PT104538A - Método de transmissão de dados em redes veículares com ligações intermitentes - Google Patents

Método de transmissão de dados em redes veículares com ligações intermitentes Download PDF

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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO DIZ RESPEITO A UMA NOVA ARQUITECTURA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS PARA REDES VEICULARES, CHAMADA REDE VEICULAR COM LIGAÇÕES INTERMITENTES, E AO RESPECTIVO MÉTODO DE TRANSMISSÃO DE DADOS. ESTA ARQUITECTURA INTRODUZ UMA ABORDAGEM DIFERENCIADA À COMUNICAÇÃO DE DADOS EM REDES VEICULARES, BASEADA NA COMBINAÇÃO DAS SEGUINTES TÉCNICAS: INTRODUÇÃO DE UMA CAMADA DE ''''AGREGAÇÃO'''' SOBRE A CAMADA DE ''LIGAÇÃO DE DADOS'' SEGUNDO O MODELO DE REFERÊNCIA OSI DA ISO; PARADIGMA DE ''ARMAZENAMENTO, TRANSPORTE E ENVIO DE AGREGADOS''; E SEPARAÇÃO DO PLANO DE CONTROLO E PLANO DE DADOS, UTILIZANDO SINALIZAÇÃO FORA-DE-BANDA. O MÉTODO DE TRANSMISSÃO BASEADO NESTA ARQUITECTURA, COLMATA AS DIFICULDADES DA TRANSMISSÃO DE DADOS EM REDES VEICULARES, E INTRODUZ A CAPACIDADE DE AGENDAMENTO DE RESERVAS DE RECURSOS. DESTA FORMA, A PRESENTE INVENÇÃO OPTIMIZA A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS RESTRITOS DISPONÍVEIS NOS NÓS DE UMA REDE VEICULAR E AUMENTA A PROBABILIDADE DE ENTREGA ATEMPADA DE AGREGADOS, MELHORANDO O DESEMPENHOS DA REDE.

Description

D S 8 C R. í Ç i O ^Método d®, trajssmissão- d» dados em redes veicularas com ligações intermitentes"
Domínio tereicu da iuracçao A presente invonçêo dl s respeito a am método inovador de transmissão do dados, es rodos voioalares, Histe rrétodo tem coso paSm a dsfçUlXÇéO de Opa aroaitecsura o r:g aro rada em ramadas para .redes veiosAares ..,· que de v o.gaas· os por redea veies.; Iaras oon ligações intenni tentes, ditas vehieuiar dei:ap-'-toieray:t: retoorAs ;vDiA; „ A arquitectora VolA e o método de c. cansmiesdo utilizado na mssma, baseia.m~se nos segarmtee orlares: i) cosunócação orientada à transmissão de agregados de data grassas; li) parad.i gma baseado nb armazenamento, tra na porte o envio do ag >.eg,:.:dos''v; s .iiií separ .eyão do plano Oco controlo e do piano de dados, u t.; c. r r a. oOí o a m s x r s a o a o r o r a™ cío. ~ o eno a ;' ou. t ~ o r ~ .d ao.a siqna.l i nq" 5 . dumâscie da immnrçlki ié otgectivo da presente: invenção ultrapassor os· problemas comuns à t canoro ssão do dados eis. rodos vvicgraros com ligações intermitentes que advêm da elevada mooiiidade dos veicules, ce topologia de rede dínâmáca^ da doneotividade intermitente:, da irequente divisão/pantiçao de rede, dos atrases: longos o/oo variáveis na trarsmissso de dados, e de lmposs.Íbllid>3de frequente de estabelecer um camiaho extrema-a-m<:xt remo entre: a origem e o destino para a cemonloeção de dados > desse sentida, propõe"se uns anquitectura de sede no daia;;, flericei e extensasni, possível de implementar em diferences tipos de ais de aos rede eeioutsr que possuem diferentes aurscteristrieas. Esta proposta, designada rDTb, consiste na introdução de una camada de Ir:; rcgaçucc' de dados sobre d cara de de " 1 igsçia de da do a" segando o modelo do referêpçis: ôSl ;Gpen Sestens Irureteoaneotion} da Int. ematrona! Or gunisat roa for Stgndasdisat.ion ; ISCg , as principais fançdes desta camada alo a agregação de datogramas (ρ, es, pacotes IP} cosa oaracberisticas comuns a uma. unidade p roto eco ar de dados designada de "agregada" (''buadie") e o suporte a nm paradigma baseada no ''a camrenamsnco, :: ranepa ·: t e e enoio de sgr egades", A transmissão de darias baseia-se nua modelo de sínslíseção rora-de-banda oca separação da piano de controlo e do plano de dados .> O método de tpagatri s a io em redes iLDTã u tí lies metas iunoiorrSiiidades inerentes a sua angutcostura para agonoar rssorvaa de recoraos (a. ex. de largara de bands e ssmissonsimroto em aos Intermãdioa} a. p ri a si, antes: da transmissão de agregados, permitindo optimimos a ut.il ixsçâo dos recursos dl sponi/me is rias aos de rede e eontribuindo para aumentar, a probabilidade do erd: rega atempada de agregados. Das tu os -se que sa punções da gamada de 1:500000000-- permitem alada .Lidar som a desconexão e ooaectiv idade int ermi tente,, tirando pa ntibo da mobilidade dos ueicalas para interligar diferentes partições ds rede, A presente inuençãe permita que as rodas PDTb passam ser ut s. ir radas pare suportar ama na st: a panóplia c.e sepmrços gne não tenham casseterisbisas de tempo rcai., beste mede, podarão ser util iradas para: di.sseminsr Infarmsgeo relacionada oom a segurança rodoviária tp, ex. fluxes de 3 tráfego autcscvel, in cicie o: tos de tráfego e me o rege no de emergência} :, disseminar informaçáo patUd ci ta ria ou t utistica, e recolha * disseminação de intcnmsação vária íp, e;c, eadasões ooi oooes, ciados nar estradas e ccmdiçdes climaicèricas) . Ã ârqnitectura: proposta perro te ainda que uma rede dlrfb possa servir corso base para os tender o s coeso à Internet a regiões rerotas, cm comxmidades rurais esc psises subdesenvolvidos, permitindo ura. conjuotc divo rei ficado de serviços ;p . em, tmánef erêncía de ficheiros, correio elactrbnico, acesso à Web baseado em smcanismos de cacho e api ; caçoes cie talsmedicina e •sornbtor isaçdo à distânciau , cana rede VOTb pode ainda ser espioroda por equipas de eme r gê nc ia n um cenário catástrofe natural íp. em, um terracaoto, inundações: incêndios) , geando as: infra-e atra toras de rede tradicionais sâo cio a Pr a idas ou ia rgarsar; c e afectadsa. <áa Ipvpugão
Wuoa pesquisa cuidada ao estado da tlcnics não foram encontradas patentes nas gnais: se oangidsra ter ao ohjeativOS einullares aos descritos nesta invppçáo,.
De seguida, apresenta-se ama lista cias puo.: espoes ma is relevantes nesta área (1-131, que serão alvo de análise, com vista a identificat s srlicuitas a,s difemengas e limitações das sues abordagens, quando comparadas com a arquiteet ar a proposta pelos mesmos a atores cio presente pedido na paPblcaçáo (141 e respeçtivç método do transmissão de dados que se pretendem patentear. 4 1. Η , Ρ0.3 i a r. Μ, Torrant-MiarnuO; Μ, Transier, Α , Pes tag^ ar:-r; Η. Asrtanatain, ‘Ailnnyhts1 οη a Paotocal Archifcectara: for radicaraAd-hoc >h::: workn, “ In 2nd. I a t ;·: r na t i c.n. a .1 Work® h o p o a 'In £ a 1.1 1 ga cf T ra na po.rt.sfc 1 o n íPlT 2005), Hanibarg,· Getarany,· Garch 15-16, 2005. 2. 5. Yonsafi, M. Ba Mansa vi, and M, Fathy, "Váhiculafc Ad
Boa Kefcnarka CVAHBTs) : Chaliangas ama retspactiren, !< ia. 6 tA Intarnati onal Cc-crf ar arara pn ÍTS T a .1 a corara a i ca l: lona (ITBT 2006) ..· aana 01-23, 2006, gp, 701-706, 3. M. Tor rert-Mo r nrc, A. Pesfcsg, and H, Hartansaalrr, ! S y a t aa; iras í g n f o r I n forras t i. on Ei s a and. na t .1 o n i o VAGBTr, la 1 ra Intarnatlonai Works.hop oá lafcalligenfc Torna parta ti a a (OIT 20061, Hasrs.ourg , Ga raan rMarsh 14-12 , 2006, pp. 27 -3-3, 4,2. Li and 21 Wang, ”noutlng in Osnidular A d Ead Ga tworks; A Sorver ,fí IEEE: rehi colar Technology Gaga a ice, vo.i» 2, no. 2, ρρ, 12-22, Gana 2007, 5.2... lhano, "Eouting in Infcerrsittenfciy Conaactad Mobile Ad Hoe Estoorks and Do.iay Toierart Noaworka: Orsrriao and Clralioagea, !! IEEE Concerni ca t i ens Sn rvcya & Tutor raia, vol, 0, no, 1, pp> 2:4-371 2000, 0 . G. Ahuel el a and S . 01 a r i a, :i T r a .0 f i o -AO ap.t 2 c e Pa c k a t Rei aying in ¥.AABT, !! in lha Fourth AEG Irmarnatioaal hotkahop :oa. ¥ah.icul&r AO Hoa Metnorka goAAFT 2007) , in oon juncfcicn ti th. ACM Mofei. Com 2007, GontrèaX, yC, lanada, SepteAber i 0, 2007, np, 77--7« , 7.7. C&rf , B > Eur leigi:, A. Gooke, L, 3!Otasrsorr, A. Dorafc, E, Scott, BI Foi 1, and) H. Gelsa, ’ΌηΙ ay~ Tolarant Gataorklng Atanitecturs,M RFC 40381 Aprfel 2007 r ΐOalinel , Arai labia - f tpr / / khp·, t f a- adl tor, errg;/ Xn - nata a / r 1 c4 0 20:.. tt X., 5 8,. R. Scott and S> BarieigA, "Bnndie Brotocol 3pec:i iication, " RFC 5355, Mossxtxber 2007, íbniine 1. . Aval labis :: At sp// ww, rfc-ecitox . org/rlc / tf os 023, tsfc > 8, K, Fali, ,:A Onlay-lAieraot Msteork Archlteoòure for (Mxallenand Incnrxaí-fcs, ?t ia ACM SIGEOMM 2003, Marisrahe, Clermany, Angust 25-20, 2003, pp, 27-35, 10, 3, Bariaiuh, A > Hookc, L, Torpor ao,;, E, Pa 11, V,
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Tento· quanto ao sabe, a i nanas tigação aobre a transp-iscJo de d ao os enx redes yeioularss, acoxegoa. por incidir nuxaa r. ec noiog i a desigxxode por redes ysrieolaroa ad.--b.oo, ditas oeAloular Ac—hoc nsasortS (ΡΑΒΕΤΕ, apresentadas nas õ p*Ú3l\<$»sçòs&& > Os algoritmos do eo.ca.minbumanto convencionais pr opostos os literatura para erras redes,, apresentados nas pmbX.io&põois , assomem: a existência 4e ligaçao as tramo-a-ec tremo entre o emir eco: e o recaptor de dador» testa forma, apresentam. como grande 1 imit aça o s incapacidade de lidar com ligações intermitentes, a freq:uente desconexão da rede (partições da rede) o atrasos los.gos- ou rariávsi.s. s. srgnitectors. da rede proposta para rodos com ligações 1 rrtormi.ços:tos^ ditas dolay·tolerant ostoo.rks (tlfb) , epreeeotaoa oae pr^Xicagoiaa [i-XX] e .Lei ci alma nct aplicada as radas intarplsnetàrlao, roi ontrstauto .considerada carro sólaçio para reaoiver safes problamas.. dando origem a uma nova abordagem para as redes sei caiares dos .locada por redes veiculares ad-Ccc baseadas em D?lb espionada, per exemplo, nas ptsblic&çôes [12,13]. a. arguitectora 07'b, representada nu figura 2., propõe a introdução de uma camada protocolar,, sobro a camada de 'Um: sns por to", seguado o medeio de referencie ÔSÍ, designada por mamado de "egrogação" nmmnõie lavar*') , Esta camada prttsnde criar uma. rede PmearXsy*, permitindo a interiigaçlld de redes altamsnte note roga oe as. Para .lidar com a u a c coo e c l: 1 s 1 d a d o, atraso, ligação irom-rom tent e e taxas de transmissão assimámcicas, cata arquiteotnra ictrodaa o paradigma do "a rma rc o ame c i o, transporte e envio do me n a a g a ns * (s t o r e ~ c a r r y ~ and ~ i cr ca r d*) » S e g uu do este paradigma , a a mensagens bambem. oe si gruídas por ''bundies* são a rma a e na d as í em memô ri a p e rs i s t e nte) a e n v i s d s s (assincronamente) nd a nó, deade s erigem ate o dos tino. Ccnsidera-ee que as mensagens têm tamanho eu riasm! s 7 representam agregados de da doa vindos da ca a-a d a de s p I. i c a ç: a e " , secando 0 modrl o de :re te:tdnoie Oe I, A presente invexrgac de ama e rgai tontura para rodes veteni aros com ligaposs i nt esoi contes (redes VDTP5 apresentada na publicação í 14 ] ... ss eanliinto OOP o seepeotivo >' · '·.' O a a 0 ΐ.ν a t. ransmissão ae dadoí 0 ato inovadores, por una n. t o d i f e r s ;m dae mótodologias anteriores. t ratando - se de uma solução desenhada de raie, oom uses iieta a dó r da g e m par a r e d ea eo i od 1 a r e s .. d. a rqu:i t: ectura de rede vPTP aparas pari' i. lha. a a corara Oém as átgniaoetara DTd a asaomoçae da cosem iceçâo de tsdos assíncrona, baseada na paradigma. oe "a rmasonsmento, transesrte e envio de mensagensí:t Dooep d:istuneàa'--se das abordagem muito· atura agente da argui teci: era OTN , age tal etmO: atres foi exp.X 1 cado cisa orlar nos rede de ''ovar 1 ay" posa rbil itaedo a iater i igacdio do sodas heterogéneas com diferentes irupleaeniagòce das: cera das "fiaicald ''ligação de dados"', "χηΡο;" e ''transporte'", segando o modelo do referencia ODI >
Coitmariamente d arquiteceura DTP, e argeiteoterd de camadas VD?b, posiciona d camada, do '"agrega c:as'' entre a camada do dede" e d camada ae " .1 igatão do dados" segando o medeio de referencia OSI, tal eomo se encontra ilustrado das figuras 2: e 3. Deste tarda, os datagramas · p. sa. pacotes do laternot protocol - ΪΡ; com earaetetistloas coamos (p . ex, emsmo dest ioatás io; são cgr opacos numa cai dado protocole r de dedos designada. t s :m:,ém de "agregado"' {"ba nd Is "b „ A arguitectora VDTd abrange os dois eiveis orot.es: ciaras xn too oro s do modelo de rororeocia 031 (camadas i is ice"' d § "· 1 iq:::çà o de dados"}, e pos s Ib.ill i t a. que slgaus nbs da rede imp i emea aem apenas alcemos das cansadas (e/ou funçbee dentro destas camadas) da pi ida protocola:;:, redanindo ao miai mo as funções executadas aos :mesn;os. doo. a a ta abordagsun, a. rada: processa a a cuidados do dados rxa:. s rapidamente. ficando o processamento reais posado a cargo dos distadas terminais ip , o;·:. cora:r o Lo/cor recaio da atros do trairstd.ssáoj , Dos ta forma, coniribndose para o aumento dó deooopoaho global da rodo. Essa conceito está ilustrado na figura 4* d arqnitecture VPTM também ::ntr:d:r o conceito de eepareeáo cot ta o plaoo de cosi solo a o Piano de dados , oem recurso a sina.) i ração fora-da "banda, Esto conceito, ilustrado tas figuras 3, 4 e 5., permite que o méodo de οοοηοίόΐοιοόό do dados st listado nas rodos ¥DTb, atiiioo ura oonjiúite do mensagens de siaaii.saçao enviadas à priori, para efectuar o reserva de recursos para a (avenfcuaij posterior trausmisssd doo agregados de dados . Este processo está lias trado nas froeras 6 o 7, ,á troca de mensagens de sinaiisaçao pode, laolnsivamsnte, sés efestoada com roeu roo a roa te cno logi a de tra asnd. s sdo cierenic daqcelá que 0 ut.j l irado para. a: traesferéneia de agregados, tas. copo está ilustrado o as figvx&s S d 7 v rodará oonsiderar-ae que as mensagens de sinaiisaçao sao cm ucas at ravés de. ums tecnologia de transmissão com: ai cante elevado (em metros) mas com. rede troa largura de banda a bolso consumo energético, que está sempre aclivo* Os agregados sáo enviados recorrendo a urna tecnologia de transmissão com a .(.canoa rodar ido mas com elevada largura de banda, e sito oonsumo energético, cus apenas está activa durante am periodo de t empo ;:ietermio.adc com base nas mensagens de sinali.raçâo, besscxigào geral d& imaenção A presente invenção dia respeito a um novo método de transrdssâo oe dados em redes veiou lares„ Este método tem como dose a criação de ume argaiteotrra de camadas pá ré rede a vei cal ares denominadas: ''"redes veiou lares o cm li nações r n t e rmi t en te s ''·'d i t a. s w ve ei op la r de ia ç - to 1 e r an t ee teor ks " (vdTdi > A arquiiectur® de camadas VDTfíI,· segue <> modelo de refe reoc ia Ok I (Open Ovatema iptercorrne criou; e o modelo de rei e r ê n e i a T C P /1P (Tx. a n ao i a si o a C on t r o .1 ? to toco1 /1 ote r net Protoool) , A figura 2 ilustra a comparaçAo entre eatcs mede.loa, podendo observa r-e;e que a arquiteotura de rede VOTE abrange oe dois níveis protocolares interiores do rodeio de referência õSlf mu: rodo rindo uma camada adi-clonalf denominada: por casmda da '·'ugrecação",· sobra a camada de 'tligaçao de dados" do modelo On I.
As caracter is tecer de a redes veiculares motivam a transmissão assíncrona de amsaagsns de tamanhos elevados ao invés de d ata gramas de tamanho reorreido ;o. ox. pacotes 1i} , e o recurso a um gare diurna de "asmavenamentO; transporte e envio da mensagens" suportado por ar-taxeaamento persis teftte < desse sentidrg a arquitectura VDld defina; somo unidade protocolar de dados o "aqregado" que é formado pela a ssemOI agem:/ agregação de um conjunto de d .atra gramas com earacteristloas oomnns íp- er. o mesmo doer inata rio; . Enquanto que o paradigma de í'armaxenam.enfcof transporte e envio de ac regados" ê u ti lixado para faxes face à problemática da ligação intermitente, partição: da rede, atrasos e impossibilidade de estabelecimento de carrinhos ex;: remo··a-exr .temo- comuns a este tipo de redes,
Com. \:· i$t·! a gurantir a uti lia ação e ti cl ente dos recursos disponíveis; noa nós da rede e, eonsequent uterte, auroravar a probsbr .1 mia de de entrega atevepada de agregados, a arquíteccura VDTF iatrada* nas .urbe a veiculate* f o mecanismo de separação do pi ar·o de csmtralo e do piano de dadas, u til Irando ai .aal :i taçãa io.r a -ao-banda., O método de transmissão de dados; sm redes VDTP explora estas tacei ca s pera erv i.a :r as; cor 1 era: a de msnsage?vs do sinalieação á a·, .i.crd; que são processadas e resultam aa reservo de recursos pera a posterior transmissão dos agregados esc dados >. data processo está ilustrado nas itigunas S , 6, « 7 *
Através d as mensagens de sinalitavâo poder·· s e-mlo t toca t I n f o rm ações, p c r cr erç O , acerca de·: c tipo de nó (nó te rmlnai, η 6 movei CU n 6 rei: ay .fixo;; restrições erergeticaa e de armatonanerdo; tear; a regias disponíveis para transmissão de agregados; posição geográfica do no; velocidade do aa e iralectoria/rota (caso o nó seja movei;; sudário dos adregados ar romena loa ar: quiter; e inforrações de controle r slaeiaandss com as p;totocolos de eec arain h ame n te u t í lia a d os ,
Destacasse ainda que a separação: nas plenos de controlo e de dados na pilha protocolar VDTbi ocrmi ;..o que estes operosa de forma independente e aotonoma. mas coopera11 va. Assim, úwius xvamente, é possível, utílisar diferentes tecnologias de transmissão de dados para cada um doa pianos .> For exemplo, as mensagens de sinalisação poderia ser transm.itidas atreves de uma ligação permaúentassente activa qx-e tesa .cl ca o cus e s evado (eev metros; .. r acues da ia roer a de tareia e baixo consumo energética» Depois, a inio·: mação trocada através destes mensagens ê utiliseda para configurar e activar uma ligação para transmissão dos agregados, carscrerd.xada per ter um alcance reduzido, mas π elevada largues de banda e alto consome energético, e que es te nociva apeous daranbe usa per lobo de tempo determinado paru a trocas da dados previarcanta agendada. bata capacidade revela™se multo ;. crportante para assegurar ura maior, auteaopícv energf tica asr nós com restrições a esse nivela
Tal como a a encontra ilasfcradq na figura 4a argui tectnra VDTb possibilite ainda que nem tecos ea nds da rede: suportem a totalidade dás pilha protocolam, Esta abordagem permite concentrao: a inteligência da rede nos oóe extremos (terioíasis) - e leva a gué a rede processe as uoidsdes de dadoa maio rapidamente, ficando o prece s a acere: o rei:? pesado a cargo doc nós terminais (o, ex. controlo/ccrrecçao de erros de traasm isseo.: -
Dqserig&o áa» Figuras
Figura, 1:: depresentação ecqnsmát roa doa nôa de uma rede veicuiar com Xigagoes intermitentes.
Pa qual (li representa os nós terminais, que constam, de dispoeit imos ri noa que represexitam. os pontos de acesso b rede, (1) representa os nos Psiveis que sorvem pa ra transportas fisicamente os dados entre os nds terminais ou como fontes/destinatârios de dados, c3d representa os nós finos de resmy, instalados na intsrsecçao das estradas, asados pelos nós móveis para depositar ou recolher dedos a serem oucaminhados para o destinatário final, (4) representa a agregados que são armarenados e transmitidos a s si nc ronemen te de o d pura nó,, desde a origem no destino o (.5) .representa o tempo de contacto entre os nós envoleidos: na iigsesm através do qual decorre a transmissão do agregado.
Figura Si represa ararão esquemática cosi o comparação das camadas das pilhai protocolares dos modelos Os I, TCP /11, STF, a VDTH,
Figura 3; Representação esquemática. coo. a comparação das srqtdteeturas DTP o sDIP, Representação do plano de controlo o plááo de dados 1 at rodo.xrdos as. erg ai. tectn ·:a VIST d,
Figura 4: Representação esquemática dos nivela protocolaras .implementados nos diferentes nõs de ora rede VDTd (nó terminal, no móvel o nó firo de relato -
Figura 5; Eepressniaidio oagaosàtioa de om axano).o de i anemissão de mensagens de ainalxração e de: um agregado entr e dois nós terminais, passando por nós móveis e um nó firo de rei ay,
Figura d: Representação esquemàtrcâ de um riurograma descrevendo a interseção entre o plane de controlo e o plano de dados, que e coordenada poio módulo de decisão.
Figura 7: Representaçoo esquemática da troca de mensagens de sinsiiração e posterior eataóe.lecimenfo de uma ligação para troca de agregados, entre dois nós de uma rode VDTd, na gaal (1) representa o alcance da transmissão de ai sair saga o, (a) representa o alcance da transsm.ssâo de agregados, (31 representa a transmissão do mensagona de ninaiitaçáo, .(d) representa a t rsnsmi.saeo de agregados, {Si representa o nó mòval, (61 representa s rrajectória do nó movei, (dl representa o nó fixo de roley e (ãi represente c tesmo para a transam.ssao do agregado. tfc&scriçâo d&fc&lhs&da, da ixwengáo A presente invenção de tés método de tran.smissao de dadea baseado mona srqtd.tsctuee. em camadas para redes veicularem oom I i g a coes ,i v5te rm.i t epte.a , do. ta s 0?« 0.1 on 1 a r deI a y- toI ar ae t seteores (WIP) , o de agora em d rapte relneridas como \drffi o a redes VDld, 1: o r propor ta para pitrapasaar ao dificuldades técnicas de trassxsiseão de dados em redes veiculares . De entre estas di ri eu Ida de a de a taca-me a elevada mobilidade ao;;, v ei ca toe gee condiz a ama topologia de rede altemente disâmíco. te limitacoes doe alcantea de ttacomissão, as barreiras/obstáculos físicos e as
In terferspoia s causam rica cães isterrcitonteo , Dia tânci as geográficas elevadas, 00 sorri a das a mus baixa densidade dó numero de eds da rede, resultam os frequente divisão/part içao da rede, em. longos atrasos, e na: impossibilidade frequeete de sstabe) eoe.r: um cominho exf rsreo-mmSxtrmmo entre a origem e o destine dos dados ,
Coreidoran-sv tfea tipos diferentes de nós mora rede VDTtt que serão otilieadoe mediarvte o eeeârio de apIicacao da rode, e gge se eecoeitaru representados na figors 1. Os nós ts.mmieais sáo dispositivos fixos gee representam os pontos de acesso à rede. Assiso agem como f optes e/00 destinatários da comnrm.caçáoPa noa stavels (veículos, tairn como autosidroie, autocarros, camiões, etc.) são explorados de ferma oportunista pero transportar iisicamente os dados entre os nos terminais, daieagaaròs-se gee em determinados cenários de aplicagão, oe nos móveis também pccersc agir octsd fontes/deSt inatáries de dados, eveni.ualmeot e suprimindo a ex:;..stêm':ta doe nõs terminais. Os pés fixos de reiso são dispositivos instalados na intersecçio das estradas ;cresameptos) , qoe são utillsados polos xxds mòvsxs para depositar eu recolher dados cem vista ao seu 14 èaç'a;^:lr:.hájnenr,i5: até á<> destinatário final, Estes nòs são bteis pá ta axsnsentar c nástero de oport :n; i de tes da contacto ee cariários coss asa sesta área geografias e baixa densidade de a cs s coatribuixsdo para a assentar a probabi lidada de entrega atesxxpaaa tios· agregadsea. & arqoitstotisra de .sutde idclE st o srtspecrieo set odo oe transelssási do dados qne se pretenda;·:·: tace atear, .engloba os dois níveis protocolares inferi strea o o modelo de referência 01Ϊ ,· i. nt rodxss i.rsto xssns cansada adicional o.esxoxsd.sxsda por camada de "agregação" entre a caissada de ''résàe" e a ca nas d a dst "ligaçae de dados", do nivssl da babada de 'tsqreo&yão" e mi p ia a sopa ta pão do piano de çosxtrcib d dst plansq de. d a bes ., coai. a at.irísagao de sirob. oca ciso f.óra-de "banda < d plssno de dados st e. respeotlma sc;.oc:arada xsa "agregação st deaagregeçso têDo" de dados, ilustrada nas figuras .3, 4e 5, é r stsponeáoai paio nneio/ieoepdio asaincrena de rabeadas protócolarea designadas: por i5aqrega.dos", cors esse num petad igoa de "arsnar eoarerto, s.: rs nspor te e envio de agregados",, supsrrtado por aresreíxaísesrco: persistente e ilnsstradix soe Jfigpps 1. Os agregadee; sao araasena d os (stm demorta persiatentei st transiai tidos aseincrosamente de ao pata π;!; aquando de uma oportunidade de contacto·,, desde a origem até a o des tino dst n d temias i sprigeno a sgbcamade Mb agrega os detagrasxias: i p , e x , ρa cot ee i P ; 00¾¾ ea ra 0 te r í ® 11 o a st o oxsxí a s {ρ, st x . seeseo extdereçc IP do nó terminai de de s tensa) mera unidade protocolar do dedos designada por 'bgregade", Mo nê ter sai.!'· ai de aest i no, stste exxbeamada toe lira o processo ineersP siesaenega osso os agregados s:ecetdiíoe, retirando os dadagramas lá contidos, Este prossexso saoont ra-se ilustrado ra figura 5. dm egrstestrkt de dados: è sarú.-a enr.btade ax:nóntsna 1$ com vida própria na rede, pelo ene ca agregados de dados destinados a dm mesmo n.ó terminal pode o seguir di.ferent.es caminhes entre a erigem e o destino da ligação, face às op.··:; mt: aoi dado a de transmissão que cada. sua t em. doando um datágtama., vindo da camada de "rede" è recerd.do na alibcamada ÂD> o seu conteúdo é : ateprelado, e o seu endereço de destino e convertido para. um enderece VDTN correspondente, eiabora este en.derego destino sela gosmeado para o mó te rminai vDTH entrar de dados rara o seu destinatário final> Datas ramas com propriedades semeioantes sao depois agregados em conjunto para. formar a carga útil c'o pavload") do agregado. várias técnicas poderão ser consideradas para realisar o processo te assemplagem de daoos f podendo oacea r- se do tamanho m.áxxmo para o agregado eu no intervalo de tempo utilizado para gerar um nove agregado. Tipicamente, para emitar agregados demaoiado: grandes utilira-se um li mi ta em termos de tamanho máximo do agregado,. Dor outro lado, para evitar cm grande atraso no envie do agregado para a rede, utiliza-se um limiar temperai a partir do qual cm agregado é enviado para a rede. .assim:, eonje geado estes dois parâmetros, uuiiisa-se cm processo hrbri.de de agregação de dados, orém disso, como crime rio adiciona 1. para ao semeia r os datagramas num mesmo· agregado, coesideram-se os dados: gee se destinam ao mesmo nó terminal oo os datagramas gue contém dados para a mesma aplicação destino. Outro critério para agregagao de dados pede ser a qualidade de serviço, permitindo a prioritissçeo de agregados numa rede VDfd, n sepeamada Am também suporta as foneionalídades de notificação de aceitação de custódia, e notificaçàc da recepção, A notificação de aceitação de custódia pode ser 16 -.•ti I,.l saci a para asssgarar a coai labi I i dada ha tratas íerêoci a de dados uo-s-nd com cista a melhorai á cpa,fiabilidade das trassf erências osiremo-a- extreme, A aotXíiícaçao da recepção ·? lsa obrar a: garantia de conf1abilidade da trãdsforêndia ax r r amo - a -e r t r-rmír,. Este tipo de aotifieaçôes de er-tr ega, pdrjn.ita criar oatras tecitícas para asscmbisgem de cacos. Podarão aar agregados os dstsgramas goe tenham om comam o mesmo tipo de aoti.r reação,
Da forma a prevenir o transporte: não aritor irado de tráfego sobre a rode νοτρ, terna··· se necessário oatentioar os aos aa rada. Além disse, também é necessário· as segar a.:: a integridade das mensagens de sinaliração o dos agregados. Os mecanismos de segurares dlsgonibiii radas pelas tecnologias de transmissão ntilirsdas ao transporte de mensagens do sinallraçâo e agregados, poderão ser oompioaeni a dos ao: od.ve i os sabcatiada AD, com o custo adicional Ce processamento o, coes amo energético.
Ao nivel do plano do dados, os nos da rode VDT.H poderão suportar tara oo mais tecnologias do transmissão de agregados, com as respocti.vas subcsniadas. de ''coarreic de acosso ao meio (0&M}W e ífisico : FTSmt Exemplos destas tecnologias poderão ser, o.atro oatras, a IEEE 8 02, llb, a IDEE EOr.llp ~ Wireiels Access is Veaicaiar Snviroamenta (WArE} , o Dedicated dhbrt Range Commualoatións: tbsEC; , Desta rorma, P peroarao de om ctm:.erminado sgrogado pode enmoiver diferbátes tecnologias gae repostam o transporte do deferentes aclames máximos do dados (conhecidos por MT D "" Mãasimam Traossd ss:i on Un.it"; , polo gee o agregado podará sor fragmentado, A f esgsmntaçlo poderá também: ocor rer gaaralo am agregado aso é transmitido na sua totalidade por a ligação ser interrompida. Por exemplo, devido a ama ilgaçãe intermitente oa pórgae o tempo de contacto eatro os nos envovfdos na ligação é insaf icier to para a total trdnssidsão do agregado , A ordenação doa f ragcentos: e respaetíva oroarraçáo dos datecrapas ;havendo iragmontagao de eoregados ou não) , é da r ecponsabi i.idedo da subcsoada Ai> de nb taxdiaal destino do agregado. A ::ubcasada CAM. poeioáonaéA ao uivai da essada «ia "ligação: de dedos" do codalo Oal, é responsável por fornecar os aie ca:fi 1 s so a netessáx i os p a r a t r a a ale ri r os adrega do s entre os rés dao. sedes tiatb er: ligações poeto --a -poeto ou ponto-Kírltiporto., Ae eivei desta subo a rada são suportadas as funções ee diecroaiaPO de traída, gestão de ligação, endereçaiaecio d conbrolo de fi:a:ao,, cAipora a fu uca o do controlo de erros (detecçae e ovontual reooperavAO de arros) esteja rabituairierte dlsponiuei reste subcansaoa CAM, deverá ser ignorada e eneoutada apenas na subornada AD, A eubcasiada Ao te o a responsabilidade de fornecer os ceceni asoo necoarárito? para detectax e corrigir os erros soá agregados recebidos, Se os ao rogados rores:; encAcdnhados cor; recurso a uta téo:r ica de repiicaçãe,: a subcaeada A D poderá ooddiasr a infersíaçãe rias várias ;::òpas recebidas d:-e ao aiasrio agregado contendo erros, para recuperar a iuforoaçáo originai, 0 custo adicional do prooesasaento o consisto energético desta funcional idade pode levar a gno a tstsça apenas esteja: áleperivei ao. nos da rede que ráo to libar- rost ri roes energéticãs o do prooesaatierto, 0 plano de controlo suportado na subcoSiade da "controlo de siraliração (CS;" e a rtlfiasçao de sina! i ração fora-desanda : iiustr lidos nas figuras 3, 4, e S> ten uo papei essencial no desoopeoro das redes veiculares ooa- ligações inceruitentes« bostaca-so ainda que a separação entre o plano de controlo e o piano do dados, permite que ascos os planos possam evoluir de iixáss .indspauydent e, davas espscxixicáçeesf: ::uações e: métodos podem se; uni li ando a em nadai no oestes pixuxos, sss ter pua p roce alar a qualquer a 1 t e r -a ca o n o o u t r o, O piano de controlo é rasponslaa I pala sinal iaaçâo e reter ra: da recursos, Ã.qnando da de te ação de um novo contacto entre dela cda da rada; é da rasponssMIidada da supcaxsads CS a troca de axonsagsxxe: da controlo, entra os nós envolvidos, Estas mensagens deves conter as seguintes: .i.nio.r.suoóex;: c tipo da nó c.nó terminal, nd movei ou nó tal ay fixo}; restrições energóticas e da a rmarsnsmsxxtoç tccnolca ias dosgoniveis para transmissão da agregados; posição geográfica do xxd; velocidade do nó a trajactória/ro:ta {caso o nó seja movei; ; sumario dos agregados a r:nata:sadoe em ou ff ar; e i:of armações do controlo relacirmadas com OS protocolos da ancaao. risamento utitr radas - lai como se encostra ilustrado na figura 6, esta inrormaç&o de controlo é prooaaaada ixxdividas imenta o o · cada txt doa ndSj sue estimam d teopo da dotação da contacto: o que dOpor s deoidesl ignorar ou a cai lar a oportonldoda pa ra tranaierir agregados, toda ignorad·-se a oportu.nid.ada, sa os nas txverti" :tes trações energéticas,. axx se a sua memaria de ameasauaxeanto temparório se encontrar coxeia, ou se o tempo de ocnrnsuo de ooxxtaoto a insixf ioiente para assegurar a transmissão de nm agregado na sua totalidade, ;ia a apart: ;xr. x dade de contanto ó aceite, então srócede-Sa à rerex: vn de reversos, nomeadamenre, do espaço em m.e.mor.ia temperaria para qs a grega, doa que serão xacaóx.dos, as oses: onamante dos agregados a Serem· tránsmit idos: e oruxtigpra-ss a: J.cgação a utiiirar no nls.no da dados., 19 A troca de mensagens do controlo que decorre a priori entoo da crassa;Laedo dos agregados, podo meiosive ser erectaada coe rscurss! a oar; tecnologia de: transsdssão diferente da que: é u ti.lí rada para a transferência de agregares.. tal corto está iiostrado nas figura a d e T, dedená ocos sieraic·;: gue as mensageoa; do controlo sâc trccsdss recorre coo a uca tecnologia de transmissão coo alcance elevado. íern oetroa! mas com redosi de largura. de banda e baixo consumo energético, e gue: está seroara actiea (d i apor.; vei para trocar nnniaaqe.os de controlo) . Da agregados a Xo narrados através de uma tecnologia de transmissão coo alcanos redoeido das cot· elevada largara de banda e alto consumo energétxcOv que apenas está active durante um período de tempo deternúnado eom base nas mensagens de sinalinaçao ítempo estimado de eoatacto)· - Date conceito ilustrado na ligara 1, permite aumentar a aut.cnanua snergor .iça dos nos: tixoe do rolag. As diferentes tecnologias de imnsmlssáo emp·:ecoes no planos de dados e no plano de ocnt:role terão ne ee s s a t i.ammr e imp 1 eme n ta gb sr da. s t in ta s n s. s s ub c ama d a s 'bvrutro 1 o de acesso ao melo (CAM) e dois too íFISp".
SdempXoe d® apXXcáçâo A presente invenção permite une as redes blfid possam ser utl11 radas para suportar uma vasa a panóplia de serviços gue não tentem caracteristicas de tempo real.: Deste medo, podarão ser ueiliaabas pare: disseminar iniormaçae relacionada com a segurança rodo vi. d·: 1 a· [ p., ex . fla.Sbe de tr d teço áu tomo vei í incidentes· de tráfego e mensagens de emargêneia) , disseminai1 idformaçab publicitária os turística, c reoolna: e disseminação de intormação vári.a (n, o>:, emissões poluentes, dentas nas estradas e condições climatéricas) ., A ãrqaitectnra proposta permite ainda gné asm rede VSTN posei? servir cdíso base para eatender a acesso à ladieruet a regidea recotue :· ou coesa n .idadeo rura.ic uxa paiaea ma:siosencc5. ν:ο:χ>ο; perísit.iadO: ias conjunto diaosrsi ficado de aerriços fp, ex, tirana fereoc ia de ficheiros, correio eieccroeico, a ca esc á sfeb baseado ee. ne ca .ai estos de cache e api icacòea de teie.dedic.iaa e aseaitoriaociso á distancia) , boa roda VOTM pode ainda der explorada por eguipae dd emergência mas ceaár.ro de catas r roie na.tu.ral ip , ax, am teirsasotCf iaandagbes e J aceno.: os '· t qria.eáe as i a r rs-s at κ u·: c xrc? de rede s.;: a d i c :ί ο π ο t s sâo destrid.dss eu iargaoente afectadae.
Covilhã.,· rd de barri de 30ld

Claims (3)

  1. R S 1 ¥ I ίί 0' % C I Ç Õ Ϊ S 1. dMètodo de transmissão de dados cosa base anma srquitectura para rodos veicularas cosa ligações λaterol ::.en tes gne engloba os dois eiveis protocolares interiores do modelo de referência 031, osrácierirsdo por uma abordagem gne combina rssa técnica do comunicação or iootsde à r. r ar emissão ass i morena do agregados da datagremasj com um paradigma da ^armarenamersto, transporto o envio do agregadosp a com a separação do plano do coçtrolo e do piano do Pa. do o, com. stiiinação do einalisação tora "do-bar;de >
  2. 2, Método de t:raa.smiesáò do dados em rodes vai calares coo ligações intermitentes f do acordo com a roiod-ádicação i., caracter.irado por lítérodueir ama o areada designada por 'ampragaoaíbç ioosiirada sob s camada de ''rede·" {segundo o modelo do raderência Ool; ,. ege é responsável, por agregar da ta.gr ama a com oaractar iotioad comuns numa unidade protocolar de dados designada por "'agre gado "d
  3. 3., Método de transmissão de: dados am redes ve 1 cu..;, ares com ligações intermi tentes f- de acordo com a rei vindica cio 1 > easacterirado pela separação da a pi idas protocolares de cada um dos planca de dados e de contrcbmç poaaibilitando a otilisaçâo de ditexentes tecnologias de tranamiasáo do dados para transmissão do agregados ao nível do clamo de dados,· e: de mensagens do dinalxraçáo Si o oà.voi do plano do controlo, ·;, Me todo do t xs.nsam.seão de: dados em redes vêldulates dom ligações intermitentes,: da acordo oom as roivindicaçdes anter xo"és, oaraoterirado por incluir idncõo? de s 1 na li ta.çâ.c no plano do c ou t rodo,, que em inação doa 1 recursos: d is: ρ o ni voai. e no nó VDTH a? s« a nas csractarlnticass ra?aa?ròa o« rocurs?os? Peceesdrioo ao «avia, reata pesa o a arn;aaen:S.:se:ni:o d.a agragsrdars no piado da dados, apor s adaga da dia carrraapondarnta oe-n salgava da aina.il a ação ... d.. Método o! o trsurairisaaar da dado o éit radas auricnalaras corr iigaçóaa intorrd. r:anras,. de acordo csn as reldindi.oaçôea a.pteri.a:rs:g ca.ra.ot.erica.do por permitir, cars ã rafar ida o sno.Uoust :a:::a da roda VDTM e c correppo:ndenta? piét.Od.O aio 10:005.000.00010., olá doaatao a rd: a: g a: a ai a doo roa: ao:: aos disporriçoia: ao nidol ;;ld plano alo dados (doa: na: s da roda?} í Odor bsssa? na ioforooigdo obtido a partir das mo os?adens? dar s.i.nai aroooo í pi anal di a controlo: Λ Cov.11ha,. 22 da Agosto dar 2010
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