BRPI1101856B1 - Método, nós e sistema para comunicação sem fio - Google Patents

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Chandra S. Bontu
Amin Mobasher
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Abstract

transmissão em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de transmissão. métodos, dispositivos e sistemas para a melhoria da transmissão em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó remoto são providos. em uma modalidade, um método de comunicação sem fio compreende o recebimento de um sinal de enlace descendente a partir de um primeiro nó, a demodulação do referido sinal de enlace descendente recebido, a geração de um valor de medição de qualidade de canal ("cqm") do referido sinal de enlace descendente demodulado, a determinação quanto a se o referido valor de cqm excede a um primeiro limite, a demodulação do referido sinal de enlace descendente demodulado, para a formação de um sinal de enlace descendente processado, e a transmissão de forma cooperativa . do referido sinal de enlace descendente processado com o referido primeiro nó para um dispositivo sem fio.

Description

Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para a provisão, por exemplo, de uma faixa ampla de serviços de voz e relacionados a dados. Os sistemas de comunicação sem fio típicos consistem em redes de comunicação de acesso múltiplo que permite que os usuários compartilhem recursos de rede comuns. Os exemplos destas redes são sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (“TDMA”), sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (“CDMA”), sistemas de acesso múltiplo por divisão de freqüência de portadora única (“SC-FDMA”), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (“OFDMA”), e outros sistemas similares. Um sistema de OFDMA é adotado por vários padrões de tecnologia, tais como acesso por rádio terrestre universal evoluído (“E-UTRA”), Wi-Fi, interoperabilidade mundial para acesso por microondas (“WiMAX”), banda ultralarga móvel (“UMB”), e outros sistemas similares. Ainda, as implementações destes sistemas são descritas por especificações desenvolvidas por vários órgãos de padronização, tal como o projeto de parceria de terceira geração (“3GPP”) e 3GPP2.
Conforme os sistemas de comunicação sem fio evoluem, um equipamento de rede mais avançado é introduzido, que provê recursos, funcionalidade e performance melhorados. Uma representação desse equipamento de rede avançado também pode ser referida como um equipamento de evolução de longo prazo (“LTE”) ou um equipamento avançado de evolução de longo prazo (“LTE-A”). LTE é a próxima etapa na evolução de acesso de pacote de alta velocidade (“HSPA”) com taxas de ritmo de transferência de dados média e de pico mais altas, latência mais baixa e uma melhor experiência de usuário, especialmente em áreas urbanas de alta demanda. A LTE realiza esta performance mais alta com o uso de uma largura de banda de espectro mais largo, interfaces de ar de OFDMA e SC-FDMA, e métodos avançados de antena. Enlace ascendente (“UL”) se refere a uma comunicação de um dispositivo sem fio para um nó. Enlace descendente (“DL”) se refere a uma comunicação de um nó para um dispositivo sem fio.
Um nó de retransmissão (“RN”) pode ser usado em um sistema de comunicação sem fio para se estender, por exemplo, uma cobertura de sinal. Ainda, uma RN pode melhorar a capacidade do sistema em geral pela transmissão, recepção ou ambas de forma cooperativa de um sinal para um dispositivo sem fio. Por exemplo, uma RN pode melhorar a capacidade do sistema de DL pela transmissão de forma cooperativa de um sinal de DL de forma concorrente com uma estação base, de modo que uma recepção de sinal no dispositivo sem fio seja melhorada. De modo similar, uma RN também pode melhorar a capacidade do sistema de UL pela transmissão de forma cooperativa de um sinal de UL concorrentemente com um dispositivo sem fio, de modo que uma recepção de sinal na estação base seja melhorada.
Em um emprego de RN típico, um sinal de DL transmitido a partir de uma estação base pode ser retransmitido por uma ou mais RNs, antes de se alcançar um dispositivo sem fio. Devido ao fato de uma ou mais retransmissões envolvidas na obtenção do sinal de DL para o dispositivo sem fio, uma latência, tal como um atraso de pacote, pode aumentar. Um atraso de pacote aumentado é importante, por exemplo, em aplicações em tempo real habilitadas para requisição de repetição automática híbrida (“HARQ”), títulos como protocolo de voz pela internet (“VoIP”), transmissão contínua de vídeo e conferência de vídeo. Para essas aplicações sensíveis ao tempo, uma latência aumentada pode resultar em uma qualidade de serviço (“QoS”) diminuída, perda de sincronização de quadro e outros prejuízos. Portanto, um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão pode melhorar a cobertura do sistema, a capacidade do sistema, ou ambas, mas pode afetar de forma adversa a latência do sistema. Esta exposição provê métodos, dispositivos e sistemas para a redução dessa latência associada a uma transmissão de DL em um sistema de comunicação sem fio usando RNs.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para facilitar que esta exposição seja entendida e colocada em prática por pessoas tendo um conhecimento comum na técnica, uma referência é feita, agora, a modalidades de exemplo, conforme ilustrado, com referência às figuras associadas. Números de referência iguais se referem a elementos idênticos ou funcionalmente similares por todas as figuras associadas. As figuras juntamente com a descrição detalhada são incorporadas no e fazem parte do relatório descritivo e servem para a ilustração adicional de modalidades de exemplo e para explicação de vários princípios e vantagens, de acordo com esta exposição, onde: a FIG. 1 é um diagrama de blocos de uma modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. A FIG. 2 ilustra uma outra modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. A FIG. 3 ilustra uma outra modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. A FIG. 4 ilustra uma outra modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. A FIG. 5 é um fluxograma de uma modalidade de um método de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. A FIG. 6 é um fluxograma de uma outra modalidade de um método de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. A FIG. 7 ilustra uma modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de salto múltiplo de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. As FIG. 8A, 8B e 8C coletivamente ilustram um exemplo de uma transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de salto múltiplo. As FIG. 9A, 9B e 9C coletivamente ilustram um exemplo de uma transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de salto múltiplo. A FIG. 10 ilustra uma modalidade de um método de configuração de um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. A FIG. 11 ilustra uma modalidade de um método de redução de latência em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui.
Os técnicos versados apreciarão que os elementos nas figuras associadas são ilustrados por clareza, simplicidade e para ajudar adicionalmente na melhoria do entendimento das modalidades, e não necessariamente foram desenhados em escala.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Embora o que vem a seguir mostre métodos de exemplo, dispositivos e sistemas para uso em sistemas de comunicação sem fio, pode ser entendido por alguém de conhecimento comum na técnica que os ensinamentos desta exposição não estão limitados, de forma alguma, aos exemplos mostrados. Ao contrário, é contemplado que os ensinamentos desta exposição podem ser implementados em configurações alternativas e ambientes. Por exemplo, embora os métodos de exemplo, dispositivos e sistemas descritos aqui sejam descritos em conjunto com uma configuração para os sistemas de comunicação sem fio mencionados anteriormente, o técnico versado prontamente reconhecerá que os métodos de exemplo, dispositivos e sistemas podem ser usados em outros sistemas e podem ser configurados para corresponderem a esses outros sistemas, conforme necessário. Assim sendo, embora o que vem a seguir descreva métodos de exemplo, dispositivos e sistemas de uso dos mesmos, as pessoas de conhecimento comum na técnica apreciarão que os exemplos mostrados não são a única forma de implementação desses métodos, dispositivos e sistemas, e os desenhos e as descrições devem ser consideradas como de natureza ilustrativa e não restritiva.
Várias técnicas descritas aqui podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio. Os vários aspectos descritos aqui são apresentados como métodos, dispositivos e sistemas que podem incluir vários componentes, elementos, membros, módulos, nós, periféricos e similares. Ainda, estes métodos, dispositivos e sistemas podem incluir ou não incluir componentes, elementos, membros, módulos, nós, periféricos ou similares adicionais. Além disso, vários aspectos descritos aqui podem ser implementados em hardware, firmware, software ou qualquer combinação dos mesmos. Os termos relacionais descritos aqui, tais como “acima” e “abaixo”, “esquerda” e “direita”, “primeiro” e “segundo” e similares podem ser usados unicamente para a distinção de uma entidade ou ação de uma outra entidade ou ação, sem necessariamente requererem ou implicarem em qualquer relação como essa real ou ordem entre essas entidades ou ações. O termo “ou” é pretendido para significar um “ou” inclusivo, ao invés de um “ou” exclusivo. Ainda, os termos “um” e “uma” são pretendidos para significarem um ou mais, a menos que especificado de outra forma ou claro a partir do contexto a ser dirigido a uma forma singular. É importante notar que os termos “rede” e “sistema” podem ser usados de forma intercambiável.
Um sistema de comunicação sem fio tipicamente pode consistir em uma pluralidade de dispositivos sem fio e uma pluralidade de nós. Um nó também pode ser denominado uma estação base, um Nó B (“Nó-B”), uma estação transceptora base (“BTS”), ponto de acesso (“AP”), célula, nó remoto (“RN”), nó de serviço, satélite ou alguma outra terminologia equivalente. Ainda, o termo “célula” pode incluir uma estação base específica, um setor específico de uma estação base, e uma antena específica de um setor de uma estação base. Um nó pode conter um ou mais transmissores de freqüência de rádio (“RF”), receptores ou ambos para comunicação com um ou mais dispositivos sem fio. Ainda, um nó pode ser fixo, estacionário ou ambos. Para um equipamento de LTE e LTE-A, uma estação base é referida como um Nó B de E-UTRAN (“eNB”)
Um dispositivo sem fio usado em um sistema de comunicação sem fio também pode ser referido como uma estação móvel (“MS”), um terminal, um telefone celular, um aparelho celular, um assistente digital pessoal (“PDA”), um smartphone, um computador portátil, um computador de mesa, um computador laptop, um computador tablet, um set-top box, um televisor, uma aparelhagem sem fio ou alguma outra terminologia equivalente. Um dispositivo sem fio pode conter um ou mais transmissores e receptores de RF, e uma ou mais antenas para comunicação com um nó. Ainda, um dispositivo sem fio pode ser fixo ou móvel e pode ter a capacidade de se mover através de uma rede de comunicação sem fio. Para um equipamento de LTE e LTE-A e para vários padrões da indústria, o dispositivo sem fio também é referido como um equipamento de usuário (“UE”). A FIG. 1 é um diagrama de blocos de uma modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão 100 de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Na FIG. 1, o sistema 100 pode incluir um dispositivo sem fio 101, um primeiro nó 121 e um segundo nó 141. O dispositivo sem fio 101 pode incluir um processador 102 acoplado a uma memória 103, dispositivos de entrada / saída 104, um transceptor 105 e qualquer combinação dos mesmos, os quais podem ser utilizados pelo dispositivo sem fio 101 para a implementação de vários aspectos descritos aqui. O transceptor 105 de dispositivo sem fio 101 pode incluir um ou mais transmissores 106 e um ou mais receptores 107. Ainda, associados ao dispositivo sem fio 101, um ou mais transmissores 106 e um ou mais receptores 107 podem ser conectados a uma ou mais antenas 109. Na FIG. 1, o primeiro nó 121 pode incluir um processador 122 acoplado a uma memória 123 e um transceptor 125. O transceptor 125 do primeiro nó 121 pode incluir um ou mais transmissores 126 e um ou mais receptores 127. Ainda, associados ao primeiro nó 121, um ou mais transmissores 126 e um ou mais receptores 127 podem ser conectados a uma ou mais antenas 29. De modo similar, o segundo nó 141 pode incluir um processador 122 acoplado a uma memória 123 e um transceptor 125. O transceptor 125 de segundo nó 141 inclui um ou mais transmissores 126 e um ou mais receptores 127. Ainda, associados ao segundo nó 141, um ou mais transmissores 126 e um ou mais receptores 127 são conectados a uma ou mais antenas 129.
Nesta modalidade, o primeiro nó 121, o segundo nó 141, um outro nó ou qualquer combinação dos mesmos podem cooperativamente transmitir um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160. Uma transmissão cooperativa de um sinal de DL pelo primeiro nó 121, pelo segundo nó 141, um outro nó ou qualquer combinação dos mesmos, conforme representado por 160, pode prover uma performance de receptor melhorada para o dispositivo sem fio 101 pela realização, por exemplo, de uma transmissão concorrente do sinal de DL; uma transmissão coordenada do sinal de DL para a provisão de uma função tipo de arranjo de antena; uma transmissão coordenada de um sinal de DL para a provisão de uma função tipo de formação de feixe de antena; outra função de transmissão; ou qualquer combinação das mesmas. Uma transmissão concorrente do sinal de DL pelo primeiro nó 121, pelo segundo nó 141, um outro nó ou qualquer combinação dos mesmos pode ser regulada ao mesmo tempo ou a um tempo próximo o suficiente para a provisão da performance de receptor melhorada para o dispositivo sem fio 101. Ainda, cada transmissão concorrente pode ocorrer em um tempo diferente, usando-se uma freqüência diferente, usando-se uma técnica de codificação de canal diferente, usando-se um esquema de modulação diferente, no mesmo quadro, subquadro ou intervalo, outra exigência de espaço / tempo ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o primeiro nó 121, o segundo nó 141 e um outro nó podem transmitir concorrentemente o sinal de DL em tempos diferentes e se usando subportadoras de freqüência diferentes, mas durante o mesmo subquadro para suporte, por exemplo, de uma codificação distribuída. Uma pessoa de conhecimento na técnica reconhecerá que uma extensão de atraso entre as transmissões do sinal de DL pelo primeiro nó 121, pelo segundo nó 141, por um outro nó ou qualquer combinação dos mesmos pode prover uma performance melhorada de receptor para o dispositivo sem fio 101, desde que essa extensão de atraso esteja nos limites utilizados por esse receptor. Ainda, muitos padrões técnicos da indústria provêem exigências de extensão de atraso para dispositivos sem fio. Essas exigências de extensão de atraso ou outros padrões similares podem ser usados para a definição de uma extensão de atraso aceitável entre transmissões do sinal de DL a partir do primeiro nó 121, do segundo nó 141, de outro nó ou qualquer combinação dos mesmos.
Antes da transmissão de um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o primeiro nó 121 pode encaminhar, por exemplo, o sinal de DL para o segundo nó 141. Após o segundo nó 141 receber o sinal de DL, o segundo nó 141 pode melhorar a integridade do sinal de DL recebido, por exemplo, por demodulação e modulação; demodulação, decodificação, codificação e modulação; ou ambas. Ainda, o segundo nó 141 pode determinar um valor de medição de qualidade de canal (“CQM”) usando, por exemplo, o sinal de DL recebido; o sinal de DL recebido demodulado; o sinal de DL recebido demodulado e modulado; o sinal de DL recebido demodulado e decodificado; o sinal de DL recebido demodulado, decodificado e codificado; o sinal de DL recebido demodulado, decodificado, codificado e modulado; ou qualquer combinação dos mesmos. O segundo nó 141 pode usar o valor de CQM para determinar se é para transmitir o sinal de DL recebido; o sinal de DL recebido demodulado e modulado; o sinal de DL recebido demodulado, decodificado, codificado e modulado; ou qualquer combinação dos mesmos. Se o segundo nó 141 determinar que não é para transmitir o sinal de DL recebido processado, então, o segundo nó 141 pode, por exemplo, monitorar quanto à retransmissão do sinal de DL a partir do primeiro nó 121 de um outro nó ou ambos. Se um sinal de DL retransmitido for recebido, o primeiro nó 121 poderá, por exemplo, combinar o sinal de DL recebido com quaisquer sinais de DL previamente recebidos para a formação de um sinal de DL combinado. Essa monitoração continua até, por exemplo, o segundo nó 141 determinar que é para transmitir o sinal de DL combinado, o segundo nó 141 receber um novo sinal de DL a partir do primeiro nó 121, uma expiração de um temporizador, um outro evento, ou qualquer combinação dos mesmos. A FIG. 2 ilustra uma outra modalidade de um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão 200 de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Na FIG. 2, o sistema 200 pode suportar, por exemplo, o procedimento de retransmissão de requisição de repetição automática híbrida (“HARQ”), o procedimento de retransmissão de requisição de repetição automática (“ARQ”) ou outro procedimento similar. Por exemplo, antes da transmissão de um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o primeiro nó 121 pode encaminhar o sinal de DL para o segundo nó 141 e pode receber um sinal reconhecido ou não reconhecido (“ACK/NACK”) correspondente 220 a partir do segundo nó 141. É importante reconhecer que um sinal de ACK/NACK 220 e 230 pode ser um sinal de ACK para indicar o recebimento bem sucedido do sinal de DL ou um sinal de NACK para indicar o recebimento mal sucedido do sinal de DL, mas não ambos. Ainda, a recepção de um sinal de NACK pode ser inferida, por exemplo, após a expiração de um temporizador ou a falta de recepção de um sinal de ACK. De modo similar, o primeiro nó 121, o segundo nó 141 ou ambos podem transmitir o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, e o primeiro nó 121 pode receber um sinal de ACK/NACK correspondente 230 a partir do dispositivo sem fio 101. É importante reconhecer que o sinal de ACK/NACK 230 também pode ser recebido pelo segundo nó 141 e encaminhado para o primeiro nó 121.
Nesta modalidade, antes de ou depois de simultaneamente transmitir um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o primeiro nó 121 pode encaminhar um sinal de DL para o segundo nó 141. O segundo nó 141 pode responder com um sinal de ACK/NACK 220 para o primeiro nó 121, para indicar se o sinal de DL foi recebido. O primeiro nó 121 pode continuar a encaminhar o sinal de DL para o segundo nó 141 até, por exemplo, o sinal de ACK 220 ser recebido a partir do primeiro nó 121, um sinal de ACK 230 ser recebido a partir do dispositivo sem fio 101, um novo sinal de DL estar disponível para transmissão, a expiração de um temporizador, um outro evento ou uma combinação de eventos.
Uma qualidade de canal mais baixa entre o primeiro nó 121 e o segundo nó 141 pode aumentar o tempo requerido para que o primeiro nó 121 receba o sinal de ACK 220 a partir do segundo nó 141 associado à recepção bem sucedida do sinal de DL. Em uma circunstância como essa, a latência do sistema 200 pode aumentar. Uma vez que o sinal de ACK 220 seja recebido pelo primeiro nó 121 a partir do segundo nó 141, o primeiro nó 121 e o segundo nó 141 podem transmitir de forma cooperativa o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160. O primeiro nó 121, o segundo nó 141 ou ambos podem continuar a transmitir de forma cooperativa o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101 até, por exemplo, o primeiro nó 121 receber o sinal de ACK 230 a partir do dispositivo sem fio 101, a expiração de um temporizador, um outro evento ou qualquer combinação dos mesmos. A FIG. 3 ilustra uma outra modalidade de um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão 300, de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Na FIG. 3, antes de ou de forma simultânea com a transmissão de um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o sistema 300 pode permitir que o primeiro nó 121 encaminhe um sinal de DL para o segundo nó 141. O primeiro nó 121 e o segundo nó 141 então podem transmitir de forma cooperativa o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160. Ainda, o primeiro nó 121 e o segundo nó 141 podem retransmitir o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101 até, por exemplo, o sinal de ACK 230 ser recebido pelo primeiro nó 121 a partir do dispositivo sem fio 101, uma expiração de um temporizador, um outro evento ou qualquer combinação dos mesmos. É importante reconhecer que o sinal de ACK/NACK 230 também pode ser recebido pelo segundo nó 141 e encaminhado para o primeiro nó 121.
Nesta modalidade, não é requerido que o segundo nó 141 envie um sinal de ACK/NACK para o primeiro nó 121 em resposta ao encaminhamento do sinal de DL para o segundo nó 141. Nessa circunstância, a latência tal como o atraso de pacote do sistema 300 pode diminuir, uma vez que não é requerido que o primeiro nó 121 espere por um sinal de ACK/NACK a partir do segundo nó 141, antes de reencaminhar o sinal de DL para o segundo nó 141. Contudo, sem qualquer indicação da recepção bem sucedida do sinal de DL, o segundo nó 141 pode transmitir um sinal de DL com uma integridade mais baixa, tal como a transmissão de um sinal de DL que falha em uma checagem de código de redundância cíclica (“CRC”) realizada pelo segundo nó 141. Nessa circunstância, o sinal de DL transmitido a partir do segundo nó 141 pode degradar a qualidade do sinal de DL transmitido pelo primeiro nó 121, conforme recebido pelo dispositivo sem fio 101. A FIG. 4 ilustra uma outra modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão 400, de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Na FIG. 4, antes de ou de forma simultânea com a transmissão de um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o sistema 400 pode permitir que o primeiro nó 121 encaminhe o sinal de DL para o segundo nó 141. Juntamente com esta transmissão, o primeiro nó 121 pode indicar, por exemplo, em um tempo diferente, usando uma freqüência diferente, usando uma técnica de codificação de canal diferente, usando um esquema de modulação diferente, em um quadro especificado, subquadro ou intervalo, outra exigência de espaço / tempo ou qualquer combinação dos mesmos para o segundo nó 141 cooperativamente transmitir o sinal de DL com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160. O segundo nó 141 pode gerar um valor de medição de qualidade de canal (“CQM”) 450 usando, por exemplo, o sinal de DL recebido, e pode usar o valor de CQM 450 para determinar se é para transmitir de forma cooperativa o sinal de DL com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101. Ainda, o primeiro nó 121 e o segundo nó 141 podem retransmitir cooperativamente o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, até, por exemplo, o sinal de ACK 230 ser recebido pelo primeiro nó 121 a partir do dispositivo sem fio 101. É importante reconhecer que o sinal de ACK 230 também pode ser recebido e encaminhado pelo segundo nó 141 para o primeiro nó 121.
Em uma outra modalidade, o valor de CQM 450 pode ser comparado com um primeiro limite, onde o primeiro limite pode representar uma certa qualidade de canal. Se o valor de CQM 450, por exemplo, exceder ou equivaler ao primeiro limite, o qual pode indicar uma qualidade de canal mais forte, o segundo nó 141 poderá transmitir cooperativamente com o primeiro nó 121 o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101. Contudo, se o valor de CQM 450 for, por exemplo, menor do que o primeiro limite, o qual pode indicar uma qualidade de canal mais fraca, o segundo nó 141 poderá monitorará quanto a quaisquer sinais de DL retransmitidos a partir do primeiro nó 121, um outro nó ou ambos, os quais são endereçados para o dispositivo sem fio 101; pode combinar quaisquer sinais de DL retransmitidos com quaisquer sinais de DL recebidos previamente para a formação de um sinal de DL combinado; pode gerar o valor de CQM 450 associado ao sinal de DL combinado; e pode transmitir o sinal de DL combinado, se o valor de CQM 450 for, por exemplo, maior do que o primeiro limite.
Em uma outra modalidade, com base no valor de CQM 450 associado ao sinal de DL encaminhado pelo primeiro nó 121, o sinal de DL retransmitido pelo primeiro nó 121, por um outro nó ou ambos, o sinal de DL combinado ou qualquer combinação dos mesmos, o segundo nó 141 pode ajustar, adaptar, controlar, gerenciar ou qualquer combinação dos mesmos os parâmetros de transmissão associados a, por exemplo, potência de transmissão, pré-codificação de símbolo por bit, ou ambas. A FIG. 5 é um fluxograma de uma modalidade de um método 500 para a melhoria da transmissão em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão 100, 200, 300 e 400, de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Na FIG. 5, o método 500 pode começar, por exemplo, no bloco 510, onde o método 500 pode receber um sinal de DL a partir do primeiro nó 121, o qual pode ser identificado para transmissão para o dispositivo sem fio 101. No bloco 520, o método 500 pode demodular, decodificar ou ambos o sinal de DL recebido para a formação de um sinal de DL pré- processado. No bloco 525, o método 500 pode gerar um valor de CQM usando o sinal de DL recebido, o sinal de DL pré- processado ou ambos. No bloco 530, o método 500 pode comparar o valor de CQM com um primeiro limite. Se o valor de CQM for, por exemplo, maior do que ou igual ao primeiro limite, no bloco 550, o método 500 poderá codificar, modular ou ambos o sinal de DL pré-processado para formar um sinal de DL processado. Essa codificação, modulação ou ambas pode ser selecionada pelo dispositivo sem fio 101, pelo primeiro nó 121 ou por ambos. No bloco 560, o método 500 pode permitir que o segundo nó 141 transmita de forma cooperativa o sinal de DL processado com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101. Ainda, o método 500 pode permitir que o segundo nó 141 transmita o sinal de DL processado para o dispositivo sem fio 101, usando uma regulagem de potência associada, por exemplo, ao valor de CQM, aos recursos conforme programado pelo primeiro nó 121 ou ambos. Na FIG. 5, no bloco 542, se o valor de CQM for, por exemplo, menor do que o primeiro limite, o método 500 poderá monitorar quanto à retransmissão do sinal de DL a partir do primeiro nó 121, de um outro nó ou ambos. No bloco 544, o método 500 pode receber o sinal de DL retransmitido a partir do primeiro nó 121, do outro nó ou ambos. No bloco 546, o método 500 pode combinar o sinal de DL retransmitido a partir do primeiro nó 121, de um outro nó ou de ambos com o sinal de DL previamente recebido transmitido pelo primeiro nó 121, pelo outro nó ou ambos, para a formação de um sinal de DL combinado. Ainda, o primeiro nó 121, o outro nó ou ambos podem associar qualquer sinal de DL transmitido ao dispositivo sem fio 101. É importante reconhecer que o primeiro nó 121, o outro nó ou ambos podem retransmitir o sinal de DL devido, por exemplo, ao primeiro nó 121 não receber um sinal de ACK a partir do dispositivo sem fio 101 associado à transmissão prévia de sinal de DL a partir do primeiro nó 121, do outro nó ou ambos. Ainda, no bloco 520, o método 500 pode demodular, decodificar ou ambos o sinal de DL combinado para a formação de um sinal de DL pré-processado. No bloco 525, o método 500 pode gerar um valor de CQM usando o sinal de DL combinado, o sinal de DL pré-processado ou ambos. O método 500 pode continuar a receber, processar e combinar quaisquer sinais de DL retransmitidos até, no bloco 530, o valor de CQM ser, por exemplo, maior do que ou igual ao primeiro limite. No bloco 550, o método 500 pode codificar, modular ou ambos o sinal de DL pré-processado para gerar um sinal de DL processado. No bloco 560, o método 500 pode transmitir de forma cooperativa o sinal de DL processado com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101, usando uma regulagem de potência de transmissão associada, por exemplo, ao valor de CQM, aos recursos conforme programado pelo primeiro nó 121 ou ambos. Alternativamente, o nível de potência de transmissão pode ser provido pelo primeiro nó 121.
Em uma outra modalidade, a performance de receptor do segundo nó 141 pode ser melhorada, por exemplo, pela combinação de um sinal de DL recebido atualmente com quaisquer sinais de DL recebidos previamente. Por exemplo, se um sinal de DL recebido previamente incluir um subconjunto de bits de paridade e um sinal de DL recebido atualmente incluir um subconjunto diferente de bits de paridade, um ganho de redundância em incremento poderá ser obtido pela combinação destes sinais, antes da demodulação, da decodificação ou de ambas.
Em uma outra modalidade, uma pré-codificação pode ser aplicada ao sinal de DL processado, conforme instruído pelo dispositivo sem fio 101, pelo primeiro nó 121 ou por ambos. Ainda, essa pré-codificação pode ser distribuída através das antenas 129 de primeiro nó 121, segundo nó 141 ou ambos. É importante reconhecer que essa codificação distribuída pode permitir que o dispositivo sem fio 101 demodule o sinal de DL, mesmo quando o segundo nó 141 não transmitir o sinal de DL. Ainda, essencialmente pré- codificação pode aplicar, por exemplo, um vetor de formação de feixe, o qual pode ser usado para a conformação do feixe de transmissão para o dispositivo sem fio 101 usando-se antenas 129 de primeiro nó 121, segundo nó 141 ou ambos. Também, essa pré-codificação pode aplicar, por exemplo, um vetor de antena, o qual pode ser usado para a melhoria da qualidade do sinal de DL transmitido recebido no dispositivo sem fio 101.
Em uma outra modalidade, o segundo nó 141 pode operar com um nó meio duplex, onde o segundo nó 141 pode descontinuar a monitoração quanto a retransmissões de um sinal de DL, após a transmissão do sinal de DL processado para o dispositivo sem fio 101.
Em uma outra modalidade, o segundo nó 141 pode operar como um nó de duplex pleno, onde o segundo nó 141 pode continuar a monitoração quanto a retransmissões de um sinal de DL, pode atualizar o valor de CQM para cada sinal de DL recebido, e pode transmitir o sinal de DL processado atualizado, independentemente de o sinal de DL processado ter ou não sido transmitido para o dispositivo sem fio 101. A FIG. 6 é um fluxograma de uma outra modalidade de um método 600 para a melhoria da transmissão em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão 100, 200, 300 e 400, de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Na FIG. 6, o método 600 pode começar, por exemplo, no bloco 610, onde o método 600 pode receber um sinal de DL a partir do primeiro nó 121, o qual pode ser endereçado para o dispositivo sem fio 101. No bloco 620, o método 600 pode demodular o sinal de DL recebido para a formação de um sinal de DL pré-processado. No bloco 625, o método 600 pode gerar um valor de CQM do sinal de DL pré-processado. No bloco 630, o método 600 pode determinar se é para transmitir o sinal de DL recebido processado pela comparação do valor de CQM com um primeiro limite. No bloco 635, se o valor de CQM for, por exemplo, maior do que ou igual ao primeiro limite, no bloco 650, o método 600 poderá determinar, ainda, se é para decodificar e recodificar o sinal de DL pré-processado pela comparação do valor de CQM com um segundo limite. No bloco 640, se o valor de CQM for, por exemplo, maior do que ou igual ao segundo limite, o método 600 poderá decodificar e recodificar o sinal de DL pré-processado. Se o valor de CQM for, por exemplo, menor do que o segundo limite, no bloco 650, o método 600 pode modular o sinal de DL pré-processado para formar o sinal de DL processado. No bloco 660, o método 600 pode permitir que o segundo nó 141 transmita o sinal de DL processado para o dispositivo sem fio 101, usando uma regulagem de potência associada, por exemplo, ao valor de CQM, aos recursos conforme programado pelo primeiro nó 121 ou ambos. Na FIG. 6, no bloco 642, o método pode monitorar quanto à retransmissão do sinal de DL a partir do primeiro nó 121, de um outro nó ou ambos. No bloco 644, o método 600 pode receber o sinal de DL retransmitido a partir do primeiro nó 121, do outro nó ou ambos. No bloco 646, o método 600 pode combinar o sinal de DL recebido com quaisquer sinais de DL recebidos previamente, para a formação de um sinal de DL combinado. Ainda, no bloco 620, o método 600 pode demodular o sinal de DL combinado. O método 600 pode gerar um valor de CQM usando o sinal de DL combinado. O método 600 pode continuar a receber, processar e combinar quaisquer sinais de DL recebidos até o valor de CQM associado ao sinal de DL combinado ser, por exemplo, maior do que ou igual ao primeiro limite, onde o método 600 pode transmitir o sinal de DL combinado.
Nesta modalidade, quando o valor de CQM é, por exemplo, maior do que ou igual ao segundo limite, o que pode indicar uma melhor qualidade de canal, o método 600 pode prosseguir com o processo de decodificação e recodificação do bloco 640 e pode transmitir o sinal de DL processado após uma demodulação e uma modulação do sinal de DL recebido. Por não ter que decodificar e recodificar, o método 600 pode, por exemplo, reduzir o atraso de transmissão, o processamento, o consumo de potência ou qualquer combinação dos mesmos. A FIG. 7 ilustra uma outra modalidade de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de salto múltiplo 700, de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Na FIG. 7, o sistema 700 pode incluir um primeiro nó 121, um segundo nó 141, um outro nó 741 e o dispositivo sem fio 101. Antes da transmissão do sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o primeiro nó 121 pode encaminhar o sinal de DL para o segundo nó 141 e o outro nó 741. Ainda, o primeiro nó 121 pode indicar para o segundo nó 141, o outro nó 741 ou ambos para a transmissão do sinal de DL para o dispositivo sem fio 101 em um tempo diferente, usando uma freqüência diferente, usando uma técnica de codificação de canal diferente, usando um esquema de modulação diferente, em um quadro especificado, um subquadro ou um intervalo, outra exigência de espaço / tempo, ou qualquer combinação dos mesmos. Ainda, o primeiro nó 121 pode prover um formato de codificação, um formato de modulação, um nível de potência de transmissão, um outro parâmetro ou qualquer combinação dos mesmos para o segundo nó 141, o outro nó 741 ou ambos. O primeiro nó 121, o segundo nó 141, o outro nó 741 ou qualquer combinação dos mesmos pode transmitir de forma cooperativa o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160, de acordo com, por exemplo, um programador de recurso residente no primeiro nó 121.
Em uma outra modalidade, a performance de receptor do segundo nó 141, do outro nó 741 o de ambos pode ser melhorada, por exemplo, pela combinação de um sinal de DL retransmitido atualmente com quaisquer sinais de DL recebidos previamente. Por exemplo, se um sinal de DL recebido previamente incluir um subconjunto de bits de paridade um sinal de DL retransmitido recebido atualmente incluir um subconjunto diferente de bits de paridade diferentes, um ganho de redundância em incremento poderá ser obtido pela combinação destes sinais, antes de uma demodulação, uma decodificação ou de ambas.
Em uma outra modalidade, cada nó 141 e 741 pode determinar o valor de CQM 450 e 750 do sinal de DL e pode comparar o valor de CQM 450 e o valor de CQM 750 com um primeiro limite, onde o primeiro limite pode indicar uma qualidade de canal mais forte. Cada nó 141 e 741 pode transmitir o sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, se o valor de CQM, por exemplo, for maior do que ou igual ao primeiro limite. Contudo, se o valor de CQM for, por exemplo, menor do que o primeiro limite, o qual pode indicar uma qualidade de canal mais fraca, cada nó 141 e 741 poderá determinar monitorar quanto a quaisquer sinais de DL retransmitidos a partir do primeiro nó 121; combinar os sinais de DL retransmitidos recebidos atualmente com quaisquer sinais de DL recebidos previamente para se formar um sinal de DL combinado; gerar um valor de CQM associado ao sinal de DL combinado; e transmitir o sinal de DL combinado se o sinal de DL for, por exemplo, maior do que ou igual ao primeiro limite.
Em uma outra modalidade, com base no valor de CQM 450 e 750 associado ao sinal de DL, ao sinal de DL retransmitido, ao sinal de DL combinado ou a qualquer combinação dos mesmos, cada nó 141 e 741 pode ajustar, adaptar, controlar, gerenciar ou qualquer combinação dos mesmos os parâmetros de transmissão associados a, por exemplo, potência de transmissão, pré-codificação de símbolo por bit, ou ambas. As FIG. 8A, 8B e 8C coletivamente ilustram um exemplo de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de salto múltiplo 700. Na FIG. 8A, antes da transmissão de um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o primeiro nó 121 encaminha o sinal de DL para o segundo nó 141 e um outro nó 841. A ilustração gráfica da FIG. 8A em sua totalidade é referida como 800a. Na FIG. 8B, com base no valor de CQM do sinal de DL recebido, o segundo nó 141 determina transmitir cooperativamente o sinal de DL recebido com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160. Com base no valor de CQM do sinal de DL recebido, o outro nó 841 determina não transmitir o sinal de DL recebido, mas monitorar quanto a retransmissões do sinal de DL a partir do primeiro nó 121, do segundo nó 141 ou de ambos, para melhoria da qualidade do sinal de DL combinado. A ilustração gráfica da FIG. 8B em sua totalidade é referida como 800b. Na FIG. 8C, o outro nó 841 combina os sinais de DL recebidos atualmente a partir do primeiro nó 121, do segundo nó 141 ou de ambos com o sinal de DL recebido previamente, para a melhoria da qualidade do sinal de DL combinado. Com base no valor de CQM do sinal de DL combinado, o outro nó 841 determina transmitir cooperativamente o sinal de DL combinado com o primeiro nó 121, o segundo nó 141 ou ambos para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160, e, em um tempo diferente, usando uma freqüência diferente, usando uma técnica de codificação de canal diferente, usando um esquema de modulação diferente, em um quadro especificado, subquadro ou intervalo, outra exigência de espaço / tempo ou qualquer combinação dos mesmos. A ilustração gráfica da FIG. 8C em sua totalidade é referida como 800c. As FIG. 9A, 9B e 9C coletivamente ilustram um exemplo de transmissão melhorada em um sistema de comunicação sem fio baseado em nó de retransmissão de salto múltiplo 700. Na FIG. 9A, antes da transmissão de um sinal de DL para o dispositivo sem fio 101, o primeiro nó 121 pode encaminhar o sinal de DL para o segundo nó 141 e os outros nós 943, 945 e 947. A ilustração gráfica da FIG. 9A em sua totalidade é referida como 900a. Na FIG. 9B, o segundo nó 141 e o outro nó 947 são mais próximos do primeiro nó 121 do que os outros nós 943 e 945. Ainda, os nós 943 e 945 podem monitorar quanto a retransmissões do sinal de DL a partir do primeiro nó 121, do segundo nó 141, do outro nó 947 ou qualquer combinação dos mesmos. Com base no valor de CQM do sinal de DL recebido, o segundo nó 141 e o outro nó 947 determinam transmitir cooperativamente o sinal de DL recebido com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160. Contudo, com base no valor de CQM do sinal de DL recebido, os nós 943 e 945 determinam não transmitir o sinal de DL recebido para o dispositivo sem fio 101. Ao invés disso, os nós 943 e 945 monitoram quanto a retransmissões do sinal de DL a partir do primeiro nó 121, do segundo nó 141 e do outro nó 947 ou qualquer combinação dos mesmos para melhoria da qualidade do sinal de DL combinado. A ilustração gráfica da FIG. 9B na sua totalidade é referida como 900b. Na FIG. 9C, cada outro nó 943 e 945 combina o sinal de DL recebido atualmente a partir do primeiro nó 121, do segundo nó 141, do outro nó 947 ou qualquer combinação dos mesmos com os sinais de DL previamente recebidos, para a melhoria da qualidade do sinal de DL combinado. Com base no valor de CQM do sinal de DL combinado, cada outro nó 943 e 945 determina transmitir cooperativamente o sinal de DL combinado com o primeiro nó 121, o segundo nó 141, o outro nó 947 ou qualquer combinação dos mesmos para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160, e, em um tempo diferente, usando uma freqüência diferente, usando uma técnica de codificação de canal diferente, usando um esquema de modulação diferente, em um quadro especificado, um subquadro ou intervalo, outra exigência de espaço / tempo ou qualquer combinação dos mesmos. A ilustração gráfica da FIG. 9C em sua totalidade é referida como 900c. A FIG. 10 ilustra uma modalidade de método 1000 de configuração do sistema de comunicação sem fio baseado em retransmissão 100, 200, 300, 400 e 700 de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Várias estruturas ilustrativas são mostradas na porção inferior da FIG. 10, para a facilitação do entendimento do método 1000. Assim sendo, o método 1000 inclui uma comunicação dentre um primeiro nó 121, um segundo nó 141, um outro nó 1043 ou qualquer combinação dos mesmos. Nesta modalidade, a latência, tal como um atraso de transmissão, pode ser melhorada ao se conhecer, para cada nó 141 e 1043, por exemplo, suas capacidades, sua qualidade de canal entre o primeiro nó 121, um outro fator ou qualquer combinação dos mesmos. Pelo conhecimento destes fatores para cada nó 141 e 1043, o primeiro nó 121 pode, por exemplo, selecionar parâmetros adequados para cada nó 141 e 1043. Ainda, o primeiro nó 121 pode configurar cada nó 141 e 1043, por exemplo, comunicando todos ou uma porção destes parâmetros. Na FIG. 10, o método 1000 pode permitir que o primeiro nó 121 envie um sinal de requisição de capacidade 1012 e 1014 para cada nó 141 e 1043, respectivamente. O método 1000 pode permitir que cada nó 141 e 1043 responda ao primeiro nó 121 pelo envio, por exemplo, de um sinal de resposta de capacidade 1022 e 1024, respectivamente. O método 1000 pode permitir que o primeiro nó 121 use o sinal de resposta de capacidade 1022 e 1024 para a determinação de parâmetros mais bem adequados para cada nó 141 e 1043, respectivamente. Ainda, o método 1000 pode permitir que o primeiro nó 121 comunique os parâmetros para cada nó 141 e 1043 pelo envio de um sinal de ACK de resposta de capacidade 1032 e 1034 para cada nó 141 e 1043, respectivamente. Se o primeiro nó 121 não tiver recebido o sinal de resposta de capacidade 1022 e 1024, então, o sinal de requisição de capacidade 1012 e 1014 poderá ser reenviado para o nó 141 e 1043, respectivamente, após, por exemplo, um tempo predeterminado. De modo similar, se o nó 141 e 1043 não tiver recebido o sinal de ACK de resposta de capacidade 1032 e 1034 a partir do primeiro nó 121, então, o sinal de resposta de capacidade 1022 e 1024, respectivamente, poderá ser reenviado. Após um número predeterminado de tentativas de retransmissão, uma falha do enlace de comunicação entre o primeiro nó 121 e o nó 141 e 1043 poderá ser declarada. Uma vez que uma falha do enlace de comunicação seja declarada, o nó 141 e 1043 pode realizar uma operação de redescoberta de nó inicial, uma operação de sincronização, uma outra operação ou qualquer combinação das mesmas.
Nesta modalidade, o sinal de requisição de capacidade 1012 e 1014 de cada nó 141 e 1043 pode incluir, por exemplo, o atraso de programação máximo esperado na cadeia de transmissão, o número de antenas de transmissão e de recepção, o limite de CQM para demodulação apenas, o limite de CQM para demodulação e decodificação, uma capacidade de duplex pleno / meio duplex, uma outra capacidade, ou qualquer combinação dos mesmos. O atraso de programação máximo esperado pode incluir, ainda, por exemplo, o atraso de pipeline da cadeia de transmissão, da cadeia de recepção ou ambas, o atraso máximo no processo de codificação, no processo de decodificação ou em ambos. A FIG. 11 ilustra uma modalidade de método 1100 de redução de latência no sistema de comunicação sem fio baseado em retransmissão 100, 200, 300, 400 e 700, de acordo com vários aspectos estabelecidos aqui. Várias estruturas ilustrativas são mostradas na porção inferior da FIG. 11, para a facilitação do entendimento do método 1100. Assim sendo, o método 1100 inclui uma comunicação dentre um dispositivo sem fio 101, um primeiro nó 121, um segundo nó 141 ou qualquer combinação dos mesmos. Na FIG. 11, o método 1100 pode permitir que o segundo nó 141 receba um sinal de DL a partir do primeiro nó 121, conforme mostrado em 1110. No bloco 1115, o método 1100 pode determinar um valor de CQM do sinal de DL recebido. Quando o sinal de DL representa uma qualidade de canal inferior, o segundo nó 141 pode requerer mais tempo de processamento para, por exemplo, receber o sinal de DL, processar o sinal de DL recebido, transmitir de forma cooperativa o sinal de DL processado com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160, ou qualquer combinação dos mesmos. Alternativamente, quando o valor de CQM representa uma qualidade de canal mais alta, o segundo nó 141 pode requerer menos tempo de processamento para, por exemplo, receber o sinal de DL, processar o sinal de DL recebido incluindo a determinação de um valor de CQM, cooperativamente transmitir o sinal de DL processado com o primeiro nó 121 para o dispositivo sem fio 101, conforme representado por 160, ou qualquer combinação dos mesmos. Uma vez que o tempo de processamento pode ser diretamente correlacionado ao valor de CQM, o atraso de programação pode ser ajustado para a redução do atraso de transmissão, assim se reduzindo a latência no sistema 100, 200, 300, 400 e 700. O atraso de programação, conforme representado pode 1117, pode ser a diferença no tempo entre, por exemplo, o recebimento do sinal de DL a partir do primeiro nó 121 e a transmissão do sinal de DL processado para o dispositivo sem fio 101. Na FIG. 11, no bloco 1119, após a transmissão de um sinal de DL processado para o dispositivo sem fio 101, o segundo nó 141 pode determinar o atraso de programação, gerar um fator de correção para ajuste desse atraso, ou ambos. Ainda, esse atraso pode ser ajustado de forma contínua, periódica, aperiódica, ou qualquer combinação dos mesmos, como uma função do valor de CQM, da carga real ou esperada do sistema, de um outro fator, ou qualquer combinação dos mesmos. O segundo nó 141 pode enviar, por exemplo, o atraso de programação, um fator de correção ou ambos para o primeiro nó 121, conforme mostrado em 1140. É importante reconhecer que, uma vez que o atraso de programação pode estar variando lentamente, o fator de correção pode ser cumulativo e representado, por exemplo, por uma pequena quantidade de informação, tais como uns poucos bits.
Tendo mostrado e descrito modalidades de exemplo, outras adaptações dos métodos, dispositivos e sistemas descritos aqui podem ser realizadas por modificações apropriadas por alguém de conhecimento comum na técnica, sem que se desvie do escopo da presente exposição. Várias dessas modificações potenciais foram mencionadas, e outras podem ser evidentes para aqueles versados na técnica. Por exemplo, os exemplos, as modalidades e similares discutidas acima são ilustrativas e não são necessariamente requeridas. Assim sendo, o escopo da presente exposição deve ser considerado em termos das reivindicações a seguir e é entendido que não está limitado aos detalhes de estrutura, operação e função mostrados e descritos no 5 relatório descritivo e nos desenhos. Conforme estabelecido acima, a exposição descrita inclui os aspectos estabelecidos abaixo.

Claims (19)

1. Método de comunicação sem fio, caracterizado por compreender: o recebimento de um sinal de enlace descendente a partir de um primeiro nó (121); a demodulação do referido sinal de enlace descendente recebido para a formação de um sinal de enlace descendente pré-processado; a geração de um valor de medição de qualidade de canal (“CQM”) do referido sinal de enlace descendente pré- processado; quando o referido valor de CQM excede a um primeiro limite, indicando uma certa qualidade de canal: a determinação se o referido valor de CQM excede um segundo limite indicando uma melhor qualidade de canal; quando o referido valor de CQM não excede o segundo limite, a decodificação e a recodificação do referido sinal de enlace descendente pré-processado; a modulação do referido sinal de enlace descendente pré-processado para a formação de um sinal de enlace descendente processado; e a transmissão de forma cooperativa do referido sinal de enlace descendente processado com o referido primeiro nó (121) para um dispositivo sem fio, e quando o referido valor de CQM não excede a um primeiro limite, não transmitir o referido sinal de enlace descendente pré-processado e monitorar para uma retransmissão do sinal de enlace descendente; o envio de uma lista de capacidades através de um sinal de resposta de capacidade para o referido primeiro nó (121), a lista compreendendo pelo menos um de um atraso de programação máximo esperado, um limite de CQM para apenas demodulação de um sinal, e um limite de CQM para demodulação e decodificação de um sinal; e o recebimento de um reconhecimento de resposta de capacidade do referido primeiro nó (121) compreendendo parâmetros com base na lista para transmissão de forma cooperativa com o referido primeiro nó (121).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da referida decodificação e codificação do referido sinal de enlace descendente pré- processado usar pelo menos uma redundância em incremento e uma combinação Chase.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato da referida geração de um valor de medição de qualidade de canal (“CQM”) do referido sinal de enlace descendente pré-processado usar pelo menos um dentre um valor de intensidade de sinal do referido sinal recebido e um valor de taxa de erro de bit (“BER”) do referido sinal de enlace descendente recebido.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do referido primeiro limite ser fornecido pelo referido primeiro nó (121).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do referido primeiro limite ser determinado usando-se pelo menos um dentre qualidade de canal, capacidade de nó e carga de sistema.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do referido segundo limite ser fornecido pelo referido primeiro nó (121).
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda: a monitoração quanto a uma retransmissão do referido sinal de enlace descendente a partir do referido primeiro nó (121), de um outro nó ou ambos; o recebimento do referido sinal de enlace descendente retransmitido a partir do referido primeiro nó (121), do referido outro nó ou de ambos; e a combinação do referido sinal de enlace descendente recebido com o referido sinal de enlace descendente retransmitido recebido.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda: a aplicação de uma pré-codificação ao referido sinal de enlace descendente processado.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda a etapa de ajuste de um atraso de programação com base no valor de CQM.
10. Nó para comunicação sem fio, caracterizado por compreender: um processador acoplado a uma memória contendo instruções executáveis em processador, onde o referido processador é operável para: o recebimento de um sinal de enlace descendente a partir de um primeiro nó (121); a demodulação do referido sinal de enlace descendente recebido para a formação de um sinal de enlace descendente pré-processado; a geração de um valor de medição de qualidade de canal (“CQM”) do referido sinal de enlace descendente pré- processado; quando o referido valor de CQM excede a um primeiro limite, indicando uma qualidade de canal aceitável: a determinação se o referido valor de CQM excede um segundo limite indicando uma melhor qualidade de canal; quando o referido valor de CQM não excede o segundo limite, a decodificação e a recodificação do referido sinal de enlace descendente pré-processado; a modulação do referido sinal de enlace descendente pré-processado para a formação de um sinal de enlace descendente processado; e a transmissão de forma cooperativa do referido sinal de enlace descendente processado com o referido primeiro nó (121) para um dispositivo sem fio; e quando o referido valor de CQM não excede a um primeiro limite, não transmitir o referido sinal de enlace descendente pré-processado e monitorar para uma retransmissão do sinal de enlace descendente; o envio de uma lista de capacidades através de um sinal de resposta de capacidade para o referido primeiro nó (121), a lista compreendendo pelo menos um de um atraso de programação máximo esperado, um limite de CQM para apenas demodulação de um sinal, e um limite de CQM para demodulação e decodificação de um sinal; e o recebimento de um reconhecimento de resposta de capacidade do referido primeiro nó (121) compreendendo parâmetros com base na lista para transmissão de forma cooperativa com o referido primeiro nó (121).
11. Nó, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato do referido processador ser operável, ainda, para: a monitoração quanto a uma retransmissão do referido sinal de enlace descendente a partir de um outro nó; o recebimento do referido sinal de enlace descendente retransmitido a partir do referido outro nó; e a combinação do referido sinal de enlace descendente recebido com o referido sinal de enlace descendente retransmitido recebido.
12. Nó, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato do referido processador ser configurado, ainda, para o ajuste de um atraso de programação com base no valor de CQM.
13. Nó para uma comunicação sem fio, caracterizado por compreender: um receptor para o recebimento de um sinal de enlace descendente a partir de um primeiro nó (121) e a demodulação do referido sinal recebido para a formação de um sinal de enlace descendente pré-processado; um processador de medição de qualidade de canal (“CQM”) para a geração de um valor de medição de qualidade de canal (“CQM”) do referido sinal de enlace descendente pré-processado e para a determinação, quando o referido valor de CQM excede a um primeiro limite indicando uma certa qualidade de canal, se o referido valor de CQM excede um segundo limite indicando uma melhor qualidade de canal; um transmissor para, quando o referido valor de CQM não excede o segundo limite, a decodificação e a recodificação do referido sinal de enlace descendente pré- processado; quando o referido valor de CQM excede a um primeiro limite, para a modulação do referido sinal de enlace descendente pré-processado para a formação de um sinal de enlace descendente processado e para a transmissão cooperativamente do referido sinal de enlace descendente processado com o referido primeiro nó (121) para um dispositivo sem fio; e quando o referido valor de CQM não excede a um primeiro limite, não transmitir o referido sinal de enlace descendente pré-processado e monitorar para uma retransmissão do sinal de enlace descendente; e um processador de requisição de capacidade que envia uma lista de capacidades através de um sinal de resposta de capacidade para o referido primeiro nó (121), a lista compreendendo pelo menos um de um atraso de programação máximo esperado, um limite de CQM para apenas demodulação de um sinal, e um limite de CQM para demodulação e decodificação de um sinal; e recebe um reconhecimento de resposta de capacidade do referido primeiro nó (121) compreendendo parâmetros com base na lista para transmissão de forma cooperativa com o referido primeiro nó (121).
14. Nó, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato do referido receptor ser operável, ainda, para o recebimento do referido sinal de enlace descendente a partir de um outro nó e para a combinação dos referidos sinais de enlace descendente recebidos.
15. Nó, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato do referido transmissor ser operável, ainda, para o ajuste de um atraso de programação com base no valor de CQM.
16. Sistema de comunicação sem fio, caracterizado por compreender: um dispositivo sem fio; um primeiro nó (121) ligado de forma comunicativa ao referido dispositivo sem fio, onde o referido primeiro nó (121) transmite um sinal de enlace descendente para o referido dispositivo sem fio; e um segundo nó, onde o referido segundo nó recebe o referido sinal de enlace descendente a partir do referido primeiro nó (121), demodula o referido sinal de enlace descendente recebido para formar um sinal de enlace descendente pré-processado, determina um valor de medição de qualidade de canal (“CQM”) do referido sinal de enlace descendente pré-processado; quando o referido valor de CQM excede a um primeiro limite, indicando uma certa qualidade de canal: determina se o referido valor de CQM excede um segundo limite indicando uma melhor qualidade de canal; quando o referido valor de CQM não excede o segundo limite, decodifica e recodifica o referido sinal de enlace descendente pré-processado; modula o referido sinal de enlace descendente pré- processado para a formação de um sinal de enlace descendente processado, e cooperativamente transmite o referido sinal de enlace descendente processado com o referido primeiro nó (121) para um dispositivo sem fio; e quando o referido valor de CQM não excede a um primeiro limite, não transmite o sinal de enlace descendente pré-processado e monitora para retransmissão do sinal de enlace descendente; em que o referido segundo nó envia uma lista de capacidades através de um sinal de resposta de capacidade para o referido primeiro nó (121), a lista compreendendo pelo menos um de um atraso de programação máximo esperado, um limite de CQM para apenas demodulação de um sinal, e um limite de CQM para demodulação e decodificação de um sinal; e em que o referido primeiro nó (121) envia reconhecimento de resposta de capacidade do referido primeiro nó (121) compreendendo parâmetros com base na lista para o segundo nó para transmissão de forma cooperativa com o referido primeiro nó (121).
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato do referido primeiro nó (121) ser uma estação base.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato do referido segundo nó ser um nó remoto (“RN”).
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato do referido segundo nó ajustar, ainda, um atraso de programação com base no valor de CQM.
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