PT101215B - Novos processos de expansao e aglomeracao de cortica - Google Patents
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Description
Descrição
Processo Termoquímico de Expansão da Cortiça
Estado da Técnica
Uma das mais específicas e excepcionais qualidades da cortiça como produto natural é, sem dúvida, o complexo das suas capacidades isolantes aliado à sua elasticidade, resiliência e resistências térmica, à humidade e aos solventes. De facto como isolante acústico e térmico, a cortiça é, à partida, um prodigioso e excepcional produto natural, de onde tem resultado e prestigiadamente se mantém, uma das mais vastas e reconhecidas utilizações.
Bem cedo se reconheceu que essa capacidade isolante derivava sobretudo da sua estrutura celular compacta de unidades herméticas, de parede fina ou pouco espessada, encerrando quase exclusivamente ar, e portanto dependendo aquela capacidade, em larga medida, da baixa densidade aparente ou massa volúmica da cortiça. A densidade aparente da cortiça natural, virgem, secundeira ou amadia, variando bastante, raramente desce abaixo de 0.2 e frequentemente excede 0.3. Daqui o óbvio interesse pela inovação e introdução de tecnologias que possibilitem maior redução dessa densidade, particularmente visando a fabricação de cortiça expandida para aglomeração ou enchimento isolante, como também para parquet de revestimento de paredes, pavimentos, etc.
Até agora e visando muito directamente a produção de aglomerado isolante, uma só transformação tecnológica de tipo expandido tem tido sucesso; mesmo largo sucesso aplicativo. Trata-se do fabrico do aglomerado negro, também chamado “aglomerado puro expandido”, em procedimento que conta o seu inicio há quase um século e que, a par de inegáveis qualidades, é portador de defeitos que importa combater ou evitar. Esse aglomerado é dito expandido, (mal) calculado a cerca de 30%, fortemente agregado, em consequência de forte degradação e decomposição, por excessivo tratamento térmico da cortiça.
Na verdade o fabrico de aglomerado negro envolve fortes alterações e perdas em quantidade e qualidade da cortiça natural, em resultado sobretudo da temperatura, cerca de 300°C, a que a cortiça é submetida em equipamento apropriado através de vapor sobre-aquecjdo. Nessas alterações destacam-se:
• Enegrecimento por forte carbonização, donde resulta esse legítimo atributo “negro”, e alguma posterior libertação de pó negro, durante a sua conversão em placas e painéis, etc., durante e após a sua utilização;
• Perca da beleza e côr natural da cortiça;
• Destruição por decomposição e pirólise, de cerca de 30% da cortiça utilizada no processo o que devidamente considerado, praticamente anula a veracidade do atributo “expandido”, já que a redução da massa volúmica deste aglomerado relativamente à da cortiça inicial coincide exacta ou fundamentalmente com essa perca de massa.
Isso para além de outros inconvenientes nesso tipo de fabrico, incluindo a libertação de gases tóxicos (ácidos fórmico e acético; metanol, etc.) e provavelmente outros ainda, como os polibenzenos, em fraca proporção, mas de reconhecida e agravada agressividade mais específica e aguda. Tudo resultante da referida forte acção pirolitica inerente a esse já tão clássico processamento.
Não obstante pois as inegáveis qualidades do aglomerado negro, sobre ele impendem pois defeitos que há muito urge ultrapassar.
Há cerca de duas décadas tem sido este um dos propósitos do autor, na área, não apenas por combate aos aludidos defeitos através de tratamentos ulteriores ou protectivos, mas mais radicalmente na procura, promoção e criação de inovações tecnológicas que não só impeçam os inconvenientes aludidos, mas permitam mesmo ultrapassar o nível das vantagens reconhecidas ao aglomerado negro, particularmente no que concerne às suas baixas massas volúmicas.
Essa busca de promoção e progresso torna-se também dia a dia mais urgente, face ao estímulo da constante criação, inovação e progressivo avanço no domínio do fabrico e aplicações de telas, placas e espumas de polímeros plásticos de síntese artificial com forte carácter competitivo aos tradicionais produtos da cortiça.
Ainda antes da descrição das inovações em causa importará pois aqui inserir uma rápida apreciação comparativa de potencialidades, analogias e diferenças entre ambos os tipos destes materiais em causa: plásticos e cortiça.
Qualidade isolante da cortiça comparativamente a espumas plásticas
De um modo geral, na cortiça como nas espumas de polímeros plásticos, a qualidade isolante depende sobretudo da estrutura celular e do “volume vazio” celular (e intercelular). Neste aspecto distinguem-se fundamentalmente a estrutura da célula fechada, e da célula aberta. A célula aberta, ou de rotura celular, ocorre frequentemente em resultado de excesso no processo de expansão celular e de sensibilização da parede. Essa estrutura da célula aberta é muito inconveniente pois permite, de umas para outras células, a comunicação gasosa livre, ou circulação de convexào, reduzindo assim enormemente as potencialidades isolantes. Ao contrário, quando a expansão celular por ar ou outro gás, na preparação da espuma, não ultrapassa o limite conveniente, o isolamento é obviamente função sobretudo do espaço gasoso intracelular.
A qualidade termo-isolante é definível pela condutividade térmica, baixa em estruturas celulares fechadas (caso das espumas plásticas e da cortiça), pela predominância, nessas células, de ar (ou outro gás) de baixíssima condutividade. Nessa estrutura celular algum calor é transferido através das paredes e arestas das células poliédricas que compõem qualquer desses tecidos, crescendo tal condutividade, em geral, quando cresce a densidade da espuma e o número de células.
Algum calor é também transferível através da espuma por alguma radiação electromagnética, caso da infravermelho, podendo até a condutividade chegar a ser menor para espumas de maiores densidades, por maior descontinuidade na transferência energética. A condutividade térmica total de um polímero expandido poderá assumir um valor mínimo na área de densidades de 10 a 60 Kg/m^ (1 a 5 lb/pe^ ) (1).
No caso da cortiça nos seus já processados “aglomerados”, a o densidade raramente é inferior a 180 Kg/m e pode até ultrapassar □
300 Kg/m , muito dependendo do tipo de cortiça em causa, do processamento operado e do objectivo visado.
É tão notável a analogia dos plásticos expandidos com a cortiça, que poderá bem dizer-se que os primeiros constituem réplica artificial à cortiça. Apesar da grande variedade de plásticos e espumas existentes, e embora a densidade da cortiça e seus aglomerados não se aproximem, por enquanto, aos níveis de baixa densidade possível em espumas de muitos polímeros de síntese artificial, também não menos importante é que até agora nenhum destes polímeros, em espuma, reuna as características de estabilidade estrutural, física e química e de resistência térmica que são apanágios da cortiça.
Outro factor qualificativo de qualquer espuma plástica respeita às suas propriedades mecanicas e os seus índices, tais como o módulo de Young, resistência à tracção e resistência à compressão, que, por regra, são aproximadamente proporcionais à o densidade da espuma, numa faixa compreendida entre 2 e lOlb/pe *2 (24 a 120 Kg/ m ), o que, além do mais, depende das características da substância plástica sólida respectiva e do tamanho celular (1). Este factor constitui também pois um interessante indicador para qualificação comparativa dos expandidos da cortiça.
Estrutura Química da Cortiça e Expansão
Ao contrário das células de espuma de qualquer polímero artificial, a parede da célula suberosa não é física ou quimicamente homogénea, mas envolvida por uma chamada lamela média, disposta entre células, fundamentalmente constituída pela macromolécula de natureza fenil-propanólica, a lenhina - cuja proporção na cortiça se aproxima muito da contida em qualquer tecido vegetal lenhoso - (2). Seguem-se-lhe para o interior da parede as camadas primária e secundária, onde, além da lenhina na primária, a maior parte de substância consiste noutra macromolécula ainda mais complexa, denominada suberina, constituída sobretudo por poliesteres de ácidos-alcoois e ácidos de longa cadeia alifática, reticulados por unidade de glicerol e unidades fenil-propanólicas análogas às da lenhina, a constituir, no conjunto, extensas unidades reticulares de forte elasticidade (2,3,4,5 e 6).
Além de todos os componentes referidos, ainda uma pequena proporção de celulose e de hemiceluloses, num total sensivelmente inferior ao teor que cabe à lenhina, faz parte da parede celular (na parede secundária e terciária).
Face a muitos resultados analíticos, inclusivé em vasto e repetitivo lote de autoria do signatário (2), dir-se-à que numa cortiça normal tais teores se distribuem (à parte extractivos, proteína e inorgâncios) nas proporções seguintes:
Poliesteres reticulados | 40 a 55% |
Lenhina propriamente dita | 15 a 20% |
Polissacarídeos | ® 15% |
Expansão da Cortiça
É de realçar que embora sem outras notícias de provas de expansão celular da cortiça, particularmente face a resultados obtidos pelo signatário desde há mais de duas décadas neste domínio especifico, a cortiça é susceptivel de elevada expansão celular, com aumento das qualidades isolantes à semelhança de muitos plásticos e espumas destes.
A expansão da cortiça consistirá no aumento de volume das células fechadas que a compõem em maioria e assim deverão manter-se após a expansão.
Em princípio as células suberosas fechadas podem aumentar de volume, sem romper, podendo até a elasticidade e resiliência ver-se acrescidas. Aqui não haverá portanto degradação dos poliesteres reticulados, que pela natureza alifática, 16 a 26 C's, dos seus monómeros polifuncionais, alcoois-ácidos, nos extremos e raramente a meio da cadeia, permitem a elasticidade que caracteriza a cortiça. O contrário acontece quando se promove transesterificação, saponificação ou hidrólise desses poliesteres, em que a degradação celular é imediata até à sua completa destruição formal, com enorme redução de volume inicial.
Por outro lado o componente da parede celular que mais fortemente limita a expansão celular e mais favorece a resiliência é, em princípio, a lenhina da parede celular, e a exterior e intercelular; macromolécula relativamente reticulada e muito extensiva; exactamente pela sua rígida natureza polifenilpropanólica e sua polifuncionalidade mesomérica, e pela sua maior localização na junção dumas às outras células. Para que a célula expanda é necessário que essa macromolécula adquira alguma acrescida motilidade advinda de pouca mas necessária forçada sensibilização térmica e físico-química.
A célula suberosa expandirá pois à custa, entre o mais, de cedência na rigidez da estrutura de lenhina que até aí, não sendo uma macromolécula fusível, não revela, em princípio uma zona de transição termodinâmica característica, como a Gt “Glass Temperature” ou temperatura de transição vítrea, peculiar a qualquer plástico fusível a determinada faixa de temperatura e pressão.
Na cortiça, sob intenso aquecimento, > 230°C, forte rotura ou sensibilização ocorrerá na lenhina, a permitir sensível expansão celular, contudo acompanhada de forte decomposição e carbonização pirolítica doutros componentes da cortiça, os polissacarídeos, como intensamente acontece no fabrico de “aglomerado negro”, a cerca de 300°C quando também ocorre volatização de pequenas proporções de glicerídeos alifáticos e de altos terpenos normalmente uteis na cortiça, como já antes por nós foi constatado (2).
Ocorrerá aqui referir também processamentos, térmicos a pressão reduzida, da cortiça, visando, desidratar, esterilizar e tornar as rolhas hidrófobas, por exemplo por impregnação com mistura fundida de ceras e parafinas, etc., onde com tudo não há qualquer lugar à expansão da cortiça. Como simples imagem deste tipo de processo observemos alguns resultados:
Perca de
Amostra 1
Secagem, 3 dias, 100 - 105° C. Amostra 2
Ia) Sob pressão reduzida, 60m/m Hg,
100 - 120°C., 45 min
2a) Sob pressão reduzida, 40m/m Hg,
150 - 155°C., 55 min
3a) Sob pressão reduzida, 40m/m Hg,
145 - 163°C., 53 min
Volume inicial - 107cc
Volume final - 105.5cc massa (H2O, etc) % cortiça 7.45
5.75
6.95
7.3
Ί
Conclusão: mesmo só a este nível de pressão reduzida o que se observa em vez de expansão, é alguma contracção de cerca de 1,4% do vol. inicial.
Novas técnicas da expansão
Em aquecimento em vapor aquoso, sob pressão, a temperaturas inferiores a 180°C, alguma expansão celular se opera na cortiça, na ordem dos 30 a 60%, sem grande alteração aparente mas já com vísivel escurecimento.
Bem diversamente, sob aquecimento e pressão controlados, em atmosfera de substancias voláteis de natureza, conformação e polaridade moleculares adequadas, os respectivos gases, transferindo calor, penetrarão através da parede celular, quando também alguma sensibilização ocasional acontecerá na molécula da lenhina, e daí algum do seu amolecimento do tipo “Gt”, conduzindo ao amolecimento da parede.
Então a pressão e composição gasosa interior, celular, equilibrará com a pressão exterior imposta.
A verdadeira e grande expansão celular acontecerá depois, em função de dois factores de maior significado: rapidez na anulação da pressão imposta exteriormente à cortiça e o diferencial daí consequente, e a velocidade de arrefecimento da cortiça expandida.
A expansão será pois tanto maior, quando atingido o necessário aquecimento e pressão no interior da célula suberosa, mais bruscamente se faz baixar a pressão exterior, por descarga, até à pressão normal, da atmosfera gasosa envolvente da cortiça; em função também do diferencial dessas pressões. Se o arrefecimento, desde >150°C, ocorrer rapidamente, a lenhina, de novo e depressa estabilizada, impedirá a contracção celular. Na verdade, se a seguir a toda a operação de tratamento termoquímico mais conveniente, por ex., com a mistura de MeOH - DCM (diclorometano), concedermos que o arrefecimento se processe lentamente ao ambiente por ex., em cerca de uma hora, de 170°C até à temperatura ambiente, sem descarga de vapor, verificaremos, ao fim, que a expansão final foi de bem fraco significado. Se ao contrário, findo o tratamento termoquímico efectuarmos a descarga rápida de vapor, e, simultaneamente o arrefecimento da cortiça se necessário por carga de ar por compressor para o interior do equipamento com saída livre, verificaremos que a expansão pode alcançar até cerca de 7x a expansão verificada por efeito apenas do mesmo tratamento, mas sem descarga de vapor e com arrefecimento lento ao ambiente; expansão aquela que poderá alcançar até 200% do volume inicial da cortiça antes do tratamento.
Outro fenómeno que frequentemente ocorre em simultâneo à expansão, é a abertura de algumas fendas aqui e ali, mais alargadas na superfície que no interior das partículas da cortiça. Esse fendilhamento acontece ao longo de uma ou outra camada celular de final de crescimento anual da cortiça. Entretanto as superfícies de cortiça na fenda apresentam-se perfeitamente uniformes sem o mínimo sinal de rotura celular. E admissível que exactamente a grande expansão das células normais de parede pouco espessa, tanto antes como depois do fim do crescimento anual a contrastar com a maior espessura e rigidez da parede de algumas células desse final de crescimento de expansão mais limitada, faça ocorrer umas tantas dessas fendas longitudinais na cortiça, contudo não muito frequentes. Também este resultado não é de todo inconveniente, e pode até ser vantajosamente aproveitado no fabrico de aglomerados compostos para densidades de massas volúmicas ainda mais baixas, quando se faz uso de aglomerantes poliméricos, em pequena proporção, em dispersão ou espuma, a revestir só superficialmente as partículas para a sua inter-ligação (aglomeração). Então acontece que as fendas podem passar a constituir-se em espaços mais largos “vazios”, assim também fechados e isolantes.
As finalidades perseguidas e já plenamente conseguidas reportam-se sobretudo à expansão da cortiça sem deterioração das suas qualidades e composição química e obviamente sem perca de substância nem alterações da sua coloração.
Com o progresso da tecnologia da expansão que há décadas vimos promovendo, às cortiças virgens, às amadias inferiores (bofe, etc.) e aos fragmentos, bocados e resíduos do montado e da indústria rolheira, virá a caber um sem número de aplicações melhoradas relativamente aos produtos hoje existentes. Entretanto visa-se sobretudo a fabricação de novos tipos de expandidos e aglomerados que designaremos por aglomerados simples e compostos, expandidos sem decomposição, ainda inexistentes, sob formas e designações portanto radicalmente novas no conjunto dos aglomerados e produtos isolantes, e também vedantes (rolha de aglomerado) de cortiça.
Terá entretanto desde já que afirmar-se que as hipóteses para uma tal tarefa resultaram de um necessário aprofundamento de caracterização químico-analítica e físico-química-estrutural da cortiça, matéria em que o signatário vem actuando e prosseguindo há algumas décadas, expressamente documentado com múltiplos estudos parcialmente publicados ou facultados a publicação, como também a constituir substância e referência em textos elaborados como apoio à acção docente do autor, no quadriénio 86/89, num “curso de química da cortiça” que teve lugar no IST, com suporte, do FSE, em participação num programa destinado a formandos de nível superior e gestores da indústria da cortiça (2), como já antes constituirá matéria base de pedidos das patentes n°s 49840 e 49841, concedidas em 12 de Maio de 1970; (7, 8).
Os avanços cometidos incidiram não apenas no domínio mais importante dos já referidos maiores sistemas macromoleculares da célula suberosa; lenhina, poliesteres e polissacarídeos; sua inter e intra-estruturação e susceptibilidade de conversão química, como também na identificação e quantificação de altos-terpenos e outros extrativos, presentes na cortiça, e na avaliação da sua significativa importância termo-adesiva.
No aprofundamento analítico referido coubera destacado interesse à análise indirecta do comportamento térmico e físicoquímico do componente macromolecular de maior rigidez na cortiça, a lenhina, de natureza fenil-propanólica a que, na cortiça e comparativamente noutras peridermes, epidermes e lenhos, há muito o autor vem dedicando extenso e minucioso trabalho analítico. Na análise do comportamento térmico, embora não determinando directamente, na lenhina a “Gt” “Glass Temperature”, ou “Tv”, temperatura de vitrificação, até por se tratar de uma macromolécula de relativa reticulação e por não ser idêntica a lenhina isolável da cortiça à lenhina “in situ” ou protolenhina, é sobretudo a esse componente que, dada a sua natureza polimérica, estática e de posicionamento, e à sua proporção estrutural, maior importância é atribuível no que concerne ás alterações termo-plásticas da cortiça. Para além da sua referida disposição envolvente, na lamela média e na parede primária, na célula suberosa, como nas células prosenquimatosas dos lenhos, a prossecução do estudo de fraccionamento químico e analítico da cortiça permitiu ainda observar que outra apreciável fracção da lenhina se dirige e ramifica à parede secundária, a incidir na estruturação ainda mais complexa da chamada “suberina”, onde converge com os poliesteres alifáticos de ácidoalcoois de longa cadeia, e o glicerol (2), como esquematicamente temos sugerido.
Hipótese de representação estrutural da “Suberina” de Kolattukudy. (2)
0 0 0 2
H c - o - c AWvWvWc - o WAMWvc - oWWVWA c - o - c h . . .0 - CH HC - 0..
I I
HCH
I 0
I ' C = 0
H
OH 0 HC-OΔ/ΧΑΛΔΔ/ν^ C - 0 - CH
HC -0 H
OH
H
C - 0 11 0 0 ií c c - oAW^WA c o - c
II
Nova hipótese de representação estrutural da “Suberina”. (2)
Potencialidades da expansão celular suberosa
Não obstante a necessária limitação de, na pretendida expansão, se não dever, obviamente, romper a célula suberosa, nem danificar fundamentalmente a apreciada estrutura da sua parede, as pretendidas menores massas volúmicas da cortiça haveriam que alcançar-se através de mais livre exercício elásticoresilente do grupo dos poliesteres alifáticos, dominante na parede da célula suberosa e que aí reveste esse específico carácter. V. esquema, atrás.
A convergência do amolecimento térmico da lenhina, e portanto da parede celular, e a expansão elastica dos poliesteres (ou mais amplamente da “suberina”), só viria a lograr-se por complementarização da acção térmica com acção de convenientes agentes químicos.
Face ás analisadas e verificadas susceptibilidades à metanólise e outras transesterificações dos poliesteres, por procedimentos que desenvolvemos e inovamos, uma primeira larga série de experiências e observações conduziria, entre o mais, à verificação de que o MeOH, em vapor, a temperaturas superiores a 130°C sob pressão permitia obter bem significativas expansões sem decomposição. A temperatuas superiores a 150°C, e adequada proporção de MeOH, a expansão das partículas de cortiça atingia valores surpreendentemente interesantes.
Com intervenção desse agente de expansão, como vários outros e suas associações ou misturas, efectuou-se uma vasta série de experiencias que através de apropriada diversidade de condições, permitiram não só a selecção e optimização de misturas de agentes e condições da sua aplicação, como também obter uma certa variedade de produtos.
Os resultados obtidos agrupam-se e resumem-se facilmente nos vinte e dois quadros a constituir parte substancial docapítulo seguinte.
A análise crítica desses resultados constitui o seu “Resumo e Conclusões”.
Como síntese consequente da vasta extensão da matéria tratada, esquematicamente indicada nos referidos “quadros”e “resumo”, importa referir a variedade e vantagens dos diferentes produtos e processos, na fase actual de consecução dos objectivos visados.
Os progressivos avanços alcançados no domínio da tecnologia da expansão da cortiça e seus produtos reportam-se concretamente aos itens seguintes.
A - CORTIÇA EXPANDIDA AGREGADA
Com partículas de tamanhos maiores ou menores, a expansão é promovida em espaço confinado em autoclave, de modo a que da expansão resulte também compressão inter-partículas, e daí agregação suficiente a permitir serragem dos blocos após tratamento. Aqui a agregação é maior com partículas >15 m/m .
Entre os agentes eficientes para este efeito destaca-se o MeOH. A temperatura de 150 - 160° C no interior do autoclave, com proporções do agente em cerca de 50 a 200 % (v / p) da cortiça e uma proporção de H2O que, incluída a previamente contida na cortiça, não ultrapasse 15% da massa da cortiça; e a tempos não superiores a 25 minutos. Mesmo em cortiças de dai menos baixas (ex: dai = 0.25), as expansões finais irão de 50 a um pouco mais de 100% do volume inicial, portanto até com pequeno sacrifício da expansão livre, para mais convenientes efeitos de agregação inter-partículas a permitir a referida serragem do bloco em pranchas de espessura conveniente. As expansões, como em grande parte as agregações, dependem da proporção de MeOH e da temperatura e pressão interior no autoclave, e estas daquela proporção para a mesma temperatura exterior. Agregações totais com maiores expansões finais são facilmente alcançadas através de misturas MeOH:CH2C12, até 350% da cortiça (v/p) e pressões gasosas no interior do autoclave, nestes casos, próximas de 20Kg/cm2. Enquanto para o MeOH, pressões de cerca de 12 Kg/cm2, ou pouco superiores, são suficientes para boa agregação e expansão. Para o sucesso de todos os casos de agregação e expansão é fundamental que, findo o tratamento termoquímico, se opere, de imediato a descarga completa e rápida dos vapores.
Acrescida coesão final inter-partículas é facilmente conseguida através da aplicação de pequena proporção de agentes poliméricos aglomerantes (polivinílicos, poliuretanos, etc.), em espumas, dispersões ou soluções apropriadas.
Embora pois o “aglomerado simples expandido” contra espaço limitado, seja susceptível de imediata serragem e utilização como placa isolante, etc., sem qualquer aditivo, podem vantajosa ou necessariamente, prévia ou posteriormente ao tratamento termoquímico, adicionar-se à cortiça conhecidos agentes aglomerantes poliméricos - ou polimerizáveis “in situ” ou misturas “polyblends”, assim se processando “aglomerados expandidos reforçados” também sem decomposição e com redobrada estabilidade térmica, mecânica e físico-química, face a largo espectro de condições e agentes gasosos, líquidos ou sólidos com que contacte nas suas utilizações.
Quanto às cortiças “livremente expandidas”, sem decomposição nem escurecimento, pelos respectivos tratamentos termoquímicos, por ex. MeOH: CH2CI2 (25:100% - v/p - da cortiça), são comuns baixas densidades aparentes finais, por volta de valores daf = 0.09 a 0.08 e por vezes ainda menores, que poderão corresponder, por ex: em expansões de 170%, a densidades aparentes iniciais respecivamente de dai =0.243 a dai
0.216; (1.7 = ^/-1); índices estes que aliás enquadram grande parte das cortiças virgens e amadias, sem raspa nem entrecasco e com secagem espontânea ao ambiente.
Tais cortiças após forte expansão livre , sem decomposição nem escurecimento, podem logo ser susceptíveis de aplicação como enchimento isolante; mas mais genericamente serão adicionadas de soluções ou dispersões “latex”, ou espumas de materiais macro-moleculares duma só espécie, os termoplásticos poliestireno e policlorovinilideno, etc., ou de misturas “polyblends” de natureza, por ex, epoxico-reticuláveis, ou de poliuretanos flexíveis ou também termoséticos, etc., aplicáveis em proporções variáveis, raramente ultrapassando 5% de massa da cortiça. O material assim processado poderá ser seguidamente submetido a leve prensagem só para ajustamento parcial das partículas, com ou sem aquecimento, por período necessário à consolidação e estabilização do aglomerado, neste caso aglomerado composto de alta expansão prévia e sem decomposição” de baixa densidade aparente final (daf=0.07 a 0.1), ou digamos massas volúmicas de 70 a 100 Kg/m3, de utilização em novos painéis de optimizada capacidade isolante, e de excepcional efeito estético devido à manutenção da coloração e ao mais evidente desenho estrutural da cortiça natural. As referidas massas volúmicas finais e/ou daf, poderão apresentar-se ainda inferiores aos valores mínimos referidos se, simultaneamente à agregação, as referidas substâncias macromoleculares artificiais aditivas forem utilizadas sob a forma de espumas ou estas forem originadas no próprio acto da adição , ou reticulação ou polimerização “in situ”.
Também acontece que, no caso do uso de aditivos termoplásticos ou termoséticos e particularmente nestes últimos , por exemplo resinas epóxicas e ou poliuretanos , cuja polimerização “in situ” é geralmente exotérmica, quando acompanhados de componente gasoso ou volátil, ocorra uma fraca formação e dita expansão “celular” extra-cortiça que nada tem a ver com a expansão de células suberosas. Como acontece que, ao contrário, a adição de agentes epóxicos impregnando espaços intercelulares e mesmo sob condição de alguma formação e “expansão celular” não cortical, não consiga diminuir a daf (por ex: 0.1), por o acréscimo da massa aglomerante poder corresponder a análogo acréscimo do volume celular criado. Por hipótese +10% da massa aglomerante e 10% de acréscimo de volume conduzindo a uma p 0.1 0.1 0.01 ni mesma daf=~~ - 01 - 77 + —7- - 01 ------ v 1 1.1 1.1
Alguma expansão nos casos de aplicação de resinas epóxicas só poderá advir, e de maneira muito limitada e exterior à célula suberosa, da reacção dos epóxidos com as aminas, reacções em si exotérmicas. O interesse destas resinas de cura termosética, isto é de reticulação, é sobretudo saliente na agregação das partículas corticais (cortiças e outras cascas) criando agregados, aglomerados rígidos caracteristicamente não-flexíveis; flexibilidade que contrariamente importa aproveitar da cortiça natural e não é comum a outras cascas em causa.
Os agentes epóxidos e as aminas e seus produtos de reacção não penetrarão as membranas das células suberosas sem a destruição destas, mas poderão constituir espaços fechados “celulares” artificiais na ligação inter-partículas, e na própria massa fundida de resina epóxica formada, antes da sua reticulação , e por efeito da libertação gasosa que acontecerá, por ex: quando é utilizada a etileno-diamina cujo ponto de ebulição se situa nos 117° C. Esta amina será localmente volatilizável quando o calor libertado da reacção époxido-aminas é para tal suficiente. Tal libertação será obviamente limitada em função da fraca proporção dessa amina, livre e em excesso da sua reacção com o epóxido; e também porque a quantidade de resina epóxica é condicionada sobretudo à função aglomerante das partículas. Por outro lado é crível que essa pequena “expansão exterior às células suberosas” seja contrariada pela concreção na agregação final, em produto cuja densidade será sempre superior à da cortiça natural (e obviamente de outras cascas); concreção que é também acompanhada de redução das porosidades presentes nos materiais corticais utilizados . Nestes casos tanto as cortiças como outras cascas, etc., têm sobretudo função esquelético estrutural. Não poderá nestes casos ocorrer expansão que aproveite das reais potencialidades de expansão propriamente celular da cortiça, mas ser-lhe-á apenas exterior, até porque como se esperaria e se prova dos nossos inúmeros ensaios e estudo de processo, para haver expansão celular suberosa as moléculas gasosas deverão penetrar e só penetrarão sem dano na célula sob pressão e a quente em função do seu reduzido tamanho (melhor, não mais de dois carbonos por molécula), sensível polaridade e limitada reactividade, ao contrário do que acontece com os reagentes epóxido-aminas que tenderão mesmo à destruição da parede celular suberosa; embora possivelmente construindo alguma estrutura artificial, tipo celular, à custa da já referida libertação de aminas na massa fundida.
Mas expansão suberosa nestes casos não acontece nem pode ter essa interpretação, antes mais a compactação suberosa.
RESUMO E CONCLUSÕES DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS DA EXPANSÃO DA CORTIÇA
Ao longo do extenso percurso de execução dos inúmeros ensaios em síntese descritos, é obviamente saliente a vantagem específica de determinadas formulações ou associações de agentes de expansão com resultados excepcionalmente vantajosos, a par, entretanto, de uma clara e relativa variabilidade de resultados em consequência da natural heterogeneidade de qualquer cortiça, e mais em particular das cortiças virgens, mesmo quando submetidas a condições rigorosamente iguais de tratamento.
Apesar dessa limitação e até quando são diferentes e evidentes, como expressos, alguns dos índices de qualificação das cortiças, como os dai (densidade aparente inicial), daf (densidade aparente final), etc., caso a caso num mesmo conjunto, ou quadro, são suficientemente claras e largamente significativas as diferenças resultantes de processamento, como compreensivelmente poderá resumir-se e comentar-se, quadro a quadro, como segue.
QUADRO I. Tratamento de cortiças sob imersão
Com qualquer dos agentes ensaiados a expansão por imersão cresce com a temperatura de tratamento, até limite raramente superior a 30%, decrescendo depois até se anular ou se tornar em contracção. Com o MeOH a máxima expansão observa-se acima de 100° C., anulando-se entre 135 e 150° C., tornando-se depois negativa (contracção). Com H2O, a máxima expansão (cerca de 30%) alcança-se a cerca de 150° C., anulando-se depois a 175° C..
Com soluções aquosas de sufito neutro de sódio a 4%, a expansão máxima atingirá também cerca de 30% a 120-140° C., tornando-se negativa acima de 160° C..
Todos estes tratamentos de imersão tornam as cortiças coradas, menos com o MeOH, e muito mais acentuadamente com H2O, sobretudo por virtude de difusão de substancias polifenólicas cuja dissolução e relativa oxidação se acentuam com a temperatura, crescendo assim também o teor extractado e baixando o pH da solução. Com as soluções aquosas de sulfito neutro, as colorações e alterações sofridas não se confinarão à disolução e difusão de polifenólicos solúveis mas envolverão já algum ataque da lenhina da parede e da estrutura da célula suberosa, já com nítida e aparente alteração aos 175° C..
térmicos por imersão, mostram quanto se pode melhorar e precisar a chamada cozedura da prancha.
QUADRO II. Ensaios de Agregação da Cortiça.
Os tratamentos operados com as partículas em contentores de chapa furada ou rede metálica, em espaço confinado,no autoclave de 2L de capacidade, visavam alcançar expansão suficientemente forte da cortiça, e, por inter-compressão, suficiente agregação inter-partículas, o que em acções preliminares já efectivamente se mostrara possível.
Os resultados obtidos revelaram que:
a) Expansões e agregações convenientes alcançavam-se com EtOH em proporções de 45 a 100 % (V/P) da cortiça e a temperaturas no banho exterior a nível de 180° C., 20 a 25 min., sem que se observasse vantagem de aditivos ensaiados.
b) Com o MeOH a eficiência de agregação é sensivelmente maior do que com o EtOH, podendo a sua proporção não ultrapassar 50% da cortiça, nem o tempo de tratamento a 180° C. ser superior a 25 min..
São também eficientes misturas com predomínio do MeOH e fracas propoções de PFA, a temperaturas acima de 175° C., apresentando-se as cortiças mais claras.
c) Nem a impregnação da cortiça com soluções de ceroides da cortiça em MeOH-MEK (metil-etil-cetona), nem com formalina (solução aq. de formol a 40%), nem com o IPA (álcool isopropílico) em aplicação exclusiva, revelam clara acção promotora de agregação.
d) A H2O em proporções inferiores a 20% (considerando que a cortiça não contenha à partida sequer 10% de humidade) pode auxiliar a uma boa agregação também a cerca de 180° C., 25 min.. A H2O ainda em muito menor propoção, cerca de 5%, quando associada à formalina e a MeOH, em propoções totais cerca de 15% é também eficiente, sendo contudo indispensável a presença e participação do MeOH; este que em fraca proporção com a formalina (8: 8; % da cortiça) pode também permitir boa agregação.
e) Os hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos não são eficientes quanto à agregação, notando-se contudo que o benzeno permite boas expansões, 70 a 85%, nas condições indicadas.
em contentor não extensível em espaço confinado, e com arrefecimento exterior rápido findo o ensaio, a agregação revela-se suficiente tanto em granulado fino como em cortiça grossa, virgem ou amadia, permitindo fácil serragem em placa, de cortiça expandida a 30-55%, mantendo a sua coloração natural, sem qualquer perca de massa.
Conforme pudemos constatar, esta agregação é proporcionada pelos ceroides triterpenos pentacíclicos, etc. presentes na cortiça, pois quando estes são prévia e cuidadosamente extractados, a referida agregação já não ocorre.
Outro facto também importante é que a cortiça assim agregada perde este caracter quando prolongamente imersa em H2O ou álcool. Tal facto recomenda que, para a maioria das aplicações, a cortiça agregada e já serrada, seja submetida, se necessário sob fôrmas, a evitar a desagregação, à pulverização primeiro, numa face até secagem e consolidação depois na outra face, por soluções ou dispersões aquosas de polímeros do tipo policlorovinilideno, ou poliuretanos, etc.
Tal tratamento implica um consumo de substância polimérica que nunca necessáriamente ultrapassará 5% da massa de cortiça.
QUADRO III. Expansão da cortiça virgem em atmosfera aquosa.
Em ensaios de pequenas amostras a 170° C., 25 min., e proporções aquosas adicionais de 7 0 a 14 0% de cortiça, verificam-se expansões que podem alcançar até cerca de 60%. Nestes casos, uso de H2O, a coloração da cortiça apresenta-se escura e avermelhada pelas razões já apontadas.
QUADRO IV. Expanção da cortiça virgem pelo MeOH.
-60% da cortiça (V/P)Com tratamentos térmicos a 165° C., 45 min., abertura de autoclave a quente findo o ensaio, em amostras de ξ 7g., 2 a 7 partículas, por ensaio, os resultados suficientemente expressos no QUADRO IV, resumem-se ao seguinte :
a) Com o tratamento ocorre redução do peso da cortiça (só secagem) até menos de 10% do inicial, observado antes da medida do volume inicial (Vi) para avaliação da dai .
b) Não obstante a relativa variabilidade de valores de dai (0.244 a 0.327), com aplicação exclusiva de MeOH (e obviamente da água de equilíbrio retida por adsorção na cortiça à temperatura ambiente), resultam expansões de bom nível embora variável desde cerca de 70 a 163% (média = 102%), quando as densidades aparentes finais (daf) vão de 0.119 a 0.176 (média = 0.139).
c)A referida variabilidade resulta sobretudo da heterogeneidade natural da cortiça, particularmente da virgem, que a pequena amostra, poucas partículas para cada ensaio, ajuda a revelar.
QUADRO V. Expansão pelo MeOH
Conforme a descrição relativa ao QUADRO IV, mas para amostras de = 7g. e uma só partícula, por ensaio.
Aqui convirá resumir que a citada variabilidade se situa nos limites seguintes.
Expansão de 65 a 163% (m = 109) dai de 0.243 a 0.385 (m =0.290) daf de 0.102 a 0.166 (m = 0.141)
Variabilidade esta ainda resultante da referida heterogeneidade natural na cortiça virgem, mesmo quando se trata de amostras de uma só partícula de cerca de 7g, em lugar de várias partículas, para a mesma massa por ensaio.
Lembra-se que neste quadro o valor mais baixo da expansão se reporta a um ensaio efectuado a 150° C. (em vez de 165° C.) e analogia noutras variáveis.
QUADRO VI. Expansão da cortiça virgem em MeOH.
Amostras de 4-4.5g (3 partículas)
Neste caso operam-se ensaios com conveniente diversidade de tratamentos térmicos em cortiças de baixa densidade inicial.
Os resultados resumem-se como segue.
a) Não obstante a baixa densidade, dai, com alguma diversidade,a expansão situa-se a elevado nível, 60 a 145% (m = 110%), em densidades aparentes variáveis entre os limites seguintes :
dai 0.197 a 0.257 (m = 0.222) daf 0.089 a 0.140 (m = 0.110)
b) As maiores expansões (112 a 145%) verificam-se a 180° C., 15 a 40 min. com MeOH, 120% da cortiça, enquanto a 160° C.
só num caso se alcança expansão de 114%, e em todos os restantes nove casos, entre 60 e 95%.
c) As quatro maiores expansões de 130 a 145%, a 180° C., com 120% de MeOH, são todas relativas a cortiças com as mais baixas dai e daf; embora a 170° C., 25 min. outra amostra apresente dai e daf ainda mais baixas com uma expansão de 123%.
QUADRO VIL
Neste quadro comparam-se os resultados da expansão da cortiça virgem em amostras de uma só partícula de cerca de 7g. sob tratamentos térmicos comparativos da acção da H2O e do MeOH separadamente. Por ele se verifica que:
a) Com MeOH as expansões máximas são um tanto menores do que as séries anteriores do mesmo tipo. A 170° C., 45 min. com 90% de MeOH; e a 180° C. 45 min., com 90 a 60% de MeOH, observam-se expansões de 121, 122 e 135%, valores máximos na série.
b) Proporções de 140% de MeOH serão exclusivas para uma boa expansão.
c) De oito ensaios com H2O, com proporsões de 60 ou 140% da cortiça, só nos casos a 180° C., 45 min., as expansões atingem níveis consideráveis de 75 a 80%, mas sempre com coloração acentuada e inconveniente.
d) E de admitir que por se tratar de partículas maiores que as de ensaios anteriores se observem aqui menores expansões.
e) Deve destacar-se que como se esperava, nos ensaios em que se não operara a descarga de vapor a quente findo o ensaio mas apenas o arrefecimento do autoclave fechado, sob água corrente, a expansão é sempre menor do que quando aquela descarga realmente se efectua.
QUADRO VIII.
Aqui reunem-se resultados de séries de tratamentos de cortiça virgem, com misturas de MeOH e HCO2H, acrescidas eventualmente de um ou outro aditivo hipoteticamente vantajoso.
Não obstante a referida variabilidade estrutural das partículas de cortiça, obviamente mais acentuada em cortiças virgens, logo visível no seu enguiado, os resultados podem assim resumir-se:
a) A cortiça tratada apresenta, por regra, alguma maior ou menor alteração de coloração, ou para avermelhado ou para tons de algum escurecimento, e as partículas com alguma inter-agregação.
b) Amostras de 6 a 7g. de cortiça com número variável de partículas, em comparações simultâneas de duas séries de ensaios com material de dai muito diferentes, revelam que só nas cortiças de baixa dai, se alcançam daf's na proximidade de 0.1, com tratamentos a 165° C., 45 min., a par de sensível agregação inter-partículas, em média, com vantagens sobre os resultados obtidos só com MeOH.
c) A abertura do autoclave a quente, para descarga rápida do vapor, contribui para maiores expansões.
d) Com cortiças de dai de 0.215 a .0260, os ensaios a 175° C., 15min., revelam expansões das mais elevadas 120 a 161% (m = 134.4, em 14 casos), em ensaios com proporsões de MeOH e HCO2H respectivamente de 60 e 33% de cortiça (V/P); com alguma vantagem pois sobre os tratamentos só pelo MeOH, embora a interferencia do HCOOH conduza nestas condições a um leve escurecimento “B”, que não ocorre com o MeOH exclusivo.
e) Ainda a 175° C., e MeOH e HCOOH nas proporções indicadas, mas com períodos de 30 e 60 min., os escurecimentos são bem mais sensíveis, como se indica pelos graus “C” e “D”.
f) Com os mesmos agentes e proporções, observa-se que, mesmo a 150° C., durante 45 min., a expansão se apresenta a bons níveis, com daf’s à volta de 0.115 e coloração leve “B”; expansão excepcionalmente realizável com tratamentos só com MeOH, nesse nível térmico.
g) São também boas as expansões obtidas de tratamentos com MeOH a 60%, após imersão da cortiça por escassos minutos, em soluções metanólicas, sobretudo mas não só de ácido fórmico, pois também dos CH2CICO2H e CH3CO2H, e até mesmo HCI a 0.2%. Estes casos ocorrem não apenas a 175° C., e 160°C., mas, por exemplo , até 155° C., 45 min., com 60% de MeOH e imersão prévia da cortiça em HCOOH.
h) Com composições MeOH: HCO2H; cerca de 60 : 3 0% da cortiça; a 155° C., 45 min., e mais seguramente 90 min.; 165° C., 45 min.; 175° C., 15min.; e 175° C., 45 min.; as expansões chegam a alcançar e ultrapassar os 150, 160 e 170%, com daf's de 0.09 a 0.072, a partir de dai's médias ou baixas, e onde as mais baixas daf's resultam das também mais baixas dai's.
QUADRO IX
Com soluções de MeOH (10 a 66% da cortiça) e ácido fórmico e/ou HCHO, e mesmo a 175° C., 45min., as expansões são, via de regra, fracas, só num ou outro caso alcançando 90 a 100%, quando raramente as daf's baixam a cerca de 0.9 e as dai's se situam por cerca de 0.190.
QUADRO X.
Nos casos de ensaios com uma só partícula de cerca de 7g. de cortiça virgem, tratamentos de 160 a 180° C., 45 min.; MeOH, 60 a 115% da cortiça; HCOOH de 0 a 30%; descarga de vapor a quente, findo o ensaio; as expansões são muito frequentemente inferiores a 100%, e raramente superiores, nunca a daf baixando 0.107, o que significará que as partículas maiores implicarão em menor eficiência do tratamento em penetração e expansão.
Nestes casos quando o autoclave é apenas arrefecido sob agua fria corrente, 5 min., antes da abertura, as expansões são ainda mais baixas, não ultrapassando 8 0%, com daf's com 0.145.
QUADRO XI
Com amostras de 4 a 4.2g. de cortiça virgem, longas séries de ensaios com outros agentes particularmente hidrocarbonetos clorados associados (ou não) ao MeOH, se obtiveram os resultados inscritos neste quadro, onde, apesar da já referida heterogeneidade estrutural da cortiça obviamente com maior significado na cortiça virgem e em pequenas amostras, poderão deduzir-se as afirmações seguintes:
a) Com cortiça de dai's variáveis de 0.178 a 0.281, valores extremos em cerca de 100 casos os ensaios com as misturas de MeOH: CH2C12, nas proporções 25 : 100% (V/P) da cortiça, são os que oferecem a 175° C., 25 min., os mais elevados e regulares resultados de expansão, alcançando por vezes cerca de 180% e nunca descendo abaixo de 130%.
b) O CHCI3 assume também acção significativa na expansão, mas melhor quando associado ao MeOH ou ao EtOH, em proporções significativas, mas variáveis.
c) As associações do CHCI3 à H2O proporcionam também bons resultados de expansão quando a proporção aquosa não é grande, excepto a 180° C., 40 min., que contudo implica avermelhamento da cortiça.
d) Com a H2O exclusiva ou predominante acima de 80% da cortiça com o CH2C12 ou com o CHC13, o MeOH e o EtOH, são muito baixas as expansões verificadas (raramente acima de 50%) sob o cuidado de temperaturas não muito elevadas para obviar ao inconveniente da forte perda da coloração natural da cortiça.
e) Dos MeOH e EtOH aplicados em exclusivo para comparação directa, são mais favoráveis, como antes também se viu, as expansões obtidas com o primeiro, bem significativas quando a sua proporção ultrapassa os 60% (V/P de cortiça), contudo inferiores às obtidas com as misturas CH2C12 MeOH, ou CHC13 MeOH, e particularmente para cortiças de maior densidade inicial (dai).
f) Os agentes MeOH, EtOH, CH2C12 e CHC13, aplicados em exclusivo, conduzem a expansões mais limitadas do que as suas misturas.
g) O tetracloreto de carbono e tricloroetileno (CC14 e CH2C1CHC12) a 95% da cortiça, associados a bem menor proporção de MeOH (a 25% da cortiça), não conduzem a qualquer significativa vantagem de expansão, sendo só possivelmente um pouco vantajoso o tricloro-etileno, relativo à expansão permitida pelo MeOH exclusivo, ao contrário, como antes se viu, do vantajoso comportamento associativo dos hidrocarbonetos de 1 C clorados, CH2C12 e CHC13.
h) O formiato de etilo é também um agente relativamente indutor de expansão quando associado ao MeOH, 45 a 72% da cortiça, para 72 a 50% do formiato de etilo, notando-se que com 95% deste para 24% de MeOH, a expansão se limita a não mais que 100%.
i) Quanto a muitos outros agentes ensaiados com o formol (HCHO), a sua vantagem expansiva é praticamente inexistente, embora o produto se apresente com coloração mais clara enquanto o contrário acontece, tanto em expansão como em coloração final, com a associação de HCOOH ao MeOH. O cloro-benzeno é também ineficiente para o fim visado. Neste, como noutros casos será sobretudo o maior dimensionamento molecular do agente que limita a penetração e eficiência expansiva.
j) Para mais pronta análise de resultado do QUADRO XI e outros, no que concerne aos importantes processos de tratamento por associações de hidrocarbonetos clorados a MeOH, EtOH e H2O, observem-se os resultados nas sequências e disposição que se seguem.
ext.
Agentes % da cortiça
Trat. térmico banho
Indicador | CH2C12 | MeOH | °C | min. | dai | daf | Expans |
C 166 | 48 | 72 | 180 | 40 | 0.224 | 0.085 | 163 |
C 123 | 95 | 24 | 180 | 25 | 0.199 | 0.086 | 133 |
C 122 | 95 | 24 | 180 | 15 | 0.262 | 0.105 | 149 |
C 1 18 | 95 | 24 | 170 | 40 | 0.227 | 0.095 | 140 |
C 1 13 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0.223 | 0.097 | 131 |
C 1 1 1 | 60 | 60 | 170 | 25 | 0.214 | 0.094 | 142 |
C 157 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0.216 | 0.096 | 126 |
C 156 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0.220 | 0.086 | 156 |
C 155 | 95 | 24 | 1 70 | 25 | 0.219 | 0.095 | 13 1 |
C 109 | 95 | 24 | 1 70 | 25 | 0.243 | 0.087 | 178 |
C 104 | 24 | 95 | 170 | 25 | 0.244 | 0.095 | 156 |
C 223 | 72 | 24 | 170 | 25 | 0.243 | (0.105) | 131 |
C 13 3 | 48 | 72 | 170 | 25 | 0.2 13 | 0.089 | 140 |
C 129 | 95 | 24 | 160 | 25 | 0.223 | 0.093 | 140 |
CH2C12 | H2O | ||||||
C 177 | 95 | 24 | 170 | 40 | 0.198 | 0.083 | 138 |
C 191 | 95 | 24 | 170 | 40 | 0.240 | (0.102) | 134 |
C 190 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0.266 | (0.106) | 150 |
C 179 | 95 | 24 | 160 | 60 | 0.224 | 0.099 | 126 |
C 180 | 95 | 24 | 160 | 40 | 0.209 | 0.095 | 120 |
C 189 | 95 | 24 | 160 | 25 | 0.265 | (0.112) | 138 |
C 181 | 95 | 24 | 160 | 15 | 0.2 11 | 0.097 | 118 |
Indicador | Agentes % da cortiça | Trat. térmico banho ext. | |||||
CH2C12 | EtOH | °C | min. | dai | daf | Expans | |
C 191 | 95 | 24 | 170 | 40 | 0.240 | (0.102) | 134 |
C 209 | 24 | 95 | 170 | 25 | 0.257 | (0.103) | 149 |
C 208 | 60 | 60 | 170 | 25 | 0.250 | (0.102) | 144 |
C 196 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0,229 | 0.096. | 138 |
C 190 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0.266 | 0.106’ | 150 |
C 188 | 95 | 24 | 160 | 40 | 0.263 | 0.122 | 115 |
CH2C12 | EtOH H2O | ||||||
C 213 | 75 | 24 24 | 170 | 25 | 0.242 | 0.097 | 149 |
C 212 | 48 | 48 24 | 170 | 25 | 0.250 | 0.104 | 141 |
CHC13 | MeOH | ||||||
C 127 | 95 | 24 | 180 | 25 | 0.213 | 0.086 | 148 |
C 120 | 95 | 24 | 170 | 40 | 0.2 12 | 0.094 | 125 |
C 1 12 | 95 | 24 | 1 70 | 25 | 0.2 14 | 0.090 | 139 |
C 137 | 48 | 72 | 170 | 25 | 0.213 | 0.092 | 133 |
C 214 | 48 | 48 | 170 | 25 | 0.240 | 0.102 | 135 |
C 131 | 95 | 24 | 160 | 25 | 0.210 | 0.093 | 125 |
C 222 | 24 | 95 | 170 | 25 | 0.178 | 0.096 | 104 |
C 221 | 24 | 95 | 170 | 25 | 0.200 | 0.086 | 133 |
C 220 | 24 | 95 | 1 70 | 25 | 0.236 | 0.101 | 133 |
C 219 | 24 | 95 | 170 | 25 | 0.265 | 0.103 | 156 |
C 218 | 24 | 72 | 170 | 25 | 0.236 | 0.107 | 117 |
C 217 | 24 | 95 | 170 | 25 | 0.235 | 0.099 | 136 |
C 21 1 | 24 | 95 | 170 | 25 | 0.267 | 0.096 | 178 |
C 210 | 60 | 60 | 170 | 25 | 0.234 | 0.093 | 150 |
C 195 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0.239 | 0.102 | 134 |
CHC13 | H2O | ||||||
C 193 | 95 | 24 | 170 | 25 | 0267 | 0.107 | 150 |
C 192 | 95 | 24 | 170 | 40 | 0275 | 0.099 | 177 |
C 167 | 48 | 75 | 180 | 40 | 02 12 | 0.085 | 150 |
Agentes % da Trat. térmico cortiça banho ext.
Indicador | °C | min. | dai | daf | Expans | ||
CHC13 | EtOH H2O | ||||||
C 216 | 72 | 24 24 | 170 | 25 | 0.218 | 0.111 | 153 |
MeOH | H2O | ||||||
C 165 | 72 | 180 | 40 | 0.222 | 0.098 | 126 | |
C 161 | 120 | 180 | 15 | 0.224 | 0.09 | 150 | |
C 60 | 110 | 170 | 45 | 0.199 | 0.095 | 108 | |
T | 95 | 170 | 45 | 0.212 | 0.123 | 71 | |
C 58 | 95 | 170 | 45 | 0.178 | 0.097 | 84 | |
C 56 | 93 | 170 | 45 | 0.217 | 0.116 | 88 | |
C 54 | 75 | 170 | 45 | 0.256 | 0.118- | 116 | |
C 51 | 72 | 170 | 45 | 0.252 | 0.147' | 71 | |
C 52 | 71 | 170 | 45 | 0.257 | 0.163 | 57 | |
C 205 | 72 | 170 | 25 | 0.217 | 0.093 | 13 1 | |
C 204 | 95 | 170 | 25 | 0.208 | 0.087 | 139 | |
C 197 | 120 | 170 | 25 | 0.212 | 0.092 | 130 | |
C 206 | 144 | 170 | 25 | 0.268 | 0.113 | 137.5 | |
C 176 | 95 | 24 | 160 | 25 | 0.223 | 0.121 | 84.2 |
C 175 | 24 | 95 | 160 | 25 | 0.213 | 0.152 | 40 |
* * *
Os ensaios até aqui resumidos nos onze quadros anteriores (excepto os apontados no quadro II), foram executados em pequenos autoclaves. Do quadro XII e seguintes todos os ensaios indicados foram operados num autoclave de 2140 ml; altura total 24.2 cm.
A menos que dada outra indicação, carregado este autoclave é mergulhado no banho até uns 3 cm da sua face superior. A cortiça é disposta em rede ou folha metálica fina enrolada e solta, de modo a poder acompanhar a expansão a que a cortiça for induzida, por tratamento. A cortiça é colocada 2 -3 cm acima do nível líquido, no autoclave, em grelha metálica inferior que suporta a folha ou rede metálica contentora da cortiça. O nível superior da massa da cortiça situa-se, à partida, uns 12 cm abaixo do fecho do autoclave.
QUADRO XII
Trata-se neste quadro e seguintes, de esquematizar os resultados obtidos para ensaios com cerca de 50 g de cortiça e número variável de partículas, e dai e demais condições indicadas, operados fundamentalmente à base de associações MeOH: CH2C12 já antes provadamente superiores; a par de outras comparações.
Do quadro XII, só relativos a MeOH : CH2C12 (25 : 100), os resultados permitem confirmar essencialmente o que se tinha observado para ensaios com menores massas, importando desta vez apreciar, em autoclave apropriadamente dimensionado, além do mais, não apenas as temperaturas internas na parte superior do autoclave e também as respectivas pressões atmosféricas internas.
As referidas confirmações resumem-se, além da manutenção da cor natural da cortiça, em :
a) Maior eficiência a cerca de 170° C., 25 min..
b) Necessidade de descarga rápida do vapor e arrefecimento rápido da cortiça, findo o ensaio.
c) Com partículas de massa média de 1 a 4 g, os valores de daf, de vários ensaios, são relativamente próximos e vantajosamente baixos, sobretudo a 170° C., 25 min. , de 0,087 a 0.105, ainda que em cortiças de dai variáveis de 0.199 a 0.240; com esta maior densidade facilmente se alcança a maior expansão, > 170%, com a daf de 0.087. Com dai de 0.199 os resultados para as daf's são dos mais baixos a níveis de 0.07 a 0.084, e expansões de 136 a 182% do volume inicial da cortiça.
QUADRO XIII - Cortiça Virgem
50g (18 partículas) dai = 0.194
Como antes, em tratamentos a 170° C., 25 min., confirmam-se as vantagens da proporção MeOH : CH2C12 (25 : 100), a permitir expansões dos 130 a 146% com daf's de 0.081 a 0.083, a partir de baixas dai (0.194).
QUADRO XIV (a)
Trata-se aqui de cortiça de baixa qualidade - cortiça “Bofe” - dai = 0.206, que com tratamentos análogos aos anteriores, oferece resultados que assim se podem resumir:
a) Vantagem sensível numa proporção MeOH : CH2C12 (45 : 80% da cortiça) e até desta outra CH2C12 : H2O (160 :40% da cortiça), para expansões de 107 a 110% e daf's de 0.098 a 0.099.
b) Noutra “Bofe” de maior densidade, dai = 0.224, acontece maior dificuldade de expansão do que na de menor densidade inicial, com ligeira vantagem do aumento da proporção de CH2C12 ( MeOH : CH2C12 - 40 :160) , em que a expansão se situa na proximidade dos 90%.
QUADRO XIV (b)
Na prossecução de ensaios com outra “Bofe” de dai' s elevados, o mesmo tipo de agentes de expansão, e análogo condicionalismo de processo, os resultados obtidos confirmam e relevam que:
a) As misturas MeOH : CH2C12 (25 : 100) e (25 :125) conduzem a expansões de 140 a 160% e daf's de 0.106 a 0.114, como era previsto face aos resultados de ensaios anteriores com outras cortiças e em massas de 1/10 ou menos destes ensaios de 50g com 10 a 13 partículas.
b) Quando nestas formulações substituímos o CH2C12 por CHCI3, verificamos, também como antes, uma pequena quebra na expansão, para níveis de 120 a 136%, e daf' s de 0.117 a 0.125.
c) Outro facto que aqui importa registar, por significativo interesse, consiste na verificação de que os resultados só são comparativamente fiáveis se 0 nível de glicerina do banho se situar à mesma altura no autoclave (22cm de altura no caso), Assinala-se pois assim a necessidade de assegurar uniformidade térmica a toda a massa de cortiça, para mais regular e generalizada expansão de todas as partículas submetidas a tratamento.
d) Mais uma vez se verifica também, dos resultados no mesmo quadro, que com cortiça amadia de boa qualidade, baixa dai (0.212 a 0.215) e com tratamentos análogos aos operados com a cortiça “Bofe”, as daf's das boas amadias são bem mais baixas (0.093 a 0.094), com expansões quase ao nível das “Bofe” de elevada dai (0.276).
QUADRO XV
Os resultados insertos neste quadro, relativo a ensaios com amostras de 50 g (8 a 13 partículas) de cortiça virgem de dai cerca de 0.230, confirmam os antes obtidos para amostras e partículas de menos massa, assim desde logo permitindo reafirmar ou concluir que:
a) Também com a cortiça virgem, em partículas de massa média cerca de 4 a 6 g, as misturas MeOH : CH2C12 (25 :100, etc.) permitem alcançar baixas daf's. 0.1 a 0.105, partindo de dai de 0.230, e portando com expansões de 120 a 130%. Os resultados indicam também a possibilidade de conseguir ainda um pouco maiores expansões (mais baixas daf's) da mesma cortiça com partículas de menor massa média.
b) Os alcoóis alifáticos de três ou mais C, a 170° C e 25 min, ou 180° C, 40 min. - por se tratar de moléculas de maior dimensão que as mono-carbónicas, e também pelas menores tensões de vapor e assim menores pressões no interior do autoclave - são de mais difícil difusão molecular na massa e membrana celular da cortiça, assim limitando a sua expansão e ocasionando elevadas daf' s.
QUADRO XVI
Nas cortiças virgens em ensaios de 50g , 3,3g por partícula, em média, de dai' s relativamente elevadas ( 0.255), maiores expansões, de 140 a 164%, são alcançadas sobretudo com misturas à base de CH2C12 e o MeOH, por ex: MeOH : CH2C12 (25 :100; 25 :125; e até 25 :175); e até mesmo com CH2C12: H2O (100 :25), ou CH2C12 : EtOH (100 : 25), a temperaturas desde 160°C, 25min., a 170° C., 25min., e até 180° C., 25min..
Dir-se-á ainda que aqui com CHCI3: MeOH (100 : 25) também ocorrem muito elevadas e boas expansões de 143 e 154%, a 170° C., 25 min..
As daf's mais baixas situam-se ao nível de 0.097 a 0.106 para expansões superiores a 140%.
QUADRO XVII
Reconhecida mais vantajosamente expansiva, a mistura MeOH : CH2C12, foram operadas séries de ensaios de 50 g (10 partículas), a temperaturas 170, 175, 178° C., e outras comparativas, em que um novo factor foi feito também intervir a pressurização no autoclave, já com cortiça e a mistura de agentes de expansão, mas antes do tratamento térmico -.
Os resultados obtidos poderão resumir-se a que:
a) A 170° C., 25 min., com a mistura MeOH : CH2C12 (25 : 100) a pressurização prévia com ar até 6 Kg/cm eleva sensivelmente a expansão para 150 a 152% e faz baixar a daf para 0.083 a 0.084, a partir de cortiça de dai de 0.210, enquanto sem essa pré-pressurização a expansão da mesma cortiça não ultrapassa 141% e a daf situa-se por 0.087 a 0.089.
b) Reconhecendo algo positivo o factor pré-pressurização, poderá contudo verificar-se que a 175° C., 25 min., e MeOH : CH2C12 (30 : 120) se não manifesta essa positiva influência em cortiça de dai pouco superior (0.233) à antes referida.
A 178° C., 25 min., e MeOH : CH2C12 (30 : 120) e (25 : 100), a pré-pressurização a 6 Kg/cm2 faz subir a expansão 20 30% em ambas as cortiças, relativamente ao resultado obtido sem pré-pressurização.
c) Nesta série mais uma vez se confirmou a necessidade de descarga tão rápida quanto possível do vapor a quente logo que terminado o ensaio, e que igualmente se promova o rápido arrefecimento complementar do autoclave e da cortiça com rápida retirada desta do autoclave o seu arejamento forçado.
d) E mais uma vez se confirmou também aqui que neste processo e com as misturas seleccionadas, as maiores dai da cortiça, e a rapidez do arrefecimento findo o tratamento térmico, contribuem para alcançar maiores expansões, embora as daf’s não baixem de 0.085.
e) Um ensaio de intensificação gradual de tratamento 140 a 170°C., e MeOH CH2C12 (25 :100), e descarga e arrefecimento rápido, não permitem ultrapassar a já enorme expansão de 180-185% conseguida quando a daf alcança 0.084 a 0.085, com cortiça virgem de dai 0.240, e tratamento a 170°C., 25min..
f) Refira-se finalmente que o efeito da descarga rápida é tão importante que quando essa descarga demora apenas cerca de 1 minuto, embora seguido de arrefecimento rápido, a expansão situa-se não a 180 mas a 140%, ou quando a descarga é ainda mais lenta e apesar do arrefecimento final com H2O fria exterior e circulação rápida de ar no interior do autoclave, essa expansão se limita a cerca dos 100%.
QUADRO XVIII
Trata-se aqui de resumir os resultados da expansão obtida com as misturas MeOH : CH2C12 (25 : 100; 30 : 100; 30 :120) e com maior ou menor pré-pressurização, desta vez porém, não se tratando de uma cortiça específica (contando sempre com alguma heterogeneidade natural), mas de granulado industrial utilizado no fabrico de aglomerado negro e de aglomerados compostos. Um tal granulado resulta habitualmente de trituração e posterior limpeza de resíduos de manufacturas, de mistura com cortiça virgem, fragmentos de raspa e entrecasco, etc., agregado à cortiça (falca) etc.. Nestes ensaios trabalharam-se amostras de 50g / 6200 partículas em média.
Os resultados obtidos podem resumir-se como segue:
a) Sem pré-pressurização, a mistura MeOH : CH2C12 (25 : 100) a 170° C., 25 min., permite, num caso, uma expansão de 111%, com descarga e arrefecimento rápidos.
b) Em sequências, com e sem pré-pressurização, observase que a mistura MeOH : CH2C12 (25 :100) a 178° C., 25 min., permite expansão acrescida de 92 para 130%, com prépressurização de 3 Kg/cm , enquanto a 6 Kg/cm não resulta vantagem expansiva.
c) Sequências a 170° C., 25 min., com a mistura MeOH : CH2C12 (30 : 120) a pré-pressurização até 6 Kg/cm2 faz subir a expansão de 90% (pré-pressão normal) para 124% a 3 Kg/cm (pré-pressão), e para 142% para 6 Kg/cm de pré-pressão.
d) Os melhores resultados da expansão são obtidos a 178° C., 25min., com MeOH : CH2C12 (30 :120), subindo a expansão cerca de 30% por efeito da pré-pressão de 3 Kg/cm2 e só um pouco mais com pré-pressão de 6 Kg/cm2.
e) A adição à mistura MeOH : CH2C12 (30 : 120) de H2O até 10% da cortiça, não altera praticamente 0 resultado obtido para a expansão, nos casos de pré-pressurização de 6 Kg/cm2, enquanto se essa adição atinge 20%, já a expansão se vê substancialmente reduzida.
f) Secagem a 100 - 105°C., do granulado, antes do tratamento expansivo, também afecta negativamente este, como se observa em pré-pressurização de 6 Kg/cm , tal como antes observado em ensaios com outras cortiças.
Estes factos confirmam outras observações também referidas onde é patente a vantagem expansiva da pequena presença de H2O na cortiça e desde logo da H2O adsorvida nesta por equilíbrio ao ambiente, devendo pois considerar-se o teor de humidade à partida presente na cortiça.
QUADROS XIX E XX
Resumem-se aqui os resultados obtidos com amostras de 40 e 50g de duas cortiças virgens, a temperaturas até cerca de 220° C., bem superiores às antes referidas, fazendo também variar, encurtando, os períodos de tratamento com a mistura dos agentes antes seleccionados, MeOH : CH2C12.
Destes ensaios se observa que, não obstante um leve acentuar de coloração natural da cortiça, com as temperaturas superiores indicadas e cerca de metade do período de tratamento, a expansão se situa a elevado nível, 120 a 170%, com daf' s de 0.082 a 0.11, com estes valores superiores em cortiças de maiores dai's.
Outra verificação consiste em confirmar a vantagem do arrefecimento rápido findo o ensaio, por descarga rápida do vapor e arrefecimento ao ambiente, não se revelando vantajoso acrescentar o tratamento por água fria e pelo ar comprimido.
Nesta série mostra-se também que uma proporção dos agentes de expansão, dupla dos já recomendados e em uso, limita enormemente a expansão, não obstante maior pressão e temperatura no interior do autoclave em igualdade de condições térmicas no banho do autoclave.
QUADRO XXI
Nesta última série de ensaios de expansão no autoclave de 2L com a já seleccionada mistura MeOH : CH2C12 (1 : 4, volumes) metanol : diclorometano; dois grupos de massa de duas cortiças de diferente dai; dois tipos de contentor extensível, descarga rápida e imediata de vapor, ou restrição ou normalização da pressão por arrefecimento ao ambiente; podem facilmente confirmar-se os resultados e deduções já antes alcançadas, e sobretudo finalmente reafirmar as elevadas expansões livres obtidas, e as baixas daf, inferiores a 0.09 e até a 0.08, quando a dai se situa em 0.209; e a cerca de 0.1 quando a dai é cerca de 0.250. Expansões que se situam a cerca de 165% e 145% respectivamente num e outro caso, impondo-se a descarga rápida e imediata findo o tratamento termo-químico. Nas proporções acima, os agentes químicos devem permitir, para a capacidade do autoclave usado, pressões gasosas internas máximas não inferiores a 13.5, e até mesmo um pouco maiores 17 - 19.5 Kg/cm2 - função da capacidade do contentor, das quantidades da mistura MeOH : CH2C12 (1 : 4) e das condições térmicas - com relativa independência da quantidade de cortiça tratada.
QUADRO XXII
Tanto nas misturas de MeOH : DCM, como simplesmente com o MeOH, e apesar de só se ter utilizado cortiça de elevada dai ( = 0.25) são notórias as facilidades em conseguir alta e compacta agregação e elevadas expansões. No caso da mistura MeOH : DCM, confirmam-se as notáveis vantagens, pois a par da elevada e compacta agregação, as elevadas expansões de 120 e 125%, relativamente a resultados obtidos da expansão livre da mesma cortiça (Quadro XXI), indicam que apenas 15 a 23% da possível expansão livre é sacrificada para compressão e agregação inter-partículas. Com uso exclusivo do MeOH, a agregação total, compactação e a expansão são inferiores às obtidas com a mistura acima, e o aumento da quantidade de MeOH para a mesma quantidade de cortiça e no autoclave da mesma capacidade só por si aproxima, mas não torna os resultados equivalentes.
Em todos os casos se confirma que a descompressão no autoclave, findo o ensaio, deve ser sempre processada por descarga imediata e rápida; o próprio arrefecimento do autoclave com H2O fria corrente é insuficiente e de duvidosa eficácia.
Quadro I
Tratamentos de cortiça virgem 2h. sob imersão
Cortiça seca ao ar; amostras de 5g.
Indicador | °C | Agente | dai | daf | Pl. ab. %pi | Vab %Vi | Exp. % Vi | Ext. % pies | PH fim |
WE | 40 | MeOH | 0.194 | 0.168 | 31.7 | 7.8 | 15.4 | 1.05 | 5.8 |
WF | 70 | MeOH | 0.194 | 0.162 | 61.9 | 15.3 | 20.0 | 1.79 | 5.12 |
WH | 100 | MeOH | 0.216 | 0.162 | 72.6 | 18.2 | 33.3 | 3.23 | 4.96 |
WN | 100 | MeOH | 0.209 | 0.161 | 94.6 | 25.0 | 30.0 | 3.04 | 5.14 |
WG | 120 | MeOH | 0.174 | 0.158 | 141.4 | 31.1 | 10.0 | • 4.68 | 4.9 |
WJ | 135 | MeOH | 0.187 | 0.175 | 103.2 | 24.4 | 6.7 | 4.2 | 5.6 |
WL | 150 | MeOH | 0.215 | 0.258 | 121.4 | 33.0 | -16.7 | 8.18 | 4.8 |
wo | 150 | MeOH | 0.200 | 0.240 | 115.2 | 29.1 | -16.7 | 5.0 | |
WM | 160 | MeOH | 0.182 | 0.228 | 123.8 | 28.5 | -20.0 | 7.66 | 5.8 |
WIR | 175 | MeOH | 0.208 | 0.260 | 134.2 | 35.4 | -20.0 | 9.75 | 4.7 |
WD | 100 | H2O | 0.215 | 0.184 | 43.2 | 9.3 | 16.7 | 0.7 | 3.9 |
C224 | 100 (1 h) | h2o | 0.255 | 0.2 | 27.3 | ||||
C225 | 100 (2 h) | h2o | 0.263 | 0.210 | 25.0 | ||||
C226 | 100 (3 h) | h2o | 0.249 | 0.206 | 20.6 | ||||
WA | 120 | h2o | 0 181 | 0.156 | 72.6 | 13.2 | 16.7 | 1.1 | 3.9 |
WB | 140 | h2o | 0 187 | 0.146 | 69.7 | 13.0 | 28.7 | 1.9 | 3.9 |
WP | 150 | h2o | 0.193 | 0.149 | 71.1 | 13.7 | 29.6 | 1.1 | |
wc | 175 | h2o | 0.199 | 0.199 | 104.4 | 20.8 | 0 | 3.3 | 3.3 |
WS4 | 100 | SU4 | 0.182 | 0.157 | 61.2 | 16.0 | 21.7 | ||
WS1 | 120 | SU2 | 0.182 | 0.145 | 65.8 | 25.0 | 21.8 | 7.9 | |
WS2 | 120 | SU4 | 0.152 | 0.130 | 80.3 | 16.7 | 11.6 | 8.14 | |
WS3 | 120 | SU6 | 0.207 | 0.149 | 56.8 | 38.5 | 17.2 | 8.28 | |
WS5 | 140 | SU4 | 0.212 | 0.166 | 81.5 | 28.0 | 25.9 | ||
WS6 | 160 | SU4 | 0.185 | 0.209 | 113.8 | -11.8 | 27.8 | ||
WS7 | 175 | SU4 | 0.183 | 0.229 | 171.3 | -20 | 45.5 |
Exp. = expansão =
Pl. ab. = Peso liquido absorvido Vi = Volume inicial da cortiça
E.xt. = extracto Vab = Volume absorvido % do Vi Pies = Peso inic. calc. seco dai = densidade aparente inicial (medida por volume deslocado em agua por imersão, com impulsos para expulsão de bolhas de ar) daf = densidade aparente final calculada para o peso da cortiça antes do tratamento
Vf-Vi
--------- X 100
SU = Solução de Na2SC>3 a 2, 4 ou 6%
Vi
QUADRO 11
Resultados de ensaios de‘agregação de cortiça Amostras de 10 a 20 g. (dai. elevada) Arrefecimento do autoclave sob água corrente fria
Vf- Vi | ||
Exp. = expansão = —:-------- | X 100 | |
Vi | Pi | (Vi e Vf - volume de liquido deslocado por imersão da |
dai = densidade aparente inicial = | Vi | cortiça, com impulsos para soltar bolhas de ar) |
Agentes % cortiça (V / P) | Tratm. Térmico | |||||||||
Ind. | EtOH | | PFA | Γ Etc | °C | min. | dai | daí | agreg. | Exp. | Cor |
Partículas 15-25 m/m 0 | ||||||||||
208/72 | 100 | 180 | 30 | 0.260 | 0.192 | boa | Clara | |||
213 | Imp. (a) | 180 | 45 (*) | 0.260 | boa | |||||
214 | 90 | AB, 20 | 180 | 30 | 0.260 | 0.210 | boa | |||
Partículas 5-15 m/m <Z | ||||||||||
215 | 80 | AB, 20 | 180 | 30(·) | 0.275 . | 0.180 | boa | 53 | clara av. | |
217 | 100 | 180 | 30 | 0.275 | 0.143 | -boa | 92 | esc. | ||
21S | Imp. (b) | 180 | 30 O | 0.275 | 0.190 | boa | 45 | clara | ||
219 | Imp. (b) +40 | •AB, 10 | 180 | 30 | 0.275 | 0.230 | fraca | 20 | clara av. | |
221 | B 100 | 1S0 | 30 | 0.275 | 0.203 | + fraca | 35 | |||
222 | B 100 | 180 | 30 | 0.275 | 0.149 | fraca | 85 | esc. | ||
224 | Xi 100 | 180 | 30 | 0.275 | 0.203 | + fraca | 35 | clara av. | ||
229 | 45 | h2o . 20 | 1S0 | 30 | 0.275 | boa | pcq. | clara | ||
230 | 45 | h2o . 20 | 180 | 30 (*) | 0.275 | 0 155 | alg | 77 | clara | |
232 | 45 | h2o . 20 | 1S0 | 30 | 0.275 | boa | boa | clara | ||
235 | Imp. (c) | 13 | 180 | 30 | 0.275 | 0.230 | nula | 20 | esc. | |
240 | 45 | 13 | 190 | 30 | 0.295 | 0.200 | boa | 48 | clara | |
241 | 45 | 13 | 175 | 70 | 0.295 | boa | boa | clara | ||
245 | 50 | 180 | 20 | 0.306 | boa | boa | clara | |||
255 | 45 | 140 | 25 | 0.293 | 0.210 | fraca | 42 | clara | ||
256 | 45 | 150 | 25 | 0.298 | fraca | fraca | clara | |||
257 | 45 | 160 | 25 | 0.298 | fraca | fraca | clara | |||
258 | 45 | 170 | 25 | 0.293 | fraca | boa | clara | |||
259 | 45 | 180 | 25 | 0.298 | boa | boa | esc. | |||
261 | 45 | 1 | 190 | 25 | 0.293 | boa | boa | esc. |
av. = avermelhado
Imp. (a) = Impregnação, 5 min.. a frio em solução EtOH; GE (200:30)
Imp. (b) = Impregnação, 5 min.. a frio em solução AB (álcool etílico, álcool benzilico. S:2)
Imp. (c) = Impregnação, 5 min.. a frio em GE (GE = Glicol etilenico) (·) = Aberto o autoclave a quente, gradualmente, nos 5 min. finais
PFA = Paraformaldeido B = Benze no Xi = Xileno Bens, = Bensina F = Formardeidox 40%
Alg. = Alguma agregação Tram. Térmico = Temperatura no banho do autbclave
Quadro II (coxt.)
Resultados de ensaios de agregação de cortiça
Agentes% Cortiça(V/P) | Trat. Térmico | |||||||
Ind. | MeOH | Etc | °C | min. | dai | Agreg. | Exp. | Cor |
262 | 45 | 180 | 25 | 0.298 | boa | boa | esc. | |
263 | IPA, 45 | 180 | 25 | 0.298 | fraca | boa | clara | |
266 | Imp. 30 | 180 | 25 | 0.298 | fraca | signif. | esc. | |
274 | 45 | 180 | 25 | 0263 | boa | boa | cl. av. | |
275 | 45 | 180 | 25 | 0.263 | fraca | pouca | clara | |
276 | 25 | 180 | 25 | 0.263 | boa | menor | clara | |
278 | 70 | 180 | 25 | 0.263 | boa | boa | cl. av. | |
279 | 100 | 180 | 25 | 0.263 | fraca | boa | esc. | |
280 | 45 | 180 | 25 | 0.263 | boa | regular | cl. av. | |
282 | 45 | HMTA 0.3 | 180 | 25 | 0.263 | boa | boa | esc. |
Part. | grossas 15-35 m/m 0 = 20-30 g. | |||||||
304 | 32 | 180 | 25 | 0260 | boa | boa | esc. av. | |
305 | F, 35 | 180 | 25 | 0.260 | fraca | pouca | esc. | |
306 a | 30- | 180 | 25 | 0.260 | boa | boa | esc. | |
319 | -35 | 180 | 25 | 0.260 | boa | boa | a clara | |
Part. finas 5-15 m/m 0 = 20-30 g. | ||||||||
320 a | 30 | 180 | 25 | 0.263 | boa e | fraca e | clara | |
323 | 30 | 180 | 25 | 0.263 | fraca | mencsbcQ | clara | |
324 | 40 | 180 | 25 | 0.263 | boa | boa | clara | |
325 | 40 | 180 | 25 | 0.263 | boa | fraca | clara | |
326 | 36 | 180 | 25 | 0.263 | boa | boa | clara | |
327 | 40 | 180 | 25 | 0.263 | boa | fraca | clara | |
328 | 45 | 180 | 25 | 0.263 | boa | boa | clara | |
329 | 35 | 180 | 25 | 0.263 | boa | boa | clara |
IPA = AJcool isopropílico
HMTA = Hexametileno-tetramina
Imp. = Impregnação com solução MeOH : Metil-etil-cetona (50:50), de ceroides de cortiça av. = Coloração avermelhada
F = Formol em H:O, a 40%
Quadro II <cο>·τ.>
Resultados de ensaios de agregação de cortiça
Agentes% Cortiça(V/P) | Trat. Térmico | ||||||||
Ind. | MeOH | F | h2o | °C | min. | dai | Agreg. | ' Exp. | Cor |
Granul. ind. 23-35g. partículas de 5 a 15 m/m 0 | |||||||||
331/339 | 22/29 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | clara | ||
330 | 35 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | clara | ||
Granul. ind. 24-29g. partículas de 15 a 32 m/m 0 | |||||||||
340/356 | 21/29 | 180 | 25 | 0.260 | boa | boa | clara | ||
357 | 27 | 180 | 25 | 0.260 | fraca | regular | clara | ||
Granul. ind. 22-28g. partículas de 5 a 15 m/m 0 | |||||||||
358/9 | 30/32 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | clara | ||
360 | 45 | 180 | 25 | 0.268 | fraca | + fraca | clara | ||
361 | 18 | 180 | 25 | 0.268 | fraca | fraca | clara | ||
363 | 34 | 180 | 25 | 0.268 | fraca | alguma | - clara | ||
364 | 29 | 180 | 25 | 0.268 | fraca | alguma | - clara | ||
365 | 8 | 8 | 11 | 180 | 25 | 0.268 | fraca | boa | + clara |
366 | 4 | 4 | 7 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | + clara |
367 | 2 | 2 | 2.7 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | + clara |
368 | 4 | 8 | 8 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | + clara |
370 | 4 | 8 | 4 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | + clara |
371 | 4 | 13 | 4 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | + clara |
372 | 4 | 4 | 13 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | + clara |
373 | 8 | 4 | 4 | 180 | 25 | 0.268 | fraca | boa | clara |
374 | 4 | 13 | 13 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | + clara |
375 | 13 | 8 | 180 | 25 | 0.268 | fraca | boa | clara | |
376 | 8 | 8 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | clara | |
377 | 8 | 8 | 180 | 25 | 0.268 | boa | boa | clara |
F = Formol em H2O a 40% (formalina)
Gran. ind. = Granulado industrial
Trat. Térmico = Temperatura e tempo no banho
Quadro III
Ensaios de expansão de cortiça virgem
Amostras 3 partíc. = 4.2g.
Agente, H2O 170°C (banho exterior) - 25 min.
Descarga rápida de vapor a quente, findo 0 ensaio
h2o | 0 C max. | Expansão | |||
Indic. | % p. cortiça | int. auto. | dai | daf | % Vi |
C237 | 140 | 158 | 0.308 | 0.199 | 55 |
C230 | 140 | 159 | 0.261 | 0.160 | 63 |
C229 | 120 | 160 | 0.242 | 0.150 | 61 |
C236 | 120 | 158 | 0.257 | 0.185 | 39 |
C235 | 95 | 157 | 0.216 | 0.149 | 31.6 |
C228 | 95 | 157 | 0.233 | 0.145 | 60.7 |
C234 | 71 | 151 | 0.216 | 0.149 | 45 |
C233 | 71 | 150 | 0.214 | 0.134 | 60 |
C 232 | 71 | 149 | 0.225 | 0.142 | 58 |
C231 | 71 | 150 | 0.218 | 0.138 | 58 |
Quadro IV
Expanção de cortiça virgem
Amostras de = 7g. (3-6 partículas) dai = elevada
Autoclave aberto a quente findo o ensaio
Observações: cor avermelhada, (av.); e agregação final, (agr.)
Tratamento com MeOH (60% cortiça), 165° C - 45 min.
p.apos | p. apos | |||||||
Indic. | n° part. | p. hi | trat. | med. vol | dai | daf | Exp. | Observações |
XLI/90 | 5 | 7.2205 | 6.4829 | 7.6070 | 0.278 | 0.127 | 119 | av. 3 part. agr. |
XL/90 | 5 | 7.1851 | 6.5173 | 7.4967 | 0.287 | 0.153 | 88 | av. 2 part. agr. |
XXXIX/90 | 5 | 7.1840 | 0.287 | 0.131 | 120 | av. | ||
XXXVI1/90 | 4 | 7.2069 | 6.6405 | 7.4670 | 0.272 | 0.138 | 96 | av. 2 part. agr. |
XXXVI/90 | 5 | 7.2483 | 6.5481 | 7.5896 | 0.259 | 0.119 | 118 | av. 2 part. agr. |
XXXV/90 | 5 | 7.2545 | 0.269 | 0.132 | 104 | av. 2 part. agr. | ||
XXXIII/90 | 5 | 7.1920 | 0.266 | 0.133 | 100 | av. 2 part. agr. | ||
XXXI1/90 | 5 | 7.2717 | 0.285 | 0.151 | 88 | av. | ||
XXXI/90 | 6 | 7.2559 | 6.6749 | 7.6451 | 0.279 | 0.145 | 92 | av. |
XXIX/90 | 6 | 7.2784 | 6.6801 | 7.6618 | 0.294 | 0.140 | 112 | av. 2 part. agr. |
XXVHI/90 | 5 | 7.2449 | 0.284 | 0.137 | 109 | av. 2 part. agr. | ||
XXVI1/90 | 5 | 7.2020 | 0.277 | 0.141 | 96 | av. 2+2 part. agr. | ||
XXV/90 | 5 | 7.2338 | 0.301 | 0.148 | 104 | (*) | ||
XXIII/90 | 6 | 7.2008 | 6.6118 | 7.5898 | 0.267 | 0.138 | 93 | av. |
ΧΧΊ/90 | 6 | 7.2608 | 6.3761 | 7.6439 | 0.250 | 0.121 | 107 | av. 2+2 part. agr. |
XX/90 | 6 | 7.3402 | 6.4711 | 7.5807 | 0.294 | 0.153 | 92 | av. 2 part. agr. |
XVIII/90 | 7 | 7.2261 | 0.301 | 0.161 | 87 | av 2+2 part. agr. | ||
XVI1/90 | 5 | 7.1343 | 0.285 | 0.137 | 108 | |||
XVI/90 | 5 | 7.3882 | 0.295 | 0.151 | 95 | |||
XV/90 | 3 | 7.2040 | 0.327 | 0.147 | 122 |
(*) = Cortiça exposta lh. ao ambiente após a determinação do volume inicial, p. hi = Peso húmido incial
Quadro IV (cont.)
Expanção da cortiça virgem
Amostras de = 7g. (dai elevada) Autoclave aberto quente
Tratamento com MeOH (60% da cortiça, V/P) a 165°C - 45 min.
Cor da cortiça tratada, avermelhada.
Volume final da cortiça determinado após certo tempo de exposição ao ambiente.
Indic. | n°part. | dai | daf | Exp. | observações |
LXVII/90 | 2 | 0.277 | 0.119 | 133 | med. vol. 24h. amb. |
LXVI/90 | 2 | 0.185 | 0.140 | 104 | med. vol. 24h. amb. |
LXV/90 | 2 | 0.303 | 0.141 | 115 | med. vol. lh. amb. |
LXIV/90 | 2 | 0.291 | 0.141 | 106 | med. vol. lh. amb. |
LXIII/90 | 2 | 0.274 | 0.142 | 121 | med. vol. lOmin amb. |
LXII/90 | 2 | 0.267 | 0.118 | 126 | med. vol. lOmin amb. |
LX/90 | 2 | 0.270 | 0.118 | 126 | med. vol. 5min amb. |
L1X/90 | 2 | 0.311 | 0.146 | 113 | med. vol. 15min amb. |
LVIII/90 | 2 | 0.320 | 0.141 | 127 | med. vol. 15min amb. |
LVII/90 | 2 | 0.286 | 0.130 | 120 | med. vol. 15min amb. |
LV1/90 | 2 | 0.291 | 0.135 | 116 | med. vol. 15min amb. |
LV/90 | 6 | 0.263 | 0.142 | 85 | med. vol. 15min amb. |
LIV/90 | 6 | 0.248 | 0.126 | 96 | med. vol 15min amb. |
LIII/90 | 5 | 0.283 | 0.131 | 116 | vol. 65h. após |
L/90 | 5 | 0.275 | 0.143 | 92 | vol. logo após |
XLIX/90 | 5 | 0.270 | 0.143 | 89 | vol. 70h. após |
XLVI11/90 | 5 | 0.254 | 0.136 | 87 | vol. logo após |
XL VI1/90 | 5 | 0.256 | 0.125 | 104 | vol. 72h. após |
XLVI *90 | 5 | 0.283 | 0.149 | 90 | vol. logo após |
XLIV/90 | 4 | 0.282 | 0.153 | 84 | |
XLII/90 | 5 | 0.281 | 0.127 | 121 |
Quadro V
Expansão da cortiça virgem
Amostras = 7g. (e outras); 1 partícula Tratamento c/ MeHO (60%da cortiça, V/P) a 165°C-45min.
Autoclave aberto sem arrefecimento
Cor da cortiça: normal ou avermelhada (av.)
Temp má.x. | |||||||
Indc. | Phi | aut. | °C | dai | daf | Exp. | Observações |
XCV/90 | 7.09 | 133 | 0.283 | 0.161 | 76 | (O·’ | |
XCIII/90 | 7.14 | 0.246 | 0.155 | 59 | |||
XCII/90 | 7.13 | 157 | 0.297 | 0.145 | 104 | (d) | |
XCI/90 | 7.06 | 118 | 0.271 | 0.164 | 65 | (e) | |
XC/90 | 7.49 | 132 | (145) | 0.312 | 0.143 | 119 | (a) |
LXXXVII/90 | 50.31 | 118 | (130) | 0.257 | 0.121 | 112 | (b) |
LXXXVI/90 | 7.31 | 0.325 | 0.162 | 100 | 15 min. amb. após abert. | ||
LXXXIV/90 | 7.32 | 0.385 | 0.146 | 163 | 15 min. amb. após abert | ||
LXXXHI79O | 7.10 | 0.278 | 0.108 | 159 | 15 min. amb. após abert | ||
LXXXII/90 | 7.39 | 0.259 | 0.121 | 114 | av. 15 min. amb. após abert | ||
LXXXI/90 | 7.35 | 0.320 | 0.131 | 143 | av. 15 min. amb. após abert | ||
LXXX/90 | 60.74 | 0.265 | 0.166 | 59 | av 30 min. amb. | ||
LXXIX/90 | 7.30 | 0.339 | 0.134 | 153 | av 1 h amb. | ||
LXXVIII/90 | 7.32 | 0.299 | 0.138 | 116 | |||
LXXVI/90 | 7.29 | 0.292 | 0.152 | 92 | 2 h amb. | ||
LXXV/90 | 74.54 | 0.282 | 0.171 | 72 | av. 30 min. amb. | ||
LXXIV/90 | 89.82 | 0.275 | 0.163 | 69 | av. 15 min. amb. | ||
LXX1II/90 | 7.37 | 0.295 | 0.143 | 106 | av 1 h amb. | ||
LXXI/90 | 7.37 | 0.254 | 0.109 | 133 | 2 h amb. | ||
LXIX/90 | 7.08 | 0.272 | 0.123 | 121 | av 20 min. amb. | ||
LXVIII/90 | 7.06 | 0.277 | 0.129 | 114 | av. 20 min. amb. |
(a) - 160° C, 45 min., MeOH (60%) + 175° C, 45 min. MeOH (60%); arrefecido à temp. ambiente (b) - MeOH (50%), 160a C, 45 min. + MeOH (50%), 175° C, 45 min. .arrefecido ao ambiente (c) - 160° C, 45 min.; vol. após 10 min amb.
(d) - 190°C, 45 min.; vol. após 15 min amb.
(e) - 150° C, 45 min.; vol. após 15 min amb.
Quadro VI
Expansão de cortiça virgem
Amostras de 4 a 4,5g.; 3 partículas
Agente - MeOH, % cortiça
Descarga rápida a quente, fora do banho.
Cor normal ou avermelhada (av.) da cortiça após cozedura.
Indic. | Temp. °C | Tempo no banho | MeOH | Tenpmáx. autTi | dai | daf | Exp. | Observações |
C 103 | 180 | 15 min. | 120 | 161.5 | 0.219 | 0.90 | 145 | 40 min. ao amb. |
C 100 | 180 | 15 min. | 120 | 162 | 0.218 | 0.089 | 145 | 40 min. ao amb. |
C 102 | 180 | 25 min. | 120 | 163 | 0.218 | 0.095 | 130 | 40 min. ao amb. |
C 101 | 180 | 40 min. | 120 | 159 | 0.221 | 0.092 | 140 | 40 min. ao amb. |
C 99 | 180 | 40 min. | 120 | 157 | 0.255 | 0.120 | 112 | 40 min. ao amb. |
C 98 | 170 | 15 min. | 120 | 147 | 0.214 | 0.100 | 114 | 40 min. ao amb. |
C97 | 170 | 15 min. | 120 | 146 | 0.218 | 0.101 | 115 | 40 min. ao amb. |
C96 | 170 | 25 min. | 120 | 144 | 0.216 | 0.103 | 110 | 40 min. ao amb. |
C95 | 170 | 25 min | 120 | 147 | 0.197 | 0.088 | 122.7 | 40 min. ao amb. |
C 94 | 170 | 40 nun. | 120 | 147 | 0.221 | 0.108 | 105 | 40 min. ao amb. |
C 93 | 170 | 40 min. | 120 | 147 | 0.215 | 0.107 | 100 | 40 min. ao amb. (-) cor av. |
C 91 | 160 | 15 min. | 95 | 134 | 0.232 | 0.133 | 75 | 40 min. ao amb. |
C 88 | 160 | 15 min. | 95 | 130 | 0.207 | 0.114 | 81.4 | No aut. 35+40 min. amb. |
C84 | 160 | 15 min. | 95 | 125 | 0.215 | 0.129 | 67 | 40 min. ao amb. |
C 83 | 160 | 40 min. | 95 | 133 | 0.257 | 0.132 | 94.1 | 40 min. ao amb. |
C 90 | 160 | 25 min. | 95 | 142 | 0.219 | 0.125 | 75 | 40 min. ao amb. |
C 87 | 160 | 25min. | 95 | 131.5 | 0.224 | 0.140 | 60 | 40 min. ao amb. |
C86 | 160 | 25min. | 95 | 131 | 0.207 | 0.111 | 85.7 | 40 min. ao amb. |
C89 | 160 | 40 min. | 95 | 138 | 0.240 | 0.112 | 113.9 | cor av. |
C 85 | 160 | 40 min. | 95 | 139 | 0.230 | 0.118 | 94.7 | cor av. |
Observações: Determinação do volume da cortiça após determinado tempo de exposição
Quadro VH
Ensaios de expansão de cortiça virgem
Amostras de = 7g. - 1 partícula
Autoclave aberto, findo o ensaio
Agentes % da cortiça | 1 | |||||||
(V/P) | Trat. térm. | 0 C máx. | ||||||
Ind. | MeOH | h2o | °C | min. | int. aut. | dai | daf | Exp. |
C 22 | 140 | 180 | 45 | 162 | 0.294 | 0.167 | 75 | |
C21 | 140 | 170 | 45 | 153 | 0.253 | 0.156 | 62 | |
C20 | 140 | 160 | 45 | 141 | 0.239 | 0.157 | 53 | |
C 19 | 140 | 150 | 45 | 132 | 0.266 | 0.181 | 47 | |
C 15 | 55/60 | 150 | 45 | 132 | 0.256 | 0.172 | 49 | |
C 18 | 55/60 | 160 | 45 | 143 | 0.236 | 0.142 | 66 | |
C 17 | 55/60 | 170 | 45 | 148 | 0.245 | 0.151 | 62 | |
C 16 | 55/60 | 180 | 45 | 161.5 | 0.291 | 0.160 | 80 | |
C 14 | 90 | 150 | 45 | 133 | 0.270 | 0.146 | 85 | |
C 13 | 90 | 170 | 45 | 144 | 0.262 | 0.119 | 121.2 | |
C 23 | 90 | 180 | 45 | 162 | 0.256 | 0.121 | 122 | |
C 12 | 140 | 170 | 45 | 152 | 0.285 | 0.135 | 110 | |
C 11 | 140 | 160 | 45 | 149 | 0.246 | 0.147 | 67 | |
C 10 | 140 | 150 | 45 | 140 | 0.293 | 0.208 | 41 | |
C9 | 140 | 180 | 45 | 156 | 0.244 | 0.149 | 63 | |
C 8 | 60 | 180 | 45 | 160 | 0.272 | 0.116 | 135 | |
C7 | 60 | 170 | 45 | 140 | 0.280 | 0.147 | 90 | |
C6 | 60 | 160 | 45 | 130 | 0.277 | 0.146 | 90 | |
C 5 | 60 | 150 | 45 | 120 | 0.281 | 0.159 | 76 | |
Arrefecimento do autoclave 5 min. com água fria corrente antes da abertura | ||||||||
C4 | 60 | 180 | 45 | 144 | 0.263 | 0.151 | 74 | |
C 3 | 60 | 170 | 45 | 136 | 0.251 | 0.131 | 91 | |
C2 | 60 | 160 | 45 | 138 | 0.247 | 0.136 | 81 | |
C 1 | 60 | 150 | 45 | 130 | 0.231 | 0.156 | 48 |
Quadro VIII
Expansão de cortiça virgem / 0.302 -XIII; XII...
dai - densidade aparente inicial \ 0.199 - 55,54.., daf - densidade aparente final reportada ao peso inicial dai
Amostras de = 7g. Expansão = Exp. = (— -1)100 daf
Observações: coloração; avermelhada (av.); e agregação Tenperatura e tempo no banho de tratamento. 165° C - 45 min.
Indc. | N° part. | MeOH | HCOOH | Abert. | autoc. | daf | Exp. | Observações |
XIII/90 | 6 | 86 | 30 | (x) | (·.) | 0.120 | 152 | verde 3 part. agr. |
55/90 | 10 | 86 | 30 | (x) | (·.) | 0.110 | 81 | verde soltas |
XI1/90 | 5 | 86 | 43 | (·) | 0.169 | 79 | 3 part. agr. | |
54/90 | 12 | 86 | 43 | (·) | 0.091 | 119 | todas agr. | |
XI/90 | 5 | 86 | 14 | (.) | 0.148 | 104 | av. 3 partes agr. | |
53/90 | 10 | 86 | 14 | () | 0.105 | 90 | parei, agr. | |
X/90 | 3 | 86 | (··) | 0.198 | 53 | av. soltas | ||
52/90 | 10 | 86 | () | 0.103 | 93 | part. agr. | ||
IX/90 | 4 | 60 | 60 | () | 0.182 | 66 | solta | |
51/90 | 10 | 60 | 60 | (.) | 0.118 | 69 | 2 + 2 part. agr. | |
VU1/90 | 5 | 60 | 43 | (.·) | 0.152 | 99 | 2 part agr. | |
50/90 | 11 | 60 | 43 | () | 0.096 | 107 | 3 + 2 + 2 part. agr. | |
VI1/90 | 5 | 60 | 14 | (.) | 0.147 | 105 | av. todas agr. | |
49/90 | 10 | 60 | 14 | () | 0.104 | 91 | 2 + 2 part. agr. | |
VI/90 | 5 | 60 | (.) | 0.148 | 104 | 2 part. agr. | ||
48/90 | 10 | 60 | (.·) | 0.127 | 57 | soltas | ||
V/90 | 4 | 60 | 14 | (·) | 0.171 | 77 | av. toda agr. | |
47/90 | 10 | 60 | 14 | (.·) | 0.123 | 62 | 2 part. agr. | |
IV/90 | 4 | 50 | 28 | (·) | 0.154 | 96 | soltas | |
46/90 | 7 | 50 | 28 | () | 0.124 | 60 | soltas | |
ΠΙ/90 | 4 | 60 | 43 | (·) | 0.162 | 86 | soltas | |
45/90 | 10 | 60 | 43 | () | 0.115 | 73 | 2 + 2+2 agr. | |
11/90 | 6 | 60 | 60 | O | 0.165 | 83 | av. soltas | |
44/90 | 12 | 60 | 60 | () | 0.122 | 63 | soltas | |
1/90 | 4 | 86 | () | 0.190 | 59 | av. 3 agr. | ||
43/90 | 9 | 86 | (·) | 0.137 | 45 | 4 + 3 part. agr. |
(.) - Autoclave aberto após arrefecimento sob água corrente;
(. .) - Autoclave aberto sem arrefecimento, findo o ensaio;
(x) - Aos agentes indicados, foi adicionado 7% de cromo-hexacarbonilo.
OUAJDRQ Vil! (Cont)
Expansão de cortiça virgem
Amostras = 6g. (5 partículas) dai - baixas e médias
Agentes % da cortiça V/P | Trat. térmico | ||||||||
Indic. | MeOH | HCOOH | °C | min. | dai | daf | Exp. | Cor | Agregação das partículas |
59 | 60 | 33 | 185 | 45 | 0.208 | 0.082 | 132 | “C” | 3 agr. |
60 | 60 | 33 | 185 | 45 | 0.201 | 0.09 | 117 | “C” | |
37 | 60 | (a) 33 | 175 | 45 | 0.209 | 0.124 | 72 | “B” | agr. |
38 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.189 | 0.087 | 117 | “C” | 4 agr. |
39 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.232 | 0.102 | 120 | líC” | 3 agr. |
40 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.217 | 0.103 | 104 | “C” | 3 agr. |
41 | 60 | (b)33 | 175 | 45 | 0.246 | 0.152 | 100 | “B” | |
42 | 60 | (c) 33 | 175 | 45 | 0.201 | 0.158 | 62 | “B” | 2 agr. |
43 | 60 | (c) 16 | 175 | 45 | 0.240 | 0.140 | 108 | “B” | 2 agr. |
44 | 60 | (d) 33 | 175 | 45 | 0.209 | 0.143 | 60 | “B” | 3+2 agr. |
45 | 60 | (d) 16 | 175 | 45 | 0.218 | 0.130 | 85 | “B” | 3 agr. |
46 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.209 | 0.083 | 134 | “B” | soltas |
47 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.199 | 0.08 | 133 | C | 5 agr. |
49 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.217 | 0.087 | 135 | C” | 2 agr. |
50 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.195 | 0.072 | 150 | “C | soltas |
51 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.243 | 0.104 | 120 | “C | 2 agr. |
52 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.196 | 0.077 | 137 | “B” | soltas |
53 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.223 | 0.099 | 122 | “B” | 4 aSr· |
54 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.181 | 0.077 | 122 | “C” | 4 agr. |
55 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.200 | 0.097 | 102 | *C” | toda agr. |
62 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.213 | 0.08 | 159 | “C” | 3 agr. |
36 | H2O.57 | 6 | 175 | 45 | 0.193 | 0.148 | 31 | “D | 2+2 agr. |
57 | MeOH. 60 | 33 | 165 | 45 | 0.240 | 0.087 | 162 | “C” | 4 agr. |
58 | 60 | 33 | Γ165 | 45 | 0.237 | 0.104 | 122 | “C” | 4 agr. |
65 | 60 | 33 | 165 | 45 | 0.247 | 0.089 | 165 | ‘C” | 3 agr. |
66 | 60 | 33 | 165 | 45 | 0.250 | 0.114 | 121 | “C” | soltas |
67 | 60 | 33 | 155 | 90 | 0.249 | 0.089 | 163 | “C” | soltas |
71 | 60 | (e) im. | 155 | 45 | 0.2 | 0.09 | 119 | “B | 3 agr. |
63 | 60 | 33 | 155 | 45 | 0.233 | 0.088 | 158 | “B | tod. agr. |
72 | 60 | (e) im. | 155 | 45 | 0.237 | 0.1 | 141 | ‘C | agr. |
69 | 60 | 33 | 155 | 30 | 0.222 | 0.098 | 123 | “B” | 3 agr. |
70 | 60 | 33 | 155 | 30 | 0.192 | 0.108 | 80 | liC” | _ |
(a) - CH2C1COOH em vez de HCOOH (b) - CH3COSH em vez de HCOOH (c) - CHjCOSH (16% da cortuça). além do HCOOH. 16%, ou 33% (d) - CHjCOSH (8%), além do HCOOH (16%, ou 33%) (e) - Imersão prévia da cortiça em HCOOH
Quadro VTn /comi
Ensaios de expansão de cortiça virgem
Amostras = 6g. (5 partículas) Tratamento térmico 165° C, 45 min.
Abertura rápida do autoclave a quente
Observações : Escala de cor, “A” a UD” (a mais escura); estado de agregação, partículas agregadas, dai - diversas
Agentes % da cortiça V/P | ||||||
Indic. | MeOH | HCOOH | dai | daf | Exp. | Observações |
99/87 | 60 | 33 | 0.224 | 0.085 | 154 | “C” 2 part. agr. |
98 | 60 | 33 | 0.235 | 0.094 | 135 | •,“C” soltas |
97 | 60 | 33 | 0.234 | 0.092 | 140 | “C tod. agr. |
96 * | 60 | 33 | 0.239 | 0.106 | 116 | C” 3+2 agr. |
95 | 60 | 33 | 0.243 | 0.091 | 152 | ‘C” 2+2 agr. |
94 | 60 | 33 | 0.245 | 0.091 | 150 | “C” 2 agr. |
93 | 60 | 33 | 0.229 | 0.088 | 144 | C” 3 agr. |
92 | 60 | 33 | 0.221 | 0.106 | 108 | “C 3 agr. |
91 | 60 | 33 | 0.207 | 0.084 | 136 | “C” 2 agr. |
90 | 60 | 33 | 0.221 | 0.101 | 120 | C 3 agr. |
89 | 60 | 33 | 0.234 | 0.092 | 139 | D 2 agr. |
86 | 60 | 33 | 0.2 | 0.1 | 100 | “C” |
88 | 60 | 65 | 0.244 | 0.136 | 80 | “C agr. |
87 | 60 | 65 | 0.243 | 0.135 | 80 | “C |
84 | 60 | im. (a) | 0.309 | 0.131 | 135 | “C” 2 agr. |
83 | 60 | im. (a) | 0.237 | 0.121 | 96 | “C” |
82 | 60 | im. (b) | 0.266 | 0.106 | 117 | “C” |
81 | 60 | im. (b) | 0.238 | 0.099 | 140 | “C |
80 | 60 | im. (b) | 0.219 | 0.122 | 79 | “C |
79 | 60 | im. (b) | 0.215 | 0.129 | 67 | “C |
78 | 60 | im. (c) | 0.253 | 0.110 | 125 | ,;C” av. 3 agr. |
77 | 60 | im. (c) | 0.236 | 0.158 | 69 | C” soltas |
76 | 60 | im (d) 2 mim | 0.250 | 0.109 | 132 | C” 2 agr. |
75 | 60 | im (d) 2 mim | 0.234 | 0.117 | 97 | i;C” 4 agr. |
74 | 60 | im. (d) | 0.304 | 0.142 | 123 | “C 2 agr. |
73 | 60 | im. (d) | 0.206 | 0.107 | 101 | “C” tod. agr. |
(*) - Autoclave aberto a quente só depois de algum arrefecimento sob água corrente im. (a) - Imersão 1 mim. em solução MeOH : HCOOH (30 : 70) im. (b) - Imersão 2 mim. em solução MeOH : CHjCOOHCóO : 50) im. (c) - Imersão 2 mim. em solução MeOH : HCI (0.2%) im. (d) - Imersão rápida em solução MeOH : CH2C1C02H(50 : 50)
Quadro VIII (Cono
Expansão de cortiça virgem
Amostras = 6g. (4-5 partículas) dai - diversas
Autoclave aberto em quente findo o ensaio MeOH : HCOOH (62 : 33, % da cortiça)
Tratamento | |||||||
Indic. | n° partíc. | °C | Mim. | dai | daf | Exp. | Observações |
CVEL 151 | 4 | 160 | 15 | 0.250 | 0.109 | 129 | “A” 2+2 part. agr. |
CVEL 149 | 4 | 160 | 15 | 0.248 | 0.119 | 108 | “A” part. agr. |
CVEL 148 | 4 | 160 | 15 | 0.297 | 0.119 | 150 | “A” 3 part. agr. |
CVEL 147 | 4 | 160 | 15 | 0.317 | 0.150 | 111 | “A” 3 part. agr. |
CVEL 146 | 4 | 150 | 45 | 0.257 | 0.118 | 117 | “B” 3 part. agr. |
CVEL 143 | 4 | 150 | 45 | 0.265 | 0.127 | 109 | “B” 2 part. agr. |
CVEL 142 | 4 | 165 | 45 | 0.243 | 0.106 | 129 | “C” 2 part. agr. |
CVEL 141 | 4 | 165 | 45 | 0.240 | 0.112 | 114 | “C part. agr. |
CVEL 140 | 4 | 175 | 45 | 0.251 | 0.123 | 104 | “D” 2 part. agr. |
CVEL 139 | 4 | 175 | 45 | 0.267 | 0.113 | 136 | “D” 2 part. agr. |
CVEL 135 | 4 | 160 | 60+25 | 0.248 | 0.125 | 98 | “D part. agr. |
CVEL 134 | 4 | 160 | 60+25 | 0.258 | 0.129 | 100 | *’D” part. agr. |
CVEL 138 | 5(x) | 160 | 45 | 0.220 | 0.107 | 105 | “C” part. agr. |
CVEL 137 | 5(x) | 160 | 45 | 0.253 | 0.114 | 122 | “C” part. agr. |
CVEL 136 | 5(x) (x) | 160 175 | 45 | 0.237 | 0.113 | 110 | “C” 3 part. agr. |
CVEL 131 | 5(x) (x) | 175 | 45 | 0.240 | 0.118 | 104 | C” 3 part agr. |
CVEL 133 | 5(.) | 160 | 25+40 | 0.221 | 0.105 | 111 | “C 3 part. agr. |
CVEL 132 | 5 C) | 160 | 25+40 | 0.226 | 0.105 | 115 | “C part. agr. |
CVEL 130 | 5(.) | 160 | 25+25 | 0.233 | 0.108 | 115 | “C” 3 part. agr. |
CVEL 128 | 5() | 160 | 25+25 | 0.228 | 0.105 | 118 | “C” part. soltas |
CVEL 129 | 5(1 | 160 | 25+15 | 0.212 | 0.112 | 90 | “B” part. soltas |
CVEL 125 | 5 (.) | 160 | 25+15 | 0.221 | 0.099 | 122 | “B” 2+2 part. agr. |
CVEL 127 | 160 | 25 | 0.210 | 0.093 | 124 | “B” 3 part. agr. | |
CVEL 126 | 160 | 25 | 0.211 | 0.094 | 124 | “B part.agr. |
(x) - Imersão prévia da cortiça, 2 mim., em solução metanólica de NaOH 0.2% (x)(x) - Autoclave aberto em quente findos 45 mim. a 160° C; + analogo trat. no banho a 175°C, 45 mim.
(.) - Autoclave aberto em quente findo o primeiro período indicado, e depois de análogo tratamento no banho à mesma temperatura, 2o período.
Quadro VIU (Cont)
Expansão de cortiça virgem
Amostras = 6g. dai - médias
Observações : coloração e estado de agregação final Autoclas e aberto rapidamente em quente findo o ensaio
Tratamento | |||||||||
Indic. | tfpart. | MeOH | HCOOH | °C | mim. | dai | daf | Exp. | Observações |
CVEL 175 | 4 | 62 | merg. lh | 175 | 45 | 0.241 | 0.097 | 148 | “C” part. soltas |
CVEL 173 | 4 | 62 | merg. lh | 175 | 45 | 0.245 | 0.110 | 122 | “C 2+2 part. agr. |
CVEL 174 | 4 | 62 | 30 | 175 | 45 | 0.240 | 0.100 | 140 | “C” part. soltas |
CVEL 172 | 4 | 62 | 30 | 175 | 45 | 0.235 | 0.105 | 124.5 | “C” part. soltas |
CVEL 171 | 4 | 62 | 30 | 175 | 45 | 0.247 | 0.103 | 140 | “C” part. agr. |
CVEL 170 | 4 | 62 | 30 | 175 | 45 | 0.250 | 0.111 | 124.5 | “C” part. soltas |
CVEL 169 | 4 | 62 | 30 | 165 | 45 | 0.244 | 0.107 | 128.6 | *C” part. soltas |
CVEL 167 | 4 | 62 | 30 | 165 | 45 | 0.244 | 0.110 | 122 | “C” 3 part. agr. |
CVEL 166 | 4 | 62 | 30 | 150 | 45 | 0.239 | 0.129 | 85.7 | “B 2 part. agr. |
CVEL 165 | 4 | 62 | 30 | 150 | 45 | 0.242 | 0.118 | 106 | “B” 2 part. agr. |
CVEL 163 | 4 | 62 | 30 | 135 | 45 | 0.232 | 0.118 | 96.2 | “A part. soltas |
CVEL 162 | 4 | 62 | 30 | 135 | 45 | 0.233 | 0.134 | 73.1 | A” part. soltas |
CVEL 161 | 4 | 70 | 40 eb 5mim. | 135 | 60 | 0.242 | 0.163 | 48 | “A” part. soltas |
CVEL 164 | 4 | 70 | 40 eb 5mim. | 135 | 60 | 0.245 | 0.159 | 54.2 | ‘ A part. soltas |
CVEL 160 | 4 | 62 | 30 | 135 | 60 | 0.262 | 0.125 | 108.7 | Έ part. soltas |
CVEL 154 | 4 | 62 | 30 | 135 | 60 | 0.255 | 0.118 | 116 | “B 2 part. agr. |
CVEL 159 | 4 | 62 | 30 | 135 | 60 | 0.249 | 0.171 | 45.8 | “A 2 part. agr. |
CVEL 158 | 4 | 62 | 30 | 135 | 60 | 0.235 | 0.120 | 96 | “A 2 part. agr. |
CVEL 145 | 4 | 62 | 30 | 135 | 45 | 0.250 | 0.115 | 116.7 | “A” 2 part. agr. |
CVEL 144 | 4 | 62 | 30 | 135 | 45 | 0.236 | 0.118 | 100 | “A” 3 part. agr. |
CVEL 156 | 4 | 62 | 30 | 135 | 30 | 0.251 | 0.122 | 106.2 | “A 2 part. agr. |
CVEL 155 | 4 | 62 | 30 | 135 | 30 | 0.252 | 0.121 | 108.2 | ‘A” 2 part. agr. |
CVEL 157 | 4 | 62 | 30 | 135 | 15 | 0.249 | 0.133 | 87.5 | “A” 2 part. agr. |
CVEL 153 | 4 | 62 | 30 | 135 | 15 | 0.249 | 0.130 | 92 | “A” part. soltas |
CVEL 152 | 4 | 50 | 10 eb 5 mim. | 135 | 30 | 0.253 | 0.143 | 63.4 | 'A part. soltas |
CVEL 150 | 4 | 50 | 10 eb 5mim. | 135 | 45 | 0.254 | 0.153 | 77.1 | “A” part. soltas |
merg. - cortiça imersa previamente no HCOOH; seguida de tratam, pelo MeOH eb. 5 mim. - cortiça submetida a tratamento pela mistura indicada, sob imersão á ebulição 5 mim.; e assim colocada e tratada no autoclave sem mais liquido.
Quadro VIII (ConL)
Expansão e agregaçãode cortiça virgem
Amostras = 6g. dai - médias
Observações: Coloração da cortiça e estado de agregação final.
Agentes % de cortiça (V/P) Autoclave aberto rapidamente em quente findo o ensaio
Tratamento | |||||||||
Indic. | n°part | MeOH | HCOOH | °C | min. | dai | daf | Exp. | Observações |
CVEL 201 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 60 | 0.260 | 0.123 | 111.1 | “D.” agr. |
CVEL 200 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 60 | 0.253 | 0.118 | 114.6 | “D” 2+2 agr. |
CVEL 199 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 60 | 0.262 | 0.120 | 117.4 | ‘ D-’ 4 agr. |
CVEL 198 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 60 | 0.264 | 0.120 | 119.6 | “D” 2+2 agr. |
CVEL 187 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 60 | 0.253 | 0.109 | 131.2 | D 2 agr. |
CVEL 196 | 4 | 60 | 30 | 175 | 25 | 0.232 | 0.094 | 145.3 | “B 4 agr. |
CVEL 195 | 4 | 60 | 30 | 175 | 25 | 0.246 | 0.112 | 120 | “B 2+3 agr. |
CVEL 194 | 4 | 60 | 30 | 175 | 25 | 0.241 | 0.107 | 125 | “C” 4 agr. |
CVEL 193 | 4 | 60 | 30 | 175 | 25 | 0.235 | 0.109 | 115.7 | liC” soltas |
CVEL 190 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 15 | 0.240 | 0.104 | 132 | “B soltas |
CVEL 189 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 15 | 0.247 | 0.112 | 120.8 | • B” 2 agr. |
CVEL 192 | 4 | 60 | merg lh | 175 | 30 | 0.248 | 0.105 | 135.4 | “C soltas |
CVEL 191 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 30 | 0.253 | 0.112 | 125.5 | “C agr. |
CVEL 184 | 4 | 60 | 30 | 175 | 45 | 0.243 | 0.131 | 86 | “A 2+2 agr. |
CVEL 179 | 4 | 60 | 30 | 175 | 45 | 0.246 | 0.133 | 84 | A” soltas |
CVEL 182 | 4 | 60 | 30 | 175 | 60 | 0.244 | 0.137 | 78 | A 2 agr. |
CVEL 181 | 4 | 60 | 30 | 175 | 60 | 0.243 | 0.127 | 92 | “A 2+2 agr. |
CVEL 180 | 4 | 60 | 30 | 175 | 45 | 0.247 | 0.116 | 112.5 | “B” 3 agr. |
CVEL 178 | 4 | 60 | 30 | 175 | 45 | 0.258 | 0.112 | 130.4 | 'B” 3 agr. |
CVEL 183 | 4 | 60 | 30 | 175 | 45 | 0.235 | 0.097 | 142.3 | “C” 3 agr. |
CVEL 176 | 4 | 60 | 30 merg. 22h | 175 | 45 | 0.258 | 0.129 | 100 | “C” 3 agr. |
CVEL 168 | 4 | 60 | 30 merg. 22h | 175 | 45 | 0.276 | 0.135 | 104.5 | “C” 2 agr. |
A - Cor da cortiça, muito clara
B” - Cor da cortiça, normal clara i;C - Cor da cortiça, levemente escura
D - Cor da cortiça, escura merg. lh = Cortiça previamente imersa em HCOOH merg. 22h = Cortiça previamente imersa na solução MeOH : HCOOH (60:30) sem qualquer adição
Quadro VIII (ConL)
Expansão e agregação de cortiça virgem
Amostras = 6g. dai diversas Autoclave aberto em quente
Observações : Coloração relativamente clara após tratamento. Estado de agregação final
Tratamento | |||||||||
Indic. | n°part | MeOH | HCOOH | °C | min. | dai | daf | Exp. | Observações |
CVEL 230 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.260 | 0.101 | 156.5 | 2. agr. |
CVEL 229 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.264 | 0.106 | 150 | 3 agr. |
CVEL 227 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.233 | 0.092 | 151.9 | 3 agr. |
CVEL 225 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.245 | 0.108 | 128 | 2 agr. |
CVEL 224 | 5 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.215 | 0.091 | 134.4 | agr. |
CVEL 223 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.235 | 0.092 | 154.9 | 3 agr. |
CVEL 222 | 5 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.224 | 0.093 | 140 | 3 agr. |
CVEL 221 | 5 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.243 | 0.107 | 127.5 | 3+2 agr. |
CVEL 202 | 5 | 60 | merg. lh | 175 | 15 | 0.239 | 0.109 | 120 | soltas |
CVEL 219 | 5 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.222 | 0.097 | 128.3 | 3 agr. |
CVEL 214 | 5 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.230 | 0.092 | 150 | 4 agr. |
CVEL 213 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.250 | 0.105 | 137.5 | 3 agr. |
CVEL 218 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.250 | 0.096 | 161.2 | 2 agr. |
CVEL 217 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.235 | 0.098 | 141.2 | 3 agr. |
CVEL 216 | 5 | 60 | merg. lh | 160 | 25 | 0.236 | 0.147 | 60.8 | soltas |
CVEL 215 | 4 | 60 | merg. lh | 160 | 25 | 0.248 | 0.150 | 65.3 | 2 agr. |
CVEL 206 | 4 | 60 | merg. lh | 160 | 25 | 0.266 | 0.116 | 128.9 | soltas |
CVEL 205 | 4 | 60 | merg. lh | 160 | 25 | 0.291 | 0.134 | 117.1 | soltas |
CVEL 212 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 15 | 0.249 | 0.115 | 116.7 | 3 agr. |
CVEL 211 | 4 | 60 | merg. lh | 175 | 15 | 0.267 | 0.115 | 131.8 | 3 agr. |
CVEL 210 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.275 | 0.101 | 172.7 | soltas |
CVEL 209 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.267 | 0.109 | 144.4 | 2 agr. |
CVEL 208 | 4 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.255 | 0.097 | 163 | soltas |
CVEL 207 | 5 | 60 | 33 | 175 | 15 | 0.270 | 0.099 | 172.7 | 2 agr. |
Quadro vm (Cont)
Expansão de cortiça virgem
Amostras = 6g. 5 partículas. Humidade 8.4% dai médias
Vf-Vi
Expansão - Exp. = ------ X 100
Vi
Autoclave aberto em quente, findo o ensaio
V. agentes % p. cortiça | Tratamento | ||||||||||
Indic. | MeOH | HCOOH | HCHO | °C | min. | °C | min. | dai | daf | Exp | Observações |
CVGEL 124 | 60 | 33 | 160 | 25 | + 175 | 20 | 0.241 | 0.109 | 121.1 | “D” part. soltas | |
CVGEL 119 | 60 | 33 | 160 | 25 | + 175 | 20 | 0.234 | 0.119 | 96.1 | “D” part. agr. | |
CVGEL 123 | 60 | 33 | 160 | 30 | + 175 | 20 | 0.214 | 0.131 | 63.6 | “D 3 part. agr. | |
CVGEL 118 | 60 | 33 | 160 | 30 | + 175 | 20 | 0.216 | 0.128 | 67.9 | ‘ D” part. agr. | |
CVGEL 122 | 60 | 33 | 16 | 160 | 30 | + 165 | 20 | 0.245 | 0.123 | 100 | “B” 3 part. agr. |
CVGEL 120 | 60 | 33 | 16 | 160 | 30 | + 165 | 20 | 0.245 | 0.122 | 100 | “B'’ 2+2 part. agr. |
CVGEL 12 Ix | 60 | 24 | 175 | 45 | 0.273 | 0.114 | 139.1 | ‘O” 2+2 agr. | |||
CVGEL 108x | 60 | 25 | 175 | 45 | 0.265 | 0.111 | 139 | D” 3 agr. | |||
CVGEL 117 | 60 | 33 | 160 | 20 | + 165 | 30 | 0.222 | 0.108 | 92.6 | “C” part. agr. | |
CVGEL 116 | 60 | 33 | 160 | 20 | + 165 | 30 | 0.228 | 0.111 | 92.3 | C part. agr. | |
CVGEL 115 | 60 | 33 | 160 | 15 | + 165 | 35 | 0.238 | 0.108 | 103.9 | C part. agr. | |
CVGEL 114 | 60 | 33 | 160 | 15 | + 165 | 35 | 0.242 | 0.112 | 100 | ‘ C” part. agr. | |
CVGEL 113 | 60 | 33 | 160 | 15 | + 175 | 30 | 0.230 | 0.118 | 78.8 | “C 3 part. agr. | |
CVGEL 112 | 60 | 33 | 160 | 15 | + 175 | 30 | 0.231 | 0.101 | 101.8 | ‘ C” part. agr. | |
CVGEL 111 | 60 | 33 | 165 | 30 | + 165 | 20 | 0.222 | 0.098 | 110.7 | “C” part. agr. | |
CVGEL 110 | 60 | 33 | 165 | 35 | + 165 | 15 | 0.229 | 0.105 | 100 | “C part. agr. | |
CVGEL 109 | 60 | 33 | 160 | 30 | + 165 | 20 | 0.223 | 0.098 | 111.5 | “C” 2+2 agr. | |
CVGEL 107 | 60 | 33 | 165 | 15 | + 165 | 35 | 0.218 | 0.103 | 96.3 | “C” agr. | |
CVGEL 106 | 60 | 33 | 165 | 30 | + 165 | 15 | 0.233 | 0.098 | 122.2 | liC” 2+2 agr. | |
CVGEL 105 | 60 | 33 | 165 | 15 | + 165 | 35 | 0.218 | 0.108 | 86.4 | “C” part. agr. | |
CVGEL 104 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.218 | 0.091 | 123.7 | “C” 3 part. soltas | |||
CVGEL 103 | 60 | 33 | 175 | 45 | 0.218 | 0.091 | 122 | líC” 2+2 agr. | |||
CVGEL 102 | 60 | 33 | 165 | 25 | + 165 | 25 | 0.232 | 0.094 | 129.2 | C 3+2 agr. | |
CVGEL 101 | 60 | 33 | 165 | 25 | +165 | 25 | 0.254 | 0.107 | 120.8 | 1;C” 3+2 agr. | |
CVGEL 100 | 60 | 33 | 165 | 45 | 0.229 | 0.086 | 151 | “C” part. soltas |
x = imersão prévia em, sol. metanol : NaOH, 0,2%, 2 min.
Quadro IX
Ensaios de expansão de cortiça virgem
Amostras cerca de 5-7g. (5-6 partículas) Autoclave aberto a quente findo o ensaio.
dai baixas
Agentes V % p. da cortiça | Trat. térmico | |||||||||
Indic. | MeOH | HCOOH | HCHO | °C | min. | dai | daf | Exp. | Cor | Agregação |
X 1 | 16 | 33 | 16 | 155 | 60 | 0.174 | 0.102 | 70.6 | “A” | 2 agr. |
X2 | 16 | 33 | 16 | 165 | 60 | 0.192 | 0.106 | 81 | “A” · | soltas |
X3 | 16 | 33 | 16 | 175 | 45 | 0.196 | 0.122 | 59 | “D” | 3 agr. |
X4 | 58 | 33 | 16 | 175 | 45 | 0.175 | 0.093 | 88 | “C” | 3 agr. |
X 5 | 23 | 16 | 175 | 45 | 0.178 | 0.094 | 86 | “C” | 3 agr. | |
X6 | 16 | 33 | 16 | 185 | 45 | 0.188 | 0.108 | 76 | “C | 2 agr. |
X7 | 57 | Ac. P. 33 | 185 | 45 | 0.190 | 0.101 | 84 | D | soltas | |
X8 | 50 | Ac. P. 15 | 185 | 45 | 0.196 | 0.099 | 94 | “D” | soltas | |
9 | 50 | AA 14 | 7 | 175 | 45 | 0.186 | 0.141 | 28 | 'A | 6 agr. |
10 | 13 | HCOOH 25 | 12 | 175 | 45 | 0.180 | 0.121 | 48 | ‘C | 2 agr. |
11 | 16 | 32 | 8 | 175 | 45 | 0.189 | 0.091 | 97 | “C | 2 agr. |
12 | 17 | 34 | 175 | 45 | 0.171 | 0.122 | 38 | “C” | ||
13 | 72 | 175 | 45 | 0.171 | 0.094 | 75 | “C” | 2 agr. | ||
14 | 90 | 175 | 45 | 0.199 | 0.129 | 47 | “C” | 2 agr. | ||
15 | 34 | 34 | 9 | 175 | 45 | 0.182 | 0.105 | 72 | “C” | soltas |
16 | 66 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.190 | 0.091 | 103 | “C” | 2 agr. |
17 | 35 | 8 | 175 | 45 | 0.191 | 0.128 | 50 | *C” | 2 agr. | |
18 | 16 | 33 | 175 | 45 | 0.178 | 0.107 | 62 | 'D | 5 agr. | |
20 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.190 | 0.130 | 47 | ‘C | 4+2 agr. | |
21 | 33 | 175 | 45 | 0.181 | 0.121 | 47 | -D | soltas | ||
22 | 68 | 8 | 175 | 45 | 0.182 | 0.109 | 66 | ‘D” | soltas | |
23 | 16 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.199 | 0.136 | 47 | D | soltas |
24 | 16 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.197 | 0.122 | 57 | ‘C | 5 agr. |
25 | 66 | 16 | 8 | 175 | 45 | 0.175 | 0.099 | 77 | “B” | |
27 | 50 | 8 | 175 | 45 | 0.196 | 0.134 | 45 | ‘•A” | 2 agr. | |
28 | 50 | 16 | 8 | 175 | 45 | 0.182 | 0.088 | 103 | “C” | 3 agr. |
29 | 50 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.205 | 0.106 | 63 | liC | 3+2 agr. |
30 | 50 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.194 | 0.116 | 67 | ‘C” | 4 agr. |
31 | 60 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.194 | 0.109 | 90 | “C” | 3 agr. |
32 | 66 | 33 | 8 | 175 | 45 | 0.196 | 0.106 | 83 | “B | 3 agr. |
33 | 51 | 16 | 8 | 175 | 45 | 0.182 | 0.105 | 73 | “B | 4 agr. |
34 | 57 | 16 | 8 | 175 | 45 | 0.178 | 0.101 | 71 | “C” | 2+2 agr. |
35 | 60 | 175 | 45 | 0.216 | 0.125 | 67 | “B” | 2+2 agr. |
x = Cortiça passada por solução metanolica de resorcina a 2.5% Ac. P = ácido propionico
AA = ácido acético
Quadro X
Ensaios de expansão de cortiça virgem
Amostras de uma só partícula de = 7g. dai diversa
Autoclave aberto a quente findo o ensaio, MeOH : HCOOH % de cortiça
Agentes % da cortiça | Trat. térmico banho | 0 C máx. | ||||||
Indic. | MeOH | HCOOH | °C | min. | int. aut. | dai | daf | Expansão |
C50 | 60 | 180 | 45 | 145 | 0.228 | 0.107 | 113 | |
C49 | 60 | 170 | 45 | 136.5 | 0.227 | 0.120 | 90 | |
C48 | 60 | 160 | 45 | 135 | 0.222 | 0.114 | 94 | |
C43 | 60 | 30 | 170 | 45 | 140 | 0.254 | 0.134 | 90 |
C 24 | 60 | 30 | 170 | 45 | 145 | 0.274 | 0.155 | 77 |
C29 | 60 | 30 | 170 | 45 | 138 | 0.238 | 0.117 | 103 |
C 26 | 60 | 30 | 170 | 45 | 148 | 0.283 | 0.112 | 152 |
C25 | 60 | 30 | 160 | 45 | 132 | 0.255 | 0.149 | 71 |
C30 | 60 | 30 | 160 | 45 | 138 | 0.265 | 0.107 | 144 |
C27 | 60 | 30 | 160 | 45 | 132 | 0.220 | 0.116 | 90 |
C 39 | 60 | 30 | 160 | 45 | 135 | 0.280 | 0.152 | 84 |
C 36 | 60 | 30 | 160 | 45 | 131 | 0.242 | 0.119 | 103 |
C 40 | 90 | 25/30 | 160 | 45 | 138 | 0.68 | 0.161 | 67 |
C 35 | 90 | 25/30 | 160 | 45 | 145 | 0.242 | 0.121 | 100 |
C37 | 90 | 25/30 | 160 | 45 | 146 | 0.280 | 0.132 | 111 |
C41 | 115 | 25/30 | 160 | 45 | 134.5 | 0.289 | 0.182 | 59 |
C 38 | 115 | 25/30 | 160 | 45 | 137 | 0.225 | 0.141 | 59 |
C 35 | 90 | 25/30 | 170 | 45 | 143 | 0.242 | 0.121 | 100 |
C 28 | 90 | 25/30 | 170 | 45 | 141 | 0.251 | 0.136 | 84 |
C 33 | 90 | 25/30 | 180 | 45 | 154 | 0.251 | 0.116 | 116 |
C32 | 60 | 25/30 | 180 | 45 | 149 | 0.286 | 0.135 | 112 |
C 31 | 60 | 25/30 | 180 | 45 | 156 | 0.287 | 0.109 | 165 |
Autoclave arrefecido em água fria corrente. 5 min. | ||||||||
C47 | 60 | 160 | 45 | 142 | 0.276 | 0.154 | 80 | |
C44 | 60 | 30 | 160 | 45 | 140 | 0.282 | 0.183 | 54 |
C45 | 60 | 30 | 170 | 45 | 142 | 0.247 | 0.145 | 70 |
C46 | 60 | 30 | 180 | 45 | 151 | 0.257 | 0.160 | 60 |
Quadro XI
Expansão de cortiça virgem
Amostras de4.2g. ; 3 partículas dai baixas e médias
Expansão Agentes : MeOH ; hidrocarbonetos clorados
Descarga rápida do vapor fora do banho Exposição de 40 min. ao ambiente, antes da medida de daf Coloração final clara ou lev. avermelhada (av.)
Temperatura tempo banho | Agentes % cortiça | Temp. máx. | ||||||
Indic. | °C | min. | MeOH | Outros | aut.0 C | dai | daf | Expansão |
C 131 | 160 | 25 | 24 | 95 CHCI3 | 142 | 0.21 | 0.093 | 125 |
C 130 | 160 | 25 | 24 | 95 TCE | 144 | 0.205 | 0.094 | 122 |
C 129 | 160 | 25 | 24 | 95 CH2CI2 | 146 | 0.223 | 0.093 | 139.5 |
C 128 | 160 | 25 | 120 | 139 | 0.22 | 0.098 | 123.7 | |
C 127 | 180 | 25 | 24 | 95 CHCI3 | 162 | 0.213 | 0.086 | 147.5 |
C 126 | 180 | 25 | 24 | 95 TCE | 161 | 0.203 | 0.093 | 119 |
C 125 | 180 | 15 | 120 | 161 | 0.231 | 0.087 | 159.5 | |
C 124 | 180 | 25 | 120 | 156 | 0.237 | 0.094 | 152.8 | |
C 123 | 180 | 25 | 24 | 95 CH2CI2 | 163 | 0.199 | 0.086 | av. 132.6 |
C 122 | 180 | 15 | 24 | 95 CH2CI2 | 157 | 0.262 | 0.105 | 148.5 |
C 121 | 170 | 40 | 120 | 155 | 0.215 | 0.088 | av. 142.5 | |
C 120 | 170 | 40 | 24 | 95 CHCI3 | 155 | 0.212 | 0.094 | av. 125 |
C 119 | 170 | 25 | 24 | 95 TCE | 155 | 0.214 | 0.089 | 140 |
C 118 | 170 | 40 | 24 | 95 CH2CI2 | 154 | 0.227 | 0.095 | 139.5 |
C 117 | 170 | 25 | 24 | 95 CH2C12 | 155 | 0.228 | 0.088 | 158 |
C 116 | 170 | 25 | 24 | 95 CB | 153 | 0.207 | 0.099 | av. 109.5 |
C 115 | 170 | 25 | 24 | 95 TCE | 153 | 0.203 | 0.087 | 133.3 |
C 114 | 170 | 25 | 24 | 95 CCI4 | 155 | 0.218 | 0.106 | av. 105 |
C 113 | 170 | 25 | 24 | 95 CH2CI2 | 153 | 0.223 | 0.097 | 131 |
C 112 | 180 | 25 | 24 | 95 CHCI3 | 154 | 0.214 | 0.09 | 139 |
C 111 | 180 | 25 | 60 | 60 CH2CI2 | 152 | 0.228 | 0.094 | 142 |
C 110 | 180 | 25 | 120 CH2CI2 | 152 | 0.225 | 0.102 | 120.5 | |
C 109 | 180 | 25 | 24 | 95 CH2CI2 | 149 | 0.243 | 0.087 | 177.8 |
C 108 | 180 | 25 | 95 | 48DMF | 150.5 | 0,22 | 0.107 | 105 |
C 107 | 180 | 25 | 95 | 12 HCO2H 12 AB | 150 | 0.244 | 0.102 | 139 |
C 106 | 180 | 25 | 95 | 12 HCO2H 24 Diox. | 152 | 0.207 | 0.086 | 140 |
C 105 | 180 | 25 | 95 | 24 AB | 152 | 0.208 | 0.093 | av. 124 |
C 104 | 180 | 25 | 95 | 24 CH2CI2 | 145 | 0.244 | 0.095 | av. 155.5 |
C 103 | 180 | 15 | 95 | 161.5 | 0.219 | 0.09 | 145 | |
C 102 | 180 | 25 | 95 | 163 | 0.218 | 0.095 | 130 | |
C 101 | 180 | 40 | 95 | 159 | 0.221 | 0.092 | 140 |
CB - Cloro-benzeno TCE - Tricloetileno DME - Dimetilformamida
Diox. - Dioxana AB - Álcool benzilico
Quadro XI/cox-d
Expansão de cortiça virgem
Amostras de 4.2g. ; 3 partículas dai baixas
Expos. - Exposição ao ambiente, antes de medido o Vf
Temperatura e tempo no banho de tratamento : 170° C, 25 min.
Descarga rápida do vapor a quente fora do banho.
Agentes % cortiça | Temp. máx. | |||||||
Indic. | MeOH | Outros | aut.0 C | dai | daf | E.xp. | Expos. | Obs. |
C 157 | 24 | 95 CH2CI2 | 153 | 0.216 | 0.096 | 125.6 | 40 min. | |
C 156 | 24 | 95 CH2CI2 | 152 | 0.220 | 0.086 | 156.4 | 40 min. | |
C 155 | 24 | 95 CH2CI2 | 150 | 0.219 | 0.095 | 130.8 | 40 min. | |
C 154 | 120 | 148.5 | 0.209 | 0.092 | 127.5 | 40 min. | ||
C 153 | 120 | 148.5 | 0.203 | 0.1 | 102.4 | 40 min. | ||
C 152 | 24 | 95 TECE | 140 | 0.211 | 0.107 | 97.5 | 30 min. | |
C 151 | 24 | 95 TCE | 149 | 0.219 | 0.11 | 100 | 40 min. | |
C 150 | 60 | 60 TCE | 145 | 0.197 | 0.086 | 130.2 | 40 min. | |
C 149 | 95 | 24 TCE | 145 | 0.211 | 0.091 | 132.5 | 40 min. | av. |
C 14S | 24 | 95 FE | 154 | 0.211 | 0.104 | 102.5 | 40 min. | |
C 147 | 48 | 72 FE | 153 | 0.212 | 0.089 | 137.5 | 40 min. | |
C 145 | 60 | 60 FE | 143 | 0.224 | 0.092 | 144.7 | 20 min. | |
C 146 | 72 | 48 FE | 144.5 | 0.229 | 0.088 | 159.5 | 40 min. | |
C 144 | 95 | 24 FE | 145 | 0.217 | 0.094 | 130.8 | 40 min. | |
C 143 | 95 | 48 CHCI3 (A 10% Br2) | 143 | 0.236 | 0.092 | 155.5 | 20 min. | |
C 142 | 95 | 12 CH2CI2 :12F | 149 | 0.206 | 0.106 | 95.1 | 40 min. | h |
C 141 | 95 | 12 FA | 145 | 0.195 | 0.107 | 81.8 | 40 min. | h |
C 140 | 95 | 24 CHBr3 | 154 | 0.239 | 0.107 | 122.2 | 40 min. | |
C 139 | 95 | 24 F | 150.5 | 0.214 | 0.107 | 100 | 40 min. | av. h |
C 138 | 72 | 48 TCE | 151 | 0.229 | 0.094 | 143.2 | 40 min. | av. |
C 137 | 72 | 48CHCI3 | 152 | 0.213 | 0.092 | 132.5 | 40 min, | |
C 136 | 95 | 24 HCOOH | 149 | 0.234 | 0.099 | 136.1 | 40 min. | |
C 134 | 72 | 48 HCOOH | 149 | 0.188 | 0.099 | 91.1 | 19 h. amb. | Ceh |
C 133 | 72 | 48 CH2CI2 | 151 | 0.213 | 0.089 | 140 | 40 min. | C av. |
C 132 | 120 | 149 | 0.193 | 0.085 | 127.3 | 40 min. |
FE - Formiato de etilo, HCO2C2H5 FA - Formiato de amónio h - Cortiça húmida
F - Solução de formol a 40% (formalina) TECE - Tetracloroetano TCE - Tricloroetileno
C - Clara
Quadro XIícox-t.)
Expansão de cortiça virgem
Amostras de 4.2g. ; 3 partículas dai diversas Cor final clara ou avermelhada
Expos. - Exposição ao ambiente, antes de medido o Vf
Descarga rápida a quente do vapor fora do banho
Temp. tempo banho | Temp. máx. | ||||||||||||
Indic. | eC | min. | MeOH | CHC13 | CH2CI2 | h2o | FE | aut. °C | dai | daf | exp. | Expos. | Obs. |
C 192 | 170 | 40 | 95 | 24 | 151 | 0.275 | 0.099 | 177.4 | 40 min. | ||||
C 191 | 170 | 40 | 95 | 24 | 147.5 | 0.240 | 0.102 | 134.3 | 40 min. | ||||
C 190 | 170 | 25 | 95 | 24 | 149 | 0.266 | 0.106 | 150 . | 40 min. | ||||
C 189 | 160 | 25 | 95 | 24 | 140.5 | 0.265 | 0.112 | 137.5 | 40 min. | av. | |||
C 188 | 160 | 40 | 95 | 24 | 138.5 | 0.263 | 0.122 | 115.1 | 40 min. | ||||
C 187 | 160 | 25 | 95 | 24 | 143 | 0.236 | 0.101 | 133.3 | 40 min. | ||||
C 186 | 160 | 40 | 95 | 24 | 142.5 | 0.232 | 0.087 | 167.6 | 40 min. | ||||
C 185 | 170 | 25 | 95 | 24 | 149 | 0.226 | 0.092 | 146.5 | 20 min. | ||||
C 184 | 170 | 25 | 24 | 95 | 151 | 0.225 | 0.105 | 113.2 | 40 min. | ||||
C 183 | 160 | 25 | 24 | 95 | 139 | 0.217 | 0.102 | 112.8 | 40 min. | ||||
C 182 | 160 | 25 | 95 | 24 | 141 | 0.212 | 0.088 | 140 | 40 min. | ||||
C 181 | 160 | 15 | 95 | 24 | 143 | 0.211 | 0.097 | 117.5 | 40 min. | ||||
C 180 | 160 | 40 | 95 | 24 | 137 | 0.209 | 0.095 | 120 | 40 min. | ||||
C 179 | 160 | 60 | 95 | 24 | 139 | 0.224 | 0.099 | 126.3 | 40 min. | ||||
C 178 | 170 | 25 | 95 | 24 | 152 | 0.230 | 0.090 | 155.6 | 40 min. | ||||
C 177 | 170 | 40 | 95 | 24 | 149 | 0.198 | 0.083 | 138.1 | 40 min. | ||||
C 176 | 160 | 25 | 95 | 24 | 144 | 0.223 | 0.121 | 84.2 | 40 min. | ||||
C 175 | 160 | 25 | 24 | 95 | 146 | 0.213 | 0.152 | 40 | 40 min. | av. | |||
C 174 | 160 | 25 | 60 | 60 | 148 | 0.206 | 0.096 | 114.6 | 40 min. | ||||
C 173 | 160 | 25 | 24 | 95 | 149 | 0.211 | 0.134 | 57.5 | 80 min. | ||||
C 172 | 160 | 25 | 95 | 24 | 143 | 0.236 | 0.093 | 152.8 | 40 min. | ||||
C 171 | 160 | 40 | 120 | 149 | 0.203 | 0.142 | 42.8 | 1 h. | |||||
C 170 | 160 | 25 | 120 | 149 | 0.212 | 0.142 | 50 | 1 h. | |||||
C 169 | 170 | 25 | 120 | 158 | 0.224 | 0.154 | 44.7 | 3 1/2 h. | |||||
C 168 | 180 | 25 | 120 | 165 | 0.219 | 0.138 | 59 | 4 h. | |||||
C 167 | 180 | 40 | 48 | 75 | 165 | 0.212 | 0.085 | 150 | 30 min. | ||||
C 166 | 180 | 40 | 72 | 48 | 166 | 0.224 | 0.085 | 163.2 | 40 min. | ||||
C 165 | 180 | 40 | 72 | 164 | 0.222 | 0.098 | 126.3 | 40 min. | |||||
C 164 | 180 | 40 | 120 | 164 | 0.223 | 0.088 | 152.6 | 30min. | |||||
C 163 | 180 | 40 | 72 | 48 | 165 | 0.212 | 0.085 | 150 | 40 min. | av | |||
C 162 | 180 | 15 | 72 | 48 | 162 | 0.236 | 0.103 | 127.8 | 40 min. | ||||
C 161 | 180 | 15 | 120 | 152 | 0.224 | 0.09 | 150 | 40 min. | |||||
C 160 | 180 | 25 | 120 | 150 | 0.220 | 0.091 | 141 | 40 min. | |||||
C 159 | 180 | 25 | 72 | 48 | 161 | 0.213 | 0.085 | 161 | 40 min. | ||||
C 158 | 170 | 40 | 72 | 48 | 146 | 0.218 | 0.085 | 156.4 | 40 min. | av |
FE - Formiato de etilo
Quadro Xltcox-r.)
Expansão de cortiça virgem
Amostras de 4.2g. ; 3 partículas dai diversas
Expos. - Exposição ao ambiente, antes de medido o Vf
Descarga rápida a quente do vapor fora do banho
Observações : Coloração avermelhada (av.) leve ; de resto cor clara e natural.
Agentes % do p. cortiça | Temp. Máx. | ||||||||||
Indic. | n°part. | MeOH | CH2Cl2 | CHCI3 | EtOH | h2o | aut. °C | dai | daf | Exp. | Expos. |
C 223 | 3 | 24 | 72 | 154 | 0.243 | 0.105 | 131.4 | 40 min. | |||
C 222 | 3 | 24 | 95 | 146 | 0.178 | 0.096 | 104.4 | 40 min. | |||
C 221 | 3 | 24 | 95 | 144 | 0.200 | 0.086 | 133.3 | 40 min. | |||
C 220 | 3 | 24 | 95 | 152 | 0.236 | 0.101 | 133.3 | 2 h. | |||
C 219 | 3 | 24 | 95 | 146 | 0.265 | 0.103 | 156.2 | 40 min. | |||
C218 | 3 | 24 | 72 | 151.5 | 0.236 | 0.107 | 116.7 | 40 min. | |||
C 217 | 3 | 24 | 95 | 148 | 0.235 | 0.099 | 136.1 | 40 min. | |||
C216 | 2 | 72 | 24 | 24 | 145 | 0.281 | 0.111 | 153.3 | 40 min. | ||
C 215 | 2 | 24 | 72 | 24 | 150 | 0.249 | 0.103 | 141.2 | 30 min. | ||
C 214 | 2 | 48 | 48 | 24 | 152 | 0.240 | 0.102 | 135.3 | 40 min. | ||
C 213 | 2 | 75 | 24 | 24 | 149 | 0 242 | 0.097 | 148.6 | 40 min. | ||
C212 | 3 | 48 | 24 | 150 | 0.250 | 0.104 | 141.2 | 40 min. | |||
C 211 | 3 | 24 | 95 | 149 | 0.267 | 0.096 | 178.1 | 40 min. | |||
C 210 | 3 | 60 | 60 | 149 | 0.234 | 0.093 | 150 | 40 min. | |||
C 209 | 3 | 24 | 95 | 153 | 0.257 | 0.103 | 148.5 | 40 min. | |||
C 208 | 3 | 60 | 60 | 146.5 | 0.250 | 0.102 | 144.1 | 40 min. | |||
C 207 | 3 | 60 | 60 | 148 | 0.244 | 0.112 | 117.1 | 40 min. | |||
C 206 | 3 | 144 | 151 | 0.268 | 0.113 | 137.5 | 40 min. | ||||
C 204 | 3 | 95 | 146 | 0.208 | 0.087 | 139 | 40 min. | ||||
C 205 | 3 | 72 | 144 | 0.217 | 0.093 | 130.8 | 30 min. | ||||
C 203 | 3 | 95 | 24 | 149 | 0.218 | 0.094 | 130.8 | 40 min. | |||
C 202 | 3 | 72 | 143 | 0.210 | 0.100 | 110 | 40 min. | ||||
C201 | 3 | 95 | 146 | 0.218 | 0.103 | 112.8 | 30min. | ||||
C 200 | 3 | 120 | 150 | 0.207 | 0.102 | 102.4 | 40 min. | ||||
C 199 | 3 | 144 | 155 | 0.205 | 0.105 | 95.1 | 40 min. | ||||
C 198 | 3 | 120 | 157 | 0.208 | 0.133 | 56.1 | 20 min. | ||||
C 197 | 3 | 120 | 155 | 0.212 | 0.092 | 130 | 40 min. | ||||
C 196 | 3 | 95 | 24 | 154 | 0.229 | 0.096 | 137.8 | 40 min. | |||
C 195 | 3 | 95 | 24 | 154 | 0.239 | 0.102 | 134.3 | 40 min. | |||
C 194 | 3 | 20 | 95 | 150 | 0.250 | 0.104 | 141.2 | 20 min. | |||
C 193 | 3 | 95 | 24 | 148.5 | 0.267 | 0.107 | 150 | 40 min. |
Quadro ΧΠ
Ensaios de expansão de cortiça virgem
Amostras dc 50g.; (10 a 50 partículas)
Agentes químicos, % da cortiça : MeOH : CH2CI2 (25 : 100) v/p
Trat. térmico | Máx. no int. | Pressão final | Descarga e arrefecim. | ||||
Indic. (parL) | °C | min. | autocl.0 C | Kg / cm^ | q. (a quente) | Expans. | daf |
dai = 0.2 18 | |||||||
19/92(18) | 130 | 3 h. | 111 | 6.8 | rápidos q. | 87 | 0.116 |
20 (18) | 140 | 2h. | 119 | 8.9 | rápidos q. | 96 ’ | 0.111 |
22 (18) | 170 | 1 h. | 153 | 14.5 | rápidos q. | 113 | 0.102 |
1,2,4 (18) (3 ens.) | 170 | 25 | 139/143 | 12/14.1 | rápidos q. | 107/115 | 0.105/0.098 |
3(18) | 170 | 35 | 145 | 13.5 | rápidos q. | 109 | 0.104 |
5(18) | 175 | 25 | 148 | 13.8 | rápidos q. | 114 | 0.102 |
dai = 0.234 | |||||||
6,7 (50) 8,9 (4 ens) | 170 | 25 | 141/4 | 12.8/13.2 | rápidos q. | 120/125 | 0.104/0.106 |
dai = 0.240 | |||||||
23 (12) | 170 | 25 | 147 | 14.2 | rápidos q | 176 | 0.087 |
24 (12) | 150 | 2 h. | 129 | 11.6 | rápidos q | 157.8 | 0.093 |
26(12) | 130 | 2 h. | 111 | 7.0 | rápidos q. | 115.8 | 0.111 |
dai = 0.199 | |||||||
42(12) | 170 | 25 | 147 | 14.4 | rápidos q. | 144.3 | 0.081 |
43 (10) | 170 | 25 | 145 | 13.6 | rápidos q | 136 | 0.084 |
41 (10) | 170 | 25 | 145 | 13.6 | rápidos q. | 182 | 0.07 |
dai = 0.193 | |||||||
86 (10) | 170 | 25 | 146 | 13.6 | Desc. a 8.7 Kg/cm2 arrefec. 1 l/2h amb. | 31.2 | 0.147 |
87(10) | 170 | 25 | 145 | 12.7 | sem desc. arTef. amb. | 15.7 | 0.67 |
88 (10) | 170 | 25 | 146 | 12 | Desc. rápida vácuo 680mm Hg, arref. amb. | 69.7 | 0.114 |
( ) número de partículas
Quadro Xllícovr.)
Ensaios de expansão de cortiça virgem
Amostras de 50g. ; (10 a 50 partículas)
Agentes químicos, % da cortiça : MeOH : 0¾¾ (25 : 100) v/p
Trat. térmico | Máx. no int. | Pressão final | Descarga e arrefecim. | ||||
Indic. (part) | °C | min. | autocl. 0 C | Kg / cm2 | q. (a quente) | Expans. | daf |
dai=0.218 | |||||||
19/92 (18) | 130 | 3 h. | 111 | 6.8 | rápidos q. | 87 | 0.116 |
20 (18) | 140 | 2 h. | 119 | 8.9 | rápidos q. | 96 · | 0.111 |
22 (18) | 170 | 1 h. | 153 | 14.5 | rápidos q. | 113 | 0.102 |
1,2,4 (18) (3 ens.) | 170 | 25 | 139/143 | 12/14.1 | rápidos q. | 107/115 | 0.105/0.908 |
3(18) | 170 | 35 | 145 | 13.5 | rápidos q. | 109 | 0.104 |
5(18) | 175 | 25 | 148 | 13.8 | rápidos q. | 114 | 0.102 |
dai=0.234 | |||||||
6,7,8,9 (50) (4 ens.) | 170 | 25 | 141/4 | 12.8/13.2 | rápidos q. | 120/125 | 0.104/0.106 |
dai=0.240 | |||||||
23 (12) | 170 | 25 | 147 | 14.2 | rápidos q. | 176 | 0.087 |
24 (12) | 150 | 2 h. | 129 | 11.6 | rápidos q | 157.8 | 0.093 |
26 (12) | 130 | 2 h. | 111 | 7.0 | rápidos q. | 115.8 | 0.111 |
dai=0.199 | |||||||
42(12) | 170 | 25 | 147 | 14.4 | rápidos q. | 144.3 | 0.081 |
43 (10) | 170 | 25 | 145 | 13.6 | rápidos q. | 136 | 0.084 |
41 (10) | 170 | 25 | 145 | 13.6 | rápidos q. | 182 | 0.07 |
dai.=0.193 | |||||||
86 (10) | 170 | 25 | 146 | 13.6 | Desc. a 8.7 Kg/cm2- arrefec 1 l/2h amb. | 31 | 0.0147 |
87(10) | 170 | 25 | 145 | 12.7 | Sem desc. arrefec. amb. | 15.7 | 0.167 |
88 (10) | 170 | 25 | 146 | 12 | Desc. rápida vácuo 680mm Hg, arrefec. amb. | 69.7 | 0.114 |
( ) Número de partículas
Quadro XIII
Ensaios de expansão de cortiça virgem
170° C, 25 min. dai = 0.194
Descarga e arrefecimento rápido
Cortiça virgem 50g., 18 partículas
Agentes % cortiça | 0 C máx | Pressão final | |||||
Indic. | MeOH | CH2C12 | int. aut. | Kg/cm^ | Exp. | daf | |
69/91 | 25 | 100 | 10 HCOOH | 141 | 13.1 | 138 | 0.082 |
68/9 | 25 | 100 | 142 | 12.8 | 140 | 0.081 | |
67 ♦ | 25 | 100 | 134 | 14.2 | 146 | 0.079 | |
66 | 125 | 25HCO2C2H5 | 135 | 12.1 | 111 | 0.092 | |
65 | 25 | 100 | 142 | 13.9 | 125.5 | 0.086 | |
64 * | 125 | 139 | 14.6 | 120.7 | 0.088+cor | ||
63 * | 25 | 100 | 144 | 14.8 | 132.6 | 0.083 | |
62 | 80 | 45 | 139 | 12.7 | 105.3 | 0.094 | |
61 | 63 | 62 | 140 | 14.2 | 125.5 | 0.086 | |
60 | 25 | 100 | 145 | 14.0 | 134.2 | 0.083 | |
59 | 125 | 134 | 13.2 | 144.9 | 0.090 | ||
58 | 25 | 100 | 140 | 13.7 | 140 | 0.081 | |
57 | 45 | 80 | 146 | 13.7 | 124.6 | 0.087 | |
56 | 100 | 25 | 149 | 14.7 | 105.4 | 0.094 +cor averm. | |
55 | 63 | 62 | 142 | 14.5 | 132.5 | 0.083 | |
54 | 80 | 45 | 145 | 13.7 | 117 | 0.089 | |
53 | 100 | 25 | 145 | 11.2 | 93 | 0.1 | |
52 | 125 | 152 | 14.0 | 88 | 0.103 | ||
50 | 100 | 25 | 147 | 14.1 | 107.6 | 0.093 | |
49 | 80 | 45 | 145 | 11.6 | 98 | 0.098 | |
48 | 63 | 62 | 147 | 13.0 | 113 | 0.091 | |
47/91 | 45 | 80 | 145 | 13.1 | 126.7 | 0.086 | |
46 | 125 | 138 | 13.2 | 116.5 | 0.090 | ||
45 | 25 | 100 | 143 | 13.2 | 136 | 0.082 |
Cortiça previamente humedecida em solução igual à do tratamento respectivo em autoclave.
Quadro XIV (a)
Cortiça “bofe” 50 g.
Descarga e arrefecimento rápido.
170° C - 25 min.
Agentes % cortiça | 0 C máx. | Pressão final | ||||||
indic. | Part. | MeOH | CH2CI2 | H2O | int. aut. | Kg/cm2 | daf | Exp. |
dai = 0.206 | ||||||||
44/91 | 19 | 100 | 12 | 140 | 12.5 | 0.108 | 89.9 | |
43 | 18 | 160 | 40 | 145 | 18.8 | 0.099 | 107.5+col. leve | |
42 | 19 | 63 | 62 | 145 | 10.5 | 0.122 | 68.7+col.leve | |
41 | 18 | 100 | 25 | 147 | 14.1 | 0.1 | 106.6+col.leve | |
40 | 18 | 25 | 100 CHCI3 | 129 | 9.5 | 0.111 | 85.3 | |
39 | 17 | 100 | 25 IPA | 135 | 12.0 | 0.11 | 87.4 | |
38 | 15 | 45 | 80 | 145 | 16.6 | 0.098 | 109.5+col.leve | |
33 | 15 | 100 | 25 | 142 | 10.9 | 0.132 | 56.6 | |
32 | 15 | 125 | 135 | 10.8 | 0.117 | 76.6 | ||
31 e 29 | 15 | 25 | 100 | 142 | 12.7/13.3 | 0.103 | 100 a 104/105 | |
28 * | 15 | 25 | 100 | 144 | 13.5 | 0.102 | 101.7 | |
30 *♦ | 15 | 25 | 100 | 147 | 13.2 | 0.105 | 96.6 | |
26 | 15 | 125 | 150 | 13.2 | 0.118 | 74.3 | ||
25 e 24 | 15 | 25 | 100 | 135/145 | 13.2/12.7 | 0.101 0.106 | 94/104 | |
dai = 0.0224 | ||||||||
23 A | 11 | 45 | 80 | 145 | 16 | 0.128 | 75 | |
23 | 11 | 40 | 160 | 145 | 17.8 | 0.119 | 87.8 | |
22 | 11 | 200 | 156 | 15.6 | 0.179 | 25.2 |
* Após descarga rápida, aberto o autoclave só ao fim de 2 h. à temp. ambiente *♦ Tempo de tratamento, 40 min.
IPA Álcool isopropílico.
Quadro XIV (b)
Amostras 50g.
Descarga rápida do vapor a quente, findo o ensaio. Cortiça Amadia “bofe” e outras
Banho : 170° C - 25 min.
Agentes % cortiça | 0 C máx. | Pressão final | ||||||||
Indic. | Part. | MeOH | ch2ci2 | CHCI3 | int. aut. | Kg/cm^ | dai | daf | Exp. | Observações |
C34 | 11 | 25 | 100 | 147 | 12.1 | 0.276 | 0.106 | 159.6 | cort. 2 pl. fix. d alg. folga | |
C41 | 12 | 25 | 100 | 145 | 11.2 | 0.276 | 0.114 | 141.7 | cort. 2 pl não fix. | |
C35 | 12 | 25 | 100 | 135 | 10.3 | 0.276 | 0.117 | 136.1 | cort. comp. 2 pl. fix. c/ alguma folga | |
C36 | 12 | 25 | 125 | 148 | 16 | 0.276 | 0.110 | 150.6 | cort. comp. 2 pl. fix c/ alguma folga | |
C37 | 11 | 25 | 125 | 128 | 10 | 0.276 | 0.163 | 69.1 | cort. s/ placa superior | |
C 39 | 11 | 20 | 80 | 130 | 9.4 | 0.276 | 0.141 | 95.7 | cort. s/ placa superior | |
C40 | 11 | 20 | 80 | 142 | 11.1 | 0.276 | 0.136 | 102.2 | cort. s/ placa superior | |
C 42 | 13 | 25 | 100 | 136 | 11.1 | 0.276 | 0.125 | 120.1 | cort. 2 placas não fixas | |
C43 | 10 | 25 | 125 | 137 | 11.8 | 0.276 | 0.123 | 125.2 | cort. 2 placas não fixas | |
Cortiça Amadia, boa qualidade | ||||||||||
C 49 | 19 | 25 | 125 | 142 | 13.2 | 0.212 | 0.093 | 126.8 | cort. 2 placas não fixas | |
C 21 | 19 | 40 | 160 | 145 | 18.6 | 0.215 | 0.093 | 132 | ||
C 50 | 19 | 25 | 125 | 137 | 11.5 | 0.212 | 0.094 | 125.2 | cort. 2 placas não fixas |
Observações : Cortiça entre placas horizontais fixas ou não às paredes do contentor no autoclave. ou nas placas.
Quadro XV
Cortiça Virgem 50g.(8 a 13 partículas) Descarga rápida ao fim, a quente.
0 C máx. | Pressão final | |||||||||
Indic. | Part. | MeOH | ch2ci2 | CHCIj | EtOH etc. | int, autoc. | Kg/cm^ | dai | daf | Expan. |
170° C, 25 min. | ||||||||||
C 55 | 8 | 120 | 143 | 9.5 | 0.230 | 0.137 | 68 | |||
C54 | 8 | 120 | 129 | 11.7 | 0.230 | •0.120 | 91.8 | |||
C28 | 12 | 75 | FE 75 | 143 | 13.2 | 0.230 | 0.114 | 101.2 | ||
180° C, 40min. | ||||||||||
C53 | 8 | IPA 120 | 151 | 9.4 | 0.230 | 0.120 | 91.7 | |||
C44 | 9 | IPA 120 | 150 | 9.5 | 0.230 | 0.121 | 90.5 | |||
C45 | 10 | Prop 120 | 145 | 6.0 | 0.230 | 0.136 | 68.9 | |||
C52 | 11 | Isob 120 | 150.5 | 6.6 | 0.230 | 0.131 | 75.7 | |||
C47 | 9 | Isob 120 | 142 | 6.0 | 0.230 | 0.132 | 73.8 | |||
C48 | 9 | But 120 | 118 | 2.9 | 0.230 | 0.164 | 40.1 | |||
C46 | 9 | But 120 | 120 | 2.8 | 0.230 | 0.159 | 44.5 | |||
C 30 | 12 | 75 | EtOH 75 | 147 | 10.8 | 0.230 | 0.116 | 97.8 | ||
C 29 | 12 | 120 | EtOH 30 | 142 | 11 | 0.230 | 0.114 | 101.8 | ||
C26 | 12 | 112.4 | EtOH 37.6 | 141 | 11 | 0.230 | 0.108 | 113.5 | ||
C 27 | 13 | 30 | 120 | 130 | 10.2 | 0.230 | 0.111 | 106.9 | ||
C31 | 13 | 25 | 150 | 131 | 10.2 | 0.230 | 0.116 | 98.2 | ||
C25 | 13 | 25 | 150 | 141 | 17.2 | 0.231 | 0.102 | 126.6 | ||
C24 | 12 | 25 | 125 | 147 | 16 | 0.238 | 0.105 | 129 | ||
C23 | 12 | 25 | 100 | 146 | 14.5 | 0.224 | 0.1 | 122.4 | ||
C22 | 13 | 25 | 75 | 144 | 13 | 0.226 | 0.105 | 116.2 |
FE - Formiato de etilo Isob - Álcool isobutílico
MeOH - Metanol
IPA - Álcool isopropilico
But - Butanol-1
Prop - Propanol-1 EtOH - Álcool etílico
Quadro XVI
Cortiça virgem. Amostras 50g. (14 a 16 partículas)
Tratamento térmico em autoclave em banho; 170° C, 25 min., etc. Descarga rápida a quente de vapor do autoclave no banho, dai = 0.255
Agentes % da cortiça V/P | 0 C máx. | Pressão final | |||||||||
Ind. | Part. | MeOH | ch2ci2 | chci3 | EtOH | h2o | FE | int. aut. | Kg/cm2 | daf | Exp. |
C 1 | 15 | 75 | 50 | 134 | 4.4 | 0.144 | 77.2 | ||||
C2 | 16(a) | 75 | 50 | 147 | 13.1 | 0.112 | 128.2 | ||||
C4 | 15(b) | 25 | 100 | 143 | 13.5 | 0.101 | 151.6 | ||||
C 5 | 15(c) | 25 | 100 | 152 | 15.5 | 0.103 | 146.6 | ||||
C6 | 15 | 100 | 25 | 145 | 13.9 | 0.103 | 147.3 | ||||
C7 | 15 | 75 | 50 | 150 | 12.8 | 0.118 | 119 | ||||
C8 | 15 | 100 | 25 | 147.5 | 14.2 | 0.104 | 144 | ||||
C9 | 15 | 62 | 62 | 148 | 12.5 | 0.106 | 140 | ||||
C 10 | 14 | 62 | 62 | 148 | 12.5 | 0.118 | 116.3 | ||||
C 11 | 15 | 100 | 25 | 144 | 11.5 | 0.111 | 130.4 | ||||
C 12 | 14 | 100 | 25 | 145 | 14.2 | 0.104 | 144.8 | ||||
C 13 | 15(d) | 100 | 25 | 133 | 9.9 | 0.109 | 134.8 | ||||
C 14 | 15 | 25 | 75 | 148 | 12.5 | 0.105 | 142.1 | ||||
C 15 | 15 | 25 | 75 | 148 | 9.2 | 0.108 | 135.1 | ||||
C 16 | 15 | 75 | 25 | 135 | 9.4 | 0.114 | 122.7 | ||||
C 17 | 15 | 25 | 100 | 137 | 11.5 | 0.1 | 153.9 | ||||
C 18 | 15 | 62 | 62 | 142 | 11.5 | 0.109 | 133.1 | ||||
C 19 | 15 | 25 | 100 | 132 | 10.5 | 0.105 | 143.4 | ||||
C 20 | 15 | 25 | 100 | 147 | 14 | 0.097 | 162.3 | ||||
C 21 | 15 | 25 | 125 | 140 | 13 | 0.097 | 163.5 |
(a) Tratam, térmico / 170° C, 40 min.
(b) Tratam, térmico / 160° C, 25 min.
(c) Tratam, térmico / 180° C, 25 min.
(d) Tratam, térmico / 160° C, 40 min.
Quadro XVII
Expansão da cortiça virgem
Amostras 50g. (10 partículas)
Em autoclave com maior ou menor pre-pressurização
Trat, térm. | Agentes % da cortiça | Pressão Kg/cm2 | ||||||||
Indic. | °C | min. | MeOH | CH2CI2 | 0 C int. auto. | inic. | final | Descarga e arref. | daf | Expan |
dai = 0.233 | ||||||||||
135. | ||||||||||
139, | 0.106 | 116- | ||||||||
140 | 175 | 25 | 30 | 120 | 149/50 | n | 14/15.7 | rápidos | 0.107 | -124 |
138, | 0.104 | 116- | ||||||||
141 | 175 | 25 | 30 | 120 | 143/4 | 3 | 18 | rápidos | 0.108 | -124 |
137 | 175 | 25 | 30 | 120 | 137 | 6 | 21 | rápidos | 0.104 | 124 |
134. | 0.103 | 123- | ||||||||
136 | 175 | 25 | 30 | 120 | 141/4 | 3(He) | 16 | rápidos | 0.104 | -126 |
126. | 0.109 | 114- | ||||||||
129 | 178 | 25 | 30 | 120 | 155/6 | n | 16.8 | rápidos | 0.102 | -128 |
128 | 178 | 25 | 30 | 120 | 146 | 3 | 21 | rápidos | 0.108 | 116 |
127 | 178 | 25 | 30 | 120 | 143 | 6 | 25 | rápidos | 0.094 | 146 |
dai = 0.210 | ||||||||||
106 | 178 | 25 | 25 | 100 | 138 | 6 | 21 | rápidos | 0.084 | 150.7 |
104 | 170 | 25 | 35 | 135 | n | 4.2 | rápidos | 0.0128 | 64 | |
103 | 170 | 25 | 35 | 135 | 6 | 12.6 | rápidos | 0.111 | 89 | |
105 | 170 | 25 | 25 | 100 | 134 | 6 | 20 | rápidos | 0.083 | 151.7 |
98RR, | 0.087 | 135- | ||||||||
98R. | 170 | 25 | 25 | 100 | 147/152 | n | 12.8/13.9 | rápidos | 0.089 | -141 |
98. 97 | ||||||||||
99 | 170 | 25 | 25 | 100 | 151 | n | 13.2 | s/desc.; arref. lento ao amb. | 0.145 | 44.8 |
96 | 170 | 25 | 25 | 100 | 148 | n | 12.8 | s/ desc. rápido arref. H2O e ar comprim. | 0.103 | 103.3 |
dai = 0.240 | ||||||||||
91, 94, | 0.084 | 176- | ||||||||
95 | 170 | 25 | 25 | 100 | 145/7 | n | 12.7/13.2 | rápidos | 0.087 | -185 |
93 | 170 | 25 | 25 | 100 | 147 | n | 13.8 | Descarga 1 min. arref. rápido | 0.1 | 140 |
92 | 140/170 170 | 10 25 | 25 | 100 | 150 | n | 13.5 | rápidos | 0.85 | 182.7 |
90 | 170 | 25 | 25 | 100 | 147 | n | 13.8 | Desc. rápida vac 660 m/m Hg. 10 min. arrefec. | 0.84 | 170.0 |
Inic. - Pressão inicial no autoclave antes de aquecimento; ar ou He n - normal
Descarga e arrefecimento rápidos - Descarga rápida do vapor do autoclave no banho ; arrefec. com H2O fria, e ar comprimido para o int. do autoclave.
Quadro xvm
Resultados de expansão de cortiça
Em autoclave com maior ou menor pre-pressurização
Granulado industrial - Amostras 50g. (6200) partículas
Trat. térmico banho | Agentes químicos % da cortiça V/P | °c | Pressão Kg/cm^ | Descarga e arrefec. | |||||
Indic. | °C | min. | MeOH | ch2ci2 | aut. | inic. | final | Expans. | |
102 | 170 | 25 | 25 | 100 | 143 | n | 10.2 | Dcsc. lenta e arr. rápido ’ | 63 |
101 | 170 | 25 | 25 | 100 | 146 | n | 11.7 | arr. amb. abert. 3h. | 68 |
100 | 170 | 25 | 25 | 100 | 144 | n | 13.5 | rápidos | 111 |
115 | 170 | 25 | 30 | 120 | 142 | n | 12.2 | rápidos | 90 |
116 | 170 | 25 | 30 | 120 | 134 | 3 | 19.0 | rápidos | 124 |
117 | 170 | 25 | 30 | 120 | 133 | 6 | 22.5 | rápidos | 142 |
112 | 178 | 25 | 100 | 150 | n | 13.0 | rápidos | 92 | |
109, 113 119 | 178 | 25 | 25 | 100 | 149/150 | 3 | 17.2/18.2 | rápidos | 122-141 |
108. 114 118 | 178 | 25 | 25 | 100 | 138/147 | 6 | 22.6/17.5 | rápidos | 115-129 |
107 | 178 | 25 | 30 | 100 | 149 | 6 | 15.3 | rápidos | 120 |
123 | 178 | 25 | 30 | 120 | 150 | n | 15.5 | rápidos | 107 |
111, 112 | 178 | 25 | 30 | 120 | 146/7 | 3 | 18.9/19.5 | rápidos | 130-143 |
110, 120 | 178 | 25 | 30 | 120 | 142/4 | 6 | 22.4/23.7 | rápidos | 140-150 |
130, 132 133 | 178 | 25 | 30+10 | H2O 120 | 140/5 | 6 | 21/24.4 | rápidos | 140-153 |
131 | 178 | 25 | 30+20 | H2O 120 | 149 | 6 | 26.3 | rápidos | 120 |
2 ensaios; pre\iam. seco, 100° C | |||||||||
121/124 | 178 | 25 | 50 | 120 | 142/3 | 6 | 22.4/22.7 | rápidos | 113-116 |
Granulado industrial de refugos, resíduos de manufactura, bocados, etc. (com separação de finos); 0 1 a 7 m/m.
V/P volume de agente/peso de cortiça. Desc. - descarga de vapor do autoclave por válvula superior.
Vf-Vi
Expansão (Exp.) = --------- X 100 n - Pressão normal
Vi
Tratamento térmico; temperatura do banho exterior.
Arrefecimento (arr) rápido = após descarga, imersão do autoclave em água e ar comprimido para o seu interior.
aut - interior do autoclave
Quadro XIX
Expansão de cortiça virgem
Amostras: 50g. - 53g.
dai = 0.247
Agente MeOH : CH2CI2 (25 : 100 % cortiça V/P) partículas
0 C máx. | i Pressãonwç, | Descarga vapor | |||||
Indic. | 0 C banho | int. aut. | min. | Kg/cm2 | arrefec. | Exp. % Vi | daf |
II | 205/218 | 164 | 12.5 | 18.3 | rapid. H2O ar | 127 | 0.109 |
III | 218/225 | 180 | 15.5 | 20.0 | rapid. (x) | 123 | 0.111 |
IV | 209/216 | 164 | 12.0 | 17.6 | rapid. (x) | 127 | 0.109 |
V | 210/216 | 164 | 12 | 17.5 | rapid. H2O ar | 130 | 0.107 |
VI | 218/223 | 174 | 12 | 19 | rapid. H2O ar | 137 | 0.104 |
VII | 221/224 | 176 | 12 | 18.8 | rapid. (x) | 128 | 0.108 |
VIII | 218/225 | 175 | 12 | 18.8 | rapid. (x) | 135 | 0.105 |
IX | 221/224 | 173 | 12 | 19 | rapid. H2O ar | 137 | 0.104 |
X | 222/224 | 171 | 12 | 18.8 | rapid. (x) | 123 | 0.110 |
XI | 221/224 | 172 | 12 | 18.6 | desc. 1 min. | 111 | 0.117 |
Agente MeOH : CH2CI2 (100 : 30 % cortiça V/P) | |||||||
I | 187/191 | 163 | 15 | 18.5 | rapid. H2O ar | 130 | 0.107 |
- a humidade inicial nestas cortiças era de 7-10 %.
- rapid. (x) = descarga rápida do vapor a quente, findo 0 ensaio, sem arrefecimento pela H2O e pelo ar comprimido,
- int. aut. = atmosfera no interior do autoclave
Quadro XX
Expansão de cortiça virgem
Amostras: 42g. - 43g. 10 partículas dai = 0.222
Agente MeOH : CH2CI2 (30 ; 120 % cortiça, V/P)
0 C máx. | Pressão max. | Descarga vapor e | |||||
Indic. | ° C banho | int. aut. | min. | Kg/cm2 | arrefec. | Exp. % Vi | daf |
XXI | 175/173 | 146 | 25 | 14.2 | rapid. (X) | 135 | 0.095 |
XV | 185/180 | 150 | 15 | 15.5 | rapid. (X) | 132 | 0.095 |
XIII | 187/182 | 152 | 20 | 15.6 | rapid. H2O ar | 115 | 0.103 |
XVI | 185/182 | 157 | 15 | 16.2 | rapid. (X) | 141 | 0.091 |
XVII | 185/182 | 156 | 15 | 16.5 | rapid. H2O ar | 143 | 0.091 |
XVIII | 225/220 | 180 | 17 | 19.5 | rapid. (X) | 161.2 | 0.085 |
XX | 225/222 | 180 | 17 | 19.8 | rapid. H2O ar | 143 | 0.091 |
XIX | 225/220 | 175 | 12 | 18.5 | rapid. (X) | 169.6 | 0.082 |
XII | 228/221 | 170 | 12 | 18.7 | rapid. H2O ar | 121 | 0.1 |
Agente MeOH : CH2CI2 (240 : 60 % cortiça, V/P) | |||||||
XIV | 187/182 | 163 | 15 | 21.7 | rapid. (X) | 72 | 0.129 |
Observ.
-rapid. (x) = descarga rápida do vapor a quente, findo o ensaio, sem arrefecimento pela H2O e pelo ar comprimido.
- a humidade inicial nestas cortiças era de 19 a 30%.
Quadro XXI
Resultado de expansão livre de cortiça virgem dai - 0.209
Glicer. externa | Reagentes | Atmos. auto. | ||||||||||||
Ind. | Part. | Pi | Cont. | Alt. | °C | min | MeOH ml | DCM ml | °C | Press Kg/cm2 | Desc | Exp. | Cor | daf. |
1 | 15 | 50.7 | A | 22 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 153. | 14. | ImR | 147. 4 | claro | 0.084 |
2 | 15 | 50.06 | A | 22 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 156. | 14.1 | ImR | 152. 6. | claro | 0.083 |
3 | 15 | 50.44 | A | 22 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 152. | 14.5 | ImR | 162. 3 | claro | 0.08 |
6 | 15 | 50.09 | A | 19 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 143.5 | 13.5 | ImR | 154. 6 | claro | 0.082 |
4 | 15 | 50.57 | A | 22 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 152 | 13.7 | 25m amb. | 65.3 | claro | 0.126 |
5 | 15 | 50.09 | A | 22 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 150 | 15.3 | 2h. amb | 54.3 | claro | 0.135 |
7 | 15 | 50.13 | A | 19 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 147 | 14.2 | 5h amb | 35.9 | (-) claro | 0.154 |
8 | 8 | 23.54 | B | 22 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 159 | 15.2 | ImR | 149. 6 | claro | 0.084 |
9 | 7 | 23.54 | Bll | 22 | 170 | 25 | 12.5 | 50 | 158 | 15.0 | ImR | 153. 1 | claro | 0.083 |
10 | 7 | 25.06 | B12 | 22 | 170 | 25 | 6.3 | 25 | 143 | 8.6 | ImR | 100. 2 | claro | 0.104 |
11 | 8 | 25.03 | Bll | 22 | 170 | 25 | 17. | 68 | 155 | 18.1 | ImR | 165. 4 | (-) claro | 0.079 |
12 | 8 | 25.31 | Bll | 22 | 167 | 25 | 17. | 68 | 144.5 | 17.8 | ImR | 164. 2 | claro | 0.079 |
13 | 7 | 25.16 | B12su | 22 | 164 | 25 | 17. | 68 | 145 | 18.3 | ImR | 165. 8 | claro | 0.079 |
T Cortiça V. dai = 0.25 | ||||||||||||||
14 | 7 | 24.03 | B12su | 22 | 167 | 25 | 17. | 68 | 150 | 16.5 | ImR | 128. 7 | claro | 0.109 |
15 | 7 | 24.26 | B12su | 22 | 170 | 25 | 17. | 68 | 157.5 | 19.7 | ImR | 137. 6 | claro | 0.105 |
20 | 7 | 24.42 | BI 11 | 22 | 170 | 25 | 17. | 68 | 153. | 19.5 | ImR | 146. 7 | claro | 0.101 |
Atmos. autoc. - Medidas relativas à atmosfera no autoclave
Desc. - processo de descarga ou anulação da pressão no autoclave ImR - Descarga imediata e rápida de vapor terminado o tratamento Arr H2O - Arrefecimento do autoclave por H2O fria, após o tratamento. Pi - Peso inicial (secagem prolongada espontânea ao ambiente) Part. - Partículas
Glicer. Alt. - altura de imersão do autoclave no banho de glicerina. DCM - Diclorometano - CH2Cl· (Vf-Vi)
Exp. - Expansão
X 100
Vi
Quadro ΧΧΠ
Expansão limitada e agregação
Cortiça virgem, dai - 0.250
Autoclave : capacidade total, 2136 ml; altura total 24.2cm; altura imersa no banho da glicerina, 20.0cm
Banho glic. | Agentes | Atmos | aut | |||||||||
Ind. | Part. | Pi | °C | min. | MeOH ml (V/pi) | DCMml (V7pi%) | °C | Press. kg/cm: | desc. | Exp. | Cor | Agregação |
18 | 7 | 23.81 | 170 | 25 | 17 (71.4) | 68 (286) | 151 | 19.1 | Arr. H2O | 91.8 | cl. | lpart. solta |
17 | 7 | 24.24 | 170 | 25 | 17(70) | 68 (280) | 153 | 19.5 | Im.R. | 120.5 | cl. | Agreg. total |
19 | Ί | 24.35 | 173 | 25 | 17 | 68 | 156 | 19.8 | Im.R | 125 | cl. | Agreg. total |
21 | 7 | 24.06 | 170 | 25 | 17 (70.7) | 0 | 129 | 2.4 | Im.R | 37.8 | cl. | Agreg. total |
22 | 7 | 24.07 | 180 | 20 | 17 | 0 | 156 | 6.5 | Im.R | 63.7 | cl. | 1 parte solta |
23 | 7 | 21.01 | 170 | 25 | 35 (14.8) | 0 | 157.5 | 11.8 | Im.R | 105.8 | - cl. | Agreg. total |
24 | 7 | 24.7 | 170 | 25 | 8 (32.4) | 0 | 138 | 3.7 | Im.R | 46 | cl. | 3 partes agreg. |
25 | 7 | 24.0 | 170 | 25 | 17 | 0 | 137 | 5.3 | Im.R | 59 | cl. | Agreg. total |
26 | 7 | 24.06 | 170 | 25 | 50 (207.8) | 0 | 156.5 | 15.4 | Im.R | 111.7 | cl. | Agreg. total |
27 | 7 | 24.105 | 170 | 25 | 65 (270) | 0 | 160.5 | 17.2 | Im.R | 103.1 | cl. | Agreg. total |
A - Sobre tripé inox furado, chapa aberta extensível
B - Sobre tripé inox furado, rede inox 0 5 cm, extensível
BI 1 - Sobre tripé inox furado, rede inox 0 5.7 cm extensível, segura com duas linhas que romperam
BI 11 - Sobre tripé inox furado, rede inox 0 5.7 cm extensível, segura com duas linhas; a linha superior a nível das partic. cimeiras; romperam ambas com a expansão.
BI2 - Sobre tripé inox furado, rede inox 0 5.7 cm extensível, segura com duas linhas; a sup. não rompeu.
B12st - Sobre tripé inox furado, mas as partículas sup. subiram.
BIBLIOGRAFIA
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Polímeros Orgânicos, Trad. J. Buschinelli
Ed. Univers. S. Paulo 1971
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Propriedades e Composição Química da Cortiça.
Texto para disciplina 6 - “Estrutura química e
Propriedades químicas” - num curso para formandos de nível superior, e gestores da indústria da cortiça. Dact. 120 pg. 1989.
3. - KOLATTUKUDY, P.E.; KARL E. ESPELIE
Biosynthesis and Biodegradation of Wood Components.
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4. - GUILLEMONAT; A; etc.
Progress recents dans L'Etude de la Constitution Chimique du Liege
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5. - DUPONT; G.; RAYMOND D.; et CHICOISNE, A.
Contribution à 1'Etude des Acides du Liege.
Bul. Soc. Chim. France. 1956 (1413) ; 1957 (1232)
6. - RIBAS, MARQUES, etc.
Contribuicion a la Estructura Química de la
Suberina.
Ass. de la Real Soc. Espan. de Fisica e Quimica.
Vol. 68 pg. 1301, 1 1 1972.
Claims (5)
- PATENTES7. - 49.841 - Novo método de Fraccionamento e Alcoolise da Cortiça.Conced. por Despacho de 12 de Maio 19708. - 49.840 - Um esquema de Fraccionamento eValorização do Pó Industrial da Cortiça por Pré extracção e M etanol i se. Conced. por Despacho de 12 de Maio 19709. - CARVALHO; J. da SILVADiscussão, comentários e proposta para Alterações ao Dec 19072 de 27/XI/1930. Maio de 1972.Rein vindicações1 - Processo termoquímico de expansão da cortiça, sob a forma de partículas, bocados, pranchas, ou granulados, em autoclave sob pressão, usando vapores e/ou líquidos de agentes químico-orgânicos relativamente voláteis e de sensível polaridade ( sem utilização de resinas epóxidas), apresentando-se os agentes químicos isoladamente, ou em misturas, processo que é caracterizado por:a) durante o tratamento termoquímico se juntar à cortiça um ou vários compostos químicos escolhidos entre os seguintes: metanol, etanol, ácido fórmico, diclorometano e cloroformio, devendo a proporção destes agentes alcançar até 350% da massa de cortiça a tratar;b) a temperatura a que ocorre o tratamento se situar entre os 140 e 220° C;c) a pressão máxima se situar entre os 10 a 30 Kg/cm2;d) o tratamento termoquímico demorar até uma hora;e) efectuar-se uma rápida descarga dos elementos líquidos e gasosos contidos no autoclave, para provocar a descompressão da cortiça e alcançar expansões de 70 a 190% do volume inicial da cortiça.
- 2 - Processo de expansão da cortiça de acordo com a reivindicação n° 1, caracterizado por ser feita uma prépressurização da cortiça no autoclave por agentes gasosos, por exemplo azoto, hélio, dioxido de carbono ou ar , até uma pressão de 6 a 10 Kg/cm2, sendo esses agentes gasosos admitidos antes do tratamento se iniciar.
- 3 - Processo de expansão da cortiça de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por o agente de tratamento ser uma mistura de metanol e diclorometano, com predomínio deste último.
- 4- Processo de expansão da cortiça de acordo com as reivindicações anteriores caracterizado por a expansão da cortiça ser feita livremente, ou em alternativa, ser limitada pelas paredes dum contentor colocado no interior do autoclave.
- 5 - Processo de expansão da cortiça de acordo com as reivindicações anteriores, caracterizado por a humidade da cortiça a tratar não exceder os 15% da sua massa calculada seca.
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CN101450494A (zh) * | 2008-12-31 | 2009-06-10 | 郑林义 | 膨碎软化软木制备方法 |
WO2011065853A1 (en) * | 2009-11-27 | 2011-06-03 | Instituto Superior Tecnico | Process of cork expansion with environmentally innocuous compounds |
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1993
- 1993-03-11 PT PT10121593A patent/PT101215B/pt not_active IP Right Cessation
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