BRPI1100233A2 - dispositivo de transporte e de mistura de agroquÍmicos - Google Patents

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BRPI1100233A2
BRPI1100233A2 BRPI1100233-6A BRPI1100233A BRPI1100233A2 BR PI1100233 A2 BRPI1100233 A2 BR PI1100233A2 BR PI1100233 A BRPI1100233 A BR PI1100233A BR PI1100233 A2 BRPI1100233 A2 BR PI1100233A2
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agrochemical
mixing device
conveying
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bulks
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BRPI1100233-6A
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Inventor
Gustavo Cesar Martins Muniz
Maria Paula Monzo Luporini
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Fmc Quimica Do Brasil Ltda
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Abstract

DISPOSITIVO DE TRANSPORTE E DE MISTURA DE AGROQUÍMICOS - A presente invenção refere-se a um dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5) que é composto basicamente por um caminhão de transporte de água que possui um reservatório principal (6) de água. Sobre o dito dispositivo são instalados equipamentos que permitem um controle da quantidadew de água e de agroquímico que são misturados em um misturador (18) para preparação de uma calda que posteriormente é aplicada em campo. O dispositivo (5) ainda possui um sistema de bombeamento que interliga os equipamentos ali instalados e promove o deslocamento de fluido.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITI- VO DE TRANSPORTE E DE MISTURA DE AGROQUÍMICOS".
A presente invenção refere-se a um dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos que visa uma distribuição de defensivos, bem como respectiva preparação para aplicação em plantios.
Uma das principais finalidades de tal dispositivo, além de um controle acurado da preparação da mistura e logística facilitada, é a minimização ou quase extinção do impacto ambiental causado durante preparo do produto, inclusive a menor exposição do operador que maneja o produto.
Descrição do Estado da Técnica
A aplicação de agroquímocos é uma prática comum na indústria de alimentos e outros tipos de cultivos de biomassa. Apesar de haver uma tendência atual para que se tenha uma diminuição do emprego de tais componentes químicos, uma vez que podem ser nocivos à saúde humana, sua utilização se faz necessária, como, por exemplo, para um correto manejo e tratamento de lavouras e plantações.
A aplicação de agroquímicos é usualmente diferenciada para cada uma das indicações e especificidades necessárias que são escolhidas ou indicadas por técnico com conhecimento sobre o cultivo e tratamento a ser realizado. Naturalmente, a aplicação dos agroquímicos segue também a indicação e especificação do respectivo fabricante. No entanto, a decisão final do que deve ser aplicado, como e quando será utilizado, é do operador de uma fazenda agrícola ou de uma usina de plantação. A título exemplifi- cativo, pode a aplicação ser realizada em uma fazenda de plantio de algodão, soja, ou ainda, uma usina com respectivas plantações de cana-de- açúcar.
Os agroquímicos empregados em tal setor industrial podem ser dos mais variados possíveis, sendo uns mais danosos ao homem e outros menos, mas deve-se observar que todos esses produtos em maior ou menor escala podem gerar resultados não desejados ao homem e, principal- mente, ao meio ambiente em que há a respectiva aplicação do produto se não houver um correto manejo do agroquímico.
Com o objetivo de se minimizar eventuais impactos indesejados ou que sejam nocivos à saúde do homem, principalmente do operador que maneja o agroquímico, equipamentos de proteção devem ser utilizados. Os equipamentos que o operador utiliza ou deve utilizar para que atenda às normas se segurança são conhecidos como E.P.I.s (equipamentos de proteção individual) que são geralmente compostos de vestimenta protetora, luvas e botas estanques aos reagentes, bem como máscaras com agentes filtrantes a fim de que o operador não inale solventes ou outros compostos voláteis.
Importante frisar que os agroquímicos fornecidos às fazendas ou usinas possuem alto grau de concentração e, por isso, devem ser - para respectiva aplicação - diluídos, principalmente quando empregados em um pulverizador terrestre. Na aplicação em pulverizadores aéreos, ou seja, em aviões que aplicam os agroquímicos há também respectiva diluição, porém a concentração da mistura é respectivamente mais alta, uma vez que a capacidade de transporte é menor e de maior custo.
Como mencionado, antes da aplicação no pulverizador da mistura de agroquímicos, este é diluído com água formando uma calda. Esta calda é justamente uma mistura de uma composição de pelo menos um agroquímico juntamente com uma quantidade pré-estabelecida de solvente, que é a água.
A calda é preparada em recipientes de grande porte que pos- sam suportar significativos volumes de agroquímicos e também de solvente. Geralmente tais recipientes são de aproximadamente 120 - 3000 litros que se encontram distribuídos em diversos locais da fazenda ou usina para que possam atender à demanda de mistura necessária para ser aplicada nos pulverizadores. Obviamente esses recipientes podem ser deslocados conforme a necessidade ao longo da propriedade, mas é importante frisar que trata-se de um recipiente de volume significativo com uma abertura para realizar a mistura necessária para a aplicação.
Os pulverizadores além de serem abastecidos com a referida calda, usualmente também são abastecidos com água adicional para a respectiva aplicação da calda em campo.
Deve ser dado destaque ao fato de que o tempo para o trata- mento do plantio muitas vezes é bastante reduzido, pois somente em certas épocas do ano que é possível se realizar a aplicação dos agroquímicos, sendo que dependendo do tipo de cultivo essa situação pode se agravar ainda mais. Isso porque a época da respectiva aplicação de agroquímico pode coincidir com o período de chuvas.
Face ao exposto, o operador muitas vezes é pressionado a realizar o abastacimento dos pulverizadores sob condições de pressão e como uma quantidade significativa de agroquímico. Em outras palavras, precisa preparar a calda a ser abastecida aos pulverizadores em um intervalo de tempo relativamente reduzido.
Com isso, a possibilidade de incorrer em erro nas aplicações é de grande monta. A conseqüência mais comum de erro do operador está diretamente ligada em um maior desperdício do agroquímico, bem como de respectiva aplicação não intencinal do agroquímico em locais não desejados, como, por exemplo, na estrada da propriedade que pode levar o agroquímico a causar impactos ambientais de grande monta, principalmente se este entrar em contato com lençóis freáticos, ou ainda, rios, riachos ou outras fontes de água.
Isso deve ser evitado a qualquer custo, pois não é desejo de qualquer manejo agrícola-industrial atual de elevar os impactos ambientais que se causa com o plantio. Somando-se a este aspecto podem ocorrer diversas interpéries
não previstas no manejo de agroquímicos, como, por exemplo, o mau tem- po. As embalagens que estão a céu aberto antes das respectivas aplicações podem receber água de chuva que não era prevista, ou ainda, erros não intencionais do operador podem ocorrer, sendo que em ambos os casos o agroquímico acaba por causar impacto ambiental indesejado.
A título exemplificativo, não necessariamente a aplicação incor- reta do agroquímico será diretamente no local indesejado. O agroquímico muitas vezes escorre ou sai da embalagem (mesmo que de forma indesejada) e contamina os equipamentos utilizados no manejo e aplicação do produto. Por exemplo, se o recipiente de mistura quando for aplicado o produto receber uma quantidade - mesmo que pequena - na sua superfície externa, certamente contaminará aquele local em que se encontra tal recipiente, pois quando de sua lavagem, limpeza ou próxima exposição à água (chuva) aquele agroquímico que ficou na sua superfície externa incorrerá em contaminação indesejada.
Não somente o recipiente pode ser contaminado, mas também um caminhão que realiza o transporte dos agroquímicos ou de água pode ser acidentalmente contaminado com o produto. Assim, quando da posterior limpeza do caminhão, a água utilizada certamente estará contaminada podendo comprometer o meio ambiente e causar impactos ambientais não desprezíveis.
O caminhão ou atual dispositivo de transporte simplesmente
transporta os insumos que serão empregados nos pulverizadores de duas maneiras: a primeira, quando se requer o transporte de água para o pulverizador ou para preparação de calda e a segunda para o transporte dos recipientes a granel que contém os defensivos que serão utilizados para respectiva pulverização no plantio.
A água é simplesmente transportada para o local em que será prepara a calda e posteriormente o operador abrirá os recipientes a granel para diluição e mistura no recipiente de maior porte. Posteriormente, a calda será bombeada com uma motobomba para o pulverizador que poderá realizar a aplicação da calda. Em síntese, trata-se de apenas um transporte de diversas embalagens a granel para o local requerido e também de água. As operações seguintes de preparo são basicamente manuais que requerem uma intervenção constante do operador e também de uma quantidade significativa de embalagens a granel com o agroquímico ali contido.
Apesar de existirem outras embalagens de maior porte (aproxi- madamente 1000 litros) que contém os defensivos químicos, estas simples- mente não são utilizadas, pois é necessário que se prepare a calda. Como a preparação ocorre em locais que é necessária a interação manual do usuário, não é possível a utilização de grandes embalagens pelo usuário, pois é necessário que este verta a embalagem com o agroquímico. Caso contrário, seria o manuseio pouco prático para a preparação da calda.
Em síntese, o atual manejo dos agroquímicos para a preparação de calda é relativamente rudimentar necessitando de uma interferência ou interação direta do usuário com o agroquímico. Isso também expõe o técnico/ usuário a situações de risco que podem ser substancialmente agra- vadas quando de um manejo incorreto e não intencional. As conseqüências de saúde ao homem são significativas e a respectiva responsabilidade trabalhista também não pode ser desconsiderada. Somando-se a tudo isto, o tempo de preparo de calda também é bastante significativo.
Como mencionado, atualmente, o agroquímico é fornecido pelo fabricante usualmente em recipientes a granel que são embalagens de aproximadamente 20 litros com respectiva abertura/ fechamento superior. Quando aberto o fechamento superior, a embalagem a granel é vertida para que o agroquímico saia do granel e adentre o recipiente em que a calda é preparada.
Além disso, deve ser considerado mais uma vez que depen-
dendo da aplicação, uma quantidade bastante significativa de granéis deve ser empregada, principalmente em cultivos de áreas grandes. Assim, não somente um granel deve ser utilizado, mas sim dezenas deles.
Com efeito, o operador fica exposto a mais risco, uma vez que pela repetição da operação de aplicação do agroquímico do granel, que possui um peso expressivo, erro pode ser cometido causando os efeitos indesejados acima mencionados.
Em suma, por diversas vezes o local em que a calda é prepa- rada fica totalmente contaminado. Isso é facilmente visualizado, pois os agroquímicos são coloridos. As imagens dos locais em que houve a prepa- ração da calda muitas vezes são impactantes e simplesmente o agroquímico é deixado naquele local da propriedade sendo levado para locais indese- jados após a próxima chuva causando danos de expressiva monta.
Não obstante ao acima exposto, as atuais unidades produtivas que se preocupam com o meio ambiente e a sustentabilidade de sua operação por mais que tentem abranger, seguir todas as normas ambientais e também empreguem toda a sistematização de segurança requerida ainda sim podem causar danos ao meio ambiente, o que, naturalmente, deve ser evitado.
Não há no estado da técnica sistema ou procedimento que virtualmente anule o impacto ambiental causado pelo manejo dos agroquímicos. Atualmente o principal causador do impacto ambiental não é a aplicação na lavoura ou no plantio, mas, a contrario sensu, a preparação e manuseio da dita calda antes da aplicação do produto.
Para exemplificar o exposto, através da figura 1 (que é uma ilustração do sistema do estado da técnica para o manejo de agroquímicos e preparação da calda) pode ser verificado um operador 1 preparando a calda que será posteriormente empregada em um pulverizador. Nesta figura 1 o operador 1 verte um recipiente a granel 2 em um recipiente de preparo de calda 3; com isso, o agroquímico contido no recipiente a granel 2 sai do dito recipiente e flui para o interior do recipiente de preparo de calda 3 através de uma abertura superior 4 do dito recipiente de preparo de calda 3. Nesse sentido, é possível se identificar que o manejo do agroquímico não é o mais adequado e, com isso, pode-se incorrer em pequenos derramamentos de agroquímico que se somados quando de uma grande aplicação podem ser de tamanha monta que causem um impacto ambiental expressivo. Breve Descrição dos Desenhos
A presente invenção será, a seguir, mais detalhadamente descrita com base em um exemplo de execução representado nos desenhos. As figuras mostram:
figura 1 - é uma vista do manejo de agroquímicos para preparação de calda do estado da técnica;
figura 2 - é uma vista em perspectiva de um dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos; figura 3 - é uma vista de um diagrama de um sistema de bombeamento interligado aos reservatórios da presente invenção; figura 4 - é uma vista de uma unidade dosadora. Breve Descrição da Invenção A presente invenção refere-se a um dispositivo de transporte e
de mistura de agroquímicos que é composto basicamente por um caminhão de transporte de água que possui um reservatório principal de água. Sobre a sua carroceria, ou melhor, uma plataforma que se estende sobre a maior parte da sua superfície superior, está instalada uma série de equipamentos que permitem o transporte e respectivo preparo de agroquímico em diversos locais de uma propriedade agrícola.
Este dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos possui sobre a referida plataforma uma pluralidade de recipientes com agroquímicos. Tais recipientes são conhecidos na técnica como bulks e se destinam ao transporte e acondicionamento de quantidades significativas de agroquímicos ou defensivos agrícolas.
Os referidos bulks são ligados por meio de tubulações, man- gueiras e respectivas conexões e válvulas (comunicação fluida) a mistu- radores que são responsáveis pela preparação de calda que é utilizada no plantio e aspergida por pulverizadores no campo. O reservatório principal de água é ainda conectado aos bulks e aos misturadores através de pelo menos uma unidade de bombeamento.
O dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos, objeto do invento em questão, ainda compreende um sistema de bombeamento, que possui uma tubulação central que comunica diversos equipamentos existentes e instalados sobre o dito dispositivo. Os principais componentes comunicados pela tubulação são um reservatório principal, que é ligado a uma entrada de pelo menos uma bomba, e os recipientes ou bulks, que são ligados diretamente a unidades dosadoras. Os recipientes ou bulks também são comunicados à entrada da bomba.
A bomba ainda possui uma saída que pode ser comunicar com um misturador ou uma segunda válvula de saída da bomba que poderá ser ligada a um pulverizador e, por sua vez, enviar água ou calda preparada no misturador para o dito pulverizador.
Para um controle do fluxo de água, agroquímicos, calda ou quaisquer outros líquidos presentes no sistema de bombeamento, as unidades dosadoras são ligadas a uma unidade lógica que comanda a abertura e fechamento de válvulas por meio de solenoides.
Descrição Detalhada das Figuras
A partir da figura 2 um dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos 5 pode ser observado, o qual é um caminhão de transporte de água, conhecido também como caminhão pipa. Este dispositivo 5 possui um reservatório principal 6 de água que é destinado ao armazenamento da água que será tanto utilizada para a preparação de calda, bem como para suprimento adicional de água a pelo menos um pulverizador.
Sobre o reservatório principal 6 é fixada, preferencialmente, por solda uma plataforma 7 que se estende sobre a maior parte da superfície superior do dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos 5. Para a fixação da plataforma 7 são utilizadas hastes 8b que são soldadas à estrutura do caminhão ou dispositivo 5, sendo que a porção central da plataforma 7 também pode se apoiar sobre o reservatório principal 6. Com isso, tem-se uma retenção firme entre toda a estrutura do dispositivo 5 e a sua plataforma 7.
Em uma porção traseira do dispositivo 5 está presente uma plataforma secundária 9b que está em uma altura inferior se comparada à plataforma 7. Sobre tal plataforma secundária 9b são aplicados outros equipamentos que são objeto da presente invenção e que serão posterior- mente descritos. No entanto, a plataforma 9b ainda possui uma área relativamente reduzida se comparada à plataforma 7, porém é estrutu- ralmente reforçada possuindo tirantes 10b que conectam a plataforma secundária 9b ao dispositivo 5 propriamente dito. Para acesso do usuário às ditas plataformas 7 e 9b, uma esca-
da de acesso 11 permite em um primeiro momento acesso à plataforma secundária 9b e posteriormente acesso à plataforma 7. Isso é necessário para que o usuário possa realizar as devidas manutenções e interagir diretamente com os dispositivos que estão sobre as referidas plataformas 7 e 9b.
Tendo em vista que o usuário ou operador pode se locomover sobre a plataforma 7 esta é envolta por uma grade protetora 12 ao redor da plataforma de maneira a aumentar a segurança do usuário que se encontra sobre a plataforma 7, bem como para evitar que algum equipamento que se solte da sua posição original caia da plataforma 7. Obviamente, a grade protetora 12 possui um acesso 13 que permite a passagem do usuário da escada de acesso 11 à plataforma 7.
Sobre a plataforma está ainda prevista uma cobertura 14 que se estende sobre a plataforma 7. Esta cobertura 14 visa a proteção de equipamentos e do usuário contra o tempo, ou seja, basicamente exposição ao sol e a chuva. Naturalmente, a cobertura 14 está a uma altura que permita o usuário ficar em pé sobre a plataforma 7 e também não necessariamente se estende a cobertura 14 sobre toda a extensão da dita plataforma 7, uma que pode ter, dependendo da aplicação, a sua extensão reduzida.
Frise-se que as estruturas acima descritas devem possuir em locais determinados reforços estruturais, pois os equipamentos que são instalados sobre as suas respectivas superfícies podem possuir peso significativo, como, por exemplo, é o caso dos misturadores 18 ou dos bulks 17.
A seguir serão descritos os equipamentos que são responsáveis pela preparação e mistura da calda propriamente dita.
Ainda a partir da figura 2 pode-se observar em uma porção frontal do dispositivo 5, ou melhor, da plataforma 7 uma quantidade significativa de recipientes de grande volume. Estes recipientes são os bulks 17 que possuem volume de aproximadamente 1.000 litros e contém em seu interior os defensivos agrícolas ou agroquímicos.
Apesar de não muito empregados nas vendas para agroquí- micos o bulk é uma vantajosa alternativa para o fabricante do defensivo e também para a unidade agrícola. Isso porque elimina os resíduos no campo, uma vez que as embalagens retornadas ao fabricante (logística reversa), ou seja, não será descartada após a sua utilização. Com isso, a possibilidade de se incorrer em impactos ambientais é minimizada ou até eliminada, já que o recolhimento e o reaproveitamento da embalagem serão realizados pelo próprio fabricante.
Na concretização apresentada da presente invenção são utili- zados de 6 a 8 bulks que se somados (quando cheios) poderiam ultrapassar um peso de seis toneladas. Obviamente, com tal peso, o manuseio dos bulks não pode ser realizado sem o auxílio de equipamento pesado que permita o carregamento dos bulks. Assim, em um armazém de uma fazenda ou usina em que os bulks são estocados, é necessário que esteja disponível uma empilhadeira ou equipamento similar para a retirada ou carregamento dos bulks sobre a plataforma 7. Em uma porção posterior do dispositivo de transporte e de
mistura de agroquímicos 5, estão presentes sobre a plataforma secundária 9b dois misturadores 18 que são, cada um, ali fixados por meio de respectiva estrutura de fixação 19.
Diferentemente dos bulks 17 os misturadores 18 são estruturas fixas ao dispositivo 5, pois serão utilizados como recipientes para a preparação de calda. Os componentes que adentram os misturadores 18 são bombeados para seu interior e também podem ser bombeados para fora. Cada tipo de operação de mistura, naturalmente, obedecerá a escolha do técnico e a indicação escolhida para respectiva aplicação em campo. No entanto, para a operacionalização da presente invenção, ou
seja, para que água adentre os misturadores 18 e para que os agroquímicos presentes nos bulks 17 cheguem aos ditos misturadores 18 há um sistema de bombeamento presente no próprio dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos 5. Tal sistema de bombeamento será descrito em seguida. Porém, é importante ainda se verificar na figura 2 que cada um dos mistu- radores 18 está ligado a uma respectiva unidade de bombeamento 20, 21. A primeira unidade de bombeamento 21 é destinada ao transporte de líquidos presentes nos bulks 17 para o misturador 18 que está localizado em um lado esquerdo do dispositivo 5, já uma segunda unidade de bombeamento é destinada ao transporte de líquidos presente nos bulks 17 para o misturador 18 que está localizado em um lado direito do dispositivo 5.
Importante destacar, como será verificado a seguir, que ambas
as unidades de bombeamento 20, 21 também possuem comunicação fluida com o reservatório principal 6.
Antes, porém, de demonstrar como são feitas as ligações e respectivas conexões para o bombeamento dos líquidos necessários para a preparação de calda, destaca-se o fato de que outros tipos de embalagens, inclusive a granel, ainda podem ser empregadas para a preparação de calda no dispositivo 5. Para isso, a plataforma 7 ainda possui respectivo espaço livre para o acondicionamento de embalagens a granel no caso de ser necessário a utilização de algum outro tipo de composto de agroquímico que não esteja disponível em bulks.
Apesar de aumentar o risco de operação, como mencionado na descrição do estado da técnica, isso algumas vezes é necessário, pois apenas pequena parcela de determinado defensivo deve ser utilizada na preparação da calda. As unidades de bombeamento 20, 21 têm assim, como opcional, a possibilidade de realizar a sucção para o interior do misturador 18 de agroquímico presente em recipiente a granel.
Tendo em vista que tal operação é mais arriscada ao permitir que o usuário tenha contato com o agroquímico, é prevista sobre a plataforma 7 uma retenção de qualquer tipo de líquido que caia sobre a superfície e, com isso, não caia para fora do dispositivo 5. Com efeito, mesmo que o operador derrame defensivo sobre a plataforma 7 há sob as grades da plataforma um coletor de líquidos (não revelado) que é basicamente uma calha que acumula qualquer tipo de contaminante ou até mesmo água que caia sobre a plataforma. O local em que tal coletor é aplicado sob a plataforma 7 é uma opção de construção da presente invenção, podendo inclusive estender-se sob o local em que os bulks 17 são colocados sobre a plataforma 7. Assim, qualquer tipo de vazamento de agroquímico, por mais remoto que possa ser, terá respectivo tratamento adequado quando da limpeza do dispositivo 5.
Os bulks 17, unidades de bombeamento 20, 21 e misturadores 18 são interligados por mangueiras e conexões que podem ser visualizados de forma ilustrativa a partir da figura 2. No entanto, para uma melhor visualização de como é a interação das conexões e mangueiras, se faz necessário o uso de um esquemático conforme consta no sistema de bombeamento revelado na figura 3 do presente pedido.
Na figura 3 pode ser verificado um diagrama das unidades de bombeamento 20, 21 que estão interligadas aos reservatórios da presente invenção.
Como mencionado anteriormente, os bulks 17 contém os agroquímicos que serão utilizados na plantação, sendo que cada um destes bulks 17 está conectado às mangueiras e tubulações em suas saídas por meio de unidades dosadoras 22 que serão descritas a seguir. Tal conexão pode inclusive ser realizada por engate rápido.
Importante frisar que na concretização do presente diagrama está ainda previsto um tanque de óleo degomado 23, o qual possui geralmente um volume maior do que os ditos bulks 17 e que também apresenta respectiva unidade dosadora 22 em sua saída. O óleo degomado pode ser utilizado para algumas reações que a calda deve se submeter e é indicado para algumas aplicações específicas. Nota-se que o óleo degomado proveniente do tanque 23 possui um mesmo tratamento que os bulks 17 da presente invenção. Assim, para os fins que a presente invenção se destina, o óleo poderia estar presente em um dos bulks 17.
Como se observa ainda na porção inferior do dito diagrama estão presentes os misturadores 18 que também se comunicam a cada respectiva unidade de bombeamento 21, 22.
As unidades de bombeamento 20, 21 possuem uma série de válvulas, cujo funcionamento e interatividade com os demais equipamentos da presente invenção serão descritos como segue:
importante destacar que o objeto da presente invenção pode ser controlado por computador ou um painel de controle para que tenha uma maior acurácia na quantidade e volumes de reagente utilizados para a preparação de calda, ou ainda, a preparação de calda pode ser automa- tizada de tal forma que o operador simplesmente interaja com a preparação de calda por meio de uma unidade lógica (computador) indicando qual é a calda que deverá ser preparada para determinada aplicação. Após inserir os dados na unidade lógica todo o processo de entrada e saída de líquidos pode ser realizado de forma automática, sendo que as interações do usuário com a preparação da calda são praticamente inexistentes. Em campo há apenas ainda a necessidade de se realizar algumas conexões entre o pulverizador e o dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos 5.
Demais procedimentos como o reabastecimento de água não necessariamente ocorrerão em campo, mas sim em complexo que permita um manejo seguro.
De qualquer maneira, ao ser solicitada uma preparação de calda
por parte do operador, uma tubulação central 24 comunica o reservatório principal 6 à entrada de pelo menos uma bomba ou motobomba 25 que é responsável pelo transporte de líquido do dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos 5. No trajeto da tubulação central 24 está presente uma pluralidade
de conexões 26 que permitem a união ou a coleta de líquidos, ou melhor, agroquímicos dos respectivos bulks 17, tanque 23 ou reservatório principal 6. Estas conexões visam apenas uma simplificação da quantidade de tubulações necessárias para que cada bomba 25 tenha apenas uma única entrada.
Em comunicação fluida ainda com as conexões 26 da tubulação central 24 e com as saídas dos bulks 17 ou do tanque 23 estão presentes as respectivas unidades dosadoras 22. Estas unidades dosadoras 22 podem ser melhor verificadas a partir da figura 4 que é composta por uma válvula 27 que pode ser elétrica (solenoide) e um fluxômetro 28 que na verdade é um sensor de massa ou de fluxo. Com efeito, as unidades dosadoras 22 podem ser ligadas à unidade lógica de maneira que toda a quantidade de líquido que passa por uma unidade dosadora 22 pode ser controlada. Assim, quando determinado volume de agroquímico, água ou qualquer outro líquido passa pela unidade dosadora 22 a unidade lógica pode automaticamente interromper o fluxo que passa pela válvula 27 aumentando assim significativamente a precisão de líquido que está sendo fornecido.
Nesse sentido, é possível primeiramente que para a preparação de determinada calda seja necessária uma quantidade inicial de água. Assim, uma primeira válvula do reservatório principal 29 pode ser aberta para que água seja fornecida ao misturador 18. Quando dessa operação as demais válvulas que não estão na ligação entre o reservatório principal 6 e o misturador 18 permanecem fechadas, isto é, somente a válvula do reservatório principal 29, uma primeira válvula de entrada da bomba 31 e uma primeira válvula de saída da bomba 32 permanecem abertas para que uma quantidade determinada de água seja fornecida ao misturador 18. Após o misturador 18 receber o volume necessário de água, a
primeira válvula do reservatório principal 29 é fechada e uma válvula elétrica 27 de uma das unidades dosadoras 22 é aberta. Com isso, uma quantidade monitorada e precisa de um dos agroquímicos presentes em um dos bulks 17 é bombeada para o misturador 18. Dependendo da aplicação requerida pelo usuário e apesar de usualmente não ser recomendado, mais de um agroquímico será necessário para a preparação da calda. Desse modo, a válvula elétrica 27 da unidade dosadora 22 que estava aberta é fechada para que em seguida uma outra válvula elétrica 27 de uma outra unidade dosadora 22 seja aberta e, assim, fornecer um volume predeterminado de um segundo reagente. Esta operação pode ser repetida diversas vezes até que as quantidades necessárias de agroquímicos sejam fornecidas para a preparação da calda.
Posteriormente, com respectivas aberturas de válvulas, uma quantidade adicional de água proveniente do reservatório principal 6 pode ser ainda provida para o misturador 18 e, com isso, manter a tubulação central 24 com a menor quantidade possível de agroquímicos em seu interior, uma vez que a água adicional fornecida para completar a quanti- dade necessária de água para a calda lava o interior da dita tubulação central 24.
Em uma etapa subsequente de preparação de calda a primeira válvula de entrada da bomba 31 é fechada de maneira que uma segunda válvula de entrada da bomba 33 seja aberta. Nessa operação uma tubulação de mistura 34 comunica o interior do misturador 18 até a entrada da bomba 25, sendo que a primeira válvula de saída da bomba 32 permanece aberta. Consequentemente, a calda, ou seja, mistura de reagentes (agroquímicos e água) é homogeneizada para posterior aplicação no pulverizador.
Após a homogeneização, a primeira válvula de saída da bomba 32 é fechada e uma segunda válvula de saída da bomba 35 é aberta. Esta válvula 35 é comunicada por meio de uma mangueira (não revelada) até o reservatório do pulverizador promovendo a requerida transferência da calda do dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos 5 até um ou mais pulverizadores.
Há de se notar ainda que, para se evitar uma mistura desneces- sária de agroquímicos quando da próxima preparação de calda, é possível que água seja fornecida pelo reservatório principal 6 por meio de uma segunda válvula do reservatório principal 30 e através da bomba 25 para o misturador 18. Esta água pode circular no interior do misturador 18 até que este esteja limpo e posteriormente esta quantidade de água de limpeza é também fornecida ao pulverizador.
Por fim, é possível se depreender das figuras apresentadas que estão presentes duas unidades de bombeamento, bem como dois misturadores 18. Isso se deve ao fato de que quando, por exemplo, uma unidade está realizando determinada operação como o fornecimento de água a um pulverizador, a outra unidade poderá preparar simultaneamente calda para ser utilizada na aplicação seguinte ou até em outro pulverizador. Isso é muitas vezes importante, pois o tempo para a preparação de calda não pode ser desprezado e, ainda, muitas vezes há até a espera de um pulverizador para receber a calda preparada. Isso é bastante evidente em pulverizadores aéreos, cujo tempo de operação do equipamento não pode ser desconsiderado.
Tendo sido descrito um exemplo de concretização preferido, deve ser entendido que o escopo da presente invenção abrange outras possíveis variações, sendo limitado tão somente pelo teor das reivindi- cações apensas, aí incluídos os possíveis equivalentes. Lista de Referência
1 - operador
2 - recipiente a granel
3 - recipiente de preparo de calda
4 - abertura superior
- dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos
6 - reservatório principal
7 - plataforma 8 - hastes
9 - plataforma secundária
- tirantes
11 - escada de acesso
12 - grade protetora 13 - acesso
14 - cobertura
17 -bulk
18 - misturadores
19 - estrutura de fixação
20 - unidade de bombeamento
21 - unidade de bombeamento
22 - unidade dosadora
23 - tanque de óleo degomado
24 - tubulação
25 - motobomba/ bomba
26 - conexão
27 - válvula elétrica/ solenoide 28 - fluxômetro
29 - primeira válvula do reservatório principal
- segunda válvula do reservatório principal
31 - primeira válvula de entrada da bomba 32 - primeira válvula de saída da bomba
33 - segunda válvula de entrada da bomba
34 - tubulação de mistura
- segunda válvula de saída da bomba

Claims (15)

1. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5) que compreende: - um reservatório principal (6) de água; - uma plataforma (7) que se estende sobre maior parte da superfície superior do dispositivo de transporte; caracterizado pelo fato de que sobre a plataforma (7) está presente uma pluralidade de recipientes (17) com agroquímico, os quais são ligados em comunicação fluida a pelo menos um misturador (18) e ao reservatório principal (6) de água através de uma unidade de bombeamento (20,21).
2. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma porção central da plataforma (7) também se apoia sobre o reservatório principal (6).
3. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que em uma porção traseira do dispositivo (5) está presente uma plataforma secundária (9) que está em uma altura inferior em relação à plataforma (7).
4. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os recipientes (17) são bulks.
5. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende sobre a plataforma (7) seis a oito bulks.
6. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os misturadores (18) são recipientes utilizados para a preparação de calda.
7. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que compreende uma primeira unidade de bombeamento (21) que é destinada ao transporte de líquidos presentes nos bulks (17) para um misturador (18) que está localizado em um lado esquerdo do dispositivo (5).
8. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que compreende uma segunda unidade de bombeamento (20) que é destinada ao transporte de líquidos presentes nos bulks (17) para o misturador (18) que está localizado em um lado direito do dispositivo (5).
9. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a plataforma 7 ainda possui respectivo espaço livre para o acondicionamento de embalagens a granel.
10. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5,) de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que uma das unidades de bombeamento (20, 21) bombeiam para o interior do misturador (18) agroquímico presente em recipiente a granel.
11. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5), de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os bulks (17), as unidades de bombeamento (20, 21) e misturadores (18) são interligados por mangueiras e conexões.
12. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5) que compreende um sistema de bombeamento, caracterizado pelo fato de ser composto por: - uma tubulação central (24), a qual comunica um reservatório principal (6) a uma entrada de pelo menos uma bomba (25); - uma pluralidade de recipientes (17) conectados à tubulação central (24) através de respectivas unidades dosadoras (22); - a tubulação central (24) ainda comunica a pluralidade de recipientes (17) à entrada de pelo menos uma bomba (25); e - uma saída da pelo menos uma bomba (25) se comunica com um misturador (18) ou uma segunda válvula de saída da bomba (35).
13. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5) que compreende um sistema de bombeamento, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada unidade dosadora (22) é composta por uma válvula elétrica (27) e um fluxômetro (28).
14. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5) que compreende um sistema de bombeamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que as unidades dosadoras (22) são ligadas a uma unidade lógica.
15. Dispositivo de transporte e de mistura de agroquímicos (5) que compreende um sistema de bombeamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que um fluxo de agroquímico, água ou qualquer outro líquido passa pela unidade dosadora é interrompido por um comando da unidade lógica.
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