anteriormente descrito, os dados pormenorizados incluem o item "Resultado" (Result) (FIGURA 15), que mostra o julgamento feito acerca dos dados em "Avaliação" (Evaluation), na lista apresentada na FIGURA 14. A CPU 21 reflecte o resultado de diagnóstico na apresentação de cada um dos ícones 34, 36-40 da região de apresentação 32. Por exemplo, conforme se mostra na FIGURA 21, os ícones para os purgadores com o número de purgador "5" e "7", cujos resultados de diagnóstico, apresentados na coluna "Resultado" são "Falhou" (Failed), são apresentados de uma forma diferente da dos restantes. Especificamente, os ícones 34 para o purgador N° 00007 na região 31 e o ícone 37 para o purgador N° 5 (00005), estão sombreados na região 32. Em vez do sombreado pode ser usado esbatimento, coloração ou inversão. A imagem apresentada na FIGURA 21 é constituída por duas imagens independentes, nomeadamente, uma imagem de um diagrama de tubagens 46, que apenas mostra o diagrama da tubagem 35 e uma imagem principal 47 que mostra itens 59 diferentes dos do diagrama de tubagem 35, com a imagem principal 47 sobreposta à imagem 46 (ver FIGURA 23).
Qualquer imagem diagramática de tubagem 46 pode ser preparada por meio de desenho de pontos, linhas e caracteres, por meio da utilização do rato e do teclado da secção de introdução de dados 22.
Os ícones 34 e 36-40 podem ser livremente movimentados através da imagem principal 47 por meio, por exemplo, de arrastamento. Na região de apresentação 31, os ícones 34 e 36-40 são apresentados num tamanho menor, com a gestão dos números de gestão dos purgadores 33 apresentados no lado direito dos ícones respectivos. Quando os ícones são arrastados para a região de apresentação 32, os ícones são ampliados como ícones 36-40 com os números de gestão do purgador apresentados por baixo dos respectivos ícones. A janela de apresentação 45, mostrada quando um dos ícones 34 e 36-40 é submetido a um duplo clique, é também apresentada na imagem principal 47.
Para a preparação da imagem apresentada na FIGURA 21, por exemplo, um diagrama de tubagem desejado 35 numa área pretendida (Área N° 001, no exemplo ilustrado) é primeiramente desenhado na imagem 46, o que resulta numa imagem conforme a mostrada, por exemplo, na FIGURA 24. No modo de definição por defeito, todos os ícones são apresentados no lado esquerdo da região de apresentação 31, conforme ilustrado na FIGURA 24.
Depois, o ícone desejado 34, na região direita da apresentação 31, isto é, o ícone para o purgador que tem o número de purgador "000001" (ou "1"), é arrastado e largado 60 numa localização desejada do diagrama da tubagem 35, conforme indicado por uma seta a tracejado na FIGURA 24. A localização corresponde à localização verdadeira no sistema de tubagem onde o purgador N° 1 se encontra instalado. Isso resulta na imagem apresentada na FIGURA 25, em que o ícone 36 (34) para o purgador desejado N° 1 é apresentado na localização pretendida. Quando o ícone 34 para o purgador N° 1 é mudado para a região de apresentação 32, os ícones e os números dos purgadores de ordem mais baixa são deslocados para cima, conforme indicado por uma seta 31d na FIGURA 25.
De forma semelhante, os ícones 34 para os purgadores, que possuem os números de gestão "2", "3", "5" e "6", são arrastados e largados nas localizações desejadas do diagrama de tubagem 35, o que resulta na imagem mostrada na FIGURA 21. A CPU 21 funciona de acordo com o diagrama de transição de estado mostrado na FIGURA 26 para realizar o desenho do diagrama da tubagem 35, a apresentação dos ícones 34 e 36-40 na imagem, que contém o diagrama da tubagem 35 e a apresentação da janela de apresentação 45 com os dados pormenorizados dos purgador.
Conforme se mostra na FIGURA 26, a CPU 21 transita entre um estado inactivo 55, um passo de desenho do diagrama da tubagem 56, um passo de movimentação de ícone 57, um passo de apresentação detalhada de dados 58 e um passo de actualização de dados 59.
Primeiramente, a CPU 21 entra no passo de inactividade 55 para aguardar por um comando vindo da secção de introdução 61 de dados 22. Uma área a supervisionar é seleccionada por meio do accionamento da secção de introdução de dados 22, nomeadamente, por meio do accionamento do rato ou do teclado.
Depois disso é dada uma ordem para iniciar o desenho do diagrama da tubagem 35 por meio do rato ou das teclas, o que faz com que a CPU 21 entre no passo de desenho do diagrama da tubagem 56. No passo 56 é desenhado um diagrama de tubagem desejado 35, conforme apresentado na FIGURA 24, por meio do rato e das teclas. 0 rato ou as teclas são usados para notificar a CPU 21, quando o desenho do diagrama da tubagem 35 estiver completo. Seguidamente, a CPU 21 regressa ao passo inactivo 55.
Posteriormente, conforme indicado pela seta tracejada da FIGURA 24, um icone desejado 34 é escolhido e arrastado no passo inactivo 55. Quando é iniciado o arrastamento do icone 34, a CPU 21 muda para o passo de movimentação de icones 57. No passo 57, a CPU 21 movimenta o ícone em resposta ao arrastamento. Depois, o ícone 34 (36) é largado na localização desejada do diagrama da tubagem 35, a CPU 21 fixa-o nessa localização e regressa ao estado de inactividade 55.
Conforme ilustrado na FIGURA 21, quando um ícone desejado, por exemplo o ícone 36, é seleccionado e é feito duplo clique sobre ele, a CPU 21 entra no passo de apresentação de dados pormenorizados 58. No passo de apresentação de dados pormenorizados 58, a CPU 21 recupera da memória 24 os dados detalhados do purgador correspondente ao ícone seleccionado 36 e, ao mesmo tempo, mostra a janela de apresentação 45 no ecrã, conforme se mostra na FIGURA 22. A 62 CPU 21 apresenta os dados detalhados recuperados na janela de apresentação 45. Quando uma ordem para terminar o passo de apresentação de dados detalhados 58 for dada, através do rato ou das teclas para CPU 21, a CPU 21 regressa ao estado inactivo 55.
No passo de apresentação detalhada de dados 58, o cursor 23a pode ser movimentado para uma das caixas de dados 45a, apresentadas na janela de apresentação 45 e clicar sobre ela. Isso coloca a CPU 21 no passo de actualização de dados 59. No passo de actualização de dados 59, a CPU 21 modifica a forma de apresentação da caixa de dados seleccionada 45a, por exemplo, por meio da inversão dos caracteres e do pano de fundo, de modo que seja indicado que os dados contidos na caixa de dados 45a podem ser actualizados. 0 rato ou as teclas são então accionados para introduzir novos dados e os dados na caixa seleccionada 45a são actualizados em conformidade. A CPU 21 volta então para o passo de apresentação dos dados detalhados 58.
Conforme descrito acima, de acordo com a invenção, é fácil apreender a relação posicionai entre purgador e os dados detalhados dos purgadores, por meio da simples observação, por exemplo, do diagrama da tubagem 35 e dos icones 36-40 neles dispostos.
Uma vez que os icones para purgador com anomalia são apresentados de uma forma diferente dos dados para os purgadores "bons", é também fácil identificar os purgadores com anomalia.
Além disso, uma vez que qualquer diagrama de tubagens pode ser desenhado de forma livre e os icones podem ser 63 livremente movimentados e dispostos em qualquer localização do diagrama de tubagens, pode ser tratada uma grande variedade de sistemas de tubagens.
No exemplo acima descrito, está desenhado no ecrã de apresentação um sistema de tubagens, mas pode ser desenhada a planta de uma instalação e os ícones para os purgadores podem ser dispostos nessa planta. Alternativamente, pode ser armazenada na memória 24 a informação pictórica, por exemplo fotografias de purgadores respectivos, como parte dos dados detalhados dos purgadores, podendo as fotografias ou a informação de imagem dos purgadores ser apresentada conjuntamente com os dados detalhados. 0 sistema de gestão 2 da presente invenção possui uma função para determinar em que ordem deverão os purgadores ser inspeccionados e avaliados pelo sistema de inspecção e avaliação 1, a fim de proporcionarem o funcionamento mais eficaz. A determinação é feita por meio da utilização dos dados detalhados respectivos dos purgadores. 0 programa de gestão inclui um programa de determinação da ordem de inspecção e avaliação dos purgadores. De acordo com o programa de gestão a CPU 21 funciona conforme descrito a seguir.
Em primeiro lugar, a CPU 21 apresenta, no ecrã do visor 23, uma imagem semelhante à apresentada na FIGURA 27. Essa imagem é usada para seleccionar os purgadores a serem inspeccionados e avaliados. A imagem inclui seis janelas 81-86 dispostas em duas filas e três colunas. 64 A janela superior esquerda 81 é usada para seleccionar a área em que os purgadores a inspeccionar estão dispostos. São apresentados os números das áreas 81a, que se encontram dispostos verticalmente, com caixas de verificação quadradas 81b no lado esquerdo dos respectivos números de área.
Quando, por exemplo, a área numerada 001 tiver de ser seleccionada, o cursor 23a é movimentado para a caixa de verificação 81 relativa à área número "001" e o botão esquerdo do rato é pressionado para marcar a caixa com um sinal de verificação, o que indica que a área "001" foi seleccionada. Em vez disso, pode ser seleccionada mais do que uma área.
Por cima do canto superior esquerdo da janela 81, é apresentada uma palavra "Área" 81c com uma caixa de verificação 81d disposta à sua esquerda, a qual indica que a janela é uma janela de selecção de áreas. Quando a caixa de verificação 81 é marcada, a selecção das áreas feita na janela 81 é tornada efectiva. A marcação da caixa 81d é também feita por meio da movimentação do cursor 23a e de um clique do lado esquerdo do rato. As marcas de verificação nas caixas de verificação 81b e 81d, etc., podem ser removidas fazendo-se novo clique sobre as caixas marcadas.
Os botões com setas 81e e 81f encontram-se dispostos nas extremidades superior e inferior do canto direito da janela de selecção de áreas 81, para percorrer a apresentação dentro dos limites da janela 81. Sendo pressionado qualquer um dos dois botões, a apresentação desloca-se para cima ou para baixo, de modo que a parte da apresentação, por exemplo a área número "006", que não se encontre de momento 65 visível, apareça na janela 81. Uma caixa de deslocação 81g, numa barra de deslocação que se prolonga entre os dois botões com setas, move-se para cima ou para baixo à medida que a apresentação é deslocada. A caixa de deslocação 81g pode ser também usada para deslocar a apresentação por meio da movimentação do cursor 23a para a caixa de deslocação 81g e arrastamento para cima ou para baixo. A janela do meio 82, na fila superior, é uma janela de selecção da aplicação, destinada a seleccionar a aplicação dos purgadores a inspeccionar. Na janela 82, são apresentadas múltiplas aplicações de purgadores, incluindo "Secagem-C" [C-Dryer] (para secar cilindros), "Gotejamento" ["Drip"] (para a tubagem principal), "Aquecimento" ["Heating"] (para aquecer compartimentos), "tubagem" ["Piping"] (para processamento das tubagens) e "Verificação" ["Tracer"] (para a medição). Dado que a configuração da janela 82 é semelhante à da janela 81, não é fornecida nenhuma explicação pormenorizada, sendo a letra que está ligada ao final do número de referência "82", para um item apresentado na janela 82 correspondente ao da janela 81. Por exemplo, se os purgadores usados num sistema de tubagem de secagem de cilindros, num sistema de tubagem principal, num sistema de tubagem de aquecimento e num sistema de tubagem de processamento, tiverem de ser inspeccionados, são marcadas as caixas de verificação 82b, dispostas do lado direito de "Secagem-C", "Gotejamento", "Aquecimento" e "tubagem". Para tornar efectiva a selecção, a caixa 82d é marcada com uma marca de verificação. A janela 83 é para as pressões de vapor na tubagem onde os purgadores a ser inspeccionados e avaliados são utilizados. Dentro da janela 83 são apresentadas indicações, que 66 incluem, por exemplo, "0-50" (pressão não inferior a 0 lpq mas inferior a 50 lpq), "50-150" (pressão não inferior a 50 lpq mas inferior a 150 lpq), "150-300" (pressão não inferior a 150 lpq mas inferior a 300 lpq), "300-600" (pressão não inferior a 300 lpq mas inferior a 600 lpq) e ">600" (pressão de 600 lpq ou superior) . Uma vez que a configuração da janela 83 também é semelhante à da janela 81, a sua descrição em detalhe não é fornecida, mas as mesmas letras são aplicadas no fim de uma referência numérica "83" para itens semelhantes. Se os purgadores usados num sistema de tubagens possuírem uma pressão de vapor de entre 0 lpq e uma pressão inferior a 300 lpq, por exemplo, tiverem de ser inspeccionados, são marcadas as caixas de verificação 83b, do lado direito de "0-50", "50-150" e "150-300". A janela 84, situada mais à esquerda na fila inferior, é para os períodos de tempo, durante os quais os purgadores a ser inspeccionados e avaliados foram utilizados. A janela 84 pode conter apresentações de, por exemplo, "0-12" (de zero a doze meses), "13-24" (de treze meses a vinte e quatro meses), "25-36" (de vinte e cinco meses a trinta e seis meses), "37-48" (de trinta e sete meses a quarenta e oito meses) e "49-60" (de quarenta e nove meses a sessenta meses). Se purgadores, que tenham sido usados, por exemplo, menos de ano, tiverem de ser inspeccionados, é marcada a caixa de verificação 84b, do lado direito "0-12". Uma vez que a configuração da janela 84 é a mesma que a da janela 81, não é fornecida qualquer descrição mais detlhada, mas antes são ligadas as mesmas letras ao fim das referências com o número "84". 67 A janela central 85, na fila inferior, é para a prioridade ou a importância dos purgadores a ser inspeccionados. Nessa janela 85, apresentam-se, por exemplo, "M-Importante" [M-Important] (muito importante), "Importante" [Important] (relativamente importante) "Genérico" [General], "Aux" [Auxiliar] e "Outro" [Another] (por exemplo, apenas importante no Inverno). Para inspeccionar os purgadores mais importantes, os purgadores relativamente importantes e purgadores genéricos, são marcadas as caixas de verificação 85b, do lado direito de "M-Importante", "Importante" e "Genérico". Uma vez que a configuração da janela de apresentação 85 é semelhante à da janela 81, não é feita descrição adicional acerca dela, sendo as mesmas letras aplicadas a seguir aos números de referência "85". A janela 86, situada mais à direita na fila inferior, destina-se à selecção dos tipos de purgador. A janela 86 pode conter apresentações de, por exemplo, "BALDE" [BUCKET] (purgador do tipo de balde), "DISCO" [Disc] (purgador tipo de disco), "BÓIA" [FLOAT] (purgador do tipo bóia), "TÉRMICOS" [THERMO] (purgador termostático] e "AJUSTÁVEL À TEMPERATURA" [TEMP.ADJ.] (purgador de temperatura ajustável). Para inspeccionar e avaliar purgadores do tipo de balde, do tipo de disco e do tipo ajustável à temperatura, as caixas de verificação 86b à frente de "BALDE", "DISCO" e "TÉRMICOS" são marcadas conforme ilustrado. No entanto, no exemplo ilustrado, uma vez que a caixa de verificação para "Tipo de Purgador" não se encontra marcada, estão sujeitos à selecção todos os tipos de purgador. A configuração da janela de apresentação 86 é semelhante à da janela 81 e por isso, não é fornecida descrição adicional a seu respeito, sendo as mesmas letras aplicadas a seguir ao número de referência "86". 68
Depois de seleccionar os itens desejados nas janelas respectivas 81-86, um botão 87, identificado como "Seleccionar", disposto na parte superior direita do ecrã, é pressionado por meio da movimentação do cursor 23a para a caixa 87 e clique com o lado esquerdo do rato. A CPU 21 busca então os dados detalhados dos purgadores, que incluem os apresentados na FIGURA 13, para aqueles dados a que correspondem todos os itens estabelecidos nas respectivas janelas 81-86. Por exemplo, quando o botão "seleccionar" 87 é premido, com a definição dos itens conforme na FIGURA 27, a CPU 21 busca purgadores que sejam usados na área N° 001, nos sistemas de tubagem de secagem de cilindros, de tubagem principal, de tubagem de aquecimento e de tubagem de processamento, com a pressão de vapor a ser aí de erro ou superior, mas inferior a 300 lpq, durante doze meses ou menos e sejam classificados como "muito importantes", "relativamente importantes" ou "normais".
Se um botão 88, identificado como "Cancelar" e colocado por baixo do botão "Seleccionar" 87, for pressionado em vez do botão "Seleccionar" 87, a CPU 21 termina a apresentação da imagem da FIGURA 27. Se um botão 89, marcado como "Nenhum" [None] por baixo do botão "Cancelar" 88 for pressionado, todas as definições efectuadas são retiradas, de modo que todas as marcas de verificação das caixas de verificação desaparecem. Se um botão 80, por baixo do botão "Nenhum" 89, for premido, serão marcadas todas as caixas de verificação 81b, 82b, 83b, 84b, 85b e 86b.
Após a CPU 21 ter terminado a busca, a CPU 21 modifica a apresentação para uma representação, conforme a ilustrada na FIGURA 28. Esta imagem inclui os números de purgador 91a 69 como seja "00001", dos purgadores a serem inspeccionados e os números das áreas seleccionadas (a área número "001" no exemplo ilustrado), os quais são buscados por meio da utilização da apresentação da FIGURA 27. A imagem da FIGURA 28 é usada para determinar a ordem de inspecção dos purgadores escolhidos. A imagem inclui duas janelas de apresentação 91 e 92 dispostas horizontalmente, adjacentes uma à outra. Os números de gestão dos purgadores 91a, dos purgadores encontrados, são apresentados na janela 91. Os números de purgador estão dispostos em ordem crescente, com o número menor disposto no ponto mais elevado. No lado esquerdo de cada número de purgador, é apresentada a área número 91b da área em que o purgador se encontra disposto. Além disso, no lado esquerdo desse número de área, é apresentado um ícone 91c, que possui um formato representativo do tipo de purgador. A representação da janela 91 pode ser deslocada por meio da utilização dos botões 91d e 91e e de uma caixa de deslocação 91f, de uma maneira semelhante à descrita para a janela 81 apresentada na FIGURA 27.
Se se desejar, inspeccionar em primeiro lugar o purgador que possui o número de purgador "00005", o cursor 23a é movimentado para a área número 91b, do lado esquerdo do número "00005" e faz-se clique no botão do rato. Isso provoca a inversão da apresentação do número de área, pelo que se pode conhecer que o purgador que tem o número "00005" foi seleccionado.
Então, o cursor 23a é movimentado para aquele dos quatro botões com setas 93-96 situado mais acima 93, do representado no espaço entre as janelas 91 e 92 e o botão 70 93, que está virado para a direita, é premido ou é feito clique sobre ele, por meio da utilização do rato, conforme se mostra na FIGURA 29. Isso faz com que o purgador número "0005", o número de área associado "001" e o ícone associado sejam deslocados da janela da esquerda 91 para a janela da direita 92. Ao mesmo tempo, na janela 91, números maiores de purgador 91a, que foram apresentados por baixo do número de purgador movimentado "00005" e o seu número de área 91b e icones 91c associados são deslocados para cima, conforme indicado por uma seta 51h na FIGURA 29. A indicação "Purgadores Seleccionados 1" acima da janela 92 indica que o número de purgador seleccionado é de um. O mesmo procedimento é repetido para os restantes purgadores da janela 91, na ordem de inspecção desejada, o que resulta numa apresentação conforme exemplificada na FIGURA 30. Na janela de apresentação 92, são apresentados os números dos purgadores 91a, os seus números de área 91b e os seus icones 91c, que se encontram dispostos na vertical, na ordem descendente escolhida. O número de purgadores seleccionados, por exemplo "18", é apresentado como "Purgadores Seleccionados 18". A janela 91 está agora vazia.
Quando o número de purgador 91a, os números de área 91b e os ícones 91c, que foram movidos para a janela de apresentação 92, se torna tão grande que não podem ser todos apresentados no ecrã, são automaticamente apresentados botões 92a e 92b com setas viradas para cima e para baixo e uma caixa de deslocação 92c na borda direita da janela 92, conforme se mostra na FIGURA 30. Por intermédio dos botões com setas 92a e 92b e da caixa de 71 deslocação 92c, a apresentação pode ser deslocada para cima ou para baixo. Por outro lado, quando já não é necessário deslocar a apresentação na janela 91, os botões com setas 91d e 91e e a caixa de deslocação 91f desaparecem automaticamente do ecrã.
Embora não apresentado em pormenor na FIGURA 30, se se desejar modificar a ordem de disposição dos números dos purgadores na janela de apresentação 92, o cursor 23a é movimentado para o número de área 91b, para o número de purgador 91a dos purgadores a ser movimentados. Depois é feito clique do lado esquerdo do rato, o que inverte a representação do número de área 91b. Seguidamente, qualquer um dos botões 97 com setas viradas para cima ou para baixo e 98 é premido, o que faz com que o número de gestão do purgador seleccionado 91a se desloque para cima ou para baixo. Desta maneira, a ordem escolhida dos purgador e portanto, a ordem de inspecção dos purgadores escolhidos, podem ser modificados.
Para remover qualquer um dos purgadores presentes na janela 92, o cursor 23a é movimentado para o número de área situado à frente do número de purgador a ser removido. Então, faz-se clique no lado esquerdo do rato, o que provoca uma inversão da apresentação do número de área. Posteriormente, é premido o botão 94, com uma seta orientada para o lado esquerdo, nele marcada, apresentado na área situada entre as janelas 91 e 92. Isso faz com que o número de gestão 91 do purgador a ser removido da lista apresentada na janela 92, o seu número de área 91b e o seu icone 91c, sejam movidos de novo para a janela de apresentação 91. Assim, é cancelada a selecção do desejado purgador. 72
Se as mensagens apresentadas na janela 91 tiverem de ser deslocadas, de uma só vez, para a janela de apresentação 92, em vez de uma a uma, é premido um botão 95, com duas setas orientadas para a direita, apresentado na área situada entre as janelas 91 e 92, o que faz com que todas as apresentações presentes na janela 91 mudem imediatamente para a janela 92.
Se se desejar que as apresentações na janela 92 sejam removidas de uma só vez para a janela 91, é premido um botão 96 com duas setas orientadas para a esquerda.
Quando a reorganização dos purgadores a inspeccionar estiver completa, é premido um botão 99 com uma inscrição de "Guardar" [Save], apresentado na porção do lado direito da janela 92, conforme se mostra na FIGURA 30. A CPU 21 actua então para guardar e reter o resultado da reorganização na memória 24, por meio da qual é determinada, pelo sistema de inspecção e avaliação 1, a ordem de inspecção dos purgadores. Se um botão 90, com a indicação "Cancelar", for premido em vez do botão 99, a CPU 21 pára a determinação da ordem de inspecção.
Com a disposição apresentada nas FIGURAS 27 e 28, pode ser premido um botão 80, com uma indicação de "Todos" [All], apresentado na FIGURA 27, para seleccionar (isto é, procurar) todos os dados pormenorizados. Depois disso, podem ser escolhidos os que se desejem de entre eles, utilizando-se a apresentação mostrada na FIGURA 28. O funcionamento da CPU 21 do sistema de gestão 2, para determinar a ordem da inspecção dos purgadores, pode ser 73 expressa sob a forma do fluxograma apresentado na FIGURA 31.
Primeiramente, são determinadas diversas condições para a busca dos purgadores a seleccionar da maneira descrita, com referência à FIGURA 27 (Passo S2) . Seguidamente, o botão "Seleccionar" 87 é premido para fazer com que a CPU 21 procure dados pormenorizados dos purgadores, de entre os dados armazenados na memória 24, de acordo com determinadas condições (Passo S4). A busca pode ser executada de acordo com um fluxograma apresentado nas FIGURAS 32A e 32B, por exemplo.
Ao ser reconhecida a pressão exercida sobre o botão "Seleccionar" 87 no Passo S200, a CPU 21 extrai os dados detalhados de todos os purgadores (Passo S202).
Posteriormente, a CPU 21 averigua se a caixa de verificação 81d em frente da mensagem "Área", na FIGURA 27, está marcada com uma marca de verificação (Passo S204) . Se a caixa 80d estiver marcada (isto é, se a resposta for SIM), a CPU 21 extrai, de entre os dados detalhados de todos os purgadores extraídos no Passo S202, os dados que incluem o número ou números de área marcados, apresentados na janela de selecção de área 81 (Passo S206). Os dados extraídos devem agora ser investigados no passo seguinte. Se se verificar que a caixa de verificação 81d para a "Área" não se encontra marcada (isto é, se a resposta for NÃO), a CPU 21 evita os Passos S206 a S208.
No Passo S208, a CPU 21 verifica se a caixa de verificação 82d para "Aplicação" [Application], por cima da caixa 82 na FIGURA 27, está marcada com uma marca de verificação. Se 74 estiver, isto é, se a resposta for SIM, a CPU 21 extrai dos dados do Passo S206 ou dos dados do Passo S204, os dados dos purgadores da aplicação que está marcada na janela de aplicações 82 (Passo S210) . Se se verificar, no Passo S208, que a caixa de verificação 82d para "Aplicação" não está marcada (isto é, se a resposta for NÃO), a CPU 21 evita os Passos S210 a S212.
No Passo S212, a CPU 21 analisa se a caixa de verificação 83d, para "Pressão" apresentada por cima da caixa 83 na FIGURA 27 se encontra marcada. Se estiver (isto é, se a resposta for SIM), a CPU 21 extrai dos dados do Passo S210 ou dos dados do Passo S208, os dados dos purgadores que são usados nos sistemas de tubagem, que possuem uma pressão de vapor marcada na janela das pressões 83, mostrada na FIGURA 27 (Passo S214) . Os dados extraídos são agora sujeitos ao passo de processamento S216. Se a caixa de verificação 83d não estiver marcada, a CPU 21 evita os Passos S214 a S216.
No Passo S216, a CPU 21 verifica se a caixa de verificação 84d para "Mês de Utilização" [Month of Use], por cima da janela 84 na FIGURA 27, está assinalada com uma marca de verificação. Se a caixa 84d estiver marcada (isto é, se a resposta for SIM), a CPU 21 extrai, dos dados do Passo S214 ou dos dados do Passo S212, os dados dos purgadores que foram usados durante os períodos de tempo marcados na janela 84 (Passo S218) . Se a caixa de verificação 84d não estiver marcada (isto é, se a resposta for NÃO), a CPU 21 evita os Passos S218 a S220.
No Passo S220, a CPU 21 confirma se a caixa de verificação 85d para "Prioridade" [Priority] apresentada por cima da janela 85 na FIGURA 27 está marcada. Se a caixa 85d estiver 75 marcada, isto é se a resposta à pergunta do Passo S220 for SIM, a CPU 21 extrai, dos dados do Passo S218 ou dos dados do Passo S216, os dados de purgador que têm a prioridade indicada na janela 85 (Passo S222) . Se, por outro lado, a caixa de verificação 85d não for marcada (isto é, se a resposta for NÃO), a CPU evita os Passos S222 a S224.
No Passo S224, a CPU 21 verifica se a caixa de verificação 86d para "Tipo de Purgador" [Trap Type], apresentada por cima da janela 86 na FIGURA 27, está marcada com um sinal de verificação. Se a caixa 86d estiver marcada (isto é, se a resposta à pergunta do Passo S224 for SIM), a CPU 21 extrai, dos dados do Passo S222 ou dos dados do Passo 220, os dados dos purgadores do tipo de purgador marcado na janela 86 (Passo S226). Então, a CPU 21 termina o passo de busca de dados S4 (FIGURA 31). Por outro lado, se se verificar, no Passo S224, que a caixa de verificação 86d não está marcada (isto é que a resposta é NÃO), a CPU 21 evita o Passo S226 e termina o passo de busca S4. A CPU 21 apresenta então o resultado da busca feita no Passo S4, sob a forma apresentada na FIGURA 28 (Passo S6). Os dados apresentados incluem os números de gestão dos purgadores 91a, os números de área 91b e os ícones 91c dos purgadores, dos quais foram extraídos dados pormenorizados, de acordo com o fluxograma apresentado nas FIGURAS 32A e 32B. Os dados extraídos são reorganizados da forma descrita com referência às FIGURAS 28 e 30 (Passo S8) e os dados reorganizados são guardados na memória 24 (Passo S10) para finalizar o programa de gestão baseado no fluxograma da FIGURA 31. 76
De acordo com a presente invenção, a ordem de inspecção dos purgadores, determinada da maneira que foi descrita acima, no sistema de gestão 2, pode ser transferida para o sistema de inspecção e avaliação 1 e verificada no sistema 1.
Especificamente, depois da ordem de inspecção dos purgadores ter sido determinada no sistema de gestão 2, o sistema de gestão 2 é ligado ao sistema de inspecção e avaliação 1 por meio do cabo 3, conforme mostrado na FIGURA 1. Depois, o sistema de inspecção e avaliação 1 é condicionado para receber dados vindos do sistema de gestão 2, de uma maneira que não é descrita em pormenor. Depois disso, os dados são transferidos do sistema de gestão 2 para o sistema de inspecção e avaliação 1. Agora, a ordem de inspecção dos purgadores é armazenada na memória 16 do sistema de inspecção e avaliação 1. Os dados da ordem de inspecção dos purgadores armazenados incluem pelo menos os números de gestão dos purgadores, os números de área e os nomes dos modelos de purgador.
Depois da ordem de inspecção dos purgadores ter sido transferida para o sistema de inspecção e avaliação 1, o sistema de ligação 2 é separado do sistema de inspecção e avaliação 1, por meio da remoção do cabo 3. Depois disso, a inspecção e a avaliação dos purgadores são iniciadas pelo sistema de inspecção e avaliação 1. A FIGURA 33 mostra um fluxograma do funcionamento da CPU 13 do sistema de inspecção e avaliação 1. 0 programa mostrado na FIGURA 33 está armazenado na região de controlo de programa 163 na memória 16 do sistema de inspecção e avaliação 1, como parte do programa de controlo. 77
Em primeiro lugar, a CPU 13 apresenta, no visor 17, os números de área e de gestão do primeiro dos purgadores, transmitidos na ordem determinada pelo sistema de gestão 2, sob a forma mostrada na FIGURA 5 (Passo S302).
Especificamente, as letras "NO" seguidas pelo número de área 171 e pelo número de gestão do purgador 172, com um hifen disposto entre os números 171 e 172, são apresentadas na fila superior. Na fila inferior do visor, são apresentadas as letras "MODELO" e o nome do modelo de purgador 173. A CPU 13 chama os dados de correlação D para o nome do modelo de purgador apresentado 173, de entre os dados de purgador mostrados na FIGURA 3 (Passo S304). Depois, um operador encosta a sonda 1 contra a superfície do invólucro do primeiro purgador (não ilustrado) a ser inspeccionado, a fim de, desse modo, iniciar a inspecção e avaliação (Passo S306). No caso do exemplo apresentado na FIGURA 5, o purgador a ser inspeccionado em primeiro lugar é de um modelo chamado "JKL", possui um número de gestão "00005" e é usado numa área, que tem um número de área "001".
Verifica-se se a inspecção e avaliação de todos os purgadores está terminada (Passo S308). Se a resposta à pergunta feita no Passo S308 for NÃO, o que significa que existe outro purgador a ser inspeccionado, a CPU 13 apresenta o número de área 171, o número de gestão do purgador 172 e o nome do modelo do purgador a ser inspeccionado e avaliado a seguir, no visor 17 (Passo S310). Depois, a CPU 13 volta ao Passo S304. 0 processamento proporcionado nos Passos S304 a S308 é repetido até que todos os purgadores escolhidos estejam inspeccionados e avaliados. 78
Quando todos os purgadores seleccionados estiverem inspeccionados e avaliados, isto é, quando a resposta à pergunta do Passo S308 for SIM, a CPU 13 apresenta uma mensagem (não ilustrada), indicando que todos os purgadores foram inspeccionados e avaliados, no visor 17 (Passo S312). A operação ilustrada na FIGURA 33 termina então.
Conforme descrito acima, de acordo com a invenção, podem ser seleccionados e dispostos na ordem desejada para inspecção apenas os purgadores pretendidos, de um certo número de purgadores usados numa instalação. Assim, pode ser realizada uma inspecção e avaliação eficaz dos purgadores.
No sistema de inspecção e avaliação 1, de cada vez que um purgador é inspeccionado e avaliado, o número de área 171, o número de gestão do purgador 172 e o nome do modelo 173 do purgador a ser inspeccionado a seguir, são apresentados no visor 17. Deste modo, o operador pode facilmente saber qual o purgador que deverá ser inspeccionado a seguir. Ao mesmo tempo, os dados de correlação D para o purgador apresentado, são automaticamente estabelecidos para utilização na inspecção e avaliação desse purgador. Por outras palavras, não há necessidade de o operador tomar quaisquer providências especiais para chamar os dados de correlação D necessários.
Foram descritas acima seis condições, como bases para a busca de purgador a ser inspeccionados. São eles o número de área, a aplicação ou utilização dos purgadores, a pressão do vapor, o periodo de tempo durante o qual os purgadores estiveram em utilização, a prioridade ou 79 importância dos purgadores e o tipo de purgador. Mas as condições não precisam de se limitar às discutidas acima. Por exemplo, um nome de modelo de purgador, um fabricante, um nível (altura) de disposição dos purgadores, uma condição de funcionamento do sistema de tubagens, que inclui os purgadores (por exemplo, se o sistema de tubagens funciona em contínuo ou intermitentemente) etc., podem ser usados como base.
Embora o programa descrito se destine a procurar dados de purgador, que preencham todas as condições estabelecidas, o programa pode também ser organizado de modo a efectuar a busca de dados de purgador, que preencham pelo menos uma das condições estabelecidas.
No exemplo descrito, a ordem dos purgadores extraídos para inspecção é manualmente modificada, mas a reorganização dos dados pode ser efectuada automaticamente com base, por exemplo, na relação posicionai entre os purgadores, conforme mostrado na FIGURA 21. Por exemplo, os purgadores podem ser dispostos automaticamente de acordo com a distância a que estão da entrada para uma determinada instalação:
No exemplo acima descrito, o purgador a ser inspeccionado é apresentado no visor 17 mas pode ser apresentado sob a forma de um som. Por exemplo, o purgador a ser inspeccionado pode ser anunciado através de um altifalante, disposto em associação com o sistema de inspecção e avaliação 1.
As CPU 13 e 21, do sistema de inspecção e avaliação 1 e do sistema de gestão 2, foram descritas a funcionar das 80 maneiras que se encontram representadas nos fluxogramas apresentados nas FIGURAS 33 e 31, respectivamente. No entanto podem ser accionadas de formas diferentes, em que, no entanto, possam ser obtidos os mesmos efeitos.
No exemplo descrito, a pressão de vapor no interior de um purgador é indirectamente determinada por meio da detecção da temperatura da superfície do invólucro do purgador. No entanto, se puder ser conhecida a temperatura exacta no purgador, ela pode ser introduzida manualmente através da secção de entrada de dados ou das teclas 18. O uso de pressões exactas de vapor pode proporcionar uma avaliação mais exacta dos purgadores do que a utilização de pressões de vapor obtidas indirectamente. Além disso, se não for necessária uma elevada exactidão na avaliação, podem ser usadas apenas as medições das vibrações para a avaliação dos purgadores ou para o cálculo do volume da fuga de vapor. A presente invenção foi descrita por meio de sistemas para a inspecção, avaliação e gestão de purgadores de água de condensação, mas a presente invenção pode ser igualmente aplicada a sistemas para outros purgadores, como sejam purgadores de sistemas pneumáticos ou purgadores de gás. Além disso, a presente invenção pode ser aplicada a sistemas destinados à inspecção, avaliação e gestão de outros dispositivos, como sejam válvulas e máquinas rotativas. O sistema de gestão 2 não precisa de ser um computador pessoal, podendo antes ser construído como um sistema dedicado. 81 81 e o sendo único
Muito embora o sistema de inspecção e avaliação sistema de gestão 2 tenham sido descritos como sistemas separados, eles podem estar integrados num sistema.
Lisboa, 28 de Março de 2007

Claims (12)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Sistema de gestão de equipamento (2) destinado a gerir dispositivos, que compõem um equipamento, que compreende: uma secção de memória de dados detalhados (24), que armazena os dados detalhados dos respectivos dispositivos; um visor (23) provido de um ecrã; uma primeira secção de controlo da apresentação (32), que proporciona a representação do equipamento a ser apresentado no ecrã, bem como representação dos símbolos correspondentes aos respectivos dispositivos, nos locais da representação do equipamento; uma secção de selecção de símbolos (31), que selecciona um símbolo pretendido de entre os símbolos apresentados no ecrã; e uma segunda secção de controlo da apresentação (45) que escolhe dados detalhados correspondentes aos símbolos seleccionados da secção de memória, e que proporciona a apresentação dos dados detalhados escolhidos no ecrã.
2. Sistema de gestão do equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que: Os dados detalhados do dispositivo incluem um dos primeiros dados de diagnóstico, indicando que o dispositivo está em normal funcionamento e segundos dados de diagnóstico que indicam que o dispositivo não está a funcionar normalmente; e A primeira secção de controlo da apresentação mostra um símbolo de um dispositivo, cujos dados detalhados contenham um dos primeiros ou segundos dados de 2 diagnóstico, sendo apresentado de maneira diferente do símbolo de um dispositivo, cujos dados detalhados contenham os restantes primeiros e segundos dados de diagnóstico.
3. 0 sistema de gestão do equipamento, de acordo com a reivindicação 2, em que: A primeira secção de controlo da apresentação inclui uma secção de controlo da apresentação da representação do equipamento, que mostra a representação do equipamento no ecrã , em resposta a um comando externamente aplicado de desenho de representação, e uma secção de controlo de apresentação de símbolos, que mostra um símbolo numa posição pretendida na representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de posicionamento de símbolo.
4. Um suporte de registo, legível em computadores, contendo o armazenamento de um programa de gestão de equipamento que é executado num computador, incluindo um visor provido de um ecrã para gestão de uma pluralidade de dispositivos, que compõem o equipamento, em que este programa de gestão de equipamento faz com que o computador execute: Uma primeira sequência de apresentação do equipamento no ecrã, também mostrando um símbolo para pelo menos um dos dispositivos numa determinada posição da representação do equipamento no ecrã; Uma sequência de selecção de símbolos para seleccionar um símbolo pretendido de entre os símbolos apresentados no ecrã; e 3 Uma segunda sequência de apresentação para escolher dados detalhados do dispositivo, correspondentes ao símbolo seleccionado dos dados detalhados previamente armazenados, e para apresentar os dados detalhados no ecrã.
5. Suporte de registo legível em computadores de acordo com a reivindicação 4, em que: Os dados detalhados do dispositivo incluem um dos primeiros dados de diagnóstico, indicando que o dispositivo está em normal funcionamento e segundos dados de diagnóstico, que indicam que o dispositivo não está em normal funcionamento; e A primeira secção de controlo da apresentação mostra um símbolo de um dispositivo, para o qual os dados detalhados contêm um dos primeiros e segundos dados de diagnóstico, a ser apresentados de forma diferente do símbolo de um dispositivo, para o qual os dados detalhados contenham os restantes primeiros e segundos dados de diagnóstico.
6. Suporte de registo legível em computadores, de acordo com a reivindicação 4, em que: A primeira sequência de apresentação inclui uma representação do equipamento, mostrando a sequência da apresentação da representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de desenho de representação, e um símbolo que apresenta a sequência de apresentação de um símbolo, numa posição pretendida na representação do equipamento no ecrã, em 4 resposta a um comando externamente aplicado de posicionamento de símbolos.
7. um método de gestão de equipamento para a gestão de dispositivos que compõem o equipamento, contendo: Armazenamento de dados detalhados dos respectivos dispositivos; originando a representação do equipamento no ecrã e mostrando, pelo menos, um dos símbolos correspondentes aos respectivos dispositivos, a ser apresentados no ecrã, em localizações na representação do equipamento; Selecção de um dos símbolos pretendidos, que estão apresentados no ecrã; e Escolha de dados detalhados correspondentes ao símbolo seleccionado, fazendo com que os dados detalhados escolhidos sejam apresentados no ecrã.
8. Método de gestão de equipamento de acordo com a reivindicação 7, em que: Os dados detalhados do dispositivo incluem um dos primeiros dados de diagnóstico, indicando que o dispositivo está em normal funcionamento e segundos dados de diagnóstico que indicam que o dispositivo não está a funcionar normalmente; e em que o método inclui adicionalmente: A apresentação de um símbolo de um dispositivo, para o qual os dados detalhados contenham um dos primeiros e segundos dados de diagnóstico, apresentados de forma diferente de um símbolo de dispositivo, para o qual os dados detalhados 5 contenham os restantes primeiros e segundos dados de diagnóstico.
9. Método de gestão de equipamento, de acordo com a reivindicação 7, incluindo: Apresentação da representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de desenho de representação, e apresentação de simbolo numa posição desejada na representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de posicionamento de símbolo.
10. Um método de gestão de equipamento para proceder à gestão de equipamento, incluindo uma pluralidade de dispositivos, abrangendo: A apresentação de uma representação de equipamento num ecrã e também apresentação de um símbolo para, pelo menos, um dos dispositivos, numa posição apropriada na representação do equipamento no ecrã; Selecção de um dos símbolos pretendidos, apresentados no ecrã; e A escolha de dados detalhados para o dispositivo seleccionado, a partir dos dados detalhados previamente armazenados, e apresentação dos dados detalhados escolhidos no ecrã.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, em que: Os dados detalhados do dispositivo incluem um dos primeiros dados de diagnóstico, indicando que o dispositivo está em normal funcionamento e segundos 6 dados de diagnóstico, que indicam que o dispositivo não está a funcionar normalmente; E abrangendo ainda: A criação de um símbolo de um dispositivo do qual os dados detalhados contenham um dos primeiros e segundos dados de diagnóstico, a ser apresentados de forma diferente de um símbolo de um dispositivo para o qual os dados detalhados contenham os restantes dados de diagnóstico.
12. Método de acordo com a reivindicação 10, ainda contendo: Representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado de desenho de representação, e apresentação de um símbolo numa posição desejada na representação do equipamento no ecrã, em resposta a um comando externamente aplicado do posicionamento de símbolo. Lisboa, 28 de Março de 2007
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