PT103327A - Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para construção civil - Google Patents

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Abstract

A PRESENTE INVENÇÃO REFERE-SE A UM TIJOLO EM FORMA DE PARALELEPÍPEDO OBLÍQUO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL, CARACTERIZADO POR APRESENTAR À SUPERFÍCIE DUAS FACES OU FRENTES OPOSTAS EM FORMA DE QUADRADO OBLÍQUO, COM DOIS CANAIS À SUPERFÍCIE NAS DIAGONAIS (H, V), EM BAIXO-RELEVO E QUE SE CRUZAM NO CENTRO, ONDE SE ENCONTRA UM FURO (E'') E QUATRO FACES DE APOIO RECTANGULARES (A, E, C, D), COM ARESTAS DIVIDIDAS, SIMULTANEAMENTE, EM ALTO E BAIXO RELEVO (A'', E'', C'', D'' E A'''', E'''', O'''', D''''), AS QUAIS PERMITEM UM ENCAIXE DO TIPO MACHO/FÊMEA ENTRE OS TIJOLOS, E COM ABERTURAS QUE SE PROLONGAM POR TODO O SEU INTERIOR, SEM INTERRUPÇÃO, ATÉ À FACE OPOSTA, DE TAL FORMA QUE QUANDO OS TIJOLOS SÃO COLOCADOS NA POSIÇÃO OBLÍQUA, AS ABERTURAS COMUNICAM DE FORMA COLINEAR COM AS ABERTURAS DOS TIJOLOS CONTÍGUOS QUER VERTICAL, QUER HORIZONTALMENTE.

Description

1
DESCRIÇÃO "TIJOLO EM FORMA DE PARALELEPÍPEDO OBLÍQUO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL" A presente invenção, refere-se a um tijolo com fim de servir a construção civil (construção de muros, paredes e outros).
Estado da Técnica
Na tentativa de evitar desperdícios de mão-de-obra, poupar material e tempo alguma coisa se tem feito na indústria de construção civil no que respeita ao desenvolvimento e evolução dos tijolos e blocos usados desde há séculos.
Embora existam já alguns tijolos ou blocos que são vazados no seu interior e que visam exactamente a utilização de cimento nessas zonas para sua fixação e outros apresentarem também uma morfologia para encaixes nas faces de apoio, nada parecido ou semelhante foi até à data desenvolvido. De entre vários documentos pertencentes ao estado da técnica encontrados, são de referir: - 0 documento US4577447 A (1986-03-25), o qual se refere a um bloco usado para a construção de casas, garagens e outros, produzido em poliestireno expandido. Este é um bloco de configuração similar a um bloco comum, utilizável na vertical e orientado na horizontal, sendo constituído por duas partes que encaixam face com face onde se forma um espaço vazio na horizontal, tendo também aberturas alinhadas na vertical por onde podem ser inseridos cimento e ferros para os fixar. 2 - 0 documento W02004003308 (2004-01-08), ο qual se refere a um bloco para ser produzido também em poliestireno expandido, apresenta uma configuração também convencional de um prisma rectangular e na essência é parecido com o anterior, também tem aberturas alinhadas na vertical e quando acoplados uns sobre os outros formam em canal entre eles na horizontal. O poder de fixação e encaixe é reforçado por dentes que se encontram nas faces de apoio, criando uma zona negativo-positivo entre as partes. São de facto mais algumas soluções que se destinam a resolver os mesmos fins, assim como os demais tijolos ou blocos. São ambos blocos com configurações similares aos blocos tradicionais e caracterizam-se por uma utilização na horizontal no mesmo plano, dai nenhum destes documentos antecipar o objecto de pedido da presente invenção que agora se pretende.
Descrição da Invenção O tijolo da presente invenção consiste num "paralelepípedo" com duas faces em forma de quadrado na posição oblíqua, opostas uma à outra, designadas por "frentes", as quais apresentam à superfície, duas linhas diagonais, em baixo-relevo (reentrâncias), que se cruzam no centro, onde se encontra um furo, e quatro faces em forma de rectângulo, designadas por "lados" ou "faces de apoio", que fazem a união de toda a geometria, estas, com canais comunicantes pelo seu interior, criando espaços vazios por dentro, com saliências nas superfícies negativo/positivo, o que permite 3 um encaixe macho/fêmea, de forma a que se possam acoplar com os outros tijolos, sem a utilização de qualquer tipo de "cimento", para os unir e segurar no acto da colocação. 0 tijolo da presente invenção é também constituído por um interior, o qual é formado por canais ou aberturas que se estendem desde as faces e criam espaços vazios por todo o interior do tijolo. Esses espaços vazios para além de se cruzarem por dentro do tijolo na vertical e na horizontal, também irão comunicar com os outros tijolos pelas faces.
Conforme a necessidade de utilização ser mais ou menos robusta, o tijolo terá mais ou menos espessura; podendo assim fazer-se uso de mais do que uma variedade ou espessura de tijolos.
Depois de executada a Ia fase da construção (paredes erguidas), sem a utilização de cimento, e pelo facto das aberturas e canais nos tijolos serem coincidentes entre elas por dentro e por fora, formam-se pelo seu interior e pelo seu exterior ligações por espaços vazios, que comunicam por todos os tijolos da construção.
Assim, nesta fase, se for pretendida uma construção robusta, será despejado cimento pelas aberturas dos tijolos superiores (de cima), de forma a que todos os espaços vazios existentes no seu interior sejam preenchidos, dando assim no final, a resistência e solidez necessária à parede. Desta forma, depois de seco o cimento (que preencheu os espaços vazios) formará uma malha que cruza todos os tijolos da parede tanto na vertical como na horizontal. 4
Caso seja pretendida ainda mais robustez, então, antes de ser vazado o cimento, coloca-se ferro (E) pelo seu interior, garantindo assim uma maior resistência.
Ao contrário, caso fosse pretendida uma construção mais leve e ligeira, o enchimento final dos tijolos seria dispensado, e seriam colocadas, pelas cavidades das linhas exteriores dos mesmos, umas chapas metálicas perfuradas. Não é muito importante aqui, referir como é a chapa, apenas é fundamental dizer-se que são tiras de metal de pouca espessura, ligeiramente mais estreitas que a largura das cavidades por onde vão passar no tijolo e que são perfuradas com as distâncias entre furos exactamente a mesma medida entre dois furos de dois tijolos quando acoplados. Como a distância é a mesma tanto na vertical como na horizontal, as chapas serão únicas. Assim as chapas serão estendidas pelos canais exteriores, da horizontal e na vertical, por toda a extensão, de forma a que os seus furos coincidam exactamente com os furos dos tijolos da construção. Depois serão colocadas pinos próprios ou parafusos nos furos (um em cada um), que fixarão as chapas ao longo da construção, e por conseguinte segurarão os tijolos.
Os furos no centro dos tijolos, (depois de construídas as paredes) poderão também servir para suportar pinos ou parafusos especiais, com comprimentos de forma a ultrapassar a profundidade do furo e ficarem expostos alguns centímetros para fora da parede. Este excedente do pino ou parafuso servirá para apoiar nas suas extremidades placas de cimento pré-definidas, construindo assim uma parede falsa. 5
Este vazio ou parede falsa, se pretendido, pode (antes da colocação das tais placas), comportar as várias instalações usuais como: eléctrica, água e outras e posteriormente ser preenchido com espuma de isolamento até às extremidades dos pinos ou parafusos e só depois, então ser revestido no final pelas placas de cimento, simplificando assim a construção de paredes de interior.
Para que a utilização destes tijolos seja na integra capaz de satisfazer as necessidades do mercado, outros componente s, como: meios tijolos definidos segundo uma diagonal horizontal (inicio de paredes; bases, etc.); meios tijolos definidos segundo uma diagonal vertical (espaços abertos; fim de paredes etc.) cantos e outros; também com o mesmo conceito e critério de funcionalidade, serão também desenvolvidos. 0 segundo tijolo utilizado é constituído por um prisma tubular quadrado ao qual se ligam dois meios tijolos verticais. Para isso, a altura do prisma tubular quadrado será igual a uma diagonal do tijolo, e a largura igual à espessura do tijolo.
Descrição dos Desenhos A presente invenção vai passar a ser explicada com mais pormenor com o auxílio dos desenhos anexos, nos quais: - a Figura 1 é a imagem do tijolo visto de frente. 0 tijolo é composto por duas frentes, uma oposta à outra, exactamente iguais. Apresentam a configuração de um quadrado oblíquo com quatro lados, A, B, C e D, 6 dispostos e desenhados precisamente para tomar e receber (encaixar) os outros tijolos. a Figura 2 apresenta a imagem do tijolo visto em perspectiva. É muito relevante a configuração das arestas e vértices das faces de apoio dos lados (A, B, C e D) . Vê-se perfeitamente duas das quatro faces de apoio: lado B e lado C. São todas iguais quanto à configuração, apenas diferem nas simetrias. a Figura 3 apresenta o tijolo visto de perfil por cima. De salientar os orifícios sem qualquer impedimento por toda a profundidade do tijolo. É atravessado de cima a baixo, o que faz uma perfeita ligação aos outros tijolos. a Figura 4 apresenta o tijolo visto de perfil lateral. Também são visíveis os orifícios, estes na horizontal por toda a profundidade do tijolo até às faces do lado oposto. Neste caso são interrompidos em parte pelas paredes de suporte às laterais. a Figura 5 apresenta o tijolo cortado em perspectiva. Salienta a espessura das paredes das faces laterais, ou seja, do interior do tijolo. Observa-se perfeitamente os espaços vazios. a Figura 6 apresenta um corte do tijolo visto de frente. Esta imagem completa a Fig. 5. Facilmente se compreende que os espaços vazios têm ligação tanto na vertical como na horizontal. 7 - a Figura 7 apresenta uma vista parcial de parede, (porção de parede com vários tijolos colocados). - a Figura 8 apresenta em corte o interior da parede. Esta imagem representa a mesma porção da parede da Fig. 7, vista por dentro. - a Figura 9 apresenta alguns dos componentes necessários para complementar a utilização do tijolo. Sempre com as mesmas caracteristicas e princípios que definem a concepção deste, outros ainda serão criados, para que na íntegra todas as necessidades inerentes à construção civil fiquem a coberto com este invento.
Descrig&o de uma Fornia de Realização
Fazendo referência aos desenhos, nas figuras 1; 2; 3; 4; 5 e 6, está representado o tijolo de forma que se perceba e compreenda na integra as várias facetas que o caracterizam.
Sendo assim: - o grande atributo deste tijolo incide fundamentalmente no acto da colocação. Daí que, para além de outros factores, a morfologia é determinante para esta particularidade.
Os tijolos têm uma forma notavelmente prismática quadrada, com espessura menor que a altura ou largura. Dispõem-se de forma oblíqua, deixando as frentes ou faces maiores em posição vertical, enquanto que as faces laterais ou lados A, B, C e D permaneçam em situação inclinada. Os lados B e A são simétricos entre si, tal como os lados C e D, e os lados B e C. δ
Nos lados A, B, C e D realizam-se uma série de orifícios, a forma de realização representada oferece dois orifícios rectangulares por cada face.
Pelo facto da forma que possui (ver Fig. 1 e Fig. 2) , vai permitir-lhe ser colocado com as faces de apoio na posição oblíqua, obtendo-se desta forma um "V", o que origina uma melhor e maior superfície de apoio e contacto. Para reforçar esse contacto e para que haja perfeita união das superfícies de apoio, os lados apresentam saliências negativo e positivo: A', B', C' , D', e A", B", C", D"; o que dá um resultado final de perfeito encaixe (macho/fêmea).
Assim, cada lado da face, apresenta a particularidade de estar dividida em simultâneo em baixo e alto-relevo com orifícios a rasgarem o tijolo em toda profundidade, nos dois sentidos: - vertical e horizontal.
Observando a fig. 2 e tomando como exemplo a face do lado B temos: Assinalado por B' o baixo-relevo e por B" o alto-relevo. Assim temos metade em baixo e alto-relevo e a outra metade precisamente o inverso, alto e baixo-relevo. 0 mesmo princípio aplica-se para os outros lados e precisamente o simétrico do outro. A realização da invenção representada comporta no lado B uma separação em dois trechos iguais, cada um próximo a uma aresta 1 ou 4. No trecho superior o alto-relevo B'' situa-se na parte central do trecho, rodeando um orifício, enquanto que o baixo-relevo B' se situa nas extremidades do trecho, próximos às frentes. Por seu lado, no trecho inferior, mais próximo da aresta 4, o baixo-relevo B' 9 situa-se na parte central rodeando o orifício, ao passo que o alto-relevo B'' permanece nas extremidades do trecho inferior. A linha divisória entre trechos realiza-se de forma a que se possa encaixar com a linha divisória da face D.
Desta forma, os tijolos ao serem colocados, vão encaixar-se perfeitamente uns nos outros dispensando o uso do cimento.
Conforme se observa (fig. 3 e Fig. 4) e como já foi dito:
Os orifícios que aparecem nas superfícies das faces A, B, C e D, são cavidades que se prolongam de uma face à outra, criando espaços vazios na vertical e horizontal por todo o tijolo (fig. 5 e Fig. 6) . Estes espaços, para além de se cruzar entre si no interior, também têm ligação aos tijolos contíguos da construção; (fig. 8). Nesta imagem observa-se perfeitamente os espaços vazios criados pelo enquadramento dos sucessivos tijolos. Cada tijolo comunica perfeitamente pelo seu interior com todos os outros, o que no final, estes espaços quando preenchidos com cimento (conforme é indicado com o sentido das setas) dá à construção toda a robustez necessária.
Se pretendermos reforçar ainda mais a resistência das construções, colocaremos ferro (E) por dentro, antes do cimento, conforme se pode observar também na imagem (fig. 8) .
Se não pretendermos o enchimento pelo interior; se pretendermos uma construção mais leve, optaremos pela utilização de umas chapas metálicas perfuradas para estabilizar a construção. Para isso e conforme também já 10 foi explicado; observando as imagens das Fig. 1; Fig. 2; e Fig. 7: - As frentes são rasgadas na horizontal e na vertical por duas linhas (reentrâncias) em baixo relevo (V, H) , cruzando-se ao centro, aonde se encontra um furo (F) . São linhas com uma certa profundidade e largura de modo a servirem de "guias" as tais chapas metálicas. Conforme se pode verificar na imagem da Fig. 7, essas linhas (guias) H e V, prolongam-se na vertical e na horizontal por toda a extensão da construção. Por estas "guias" serão então posteriormente colocadas as ditas chapas de forma que os seus furos (com distâncias entre eles exactamente igual à dos furos entre os vários tijolos, F7) no final coincidam nos mesmos locais. Assim os furos (F) , ao centro servirão para receber e fixar um "pino" ou parafuso próprio que por sua vez vai prender as chapas e por conseguinte dar estabilidade no final a toda a construção.
Observando as imagens da figura 9: - Alguns componentes de apoio. Repare-se nas configurações das imagens; todas elas derivam do mesmo principio do tijolo original. O conceito será sempre comum a qualquer outro componente a desenvolver.
Figura 9A - Meio tijolo na horizontal. Serve para dar inicio às paredes na base, depois de preparado o chão ou então no fim da construção, colocado invertido por cima. Este tijolo compreende unicamente os lados A e B, e um lado horizontal recto, equivalente a uma diagonal horizontal do prisma quadrado, com os orifícios correspondentes.
Figura 9B - Meio tijolo na vertical. É usado para construir espaços abertos; janelas e portas; finalizar paredes nas extremidades e outros. Os lados que apresenta correspondem 11 a B e C, junto com uma diagonal vertical do prisma quadrado.
Figura 9C - Vista em perspectiva e de topo do segundo tijolo utilizado nos cantos ou pilares. É usado sempre que seja necessário fazer um canto e continuar a parede. Construir pilares de canto; reforçar paredes a meio; fazer divisórias; etc. 0 segundo tijolo utilizado para realizar os cantos comporta um prisma quadrado de largura e espessura igual à espessura do tijolo, e altura igual à da diagonal do tijolo. Este segundo tijolo compreende, além disso, ligados aos lados contíguos do prisma, dois meios tijolos verticais como os apresentados na figura 9B.
Pelo interior do prisma quadrado do segundo tijolo realiza-se um orifício auxiliar longitudinal onde se introduzem os meios para fortalecer a estrutura, de que são exemplos barras de ferro ou cimento.
Lisboa, 27 JUL. 2005

Claims (8)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil caracterizado por apresentar à superfície: a) duas faces ou frentes em forma de quadrado obliquo, com dois canais à superfície nas diagonais (Η; V) , em baixo-relevo e que se cruzam no centro, onde se encontra um furo (F); e b) quatro faces de apoio rectangulares (A, B, C, D) , com arestas divididas em simultâneo em alto e baixo relevo (A', B' , C', D' e A", B", C", D") , as quais permitem um encaixe do tipo macho/fêmea entre os tijolos, e com aberturas que se prolongam por todo o seu interior, sem interrupção, até à face oposta, de tal forma que quando os tijolos são colocados na posição oblíqua, as aberturas comunicam de forma colinear com as aberturas dos tijolos contíguos quer vertical, quer horizontalmente.
2. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os canais à superfície das faces ou frentes, nas diagonais (Η; V) , receberem chapas metálicas perfuradas de tal forma que os seus furos coincidem exactamente com os furos (F) dos tijolos quando acoplados. 2
3. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por no furo (F) serem colocados pinos ou parafusos para fixar as chapas perfuradas ao longo da construção.
4. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por no furo (F) serem colocados pinos ou parafusos com comprimento que excede a profundidade do referido furo (F) , permitindo o excedente apoiar nas suas extremidades placas de cimento pré-definidas para a construção de paredes falsas.
5. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os canais interiores que se formam pela colinearidade das aberturas quando os tijolos são colocados uns sobre os outros serem preenchidos com cimento ou ferro (E) , ou ambos, para consolidar a união entre os tijolos.
6. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por o meio tijolo se situar, definido segundo uma diagonal horizontal, na base das paredes.
7. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o meio tijolo se situar, definido segundo uma diagonal vertical para definir 3 a extremidade vertical da parede no caso de espaços abertos, portas ou janelas.
8. Tijolo em forma de paralelepípedo oblíquo para a construção civil de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por se situar nos cantos das paredes um segundo tijolo formado por: a) um prisma tubular quadrado, de altura igual à diagonal do tijolo e largura igual à espessura do tijolo; e b) dois meios tijolos verticais ligados aos respectivos lados contíguos do prisma tubular quadrado. Lisboa, 27 M. M
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