BRPI1105499A2

BRPI1105499A2 - Surgical filing tissue structures

Info

Publication number: BRPI1105499A2
Application number: BRPI1105499-9A
Authority: BR
Inventors: Ziya Sengun Mehmet; Tang Howard; B. Spenciner David; Stefani Robert; R. Whittaker Gregory; Miller Gerome; Hernandez Joseph
Original assignee: Depuy Mitek, Inc
Priority date: 2010-11-23
Filing date: 2011-11-23
Publication date: 2017-11-07
Also published as: US9179908B2; AU2011247890B2; EP2455003A3; CA2759200A1; US20150012038A1; AU2011247890A1; US20160278761A1; EP2455003A2; JP6026100B2; BRPI1105499B1; US8821545B2; CN102525574B; EP3906860A1; US20120253389A1; US9198653B2; US9345468B2; US10912549B2; EP2455003B1; CN102525574A; US20120130424A1

Abstract

estruturas de laço de filamento cirúrgico. a presente invenção refere-se a uma estrutura de laço de filamento cirúrgico incluindo uma âncora capaz de ser fixada ao osso e que tem um elemento de engate de filamento. um primeiro filamento tem um laço corrediço com a primeira e a segunda bordas de laço corrediço conectadas, de preferência conectadas de maneira deslizante, ao elemento de engate de filamento da âncora. a primeira e a segunda bordas de laço corrediço emergem da âncora como a primeira e a segunda bordas de filamento livres que são capazes de serem passadas através do tecido a ser reparado e então podem ser passadas através do laço corrediço. o laço corrediço, como uma ou mais meia-voltas, é capaz de receber as bordas de filamento livres e estrangulá-las quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e ao laço corrediço para permitir o tensionamento incremental do tecido após a âncora ser fixada. de preferência, a estrutura de laço inclui adicionalmente uma luva flexível que une pelo menos alguma porção da primeira e da segunda bordas de filamento livres para facilitar a passagem das bordas de filamento livres pelo menos através do tecido como uma única unidade.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURAS DE LAÇO DE FILAMENTO CIRÚRGICO".

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1. Referência cruzada a pedidos relacionados Este pedido reivindica a prioridade ao Pedido Provisório U.S. n° 61/416.562 depositado em 23 em novembro de 2010 que é uma solicitação provisória do Pedido de Patente U.S. 12/977.154 depositado em 23 de dezembro de 2010, este pedido também reivindica prioridade ao Pedido de Patente U.S. n° 12/977.146 que foi depositado em 23 de dezembro de 2010. 2. Campo da invenção A invenção refere-se às estruturas de filamento para prender tecido ao osso e mais particularmente para tensionamento ajustável de tecido independente da fixação de âncora. 3. Descrição da técnica relacionada Um ferimento comum, especialmente entre atletas, é o estira-mento completo ou parcial de tendões, ligamentos ou outros tecidos moles do osso. O estiramento de tecido pode ocorrer durante uma queda, por uso excessivo, ou por uma variedade de outras razões. A intervenção cirúrgica é sempre necessária, particularmente quando o tecido é completamente separado de seu osso associado. Os dispositivos disponíveis atualmente para a fixação de tecido incluem parafusos, grampos, âncoras de sutura e tachas. A amarração artroscópica de nós é praticada comumente no manguito rotator do ombro e em procedimentos de instabilidade. Tipicamente, uma âncora carregada com sutura é fixada ao primeiro osso. A sutura normalmente é fixada de maneira deslizante à âncora através de um orifício ou em torno de uma coluna, de modo que um comprimento único de sutura tenha duas bordas livres. Uma borda da sutura é passada através do tecido mole a ser reparado, como um tendão ou labro. As duas extremidades da sutura são então amarradas uma a outra, capturando assim o tecido mole em um laço com a âncora. Mediante o aperto do laço, o tecido mole é aproximado do osso através da âncora.

Os cirurgiões tipicamente amarram as extremidades de sutura colocando primeiro um nó deslizante cirúrgico como o nó Tennessee ou Nó de Duncan. Após o aperto do laço, várias meia-voltas ou outros nós são a-marrados. São necessários nós adicionais porque de um nó deslizante convencional não proporciona a proteção necessária contra o relaxamento ou deslizamento, especialmente quando a tensão é colocada primariamente nas bordas do laço. A prática geralmente aceita consiste em complementar o nó deslizante com pelo menos três meia-voltas inversas em colunas alternadas da sutura.

Antes de uma ou mais meia-voltas ou outros nós poderem ser adicionados ao nó deslizante, entretanto, existe o potencial do nó deslizante escorregar, ou seja, de o nó alargar à medida que o tecido coloca tensão no laço. Isso tem sido referido como "segurança de laço" e pode ocorrer supostamente mesmo nas mãos de cirurgiões experientes. Algumas vezes, mesmo os nós totalmente amarrados deslizam. Adicionalmente, o tamanho geral de um nó convencional pode ser obstrutivo ou intrusivo, especialmente em juntas estreitas, o que pode danificar a cartilagem ou outros tecidos por a-brasão com o nó.

Sistemas de âncoras de sutura com nós deslizantes e bloque-adores para o reparo de tecido rompido ou danificado incluem a Patente U.S. n° 6.767.037 concedida a Wenstrom, Jr. Outros sistemas de âncoras de suturas especialmente apropriadas para reparo de menisco são descritos na Patente U.S. n° 7.390.332 concedida a Selvitelli et al. e são utilizadas no sistema de reparo de menisco OmniSpan® comercialmente disponível junto à DePuy Mitek Inc., 325 Paramount Drive, Raynham, Massachusetts 02767, EUA.

Existem vários sistemas de implante de sutura que proclamam-se como "Sem Nó", ou seja, não requerem que um cirurgião amarre um nó durante a cirurgia. Muitos desses sistemas controlam a tensão no tecido a-través da profundidade em que a âncora é cravada ao osso. As Patentes U.S. n— 5.782.864 e 7.381.213 concedidas a Lizardi apresentam certos tipos de âncoras de sutura que capturam um laço de sutura de comprimento fixo. Os estruturas de âncora sem nó de laço ajustável que utilizam um elemento de âncora inserido em uma luva são descritos por Thal nas Patentes U.S. n— 5.569.306 e 6.045.574 e na Publicação do Pedido de Patente U.S. n° 2009/0138042. Outros sistemas que têm grampos ou outros mecanismos de bloqueio incluem a Patente U.S. n° 5.702.397 concedida a Goble et ai. e a Publicação do Pedido de Patente U.S. n° 2008/0091237 concedido a Sch-wartz et al.

Portanto, é desejável ter uma fixação de tecido robusta, mas ajustável, que minimize tanto o número como o tamanho dos nós a serem amarrados pelo cirurgião, especialmente durante procedimentos de reparo artroscópico.

Sumário da Invenção Um objeto da presente invenção é satisfazer ou exceder o controle de tensão de tecido e manter a força das estruturas de âncora de sutu-ra atualmente disponíveis para procedimentos de reparo de tecido, enquanto reduzem o número de meia-voltas ou outros nós a serem amarrados por um cirurgião.

Outro objeto da presente invenção é reduzir o tamanho do nó acabado para a estrutura. É ainda adicionalmente um objeto da presente invenção simplificar o processo de amarração como um todo para o cirurgião, enquanto proporciona uma segurança de laço e segurança de nó. É ainda outro objeto da presente invenção fornecer um tensio-namento incrementai após a fixação da âncora.

Esta invenção descreve uma estrutura de laço de filamento cirúrgico que inclui uma âncora capaz de ser fixada ao osso e que tem um elemento de engate de filamento. Um primeiro filamento tem um laço corrediço com uma primeira e uma segunda bordas de laço corrediço conectadas, de preferência conectadas de maneira deslizante, ao elemento de engate de filamento da âncora. A primeira e a segunda bordas de laço corrediço emergem da âncora como a primeira e a segunda bordas de filamento livres que são capazes de serem passadas através do tecido a ser reparado e então podem ser passadas através do laço corrediço. O laço corrediço, como uma ou mais meia-voltas, é capaz de receber as bordas de filamento livres e estrangulá-las quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e ao laço corrediço para permitir o tensionamento incrementai do tecido após a âncora ser fixada. De preferência, a estrutura de laço inclui adicionalmente uma luva flexível que une pelo menos alguma porção da primeira e da segunda bordas de filamento livres para facilitar a passagem das bordas de filamento livres pelo menos através do tecido como uma única unidade.

Em modalidades preferenciais, a luva é formada a partir de uma sutura trançada. Em certas modalidades, o primeiro filamento é uma sutura trançada e uma seção de uma dentre a primeira e da segunda bordas de filamento livres serve como uma luva. Em uma modalidade, a seção de luva tem uns poucos fios, de preferência pelo menos dez porcento, por comprimento unitário em relação aos fios por comprimento unitário do restante do primeiro filamento. Em certas modalidades, a luva é posicionada sobre a porção inteira do primeiro e do segundo filamentos antes da implantação da âncora no paciente, e em algumas modalidades, a luva é posicionada adicionalmente além do elemento de engate de filamento para cobrir pelo menos algumas porções das primeiras e das segundas bordas de laço corredi-ço.

Em algumas modalidades, o laço corrediço é retrátil em direção à âncora. Uma ferramenta com pelo menos uma projeção como um tubo pode ser incluída para auxiliar a passagem da borda de filamento livre através do laço corrediço. Em certas modalidades em que o laço corrediço é formado de pelo menos uma meia-volta, a estrutura inclui pelo menos dois tubos capazes de serem inseridos de maneira removível em diferentes laços da meia-volta para fornecer passagens para as duas extremidades de bordas de filamento livre. Em algumas modalidades, os tubos são reunidos e têm pelo menos um cabo para manipulação dos tubos. De preferência, cada tubo possui fendas para facilitar a remoção das bordas de filamento livre dos tubos.

Esta invenção pode ser expressa como um método para repa- rar cirurgicamente um tecido, utilizando de preferência uma luva, pela seleção de uma âncora capaz de ser fixada ao osso e tendo um elemento de engate de filamento. Um primeiro filamento é selecionado tendo um laço cor-rediço com a primeira e a segunda bordas de laço corrediço conectadas, de preferência conectadas de maneira deslizante, ao elemento de engate de filamento da âncora. A primeira e a segunda bordas de laço corrediço emergem da âncora como a primeira e a segunda bordas de filamento livres que são capazes de serem passadas através do tecido a ser reparado e então podem ser passadas através do laço corrediço. De preferência, uma luva flexível, que une pelo menos alguma porção da primeira e da segunda bordas de filamento livres, também é selecionada para facilitar a passagem das bordas de filamento livres pelo menos através do tecido com uma única unidade. A âncora é fixada ao osso, e pelo menos uma luva é passada através do tecido a ser reparado. Pelo menos as bordas de filamento livres, de preferência com a luva, são passadas através do laço corrediço. O tecido é então tensionado conforme desejado com o laço corrediço estrangulando as bordas de filamento livres quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e ao laço corrediço para permitir o tensiona-mento incrementai do tecido após a âncora ser fixada. A luva é removida do paciente. A invenção também descreve uma estrutura de laço de filamento cirúrgico que tem uma âncora capaz de ser fixada ao osso e tem um elemento de engate de filamento, e um primeiro elemento que tem um laço de comprimento fixo, capaz de ser passado através do tecido e capaz de ser formado em um laço corrediço, em uma primeira porção de pelo menos uma primeira borda e que tem uma segunda porção. A estrutura inclui adicionalmente um segundo filamento que tem um laço retrátil fixado de maneira deslizante a segunda porção do primeiro filamento, sendo o laço retrátil formado por um nó deslizante com uma borda de tensionamento. A borda de tensio-namento e o nó deslizante são capazes de ser passados através do laço corrediço para permitir o tensionamento incrementai do tecido após a âncora ser fixada ao osso, com o laço corrediço estrangulando o laço retrátil quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de sutura livres e ao laço corrediço. Pelo menos um do primeiro filamento e do segundo filamento são conectados da maneira deslizante ao elemento de engate de filamento da âncora.

Em algumas modalidades, o primeiro filamento é formado como um laço contínuo, e o laço retrátil é conectado de maneira deslizante ao elemento de engate de filamento.

Esta invenção também pode ser expressa como um método para reparar cirurgicamente um tecido com um laço de comprimento fixo pela seleção de uma âncora capaz de ser fixada ao osso e que tem um elemento de engate de filamento. Um primeiro filamento é selecionado tendo um laço de comprimento fixo, capaz de ser passado através do tecido a ser reparado e capaz de ser formado em um laço corrediço, em uma primeira porção de pelo menos uma primeira borda, e tendo uma segunda porção fixada de maneira deslizante a um laço retrátil de um segundo filamento, sendo o laço retrátil formado por um nó deslizante com uma borda de tensi-onamento, e a borda de tensionamento e o nó deslizante capazes de ser passados através do laço corrediço. A âncora é fixado ao osso, e pelo menos uma porção do laço de comprimento fixo é passada através do tecido a ser reparado. Uma porção do laço de comprimento fixo é formada em um nó de Lark para servir como o laço corrediço. O tecido é então tensionado conforme desejado com o laço corrediço estrangulando o laço retrátil quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de tensionamento, ao nó deslizante e ao laço corrediço para permitir o tensionamento incrementai do tecido após a âncora ser fixada.

Esta invenção descreve adicionalmente um laço de filamento cirúrgico com uma âncora de osso e um primeiro filamento que tem um laço corrediço, formado por pelo menos uma meia-volta, em uma primeira porção de pelo menos uma primeira borda e que tem uma segunda porção conectada ao elemento de engate de filamento da âncora. O laço corrediço é capaz de receber pelo menos duas bordas de filamento livres e estrangulá-las quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livre e ao laço corrediço. De preferência, a estrutura inclui adicionalmente uma ferramenta de introdução que tem pelo menos duas projeções tendo extremidades distais capazes de serem inseridas de maneira removível em diferentes laços da meia-volta. Cada projeção define um canal capaz de receber uma porção de pelo menos uma borda de filamento livre para passá-la através de um laço da meia-volta, e cada projeção define adicionalmente uma fenda que se comunica com o canal para facilitar a remoção da borda do filamento da ferramenta.

Em certas modalidades, as projeções são tubos reunidos com pelo menos um cabo para a manipulação do tubo. As extremidades proxi-mais das canais são conectadas por uma interseção e uma passagem comum, e a ferramenta inclui, adicionalmente, um bloqueio como uma porção proximal dessa uma interseção e a passagem comum. Em algumas modalidades, o bloqueio é móvel, e pode incluir uma mola para inclinar o bloqueio em direção à interseção ou à passagem comum. Em ainda outra modalidade, a estrutura inclui adicionalmente pelo menos dois passadores de sutura que têm extremidades distais para engatar porções das bordas de filamento livres, e os passadores de sutura são capazes de puxar as bordas de filamento livres através de canais quando uma força direcionada de maneira proximal é aplicada às extremidades proximais dos passadores de sutura.

Esta invenção também podem ser expressa como um método para criar uma estrutura de laço de filamento cirúrgico pela seleção de um primeiro filamento que tem uma primeira e uma segunda extremidades, e formando pelo menos uma meia-volta com uma abertura central no primeiro filamento entre a primeira e a segunda extremidades. A primeira e a segunda extremidades são passadas através da abertura central para definir um laço corrediço com uma primeira e uma segunda bordas de laço corrediço, e a meia-volta é apertada para formar um nó deslizante para o laço corrediço. A primeira e a segunda extremidades de filamento são passadas através de um elemento de engate de filamento de uma âncora para emergir da âncora como a primeira e a segunda bordas de filamento livres que são capazes de serem passadas através do tecido a ser reparado e então podem ser passa- das através do laço corrediço, sendo que o laço corrediço estrangula as bordas de filamento livres quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e à abertura do laço corrediço.

Breve Descrição dos Desenhos j As modalidades preferenciais da invenção são explicadas em mais detalhes com referência aos desenhos a seguir. A figura 1 é uma vista lateral esquemática de uma estrutura de laço de filamento cirúrgico de acordo com a presente modalidade tendo uma âncora e um laço corrediço; ) A figura 1A é uma vista lateral esquemática de um laço corredi- ço do tipo forca e a figura 1B é essa vista de um laço corrediço com meia-volta a ser utilizado de acordo com a presente invenção; A figura 2 é uma vista lateral esquemática da estrutura da figura 1 conectada de maneira removível com um acionador formado por uma 5 cânula para fixar inicialmente a âncora a um laço de introdução passado a-través do laço corrediço;

As figuras 3 a 10 são vistas laterais esquemáticas ilustrando um processo para captura e tensionamento de tecido para a estrutura de laço de filamento cirúrgico de acordo com a presente invenção, com a figura ) 8A fornecendo um exemplo de um nó de tampão mostrado nas figuras 8, 9 e 10;

As figuras 11 e 12 são vistas em perspectiva de um laço corrediço com meia-volta alternativo em que múltiplas aberturas são utilizadas para estrangular duas ou mais bordas de filamento livres; 5 A figura 13 é uma vista em perspectiva de tubos que auxiliam a introdução de bordas de filamento livres através das aberturas de laço corrediço de figura 11; A figura 14A é uma vista em perspectiva de um dispositivo de introdução de filamento com fendas de cano duplo; D A figura 14B mostra o dispositivo da figura 14A sendo utilizado para introduzir um laço corrediço;

As figuras 15 a 19 ilustram diferentes estruturas de laço com configurações de laço corrediço retrátil de acordo com a presente invenção; A figura 20 é uma vista superior esquemática de filamentos múltiplos que são passados através de um laço corrediço único de uma estrutura de laço de acordo com a presente invenção; » A figura 21 é uma vista ampliada de uma construção da confi- guração mostrada na figura 18;

As figuras 22 a 27 são vistas laterais esquemáticas da estrutura de laço de figura 18 utilizado com outra âncora colocada através do tecido a ser reparado. I A figura 28 é uma vista em perspectiva de uma estrutura de la- ço de acordo com a presente invenção tendo uma âncora de sutura formada por uma cânula; A figura 29 é uma vista esquemática de um filamento que tem um laço formado como uma meia-volta mais uma extensão adicional com a i primeira e a segunda bordas de filamento de laço corrediço estendendo-se disso, e uma modalidade de uma luva, indicada em linha tracejada, de acordo com a presente invenção cobrindo alguma porção da primeira e da segunda bordas;

As figuras 30 e 31 são vistas sequenciais do filamento de figura l 29 com as bordas de filamento livres sendo passadas através do laço corrediço apertado, com uma porção distai de uma luva ilustrada na figura 31; A figura 32 é uma vista lateral esquemática da combinação do filamento e luva de figura 29 implantada em um paciente com uma âncora; A figura 33 é um esboço de cálculos para os comprimentos re-i lativos e posições de bordas de filamento em relação a uma luva para certas modalidades de acordo com a presente invenção;

As figuras 34 a 40 são vistas laterais esquemáticas ilustrando a captura e tensionamento de tecido utilizando outra modalidade de estrutura de laço de filamento e luva de acordo com a presente invenção; • A figura 41 é uma vista lateral esquemática de ainda outra es- trutura de laço de filamento e luva de acordo com a presente invenção;

As figuras 42 a 46 são vistas laterais esquemáticas de captura e tensionamento de tecido utilizando a estrutura de figura 41;

As figuras 47 a 50 são vistas laterais esquemáticas de outra estrutura de laço de acordo com a presente invenção utilizando um nó de Lark, com a figura 48A representando um laço de comprimento fixo alternativo; A figura 51 é uma vista superior esquemática de dois passadores de sutura, com o passador esquerdo colocado de modo diagonal sobre o passador direito em preparação para tornar-se entrelaçado; A figura 52 mostra passadores de sutura de figura 51 após a extremidade distai do passador esquerdo ter sido presa sob e então sobre o passador direito para formar uma meia-volta simples; A figura 53 é uma vista superior esquemática de uma ferramenta de introdução aprimorada de acordo com a presente invenção com os passadores de sutura da figura 52 mantido dentro de canais por um bloqueio fixo; A figura 53A é uma vista em seção transversal lateral ao longo das linhas 53A a 53A de figura 53; A figura 54 é uma vista lateral esquemática de uma ferramenta de introdução alternativa com um bloqueio móvel; e As figura 55 a 57 são vistas superiores esquemáticas de ainda outras ferramentas de introdução de acordo com a presente invenção com diferentes configurações de bloqueio fixo.

Descrição Detalhada das Modalidades Atualmente Preferenciais A invenção pode ser realizada por uma estrutura de laço de filamento cirúrgico incluindo uma âncora capaz de ser fixada ao osso e tendo um elemento de engate de filamento. Um primeiro filamento tem um laço corrediço, ou um laço capaz de ser formado em um laço corrediço, em uma primeira porção proximal de pelo menos uma primeira borda e tem uma porção conectada, incluindo, por conexão de maneira deslizante ou maneira fixa, diretamente ou indiretamente, ao elemento de engate de filamento da âncora. O laço corrediço, como uma ou mais meia-voltas, um nó de Lark, ou um laço corrediço do tipo forca, é capaz de receber pelo menos uma extre- midade de uma borda de filamento livre ou uma porção de outro filamento. O laço corrediço estrangula a borda de filamento livre ou outro filamento quando uma tensão é aplicada ao laço corrediço, à borda de filamento livre, e/ou ao outro filamento.

Em certas construções preferenciais, pelo menos uma primeira borda de filamento livre, que em algumas construções é um comprimento do primeiro filamento e outras construções é um segundo filamento, é passada através do tecido a ser reparado e tem pelo menos uma extremidade que pode ser passada através do laço corrediço para permitir o tensionamento incrementai do tecido após a âncora ser fixada ao osso. O presente pedido é direcionado a um ou mais melhoramentos descritos abaixo começando na figura 29. A estrutura de laço de filamento cirúrgico 10, de figura 1, tem uma âncora 12 e um primeiro filamento 14. Nesta construção, a âncora 12 define uma passagem interna 16 com uma abertura restrita 18 em sua extremidade distai 20 que serve como um elemento de engate de filamento. Em pelo menos um elemento de engate com o osso 22, como uma nervura externa ou rosca helicoidal, é localizada na superfície externa da âncora 12 entre a extremidade distai 20 e a extremidade proximal 24. O primeiro filamento 14 tem um laço corrediço 30 em sua extremidade proximal e um nó fixo 32 na extremidade distai da coluna ou haste 15 que interage com a abertura restrita 18 para reter o filamento 14 em uma posição fixa de modo permanente. Esta disposição pode ser referida como o primeiro filamento 14 conectado ao elemento de engate de filamento 18, o que inclui a fase 'passar através do elemento de engate de filamento 18'. Muitos nós convencionais, como o nó de amoreira, pode ser utilizado para o nó fixo 32 desde que o nó 32 tenha volume suficiente para evitar seu puxa-mento em tensões desejadas clinicamente sobre o laço corrediço 30. Vários outros tipos de engates de filamento são descritos abaixo. A haste 15 é mantida tão curta quanto possível para manter o laço corrediço 30 próximo à âncora 12 mesmo após ela ser achatada conforme descrito abaixo.

Um nó de laço corrediço 33 bem conhecido é ilustrado na figu- ra 1A, em que o primeiro filamento 14a tem um laço corrediço do tipo forca 30a na sua extremidade proximal e um nó fixo 32a em sua extremidade distai da haste 15a. O laço corrediço 30a tem um nó de laço corrediço 33 e define uma abertura 34. O nó de laço corrediço 33 é amarrado formando um formato em "S" ou "Z" achatado na extremidade proximal do filamento 14a para formar um grande laço proximal para servir como a abertura do laço corrediço e um pequeno laço espaçado do grande laço. As bordas de filamento duplicado são enroladas na extremidade terminal, também conhecida como a extremidade de trabalho. Após tipicamente quatro a oito voltas de enrolamento, a extremidade terminal é enfiada através de um pequeno laço e capturada pelo puxamento de qualquer uma das bordas do laço grande que aproxima-se do laço pequeno.

Um laço corrediço alternativo e mais simples é ilustrado para o primeiro filamento 14b, de figura 1B, tendo uma meia-volta 35, também referida como um nós simples ou singelo, amarrado para formar o laço corrediço 30b no meio da bordas de filamento 36 e 38. Abertura múltiplas são criadas pelos laços na meia-volta 35 conforme descrito em mais detalhes abaixo, embora a abertura central 37 seja mostrada como uma única grande abertura na figura 1B. As bordas do primeiro filamento 36 e 38 são dobradas ao redor da meia-volta 35 para formar uma disposição em haste dupla, e as extremidades distais das primeiras bordas de filamento 36 e 38 são unidas no nó 32b após serem passadas através de um elemento de engate de filamento adequado em uma âncora. A eficiência do laço corrediço é definida na presente invenção como a força de estrangulamento por unidade de tensão aplicada ao laço corrediço, seja puxando o filamento no qual o laço corrediço é amarrado ou que transporta de outro modo o laço corrediço, ou puxando uma ou mais mechas ou bordas de filamentos que passam através do laço corrediço. Um laço corrediço com baixa fricção interna no nó do laço corrediço tenderá a ter uma eficiência mais alta.

Um instrumento para inserir a âncora 12 em um orifício perfurado no osso é ilustrado na figura 2. O acionador 40 tem uma extremidade distai 42 que pode ser inserida de maneira removível na passagem 16. Nesta construção o acionador 40 é formado por uma cânula e tem um lúmen 44 com um filamento de introdução opcional 46 que passa através do laço cor-rediço 30. O uso de um filamento de introdução é opcional, mas pode ser desejável quando o laço corrediço 30 é espaçado apenas a uma curta distância do elemento de engate de filamento 18, em outras palavras, quando o laço corrediço 30 é posicionado inicialmente próximo a, ou dentro da âncora 12.

Em um procedimento de acordo com a presente invenção, a âncora 12 é mostrada fixada dentro do osso B, de figura 3, após o acionador 40 ter sido removido, em um orifício 50 espaçado a uma distância desejada do tecido T a ser reparado. O laço corrediço 30 está em uma configuração inicial aberta. O filamento de introdução 46 tem um comprimento suficiente para ter um laço de introdução 52 em uma primeira borda, e uma porção para pega em uma segunda borda 54, que se estende de maneira proximal acima da pele S enquanto uma porção mediana do filamento de introdução em laço 46 é associada de maneira deslizante a um laço corrediço 30.

Em continuação a esse procedimento exemplificador, um segundo filamento 60, de figura 4, é introduzido através do tecido T com o uso de um instrumento de passagem de sutura, uma agulha, ou outra técnica de penetração em tecido escolhida por um cirurgião. Tanto a borda do filamento livre 62 como a borda do filamento 64 são unidas, tipicamente acima da pele S, ou pelo menos do lado externo de um espaço de junta, e passadas através do laço de introdução de filamento 52, de figura 5. A borda do filamento de introdução 54 é então puxada para introduzir as segundas bordas de filamento 62 e 64 através do laço corrediço 30 conforme ilustrado na figura 6, enquanto o laço corrediço 30 está na configuração inicial aberta. Alternativamente, as bordas de filamento livre 62 e 64 são passadas diretamente através do laço corrediço 30 sem o uso de um filamento de introdução.

Quando existe uma alta eficiência do laço corrediço, um leve puxão é suficiente para achatar o laço corrediço 30 na bordas de filamento 62 e 64, conforme mostrado na figura 7, para fornecer um tensionamento inicial na estrutura de laço de filamento cirúrgico 10. Em geral, uma eficiência de laço corrediço mais alta pode ser utilizada quando uma ou mais bordas de filamento livres são introduzidas diretamente através do laço corrediço 30 sem o uso de um filamento de introdução, ou são introduzidas com o uso de um tubo ou dispositivo de introdução conforme mostrado nas figuras 13 a 14B abaixo.

Após o tensionamento inicial ou pré-tensionamento das bordas do filamento livres 62 e 64, de figura 7, a tensão é liberada nas bordas 62 e 64 e um nó de tampão deslizante 70, de figura 8, é amarrado pelo cirurgião nas bordas 62 e 64 acima da pele S. Uma vista ampliada de uma construção para um nó de tampão 70a, de figura 8A, mostra um meia-volta com um curso ou volta extra, também conhecido como nó simples duplo. Um nó como o meia-volta simples ou nó simples pode ser suficiente para algumas situações. Outros nós deslizantes adequado e mais robustos feitos pelo cirurgião com capacidade de carga mais alta incluem o nó deslizante Tennessee Sli-der descrito no Arthroscopic Knot Tying Manual (2005) disponível junto à DePuy Mitek, assim como o nó deslizante travável de Wenstrom, Jr. na Patente U.S. n° 6.767.037. Alternativamente, um mecanismo de travamento mecânico pode ser utilizado quando o perfil com um todo não é de importância crítica, especialmente longe de uma junta ou de outras superfícies de articulação. O nó de tampão 70 é avançado tipicamente como o uso de um propulsor de nó, até que entre em contato com o laço corrediço 30, de figura 9. A tensão gerada entre o tecido T e a âncora 12, sozinha ou junto como o puxamento de uma das bordas do filamento 62 ou 64, faz com que o laço corrediço 30 seja achatado adicionalmente, como na figura 10, e estrangule os filamentos. O nó de tampão 70 aumenta a estrangulação transferindo toda a tensão gerada pelo tecido no nó de tampão para o laço corrediço 30, e evita o deslizamento das bordas do filamento 62 e 64 para dentro do nó de laço corrediço. Consequentemente, um mecanismo de autoaperto é criado, o qual inibe a relaxamento dos filamentos. A tensão pode ser aumentada de modo incrementai em um efeito semelhante a catraca, avançando adicio- nalmente o nó de tampão ou puxando uma das bordas do filamento 62 e 64.

Uma vez alcançada a tensão de tecido satisfatória, uma ou mais meia-voltas podem ser adicionadas ao nó de tampão 70 para fortalecer a capacidade de carga no nó de tampão e reduzir o risco de relaxamento sob condições adversas. Em comparação, os nós deslizantes convencionais são tipicamente reforçados por pelo menos duas ou três meia-voltas reversas colocadas em colunas alternadas. Devido ao efeito de autoaperto da presente invenção, poucas voltas ou outros nós são necessários para o nó de tampão 70 satisfazer ou exceder o desempenho de carga em relação aos sistemas de nó convencionais. Portanto, a presente invenção realiza um perfil de nó, como um todo, inferior para manejar uma dada carga. As bordas 62 e 64 são aparadas conforme desejado. O nó de tampão também minimiza o desgaste das extremidades do filamento ao longo do tempo.

Os materiais preferenciais para os filamentos 14 e 60 incluem várias suturas cirúrgicas, tipicamente do tamanho 0 ao tamanho 5, como a sutura Orthocord® disponível comercialmente junto à DePuy Mitek, e a sutu-ra Ethibond® disponível junto à Ethicon. A sutura Orthocord® tem aproximadamente cinquenta e cinco a sessenta e cinco porcento de polidioxanona, que é bioabsorvível, e a porcentagem restante consiste em polietileno de alto peso molecular, enquanto a sutura Ethibond® é primariamente um poli-éster de alta resistência. A quantidade e tipo de material bioabsorvível, se houver, utilizada no primeiro ou segundo filamento é principalmente uma matéria de preferência do cirurgião para o procedimento cirúrgico particular a ser executado.

Embora com o tipo de sutura igual, mesmo uma sutura idêntica, possa ser usado para tanto para o primeiro, o filamento de laço corrediço 14, como para o segundo, o filamento de tecido 60, uma sutura que tendo uma propriedade abrasiva mais baixa em sua superfície pode ser preferencial por alguns cirurgiões para o segundo filamento 60. A propriedade abrasiva mais baixa pode ser alcançada por um diâmetro maior, uma composição mais macia, uma trança mais macia, um padrão plissado ou do cordão, ou uma combinação dos mesmos. O termo "trança" conforme utilizado na presente invenção inclui "plissado" e outros padrões de filamentoso múltiplos. O laços corrediços ilustrados nas figuras 1 a 6 foram descritos tendo uma única abertura através da qual uma ou mais bordas de filamento são introduzidas. Uma meia-volta simples ou nó simples do tipo "pretzel" é ilustrado na figura 11 para o laço corrediço 30c tendo múltiplas aberturas úteis 80, 82 e 84. As aberturas laterais 80 e 84 são formadas por laços menores 81 e 83 do nó de meia-volta nas primeiras bordas de filamento 36c e 38c enquanto a abertura central 82 é formada por um laço maior. As bordas de filamento livre 62c e 64c são mostradas na figura 12 que se estende através da abertura lateral 80 e abertura central 82, respectivamente, embora outras combinações e permutações, como o uso de aberturas laterais 80 e 84, ou abertura central 82 e abertura lateral 84, também sejam eficazes. A utilização de áreas ou regiões diferentes do nó de laço corrediço aumenta significativamente a eficácia da estrangulação e a preensão nas bordas de filamento livres. É esperado que a utilização de aberturas múltiplas no nó de laço corrediço também minimize qualquer dependência de capacidade de transporte de carga em relação às características de conformidade do filamento. Um nó de tampão de meia-volta única 70c também é ilustrado na figura 12.

Embora dois ou mais filamentos de introdução, ou a manipulação cuidadosa e potencialmente entediante por um cirurgião possa ser utilizada para alcançar a configuração mostrada na figura 12, uma técnica alternativa que evita o achatamento inadvertido do laço corrediço é mostrada na figura 13. Os tubos 90 e 92 têm diâmetros externos adequados para deslizar para dentro das aberturas laterais formadas pelos laços 81 e 83. As bordas de filamento 36 e 38c são mostradas engatadas com a âncora 12c. Os tubos 90 e 92 definem passagens 94 e 96, respectivamente, através das quais as bordas de filamento livre 62c e 64c são introduzidas. Os tubos 90 e 92 são então desengatados do laço corrediço 30c e extraídos de maneira proximal ao longo das bordas de filamento 62c e 64c até poderem ser removidos e descartados apropriadamente. O dispositivo de introdução de dois canos 100, de figura 14A, tem dois tubos de introdução 102 e 104 que são reunidos com um cabo 106 e facilitam ainda mais a técnica. Em uma construção, o dispositivo 100 é moldado como uma unidade monolítica com o uso de um material de polímero. Os tubos 102 e 104 têm lúmens internos 108 e 110, respectivamente, também referidos na presente invenção como canaletas, com abertura em ambas as extremidades assim como fendas 112 e 114, respectivamente, que também percorrem o comprimento inteiro de tubos 102 e 104. Durante o uso, os tubos 102 e 104 são colocados através de laços 81d e 83d, de figura 14B, formado a partir das primeiras bordas de filamento 36d e 38d, e as bordas de filamento livres 62d e 64d são inseridas através dos lúmens 108 e 110. Consequentemente, as borda 62d e 64d são simplesmente levantadas através das fendas 112 e 114 para remover os filamentos completamente introduzidos do dispositivo 100. Um ou mais desses tubos adicionais podem ser formados e utilizados conforme desejado. Também, os tubos 102 e 104 podem ser formados como formatos de seção transversal em "C" ou "U" com fendas mais largas que o ilustrado.

Existem várias outras configurações de estruturas de laço de acordo com a presente invenção que têm uma ou mais hastes ou bordas de suporte de laço corrediço de comprimento ajustável que permitem ao laço corrediço ser retraído conforme desejado em direção à âncora. Essas configurações fornecem um nível adicional de controle sobre as posições e tensões do filamento final. A estrutura de laço 120, de figura 15, tem um laço corrediço 124 formado em uma extremidade de um primeiro filamento 122 com uma seção de haste 126 que estende-se para dentro da âncora 130 para passar através da entrada de sentido único semelhante a catraca ou mecanismo de travamento 132. O restante do filamento 122 serve como uma borda 128, também referida como cauda da haste. Alguns exemplos de mecanismos de sentido único são descritos na Patente U.S. n° 5.702.397 concedida a Goble et ai, por exemplo, que permitem o movimento do filamento em apenas uma direção.

Conforme ilustrado na figura 15, a âncora 130 é fixada ao osso B. Um segundo filamento 134 é passado através do tecido T e tem bordas livres 136 e 138 passadas através do laço corrediço 124, posicionadas inicialmente do lado externo do espaço de junta com tecido circundante T. A borda 128, também posicionada do lado externo do espaço da junta, é puxada para retrair o laço corrediço 124 em direção ao mecanismo 132. Tipicamente, o laço corrediço 124 é achatado, a borda 128 é aparada, em então um procedimento similar àquele ilustrado nas figuras 7 a 10 acima é utilizado. A estrutura de laço 140, de figura 16, tem um primeiro filamento 140 tendo um laço corrediço 144 amarrado com duas bordas de haste 146 e 148 que estende-se para dentro da âncora 150. Nesta construção, a coluna da âncora 152 serve como um elemento de engate de filamento para fixar de maneira deslizante o filamento 140 à âncora 150. As bordas de cauda de haste de filamento 154 e 156 estende-se para fora do espaço da junta, juntamente com o laço corrediço 144 em uma configuração inicial. O segundo filamento 160 é passado através do tecido T e então as bordas livres 162 e 164 são passadas através do laço corrediço 144 do lado externo do espaço de junta.

No procedimento ilustrado na figura 16A, as bordas 154 e 156 do primeiro filamento 142 também são passadas através do laço corrediço 144 e então puxadas para achatar o nó corrediço 144 em torno de todas as quatro bordas 154, 156, 162 e 164 e para retrair o laço corrediço 144 em direção à coluna de engate de filamento 152. Um ou mais nós deslizantes são amarrados no par de bordas 154 e 156 das caudas da haste para ajustar a proximidade do laço corrediço 144 à âncora 150 e então um nó simples é amarrado nas bordas livres 162 e 164 para ajustar a tensão final no tecido T, embora outras combinações e permutações possam ser utilizadas dentro do escopo da presente invenção. Tipicamente, os nós deslizantes são acabados com uma ou mais meia-voltas para "vedar" ou completar a fixação.

As estrutura de laço 170, de figura 17, utiliza um filamento único 172 para prender o laço corrediço 174 à âncora 180 e para tensionar o tecido T. As bordas da haste 176 e 178 passam para dentro da âncora 12 e de maneira deslizante em volta da coluna de engate de filamento 182 para emergir através da âncora 180 como bordas de cauda 184 e 186 que são inicialmente mantidas fora do espaço da junta, junto com o laço corrediço 174, quando a âncora 180 é fixada ao osso B. Em algumas construções, a coluna da âncora 182 é um orifício ou um pino de polia. As bordas de cauda livres 184 e 186 são passadas através do tecido T, em lugares iguais ou diferentes lugares ou regiões, e então através laço corrediço 174. O laço corrediço 174 é achatado e puxado para dentro do espaço de junta pela aplicação de uma leve tensão a uma, ou de preferência a ambas as bordas de cauda 184 e 186. Um nó de tampão simples é amarrado entre as bordas de cauda 184 e 186 e pressionadas contra o laço corrediço 174 durante o ten-sionamento das bordas 184 e 186 para colocar uma quantidade desejada de tensão sobre o tecido T. A fixação é finalizada pela colocação de uma ou mais meia-voltas contra o nó de tampão no laço corrediço 174. A estrutura de laço 190, de figura 18, tem similaridades funcionais à estrutura de laço 120, de figura 15, mas alcança a retração do laço corrediço semelhante a catraca, sem canal de sentido único ou mecanismos de travamento. O filamento 192, de figura 18, tem um laço corrediço 194 com um nó de tampão 196 em sua extremidade terminal para evitar o puxa-mento do filamento e resistir ao desgaste. Um nó deslizante 198 permite que o laço 200, que tem bordas de laço 202 e 204, seja encurtado em direção à âncora 205 quando a borda da coluna 206 é puxada. O laço 200 passa ao redor da parte côncava ou coluna da âncora 207. Essas e outras configurações de nó deslizante de laço ajustável são descritas em mais detalhes a-baixo em relação às figuras 21 a 27. A estrutura de laço 310, de figura 19, inclui um primeiro filamento 302 com um laço corrediço 304 e um laço 306 que tem um comprimento fixo, sendo o comprimento total do filamento 302 sujeito ao achata-mento completo do laço corrediço 304. Um segundo filamento 316 tem uma extremidade terminal 318, um nó deslizante 322 retido na extremidade distai da âncora 312, uma borda de coluna 320, e um laço ajustável 324 formado pelas bordas 326 e 328. Esta configuração é descrita em mais detalhes a- baixo em relação à figura 28.

Embora a maioria das modalidades da presente invenção tenham sido descritas em relação a preensão de uma ou duas bordas de filamento passadas através de um local ou região único em um tecido T, isso não consiste em uma limitação da invenção. A estrutura de laço 210, de figura 20, tem um primeiro filamento 211 com um laço corrediço 212 através do qual passam as bordas livres 214 e 216 e também 218 e 220 de segundos e terceiros filamentos 222 e 224, respectivamente. O laço corrediço 212 é engatado pela haste 213 com a âncora 215. Os filamentos 222 e 224 passam através das regiões de tecido R1 e R2, respectivamente. Regiões múltiplas de um tecido, e tipos potencialmente múltiplos de suturas ou outros filamentos, podem ser portanto presas com o uso de uma estrutura de laço único de acordo com a presente invenção.

Uma disposição do filamento 192 para a estrutura de laço 190, de figura 18, é ilustrada na figura 21 para a estrutura de laço 190a. O laço corrediço 194a é formado meramente pela criação de uma abertura 232 na região 230 do filamento 192a e passando o filamento 192a através de si mesmo. O laço 200a e o nó deslizante 198a são formados consequentemente na borda da coluna 206a. Nesta disposição, qualquer tensão aplicada à haste 234, como pelo puxamento da borda de coluna 206a, não somente achata o laço corrediço 194a para estrangular os objetos que passam através do laço corrediço 194a, mas também une as porções de filamento 192a que passam através da abertura 232 sobre si mesmas. Em outras disposições, uma meia-volta ou outro nó simples é amarrado na região de filamento 230, e o filamento 192a forma então um laço através daquele nó simples. O nó de tampão 196a como uma meia-volta simples evitará que a extremidade terminal seja desfiada ou aberta, especialmente se um filamento trançado como a sutura Orthocord® for utilizada para o filamento 192a.

Um exemplo de etapas para a fabricação da estrutura de laço 190, de figura 18, que utiliza sutura como filamento 192 é mostrado a seguir. Amarre o nó de tampão 196 e apare a cauda da extremidade terminal. Faça um laço na sutura e passe a mesma através de si mesmo em estreita proxi- midade com o nós de tampão 196 para alcançar a disposição de laço corre-diço ilustrada na figura 21, ou amarre uma segunda meia-volta em estreita proximidade ao nó de tampão e passe a sutura através da meia-volta para criar um laço corrediço 194, de figura 18. Um fino mandril ou outro objeto como um pino pode ser colocado através do laço corrediço 194 para manter a desobstrução. O nó deslizante 198, como um nó de meia-volta semi-curvo, é amarrado em estreita proximidade ao laço corrediço 194 e a sutura é colocada em engate deslizante com o elemento 207 da âncora 205. O nó deslizante 198 é então ajustado e finalizado conforme desejado.

Convencionalmente, a fixação de uma fileira lateral de mangui-to rotator envolve a extensão de uma ponte de sutura a partir das âncoras medianas. As suturas são fixadas com âncoras ligadas por nós ou sem nós na fileira lateral. As âncoras não roscadas podem ser frequentemente mais desprendidas que as âncora roscadas, e pode ocorrer um deslizamento de sutura com cargas relativamente baixas em muitos procedimentos convencionais, independentemente do tipo de âncora.

Uma técnica atualmente preferencial para o reparo para fileira dupla de manguito é ilustrado conforme as figuras 22 a 27 utilizando a estrutura de laço de figura 18. A âncora de fileira mediana 240, de figura 22, é mostrada já embutida no osso B tendo o tecido do manguito T fixado na fileira mediana com a sutura 242. De preferência, uma âncora roscada é utilizada para a âncora 240, e pode igual ao tipo de âncora 205. As bordas de sutura livres 244 e 246 são retraídas para fora do espaço da junta, mostrado na figura 22 conforme estende-se além da pele S. A âncora roscada 205, de figura 23 é então colocada como uma âncora de fileira lateral no orifício H, independentemente da fixação da fileira mediana. Nesse estágio, o laço retrátil 200 é longo o suficiente para permitir o deslizamento do nó 198 e fazer com que o laço corrediço 194 estenda-se para fora do espaço da junta.

As bordas de sutura 244 e 246 da fileira mediana são então passadas através do laço corrediço 194, de figura 24, utilizando de preferência um dos dispositivos de introdução descritos acima. Qualquer tensão nas bordas de sutura 244 e 246 achatarão o laço corrediço 194 ao redor das bordas. O tamanho do tubo de introdução pode ser selecionado para limitar a migração do laço corrediço 194 em relação ao nó deslizante 198. A borda de coluna 206 é então tensionada, como na figura 25, na direção proximal indicada pela seta 250 para retrair o nó deslizante 198 para e em estreita proximidade com a âncora 205 e para colocar uma tensão inicial na ponte de sutura 258.

Um nó simples como uma meia-volta é então amarrado entre as bordas de sutura 244 e 246 e empurrado para baixo contra o laço corrediço 194, de figura 26, enquanto o nó deslizante 260 faz com que as bordas 244 e 246 sejam puxadas para tensionar adicionalmente a ponte de sutura 258 conforme desejado. Conforme a segunda ou mais meias-voltas 262, de figura 27, são adicionadas após a ponte de sutura 258 ter sido apropriadamente tensionada para travar permanentemente o reparo, as extremidades das bordas de sutura 244 e 246 são aparadas. Pelo fato de um único laço corrediço poder manejar pares múltiplos de suturas, conforme descrito acima em relação à figura 20, pontes de sutura adicionais podem ser presas a partir de múltiplas âncoras medianas, conforme desejado. A estrutura de laço de sutura ajustável 310, de figura 28, tem uma âncora de sutura 312 e um laço fechado de comprimento fixo 306 de um primeiro material 302, que tem um laço corrediço 304 amarrado a uma extremidade. Um nó de meia-volta do tipo "pretzel" 305 é mostrado nesta construção; outra construção tendo um laço fixo unitário é descrito no Pedido de Patente U.S. n° 12/977.146 (Hernandez et ai), que é aqui incorporado a título de referência. O laço 306 é capturado por, em outras palavras, é conectado a, um segundo filamento 316 tendo uma extremidade terminal 318, uma borda de coluna 320, um nó de meia-volta semicurva 322, e um laço ajustável 324 com bordas de laço 326 e 328. O segundo filamento 316 pode ser considerado como parte de um elemento de engate de filamento ajustável da âncora 12, por causa do filamento 316 conectar o laço corrediço 304 à âncora 12. Em uma construção, a âncora de sutura 312 é similar à âncora de sutura formada por uma cânula descrito por Cauldwell et al. na Publicação de Pedido de Patente n° 2008/0147063, aqui incorporada a título de re- ferência. Em sistemas de âncora utilizados de acordo com essa configuração de nó deslizante da presente invenção, entretanto, não é necessário ter um elemento de engate de sutura semelhante a coluna ou outro elemento de oclusão sobre o qual uma ou mais suturas ou bordas de sutura passam para servir como uma restrição ao movimento proximal; em muitas construções, é suficiente ter uma abertura restrita 346 para evitar a retraimento do nó 322. A âncora de sutura 312 tem uma extremidade proximal 330 e uma extremidade distai 332 com braços distais opostos 334 e 336 definindo um recorte 338 entre elas. A passagem 340 consiste em um lúmen interno que estende-se da extremidade proximal 330 ao recorte distai 338. Embora o nó 322 seja mostrado estendendo-se além do recorte 338 na figura 28 para propósitos de ilustração, o nó 322 é, de preferência, assentado contra a abertura restrita 346 entre os braços 334 e 336, ou de outro modo mantido na extremidade distai 332 por uma cavidade ou outro elemento, durante a inserção da estrutura de laço 310 dentro de um paciente para minimizar a interferência pelo nó 322 com o elemento de engate ao osso 342, ou outra superfície exterior de âncora 312, e com o osso em que a âncora de sutura 312 é fixada.

Um ou mais elementos de engate ao osso 342, como a rosca helicoidal ilustrada na figura 28 ou outros mecanismos de engate como dentes, cristas, ou outras protuberâncias, são formados no exterior da âncora 312 para melhorar a fixação ao osso. As roscas como as encontradas na âncora Healix® disponíveis junto à DePuy Mitek Inc. são desejáveis. Em outra construção, a âncora de sutura gira para fixar no osso em sua extremidade proximal para minimizar o retraimento. Em várias construções, um orifício é formado no osso antes da inserção da âncora; em outras circunstâncias, uma âncora de sutura é inserida diretamente no osso. Adicionalmente, uma ou mais passagens ou canais podem ser formados no exterior da âncora de sutura, como a canal 344 ilustrada em linha tracejada, de figura 28, que percorre o elemento de engate ao osso 342. É uma questão de preferência do cirurgião o fato de uma extremidade terminal 318 ser mantida em um comprimento suficiente para alo- jar-se contra o exterior de pelo menos um elemento de engate ao osso 342 a ser capturado contra o osso durante a inserção, ou ser aparado em um comprimento mais curto. Adicionalmente, uma restrição como a abertura restrita pode ser definida pelo menos em parte pelo engate com o osso quando a âncora 312 é fixada ao osso para evitar que o nó 322 mova-se com a borda de coluna 320 quando uma tensão é aplicada à borda da coluna 320.

Uma ou mais dessas extensões distais ou outras protuberân-cias podem ser fornecidas, de modo similar, em algumas construções de Cauldwell et ai citado acima, ou na Patente U.S. n° 7.381.213 concedida a Lizardi, também são aqui incorporadas a título de referência. Ainda em outras construções, uma cavidade cilíndrica ou de outro modo circunferencial, em bojo ou elemento escareador é fornecido na extremidade distai da âncora para assentar o nó 322 durante a inserção e fixação. O nó deslizante 322 foi descrito como um nó de meia-volta se-micurva em algumas construções, mas outros nós adequados serão prontamente aparentes aos versados na técnica relativa à amarração de sutura após a revisão da presente invenção. O termo "deslizante", para uso na presente invenção tem por objetivo incluir nós deslizantes trancáveis, como a-queles descritos em Arthroscopic Knot Tying Manual (2005) disponível junto à DePuy Mitek, assim como o nó deslizante trancável atribuído a Wenstrom, Jr. na Patente U.S. n° 6.767.037. Vários aperfeiçoamentos de acordo com a presente invenção são ilustrados nas figuras 29 a 50. Um filamento 400, de figura 29, tem um laço corrediço 402 e bordas de laço corrediço 404 e 406. O laço corrediço 402 define uma abertura central 408 e aberturas secundárias 410 e 412 formadas de uma meia-volta mais um comprimento adicional da borda 406 a-través da abertura central 408. Uma luva flexível 414 é mostrada em linha tracejada encapsulando uma parte das bordas 404 e 406 em certas construções, conforme descrito em mais detalhes abaixo.

As figuras 30 a 31 ilustram a formação de um laço corrediço de aperto 420, também referido como um construto de laço corrediço de aperto aprimorado, tendo uma abertura 422. As extremidades das bordas de filamento livres 424 e 426 do filamento 400 são passadas através da abertura central 408, conforme representado pelas setas 427 e 429 na figura 30, que retira as bordas de laço corrediço 424 e 426 através do mesmo. O laço cor-rediço 402 é então apertado, como na figura 31, para formar um nó deslizante para o laço corrediço de aperto 420. Alternativamente, se uma luva 414, de figura 29, ou luva 414a, de figura 31, não é utilizada, a luva é removida após ter sido passada através do tecido a ser tencionado, então uma ou ambas as bordas livres 424 e 426 podem ser passadas através de uma ou ambas as aberturas 410 e 412. Uma técnica para utilizar o laço corrediço de aperto aprimorado 420 é descrita abaixo em relação às figuras 34 a 40. O filamento 400 com o laço corrediço 402, de figura 29, é mostrado na figura 32 conectado de maneira deslizante com a âncora 430 como uma estrutura de laço 432, após a colocação através da pele S para dentro do osso B de um paciente. Nesta construção, a luva 414 é posicionada sobre e encapsula a porção inteira da primeira e da segunda bordas livres 424 e 426, para baixo substancialmente à, mas não para dentro da, âncora 430.

Uma compreensão da presente invenção consiste no fato da reunião pelo menos das bordas de filamento livres melhorar o manuseio da sutura e reduzir a possibilidade do emaranhamento da sutura ou dano por instrumentos, especialmente quando passados através de uma cânula. Por exemplo, um cirurgião ou outro usuário precisa somente agarrar e passar uma luva 414 através do laço corrediço 402 para manipular assim as bordas de filamento livres 424 e 426 como uma unidade isolada. Pode ser fornecida uma conveniência adicional por indicadores perceptíveis em uma ou mais luvas como diferentes marcações, cores, diâmetros, padrões ou design de trança, ou outras áreas de marcações tácteis ou visuais, especialmente se múltiplos fixadores de tecido ou âncoras são utilizados, conforme descrito acima em relação á figura 20. De preferência, as luvas são removidas e descartadas após os filamentos terem sido manipulados, conforme descrito a-baixo, portanto os indicadores perceptíveis não precisam satisfazer as necessidades de implantação a longo prazo.

Uma técnica para calcular os comprimentos relativos do filamento 501 e da luva 508 é ilustrado na figura 33 para a estrutura de laço 500 de acordo com a presente invenção. Um primeiro fator é a distância, representada pela seta 502, entre o laço corrediço 504, em um condicionamento substancialmente achatado ou reduzido, e a extremidade distai 506 da luva 508 sobre as bordas do laço corrediço 503 e 505. Uma meta é ter a extremidade distai 506 acessível do lado externo de uma cânula após o tecido ser tensionado para permitir o fechamento ou rasgamento da extremidade distai 506 por um propulsor ou garra para facilitar a remoção da luva 508, conforme descrito em mais detalhes abaixo para as outras luvas. Os comprimentos típicos de cânula para cirurgias de quadril e ombro estão entre 10,16 cm a 15,24 cm (quatro a seis polegadas), e as cânulas são tipicamente colocadas aproximadamente a 1,27 cm (meia polegada) do osso. O comprimento da âncora 510 é incluído no cálculo.

Para algumas construções antes da implantação em um paciente, a luva 508 tem 63,50 cm (vinte e cinco polegadas) de comprimento total, com 19,05 cm (sete polegadas e meia) estendendo-se do elemento de engate de filamento de âncora 510 em direção ao laço corrediço 504 conforme indicado pela seta 512, com 44,45 cm (dezessete polegadas e meia), pela seta 514, estendendo-se sobre e além das bordas de filamento livres 513 e 515 à extremidade proximal 516 da luva 508. Em uma construção, o filamento 501 tem um comprimento total de 91,44 cm (trinta e seis polegadas), ou um comprimento dobrado de 45,72 cm (dezoito polegadas), com 41,91 cm (dezesseis polegadas e meia), seta 520, estendendo-se do laço corrediço 504 à âncora 510, e 3,81 cm (uma polegada e meia), seta 522, como as bordas livres 513 e 515. Em outra construção em que o filamento 501 tem um comprimento total de 167,64 cm (sessenta e seis polegadas) e um comprimento dobrado de 83,82 cm (trinta e três polegadas), as bordas de filamento livres 513 e 515 estendem-se 41,91 cm (dezesseis polegadas e meia) conforme representado em linha tracejada pela seta 524. Em cada construção, marcas podem ser colocadas nas bordas de laço corrediço de filamento 503 e 505 a 22,86 cm (nove polegadas) a partir do meio ou centro, onde o laço corrediço 504 será formado, para indicar ciaramente o posicionamento apropriado, pelas setas 502 e 512, de extremidade distai 506 da luva 508 sobre o filamento 501 durante a preparação da estrutura de laço 500 para implantação.

Uma técnica para utilização do laço corrediço de aperto aprimorado 420, de figura 31, com uma luva 414a é mostrada nas figuras 34 a 40 para outra modalidade, representada pela estrutura de laço 530 de acordo com a presente invenção. Nesta construção, a luva 414a, mostrada com linhas tracejadas, é deslizada sobre o filamento 400a e então carregada a-través da âncora 532 para cobrir todas das bordas livres 424a e 426a e pelo menos algumas das bordas de laço corrediço 404a e 406a, de preferência cobrindo todas as bordas de laço corrediço 404a e 406a à medida que elas emergem acima da cânula (não mostrado) passando através da pele S durante a implantação inicial da âncora 532 no osso B, na figura 34 para auxiliar o manuseio e proteção de sutura. A extremidade proximal da luva 414a é passada através do tecido T, de figura 35, e então passada através do laço corrediço de aperto 420a, de figura 36. Alternativamente, a luva 414a pode ser removida após ser passada através do laço corrediço 420a de modo que as bordas livres 424a e 426a podem ser passadas diretamente através de uma ou mais aberturas no laço corrediço 420a. Em qualquer cenário para a figura 36, o laço corrediço 420a é então ajustado, ou seja, achatado, na figura 37, e então avançado próximo ao tecido T e apertado, na figura 38. A luva 414a é então removida inteiramente, como na figura 39, e descartada de acordo com os procedimentos padrão. O reparo de tecido é então acabado com uma ou mais meia-voltas 534 conforme desejado, como na figura 40.

Os materiais para luvas incluem suturas trançadas como a sutura tamanho 0 Ethibond® ou sutura tamanho 2 Orthocord®, também referida como sutura n° 2 Orthocord®, que é tipicamente trançada com 24 fios/cm (sessenta fios por polegada). Para uso como uma luva, uma trança mais re-laxada de aproximadamente 12 a 16 fios/cm (trinta a quarenta fios por polegada) é preferencial, com mais preferência cerca de 14 fios/cm (36 fios por polegada). Se o material de luva é formado em torno de um núcleo, de preferência o núcleo é removido para facilitar a inserção das bordas de filamento, que podem elas mesmas serem formadas por uma sutura típica como a su-tura n° 0 ou sutura n° 2 Orthocord® trançada com 24 fios/cm (sessenta fios por polegada).

Em ainda outra modalidade de luva de acordo com a presente invenção, uma das bordas de filamento livres em si serve como a luva. Para a construção ilustrada na figura 41, a estrutura de laço 540 tem um filamento 542 de sutura n° 2 Orthocord® em geral trançada com 24 fios/cm (sessenta fios por polegada) com um laço corrediço 544 e bordas de laço corrediço 545 e 546 que passam em volta do elemento de engate de filamento 550 da âncora 548. As bordas de laço corrediço 545 e 546 tornam-se as bordas de filamento livres 555 e 556, respectivamente, estendendo-se de maneira pro-ximal. No ponto 558, entretanto, uma porção proximal da borda 555 é trançada com poucos fios por comprimento unitário, de preferência mais dez porcento a menos, com mais preferência de pelo menos vinte e cinco porcento a menos, para servir como luva 560 estendendo-se à sua extremidade proximal 562. A outra borda de filamento livre 556 é introduzida através da luva 560 para emergir com extremidade proximal 564 nesta construção; em i outras construções, a extremidade proximal 564 fica completamente dentro da luva 560.

Uma técnica para a construção da estrutura de laço 540 é ilustrada nas figuras 42A a 42D. O filamento 542 é mostrado na figura 42A como fabricado inicialmente com a luva 560 sendo uma seção da sutura for-> madas com poucos fios por polegada iniciando no ponto 558 e estendendo-se à extremidade 562, de preferência reduzido de 24 fios/cm (60 fios por polegada) para 14 fios/cm (36 fios por polegada) nesta construção. O laço corrediço 544 é então criado, como na figura 42A, e as extremidades de filamento 562 e 564 are são introduzidas através da âncora 548 conforme mos-• trado esquematicamente na figura 42C. Após o elemento de núcleo dentro da seção de luva 560 ter sido removido, a extremidade de filamento 564 é então introduzida dentro da luva 560 com o uso de um dispositivo de inser- ção do tipo agulha para obter a estrutura de laço 540, de figura 42D, com bordas de filamento coaxiais na seção de luva 560. O comprimento da luva 560 é provavelmente diminuído à medida que seu diâmetro é expandido pelo dispositivo de inserção.

Um procedimento para utilização da estrutura de laço 540 é mostrado nas figuras 43 a 45. A âncora 548 é inserida dentro do osso B, de figura 43, e então a seção de luva coaxial 560 é passada através do tecido T, de figura 44, e então através do laço corrediço 544, como na figura 45. O laço corrediço 544 é então achatado em direção ao tecido T, de figura 46, e a luva 560 é separada do filamento 542, e então o filamento 542 é amarrado e cortado conforme descrito acima para outras modalidades para finalizar a fixação do tecido T. A porção em excesso do filamento 542, incluindo a seção de luva coaxial 560, é descartada.

Outra modalidade de acordo com a presente invenção é ilustrada nas figuras 47 a 50. A estrutura de laço 570 tem um laço de comprimento fixo, de preferência um laço contínuo 572 de um primeiro filamento que um cirurgião ou outro usuário utiliza para formar um nó de Lark, também conhecido como uma volta de alça, para servir como um laço corrediço 573, de figura 48, para segurar uma seção de um segundo filamento 574 conforme mostrado nas figuras 49 a 50. O segundo filamento 574, de figura 47, tem um laço retrátil 578 com um nó deslizante 576 como uma meia-volta semicurva deslizante, uma coluna ou borda de tensionamento 580, e uma cauda ou borda terminal 581. O laço retrátil 578 passa em torno do elemento de engate de filamento 592, também referido com uma parte côncava 592, da âncora de osso 590. Em uma construção, a estrutura de laço 570 é fabricado na condição mostrada na figura 47 e fornecido a um usuário com o nó deslizante 576 já amarrado. Para utilizar a estrutura de laço 570, um orifício 594 é formado no osso B e a âncora 590 é inserida na posição mostrada na figura 47, e então um laço contínuo 572 é passado através do tecido T.

Após o laço corrediço 573 ser formado com um nó de Lark, a cauda 580 e o nó deslizante 576 são passados através do laço corrediço 573, de figura 49. O laço corrediço 573 é então apertado contra o nó deslizante 576. Um propulsor de nó 596, de figura 50, auxilia no achatamento do laço 578 para apertar a estrutura do laço 570 para aplicar a tensão ao tecido T. Dependendo do comprimento geral do primeiro laço 572, uma porção dele pode ser extraída para dentro da âncora 590.

Portanto, quando a estrutura de laço 570 é fornecido a um cirurgião ou outro usuário com o nó deslizante 576 já amarrado, a estrutura de laço 570 serve como outro exemplo, de acordo com a presente invenção, de um sistema de filamento sem nó pré-formado que não exige que o usuário manipule as bordas livres para amarrar os nós durante uma operação. Em adição aos benefícios de estruturas de laço de acordo com a presente invenção, que incluem resistência e segurança de laço, perfil discreto de nó, capacidade de tensionamento incrementai, e facilidade de uso com âncoras roscadas, o fornecimento de um laço capaz de formar Lark remove totalmente a obrigação de amarrar um nó próximo ou dentro de um paciente.

Em outras palavras, um primeiro filamento, de preferência um laço de comprimento fixo contínuo, é fixado de maneira deslizante a um laço de filamento retrátil de um segundo filamento tendo um nó deslizante pré-formado. Em outra construção mostrada na figura 48A, o laço de comprimento fixo 572a é formado em uma extremidade de um primeiro filamento 601, como pela pré-amarração de um primeiro nó de laço 600, e a outra extremidade do primeiro filamento 601 é fixada de maneira deslizante ao segundo filamento 574a com outro laço menor 603, como por exemplo, formado pelo segundo nó de laço pré-amarrado menor 602 através do qual o laço retrátil 578a passa. Após a âncora ser colocada no osso, a extremidade de laço contínuo com laçada 575a é passada através do tecido. Um nó de Lark é então criado no laço contínuo 572a, o que gera um laço corrediço muito robusto.

Uma ou mais ferramentas podem ser utilizadas para auxiliar a i criação dos construtos descritos acima, especialmente se uma meia-volta é desejada para ser virada sobre as bordas de filamento livres através de diferentes laços de um laço corrediço "pretzel", ou seja, um laço corrediço com pelo menos uma meia-volta que define múltiplos laços através dos quais as bordas de filamento livres são passadas. Ferramentas de introdução aprimoradas e passadores de sutura são ilustrados nas figuras 51 a 57 para criar automaticamente uma meia-volta simples quando duas extremidades de filamento são puxadas através dos laços de um laço corrediço. O passador de sutura 620 é mostrado na figura 51, colocado de maneira diagonal sobre o passador de sutura 610. O passador de sutura 610 tem um cabo ou aba proximal 612, uma haste 614 formada de fio ou outro material flexível, e uma abertura 615 na extremidade distai 616. O passador de sutura 620 tem um cabo proximal 622, uma haste flexível 624, e uma abertura 625 na extremidade distai 626. A extremidade distai 626 é laçada sob e em volta da haste 614 para criar uma meia-volta simples 630, de figura 52.

Os passadores de sutura entrelaçada 610 e 620 são mostrados mantidos pela ferramenta de introdução 700 na figura 53. A ferramenta 700 tem projeções 702 e 704 que são tubos substancialmente cilíndricos nesta construção, cujas extremidades distais são similares às dos tubos 102 e 104 de figuras 14A e 14B. Cada projeção 702 e 704, de figuras 53 e 53A, é suportada por um cabo comum 703 e tem uma canal longitudinal 706 e 708, respectivamente, com fendas 710 e 712 para facilitar a colocação de filamentos ou passadores, como os passadores de sutura 610 e 620, para dentro da ferramenta 700, e para facilitar a remoção subsequente de filamentos extraídos de dentro da ferramenta 700 pelos passadores. A ferramenta 700 define adicionalmente uma passagem comum 720, formada em parte por entalhes nas paredes proximais de projeções 702 e 704, que interconecta as porções proximais das canais 706 e 708. A meia-volta 630, de figura 52, reside dentro da passagem 720, de figura 53, e é mantida adicionalmente pelo bloqueio fixo 730 como um rebordo ou projeção 732, que tem um formato de "L" invertido nesta construção. A ferramenta 700 inclui adicionalmente um dedo distai 740 nesta construção para servir como uma presilha ou coluna para um ou mais filamentos durante o procedimento de introdução, como para manter um laço de aperto ou outro laço corrediço na posição.

Em outra construção mostrada em vista lateral na figura 54, uma ferramenta 700a tem um bloqueio móvel 730a com uma escora 734a fixada de forma articulada ao cabo 703a pelo pino 740 atravessando a porção inferior da escora 734a, ou outro tipo de junta como uma junta viva. Uma i projeção tubular 702a é visível nesta vista. O bloqueio 730a tem um rebordo 732a suportado pela escora 734a. Em uma construção, um usuário manipula o bloqueio 730a para manter ou liberar os passadores movendo o bloqueio 730a em direção ao, ou para longe do cabo 703a, conforme indicado pela seta 736; o bloqueio 730a é mostrado em linha tracejada em uma posição i aberta após ser afastado do cabo 703a. Em outra construção, uma mola 742, também mostrada em linha tracejada, inclina o bloqueio 730a em uma direção, de preferência em direção ao cabo 703a. À medida que um usuário puxa a sutura através do dispositivo, uma certa quantidade de força faz com que o bloqueio 730a supere a força de inclinação da mola 742 e afaste o ' cabo 703a para auxiliar a liberação da sutura amarrada. Várias ferramentas de introdução de acordo com a presente invenção tendo canais de interseção são mostradas na vista superior nas figuras 55 a 57. Uma ferramenta em formato de V 800, de figura 55, tem projeções 802 a 804 com canais de interseção 806 e 808, respectivamente, e um i dedo distai 840. Um bloqueio trapezoidal proximal 830 mantém os passadores de sutura no lugar à medida que eles são puxados de maneira proximal. As porções distais de projeções 802 e 804 tornam-se substancialmente paralelas uma com a outra para auxiliar a remoção do nó amarrado da ferramenta 800. > A ferramenta 900, de figura 56, tem uma projeção reta 902 e uma projeção curva 904 que define canais 906 e 908, respectivamente. O bloqueio 930 forma um canto proximal na interseção onde as suturas podem ser puxadas de maneira proximal, quando a força é aplicada em ângulos retos aos respectivos passadores de sutura, o que espera-se que facilite o i movimento de sutura através das canais 906 e 908. A ferramenta 1000, de figura 57, tem um formato de ferradura para reduzir as forças necessárias para puxar as suturas através da ferra- menta 1000. O dedo 1040 é posicionado levemente abaixo da abertura distai das canais 1006 e 1008 para minimizar a obstrução do processo de introdução de filamento de sutura.

Esta invenção pode, também, ser expressa como uma estrutura de laço filamento cirúrgico com uma âncora de osso e um primeiro filamento que tem um laço corrediço, formado de pelo menos uma meia-volta, em uma primeira porção de pelo menos uma primeira borda e tendo uma segunda porção conectada ao elemento de engate de filamento da âncora. O laço corrediço é capaz de receber pelo menos duas bordas de filamento livres e estrangulá-las quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e ao laço corrediço. De preferência, a estrutura inclui adicionalmente uma ferramenta de introdução que tem pelo menos duas projeções tendo extremidades distais capazes de serem inseridas de maneira removível em diferentes laços da meia-volta. Cada projeção define uma canal capaz de receber uma porção de pelo menos um filamento livre para passá-lo através de um laço da meia-volta, e cada projeção define adicionalmente uma fenda que comunica-se com a canal para facilitar a remoção da borda do filamento da ferramenta. Cada fenda tem a mesma largura que sua canal correspondente em algumas modalidades e, em outras modalidades, tem uma largura diferente, tipicamente uma largura mais estreita que aquela da canal correspondente.

Em certas modalidades, as projeções são tubos reunidos com pelo menos um cabo para manipulação do tubo. As extremidades proximais das canais são conectadas por uma interseção e uma passagem comum, e a ferramenta inclui adicionalmente um bloqueio como uma porção proximal de uma das interseções e passagem comum. Em alguma modalidades, o bloqueio é móvel, e pode incluir uma mola para inclinar o bloqueio em direção à interseção ou passagem comum.

Ainda em outras modalidades, a estrutura inclui adicionalmente pelo menos dois passadores de sutura tendo extremidades distais para porções de engate das bordas de filamento livres, e sendo os passadores de sutura capazes de puxar as bordas de filamento livre através das canais quando uma força direcionada de maneira proximal é aplicada às extremidades proximais dos passadores de sutura. De preferência, as extremidade distais dos passadores de sutura são entrelaçadas em pelo menos uma meia-volta para conferir pelo menos uma meia-volta às bordas de filamento livres quando elas são extraídas através da ferramenta. As diferentes combinações selecionadas a partir do grupo que consiste em uma âncora, um ou mais construtos de filamento conforme descrito na presente invenção, uma ferramenta de introdução, e um ou mais passadores de sutura podem, também, ser referidos como kits diferentes, de acordo com a presente invenção.

Dessa forma, embora tenham sido mostradas, descritas e indicadas características inovadoras fundamentais da invenção, conforme aplicado a uma modalidade preferencial da mesma, será compreendido que várias omissões, substituições e alterações na forma e nos detalhes dos dispositivos ilustrados, e em sua operação, podem ser realizadas pelos versados na técnica sem que se desviem do espírito e escopo da invenção. Por e-xemplo, é expressamente previsto que todas as combinações daqueles elementos e/ou etapas que desempenham substancialmente a mesma função, substancialmente da mesma maneira, alcancem os mesmo resultados dentro do escopo da invenção. Substituições de elementos de uma modalidade descrita por outros também são completamente previstas e contempladas. Deve-se compreender, ainda, que os desenhos não são necessariamente desenhados em escala, porém, são meramente conceituais por natureza. É a intenção, portanto, que a invenção seja limitada apenas conforme indicado pelo escopo das reivindicações em anexo.

Cada patente concedida, pedido de patente pendente, publicação, artigo de jornal, livro ou qualquer outra referência citada na presente invenção está incorporado a título de referência em sua integridade.

REIVINDICAÇÕES

Claims

1. Estrutura de laço de filamento cirúrgico, que compreende: uma âncora capaz de ser fixada ao osso e tendo um elemento de engate de filamento; um primeiro filamento que tem um laço corrediço com uma primeira e uma segunda bordas conectadas ao elemento de engate de filamento da âncora, e que emerge da âncora como a primeira e a segunda bordas de filamento livres que são capazes de serem passadas através do tecido a ser reparado, e então podem ser passadas através do laço corrediço para permitir o tensionamento incrementai do tecido após a âncora ser fixada ao osso, o laço corrediço estrangulando as bordas de filamento livres quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e ao laço corrediço; e uma luva flexível que une pelo menos alguma porção da primeira e da segunda bordas de filamento livres para facilitar a passagem das bordas de filamento livres através do tecido, e então pelo laço corrediço como uma única unidade.

2. Estrutura, de acordo com a reivindicação 1, na qual a luva é formada por uma sutura trançada.

3. Estrutura, de acordo com a reivindicação 1, na qual o primeiro filamento é uma sutura trançada e uma seção de uma dentre a primeira e a segunda bordas de filamento livres serve como uma luva.

4. Estrutura, de acordo com a reivindicação 3, na qual a seção de luva tem menos fios por comprimento unitário que os fios por comprimento unitário para o restante do primeiro filamento.

5. Estrutura, de acordo com a reivindicação 1, na qual a luva é posicionada sobre a porção inteira da primeira e da segunda bordas de filamento livres antes da implantação da âncora em um paciente.

6. Estrutura, de acordo com a reivindicação 5, na qual a luva é posicionada adicionalmente além do elemento de engate de filamento para cobrir pelo menos algumas da primeira e da segunda bordas de laço corrediço.

7. Estrutura, de acordo com a reivindicação 1, na qual o laço corrediço é retrátil em direção à âncora.

8. Estrutura, de acordo com a reivindicação 1, na qual o laço corrediço é formado a partir de uma meia-volta.

9. Estrutura, de acordo com a reivindicação 1, que inclui adicionalmente pelo menos um tubo capaz de ser inserido de maneira removível dentro do laço corrediço, para fornecer uma passagem para a extremidade de pelo menos uma das bordas de filamento livres.

10. Método de reparo cirúrgico de tecido, que compreende: selecionar uma âncora capaz de ser fixada ao osso e que tem um elemento de engate de filamento; selecionar um primeiro filamento tendo um laço corrediço com a primeira e a segunda bordas conectadas ao elemento de engate de filamento da âncora, e que emergem da âncora como a primeira e a segundo bordas de filamento livres que são capazes de serem passadas através do tecido a ser reparado e então podem ser passadas através do laço corrediço, e uma luva flexível que une pelo menos alguma porção da primeira e da segunda bordas de filamento livres para facilitar a passagem das bordas de filamento livres pelo menos através do tecido como uma única unidade; fixar a âncora ao osso; selecionar pelo menos a luva e passá-la através do tecido a ser reparado; passar pelo menos as bordas de filamento livres através do laço corrediço; tensionar o tecido conforme desejado após a âncora ser fixada ao osso, sendo que o laço corrediço estrangula as bordas de filamento livres quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e ao laço corrediço; e remover a luva do paciente.

11. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual a luva é formada por uma sutura trançada.

12. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual o pri- meiro filamento é uma sutura trançada e uma seção de uma da primeira e da segunda bordas de filamento livres serve como a luva.

13. Método, de acordo com a reivindicação 12, no qual a seção da luva tem mais de dez porcento a menos de fios por comprimento unitário que os fios por comprimento unitário para o restante do primeiro filamento.

14. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual a luva é posicionada sobre a porção inteira da primeira e da segunda bordas de filamento livres antes da implantação da âncora em um paciente.

15. Método, de acordo com a reivindicação 14, no qual a luva é posicionada adicionalmente além do elemento de engate de filamento para cobrir pelo menos algumas da primeira e da segunda bordas de laço corre-diço.

16. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual a passagem das bordas de filamento livres através do laço corrediço inclui passá-los com a luva como uma única unidade.

17. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual o laço corrediço é retrátil em direção à âncora.

18. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual o laço corrediço é formado a partir de pelo menos uma meia-volta.

19. Estrutura de laço de filamento cirúrgico, que compreende: uma âncora capaz de ser fixada ao osso e tendo um elemento de engate de filamento; um primeiro filamento que tem um laço de comprimento fixo, capaz de ser passado através do tecido e capaz de ser formado em um laço corrediço, em uma primeira porção de pelo menos uma primeira borda e que tem uma segunda porção; um segundo filamento que tem um laço retrátil fixado de maneira deslizante a segunda porção do primeiro filamento, sendo o laço retrátil formado por um nó deslizante com uma borda de tensionamento, e sendo a borda de tensionamento e o nó deslizante capazes de serem passados através do laço corrediço para permitir o tensionamento incrementai do tecido após a âncora ser fixada ao osso, e o laço corrediço estrangulando o laço retrátil quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de su-tura livres e ao laço corrediço; e pelo menos um do primeiro filamento e do segundo filamento conectados de maneira deslizante ao elemento de engate de filamento da âncora.

20. Estrutura de laço, de acordo com a reivindicação 19, no qual o primeiro filamento é formado como um laço contínuo.

21. Estrutura de laço, de acordo com a reivindicação 19, no qual o laço retrátil é conectado de maneira deslizante ao elemento de engate de filamento.

22. Método de reparo cirúrgico de tecido, que compreende: selecionar uma âncora capaz de ser fixada ao osso e que tem um elemento de engate de filamento; selecionar um primeiro filamento que tem um laço de comprimento fixo, capaz de ser passado através do tecido e capaz de ser formado em um laço corrediço, em uma primeira porção de pelo menos uma primeira borda, e tendo uma segunda porção fixada de maneira deslizante a um laço retrátil de um segundo filamento, sendo o laço retrátil formado por um nó deslizante com uma borda de tensionamento, a borda de tensionamento e o i nó deslizante capazes de serem passados através do laço corrediço; fixar a âncora ao osso; passar pelo menos uma porção do laço de comprimento fixo a-través do tecido a ser reparado; transformar uma porção do laço de comprimento fixo em um nó i de Lark para servir como o laço corrediço; passar a borda de tensionamento e o nó deslizante através do laço corrediço; e tensionar o tecido conforme desejado após a âncora ser fixada ao osso, sendo que o laço corrediço estrangula o laço retrátil quando uma i tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de tensionamento, ao nó deslizante, e ao laço corrediço.

23. Método, de acordo com a reivindicação 22, no qual o pri- meiro filamento é formado como um laço contínuo.

24. Método, de acordo com a reivindicação 22, no qual o laço retrátil é conectado de maneira deslizante ao elemento de engate de filamento.

25. Estrutura de laço de filamento cirúrgico, que compreende: uma âncora capaz de ser fixada ao osso e tendo um elemento de engate de filamento; e um primeiro filamento tendo um laço corrediço, formado por pelo menos uma meia-volta, em uma primeira porção de pelo menos uma primeira borda, e tendo uma segunda porção conectada ao elemento de engate de filamento da âncora, sendo o laço corrediço capaz de receber pelo menos duas bordas de filamento livres e estrangulá-las quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e ao laço corrediço.

26. Estrutura, de acordo com a reivindicação 25, na qual o laço corrediço é retrátil em direção à âncora.

27. Estrutura, de acordo com a reivindicação 25, que inclui adicionalmente uma ferramenta de introdução que tem pelo menos duas projeções tendo extremidades distais capazes de serem inseridas de maneira removível em diferentes laços da meia-volta, cada projeção definindo um canal capaz de receber uma porção de pelo menos uma borda de filamento livre para passá-la através de um laço da meia-volta, e cada projeção definindo adicionalmente uma fenda que comunica-se com o canal para facilitar a remoção da borda do filamento da ferramenta.

28. Estrutura, de acordo com a reivindicação 27, na qual as projeções são tubos reunidos com pelo menos um cabo para manipular os tubos.

29. Estrutura, de acordo com a reivindicação 27, na qual as extremidades proximais dos canais são conectadas por uma de uma interseção e passagem comum, e que inclui adicionalmente um bloqueio como uma porção proximal de uma dentre a interseção e a passagem comum.

30. Estrutura, de acordo com a reivindicação 29, na qual o blo- queio é móvel para auxiliar a remoção das bordas do filamento da ferramenta.

31. Estrutura, de acordo com a reivindicação 30, que inclui adicionalmente uma mola para inclinar o bloqueio em direção a uma da interse- • ção e a passagem.

32. Estrutura, de acordo com a reivindicação 27, que inclui adicionalmente pelo menos dois passadores de sutura que têm extremidades distais para engatar porções das bordas de filamento livres, e sendo os passadores de sutura capazes de puxar as bordas de filamento livres através l dos canais, quando uma força direcionada de maneira proximal é aplicada às extremidades proximais dos passadores de sutura.

33. Estrutura, de acordo com a reivindicação 32, na qual as extremidades distais dos passadores de sutura são entrelaçadas em pelo menos uma meia-volta, para conferir pelo menos uma meia-volta às bordas de i filamento livres quando elas são extraídas através da ferramenta.

34. Estrutura, de acordo com a reivindicação 25, na qual o laço corrediço foi formado pela passagem de pelo menos duas extremidades do primeiro filamento através de uma abertura central da meia-volta para criar um laço corrediço.

35. Método de criação de uma estrutura de laço de filamento ci- rúrgico, que compreende: selecionar uma âncora capaz de ser fixada ao osso e que tem um elemento de engate de filamento; selecionar um primeiro filamento que tem uma primeira e uma i segunda extremidades; formar pelo menos uma meia-volta com uma abertura central no primeiro filamento entre a primeira e a segunda extremidades. passar a primeira e a segunda extremidades através da abertura central para definir um laço corrediço com a primeira e a segunda bordas ) de laço corrediço; apertar a meia-volta para formar um nó deslizante para o laço corrediço; e passar a primeira e a segunda extremidades de filamento através do elemento de engate de filamento da âncora para emergir da âncora como primeira e segunda bordas de filamento livres, que são capazes de serem passadas através do tecido a ser reparado, e então podem ser passadas através do laço corrediço, sendo que o laço corrediço estrangula as bordas livres de filamento quando uma tensão é aplicada a pelo menos uma das bordas de filamento livres e à abertura do laço corrediço.

36. Método, de acordo com a reivindicação 35, que inclui adicionalmente adicionar uma luva flexível unindo pelo menos alguma porção da primeira e da segunda bordas de filamento livres para facilitar a passagem das bordas de filamento livres através do tecido como uma única unidade.

37. Método, de acordo com a reivindicação 36, no qual o primeiro filamento é uma sutura trançada e uma seção de uma da primeira e segunda bordas de filamento livres serve como a luva.