BRPI1010457A2 - método para habilitar mobilidade de dispositivos de cliente em redes unificadas de grande escala - Google Patents

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BRPI1010457A2
BRPI1010457A2 BRPI1010457-7A BRPI1010457A BRPI1010457A2 BR PI1010457 A2 BRPI1010457 A2 BR PI1010457A2 BR PI1010457 A BRPI1010457 A BR PI1010457A BR PI1010457 A2 BRPI1010457 A2 BR PI1010457A2
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BRPI1010457-7A
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Vivek L Atreya
Shashi H Ankaiah
Seemant Choudhary
Kumara Das Karunakaran
Udaya N Shankar
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Avaya Inc
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Abstract

MéTODO PARA HABILITAR MOBILIDADE DE DISPOSITIVOS DE CLIENTE EM REDES UNIFICADAS DE GRANDE ESCALA. As modalidades da presente invenção incluem sistemas e métodos para fornecer um mecanismo para habilitar conectividade suave, continua e segura para dispositivos sem fio em uma rede unificada, O sistema suporta roaming de unidades móveis através de comutadores de mobilidade. Uma unidade móvel dada pode reter seu endereço de IP em cenários de roaming tanto de inter-sub-rede como inter-sub-rede. A unidade móvel dada também retém sua afiliaçào para uma VLAN de mobilidade a qual foi atribuido, mesmo durante cenários de roaming. As modalidades incluem uma estrutura para comutadores sem fio para anunciar as VLANs que suportam para comutadores sem fio, iguais, no domínio de mobilidade, e anunciar sua capacidade de agir como servidores de VLAN para aquelas VLANs. As modalidades suportam capacidades de gerenciamento de afiliaçào de VLAN que permitem que pontos de acesso e comutadores sem fio, iguais, solicitem comutadores sem fio a adicionar VLANs aos túneis que compartilham.

Description

MÉTODO PARA HABILITAR MOBILIDADE DE DISPOSITIVOS DE CLIENTE
EM REDES UNIFICADAS DE GRANDE ESCALA
Referência Remissiva a Pedidos Relacionados
O presente pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisional US número 61/178.283 depositado em 14 de maio de 2009, intitulado "METHOD FOR ENABLING MOBILITY OF CLIENT DEVICES IN LARGE SCALE UNIFIED NETWORKS," que é incorporado aqui a título de referência na íntegra.
Antecedentes
A presente revelação refere-se à computação de rede. Redés de computador incluem, tipicamente, uma coleção de dispositivos de computação habilitados a se comunicarem mutuamente para tratar de tráfego de dados e instruções de controle. Por exemplo, tais dispositivos podem incluir servidores, centros de dados, roteadores, comutadores de rede, aplicações de gerenciamento, pontos de acesso sem fio, e computadores de clientes. Redes de computador podem fornecer conectividade de rede aos dispositivos de computação cabeados e/ou dispositivos de computação sem fio. Certas redes de computador podem fornecer um ambiente no qual os usuários tanto cabeados como sem fio são suportados por um mesmo conjunto de comutadores de rede. Tal ambiente pode ser descrito como uma rede unificada.
Redes de computador podem incluir várias configurações. Tal configuração, conhecida como rede de área local (LAN), provê conectividade de rede a um grupo de computadores de clientes. Esse grupo é tipicamente pequeno em relação a outras redes, e é freqüentemente limitado a uma área geográfica específica ou comutador de rede. Uma 2/34
rede de área local sem fio (WLAN) permite que dispositivos de computação se movam em uma área local e mantenham conectividade de rede. Uma rede de área local virtual (VLAN) habilita um grupo de computadores de clientes a se comunicar e acessar recursos específicos como membros de um dado domínio de broadcast mesmo se os vários computadores de clientes membros não forem ligados ao mesmo comutador de rede.
Sumário
Mecanismos convencionais para fornecer
conectividade de rede a dispositivos sem fio em uma rede unificada de grande escala, como rede de camada 3, têm desafios para habilitar mobilidade suave desses dispositivos sem fio em um dado domínio de mobilidade. 0 domínio de mobilidade inclui comutadores de mobilidade, que formam um plano de dados sem fio. Os comutadores de mobilidade, em uma rede unificada, podem incluir comutadores de rede que tratam de tráfego para os dispositivos tanto cabeado como sem fio. Tais comutadores de rede também podem atuar como um servidor para uma VLAN específica que é acessível a usuários tanto cabeados como sem fio. Há desafios associados à provisão de uma VLAN para dispositivos tanto cabeados como sem fio, especialmente com redes que incluem dois ou mais comutadores de mobilidade. VLANs são tipicamente baseados em afiliação, com um comutador de mobilidade específico que atua como um servidor de VLAN para um grupo específico de hospedeiros. Quando um dispositivo de computação sem fio, também conhecido como uma unidade móvel, que é um membro de uma VLAN específica roams de um comutador móvel para outro comutador móvel, a unidade móvel pode perder conectividade com a VFLAN, ou pelo menos perder conectividade segura. Soluções de IP móveis convencionais, como IP móvel de proxy, tentaram resolver esse problema. Essas soluções, entretanto, podem causar roteamento triangular e outros problemas de segurança na rede. Outro problema é que tais soluções de IP móveis determinam usos centralizados para resolver questões de multicast. Uma desvantagem adicional é que somente tráfego IP é endereçado, e uma implementação separada é necessária para suportar IP versão 4 e IP versão .6.
As técnicas reveladas aqui incluem sistemas e métodos para fornecer um mecanismo para habilitar conectividade suave, contínua e segura para dispositivos sem fio em uma rede unificada. O sistema suporta roaming de unidades móveis através de comutadores de mobilidade. Uma unidade móvel dada pode reter seu endereço de IP em cenários de roaming tanto intra-sub-rede como inter-sub- rede. A unidade móvel dada também retém sua afiliação para a VLAN de mobilidade a qual foi atribuído, mesmo durante cenários de deslocamento ("roaming").
Em uma modalidade, um agente de mobilidade age para habilitar mobilidade de dispositivos de clientes. 0 agente de mobilidade estabelece um primeiro túnel de mobilidade entre um primeiro comutador de mobilidade e um segundo comutador de mobilidade em um domínio de mobilidade. O domínio de mobilidade é tipicamente uma região geográfica onde um sistema sem fio provê o mesmo conjunto de serviços para conectividade de rede sem fio a unidades móveis. Consiste em múltiplas VLANs de mobilidade, 4/34
cada uma das quais é um domínio de broadcast independente que cobre o domínio de mobilidade total. Unidades móveis podem incluir qualquer dispositivo de computação tendo conjunto de circuitos para comunicação de dados sem fio. 0 primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade são comutadores de rede que processam tráfego de dados a partir de uma ou mais unidades móveis. 0 primeiro túnel de mobilidade funciona como parte de um plano de dados por fornecer uma conexão para tráfego de dados sem fio entre os comutadores de mobilidade. O túnel de mobilidade também atua como um canal de controle para permutar o envio de mensagem de controle. O agente de mobilidade permuta anúncios entre o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade através do primeiro túnel de mobilidade. Os anúncios identificam Redes de área local virtual de mobilidade (VLANS) para as quais cada comutador de mobilidade respectiva atua como um servidor de VLAN de mobilidade. 0 servidor de VLAN de mobilidade provê uma VLAN específica para usuários sem fio. 0 primeiro comutador de mobilidade atua como um primeiro servidor de VLAN de mobilidade para uma primeira VLAN de mobilidade.
0 agente de mobilidade recebe uma solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade como um membro da primeira VLAN de mobilidade. 0 agente de mobilidade recebe essa solicitação através do primeiro túnel de mobilidade. O agente de mobilidade também recebe essa solicitação em resposta a uma primeira unidade móvel que tenta conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo comutador de mobilidade. Essa primeira unidade móvel é um membro da primeira VLAN de mobilidade. 0 agente de mobilidade então adiciona o primeiro túnel de mobilidade como membro da primeira VLAN de mobilidade para habilitar o segundo comutador de mobilidade para acessar a primeira VLAN de mobilidade. 0 segundo comutador de mobilidade pode então tratar de tráfego para e a partir da unidade móvel como parte da primeira VLAN de mobilidade.
Em outra modalidade, o agente de mobilidade estabelece um primeiro túnel de acesso entre o primeiro comutador de mobilidade e um primeiro dispositivo de ponto de acesso. O primeiro dispositivo de ponto de acesso tem uma conexão de rede com o primeiro comutador de mobilidade. O primeiro dispositivo de ponto de acesso provê conectividade de rede sem fio a uma ou mais unidades móveis. Por exemplo, o dispositivo de ponto de acesso pode incluir conjunto de circuitos de transmissão sem fio para retransmitir tráfego entre várias unidades móveis e um dado comutador de mobilidade. Uma conexão entre o dispositivo de ponto de acesso e um comutador de mobilidade pode ser uma conexão cabeada ou sem fio. O agente de mobilidade estabelece um segundo túnel de acesso entre o segundo comutador de mobilidade e um segundo dispositivo de ponto de acesso. O segundo dispositivo de ponto de acesso tem uma conexão de rede com o segundo comutador de mobilidade. O segundo dispositivo de ponto de acesso provê conectividade de rede sem fio com uma ou mais unidades móveis no domínio de mobilidade. O agente de mobilidade então recebe uma solicitação para adicionar o segundo dispositivo de ponto de acesso como um membro da primeira VLAN de mobilidade. O agente de mobilidade recebe essa solicitação através do 6/34
segundo túnel de acesso. 0 agente de mobilidade recebe essa solicitação em resposta à primeira unidade móvel que tenta conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo dispositivo de ponto de acesso. A adição do primeiro túnel de mobilidade e segundo túnel de acesso como membros da primeira VLAN de mobilidade habilita a primeira unidade móvel a reter um endereço de protocolo de Internet atribuído à primeira unidade móvel como parte de afiliação na primeira VLAN de mobilidade, mesmo quando o segundo comutador de mobilidade faz parte de uma sub-rede diferente do que o primeiro comutador de mobilidade.
Em outra modalidade, o agente de mobilidade recebe uma solicitação a partir do segundo comutador de mobilidade para mover ou transferir a primeira VLAN de mobilidade para o segundo comutador de mobilidade. O agente de mobilidade recebe essa solicitação em resposta à primeira unidade móvel que tenta conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo dispositivo de ponto de acesso. O agente de mobilidade então faz com que o segundo comutador de mobilidade aja como o primeiro servidor de VLAN de mobilidade. A primeira VLAN de mobilidade pode ser movida, de modo que o segundo comutador de mobilidade aja agora como o primeiro servidor de VLAN de mobilidade, ou copada, de modo que os dois comutadores de mobilidade agora ajam como servidores de VLAN para a primeira VLAN de mobilidade. Além disso, o servidor de VLAN no segundo comutador de mobilidade pode ser temporário ou permanente.
Ainda outras modalidades da presente invenção incluem programas de software para executar as etapas e operações resumidas acima e reveladas em detalhe abaixo. Tal modalidade compreende um produto de programa de computador que tem um meio de armazenagem de computador (por exemplo, um meio de armazenagem legível por computador tangível, não transitório, localizado diferentemente ou mídia de armazenagem comumente localizada, meios ou meio de armazenagem de computador, etc.) incluindo lógica de programa de computador codificada no mesmo que, quando executada em um dispositivo computadorizado tendo um processador e memória correspondente, programa o processador para executar as operações reveladas aqui. Tais arranjos são tipicamente fornecidos como software, firmware, microcódigo, dados de código (por exemplo, estruturas de dados), etc., dispostos ou codificados em um meio de armazenagem legível por computador como um meio óptico (por exemplo, CD-ROM), disco flexível, disco rígido, um ou mais chips de ROM ou RAM ou PROM, um Circuito integrado de aplicação específica (ASIC) e assim por diante. 0 software ou firmware ou outras tais configurações podem ser instaladas em um dispositivo computadorizado para fazer com que o dispositivo computadorizado execute as técnicas explicadas aqui.
Por conseguinte, uma modalidade específica da presente revelação é dirigida a um produto de programa de computador que inclui um ou mais meios de armazenagem de computador tendo instruções armazenadas nos mesmos para suportar operações como: estabelecer um primeiro túnel de mobilidade entre um primeiro comutador de mobilidade e um segundo comutador de mobilidade em um domínio de mobilidade, o domínio de mobilidade fornecendo conectividade de rede sem fio para unidades móveis, o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade sendo comutadores de rede que processam tráfego de dados a partir de uma ou mais unidades móveis, o primeiro túnel de mobilidade fornecendo uma conexão para controlar envio de mensagem entre os comutadores de mobilidade; permutar anúncios entre o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade através do primeiro túnel de mobilidade, os anúncios identificando Redes de área local virtual (VLANs) de mobilidade para as quais cada comutador de mobilidade respectiva atua como um servidor de VLAN de mobilidade, o primeiro comutador de mobilidade atuando como um primeiro servidor de VLAN de mobilidade para uma primeira VLAN de mobilidade; receber uma solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade como um membro da primeira VLAN de mobilidade, a solicitação recebida através do primeiro túnel de mobilidade em resposta a uma primeira unidade móvel tentando conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo comutador de mobilidade, a primeira unidade móvel sendo um membro da primeira VLAN de mobilidade, e adicionar o primeiro túnel de mobilidade como membro da primeira VLAN de mobilidade para habilitar o segundo comutador de mobilidade a acessar a primeira VLAN de mobilidade. As instruções, e método como descrito aqui, quando realizadas por um processador de um dispositivo de computador respectivo, fazem com que o processador execute os métodos revelados aqui.
Outras modalidades da presente invenção incluem programas de software para executar qualquer uma das etapas 9/34
e operações de modalidade de método resumidas acima e reveladas em detalhe abaixo.
Evidentemente, a ordem de discussão das diferentes etapas como descrito aqui foi apresentada para fins de clareza. Em geral, essas etapas podem ser executadas em qualquer ordem apropriada.
Além disso, deve ser entendido que cada um dos sistemas, métodos, aparelhos, etc. da presente invenção podem ser incorporados estritamente como programa de software, como híbrido de software e hardware, ou como hardware individualmente como em um processador, ou em um sistema operacional ou em uma aplicação de software, ou através de uma aplicação não de software como uma pessoa que executa toda ou parte das operações. As modalidades de exemplo como descritas aqui podem ser implementadas em produtos e/ou aplicações de software como aqueles fabricados por Avaya, Inc. de Lincroft, Nova Jersei.
Como discutido acima, técnicas da presente invenção são bem adequadas para uso em aplicações de software que suportam mobilidade de dispositivos sem fio através de comutadores de rede. Deve ser observado, entretanto, que as modalidades da presente invenção não são limitadas a uso em tais aplicações e que as técnicas discutidas aqui são bem adequadas para outras aplicações também.
Adicionalmente, embora cada das características, técnicas, configurações, etc., diferentes, possam ser discutidas em lugares diferentes dessa revelação, pretende- se que cada dos conceitos possa ser executado independentemente entre si ou em combinação entre si. Por conseguinte, a presente invenção pode ser incorporada e vista em muitos modos diferentes.
Observe que essa seção de sumário na presente invenção não especifica toda modalidade e/ou aspecto incrementalmente novo da presente revelação ou invenção reivindicada. Em vez disso, esse sumário somente provê uma discussão preliminar de modalidades diferentes e pontos de novidade correspondentes em relação a técnicas convencionais. Para detalhes adicionais e/ou possíveis perspectivas da invenção e modalidades, o leitor deve se referir à seção Descrição Detalhada e figuras correspondentes da presente revelação como discutido adicionalmente abaixo.
Breve Descrição dos Desenhos
Os objetivos, características e vantagens acima e outras, da invenção, serão evidentes a partir da seguinte descrição mais específica de modalidades preferidas aqui conforme ilustrado nos desenhos em anexo nos quais caracteres de referência similares se referem às mesmas partes em todas as vistas diferentes. Os desenhos não são necessariamente em escala, com ênfase em vez disso sendo colocado na ilustração das modalidades, princípios e conceitos.
A figura 1 é um diagrama de uma porção de uma rede unificada, de acordo com modalidades da presente invenção.
A figura 2 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um processo de agente de mobilidade de acordo com as modalidades da presente invenção.
As figuras 3-4 são fluxogramas que ilustram um exemplo de um processo de agente de mobilidade de acordo com modalidades da presente invenção.
A figura 5 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um processo de agente de mobilidade de acordo com modalidades da presente invenção.
A figura 6 é um diagrama de blocos de exemplo de um agente de mobilidade que opera em um ambiente de rede/computador de acordo com modalidades da presente invenção.
Descrição Detalhada
Técnicas reveladas aqui incluem sistemas e métodos para fornecer um mecanismo para habilitar conectividade suave, contínua e segura para dispositivos sem fio em uma rede unificada. O sistema suporta roaming de unidades móveis através de comutadores de mobilidade. Uma unidade móvel dada pode reter seu endereço de IP em cenários de roaming tanto intra-sub-rede como inter-sub- rede. A unidade móvel dada também retém sua afiliação para a VLAN de mobilidade à qual tinha sido atribuído, mesmo durante cenários de deslocamento ("roaming").
O domínio de mobilidade inclui comutadores de mobilidade que formam um plano de dados sem fio. O sistema suporta roaming de unidades móveis através de comutadores de mobilidade. Cada unidade móvel pode ser atribuída um nome de VLAN de mobilidade e identificador de VLAN de mobilidade, com o escopo da VLAN de mobilidade sendo válido no domínio de mobilidade. A VLAN de mobilidade é mapeada para uma VLAN local (estática) em comutadores de mobilidade. Quando uma unidade móvel roams para um comutador no qual um mapeamento local (associação) para a VLAN de mobilidade não é disponível, então pacotes necessitam ser tunelados para um comutador de mobilidade que provê conectividade para a VLAN de mobilidade. 0 sistema habilita os comutadores de mobilidade no domínio de mobilidade a estarem cientes da disponibilidade de comutadores de mobilidade que fornecem serviço para várias VLANs no domínio de mobilidade.
Um protocolo de gerenciamento de VLAN de mobilidade e o agente de mobilidade associado fornecem uma estrutura para comutadores sem fio anunciarem VLANs, que suportam, para comutadores sem fio, iguais, no domínio de mobilidade, e anunciarem sua capacidade de agir como servidores de VLAN para várias VLANs. Comutadores sem fio se referem aos comutadores de rede estruturados ou configurados para tratar tráfego a partir de dispositivos de computação sem fio. O protocolo também provê suporte para pontos de acesso para solicitar que os comutadores sem fio adicionem uma VLAN específica a um túnel de acesso. 0 protocolo suporta capacidades de gerenciamento de afiliação de VLAN, que permitem que os pontos de acesso e os comutadores sem fio, iguais, solicitem que os comutadores sem fio adicionem VLANs aos túneis que compartilham.
A figura 1 ilustra uma porção de um sistema de rede sem fio de exemplo. O sistema de rede sem fio consiste em comutadores de mobilidade 144 e 145, dispositivos de ponto de acesso 134 e 135, e uma unidade móvel 120 que pode roam entre pontos de acesso. Um túnel de mobilidade 148 provê conectividade de dados entre o comutador de mobilidade 144 e comutador de mobilidade 145. Túneis de acesso 138 e 13 9 fornecem conectividade de dados entre o 13/34
Ponto de acesso 134 e comutador de mobilidade 144, e o ponto de acesso 135 e comutador de mobilidade 145 respectivamente. A unidade móvel 120 pode conectar-se sem fio ao ponto de acesso 134 ou ao ponto de acesso 135 dependendo de um local de roaming. Pacotes de dados ou quadros da unidade móvel 120 atingirão primeiramente o ponto de acesso 134. O ponto de acesso 134 passará quadros recebidos para o computador de mobilidade 144 através do túnel de acesso 138. O túnel de acesso 138 é uma porta de túnel segura. O computador de mobilidade 144 toma uma decisão de remessa de pacote. O comutador de mobilidade 144 inspeciona pacotes de dados para determinar onde enviar os pacotes de dados com base em um endereço de destino.
Há dois tipos de portas de túnel. Um tipo de porta de túnel pode existir entre pontos de acesso e comutadores de mobilidade, e o outro tipo de porta de túnel pode existir entre comutadores de mobilidade. Qualquer protocolo pode ser utilizado para estabelecer esses túneis. Um protocolo de túnel pode ser utilizado para estabelecer, manter e desconectar túneis no plano de dados. Protocolos de túnel podem oferecer controle serviços de transferência de pacote de dados para outras camadas no sistema. Um protocolo de gerenciamento de VLAN de mobilidade pode operar através de um canal de controle oferecido pelo protocolo de túnel para fornecer serviços de gerenciamento de VLAN nos túneis de acesso e mobilidade. Túneis de acesso podem ser estabelecidos e gerenciados por um protocolo de túnel de acesso. O protocolo de túnel de acesso inclui um cliente que reside no ponto de acesso, e um servidor que reside no comutador de mobilidade. De modo semelhante, os túneis de mobilidade podem ser estabelecidos e gerenciados por um protocolo de túnel de mobilidade utilizando componentes de servidor e cliente que residem nos comutadores de mobilidade.
Protocolos de túnel podem ser baseados em arquitetura de cliente/servidor. 0 componente de cliente pode iniciar procedimentos de sessão (montagem de túnel) por enviar uma solicitação de união ao servidor. 0 servidor pode aceitar ou rejeitar a solicitação de união, indicando isso em uma resposta de união. Se o servidor aceitar a solicitação de união, então o servidor sinaliza esse aceite na resposta união, e o túnel move para um estado estabelecido. Após o túnel ser estabelecido, então o cliente ou servidor pode iniciar transações e notificações. Qualquer que seja o ponto final que inicia uma transação assume o papel de um cliente para aquela transação, e o ponto final que recebeu a solicitação de transação assume o papel do servidor para aquela transação específica. 0 cliente ou o servidor pode enviar mensagens de notificação únicas. O cliente de túnel é responsável por manter a novidade do túnel por iniciar periodicamente uma transação do tipo KeepAlive. Quando o ponto final do cliente ou servidor quer terminar ou desconectar o túnel, o ponto final executa isso por iniciar uma transação de permissão. A transação de permissão conclui quando ponto final que recebe a solicitação de permissão responde uma resposta de permissão.
Comutadores de mobilidade iguais em um dado domínio de mobilidade compartilham um túnel de mobilidade. Após o comutador de mobilidade descobrir um comutador de mobilidade igual, o comutador de mobilidade determina um papel (cliente/servidor) que desempenhará no protocolo de túnel. Em um exemplo, o comutador de mobilidade com um endereço IP menor pode assumir o papel do cliente enquanto o comutador de mobilidade de igual assume o papel de um servidor.
No domínio de mobilidade, quadros de dados podem pertencer a uma rede diferente, como VLAN. Em uma situação normal, como quando a unidade móvel 120 associa-se ao ponto de acesso 134, a unidade móvel 120 necessitará autenticar com o domínio de mobilidade. Quando a unidade móvel 120 autentica com a rede de mobilidade, a unidade móvel 120 adquire acesso a uma VLAN correspondente (170), à medida que um controlador sem fio passar as informações de VLAN relevantes para o ponto de acesso 134. O controlador sem fio é mostrado e descrito em mais detalhes na figura 5. 0 ponto de acesso 134 solicitará o comutador de mobilidade .144 a ter acesso a VLAN 170. Isto é, para adquirir afiliação de VLAN na porta de túnel de acesso 138. Em resposta a essa solicitação, o agente de mobilidade 14 0 pode adicionar o túnel de mobilidade 138 a VLAN 170 para habilitar a unidade móvel 120 a acessar a VLAN 170.
Cada comutador móvel pode ser configurado para atuar como um servidor de VLAN para uma ou mais VLANs. Cada comutador de mobilidade no domínio de mobilidade, que são os comutadores de mobilidade que fornecem mobilidade a VLANs, também pode anunciar sua capacidade através de agentes de mobilidade. Cada comutador de mobilidade que não fornece conectividade a VLANs de mobilidade anunciada pode consumir anúncios e registrar essas informações de modo que sempre que uma unidade móvel ligar-se a um comutador de mobilidade que não esteja fornecendo conectividade à VLAN dada, então aquele comutador de mobilidade dado pode contatar um comutador de mobilidade igual que provê conectividade para a VLAN dada. Em outras palavras, os comutadores de mobilidade que fornecem conectividade a VLANs podem anunciar sua capacidade como servidores de VLAN, e comutadores de mobilidade que não fornecem conectividade a VLANs podem registrar esses anúncios e subseqüentemente adquirir afiliação aos servidores de VLAN para fornecer conectividade. Comutadores de mobilidade podem anunciar um subconjunto de VLANs para outros comutadores de mobilidade de modo que cada comutador de mobilidade tanto envie como receba anúncios.
Por exemplo, o comutador de mobilidade 144 provê conectividade a VLAN 170. o comutador de mobilidade 144 anuncia essa conectividade para o comutador de mobilidade .145, e para quaisquer outros comutadores de mobilidade no domínio de mobilidade. 0 comutador de mobilidade 145, que não está fornecendo conectividade a VLAN 170 marcará o comutador de mobilidade 144 como servidor de VLAN 171 para a VLAN 170. Nesse exemplo, a unidade móvel 120 é um membro da VLAN 170. Quando a unidade móvel 120 roams para o comutador móvel 145, a conectividade para a VLAN 170 está inicialmente ausente. Em resposta, o comutador de mobilidade 145 passa quadros para o comutador de mobilidade .144 porque o comutador de mobilidade 144 é o servidor de VLAN 170. Sem alteração de configuração, a VLAN 170 permanecerá no comutador de mobilidade 144 enquanto sendo acessível através do comutador de mobilidade 145. Em outras modalidades de exemplo a VLAN 170 pode ser movida para o comutador de mobilidade 145, ou para outro comutador de mobilidade dado. Em outras palavras, um usuário ou administrador pode mover um servidor de VLAN dado para um comutador de mobilidade diferente como desejado. Em outras modalidades, vários comutadores de mobilidade podem agir como servidor de VLAN para uma VLAN dada.
0 túnel de mobilidade 14 8 provê um canal de comunicação entre comutadores de mobilidade 144 e 145 para a permuta de controle para anunciar e estabelecer afiliações. Na modalidade de exemplo da figura 1, há dois comutadores de mobilidade com um túnel de mobilidade que conecta os comutadores de mobilidade. Por meio de outro exemplo não limitador, um domínio de mobilidade ou sistema sem fio dado poderia ter alguns, ou dezenas ou centenas de comutadores de mobilidade. Cada comutador móvel pode criar múltiplos túneis de mobilidade para criar um canal de comunicação com outros comutadores de mobilidade em um dado domínio de mobilidade. Esses túneis de mobilidade podem ser mantidos continuamente similares a fios virtuais entre comutadores de mobilidade. Agentes de mobilidade em cada dos comutadores de mobilidade podem então mudar a afiliação desses túneis para VLANs específicas para solicitações a partir de outros comutadores de mobilidade. VLANs de anúncio suportados por comutadores de mobilidade podem ser um processo contínuo. O agente de mobilidade 140 pode publicar mapeamentos de VLAN para uma área de anúncio de VLAN, como um grupo de comutadores de mobilidade ou outro subconjunto de um domínio de mobilidade. O agente de mobilidade 140 pode publicar 18/34
subseqüentemente modificações em associações de VLAN existentes, remoções de associações existentes, e adições de novas associações de VLAN. Comutadores de mobilidades podem seguir um modelo de atualização total periódica para enviar anúncios para comutadores de mobilidade de iguais. Tal anúncio conteria uma lista completa de VLANs suportadas enviadas em um intervalo específico. Alternativamente, anúncios podem ser enviados como alterações em relação a uma transmissão de anúncio anterior. Em outra modalidade de exemplo anterior o comutador de mobilidade 144 poderia atuar como um servidor de VLAN para múltiplas VLANs diferentes. Nesse exemplo, e em resposta a uma solicitação para permissão para acessar uma das múltiplas VLANs, o comutador de mobilidade 144 pode adicionar o túnel de mobilidade correspondente à VLAN solicitada, e então retornar uma resposta de mensagem indicando que os clientes solicitantes ou comutadores de mobilidade solicitantes são agora um membro da VLAN solicitada. Desse modo, o agente de mobilidade gerencia a afiliação de porta de VLANs, e cria uma extensão virtual de VLAN 170. Essa extensão virtual de VLAN 170 pode estender- se a uma VLAN temporária dinamicamente criada no comutador de mobilidade 145, desse modo permitindo que a unidade móvel 120 acesse a VLAN 170. 0 comutador de mobilidade 145 pode então processar o tráfego de dados localmente para as unidades móveis em deslocamento ("roaming")·
VLANs de mobilidade podem funcionar para gerenciar acesso para recursos para grupos específicos de usuários ou dispositivos de clientes. Por conseguinte, um controlador sem fio pode receber instruções que um usuário específico necessita ser atribuído a uma VLAN de mobilidade específica. Isso pode fornecer benefícios lógicos e práticos. Por exemplo, um usuário de engenharia pode ser atribuído a uma VLAN de engenharia, enquanto um usuário financeiro pode ser assinado para uma VLAN financeira, onde os dois usuários podem fazer parte de uma mesma organização. Em outra modalidade, VLANs podem ser segregadas por número de construção, ou por usuários específicos. VLANs podem fornecer vários níveis de controle, segurança e acesso. Em outro exemplo, uma VLAN de acesso restrito pode ser atribuída a usuários convidados. Após criar atribuições de VLAN, agentes de mobilidade operam para manter um usuário dado em uma VLAN atribuída sempre que o usuário em deslocamento.
Em uma rede unificada, a rede de mobilidade tipicamente necessita ser unidade a uma rede cabeada. Para essa união, VLANs de mobilidade necessitam ser mapeadas para uma VLAN local. A rede sem fio e os agentes de mobilidade operam para gerenciar o roaming de clientes sem fio, de modo que independente de qual ponto de acesso para o qual um cliente roams, o tráfego a partir daquele cliente pode ser remetido para o comutador ou comutadores onde uma VLAN de mobilidade correspondente é mapeada para uma VLAL local ou estática.
A funcionalidade suportada pelo sistema sem fio e, mais particularmente, funcionalidade associada ao agente de mobilidade 140 será discutida agora através de fluxogramas e ilustrações na figura 2 até figura 5. Com a finalidade da discussão seguinte, o agente de mobilidade .140 ou outra entidade apropriada executa etapas nos 20/34
fluxogramas.
Descrevendo-se agora as modalidades mais especificamente, a figura 2 é um fluxograma que ilustra modalidades reveladas aqui. Na etapa 210, o agente de mobilidade 14 0 estabelece um primeiro túnel de mobilidade 148 entre um primeiro comutador de mobilidade 144 e um segundo comutador de mobilidade 145 em um domínio de mobilidade. O domínio de mobilidade provê conectividade de rede sem fio para unidades móveis. Unidades móveis podem incluir um dispositivo de computação tendo capacidade de conexão de rede sem fio. Por exemplo, unidades móveis podem incluir computadores laptop, netbooks, telefones celulares, PDAs, e assim por diante. 0 primeiro comutador de mobilidade 144 e o segundo comutador de mobilidade 145 são comutadores de rede que processam tráfego de dados a partir de uma ou mais unidades móveis. 0 primeiro túnel de mobilidade 148 provê uma conexão para envio de mensagem de controle e tráfego de dados entre os comutadores de mobilidade.
Na etapa 220, o agente de mobilidade 140 permuta anúncios entre o primeiro comutador de mobilidade 144 e o segundo comutador de mobilidade 145 através do primeiro túnel de mobilidade 148. Os anúncios permutados identificam redes de área local virtual de mobilidade (VLANs) para as quais cada comutador de mobilidade respectivo atua como um servidor de VLAN de mobilidade. VLANs de mobilidade se referem à VLANs que fornecem afiliação a alguns usuários sem fio ou dispositivos de computação sem fio. 0 primeiro comutador de mobilidade 144 atua como um primeiro servidor de VLAN de mobilidade 171 para uma primeira VLAN de mobilidade 170.
Na etapa 230, o agente de mobilidade 140 recebe uma solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade 145 como membro da primeira VLAN de mobilidade .170. O agente de mobilidade 140 recebe essa solicitação através do primeiro túnel de mobilidade 14 8 em resposta a uma primeira unidade móvel 120 que tenta conectar-se à primeira VLAN de mobilidade 170 através do segundo comutador de mobilidade 145. A primeira unidade móvel 120 é um membro da primeira VLAN de mobilidade 170.
Na etapa 240, o agente de mobilidade 140 adiciona o primeiro túnel de mobilidade 14 8 como um membro da primeira VLAN de mobilidade 170 para habilitar o segundo comutador de mobilidade 14 5 a acessar a primeira VLAN de mobilidade 170, desse modo habilitando mobilidade contínua no domínio de mobilidade.
As figuras, 3 e 4, expandem o fluxograma da figura 2 por fornecer características e funcionalidade adicionais.
Na etapa 210, o agente de mobilidade 140 estabelece um primeiro túnel de mobilidade 14 8 entre um primeiro comutador de mobilidade 144 e um segundo comutador de mobilidade 145 em um domínio de mobilidade. O domínio de mobilidade provê conectividade de rede sem fio para unidades móveis. O primeiro comutador de mobilidade 144 e o segundo comutador de mobilidade 14 5 são comutadores de rede que processam tráfego de dados a partir de uma ou mais unidades móveis. 0 primeiro túnel de mobilidade 148 provê uma conexão para envio de mensagem de controle tráfego de dados entre os comutadores de mobilidade. 22/34
Na etapa 212, o agente de mobilidade 140 mapeia a primeira VLAN de mobilidade 170 para uma VLAN estática no primeiro comutador de mobilidade 144. Nesse caso, cada comutador de mobilidade provê conectividade de rede às unidades móveis e aos dispositivos de computação cabeados. Em outras palavras, esse comutador de rede é unificado em que o comutador provê uma rede de mobilidade para os dois tipos de dispositivos.
Na etapa 220, o agente de mobilidade 140 permuta anúncios entre o primeiro comutador de mobilidade 144 e o segundo comutador de mobilidade 145 através do primeiro túnel de mobilidade 148. Os anúncios permutados identificam redes de área local virtual de mobilidade (VLANs) para as quais cada comutador de mobilidade respectiva atua como um servidor de VLAN de mobilidade. VLANs de mobilidade se referem à VLANs que fornecem afiliação a pelo menos um ou mais usuários sem fio ou dispositivos de computação sem fio. 0 primeiro comutador de mobilidade 144 atua como um primeiro servidor de VLAN de mobilidade 171 para uma primeira VLAN de mobilidade 170.
Na etapa 221, o agente de mobilidade 140 grava acesso respectivo às VLANs de mobilidade em uma tabela de serviço de VLAN em cada comutador de mobilidade respectiva.
Na etapa 224, o agente de mobilidade 14 0 estabelece um primeiro túnel de acesso 138 entre o primeiro comutador de mobilidade 144 e um primeiro dispositivo de ponto de acesso 134. 0 primeiro dispositivo de ponto de acesso 134 tem uma conexão de rede com o primeiro comutador de mobilidade 144. 0 primeiro dispositivo de ponto de acesso 134 provê uma conectividade de rede sem fio com uma ou mais unidades móveis.
Na etapa 226, o agente de mobilidade 140 estabelece um segundo túnel de acesso 13 9 entre o segundo comutador de mobilidade 14 5 e um segundo dispositivo de ponto de acesso 135. 0 segundo dispositivo de ponto de acesso 135 tem uma conexão de rede com o segundo comutador de mobilidade 145. o segundo dispositivo de ponto de acesso .135 provê conectividade de rede sem fio com uma ou mais unidades móveis 120 no domínio de mobilidade.
Na etapa 230, o agente de mobilidade 140 recebe uma solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade 145 como membro da primeira VLAN de mobilidade .170. 0 agente de mobilidade 140 recebe essa solicitação através do primeiro túnel de mobilidade 14 8 em resposta à primeira unidade móvel 120 tentando conectar-se à primeira VLAN de mobilidade 170 através do segundo comutador de mobilidade 145. A primeira unidade móvel 120 é um membro da primeira VLAN de mobilidade 170.
Na etapa 231 o agente de mobilidade 140 recebe uma solicitação para adicionar o segundo dispositivo de ponto de acesso 135 como um membro da primeira VLAN de mobilidade 170. o agente de mobilidade 140 recebe essa solicitação através do segundo túnel de acesso 135 em resposta à primeira unidade móvel que tenta conectar-se à primeira VLAN de mobilidade 170 através do segundo dispositivo de ponto de acesso. 0 agente de mobilidade 14 0 pode receber essa solicitação antes de receber a solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade 145 como membro da primeira VLAN de mobilidade .170. Na etapa 240, o agente de mobilidade 140 adiciona o primeiro túnel de mobilidade 148 como membro da primeira VLAN de mobilidade 170 para habilitar o segundo comutador de mobilidade 145 a acessar a primeira VLAN de mobilidade .170, desse modo habilitando mobilidade contínua no domínio de mob i1idade.
Na etapa 241, o agente de mobilidade 14 0 habilita a primeira unidade móvel 120 a reter um endereço de protocolo de Internet atribuído à primeira unidade móvel .120 como parte de afiliação na primeira VLAN de mobilidade .170. O segundo comutador de mobilidade 145 nesse cenário faz parte de uma sub-rede diferente do que o primeiro comutador de mobilidade. Essa sub-rede diferente pode ser intra-sub-rede ou inter-sub-rede.
Na etapa 250, o agente de mobilidade 140 recebe uma solicitação do segundo comutador de mobilidade 145 para mover a primeira VLAN de mobilidade 17 0 para o segundo comutador de mobilidade 145. O agente de mobilidade 140 recebe essa solicitação em resposta à primeira unidade móvel 120 que tenta conectar-se à primeira VLAN de mobilidade 170 através do segundo dispositivo de ponto de acesso 135.
Na etapa 260, o agente de mobilidade 140 faz com que o segundo comutador de mobilidade 14 5 atue como o primeiro servidor de VLAN de mobilidade 171.
Em outra modalidade, o agente de mobilidade 14 0 equilibra em carga as diversas VLANs de mobilidade atribuídas a cada comutador de mobilidade com base em uma carga de computação que cada comutador de mobilidade pode suportar. Tal equilíbrio de carga pode ser baseado em uma quantidade de dispositivos de computação de cliente que cada comutador de mobilidade pode suportar e/ou uma quantidade de tráfego sendo processado. Comutadores de rede diferentes têm capacidades diferentes com relação ao número de usuários que cada comutador de rede pode suportar.
As modalidades também suportam roaming através de domínios de mobilidade. Uma rede sem fio pode incluir pelo menos dois domínios de mobilidade distintos. Com dois domínios distintos, o agente de mobilidade 140 permuta anúncios entre comutadores de mobilidade através de dois domínios de mobilidade distintos para fornecer acesso através de dois domínios de mobilidade distintos para a primeira VLAN de mobilidade 170, enquanto seletivamente evita o acesso a outras VLANs de mobilidade através de dois domínios de mobilidade distintos. Por exemplo, um grande campus acadêmico poderia ser dividido em vários domínios de mobilidade separados. Nesse campus de exemplo, uma VLAN específica para um grupo de estudantes poderia não permitir roaming, ou roaming contínuo, para outras partes do campus, enquanto uma VLAN que inclui afiliação para pessoal administrativo e professores poderia habilitar roaming contínuo através do campus inteiro. Em tal cenário de exemplo, o agente de mobilidade 140 pode fazer proxy dos servidores de VLAN através de domínios. 0 agente de mobilidade 14 0 pode selecionar as VLANs específicas que podem ser proxy, enquanto limita outras VLANs.
A figura 5 inclui um fluxograma que ilustra um fluxo de processo de exemplo de gerenciamento de VLAN de mobilidade em um sistema sem fio. A figura 5 focaliza o protocolo entre dois ou mais agentes de mobilidade, e entre um agente de mobilidade e um ponto de acesso. 0 protocolo de gerenciamento de VLAN de mobilidade pode rodar no topo dos dois túneis de mobilidade e túneis de acesso. Através dos túneis de acesso, isto é, entre um ponto de acesso e um comutador de mobilidade, o envio de mensagem de controle focaliza principalmente em gerenciamento de afiliação de VLANs. Através de túneis de mobilidade, isto é, entre agentes de mobilidade, o protocolo focaliza no gerenciamento de afiliação e nos anúncios.
O domínio de mobilidade pode incluir várias entidades incluindo unidade móvel 120, ponto de acesso 135, comutador de mobilidade/agente de mobilidade 145/140, computador de mobilidade igual/agente de mobilidade .144/140, e plano de controle sem fio 160, que também é conhecido como um controlador de mobilidade.
Na etapa 503, o agente de mobilidade 140 inicializa. Na etapa 506, o comutador de mobilidade 145 estabelece um túnel de mobilidade com comutador de mobilidade igual 144, e então na etapa 509 os comutadores de mobilidade permutam anúncios indicando quais servidores de VLAN estão em cada comutador de mobilidade respectivo. Na etapa 512, com base nesses anúncios, o agente de mobilidade 14 0 constrói uma tabela de servidor de VLAN no comutador de mobilidade 145. Isso permite que cada comutador de mobilidade saiba qual comutador de mobilidade igual tem acesso a quais VLANs específicas. Na etapa 515, agentes de mobilidade mantêm túneis de mobilidade utilizando pacotes do tipo KeepAlive para manter aberta a conexão de túnel de mobilidade como se fosse um link físico. Pacotes do tipo KeepAlive podem ser pacotes de 27/34
controle periodicamente transmitidos através do túnel de mobilidade.
Na etapa 518, a unidade móvel 120 associa o ponto de acesso 135 utilizando uma mensagem associada. Na etapa 521, o ponto de acesso 135 comunica-se diretamente com o controlador sem fio 160 para autenticar a unidade móvel 120. Como exemplo não limitador, o controlador sem fio 160 pode incluir Serviço de Usuário de discagem de autenticação remota (RADIUS) como um protocolo de autenticação. A etapa 521 também é utilizada para estabelecer autorizações de acesso de unidade móvel 120. Na etapa 524, o plano de controle sem fio 160 acessa a solicitação de autenticação para a unidade móvel 120, e pode indicar que o cliente de unidade móvel é membro de uma VLAN específica, e fornecer uma identificação de VLAN de mobilidade. A identificação de VLAN de mobilidade mapeia um nome de VLAN de mobilidade para um ID exclusivo no domínio de mobilidade. Nomes de VLAN configurados são mapeados para IDs de VLAN em um espaço de endereço. Um espaço de endereço de VLAN é utilizado para mapear o nome de VLAN para um número VLAN e esse número é passado de volta para o ponto de acesso 135.
Na etapa 527, o ponto de acesso 135 busca um comutador de mobilidade que já tem acesso a uma VLAN específica solicitada ou designada para a unidade móvel 120. Se a unidade móvel 120 for nova para um ponto de acesso específico que não tem acesso à VLAN específica, então o ponto de acesso 135 envia uma solicitação de VLAN de adição para o comutador de mobilidade 145 e inclui o ID de VLAN de mobilidade nessa solicitação. Essa solicitação pode ser transmitida como uma mensagem de gerenciamento de afiliação de VLAN. Na etapa 530 o comutador de mobilidade .145 tenta fazer uma escolha de servidor de VLAN com base no ID de VLAN por olhar na tabela de servidor para determinar se uma VLAN específica está disponível localmente ou em um comutador de mobilidade remota. Nesse exemplo, o agente de mobilidade 140 determina que um VLAN específico está disponível no comutador de mobilidade igual 144, e o comutador de mobilidade 145 não tem acesso atualmente à VLAN solicitada.
Na etapa 533, o comutador de mobilidade 145 envia uma solicitação de VLAN de adição para o comutador de mobilidade par 144. Na etapa 536, um comutador de mobilidade 144 examina sua tabela de servidor e determina que o comutador de mobilidade 144 inclua acesso local para a VLAN solicitada. Na etapa 539 o agente de mobilidade 140 adiciona o túnel de mobilidade, ao qual a solicitação foi recebida, para a VLAN específica que está localmente presente. Por exemplo, o agente de mobilidade 14 0 pode adicionar a uma lista de afiliação ou modificar uma tabela de afiliação de VLAN, e enviar uma mensagem de retorno de volta através do mesmo túnel de mobilidade. Na etapa 542, o comutador de mobilidade 145 cria uma VLAN remota, que é uma VLAN temporária criada dinamicamente pelo comutador de mobilidade 145. O comutador de mobilidade 145 também conecta o túnel de acesso e o túnel de mobilidade para aquela VLAN temporária. Na etapa 54 5, o comutador de mobilidade 145 envia uma mensagem adicionada de afiliação de VLAN para o ponto de acesso 135.
Em algumas modalidades, a etapa 527 através da etapa 545 pode ser executada uma vez por VLAN. Desse modo, 29/34
se outro cliente vir para uma mesma VLAN de funcionário em um mesmo ponto de acesso, então o ponto de acesso simplesmente aumenta ou incrementa uma contagem de referência no ponto de acesso sem ter de propagar mensagens associadas para os comutadores de mobilidade ou controlador sem fio. Acessos subseqüentes por membros da VLAN específica são então gerenciados localmente no ponto de acesso. O comutador de mobilidade 145 pode também executar uma contagem de referência similar quando um ponto de acesso diferente solicita afiliação para uma VLAN par sem enviar na realidade uma solicitação correspondente para o comutador remoto 144, similar à forma como conta uma referência de ponto de acesso.
Em algumas modalidades, a duração de tempo a partir do ponto de envio de mensagem associada a um ponto no qual um cliente pode efetivamente iniciar o envio de tráfego, pode ser menor do que aproximadamente 50 milissegundos. Após as afiliações serem estabelecidas, pontos de acesso podem funcionar por transmitir um quadro de aprendizado através de túneis (etapa 548) utilizando vários protocolos como Protocolo de Resolução de endereço gratuito (GARP). Tal quadro de aprendizado pode informar aos comutadores de mobilidade que um endereço MAC de cliente específico está disponível em portas de VLAN específicas, portas especiais, e portas físicas, e pode também identificar um mapeamento da VLAN de mobilidade para uma VLAN estática. Isso ajuda a assegurar que tráfego de dados atinja um comutador correto de modo que na etapa 551, pacotes de dados podem ser permutados entre a unidade móvel 120 e um nó correspondente 180. Se a unidade móvel 120 roams para um comutador de mobilidade diferente e pontos de acesso diferentes, então o processo de associação repetirá. Nesse exemplo de roaming, o ponto de acesso primeiramente procurará acessar a VLAN específica. Se esse ponto de acesso novo já tiver acesso à VLAN nova, então esse ponto de acesso simplesmente incrementa o contador, de outro modo, o processo da figura .5 é repetido.
Em algumas modalidades, um cliente móvel ou o controlador sem fio, em nome de um cliente sem fio, pode executar um processo de "pré-autenticação" com um ponto de acesso na frente de um processo de associação efetiva para minimizar retardo de roaming. Em tais casos, o ponto de acesso 135 pode acionar o processo da figura 5 em resposta a tal processo de pré-autenticação de modo que quando a unidade móvel efetivamente associa, a afiliação de VLAN é preestabelecida com o comutador remoto 144.
Ainda em outra modalidade, o agente de mobilidade .14 0 pode atuar para desconexão ou de outro modo remover afiliações de VLAN. O agente de mobilidade 14 0 pode remover afiliações de VLAN sob várias condições. Por exemplo, se um ponto de acesso detectar que certa VLAN acessível não mais está sendo utilizada por nenhum cliente associado por um período de tempo especificado (tempo inativo), então o ponto de acesso pode determinar a liberação de afiliação para a VLAN por enviar uma solicitação de remover Gerenciamento de Afiliação de VLAN para o comutador de mobilidade 145. A VLAN não mais é membro de nenhum túnel de acesso por um período de tempo especificado (tempo inativo), então o agente de mobilidade 140 pode liberar 31/34
afiliação para a VLAN por enviar uma solicitação de remover Gerenciamento de Afiliação de VLAN para o comutador de mobilidade de servidor de VLAN (144). Em outra condição, quando um túnel de acesso ou túnel de mobilidade é deletado, um comutador de mobilidade pode remover afiliações de VLAN. Quando uma VLAN de mobilidade é deletada, todos os comutadores de mobilidade podem remover afiliações e enviar mensagens para pontos de acesso através de túneis de acesso para notificar uma afiliação de VLAN perdida. Quando um administrador remover uma configuração de servidor de VLAN dada no comutador de mobilidade 144, então o agente de mobilidade 14 0 pode enviar uma notificação para comutadores iguais 14 5 indicando uma afiliação perdida correspondente. Além disso, quando há múltiplos servidores de VLAN para uma mesma VLAN, o computador de mobilidade, remoto 145 pode escolher mover de um servidor de VLAN para outro por liberar a afiliação com um comutador de mobilidade e solicitar afiliação para outro comutador de mobilidade. A figura 6 mostra uma modalidade física de exemplo de acordo com técnicas reveladas aqui. Na figura 6, o sistema de computador 110 é mostrado conectado ao monitor de display 13 0 para exibir uma interface de usuário gráfico 133 para um usuário 106 para utilizar um agente de mobilidade 140 para processar dados utilizando dispositivos de entrada 116. Em algumas modalidades, o sistema de computador 110 pode executar agente de mobilidade 140 independente de entrada de usuário, ou em resposta a várias entradas. O repositório 181 pode ser opcionalmente utilizado para armazenar dados de cliente tanto antes como após processamento. Dispositivos de entrada 116 podem incluir um ou mais dispositivos como um teclado, mouse de computador, etc.
Observe que a seguinte discussão provê uma modalidade básica que indica como realizar a funcionalidade associada ao agente de mobilidade 140 como discutido acima e abaixo. Deve ser observado, entretanto, que a configuração efetiva para realizar o agente de mobilidade .140 pode variar dependendo de uma aplicação respectiva. Por exemplo, como anteriormente discutido, o sistema de computador 110 pode incluir um ou múltiplos computadores que realizam o processamento como descrito aqui.
Em modalidades diferentes, o sistema de computador 110 pode ser qualquer de vários tipos de dispositivos, incluindo, porém não limitado a, um comutador de rede, um roteador, um ponto de acesso sem fio, um sistema de computador pessoal, computador de mesa, laptop, notebook, ou computador netbook, sistema de computador mainframe, computador portátil, estação de trabalho, computador de rede, servidor de aplicação, dispositivo de armazenagem, um dispositivo eletrônico de consumidor como uma câmera, camcorder, conversor de sinais de freqüência, dispositivo móvel, console de vídeo game, dispositivo de vídeo game portátil, ou em geral qualquer tipo de dispositivo de computação ou eletrônico.
Como mostrado, o sistema de computador 110 do presente exemplo inclui uma interconexão 111 que acopla um sistema de memória 112, um processador 113, interface de I/O 114, e uma interface de comunicação 115. A interface 1/0 114 provê conectividade para dispositivos periféricos como dispositivos de entrada 116 incluindo um mouse de computador, um teclado, uma ferramenta de seleção para mover um cursor, tela de display, etc.
A interface de comunicação 115 habilita o agente de mobilidade 140 de um sistema de computador 110 a comunicar através de uma rede e, se necessário, recuperar quaisquer dados necessários para criar vistas, conteúdo de processo, comunicar-se com um usuário, etc., de acordo com modalidades da presente invenção.
Como mostrado, o sistema de memória 112 é codificado com agente de mobilidade 14 0-1 que suporta funcionalidade como discutido acima e como discutido adicionalmente abaixo. 0 agente de mobilidade 140-1 (e/ou outros recursos como descrito aqui) pode ser incorporado como código de software como dados e/ou instruções de lógica que suportam funcionalidade de processamento de acordo com modalidades diferentes descritas aqui.
Durante operação de uma modalidade, o processador .113 acessa sistema de memória 112 através do uso de interconexão 111 para lançar, rodar, executar, interpretar ou de outro modo executar as instruções de lógica do agente de mobilidade 140-1. a execução do agente de mobilidade .140-1 produz funcionalidade de processamento no processo de agente de mobilidade 140-2. Em outras palavras, o processo de agente de mobilidade 140-2 representa uma ou mais porções do agente de mobilidade 14 0 que executam em ou sobre o processador 113 no sistema de computador 110.
Deve ser observado que, além do processo de agente de mobilidade 140-2 que realiza operações de método como discutido aqui, outras modalidades da presente invenção incluem o próprio agente de mobilidade 140-1 (isto é, as instruções e/ou dados de lógica, não executados ou de não execução). O agente de mobilidade 140-1 pode ser armazenado em um meio de armazenagem legível por computador tangível incluindo meios de armazenagem legíveis por computador como disco flexível, disco rígido, meio óptico, etc. de acordo com outras modalidades, o agente de mobilidade 140-1 também pode ser armazenado em um sistema do tipo de memória como em firmware, memória somente de leitura (ROM), ou, como nesse exemplo, um código executável no sistema de memória 112.
Além dessas modalidades, deve ser também observado que outras modalidades da presente invenção incluem a execução do agente de mobilidade 140-1 no processador 113 como o processo de agente de mobilidade .140-2. Desse modo, aqueles versados na técnica entenderão que o sistema de computador 110 pode incluir outros processos e/ou componentes de software e hardware, como um sistema operacional que controla alocação e uso de recursos de hardware, ou múltiplos processadores.
Aqueles versados na técnica entenderão que pode haver muitas variações feitas nas operações da interface de usuário explicadas acima enquanto ainda obtém os mesmos objetivos da invenção. Tais variações pretendem ser abrangidas pelo escopo da presente invenção. Como tal, a descrição acima de modalidades da invenção não pretende ser de limitação. Em vez disso, quaisquer limitações nas modalidades da invenção são apresentadas nas reivindicações a seguir.

Claims (10)

1. Método implementado por computador, caracterizado por compreender: estabelecer um primeiro túnel de mobilidade entre um primeiro comutador de mobilidade e um segundo comutador de mobilidade em um domínio de mobilidade, o domínio de mobilidade fornecendo conectividade de rede sem fio para unidades móveis, o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade sendo comutadores de rede que processam tráfego de dados a partir de uma ou mais unidades móveis, o primeiro túnel de mobilidade fornecendo uma conexão para controlar envio de mensagem entre os comutadores de mobilidade; permutar anúncios entre o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade através do primeiro túnel de mobilidade, os anúncios identificando Redes de área local virtual (VLANs) de mobilidade para as quais cada comutador de mobilidade respectiva atua como um servidor de VLAN de mobilidade, o primeiro comutador de mobilidade atuando como um primeiro servidor de VLAN de mobilidade para uma primeira VLAN de mobilidade; receber uma solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade como um membro da primeira VLAN de mobilidade, a solicitação recebida através do primeiro túnel de mobilidade em resposta a uma primeira unidade móvel tentando conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo comutador de mobilidade, a primeira unidade móvel sendo um membro da primeira VLAN de mobilidade, e adicionar o primeiro túnel de mobilidade como membro da primeira VLAN de mobilidade para habilitar o segundo comutador de mobilidade a acessar a primeira VLAN de mobilidade.
1/5 REIVINDICAÇÕES
2. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda: estabelecer um primeiro túnel de acesso entre o primeiro comutador de mobilidade e um primeiro dispositivo de ponto de acesso, o primeiro dispositivo de ponto de aceso tendo uma conexão de rede com o primeiro comutador de mobilidade, o primeiro dispositivo de ponto de acesso fornecendo conectividade de rede sem fio para uma ou mais unidades móveis; e estabelecer um segundo túnel de acesso entre o segundo comutador de mobilidade e um segundo dispositivo de ponto de acesso, o segundo dispositivo de ponto de acesso tendo uma conexão de rede com o segundo comutador de mobilidade, o segundo dispositivo de ponto de acesso fornecendo conectividade de rede sem fio para uma ou mais unidades móveis no domínio de mobilidade.
3. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o recebimento da solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade como membro da primeira VLAN de mobilidade inclui: receber uma solicitação para adicionar o segundo dispositivo de ponto de acesso como membro da primeira VLAN de mobilidade, a solicitação recebida através do segundo túnel de acesso em resposta à primeira unidade móvel tentando conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo dispositivo de ponto de acesso.
4. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a adição do primeiro túnel de mobilidade como membro da primeira VLAN de mobilidade habilita a primeira unidade móvel a reter um endereço de protocolo de Internet atribuído à primeira unidade móvel como parte de afiliação na primeira VLAN de mobilidade, o segundo comutador de mobilidade sendo parte de uma sub-rede diferente do que o primeiro comutador de mobilidade.
5. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender ainda: receber uma solicitação a partir do segundo comutador de mobilidade para mover a primeira VLAN de mobilidade para o segundo comutador de mobilidade, a solicitação recebida em resposta à primeira unidade móvel que tenta conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo dispositivo de ponto de acesso; e fazer com que o segundo comutador de mobilidade aja como o primeiro servidor de VLAN de mobilidade.
6. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a permuta de anúncios entre o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade inclui gravar acesso respectivo a VLANs de mobilidade em uma tabela de servidor de VLAN em cada comutador de mobilidade respectivo.
7. Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o domínio de mobilidade que provê conectividade de rede sem fio para unidades móveis inclui a primeira VLAN de 4/5 mobilidade sendo mapeada para uma VLAN estática no primeiro comutador de mobilidade, em que cada comutador de mobilidade provê conectividade de rede para as duas unidades móveis e para os dispositivos de computação cabeados.
8.Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender ainda um equilíbrio de carga de um número de VLANS de mobilidade atribuídas a cada comutador de mobilidade com base em uma carga de computação que cada comutador de mobilidade pode suportar.
9.Método implementado por computador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda: fornecer pelo menos dois domínios de mobilidade distintos; e permutar anúncios entre comutadores de mobilidade através dos dois domínios de mobilidade distintos para fornecer acesso através dos dois domínios de mobilidade distintos para a primeira VLAN de mobilidade enquanto evita seletivamente o acesso as outras VLANs de mobilidade através dos dois domínios de mobilidade distintos.
10.Sistema de computador, caracterizado por compreender: uma memória; um processador; uma interface de comunicação; um mecanismo de interconexão que acopla a memória, o processador e a interface de comunicação, a memória armazenando instruções que quando executadas pelo processador fazem com que o sistema execute as operações de: estabelecer um primeiro túnel de mobilidade entre um primeiro comutador de mobilidade e um segundo comutador de mobilidade em um domínio de mobilidade, o domínio de mobilidade fornecendo conectividade de rede sem fio para unidades móveis, o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade sendo comutadores de rede que processam tráfego de dados a partir de uma ou mais unidades móveis, o primeiro túnel de mobilidade fornecendo uma conexão para controlar envio de mensagem entre os comutadores de mobilidade; permutar anúncios entre o primeiro comutador de mobilidade e o segundo comutador de mobilidade através do primeiro túnel de mobilidade, os anúncios identificando Redes de área local virtual (VLANs) de mobilidade para as quais cada comutador de mobilidade respectiva atua como um servidor de VLAN de mobilidade, o primeiro comutador de mobilidade atuando como um primeiro servidor de VLAN de mobilidade para uma primeira VLAN de mobilidade; receber uma solicitação para adicionar o segundo comutador de mobilidade como um membro da primeira VLAN de mobilidade, a solicitação recebida através do primeiro túnel de mobilidade em resposta a uma primeira unidade móvel tentando conectar-se à primeira VLAN de mobilidade através do segundo comutador de mobilidade, a primeira unidade móvel sendo um membro da primeira VLAN de mobilidade, e adicionar o primeiro túnel de mobilidade como membro da primeira VLAN de mobilidade para habilitar o segundo comutador de mobilidade a acessar a primeira VLAN de mobilidade.
BRPI1010457-7A 2009-05-14 2010-05-13 método para habilitar mobilidade de dispositivos de cliente em redes unificadas de grande escala BRPI1010457A2 (pt)

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