BRPI1105295A2 - dispositivo de proteÇço de circuito e dispositivo de travamento - Google Patents
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Abstract
Trata-se de um dispositivo de proteção de circuito (100) que inclui um disjuntor (102) que tem um primeiro braço de contato (104) e um segundo braço de contato (114), em que o segundo braço de contato (114) é configurado para mover em relação ao primeiro braço de contato (104) entre uma primeira posição e uma segunda posição. O dispositivo de proteção de circuito (100) também inclui um dispositivo de travamento (200) acoplado ao disjuntor (102), em que o dispositivo de travamento (200) é configurado para pelo menos um dentre mover o segundo braço de contato (114) da primeira posição para a segunda posição e travar o segundo braço de contato (114) na segunda posição.
Description
"DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO E DISPOSITIVO DE
TRAVAMENTO" Antecedentes Da Invenção
As realizações descritas neste referem-se geralmente a disjuntores e, mais particularmente, a dispositivos que permitem o travamento de disjuntores in a posição disparada e permitem o disparo de disjuntores.
Pelo menos alguns disjuntores conhecidos incluem um intertravamento e um fecho auxiliar, em que o intertravamento previne que o fecho auxiliar engate novamente após o disjuntor ter disparado devido à detecção de um critério de disparo, tal como uma detecção de sobrecorrente. Por exemplo, o intertravamento previne que o fecho auxiliar engate novamente até que o disjuntor seja manualmente reinicializado. Ademais, pelo menos alguns disjuntores conhecidos incluem um manipulo que permite que um usuário, tal como funcionários de serviço, para separar manualmente contatos elétricos primários dentro do disjuntor. O manipulo é acoplado a contatos elétricos secundários que fornecem energia para o manipulo tal como, quando uma condição pré-selecionada é detectada e quando o manipulo está em uma posição "ligada", os contatos elétricos primários são reconectados para permitir que a corrente flua através do disjuntor. No entanto, tais disjuntores conhecidos não permitem que um disjuntor seja manualmente disparado e travado na posição disparada ou na posição aberta pelo uso um braço ou alavanca localizado externamente.
Breve Descrição Da Invenção
Em um aspecto, um dispositivo protetor de circuito inclui um disjuntor que tem um primeiro braço de contato e o segundo braço de contato, em que o segundo braço de contato é configurado para mover-se com respeito ao primeiro braço de contato entre uma primeira posição e a segunda posição. O dispositivo protetor de circuito também inclui um dispositivo de travamento acoplado ao disjuntor, em que o dispositivo de travamento é configurado para mover o segundo braço de contato da primeira posição para a segunda posição e/ou travar o segundo braço de contato na segunda posição.
Em outro aspecto, um dispositivo de travamento é fornecido para o uso com um disjuntor que inclui pelo menos um braço de contato móvel configurado para mover entre uma primeira posição e uma segunda posição. O dispositivo de travamento inclui um alojamento que compreende uma abertura se estendendo através do mesmo, e um rotor configurado para ser acoplado ao alojamento e ao disjuntor, em que o rotor configurado para girar entorno de um eixo geométrico. O dispositivo de travamento também inclui um braço de travamento se estendendo através da abertura e acoplado ao rotor de modo que uma força de ativação no braço de travamento causa que pelo menos um braço de contato seja travado na segunda posição e/ou de mover da primeira posição para a segunda posição. Em outro aspecto, um método de montagem de um dispositivo
protetor de circuito é fornecido, em que o dispositivo protetor de circuito inclui um disjuntor que tem um primeiro braço de contato e um segundo braço de contato que é configurado para mover com respeito ao primeiro braço de contato entre uma primeira posição e uma segunda posição. O método inclui o acoplamento de um dispositivo de travamento para o disjuntor, em que o dispositivo de travamento é configurado para causar com que o segundo braço de contato se mover da primeira posição para a segunda posição e/ou travar o segundo braço de contato na segunda posição.
Breve Descrição Dos Desenhos A Figura 1 é uma vista lateral de um disjuntor exemplificador em
um estado aberto ou disparado.
A Figura 2 é uma vista lateral do disjuntor mostrado na Figura 1
em um estado fechado ou ativo. As Figuras 3 e 4 são vistas em perspectiva de um dispositivo de travamento que pode ser usado com o disjuntor mostrado nas Figuras 1 e 2.
A Figura 5 é uma vista frontal do dispositivo de travamento mostrado nas Figuras 3 e 4. Figura 6 é outra vista em perspectiva do dispositivo de travamento
mostrado nas Figuras 3 e 4 e do disjuntor mostrado nas Figuras 1 e 2.
Figura 7 é uma vista de um dispositivo de travamento alternativo para o uso com o disjuntor mostrado nas Figuras 1 e 2.
A Figura 8 é uma vista de outro dispositivo de travamento alternativo para uso com o disjuntor mostrado nas Figuras 1 e 2.
A Figura 9 é uma vista em seção transversal do dispositivo de travamento mostrado na Figura 8.
Descrição Detalhada
As realizações exemplares do aparelho e métodos para uso com disjuntores são descritos no presente documento. Estas realizações fornecem um dispositivo mecânico que é acessível pelo lado externo de um disjuntor. Além do mais, estas realizações facilitam o impedimento que os contatos do disjuntor se toquem e facilitam fazer com que os contatos do disjuntor se separarem de uma posição fechada. Mais especificamente, os contatos do disjuntor podem ser travados em uma posição aberta ou um disparo do disjuntor pode ser iniciado, em que os contatos são movidos de uma posição fechada para a posição aberta. Quando os contatos estão travados em uma posição aberta, um braço de contato pode começar uma operação de fechamento, mas é impedido de completar a operação de fechamento. Por exemplo, o braço de contato começa um movimento de uma posição aberta para uma posição fechada, mas é impedido de completar o movimento e retorna para a posição aberta. Estas operações de travamento e disparo fornecem maior segurança para a equipe de serviço durante as operações de manutenção. Além do mais, as realizações descritas no presente documento podem ser utilizadas com um dispositivo de atuação automatizada que faz com que o disjuntor trave ou inicie um disparo com base em um sinal mecânico.
A Figura 1 é uma vista lateral de um dispositivo de proteção de circuito exemplificador 100 em um estado disparado ou aberto, e a Figura 2 é uma vista lateral do dispositivo de proteção de circuito 100 em um estado ativo ou fechado. Em uma realização exemplificadora, o dispositivo de proteção de circuito 100 inclui um disjuntor 102 que tem um primeiro braço de contato 104 que é acoplado, tal como acoplado de modo fixo, a um quadro 106 do disjuntor 102. O primeiro braço de contato 104 inclui uma primeira extremidade 108 e uma segunda extremidade oposta 110. A primeira extremidade 108 inclui um primeiro contato eletricamente condutivo 112. O disjuntor 102 também inclui um segundo braço de contato 114 que é móvel com respeito ao primeiro braço de contato 104 entre uma primeira posição e uma segunda posição. Por exemplo, o segundo braço de contato 114 está na primeira posição quando o disjuntor 102 está no estado fechado e está na segunda posição quando o disjuntor 102 está no estado aberto. O segundo braço de contato 114 inclui uma primeira extremidade 116 e uma segunda extremidade oposta 118. A primeira extremidade 116 inclui um segundo contato eletricamente condutivo 120 que conduz energia elétrica para o primeiro contato condutivo 112. Além do mais, o segundo braço de contato 114 gira em torno de um primeiro ponto de pivô 122 de tal forma que os primeiro e segundo contatos condutivos 112 e 120 entram em contato um com o outro na primeira posição e são espaçados um do outro na segunda posição. O segundo braço de contato 114 também inclui um parafuso do trinco 124 que facilita o travamento do segundo braço de contato 114 na segunda posição como descrito abaixo.
Em uma realização exemplificadora, o disjuntor 102 também inclui um elemento de compressão 126, tal como uma mola. O elemento de compressão 126 inclui uma primeira extremidade 128 e uma segunda extremidade oposta 130. A primeira extremidade 128 é acoplada ao quadro 106. A segunda extremidade 130 é acoplada ao segundo braço de contato 114 para facilitar a movimentação do segundo braço de contato 114 entre a primeira e a segunda posições. Além do mais, um primeiro trinco 132 é acoplado ao quadro 106 e ao segundo braço de contato 114. O primeiro trinco 132 é móvel entre uma posição trancada e uma posição destrancada em torno de um segundo ponto de pivô 134. O disjuntor 102 também inclui um segundo trinco 136 que, em uma realização exemplificadora, é acoplado ao primeiro trinco 132 em um terceiro ponto de pivô 138. O segundo trinco 136 gira em torno do terceiro ponto de pivô 138 para engatar com e desengatar do parafuso do trinco 124 como descrito abaixo. Mais especificamente, o primeiro trinco 132 é acoplado ao segundo braço de contato 114 no terceiro ponto de pivô 138 por meio do segundo trinco 136 e o parafuso do trinco 124. Adicionalmente, em uma realização exemplificadora, um disjuntor
102 inclui um solenoide 140 que é acoplado a um quadro 106. O solenoide 140 inclui uma ligação 142 que é acoplada ao primeiro trinco 132. A ligação 142 faz com que o primeiro trinco 132 gire ao redor do segundo ponto de pivô 134 para as posições trancadas e não trancadas. O disjuntor 102 também pode incluir uma alavanca 144 que é acoplada ao quadro 106. A alavanca 144 inclui uma primeira extremidade 146 e uma segunda extremidade 148. Um bloco de disparo 150 é fornecido na segunda extremidade 148 para permitir que o segundo trinco 136 desengate com o parafuso do trinco 124. Especificamente, a alavanca 144 gira ao redor de um quarto ponto de pivô 152, de modo que o bloco de disparo 150 permita que o segundo trinco 136 engate e desengate com o parafuso do trinco 124.
O disjuntor 102 também inclui uma unidade de disparo de sobrecorrente 154 acoplada ao quadro 106. A unidade de disparo 154 inclui um sensor de corrente (não mostrado) que mede a corrente através de um condutor. A unidade de disparo 154 determina se a corrente medida é maior do que um limite pré-selecionado. Quando uma unidade de disparo 154 detecta uma sobrecorrente, a unidade de disparo 154 faz com que a haste de disparo 156 se engate com a alavanca primeira extremidade 146. Por exemplo, a haste de disparo induz uma força para baixo na primeira extremidade 146, o que faz com que a alavanca 144 gire ao redor do quarto ponto de pivô 152. A rotação de alavanca 144 causa um bloco de disparo 150 para fazer com que o segundo trinco 136 de desengate do parafuso do trinco 124. Isso permite que o elemento de compressão 126 faça com que o segundo braço de contato 114 se ova para longe do primeiro braço de contato 104. Em uma realização exemplificadora, o disjuntor 102 também inclui um dispositivo de disparo de impulso 158 que inclui uma bobina de impulso 160 e uma projeção 162 que é acoplada d maneira móvel à bobina de impulso 160. A bobina de impulso 160 recebe um sinal de, por exemplo, um controlador externo ou outra fonte eletrônica, e faz com que a projeção 162 se mova para cima ao longo de um pino ou haste para induzir uma força para cima na alavanca segunda extremidade 148. Mais especificamente, a projeção 162 faz com que a alavanca 144 gire ao redor do quarto ponto de pivô 152, o que faz com que o segundo trinco 136 se desengate do parafuso do trinco 124. Isso permite que o elemento de compressão 126 faça com que o segundo braço de contato 114 se mova para longe do primeiro braço de contato 104.
Conforme mostrado na Figura 1, o primeiro braço de contato 104 e o segundo braço de contato 114 são mantidos no estado aberto por uma força gerada pelo elemento de compressão 126. Além disso, o primeiro trinco 132 é mantido em uma posição não trancada pelo solenoide 140. Especificamente, o solenoide 140 induz uma força no primeiro trinco 132 via ligação 142 para manter o primeiro trinco 132 na posição não trancada quando o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 estão em um estado aberto. Ainda, quando o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 estão em um estado aberto, o segundo trinco 136 é engatado com o parafuso do trinco 124. Além disso, a alavanca 144 é mantida em um estado neutro que permite que o segundo trinco 136 permaneça engatado com o parafuso do trinco 124.
A fim de reposicionar o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 no estado fechado, o solenoide 140 faz com que a ligação 142 se mova linearmente em direção ao solenoide 140. O movimento linear de ligação 142 faz com que o primeiro trinco 132 gire ao redor do segundo ponto de pivô 134 a partir de uma posição não trancada para uma posição trancada. A rotação do primeiro trinco 132 faz com que o segundo braço de contato 114 se mova em direção ao primeiro braço de contato 104 até que o primeiro e segundo contatos condutivos 112 e 120 se encontrem. O segundo trinco 136 permanece engatado com o parafuso do trinco 124, e a alavanca 144 permanece no estado neutro.
Conforme mostrado na Figura 2, o primeiro braço de contato 104 e o segundo braço de contato 114 são mantidos no estado fechado pelo engate do segundo trinco 136 com o parafuso do trinco 124. Além disso, uma força de contato entre o primeiro e segundo contatos condutivos 112 e 120 é mantida pelo elemento de compressão 126. Quando o primeiro braço de contato 104 e o segundo braço de contato 114 estão em um estado fechado, a alavanca 144 permanece no estado neutro.
A fim de reposicionar os primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 para o estado aberto, tal como quando o sensor de corrente determina que a corrente medida é maior que a corrente limítrofe, a haste de disparo 156 da unidade de disparo 154 se move para baixo e induz uma força na extremidade de primeira alavanca 146, que faz com que a alavanca 144 gire em torno do quarto ponto de pivô 152. A rotação da alavanca 144 faz com que o bloco de disparo 150 induza uma força no segundo trinco 136, fazendo assim com que o segundo trinco 136 se desengate do parafuso de trinco 124. Quando o segundo trinco 136 e o parafuso de trinco 124 foram desengatados, o elemento de compressão 126 faz com que o segundo braço de contato 114 se mova na direção contrária ao primeiro braço de contato 104. Esse movimento faz com que os primeiro e segundo contatos condutores 112 e 120 se separem, interrompendo assim a conexão elétrica entre os mesmos de tal modo que a corrente não possa mais fluir através do disjuntor 102. Alternativamente, quando a bobina de impulso 160 recebe um sinal de disparo, a bobina de impulso 160 ocasiona a projeção 162 para se mover para cima ao longo de um pino ou haste para induzir uma força vertical na extremidade da segunda alavanca 148. Mais especificamente, a projeção 160 faz com que a alavanca 144 gire em torno do quarto ponto de pivô 152, o que faz com que o segundo trinco 136 se desengate do parafuso de trinco 124. Isso permite que o elemento de compressão 126 faça com que o segundo braço de contato 114 se mova na direção contrária ao primeiro braço de contato 104.
As Figuras 3 a 6 são vistas de um dispositivo de travamento 200 exemplificativo para uso com o disjuntor 102. Especificamente, as Figuras 3 e 4 são vistas em perspectiva do dispositivo de travamento 200 do dispositivo de proteção do circuito 100, a Figura 5 é uma vista frontal do dispositivo de travamento 200, e a Figura 6 é uma vista em perspectiva do dispositivo de travamento 200 e do disjuntor 102. Em uma realização exemplificativa, o dispositivo de travamento 200 inclui um corpo principal 202 que tem uma superfície interna 204 e uma superfície externa oposta 206. Um alojamento 208 é posicionado ao longo de uma porção da superfície externa 206. Em uma realização, o corpo principal 202 e o alojamento 208 são unitários ou integralmente formados. Em uma outra realização, o corpo principal 202 e o alojamento 208 são acoplados. Em uma realização exemplificativa, um braço de travamento 210 se estende para fora do alojamento 208 para receber uma entrada de um usuário ou de um dispositivo de atuação automática (não mostrado). O dispositivo de atuação é acoplado ao corpo principal 202 através de uma pluralidade de aberturas de montagem 212. Por exemplo, uma pluralidade de pinos ou outros mecanismos de fixação do dispositivo de atuação são inseridos nas respectivas aberturas de montagem 212 para facilitar o acoplamento do dispositivo de atuação ao corpo principal 202.
Além disso, um rotor 214 se estende a partir do alojamento 208 através do corpo principal 202. O rotor 214 inclui o braço de travamento 210 em uma extremidade. Uma pluralidade de pinos se estende a partir de uma superfície de extremidade 216 do rotor 214, incluindo um pino de haste 218 e dois pinos de acoplamento 220. Conforme mostrado na Fig. 6, a alavanca 144 inclui uma pluralidade de aberturas dimensionadas para receber um respectivo pino. Por exemplo, a alavanca 144 inclui duas primeiras aberturas 222 que são dimensionadas para receber um respectivo pino de acoplamento 220 nisso, e uma segunda abertura 224 que é dimensionada para receber o pino de haste 218 nisso. O rotor 214 gira em torno do pino de haste 218, fazendo assim com que a alavanca 144 gire em torno do quarto ponto de pivô 152 (mostrado nas Figuras 1 e 2), com base na entrada recebida através do braço de travamento 210. Os pinos de acoplamento 220 facilitam a preensão do dispositivo de travamento 200 ao disjuntor 100.
Referindo-se às Figuras 3 a 6, e quando os primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 (ambos mostrados nas Figuras 1 e 2) estão no estado fechado, uma força de atuação é recebida através do braço de travamento 210. Em uma realização exemplificativa, a força de atuação é uma força vertical induzida no braço de travamento 210 por prestador de serviço ou por um dispositivo de atuação. A força de atuação faz com que o braço de travamento 210 gire, tal como no sentido horário, para uma posição de disparo. A rotação do braço de travamento 210 movimenta o rotor 214, que também gira. A rotação do rotor 214 faz com que similarmente a alavanca 144 gire em torno do quarto ponto de pivô 152, que é substancialmente alinhado com o pino de haste 218. Além disso, a rotação da alavanca 144 faz com que o bloco de disparo 150 entre em contato com o segundo trinco 136 (mostrado nas Figuras 1 e 2). Por exemplo, o bloco de disparo 150 induz uma força vertical no segundo trinco 136 que faz com que o causes segundo trinco 136 se desengate do parafuso de trinco 124 (mostrado nas Figuras 1 e 2). Quando o segundo trinco 136 e o parafuso de trinco 124 foram desengatados, o elemento de compressão 126 (mostrado nas Figuras 1 e 2) faz com que o segundo braço de contato 114 se mova na direção contrária ao primeiro braço de contato 104. Esse movimento faz com que os primeiro e segundo contatos condutores 112 e 120 (ambos mostrados nas Figuras 1 e 2) se separem, interrompendo assim a conexão elétrica entre os mesmos de tal modo que a corrente não possa mais fluir através do disjuntor 102.
Além disso, e em uma realização exemplificativa, o dispositivo de travamento 200 também facilita o disjuntor de travamento 102 no estado aberto, em que o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 são separados. Para manter primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 na posição aberta, o braço de travamento 210 é mantido na posição de disparo. Ao manter braço de travamento 210 na posição de disparo também faz com que a alavanca 144 permaneça em sua posição girada, que desengata, ou previne o engatamento de, segundo trinco 136 e parafuso do trinco 124 durante uma operação de fechamento na qual o segundo braço de contato 114 se move dá segunda posição em direção à primeira posição. Por exemplo, se o solenoide 140 (mostrado nas Figuras 1 e 2) inicia a operação de fechamento que faz com que o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 fechem, o bloco de disparo 150 faz com que o segundo trinco 136 desengate do parafuso do trinco 124. Especificamente, uma borda do segundo trinco 136 faz contato com uma borda do bloco de disparo 150, que faz com que o segundo trinco 136 permaneça desengatado do parafuso do trinco 124. Consequentemente, o elemento de compressão 126 continua a reter o segundo braço de contato 114 na segunda posição.
A Figura 7 é uma vista de um dispositivo de travamento alternativo 300 para uso com disjuntor 102 do dispositivo de proteção do circuito 100. Em uma realização exemplificativa, o dispositivo de travamento 300 inclui um alojamento 302 e um braço de travamento 304 que se estende através do alojamento 302 para dentro do disjuntor 102. O braço de travamento 304 inclui uma primeira extremidade 306 e uma segunda extremidade oposta 308. A primeira extremidade 306 se estende para fora a partir do alojamento 302 para longe do disjuntor 102 para receber uma força de atuação a partir de equipe de serviço ou um dispositivo de atuação. A segunda extremidade 308 se estende parcialmente para dentro do disjuntor 102 a partir do alojamento 302 ao longo de um primeiro eixo geométrico e faz contato com o bloco de disparo 150. Uma mola retraída (não mostrado) é proporcionada dentro do alojamento 302 para facilitar o retorno do braço 304 para sua posição original após receber a força de atuação. Além disso, o braço de travamento 304 é acoplado no alojamento 302 através de um pino 310 que se estende através de uma primeira passagem 312 dentro braço de travamento 304. O braço de travamento 304 inclui uma segunda abertura 314 que habilita o dispositivo de atuação a ser acoplado no dispositivo de travamento 300.
O dispositivo de travamento 300 habilita a equipe de serviço ou o dispositivo de atuação para fazer com que o disjuntor 102 dispare, ou mova o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 (mostrado nas Figuras 1 e 2) a partir da posição fechada para a posição aberta. Além disso, o dispositivo de travamento 300 habilita a equipe de serviço ou o dispositivo de atuação a travar o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 na posição aberta. Para mover o primeiro e segundo braços de contato 104 e 114 para a posição aberta, a força de atuação é uma força para baixo na primeira extremidade 306, que faz com que o braço de travamento 304 gire ao redor do pino 310.
Especificamente, a força de atuação faz com que o braço de travamento 304 gire ao redor de um segundo eixo geométrico que é substancialmente perpendicular ao primeiro eixo geométrico. O giro do braço 304 faz com que a segunda extremidade 308 induza uma força para cima no bloco de disparo 150. A força para cima faz com que o bloco de disparo 150 induza uma força para cima no segundo trinco 136 que faz com que o segundo trinco 136 desengate com o parafuso do trinco 124 (mostrado nas Figuras 1 e 2). Quando o segundo trinco 136 e o parafuso do trinco 124 desengatam, o elemento de compressão 126 (mostrado nas Figuras 1 e 2) faz com que o segundo braço de contato 114 se mova para longe do primeiro braço de contato 104. Este movimento faz com que o primeiro e segundo condutor faça contato com 112 e 120 (ambos mostrados nas Figuras 1 e 2) para separar, com isso, interrompendo a conexão elétrica entre os mesmos de modo que a corrente não possa mais fluir através do disjuntor 102.
As Figuras 8 e 9 são vistas de outro dispositivo de travamento alternativo 400 para uso com disjuntor 102 do dispositivo de proteção do circuito 100. Conforme mostrado na Figura 8, e em uma realização exemplificativa, o dispositivo de travamento 400 inclui um eixo 402 que se estende através do disjuntor 102. O eixo 402 inclui uma primeira extremidade 404 e uma segunda extremidade oposta 406. Um braço 408 é acoplado no eixo 402 em cada extremidade 404 e 406. Proporcionar múltiplos braços 408 facilita a orientação do disjuntor 102 em múltiplos ambientes de operação. A Figura 9 é um vista em seção transversal do disjuntor 102 e dispositivo de travamento 400. Conforme mostrado na Figura 9, o dispositivo de travamento 400 também inclui uma alavanca de disparo 410 que é acoplado no eixo 402. Quando uma força de atuação é induzida em cada braço 408, o eixo 402 gira, o que faz com que a alavanca de disparo 410 induza uma força para cima no bloco de disparo 150. A força no bloco de disparo 150 faz com que o bloco de disparo 150 induza uma força para cima no segundo trinco 136 que faz com que o segundo trinco 136 desengate com o parafuso do trinco 124.
As realizações exemplificativas de dispositivos de proteção de circuito, dispositivos de travamento e métodos de montagem de um dispositivo de proteção de circuito que tem um disjuntor e um dispositivo de travamento são descritos acima em detalhes. Os sistemas, métodos e aparelho não são limitados às realizações específicas descritas aqui, porém, ao invés disso, as operações dos métodos e/ou componentes do aparelho e/ou sistemas podem ser utilizadas independente e separadamente de outras operações e/ou componentes descritos aqui. Ademais, as operações e/ou componentes descritos também podem ser definidos em, ou usados em combinação com, outros sistemas, métodos e/ou aparelhos, e não são limitados à prática com apenas os sistemas, métodos, e meio de armazenamento, conforme descrito aqui.
Embora a presente invenção seja descrita em conjunto com um ambiente de proteção de equipamento elétrico exemplificativo, as realizações da invenção são operacionais com diversos outros propósitos gerais ou ambientes ou configurações de proteção de equipamento de propósito especial. O ambiente de proteção de equipamento não é destinado a impor qualquer limitação ao escopo de uso ou funcionalidade de qualquer aspecto da invenção. Ademais, o ambiente de proteção de equipamento não deve ser interpretado como tendo qualquer dependência ou exigência referente a qualquer um ou uma combinação de componentes ilustrados no ambiente de operação exemplificativo. A ordem de execução ou desempenho das operações nas realizações da invenção ilustrada e descrita aqui não é essência, a menor que seja especificado de outra maneira. Ou seja, as operações podem ser realizadas em qualquer ordem, a menos que seja especificado de outra maneira, e realizações da invenção podem incluir poucas operações ou operações adicionais àquelas descritas aqui. Por exemplo, contempla-se que executar ou desempenhar uma operação particular antes, contemporaneamente a ou após outra operação está dentro do escopo de aspetos da invenção.
Ao introduzir elementos de aspectos da invenção ou realizações
da mesma, os artigos "um", "o" e "dito" são destinados a significar que há um ou mais dos elementos. Os termos "que compreende", "que inclui" e "que tem" são destinados a serem inclusivos e significam que pode haver elementos adicionais além dos elementos listados.
Esta descrição escrita usa exemplos para apresentar a invenção,
incluindo o melhor modo, e também para permitir que uma pessoa versada na técnica pratique a invenção, incluindo produzir e usar quaisquer dispositivos ou sistemas e realizar quaisquer métodos incorporados. O escopo patenteável da invenção é definido pelas reivindicações e pode incluir outros exemplos que
ocorrem àqueles versados na técnica. Tais outros exemplos são destinados a estar dentro do escopo das reivindicações se têm elementos estruturais que não diferem da linguagem literal das reivindicações, ou se incluem elementos estruturais equivalentes com diferenças insubstanciais da linguagem literal das reivindicações.
Claims (15)
1. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100) que compreende: um disjuntor (102) que compreende um primeiro braço de contato (104) e um segundo braço de contato (114), sendo que o dito segundo braço de contato (114) é configurado para se mover em relação ao dito primeiro braço de contato (104) entre uma primeira posição e uma segunda posição; e um dispositivo de travamento (200) acoplado ao dito disjuntor (102), sendo que o dispositivo de travamento (200) é configurado para pelo menor um dentre (a) mover o dito segundo braço de contato (114) da primeira posição para a segunda posição e (b) travar o dito segundo braço de contato (114) na segunda posição.
2. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 1, em que o dito segundo braço de contato (114) compreende uma primeira extremidade (116) e uma segunda extremidade (118), sendo que a dita segunda extremidade (118) compreende um parafuso de trinco (124), sendo que o dito disjuntor (102) compreende adicionalmente uma alavanca (144) que compreende uma terceira extremidade (146) e uma quarta extremidade (148), sendo que a quarta extremidade (148) compreende um bloco de disparo (150) configurado para se desengatar do dito parafuso de trinco (124) de acordo com uma posição do dito segundo braço de contato (114).
3. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 2, em que a dita alavanca (144) compreende adicionalmente uma primeira passagem (222), e o dito dispositivo de travamento (200) compreende um primeiro pino (220) configurado para ser inserido na dita primeira passagem (222) para acoplar o dito dispositivo de travamento (200) ao dito disjuntor (102).
4. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 3, em que a dita alavanca (144) compreende adicionalmente uma segunda passagem (224), o dito dispositivo de travamento (200) compreende adicionalmente um segundo pino (218) configurado para ser inserido na dita segunda passagem (224).
5. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 4, em que o dito dispositivo de travamento (200) compreende adicionalmente um rotor (214) que compreende um braço de travamento (210), o dito primeiro pino (220), e o dito segundo pino (218), sendo que o dito rotor (216) está configurado para girar ao redor do dito segundo pino (218).
6. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 2, em que o dito dispositivo de travamento (200) compreende um braço de travamento (210), em que o dito dispositivo de travamento (200) está configurado de tal modo que uma força de atuação no dito braço de travamento (210) faça com que a dita alavanca (144) gire de tal modo que o dito bloco de disparo (150) desengate do dito parafuso de trinco (124).
7. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 6, em que o dito dispositivo de travamento (200) está configurado para ser acoplado a um atuador de disparo automatizado configurado para induzir a força de atuação no dito braço de travamento (210).
8. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 2, em que o dito dispositivo de travamento (300) compreende um braço de travamento (304) configurado para ser inserido pelo menos parcialmente na dita disjuntor (102) ao longo de um primeiro eixo geométrico, sendo que o dito dispositivo de travamento (300) está configurado de tal modo que uma força de atuação sobre o dito braço de travamento (304) faça com que o dito braço de travamento (304) gire ao redor de um segundo eixo geométrico que é perpendicular ao primeiro eixo geométrico e faça com que a dita alavanca (144) gire de tal modo que o dito bloco de disparo (150) desengate do dito parafuso de trinco (124).
9. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DE CIRCUITO (100), de acordo com a reivindicação 1, em que o dito disjuntor (102) compreende adicionalmente um primeiro lado e um segundo lado, em que o dito dispositivo de travamento (400) compreende um respectivo braço de travamento (408) posicionado em cada um dentre o dito primeiro lado e o dito segundo lado.
10. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO (200), para uso com um disjuntor (102) que inclui pelo menos um braço de contato móvel (114) configurado para ser mover entre uma primeira posição e uma segunda posição, em que o dito dispositivo de travamento (200) compreende: um alojamento (208) que compreende uma passagem estendendo-se através do mesmo; e um rotor (216) configurado para ser acoplado ao dito alojamento (208) e ao disjuntor (102), em que o dito rotor (216) está configurado para girar ao redor de um eixo geométrico, sendo que o dito rotor (216) compreende um braço de travamento (210) estendendo-se através da passagem de tal modo que uma força de atuação sobre o dito braço de travamento (210) faça com que o pelo menos um braço de contato (114) realize pelo menos um dentre (a) travar na segunda posição e (b) mover da primeira posição para a segunda posição.
11. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO (200), de acordo com a reivindicação 10, que compreende adicionalmente: um primeiro pino (220) configurado para acoplar o dito dispositivo de travamento (200) o disjuntor (102); e um segundo pino (218) configurado para acoplar o dito dispositivo de travamento (200) o disjuntor (102), em que o dito rotor (216) está configurado para girar ao redor do dito segundo pino (218).
12. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO (200), de acordo com a reivindicação 11, em que a força de atuação sobre o dito braço de travamento (210) faz com que o dito rotor (216) gire ao redor do dito segundo pino (218) de tal modo que o dito primeiro pino (220) faça com que o pelo menos um braço de contato (114) realize pelo menos um dentre (a) travar na segunda posição e (b) mover da primeira posição para a segunda posição.
13. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO (300), de acordo com a reivindicação 10, em que o dito braço de travamento (304) é configurado para ser inserido pelo menos parcialmente no disjuntor (102) ao longo de um primeiro eixo geométrico, sendo que o dito dispositivo de travamento (300) é configurado de modo que a força de atuação no dito braço de travamento (304) leva o pelo menos um braço de contato braço de contato (114) para realizar pelo menos um dentre (a) travar na segunda posição e (b) mover da primeira posição para a segunda posição.
14. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO (200), de acordo com a reivindicação 10, em que o dito dispositivo de travamento (200) é configurado para ser acoplado a um atuador de disparo automatizado configurado para induzir a força atuadora no dito braço de travamento (210).
15. DISPOSITIVO DE TRAVAMENTO (400), de acordo com a reivindicação 10, em que o disjuntor (102) inclui, ainda, um primeiro lado e um segundo lado, sendo que o dito dispositivo de travamento (400) compreende um braço de travamento (408) posicionado em cada um dentre o primeiro lado e o segundo lado.
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