PT11245U - Configuração aplicada a luminaria - Google Patents

Abstract

O PRESENTE MODELO DE UTILIDADE SE REFERE A UMA LUMINÁRIA CUJO PROCESSO PRODUTIVO PERMITE PRODUÇÃO EM MASSA, OU SEJA, GRANDE NÚMERO PRODUZIDO NO TEMPO E COM POUCO GASTO DE ENERGIA, POUCAS ETAPAS DE FABRICAÇÃO, ALTA SUSTENTABILIDADE E BAIXO CUSTO FINAL E QUE, ALÉM DISSO, POSSIBILITA UM RESULTADO ESTRUTURAL LEVE, RESISTENTE E VISUALMENTE CONSISTENTE, ESCULTURAL, LEVE E ATRAENTE. DETENTORA DE EXTREMA SIMPLICIDADE, O QUE EXPLICA SEUS ATRIBUTOS DISTINTOS, É CARACTERIZADA ESSENCIALMENTE POR ELEMENTO DELGADO (1) , ELEMENTO MÁSSICO (2) , CÂMARA DE CONTENÇÃO DA LÂMPADA E DO SEU REFLETOR (3) , ORIFÍCIO DE EMISSÃO DE LUZ (4) , PROTUBERÂNCIA PARA AMPLIAÇÃO DA CÂMARA DE CONTNÇÃO DA LÂMPADA E DO SEU REFLETOR (5) , O CABO DE ALIMENTAÇÃO (6) E O CABO DE ALIMENTAÇÃO INTERNO (7).

Description

Descrição

Configuração aplicada a luminária !!!!!;||p||:S ent e liodlillllllllul! -1 |d ad .||| s e r á!!l!!uma/l|o |||||:||||pmináx|ii: <5ii pri:iu.t.|ii permlltê .a | |||||ÍÍ|:Íás:s:a r ·|§| g||||:|||||:grii|:e Ípúmll<> |ii|uiidilll| tempo e com pouco gasto de energia, poucas etapas de fabricação, alta sustentab.ilidade e baixo custo finai e que, além disso, possibilita um resultado estrutural leve, resistente e visualmente consistente, escultural, leve e atraente. i:||

As luminá r ias idbll^éibdlbnaib· sâbllbpmpdáfns por 'gma partes <3iút e ,| __________________pos t eriprmli; Iff |> pròl|||||linil|||llils:,a':l|pmploxidai#.11 dos processos de fabricação e montagem o consumo de energia dos mesmos processos complexos e numerosos bem como o seu custo incluindo o da mâo de obra que, nesta situação, se torna indispensável em grande parte do processo produtivo, implica que a produção destas luminárias acabe por tornar-se muito demorada e, dispendiosa tanto nos aspectos financeiro como ecológico ou de sustentab.ilidade. Além disso por serem çompoéÊi:!! porlldi fcrentes partes· asspciada:Slll|llipob|:vezes:.,......jtfádsfi

omi t ir|||iparbi:a 1 ioUi!|^iiÉi>mp.X ínternplldu oipiabo: <|g^|il:í.ga::|i|::.nò i.nÉépÍbp|::bu percurso........déntro,.||: dos llriiles cfff seu |ii:|pp, .|Í|||:eu:::|ÍÍÍbt^dé a 1 imentafilo çgnegfIf#. f..1,1. . â re.de. Ifébrlilia a ο ί||§§|||ο;::|$§|§|:§ί:ϊί | lâmpada*.......to.rbám~se:|!!|ill!l:dpÍdÍ:Í!!Íisual.,.......s§;§pcf um-^iiqldbétãdo dg f e I einen tos .quélldi fescultÉiáII ,| .................única e d i.s tinta A luminária proposta é composta por sete elementos: 0 elemento delgado, o elemento mássico, a câmara de contenção da lâmpada e do seu refletor, o orifício de emissão de luz, o cabo de alimentação, o cabo de alimentação interno e, eventuairaente, a protuberância para ampliação da câmara de contenção da lâmpada e do seu refletor. Mas essenciaimente são os dois primeiros elementos que estrutural e distintamente a compõem. Esta simplicidade estrutural combinada a capacidade de omissão do seu cabo de alimentação interno é, basicamente, o que permite a existência dos atributos que explicam as vantagens referidas desta luminária em relação às luminárias convencionais. ^ssssipp i:i::||es:éniit^ lil|PpHiiii:|:ia;| Ífi|;éto dp ||i|;P'S€n:t|s||| llllNpliilo de u|||.id:lle, W$?:s·· qi||;|| Élgyra 1. ep|||ier3|5idi|.va|||||!.a. pef;;|;l;p da |;ly:fti|Éâri|:|lll ll-pii figura. 2 lllistria a. |||;ÍrB:pÍ:i:|Í|'a |ife£;|é|||l| iaee|iál::idrsãdild ||I|i||Í.n.ária dilIÊ-igura i||! !if iillgura. 3: |||:|tr.a a li;|t..al|:ÍÍi|i!;al!|É|: xa|:s|i|llpexsã;:|: d;§! luffináría li$i;|||.tra:d.a i|Í||Fxg|||í:|||| e||:||§| É|g;iiiii||i 2'·. IHflgufa. ilmpstra, epqqpmÍ;lÉi;Í|le.e np |||;|:|iríox|dÍl:raesmall! §pis€o da :§;i§flná.fia |||!ÉdllÍlÍ|;| fi|;i;f||' Ι1||χίορ§Α, e: li, ::f φΓββ:β^!Ρ:||1ΐ|β ÈO±r3Tí^||!;ij|iÍÍÍ!^|S!p|;^iÍÍ|pήe a iiiiilpaysiçãoliilllormu c|i:|li||p::pdilll.Q diflilidelililitftérit |;çâ ©: (6)..... para 1111a |fo:rma' eiiiilldo cab$||Ê|||§ii 11:|||1; í2â2 lllllll .....II De...con.f oliiiilfe... com .dll|illlÍÍlIi|.us:ÍPÍSi..as . figuras .acima.....!|||||.......... relacionadas a luminária, objeto tema deste modelo de utilidade, consiste em elemento delgado (1), elemento másalco (2), câmara de contenção da lâmpada e do seu refletor (3), orifício de emissão de .luz (4), protuberância para ampliação da câmara de contenção da lâmpada e do seva refletor (5), cabo de alimentação (6) e cabo de alimentaç:ão interno (7). 0 elemento delgado (1) é caracterizado peia união sobreposta o alinhada de superficies produzidas a partir de estampagem llllie chapas*.· moiliigiii!ou conformação a vapor, de acor do cd|l|:Í|l: lllâãteriaI em qudpiiiábl A definição empregada......aqui de super f í cie "...... figurada a paliÉil; do· senti do geométrico da pai avra.................. extensão com ddlillldlmensões que, na auipipia de miiii||||||||! ......depori.çoep!,....rS:|piil|gs..e....o:·....atr Lbuto de s|:ill|l.yr.e em forma mas 11 giil: evi.dbitemb:iiill por se referir a eiiÍÍ:Íad.e física, lllllillisentallli teliiiilfa dimensão mas em plÊbilguase desprezível, llllllililpO' qilliexp;llidil:á adoção do termo |fl;;;;Í;||tí:do figurado. As :111ΙίΙ|||Ρ:|ϊipliiil soflpllés:tampadas se foré.mllÍÍl:|iÍ:ta.is como aço e se forem de matexriipiigie permi tarn este 'piililiilíiilllo como resinas plásticas:!ΐί1|1ΐ11|ί©ρ|1||ίΡ compostos deiiliblllllll: carbono, vidro, kevlar bllbíllili:. Jlllilnda l! c.orlli||i|l|:|lla vapor se o maternal, fbiliillllipll de III! madlliillllllias.: as sup e r f ieies Ip pres o me smo .....................cpplbfnbllillddbras ou curvas e estãq||iif|liil|^ sobrepostas e alinhadas entre si no sentido de formarem uma só superfície de formato equivalente apresentando uma só lateral delgada nivelada, e de espessura equivalente a soma das espessuras de todas as superficies associadas, 0 elemento delgado (1) tem esta denominação devido à forma delgada que pode assumir no sentido perpendicular às superfícies pois que, embora constituído pela associação de superfícies de mesmo contorno e dobras ou curvas e sua espessura ser a soma

Illl'da'S!li|s espe::SsuT|l;§||||i|p^ tais stj||fe.rfa|çi,é.s III con§ |fi||raveXrnentο!|1ΐ1Ι|!!Ρΐ|déigadas; impi||pani;b que o elemento III! del f|Íɧ| M ), còBpiÍl:Í||§p|.i;|:|i r ele ridas 3 ^ _m:^É;||^Pi||||||||||||||||| ||||di;sj|iÍ|::|:0ãO:. s:òPrepdai|a||||i::|:|i|nhad'a,, tamfoéíf|||d. ;|Ρ;||Ββ ||||:mín|||Í||de' S:uper:fd;lii:||p||ii|:s sendo a (s} |:|||ptT§É^ III·οοη.$;$ ||f ora.Is; de. ||:|i;Íi:Í|||i;p no {s ) seu í sf ||^unte;i|;il|||^^ III ejiC'lliido:Is} eκtf-Í.o.iexternas de§|§||||B^ permitem, neste espaço vazio confinado, a passagem escandida do condutor elétrico isolado eletricamente, ou seja, o caio de alimentação interno (7), até o ponto do elemento delgado (1) onde se encontra o soquete da lâmpada. 0 tipo de união entre as superfícies pode variar de acordo com o tipo de material do qual sâo compostas. Superficies em madeira podem ser coladas ou rebitadas. Superfícies em tecidos de fibra de carbono, vidro, kevlar assim como a.s de resinas plásticas podem ser unidas pela própria resina que as constitui ou coladas. As superfícies de chapas metálicas estampadas podem ser unidas por soldas de ponto, por sistemas de união por pressão e deformação localizada a frio como o sistema TOX ou mesmo coladas. 0 fato do elemento delgado (1} se constituir ddllillluníeo corpo; |||Í;i||||bÍi||Se. praLicamente a f.ota 1 idade física da luminária e este ser leve, delgado mas também resistente confere a luminária sua Integridade e leveza visual e estrutural e, como dito, o que permite a sua produção a baixo custo pois que os processos de estampagem e moldagem são processos tipicamente automáticos, simples, rápidos e iliiia.dequaJbiiipiiliiiliproduçâbiídit massa com baixo consumo dliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii energia e baixo custo final. Os metais particularmente são: materiais de alto valor agregado quando processados e são cem por cento ou infinitamente recicláveis portanto a produção da luminária em metal seria....................... altamente rentável e li sustenp;||i|||||||||||||| O elemento mássico é o que permite a ligação do cabo de aiim.en.ta^âo^lfeU.que txaX:,,a,:,:ene.rg.i.a. da tomada de alimentação elétrica até a luminária ao cabo de alimentação interno (7) que conduz a energia do interior do elemento mássico (2) ao interior do elemento delgado 11} até o soquete da lâmpada. O cabo de alimentação interno (7) deverá ter um aspecto especial no caso do corpo delgado ser muito delgado, tendo, nesta situação, que ser tão delgado quanto a(s} superfície(s) centra;|||||||||||i|||||;(s) ;|;jjg|§|§blo (s) re||||ÍáÍo (s.) internilillllilllliliiiéjitollilllládD fl). ni|||;||.éríor do|:ÍIÍIIIIIIIIIIIIIIIIIII quai (^^Μ|ίίί|ϊί§ίίί forma i,n|li;l|eií: entre|Í:||||||||||||||||||||||||||||| sapo,r£i;||||||||||||:iliirna {|||||||||éxf erna.'(sílll|;l lillsoqueWÊIÊÊÊÊÊÊÊãlÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ lâmpada que alimentará. Se esta espessura for demasiado fina

Ililfilira urn cabo pfj; sCcâblllilibalâb transmissão d|f 1 llfêbbcgi.a. ei pot ênc ia hlfilifí&amp;áxia pÍÍÍtlÍllÍ|i:|i:r.a.çâo llllibo de alimentação flfiXio ni-|:ÍÍi:fp|Íl:||o.r sua e|iiidadÍHHlí jjjfjjterna., que i&amp;fxá: i; 1 tnair:^Í:iíX!:^!!É^::X na 1 a rgura, | dispondo.......o seu volume ||||Í||oo pedlil:|i|||i:ix e s me tá lie os ii||u:ê 1É comporiam, p a r a I e 1ament.e às superficies do elemento delgado (1) como um leque para distribuir o fluxo elétrico nesta direção ao modo dos cabos de transmissão de dados utilizados em telefonia e informatics em forma de fita isolada eletricamente. Q elemento mássico (2), nesta situação, teia a função de oferecer o espaço necessário para alojar o ponto de ligação e transição de espessuras entre a espessura usual do cabo de alimentação (6) com os feixes concentrados e a do cabo de alimentação interno ¢7} com feixes espalhados. Esta transição pode ser direta ou promovida por sistema de encaixe ou soquete cuja conexão é efetuada no momento da montagem do produto na linha de produção. C) elemento mássico (2) apresenta esta denominação pois outra de suas funções mais importantes é servir com© elemento detentor ou concentrador de massa para rebaixar o centro de gravidade da luminária s lhe conferir estabilidade já que c elemento delgado (1) é uniformemente leve em toda a sua extensão. 0 elemento mássico (2) pode ser dividido em partes unidas no processo de fabricação por parafusos por exemplo ou ser concebido selado já com a ligação estabelecida entre o cabo de alimentação {6í e o cabo de alimentação interno (7.) . 0 elemento mássico (2) também pode ser um dos elementos de união das superficies que compõem o elemento delgado (1) sobretudo se for concebido em. duas partes para sereia unidas na produção, momento em que também poderá unir as referidas superfícies através de estruturas simples em "dente" ou abas de apoio que pressionam as x. qua4ÉÍllás partes do elemento mássico (2 j jj|:á||:Í|h |$f | S .jjj A lâmpada e o seu soquete (o componente que liga o cabo de â. 1,xrt: ao p<ff||i§> de I.âiá|?:|i|||jjli.iíipó-ãj|||jjil|||j|e-rficléjp:) in;fcqX;h;|jf|;|jjdo: elemento delgado {!)) serão encerrados na câmara de contenção da lâmpada e do seu refletor (3), um espaço produzido por uma cavidade que permite que a lâmpada e o seu refletor, caso este último componente esteja previsto no projeto, estejam embutidos na luminária para o seu devido acabamento. Há três possibilidades de formato para a câmara de contenção da lâmpada e do seu refletor (3) . Em todas: deverá haver um corte interno na face externa do lado emissor de luz do elemento delgado (1) cuja forma definirá a do orifício de emissão de luz (4). A mais simples é a cuja câmara aloja somente a lâmpada {geralmente lâmpadas LED dado o seu tamanho suficientemente reduzido para ser comportada embutida no interior do elemento, delgado (1) } e portanto: não há refletor. Esta câmara é formada por recorte(s) interno(s) na(s) supere (s) central (ais) e o referido corte externo na face emissora de luz da luminária no elemento delgado (1) que consiste no orifício de emissão de luz (4) . As câmaras com refletores devem contar com espaços capazes de envolver suas estruturas refletivas que envolvem as lâmpadas. Ã exemplo rio primeiro tipo de câmara que encerra somente a lâmpada podemos também conceber refletores pequenos que envolvem lâmpadas LED por meio de orifícios criados por recorteis) na(s) superfície(s) central(aís) que devem ser em número suficiente, ou no caso da superfície central ser única, ser espessa o suficiente para que, de uma forma ou de outra, este espaço seja suficiente para a al©cação do refletor. A terceira opção seria adequada para alocação de refletores maiores e roais eficientes que também poderiam operar coro outras lâmpadas além das de LED. Nesta hipótese a protuberância para a ampliação da câmara de contenção da lâmpada e do seu refletor (5) seria formada na face externa, da superfície do elemento delgado (1) oposta a da emissão da luz e do orifício de emissão de luz (4) e portanto disporia de espaço livre que poderia ser utilizado para compor um refletor de maiores dimensões capaz de acomodar uma lâmpada de dimensões iguaimente superiores no seu interior.

Assim como a câmara de contenção: da lâmpada e o seu refletor (3), o orifício de emissão de luz (4), a protuberância, para a ampliação da câmara de contenção da lâmpada e do seu refletor (5), o elemento delgado (1) e o elemento mássico (2) podem apresentar formas variadas. A disposição do elemento mássico (2) em relação ao elemento delgado (1) também pode ser variada desde que, eviderrtemente, não comprometa suas funções descritas anteriorroente. Da mesma forma a luminária pode se enquadrar era qualquer tipo ou categoria, seja de teto, parede, mesa, chão, desde que apresentando as características aqui definidas.

Claims (2)

1. Reivindicações HM MN ifi| Cp|ffigil|||'0' ap|dcalp|p|||nmdnáríp: ca|||perlrál;|: pgi | ::::!!!PSp|re.sIntailllil: elemlb±0§|d§||§do: (:1] ao II ||!!h^N^sistxJ||ÍI||p sup|r:f r|í.| ||Í|. foraa ·$ρ§,4||| '||g|p:pf i elp.S d§p|' ||| Lgadas i|||§|>nx§ii||:il| -e ":||pbplg|: |%! ;V;;:IIpilép WÊ ele e enlpi: si | ......íil|li|pQ:i|i:lqp:e||Í$ta face lateral ciol gada pp|ip:fp|: :$fí| || lipíli'iiliit'O das.........alpba.... ffiigadas desCgf ||||gas suiiilt'fid'ieg'l::|| i pai s de Ilidas.... eonpp i t ®||ltlif a o núsreii|:|||ii||p||ie: t'Pfg |i|P|$pip: :1: il íi. f si,,......agdelillilllilf'... piiiii; allp I s j.....doiplisf s,):.... lilliifcx: fip::(. ||,. :ippi|||::...... I i:i:iili|||||atgpia, \m) ui|||ispaça inviPlie.1 nado 11p:|ttiíil........li||á;upexfxdips externas de ipba,:.:ppppi::: do e.l:plíeapdi|: :i; í I deiga do ""Ilia..........pp:i||inde:d::iiii|p o eafepll dplpilip iÉf sç®.....in terno ΐ|Ρ|%:..... ;| p||>a.rt1r :di|||di|lt1.gipidllipfti o eapdi de a Jcimentagâo (6iliaΡΡ|;ο#1 :N| N:|d|Í|:ÍÍida '''eletient.g cterizado por ser um componente massivo que pode ser selado ou, dividido para ser unido na luminária, encerrando no seu interior a ligação entre o cabo de aiimentação (6) de seção convencionai e o cabo de alimentação interno (7) de seção adaptada à iflIPipessura"·:ίίίί;ί|;!ί||ί|ρή:^ invisível confinado entre as.....11# superfícies externas do elemento delgado (1) além de também poder ser um dos elementos de união entre as superfícies componentes do elemento delgado (1), e uma câmara de conrençao da lâmpada e do seu refletor (3) caracterizada por consistir no espaço destinado a alocação da lâmpada e do seu :| l|E;|||!||||||i;ppdgÍ ilciffte(s} interno (sj na (sf®1*1 II |si|í;p# emento delgado {1 ||||ll:|!l|s || l i ppcorf e ddl|||p:f cio áP||:ami||l:ç> de |ϊ;|ϊá||^||||||
2. 2” Configuração aplicada a luminária de acordo com a Vtç pp:lp|P^|Pp;Çãop:| iparabppÉlgddâ pe 1 o fato da câmara de ;ia é|i:t|p| ppp ref |pípr ::f3ψ;;poder contar comi pi jllplpaço pbb:||p:|::|.c|p|ip......ingpplpp da p.fpipberânplpllllppâ........ãiiillil :;::|l|áfíp.ríaçâõ âl!!;b#^iliii|i!:^ li^chàlilbí^ão Sá iLâmpadilIllid se ; reflPloP 1 ;pip|i|||