PT104932A - Processo e máquina para separação universal, tratamento e contentorização dos resíduos sólidos urbanos, recicláveis e indiferenciados, domésticos ou industriais - Google Patents

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PT104932A
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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO DIZ RESPEITO A UMA MÁQUINA E AO SEU PROCESSAMENTO QUE SE DECOMPÕE EM DUAS FASES: UMA PRIMEIRA FASE SEMI-AUTOMÁTICA EM QUE É FEITA A SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS POR TIPO, OU FILEIRA. UMA SEGUNDA FASE EM QUE OS RESÍDUOS SÃO TRITURADOS, COMPACTADOS E CONTENTORIZADOS EM SACOS (07) SUSPENSOS NUM TAMBOR. O TAMBOR MOVIMENTA E DIRIGE OS SACOS ALINHANDO-OS NAS POSIÇÕES CORRESPONDENTES ÀS DIVERSAS FASES DO SEU PROCESSAMENTO. OS SACOS (07) VÃO SENDO ENCHIDOS COM OS RESPECTIVOS RESÍDUOS SEPARADOS DE ACORDO COM O SEU TIPO, COM VISTA Á POSSIBILIDADE DO SEU TOTAL REAPROVEITAMENTO COM O MENOR GRAU DE CONTAMINAÇÃO E NAS MELHORES CONDIÇÕES POSSÍVEIS. A MÁQUINA UTILIZA PROCESSOS DE TRITURAÇÃO POR SISTEMA DE FRESAS (05), COMPACTAÇÃO POR SISTEMA DE PRENSA (04), E NÃO TEM CÂMARA DE COMPACTAÇÃO, SENDO ESTA FEITA DIRECTAMENTE NOS SACOS (07) QUE TAMBÉM SÃO CONTENTORES. O ARMAZENAMENTO É SELECTIVO (UM TIPO DE RESÍDUO POR SACO); -UNIVERSAL (QUALQUER RESÍDUO PODE SER ATRIBUÍDO A UMA POSIÇÃO); - E ILIMITADO (DESDE QUE SE MUNICIE A MÁQUINA COM SACOS).

Description

PROCESSO E MÁQUINA PARA SEPARAÇÃO UNIVERSAL, TRATAMENTO Έ CONTENTORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, RECICLÁVEIS E INDIFERENCIADOS, DOMÉSTICOS OU INDUSTRIAIS Âmbito da invenção A presente patente de invenção diz respeito genericamente a um processo mecânico: de tratamento· dós resíduos sólidos urbanos (recicláveis e Indiferenciados) , que inclui, as fases de separação, trituração./ prensagem :e acondicionamento: dos resíduos, e à máquina para a execução do processo de dimensões s aspecto: adequados a poder ser utilizada quer industrialmente quer dome s 1.1 camoη te .
Antecedentes da invenção
Portugal., bem. como os demais países europeus, tornou-se essencialmente urbano.
Cada habitante da urbe produz cerca do quatrocentos o cinquenta kq de J ixo por ano, sendo 0 volume total produz i do suficiente para cobrir dois irti.1 duzentos e cinquenta campos de futebol com Um: metro dè altura de lixo (Fonte; INR) .
Este estado de coisas levou a s ociedade a encar ar o problema com um maior nível de consciência, procurando soluções. A reutilização do lixo foi uma delas. O lixo urbano passou a ser definido como Resíduo Sólido Urbano 2 [R,S.U) e a sua diferenciação, valorização e réaproVéitamentò uma prioridade:.
Os R,S,U. (resíduos sólidos urbanos:) podem ter uma proveniência doméstica ou podem provir do sector dos serviços ou de estabelecimentos comerciais ou .industriais,· quando essas industrias se integram nas zonas urbanas * A actuai unidade de medida utilizada para os R.S.U. é o volume. Isto porque grande parte dos resíduos é constituída por embalagens de formas variáveis que obviamente contém ar* Os volumes constituem no entanto uma forma, pouco; prática, de gestão de R,S.U:,
Algumas consequências de se funcionar com volumes encontram-se bem à vista quer nas proporções agigantadas dos contentores públicos quer desconforto a ocupação de espaços a eles destinados., e que em última análise refleetam um estado da técnica susceptível de melhores de s enVolv imentos.
Para além do seu volume, também a separação dos resíduos constitui um óbice â sua gestão racional.
Devido a estas limitações o condicionamentos técnicos, observa-se aetUâlmenté que apenas uma parte dos resíduos é reaproveitadá, e que a separação por tipos: de resíduos ê ine.i :i c.í ontemento feita pelas pessoas, a montante, carecendo de uma segunda separação a jusante com meios consideráveis.
Os sacos de plástico dos supermercados, os garrafões, as gárrafas,, os "blísters" e todos os diferentes polímeros que se encontram no mercado, enchem de forma rápida e ineficaz o vulqur caixote de lixo doméstico ou o autuai contentor comum., implicando falta de comodidade e espaço para a dona de casa, comerciante ou industrial, e esforço logístico e técnico: para os serviços camarários de recolha de resíduos.
Por outro lado, não existem condições para que as pessoas sejam ajudadas na triagem dos tipos de .resíduos, porque não ocupam todos o mesmo espaço1 e volume, e as tentativas de modelos de caixote de lixo ''compartimentado", ao não equacionarem esse problema, têm o inconveniente de não se tornarem práticas nem cómodas; nem esteticamente agradável, g ,
Assim, atendendo ao aumento da população mundial ê melhoria das condições de vi da, com as consequentes afectaçõ< ss do meio ambiente, é tempo de, nos aglomerados urbanos de grande densidade. se atacar : o problema do separar os R.S.U. do forma eficaz, separando-os e compactai ido-os para melhoria dás condi .coes ambientais logo na origem: na. cozinha, na habitação, no restaurante, na indústria. É um facto que a. necessidade de combinar mecanismos de redução e c.ompa.çtaç.io compatíveis com as dimensões u.súa.fe de um electrodõméstico equivalente (maquina de lavar roupa ou louça), ou industrial (compacto e com capacidade rápida de processamento o contentorização), tem dificultado soluções capazes. 4
Assim, atè â presente data não sé exploraram devidamente soluções .gué permitam a racional í.zaçaa da gestão dos R. S. U. AS: autuais passam obrigatoriamente por investimentos em instalações e meios cada vez maia agigantados porque d i recc i onndos sempre para uma utilização do volume como unidade de medida. A máquina ora proposta, pelo contrário·, permite encontrar alternativas menos one rosas, o ais eficazes, ma is adequadas às dimensões humanas, e que .ao· invés do volume, utilizam õ peso como unidade de medida.
Além da separação por fileiras: e do tipo de tratamento adequado a cada fileira especifica de resíduo, a maquina permite uma d i. mi mui cão acentuada das necessidades de espaço, substituindo ou complementando alguma contentorização. existente, com ganhos óbvios, qualitativos e quantitativos·.
Munida de um processador e de um programa de software a máquina permite ainda proteeçâ© por palavra-chave e diversos nivei.s de segurança e acesso consoante © estatuto do utilizador.:
Esse processador possui ainda uma porta de rede e uma porta de acesso: remoto que permite desse modo: aceder ao registo de dados por parte dos agentes que procedem a recolha.
Torna-se mals fácil racionalizar as recolhas diferenciadas quando se tom acesso remoto aos dados sobre quantidade e qualidade de resíduos processados,. G> processador permite ainda a inter-acção manual e visual do utilizador com a máquina através de urna plataforma gráfica e um painel táctil de alto contraste:,
DESCRIÇÃO SUMARIA DO INCERTO A presente invenção vem. obviar aos; problemas do estado da técnica conseguindo combinar a eficácia do processamento dos resíduos com o espaço adequado, o conforto e a do uto final.
Para salvaguardar a eficácia e: ser possível atingir os objectivos propostos', tornava-se necessário implementar nomeadamente, as fases de separação, tratamento e contentorisaçSo dos R,S:.U, de forma a possibilitar a sua valorização através da recuperação da maior quantidade possivel de matéria-prima com o menor grau possível de contaminação.
Para facilitar o promover estes processos, o olrjcct i.vo do presente, invento consistiu em desenvolver uma máquina dotada de soluções técnicas e sistemas simples que permitissem a fiabilidade, longevidade e automação do seu desempenho a par da possibilidade do seu fabrico numa dimensão doméstica ou numa industrial.
Para tal, a máquina, prevê mecanismos que permitem a sua automação para a tornar fácil de operar, dando segurança na utilização, com vista a obtenção de um produto final que aumente o conforto e o bem-estar doméstico ou industrial, diminua e facilite a tarefa de separação dos resíduos, bem como diminua, radicalmente o número de deslocações até ao contentor público ou o próprio número de contentores. A presente invenção vem ainda facilitar, através de um conjunto de operações: criterioso e exacto, a logística municipal implicada no. transporte dos resíduos, bem como no seu armazenamento, separação,· e deposito nas estações de tratamento. 0 processamento compreende a fase de separação dos ri duos a tratar por tipo (operação feita pelo utilizador). ©s resíduos separados são colocados na zona de carga protegida, por tampa de segurança.. A trituração, deaesfruturação; e .esmagamento dos resíduos, de acordo com. o seu tipo, e de acordo çom a programação da máquina são efectuados. por um conjunto de fresas na câmara de trituração. 0 acondicionamento selectivo e automático dos resíduos tem lugar em contentores ou sacos separados: de harmonia çom o tipo seiecci.onado^ e a programação da máquina. A prensagem α o empa o tacão de cada resíduo são efect.ua das por camadas, de forma especifica e com pressões diferenciadas:, através de um pistão actilando sem câmara de compressão..
Os sacos feitos de material adequado servem de câmara de 7 compressão.
Os sacos encontrara-se suspensos e encaixados num tambor motorizado localizado na parte inferior da maquina que, ao girar, faz posicionar abaixo da câmara de trituração o re.speetivo saco, de harmonia com o tipo de .resíduo soIooctonado.
De Igual modo apôs a. trituração o tambor gira., conduzindo e posicionando o saco no alinhamento do grupo que tem por função a prensagem..
Se for o caso a máquina repetirá, estê processo até ao saco estar cheio.
Sem pré que um s :aco estiver che i o a : má q uina enviará « íssa inf ormação ao utilizador que pode •rã optar pela S U CL extra.cção ou .nao*
Case opte pela sua extracçâo. a posição ocupada por esse saco e atriboida a um d:éte;rm.in:ãdo resíduo passará a estar disponível p:ara o mesmo resíduo ou para outro qualquer..
Caso· opte por continuar a carregar a máquina com o mesmo tipo de resíduo e o saco fique, cheio a máquina automaticamente^ selecclornará outro saco e assim sucesslvamente até nâo: haver ma is sacos disponíveis.
Sempre que se municie a máquina com um ou vários novos sacos ficará ao critério do utilizador o tipo de .resíduo que lhes quiser atribuir. 8 0 transporte de cada saco até à zona de extracçáõ na parte frontal inferior da máquina è feito uma vez roais pelo tambor. A máquina utiliza como consumíreis, de preferência, sacos biodegradáveis identificados de acordo com os códigos protocolados, colocados no tambor e presos através de um dispositivo constituído por um suporte do saco e uma base onde se aplica ou encaixa esse suporte. /"V suporte do saco é con stituído por uma p eça circu ,lar cu; jo perfi 1 c i r c u1ar bole a do se a d equa ao pe >rf.il cõnc avo da base. Ex ísterri, era alternativa, outras c >pçoes de dí sposíti vos pa. ta fixar ou encaixar os ; sacos no :s respecti .vos supor tes do tambor, tendo em vis·' ta a sua adequação ao tipo de ut ilização pretendida. 0 tambor tem seis: bases onde se aplicara os seis suportes, um para cada saco, sendo portanto esse o número instantâneo operacional de contentores.
Uma vez que so podem substituir os sacos cheios por sacos vazios, e que a todos e qualquer um deles se pode atribuir o tipo de resíduo que se pretenda, a operacionalidade da máquina é ilimitada no tempo e no conteúdo e daí a sua universalidade.
Todos os dados destes processos e funcionalidades são controlados e registados por um processador colocado na própria máquina que possuí ligações ou portas para acesso remot®. e uma interface qUe permite uma interacçâo manual e visual com o ui Llizador.
Essa interacçâo é realizada através de um conjunto de botões OU de uma plataforma grá ti ca e de um painel táctil do alto contraste. A máquina encontra-se ligada à: electrí cidade, opcionalmente à rede de esgoto e: â rede da água a fim de proceder a processos de limpeza o desinfecção,
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para complementar esta descrição sumária e com o obj ectivo de aj uda r a uma melhor compreensão das caracterlsticâs .do Invento, é a presente descrição acompanhada por um conjunto do desenhos onde, de forma ilustrativa e não limitativa, se representou um modo de realização preferencial em. que:
FiG 1 - Vista em alçado principal do modelo industrial da máquina; FIG 2 - Vista de corte em. esquema da máquina da FIG 1; FIG 3 - Vista de corte da máquina dá FIG I; FIG 4 - Vista em. alçado: superior em esquema da máquina da FIG 1; e FIG 5 - Vista de corte: peia linha C~C da figura 4 da máquina..
Descrição detalhada da invenção
Conforme se pode observar na FIG 1 e 2 a. máquina apresenta, um corpo, de. preferência prismático., ççm uma 10 estrutura de suporte (01). Na parte frontal do referi do eorpo pode ver-se o Ecrã táctil (12; com respectivos comandos virtuais;: o ecrã táctil ê solidário ao corpo do processador que contêm a programação da máquina. Estão ainda representados na figura 2 o quadro eléctrico (03; e a mo tor ização de compactaçao (04).
Após ã seleoçãò: por tipo de residuo e o seu carregamento na tremonha (02), a programação da máquina procede automaticamente á selecção do tratamento adequado. Ά máquina utiliza programas especialmente: desenvolvidos para o conforto·, informação e segurança do utilizador, condição: aliás obrigatória para o arranque de qualquer processamento. 0 contacto com; o ecrã: táctil e os sensores de postura obrigam á manutenção· das mãos e corpo em zonas seguras sempre quê se pretenda dar inicio a qualquer fase que envo 1 va s egur a n ça.. A Tampa principal (10) de carregamento da tremonha (02) para processamento automático: deverá estar fechada para o funcionamento da máquina. Encontra-se ainda representada: a Porta técnica (11) para. carregamento directo sem processamento ou com processamento semi-automática (escolha manual) . Eo mesmo: modo. Para que a máquina possa funcionar, esta tampa deve encontrar-se fechada; a Porta (13) para ruim i.c.i onamonfo de sacos. A abertura desta porta impede qualquer acçãO de tratamento ou processamento,
Na FXG 3 estão representados o Grupo de fresaqom (05) e respeetlvâ MoLorizaçáo (09), a Moforização (OS) do tambor, a Motoricação da çompaetação ¢:04) (prensa) e o Tambor (14) e respecrc.i vo vedo.
Nas figuras 4 e 5 são representados, o .Saco ou contentor (0:7) de recolha de resíduos, a Estrutura central (06) para apoio dos grupos é mo torlz ações, e o Grupo de fresagem (05) com vista em corte dos veios das árvores de fresas.
Descrição de um modo de realização preferido. O processamento dos resíduos comporta as seguintes fases: A) Preparação do Trabalho
Bera preferível ter os grupos de resíduos proviaiaonLe separados por tipo (operação feita marur;lmenLe) , Caso isso n:âo se faça é possível carregar a máquina alternada e sucessivamente com. resíduos diferentes desde que se vão acompanhando das selecçoes. específicas apropriadas» Uma utllizaçao indiferenciada da. máquina também é possível. Nesse caso o processamento nio terá. a separação· em conta.
Em relação á EIS 1, que representa a máquina que constitui d modo de realização preferido, o utilizador faz a se.lecçâo d:0 tipo de resíduos a tratar com o .comando respectivo no ecrã táctil (12) . Depois, sempre no. ecrã. táctil (12) , escolhe o comando sugerido pela programação· da máquina para o tipo· de resíduo Sele tíbio nado ou opta por uma sslecção: diferente da pré-programada, isto é, uma selecção manual,, sempre· dentro das opções racionais e possíveis (maior ou, menor pressão de çompaetação ou grau de trítunaçâo, st c .,),·· Levanta em seguida a tampa da 12 máquina (.10) para depositar na tremonha (:Q2), o tipo. de resíduo que pretende tratar (de ura único tipo de cada vez - papel, cartão, vidro, plástico, embalagens., petos, blistatos, alumia i o, etc.). Seguidamente deverá o utilizador fechar a tampa (10): e coloca era segui cio a máquina a trabalhar selecçionando o comando ns ecrã táctil (12):. B) A Trituração
Agora, era relação â FIG 2, os resíduos depositados na tremonha (02), são esmagados e triturados na câmara de trituração por um grupo de fresagem (05). As fresas (05) são montadas em três eixos paralelos (fig.5), engrenadas á um moto-redutor (09) de dimensões adequadas e com vapiador de potência. Estas fresas (05) com dentes duros e de material adequado rompem todas as fibras, folhas de plástico., papel ou metálicas de pequena espessura.
Todo este processo é: accionadO: por um moto-redutor (09), conforme referido,: dotado de sensor e in ver sor que inverte a rotação sempre' que detecle excesso de carga. Após alguns segundos de inversão as fresas (05) retomam a sua rotação no sentido inicial. Para além do um binário máximo admitido, a tentativa de fresagem dâ lugar à paragem da máquina: para protecção da integridade dos grupos
Caso se introduza errãdamente material insusceptivel de ser tratado a máquina pãra no final dos ciclos invertidos para que s-e possa, proceder à sua remoção com o mínimo de prisão possível.
Todo o material triturado que passa entre as frtsas ca.i por qravi dade no saco (07) que fica em baixo na vertica i. C) A Compactaçâo
Em relação à FIS 3, o material triturado cai por gravidade: no saco |07) e vai ser deslocado em seguida para a secção de tratamento ulterior para diminuição: de volume, se esta foi a operação seleçcionada no. inicio-
Durante a operação; de compactaçâo (04) , o saco roda da posição em que recebeu o material triturado para uma posição a 18-0° para se colocar debaixo do grupo de prensagem (04) fixa â estrutura central (OS) que suporta as forças de prensagem. Esta prensa tem a particularidade de utilizar um. pequeno espaço., compa ί i vo 1 com as dimensões da máquina, utilizando os próprios sacos como câmaras de compactaçâo., A prensa é elêctrica e actua por engrenagem, sobre. um. veio com um paço de rosca especificamente: calculado para: as velocidades operacionais pretendidas.. Esse vedo termina num êmbolo cujo diâmetro é proporcionai ao do.s sacos (07) a fim de compactar os resíduos dentro do próprio saco (07) que substitui assim a. câmara de compactaçâo... .Após a compactaçâo o: êmbolo volta à sua. posição de recolhido (04) permitindo, a movimentação do tambor (.14) e dos sacos {07) que ele transporta.
Finda esta operação: de compactaçâo o saco (7) volta â posição inicial para receber mai s marga, ou ficar à espera, com os restantes, do início de novo ciclo.
Quando o veio da prensa está na posição ma i s alta o êmbolo de compaetaçãO: está acima da entrada do saco, para haver uma folga que permita a rotação· do tambor e dos sacos sem tocarem no êmbolo. D) O Armazenamento:
Conforme representado na FIG 4, no parte inferior da máquina há espaço para seis sacos (07) destinados ao armazenamento dos F<.S.U. separados e tratados por lipo.
Nada obsta, no entanto, a que possam ser utilizados para o armazenamento de qualquer outro tipo de resíduo. Se for esse o caso o o resíduo prescindir de 'tratamento, o carregamento deverá ser feito pela porta técnica. No caso desse tipo dé resíduo não fazer parte da lista de resíduos valorizáveis o programa considerá-lo-á como resldu© indiferenciado e sem valor económico atribuindo-lhe um saco.
Ds sacos (07.) da. FIG 3 estão suspensos a uma plataforma rotativa, o tambor (14), apoiada em rolamentos (FIG 3) açcionada por motor (08) & corteiâ, posicionados por selecçao efectuada no inicio por meio do comando no ecrã táctil (12; já. mencionado. Deste modo cada .saco (07.) fica na vertical do resíduo se.l.ecc.Ionado que se pretende tratar antes de começarem as operações de fresagem (.05) e compactaçio ( 0 40 *
Os resíduos váo sendo fragmentados pelas fresas (OS) e descarregados por gravidade para o saco (07) que fica imediatamente por baixo,
Quando a iresagem (OS); termina, o tambor {14} roda, parando quando este mesmo saco fica por baixo do embolo de compressão FIG 2 í04}
Sempre que um saco está cheio a programação avisa da necessidade: de o extrair. A máquina possui uma porta na sua parte frontal FIG 1 (13) de acesso ao local onde estão os sacos (07) com os resíduos compactados e separados por tipo, cuja abertura é controlada pela programação.
Para a extracção dos sacos, apôs seleccionar essa operação^ de programação, poder-se-á aceder ao interior da máquina abrindo a porta (13) (FIG 1) que dá acesso ao tambor (14) para dele se extraírem os sacos (07) cheios e troca .-.los por sacos· vazios.
Quando um ou ma is sacos (07) atingir o volume máximo de armazenamento, por acção de u# sensor, esse dado será transmitido ao processador que por sua vez apresentará easã informação no ecrã táctil. Continuando a carregar a máquina, esta seleccionará um novo saco vazio e assim, sucoss i vatnenU; até não dispor de ma i.s sacos vazios ou dispor apenas de sacos com espaço utilizável mas anteriormente atribuidos a tipos diferentes de resíduos.
Quando todos os sacos estiverem cheios a programação obrigará à substituição de pelo menos um saco para voltar a operar.
Essencialmente o tambor (.14) transportador dos sacos -(:07) executa as seguintes funções programadas: - A movimentação^ do respeçtivo saco [07) para. a. verticál da tremonha (02:) e da çtmara de f te safem; - A movimentação: e alinhamento· do respectlvo saco (07) para a vertical, do êmbolo e grupo dê: prensagem, (04) ; - A movimentação: dos sacos (07) para, a sua extracçâo pela porta frontal inferior (13); e - A movimentação: do tambor (14) e dos suportes dos sacos para municionãment ©, da máquina em sacos- (07) pela. porta frontal inferior (-.:1.3): .
Através de um comando especifico pode iniciar-se um processo automático de manutenção o limpeza da máquina,.
Todos estes processos e funções são registados pelo processador o susceptíveis de serem acedidos na própria máquina ou remotamente. Deste modo poder-se-ao racionalizar as operações de recolha,. Por outro lado, o registo de dados executado pelo p roq rama de software incidente sobre processos ou sobro funcionalidades, pode ser accssi voi directamente na máquina ou remotamente através de porta de rede ou de porta de acesso remoto.
As necessidades de intervenções preventivas de segurança, a determinação de intervenções curativas devido a possíveis funcionamentos anómalos e a necessidade da 1impera e manutenção da própria máquina ficam desta forma 17 O Aspecto Geral da Máquina
Conforme já foi mencionado^ a máquina onde se desenrola o processo· que acaba de se descrever tem duas opções de fabrico; Uma industrial (FIG. 1 a 5} e outra doméstica, não representada, e correspondente com o aspecto de um electrodoméstico similar, isto é, com as dimensões de uma vulgar máquina de lavar roupa ou loiça..
As operações cio utilizador neste processo ficam pois reduzidas a: - Separar os resíduos por tipo - Abrir a porta (10) de introdução dos RSU da máquina e introduzir na tremonha (02) os resíduos separados por tipos ou fileiras compatíveis. - Fechar a porta. (10) - Seleccionar no ecrã táctil (12 ) o tipo < de resíduo que se pretende ; tratar. — Caso a θ pretenda p oderá sele ccionar-se uma operação manual das· de que não colida com i qualquer ρ ro c e s s amen t o automático anterior ou existente. - Àcciornar o início do processo n o comando co r r e s ponden t e do ecrã táctil (12). A que se segue, automaticamente: 1) A trituração (05) inicial dos resíduos. 18 2) A deposição por gravidade dos mesmos no saco (07} correspondente e que já se encontra alinhado na vertical do grupo de fresagem (05) pela selecção (12) do tipo de desperdício a tratar e consequente rotação do tambor (14) 3) A compactação (04) dos mesmos, na fase seguinte, com o grau de compressão programado e especifico a cada tipo de resíduo. 4) 0 seu depósito, armazenamento, extracçâo e posterior recolha final* LISBOA, 14 dé ABRIL de 2011

Claims (8)

1 REIVINDICAÇÕES 1.. Processo para separação selectiva, tratamento selectivo e contentõrização selectiva dós resíduos sólidos urbanos, recicláveis e indiferenciados, domésticos ou industriais, caracterizado pelas seguintes fases: - sel.ecção: do tipo de resíduos a tratar (12) escolha do tipo de tratamento que se pretende (12), e - colocação do resíduo na tremonha (Q2.) protegida por porta de segurança (10),apôs o que se processam as fases; executadas automaticamente de Transporte (14):; Trituração (05); Compactaçao (04) ; Contentor 1 zação (07) ..
2. Processo para separação selectiva, tratamento selectivo e contentarázação selectiva dos resíduos sólidos urbanos, recicláveis ou indiferenciados, domésticos ou industriais de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a selecção e escolha de tratamento ser realizada pelo utilizador em comandes próprios dispostos na face superior do corpo da máquina.
3, Processo para separação selectiva/ tratamento .selectivo e contentori zação selectiva dos resíduos sólidos urbanos, recicláveis e indiferenciados, domésticos ou industriais de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por os comandos serem realizados através de botões ou de um ecrã táctil (12) , 1
4. Processo para separação selectiva, tratamento selectivo e contentori zaçâo selectiva dos resíduos sólidos urbanos, recicláveis e indiferenciados, domésticos ou industriais de acordo com a reivindicação' 1, caracterizado, por a trituração e desestruturação dos resíduos de acordo com o seu tipo e de acordo com as opções de programação da máquina serem efectuadoa por um grupo de fresagern (05): autuando dentro de uma câmara desenvolvida para essa finalidade.
5. Processo para separação selectiva, tratamento selectivo e contentori zação selectiva dos resíduos sólidos urbanos, recicláveis e indiferenciados, domésticos ou industriais de acordo com a reivindicação 4, câracterízado por a prensagem e compactação de cada resíduo ser feita por camadas, de forma específica e com pressões diferenciadas, pela prensa (04) autuando sem câmara de compressão.
6. Processo para separação selectiva, tratamento selectivo e contentorizaçâo selectiva dos resíduos sólidos urbanos, recicláveis e indiferenciados, domésticos ou industriais de acordo com as reivindicações 4 e 5, caracterizado por a compactação ser realizada em sacos (07) que servem de câmara de compactação ao êmbolo da prensa, sacos esses que substituem a dita câmara.
7. Processo para separação selectiva, tratamento selectivo e contentorizaçâo selectiva dos resíduos sólidos urbanos, recicláveis e indiferenciados, domésticos ou industriais de acordo com as reivindi ca.çbes anteriores;, c araste rizado por a contentorização selectlva, automática. e universal dos ..resíduos ser feita em secos f07) separados e .atribuídos aa tipo de resíduo a que se. destinam apenas a partir da fase de selscçâo do tipo de resíduos a tratar, referida na Reivindicação 1. Máquina para separação seiestiva, tratamento seleclivo e eontentorisacão seiecti va dos resíduos sólidos urbanos, roeu o Laveis e indiferenciados;, domésticos, ou industriais para a realização do processo d.©: acordo com as reivindicações al a 7, caxaoterizada por ser composta genericamente por:; Caixa hermética, insonorizada a anticorrosiva suportada por uma estrutura (Oj ) metálica,: com. porta de tremonha (10) para carga de resíduos recicláveis e porta técnica (11) para outros resíduos, ambas com. dispositivos de segurança; - Porta, frontal (13) na metade inferior da máquina com dispositivo de segurança e fecho hermético para acosso ao tambor (14) e ao suporte dos sacos ( 07); - Tremonha (02); Grupo de í resagem constituído por árvores de (rosas ( (09) ; 05)câmara do f resagem e respectivo motor - Grupo de prensagem (04) cônst : i tu ui do por embolo, veio ros< cado e motor com transmis ;sâc 5 por engrenagem. 0 sem nci coss.i tar de câmara de com pre S S âO f lambo r (14) dos s uport.es de sacos (07) e respectivo motor (OS) com transmissão por correi-a.; - Seis ou cinco suportes de sacos e rospectivos sacos para armazenamento e çontentorízaçáG de resíduos; 4 - Ligações externas à eletricidade; Ligações opcionais à. água é ao esgoto; Comandos elé et.ricos C Q 3) ou elsctrdmiaos e sistemas: de sensores; - Processador (12) (hardware) e Programa (software) para controlo e selecção de processos, obtenção de dados a comunieaMlidade; - Porta USB; e - Porta da rode. Máquina. de acorda cora a réi vindica ção 8:, .caracterizada: pelo: tambor (14) transportador dos sacos (07): executar as seguintes funções programadas: - A movimentação do respectivo saco (0?) pa.ro a vertical da tremonha (02) e da câmara de iresagern; - A movimentação e alinhamento do respectivo saco (07) para a vertical do êmbolo e grupo de prensagem (04); - A movimentação dos sacos (0-7) para a sua extracção pela porta frontal inferior (13); e - A movimentação do tambor TI4) e dos .suportes dos sacos para municionaraento da máquina, em. sacos (07) péla porta frontal inferior (13).
10. Máquina. de acordo com a reivindicação 8 caracterizada pelo registo de dados executado pelo programa de software incidente sobre processos ou sobre funcionalidades, ser acessível direclamante na máquina, ou remotamente através de porta de rede ou de porta de acesso remoto. LISBOA:, 14 do ABRIL DE .2011
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