PT104820B - Castelo fluxómetro e respectivo processo de montagem - Google Patents
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Abstract
O PRESENTE INVENTO DIZ RESPEITO A UM CASTELO FLUXÓMETRO E RESPECTIVO PROCESSO DE MONTAGEM, CASTELO ESSE PRÓPRIO PARA SER INCORPORADO EM TORNEIRAS TEMPORIZADORAS ACCIONADAS TRADICIONALMENTE POR UM BOTÃO DE PRESSÃO OU POR UM MECANISMO EQUIVALENTE, CARACTERIZANDO-SE POR ESTAR DOTADO DE UM CORPO DE PEÇA ÚNICA E DE UMA PORCA DE FECHO QUE NELE SE ROSCA, CONSTITUINDO UMA CAIXA BLINDADA EXTERNA, POR O DITO CORPO INTEGRAR UM PARAFUSO TEMPORIZADOR REGULÁVEL A PARTIR DO EXTERIOR DO CASTELO E POR POSSUIR RASGOS E UM FURO, CARACTERIZANDO-SE AINDA O CASTELO POR O SEU MIOLO SER CONSTITUÍDO POR UM ÊMBOLO, POR VEDANTES E POR UMA VARETA COM MOLA, CUJA CABEÇA POSSUI UM FURO E O CORPO É TUBULAR, SENDO AQUELA VARETA ACCIONÁVEL A PARTIR DO EXTERIOR DA DITA CAIXA.
Description
- 1 DESCRIÇÃO
Castelo fluxómetro e respectivo processo de montagem
DOMÍNIO TÉCNICO presente invento diz respeito a um castelo fluxómetro.
Trata-se, pois, de um dispositivo próprio para ser incorporado no corpo de torneiras temporizadoras, isto é, com regulação do tempo em que um determinado caudal é disponibilizado ao utilizador.
Tem particular interesse para a indústria das torneiras e, mais a jusante, para a indústria da construção civil quer em obras de raiz, quer em serviços de reparação e manutenção.
ESTADO DA TÉCNICA ANTERIOR
Os castelos conhecidos apresentam, por regra, um ou vários dos seguintes problemas: multiplicidade de componentes, muitas vezes obtidos a partir de mais de meia dezena de materiais diferentes; dificuldade de montagem; complexidade de regulação para a primeira utilização; dificuldade de regulação posterior do tempo pretendido para disponibilizar um dado caudal; desgaste.
Desde logo, o castelo inventado tem uma concepção simples na medida em que não só incorpora poucos componentes, eles próprios simples, como esses componentes são de fácil montagem.
-2Por outro lado, é robusto, tendo sido concebido de modo a, à excepção dos vedantes, poder ser realizado em metal.
Acresce que o castelo está concebido como se de uma caixa blindada se tratasse, não sendo possivel, no manuseamento normal, assim como no seu transporte, que as suas componentes se desintegrem umas das outras e se danifiquem.
A simplicidade e robustez também decorrem do facto de o corpo do castelo ser constituído por uma peça única.
Igualmente simples é a regulação do dispositivo já que o tempo em que um dado caudal é fornecido depende apenas do maior ou menor aperto do parafuso temporizador, estando este incorporado na parte superior do castelo, isto é, numa zona de fácil acesso.
castelo fluxómetro inventado soluciona eficazmente esses problemas como se demonstrará através da descrição detalhada que se segue.
DESCRIÇÃO DO INVENTO
Conforme referido acima, o presente invento diz respeito a um castelo fluxómetro próprio para ser incorporado em torneiras temporizadoras accionadas tradicionalmente por um botão de pressão ou por um mecanismo equivalente.
Trata-se, portanto, de um dispositivo próprio para ser alojado no corpo de torneiras temporizadoras.
castelo em causa caracteriza-se por estar dotado de um corpo de peça única e de uma porca de fecho que nele se rosca,
-3 constituindo uma caixa blindada externa, por o dito corpo integrar um parafuso temporizador regulável a partir do exterior do castelo e por possuir rasgos e um furo (comunicante com a câmara do corpo), caracterizando-se ainda o castelo por o seu miolo ser constituído por um êmbolo, por vedantes e por uma vareta com mola - cuja cabeça possui um furo e o corpo é tubular, sendo aquela accionável a partir do exterior da dita caixa.
castelo está concebido de tal modo que não é possível retirar nenhum elemento do seu miolo sem o desaperto prévio da porca de fecho.
A caixa é blindada no sentido de que protege solidamente o miolo.
Só em casos extremos de deficiente transporte ou manuseamento do castelo inventado se admite que possa sofrer danos que inviabilizem a sua utilização, tal é a sua resistência.
Da simplicidade de concepção resulta também a simplicidade de funcionamento.
Assim, o accionamento da torneira, por via de um botão de pressão ou de outro qualquer meio, provoca o movimento da vareta de modo a que a cabeça desta penetre no corpo do castelo.
Em consequência desse movimento, o furo da vareta deixa de estar tamponado - dado o alargamento do furo para enfiamento e posicionamento da vareta - gerando-se um fluxo de saida da água da câmara do corpo do castelo pelo interior do corpo tubular da
-4vareta (fluxo F.V), já que a água contida nessa câmara está sob pressão.
Tendo em conta a pressão instalada na rede, gera-se aquele fluxo F.V e, simultaneamente, provoca-se o movimento ascendente do êmbolo e com isso diminui-se o volume da câmara do corpo do castelo.
A subida do êmbolo gera imediatamente um outro fluxo: o fluxo F.E.
De facto, a água circula para o interior do corpo do castelo por meio dos seus rasgos e logo se escapa para a torneira por via do espaço existente entre a superfície exterior da cabeça do êmbolo e a superfície interior da porca de fecho do castelo.
Logo que deixa de ser exercida pressão sobre a vareta a mola desta obriga-a a um movimento ascendente, retomando a vareta a posição inicial que é a que corresponde ao tamponamento do furo da mesma, cessando assim o fluxo F.V de água pelo interior da vareta.
Assim, põe-se fim àquele fluxo e, à medida que a água entra na câmara do corpo do castelo pelo furo deste (fluxo F.C), o êmbolo é pressionado para baixo até retomar a posição inicial que corresponde à de tamponamento, isto é, deixa de sair água pela torneira, cessando assim o fluxo F.E e, simultaneamente, o fluxo F.C.
Há, como decorre do exposto, um funcionamento simples.
Quanto ao parafuso temporizador, está previsto que possua na cabeça uma reentrância para colocação de um o-ring, que
-5esteja dotado de um corpo com rosca e que possua uma extremidade tronco-cónica.
seu maior ou menor aperto permite disponibilizar áqua num periodo de tempo que se pode fixar entre, sensivelmente, dois a cento e oitenta sequndos.
Por seu lado, a vareta pode estar dotada de uma gola saliente que funciona de batente na zona onde o furo para enfiamento e posicionamento da vareta sofre um estrangulamento da sua secção (no sentido da boca para a cabeça do corpo do castelo), impedindo esta conjugação da gola com o estrangulamento que a vareta se escape pelo furo em causa.
Acresce que, está prevista pelo menos uma reentrância na cabeça da vareta para colocação de um o-rinq.
A cabeça do êmbolo está dimensionada de forma a entrar na porca de fecho do corpo do castelo, sendo que a secção transversal exterior da cabeça não ocupa a totalidade da secção transversal interior da rosca.
Ademais, o contorno exterior da projecção ortogonal da cabeça do êmbolo pode ser um triângulo equilátero de vértices ligeiramente cortados.
Para além disso, o êmbolo pode estar dotado de uma reentrância para colocação de um vedante propriamente dito e pode dispor, internamente e do lado oposto à cabeça, de uma reentrância para colocação de um o-ring que permite um perfeito ajustamento da parte inferior da vareta.
Há vantagem em que as paredes laterais dos rasgos do corpo do castelo sejam biseladas e há também vantagem em que o êmbolo
-6possua um anel que funcione de batente na porca de fecho do corpo do castelo.
Está ainda previsto que o corpo do castelo possua, acima do furo do castelo, uma gola para colocação de um o-ring e que a sua porca de fecho possua uma reentrância, igualmente para colocação de um o-ring.
termo reentrância deve ser entendido de modo amplo, podendo tratar-se, por exemplo, de um rasgo ou de uma canelura.
Por outro lado, o processo de montagem do castelo - que também faz parte do objecto do invento - é, também ele, muito simples.
Tal processo caracteriza-se pelas seguintes fases:
- Colocação de vedantes antes da montagem propriamente dita;
- Enfiamento da extremidade da vareta dotada de mola por dentro da parte extrema do êmbolo;
Enfiamento deste conjunto por dentro do corpo do castelo, mais concretamente pela sua boca, fazendo com que a cabeça da vareta entre no furo (do corpo do castelo) para enfiamento e posicionamento da mesma e progrida até ficar parcialmente fora desse furo;
- Roscagem da porca de fecho do corpo do castelo, obtendo-se uma caixa blindada;
- Roscagem do parafuso temporizador.
-7 Note-se que a fase de roscagem do parafuso temporizador pode não ser a última e ter qualquer outra ordem.
Por outro lado, a colocação de vedantes pode realizar-se, não como operação prévia antes da montagem propriamente dita, mas à medida que as componentes do castelo fluxómetro vão sendo montadas.
Quanto ao castelo fluxómetro, e mais precisamente à vareta, importa notar que o corpo desta está dotado de uma mola que não o envolve em todo o seu comprimento, deixando livre a sua extremidade que é enfiada por dentro da parte extrema do êmbolo.
ajustamento perfeito entre o corpo da vareta e o interior do êmbolo, tornado estanque por via de um vedante existente no interior da parte extrema do êmbolo, tornam estas peças, vareta e êmbolo, num conjunto eficazmente unido, sem prejuízo do movimento de vaivém entre o corpo da vareta e o êmbolo.
Este conjunto, por sua vez, é enfiado por dentro do corpo do castelo, mais concretamente pela sua boca.
Efectivamente, o corpo do castelo dispõe quer de uma boca, por onde aquele conjunto é enfiado, quer de uma cabeça, esta
dotada de um furo para posicionamento da vareta. | enfiamento | da cabeça | da vareta e | ||
Toda esta | operação é | facilitada | pelo | facto | de a vareta |
dispor, abaixo | da cabeça, | de uma gol a | que | funciona de batente |
na cabeça do corpo do castelo, determinando, assim, o fim da operação de enfiamento.
vedante propriamente dito de que o êmbolo está dotado, pelo facto de se ajustar perfeitamente à parede interior da câmara do corpo do castelo, também facilita o enfiamento e posicionamento daquele conjunto, vareta e êmbolo, no interior do corpo do castelo.
Seguidamente, basta roscar a porca de fecho do corpo do castelo para terminar a montagem do castelo, obtendo-se a dita caixa blindada.
DESRIÇÃO DAS FIGURAS
Nas figuras anexas, apresentadas a titulo exemplificativo e não limitativo, pode observar-se:
na figura 1, a representação, em perspectiva, do castelo inventado cujo caixa externa é constituída pelo corpo do castelo e pela respectiva porca de fecho, ambos visíveis na figura, sendo ainda visível parte da cabeça da vareta;
na figura 2, a representação de uma perspectiva explodida do invento, mostrando, no essencial, de cima para baixo, o parafuso temporizador, o corpo do castelo, a vareta, a mola, o êmbolo e a porca de fecho do corpo do castelo e mostrando também um conjunto de o-rings e o vedante do êmbolo;
na figura 3, a representação, de um corte longitudinal do castelo inventado, mostrando os seus componentes já referidos na figura anterior e mostrando uma furação anti-giro e dois orifícios: um designado por furo do castelo e o outro por furo da vareta, permitindo (quando a torneira é accionada) o primeiro, a entrada da água da rede na câmara do castelo e o
-9segundo, a saída da água dessa câmara através do corpo tubular da vareta;
na figura 4, a vista de baixo do corpo do castelo, sendo visível o furo para o parafuso temporizador, o furo para enfiamento e posicionamento da vareta e a gola do corpo do castelo;
na figura 5, a vista lateral do corpo do castelo quando este se encontra numa posição que deixa o furo do castelo visível e centrado, mostrando também a gola e os rasgos do castelo, estes com paredes laterais biseladas;
na figura 6, a vista de cima do corpo representado na figura anterior, mostrando o furo para o parafuso temporizador, o furo para enfiamento e posicionamento da vareta e a furação anti-giro;
na figura 7, o corte BB indicado na figura 5;
na figura 8, o corte CC indicado na figura 5, mostrando que o furo para enfiamento e posicionamento da vareta possui, na parte que comunica com a câmara do corpo do castelo, um alargamento;
na figura 9, o pormenor T assinalado na figura anterior, mostrando os furos e furação existentes na cabeça do corpo do castelo;
na figura 10, na figura 11, o pormenor U assinalado na figura 5;
o corte AA indicado na figura 4;
na figura 12, o pormenor S assinalado na figura anterior;
- 10na figura 13, uma qualquer vista lateral da porca de fecho do corpo do castelo, já que qualquer plano que contenha o eixo longitudinal dessa peça divide-a em partes iguais;
na figura 14, a vista de cima da porca representada na figura anterior;
na figura 15, o corte DD indicado na figura anterior;
na figura 16, o pormenor W assinalado na figura 13;
na figura 17, o pormenor V assinalado na figura 13;
na figura 18, a vista lateral da vareta que mostra o seu furo de tal modo que o eixo longitudinal da vareta a divide em duas partes simétricas, sendo visível a gola da vareta que serve de batente, impedindo-a de se escapar pelo furo de que o corpo do castelo está dotado para enfiamento e posicionamento da vareta;
na figura 19, o corte EE indicado na figura anterior, sendo visível o percurso do fluxo F.V: quando a torneira é
accionada a água | contida | na câmara | do corpo | do castelo | ||
encaminha-se para | o furo da | vareta e | depois desce | pelo | corpo | |
tubular | desta; | |||||
na | figura 20, | a vista de | baixo da vareta; | |||
na | figura 21, | uma vista | lateral do | êmbolo, mostrando | a sua |
cabeça - sendo o contorno exterior da projecção ortogonal desta um triângulo equilátero de vértices ligeiramente cortados mostrando dois anéis que impedem a movimentação do vedante (não representado na figura) de que o êmbolo está dotado,
- 11 funcionando o anel mais próximo da cabeça de batente na porca de fecho do corpo do castelo;
na figura 22, o corte FF indicado na figura anterior, mostrando que o êmbolo é oco e que está concebido de modo a alojar, internamente, um o-ring na zona oposta à cabeça, zona esta que serve para o enfiamento e posicionamento da parte inferior da vareta;
na figura 23, a vista de baixo do êmbolo;
na figura 24, o pormenor X assinalado na figura anterior;
na figura 25, uma qualquer vista lateral do parafuso temporizador, já que qualquer plano que contenha o eixo longitudinal dessa peça divide-a em partes iguais;
na figura 26, a vista de cima do parafuso temporizador, mostrando a cabeça hexagonal;
na figura 27, o corte GG indicado na figura anterior;
na figura 28, o pormenor Z assinalado na figura 25;
na figura 29, o pormenor Y assinalado na figura 25;
na figura 30, uma torneira incorporando um castelo fluxómetro de acordo com o inventado, estando a torneira desactivada e as zonas de água representadas por linhas onduladas descontínuas;
na figura 31, uma torneira incorporando um castelo fluxómetro de acordo com o inventado, estando a torneira activada, estando as zonas de água representadas por linhas
- 12onduladas descontinuas e os fluxos indicados por F.V, F.C e
F.E.
Em particular, as referidas figuras mostram:
- castelo
- câmara da torneira
- corpo do castelo
- cabeça do corpo do castelo
- câmara do corpo do castelo
- boca do corpo do castelo
- furo do castelo
- furo para o parafuso temporizador
- furo para enfiamento e posicionamento da vareta
- furação anti-giro;
- rasgos do corpo do castelo
- bisel das paredes laterais dos rasgos do corpo do castelo
- gola do corpo do castelo
- parafuso temporizador
- porca de fecho do corpo do castelo
- superfície interior da porca de fecho do castelo
- vareta
- furo da vareta
- cabeça da vareta
- corpo da vareta
- gola/batente da vareta
- interior tubular do corpo da vareta
- mola da vareta
- êmbolo
- cabeça do êmbolo
- superfície exterior da cabeça do êmbolo
- parte extrema do êmbolo
- anel batente do êmbolo
- anel do êmbolo
- vedante propriamente dito
- o-ring
Claims (13)
1 - Castelo fluxómetro (1) próprio para ser incorporado em torneiras temporizadoras accionadas tradicionalmente por um botão de pressão ou por um mecanismo equivalente, caracterizado por estar dotado de um corpo (5) de peça única e de uma porca de fecho (25) que nele se rosca, constituindo uma caixa blindada externa, por o dito corpo (5) integrar um parafuso temporizador (20) regulável a partir do exterior do castelo e por, ainda o referido corpo, possuir rasgos (13) e um furo (9), este comunicante com a câmara do corpo (7) e por o miolo do castelo ser constituído por um êmbolo (45), por vedantes e por uma vareta (30) com mola (40), cuja cabeça possui um furo (31) e o corpo é tubular (35), sendo aquela vareta (30) accionável a partir do exterior da dita caixa.
2 - Castelo fluxómetro (1) conforme a primeira reivindicação, caracterizado por o parafuso temporizador (20) possuir na cabeça uma reentrância para colocação de um o-ring (60), estar dotado de um corpo com rosca e possuir uma extremidade troncocónica .
3 - Castelo fluxómetro (1) conforme a primeira reivindicação, caracterizado por a vareta (30) possuir, abaixo da cabeça (32), uma gola (34) saliente que funciona de batente e por, conjugadamente, o furo para enfiamento e posicionamento da vareta (11) sofrer um estrangulamento da sua secção (no sentido da boca para a cabeça do corpo do castelo) que impede que a vareta se escape pelo furo em causa (11).
4 - Castelo fluxómetro (1) conforme a reivindicação anterior, caracterizado por a vareta (30) possuir na cabeça (32) pelo menos uma reentrância para colocação de um o-ring.
5 - Castelo fluxómetro (1) conforme a primeira reivindicação, caracterizado por o êmbolo (45) possuir uma cabeça (46) dimensionada de forma a entrar na porca de fecho do corpo do castelo (25), sendo que a secção transversal exterior da cabeça não ocupa a totalidade da secção transversal interior da rosca.
6 - Castelo fluxómetro (1) conforme a reivindicação anterior, caracterizado por o contorno exterior da projecção ortogonal da cabeça do êmbolo ser um triângulo equilátero de vértices ligeiramente cortados.
7 - Castelo fluxómetro (1) conforme a quinta reivindicação, caracterizado por o êmbolo (45) possuir uma reentrância para colocação de um vedante propriamente dito (55) e por possuir, internamente e do lado oposto à cabeça, uma reentrância para colocação de um o-ring.
8 - Castelo fluxómetro (1) conforme a primeira reivindicação, caracterizado por as paredes laterais (14) dos rasgos do corpo do castelo serem biseladas.
9 - Castelo fluxómetro conforme a primeira reivindicação, caracterizado por o corpo do castelo (5) possuir, acima do furo do castelo (9), uma gola (15) para colocação de um o-ring.
10 - Castelo fluxómetro (1) conforme a primeira reivindicação, caracterizado por a porca de fecho do corpo do castelo (25) possuir uma reentrância para colocação de um o-ring.
11 - Processo de montagem de um castelo fluxómetro (1) conforme a primeira reivindicação, caracterizado pelas seguintes fases:
- Colocação de vedantes antes da montagem propriamente dita;
- Enfiamento da extremidade da vareta dotada de mola por dentro da parte extrema do êmbolo (48);
Enfiamento deste conjunto por dentro do corpo do castelo (5), mais concretamente pela sua boca (8), fazendo com que a cabeça da vareta (32) entre no furo (do corpo do castelo) para enfiamento e posicionamento (11) da mesma e progrida até ficar parcialmente fora desse furo;
- Roscagem da porca de fecho do corpo do castelo (25) , obtendo-se uma caixa blindada;
- Roscagem do parafuso temporizador (20) .
12 - Processo de montagem de um castelo fluxómetro (1) conforme a reivindicação anterior, caracterizado por a fase de roscagem do parafuso temporizador (20) poder não ser a última e ter qualquer outra ordem.
13 - Processo de montagem de um castelo fluxómetro (1) conforme a décima primeira reivindicação, caracterizado por a colocação de vedantes realizar-se, não como operação prévia antes da montagem propriamente dita, mas à medida que componentes do castelo fluxómetro vão sendo montadas.
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PT104820A PT104820A (pt) | 2010-07-06 |
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PT10482009A PT104820B (pt) | 2009-11-13 | 2009-11-13 | Castelo fluxómetro e respectivo processo de montagem |
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PT (1) | PT104820B (pt) |
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