BRPI1010404A2 - método de análise de uma amostra de fluido de fundo de poço no local - Google Patents

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BRPI1010404A2
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pressure
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Carsten Sonne
Kai Hsu
Kentaro Indo
Peter S Hegeman
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Prad Res & Dev Ltd
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    • EFIXED CONSTRUCTIONS
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Abstract

método de análise de uma amostra de fluido de fundo de poço no local. métodos e intrumentos exemplares para determinar pressões de alteração de fases foram divulgados . um método de exemplo divulgado inclui a capacitação de um fluido em uma câmera, pressurizando o fluido a um diversidade de pressão, medição de uma pluraridade de transmisão de um sinal através do fluido em uma respectiva pluraridade de pressões, computando uma primeira magnitude de um primeiro subconjunto de a pluraridade das tranmissões, computando uma segunda magnitude de um segundo subconjunto da pluradidade de transmissões, comparando a magnitude do primeiro e o do segundo para determinar a pressão de alteração de fase para fluido .

Description

MÉTODO DE>ANÁLISE DE UMA AMOSTRA DE FLUIDO DE FUNDO DE POÇO NO LOCAL
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Poços podem ser perfurados para, por exemplo, localizar e produzir hidrocarbonetos. Durante uma operação de perfuração pode ser desejável avaliar e/ou medir as propriedades de formações encontradas, fluidos de formação e/ou formação, de gases.. Uma propriedade exemplo é a pressão de mudança de fase de um fluido de formação, que pode ser um ponto de pressão de bolha, uma pressão de ponto de orvalho e/ou uma pressão de início de asfaltenos, dependendo do tipo de liquido, Em alguns casos, uma coluna de perfuração é removida e uma ferramenta de cabo de perfilagem é implantada no poço para testar, avaliar e/ou coletar amostra de formação(Ões), formação de gás (es) e/ou formação de fluido(s). Em outros casos, a coluna de perfuração pode ser provida com dispositivos para testar e/ou coletar amostras de formação(Ões) circundante(s), formação de gás(es) e/ou formação de fluido(s) sem ter que remover a coluna de perfuração do poço.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DAS FIGURAS A FIG. 1 representa exemplo de sistema de análise de fluidos de campo de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação. A FIG. 2 representa outro exemplo de sistema de análise de fluidos de campo de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação. A F1G. 3 representa exemplo de ferramenta de análise de fluidos de coluna de perfuração de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação.
As FIGS, 4A-C representam um exemplo de ferramenta de isolamento e análise de fluido de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação.
As FIGS. 5A-C representa exemplo de propriedades de exemplos dos fluidos discutidos nesta divulgação.
As FIGS. 6A-6C representam exemplo de cálculos de taxa de energia de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação.
As FIGS. 7A e 7B representam exemplo de taxas de energia para os exemplos de fluidos das FIGS. 5A e 5B.
As FIGS. 8-15 representam exemplo de medições de diferentes exemplos de fluidos.
As FIGS. 16A e 16B representam um exemplo de processo de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação. A FIG. 17 representa um exemplo de plataforma de processador que pode ser utilizada e/ou programada para implementar um ou mais aspectos desta divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Alguns exemplos são apresentados nas figuras identificadas e descritos em detalhes abaixo. As figuras não estão, necessariamente, em escala e certas características e certos pontos de vista dos valores podem ser apresentados exagerados na escala ou esquemáticos para clareza e/ou concisão. É preciso entender que, enquanto a divulgação a seguir fornece muitas configurações diferentes ou exemplos para implementação de diferentes características de diversas configurações, outras configurações podem ser implementadas e/ou alterações estruturais podem ser realizadas sem. desviar do escopo desta divulgação. Além disso, enquanto exemplos específicos de componentes e regimes são. descritos a seguir estes são, naturalmente, apenas exemplos e não se destina a s.e.r um fator lim.itante. Além disso, esta divulgação pode repetir números e/ou letras de referência em diversos exemplos. A repetição é para efeitos de clareza e não determina sozinha uma relação entre as diversas configurações e/ou exemplo de configurações discutidas neste. Além disso, a formação de uma primeira característica sobre ou em uma segunda característica na descrição a seguir poderá incluir configurações em que o primeiro e segundo elementos são implementados em contato direto, e pode também incluir configurações em que outros elementos podem ser interpostos entre os primeiros e segundo elemento, de forma que o primeiro e segundo elementos não necessitam estar em contato direto. Métodos e instrumentos para analisar o(s) fluido(s) de. formação estão divulgados aqui. Os métodos e instrumentos desta divulgação podem ser utilizados para determinar as pressões de alteração de fase de fluido(s) extraído (s) de uma formação subterrânea em um poço que foi perfurado. Em alguns casos., o fluido de formação pode ser trazido para a superfície e analisado em um laboratório. Em outros casos, o fluido de formação pode ser analisado xn situ, utilizando uma coluna de perfuração e/ou ferramenta de análise de fluido de cabo de pexfilagem introduzido no poço. Exemplo de pressões de alteração de fase e/ou de transição de fase inclui pressão de ponto de bolha (Pb) , pressão de ponto de orvalho (Pd) e/ou uma pressão de inicio de asfaltenos (AOP), dependendo do{s) tipo(s) de fluido(s) sendo analisado{s}. Conforme utilizado nesta, a detecção e/ou identificação do início da alteração de fase. de um fluido refere-se à identificação do tempo e/ou a pressão durante uma despressurização sistemática ou reduções na pressão do fluido na qual ocorre uma alteração de fase do fluido. Enquanto alguns exemplos- são descritos utilizando a despressurização sistemática do fluido, o exemplo de métodos e instrumentos divulgados aqui pode ser implementado, adicionalmente ou alternativamente, utilizando a pressurízação sistemática ou aumento na pressão do fluido. Desta forma, as referências nesta divulgação inteira serão realizadas para (dês)pressurízação sistemática significando que ou uma pressurízação sistemática ou despressurização sistemática poderá ser implementada.
Nesta divulgação, as ferramentas de análise de fluidos podem induzir a uma taxa prevista de mudança da pressão de um fluido de formação preso, capturado e/ou mantido na ferramenta de análise de fluidos. 0 fluido pode ser, por exemplo, despressurizado de acordo com uma pressão predeterminada versus perfil de tempo. A ferramenta de análise de fluido pode incluir um dispositivo de alteração de pressão configurado para induzir, de forma controlável, as alterações de pressão estabelecidas. A pressão de alteração de fase do fluido pode ser determinada através de dispersão de luz, medido diversas vezes durante a despressurização do fluido. Durante a primeira parte ou a fase de despressurização do fluido, a. quantidade de luz transmitida através do liquido pode ser ininterrupta (por exemplo, substancialmente não-espalhada) , desde que o liquido permaneça em sua fase única. Isto é, assumindo que a pressão do fluido durante esta primeira parte ou fase permanece acima da pressão de alteração de fase. Em contraste, quando a pressão do fluido atinge a pressão de alteração de fase, as bolhas de gás, goticulas liquidas e/ou partículas de asfaltenos podem surgir do fluido e podem começar a dispersão de luz. Quando a luz passando através do líquido for dispersa pelas bolhas de gás, goticulas líquidas e/ou partículas de asfaltenos, a transmissão de luz através do liquido pode ser reduzida. A detecção da redução da transmissão de luz pode ser utilizada para detectar o inicio da alteração de fase. Embora os exemplos aqui descritos utilizem um detector de dispersão compreendendo um fotodetector para medir a transmissão da luz (ou, ao contrário, a dispersão de luz) através de um fluido, os exemplos de métodos e instrumentos divulgados aqui podem ser implementados, utilizando qualquer número e/ou tipo(s) de sensor (es) e/ou detector (es) adicional(is) e/ou alternativo(s), configurado(s) para medir a dispersão e/ou transmissão de qualquer número e/ou tipo de sinais através de um fluido. Por exemplo, um sensor acústico pode ser aplicado para detectar bolhas de gás, gotículas líquidas e/ou partículas de asfaltenos com base na dispersão de um sinal acústico por quaisquer bolhas de gás, gotículas líquidas e/ou partículas de asfaltenos presentes no líquido. Outro exemplo de sensor é um sensor de resistividade elétrica configurado para medir a alteração da resistividade do líquido na presença ou ausência de bolhas de gás, gotículas líquidas e/ou partículas de asfaltenos.
Os métodos e instrumentos desta divulgação podem não exigir a medição de um volume de fluido de formação para determinar a pressão de alteração de fase do fluido de formação. O disposto acima pode ser vantajoso quando, por exemplo, a determinação do volume do fluido de formação for difícil de obter e/ou for desconhecida. A determinação do volume de fluido de formação pode ser dificil de determinar quando o fluido de formação não estiver selado em um volume de teste, uma linha de fluxo e/ou câmara, e/ou se um compartimento que contém o fluido de formação for relativamente complacente sob pressão em relação à compressibilidade do fluido de formação. No entanto, o volume do fluído de formação pode, opcionalmente, ser estimado, medido e/ou utilizado no escopo desta divulgação. Além disso, os exemplos aqui descritos não se apoiam, exigem e/ou dependem de uma transição detectável em uma pressão versus curva de volume. Conforme apresentado abaixo, os dados de pressão versus volume podem ser regulares à pressão de alteração de fase, tornando a detecção de alteração de fase a partir dos dados de pressão versus volume pouco confiável e/ou difícil. A FIG. 1 representa um exemplo de sistema de campo de poço de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação. O exemplo de campo da FIG. 1 pode estar situado em terra (conforme apresentado) ou no mar. O exemplo de sistema de campo pode incluir um conjunto de cabo de perfilagem 100, que pode ser configurado para determinar as pressões de alteração de fase de fluído(s) de formação extraído(s) de uma formação subterrânea F em um poço que foi perfurado 102 . 0 conjunto de cabo de perfilagem exemplar 100 da FIG. 1 pode ser suspenso no poço 102 a partir da extremidade inferior de um cabo raulticondutor 104, que pode ser enrolado em um guincho (não representado} na superfície da Terra, Na superfície, o cabo 104 pode ser acoplado comunicativamente e/ou eletricamente a um sistema de controlo e aquisição de dados 106. G exemplo de sistema de controle e aquisição de dados 106 da FIG. 1 pode incluir um controlador de 1Q6A com uma interface configurada para receber comandos de um operador de superfície. O sistema de controle e aquisição de dados 106 pode ainda incluir um processador 1G6B configurado para determinar as pressões de alteração de fase de fluido(s) de formação extraído(s) da formação subterrânea F. O conjunto de cabo de perfilagem exemplar 100 da FIG, 01 pode ter um corpo alongado 108 e pode incluir um módulo de telemetria 110 e/ou um testador de formação 114. Embora o exemplo do módulo de telemetria 110 da FIG. 1 seja apresentado como sendo implementado separadamente do exemplo de testador de formação 114, o módulo de telemetria 110 poderá, alternativamente, ser implementado pelo testador de formação 114. Além disso, os componentes adicionais e/ou alternativos, módulos e/ou ferramentas podem ser implementados pelo conjunto de cabo de perfilagem 100. G testador de formação exemplar 114 da FIG. 1 pode conter um conjunto e/ou sonda de admissão de fluido seletivamente extensível 116 e/ou uma ferramenta de elemento de ancoragem seletivamente extensível 118 que pode ser disposta em lados opostos do corpo exemplar 108. Conforme apresentado, o conjunto de admissão de fluido 116 pode ser configurado para seletivamente vedar e/ou isolar as partes selecionadas da parede do poço 102 e para acoplar com fluidez os componentes do testador de formação 114, como, por exemplo, uma bomba 121, na formação F. Assim, o testador de formação 114 pode ser utilizado para a obtenção de fluido{s) da formação F. O testador de formação exemplar 114 da FIG. 1 pode também incluir uma unidade de detecção de fluidos 120 através da qual o (s) fluido(s) de formação possa(m) fluir. A unidade de detecção de fluidos exemplar 120, através do qual o líquido obtido pode fluir, pode ser configurada para medir as propriedades do(s) fluido(s) extraídos da formação F. Observa-se que a unidade de detecção de fluidos 120 pode incluir qualquer combinação de sensores desenvolvidos anteriormente, atualmente ou futuramente, no escopo desta divulgação. O fluído pode, então, ser expelido através de uma porta 122 para dentro do poço 102 e/ou o fluido pode ser enviado para uma ou mais câmaras de coleta de fluido disposta em um módulo transportador de amostra 128. As câmaras de coleta de fluidos podem receber e conservar amostras do fluido de formação para recuperação e/ou teste posterior na superfície e/ou em um local de teste e/ou laboratório.
No exemplo ilustrado da FIG. 1, o testador de formação exemplar 114 implementa uma ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 que é fluidamente acoplada ao conjunto de admissão de fluido 116 e a bomba 121. A ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 da FIG. 1 pode incluir um dispositivo de alteração de pressão 404 (Fig. 4A) configurado para induzir e/ou efetuar, de forma controlada, uma alteração de pressão de. um fluido de formação extraído da formação subterrânea F. A ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 também pode incluir um detector de dispersão 444 (Fig. 4A) configurado para medir a quantidade de luz que. passa através do(s) fluido(s). A ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 pode ainda incluir um ou mais sensores adicionais que podem ser utilizados para auxiliar na determinação das pressões de. alteração de fase. Exemplos de sensores adicionais que podem ser implementados incluem, entre outros, um espectrõmetro multicanal, um sensor de densidade/viscosidade (DV), como uma haste de DV, configurado para medir a densidade do fluido e/ou viscosidade do fluido, um manômetro e/ou um termômetro. O módulo de telemetria exemplar 110 da FIG. 01 pode compreender um sistema de controle de fundo de poço 112 comunicativamente acoplado ao sistema de controle e aquisição de dados exemplar 106. No exemplo ilustrado da FIG. 1, o sistema de controle e aquisição de dados 106 e/ou o sistema de controle de fundo de poço 112 pode ser configurado para controlar o conjunto de admissão de fluído 116 e/ou a extração de fluidos da formação F, por exemplo, selecionando urna taxa de bombeamento da bomba 121. O sistema de controle e aquisição de dados 106 e/ou o sistema de controle de fundo de poço 112 pode ainda ser configurado para direcionar a ferramenta de isolamento e análise de fluído 126, induzindo ou afetando uma taxa especifica de alteração da pressão do fluido de formação na ferramenta de isolamento e análise de fluido 126, e/ou para medir a transmissão de luz do fluído durante a alteração(des) de pressão sistemática(s). O sistema de controle e aquisição de dados 106 exemplar e/ou o sistema de controle de fundo de poço exemplar 112 da FIG. 1 podem ser configurados para analisar e/ou processar os dados obtidos, por exemplo, da unidade de detecção de fluido 120 e/ou de outros sensores de fundo do poço dispostos na ferramenta de isolamento e análise de fluidos exemplar 126. Estes dados podem ser armazenados e/ou comunicados para a superfície para recuperação e/ou análise posterior. Especificamente, uma pressão de alteração de fase do fluido de formação na ferramenta de isolamento e análise de fluidos 126 pode ser determinada utilizando os dados coletados pelo detector de dispersão 444 durante a (des)pressurização do fluido de formação.
Como representado na FIG. 1, o conjunto de cabo de perfilagem exemplar 100 pode incluir múltiplos módulos de fundo poço, que estão operativamente conectados. As ferramentas de fundo de poço muitas vezes incluem vários módulos (ou seja, as seções de conjunto de cabo de perfilagem 100 que desempenham funções diferentes). Além disso, mais de uma ferramenta de fundo de poço ou componente pode ser combinada no mesmo cabo de perfilagem para realizar .diversas tarefas de fundo de poço durante a execução do mesmo cabo. Os módulos são normalmente conectados por juntas de campo. Por exemplo, um módulo de uma ferramenta de teste de formação normalmente tem um tipo de conector em sua extremidade superior e um segundo tipo de conector em sua extremidade inferior. Os conectores superiores e inferiores são feitos para encaixar operativamente uns com os outros. Usando módulos e/ou ferramentas com regime semelhante de conectores, todos os módulos e ferramentas podem ser conectados de ponta a ponta para formar o conjunto de cabo de perfilagem 100. Uma junta de campo pode fornecer uma conexão elétrica, uma ligação hidráulica e/ou uma conexão de linha de fluxo, dependendo dos requisitos das ferramentas do de cabo de perfilagem. Uma conexão elétrica normalmente fornece capacidades de comunicação e energia.
Na prática, o conjunto de ferramentas de cabo de perfilagem 100 pode incluir vários componentes diferentes, alguns dos quais podem incluir dois ou mais módulos (por exemplo, um módulo de amostra e um módulo de recolhimento de uma ferramenta de teste de formação}. Nesta divulgação, o termo "módulo" é utilizado para descrever qualquer um dos módulos de ferramenta separados e/ou individuais que podem ser conectados no conjunto de cabo de perfílagem 100. 0 "módulo” refere-se a qualquer parte do conjunto de cabo de perf ilagem 100, tanto caso o módulo seja parte de uma grande ferramenta ou de uma ferramenta separada. Observa-se também .que o termo "ferramenta de cabo de perfilagem" é por vezes utilizado na arte para descrever todo o conjunto de cabo de perfilagem 100, incluindo todas as ferramentas individuais que compõem o conjunto. Nesta divulgação, o termo "conjunto de cabo de perf ilagem" é utilizado para evitar qualquer confusão com as ferramentas individuais que compõem o conjunto de cabo de perfilagem (por exemplo, uma ferramenta de perfuração, uma ferramenta de teste de formação, e uma ferramenta de ressonância magnética nuclear (RMN) e todas podem estar incluídas em um único conjunto de cabo de perfilagem). A FIG. 2 representa um exemplo de sistema de análise de fluidos de campo, de acordo com um ou mais aspectos desta divulgação, que pode ser utilizado em terra (como apresentado) e/ou no mar. No exemplo de sistema de campo da FIG. 2, o furo de poço exemplar 102 é formado na formação de sub-superfície F pela perfuração giratória e/ou direcional. No exemplo ilustrado da FIG. 2, a coluna de perfuração 205 está suspensa dentro do furo do poço exemplar 102 e tem um conjunto de fundo de poço (BHA) 210 com uma broca 215 na sua extremidade inferior. Um sistema de superfície inclui um conjunto de plataforma e torre de perfuração 220 posicionados sobre o poço 102. O conjunto 220 pode incluir uma mesa rotativa 221, uma haste de perfuração 222, um gancho de 223 e/ou um suporte rotativo 224. A coluna de perfuração 205 pode ser girada pela mesa rotativa 221, energizada por meios não é apresentados, utilizando a. haste de perfuração 222 na extremidade superior da coluna de perfuração 205. R coluna de perfuração exemplar 205 pode ser suspensa pelo gancho 223, que pode ser associado a um moitão móvel (não apresentado) e através da haste de perfuração 222 e do suporte rotativo 224, que permitem a rotação da coluna de perfuração 205 em relação ao gancho de 223. Adicionalmente ou alternativamente, um sistema de direcionamento superior pode ser utilizado.
No exemplo da FIG. 2, o sistema de superfície pode também incluir fluido de perfuração 225, que é comumente referido na indústria como lama, armazenados em um buraco 230 formado no local do poço. Uma bomba 235 pode entregar o fluido de perfuração 225 para o interior da coluna de perfuração 205 através de uma porta (não apresentada}, no suporte 224, fazendo com que o fluido de perfuração 225 flua descendente através da coluna de perfuração 205, como indicado pela seta direcional 240. 0 fluido de perfuração 225 pode sair da coluna de perfuração 205 através de cursos de água, bicos, bocais e/ou portas na broca 215, e depois circulam para cima através da região anular entre o exterior da coluna de perfuração 205 e a parede do poço 102, conforme indicado pelas setas direcionais 241. O fluido de perfuração 225 pode ser utilizado para lubrificar a broca 215 e/ou para transportar aparas de formação até a superfície, onde o fluído de perfuração 225 pode ser limpo e devolvido ao buraco 230 para recirculação. 0 fluído de perfuração 225 também pode ser utilizado para criar uma camada de bolo de lama (não apresentado), nas paredes dos poços 102. Deve ser observado que em algumas implementações a broca 215 pode ser omitido e o conjunto: de fundo de poço 210 pode ser transportado através de tubos e/ou tubulação. O exemplo de BHA 210 da FIG. 2 pode incluir, entre outras coisas, qualquer número e/ou tipo(s) de ferramentas de fundo de poço, como qualquer número e/ou tipo{s) de módulos de perfilagem durante a perfuração (LWD) (um dos quais é designado com a referência numeral 250), e/ou qualquer outro número e/ou tipo(s) módulos de medição durante a perfuração (MWD) (um dos quais é designado no numeral de referência 255), um sistema rotativo dirigível ou motor lama 260, e/ou a broca exemplar 215. MWD normalmente se refere à medição de trajetória da broca. assim como a temperatura e pressão do poço, enquanto LWD refere-se à formação de medição e/ou parâmetros de formação de fluido ou propriedades, tais como resístivídade, porosidade, permeabilidade, viscosidade, densidade, uma pressão de alteração de fase, e uma velocidade sônica, entre outros. Dados em tempo real, tais como a formação de pressão, permitem à empresa de perfuração de tomar decisões sobre o peso e composição, da lama de perfuração, assim como as decisões sobre a taxa de perfuração e peso sobre a broca, durante o processo de perfuração. Enquanto LWD e MWD têm significados diferentes para aqueles que possuam habilidades comuns na arte, esta distinção não é pertinente a esta divulgação, e, portanto, esta divulgação não faz distinção entre os dois termos. Além disso, LWD e MWD não precisam ser realizados enquanto a broca estiver realmente cortando a formação F. Por exemplo, LWD e MWD podem ocorrer durante as interrupções no processo de perfuração, como quando a broca 215 é brevemente interrompida para fazer as medições, após as quais retoma a perfuração. As medições realizadas durante os intervalos intermitentes na perfuração são consideradas a serem realizadas "enquanto perfura", porque elas não necessitam que a coluna de perfuração seja desconectada, ou seja, retirada do poço 102 . O exemplo de módulo LWD 250 da FIG. 2 encontra-se num tipo especial de colar de broca, como é conhecida na arte, e pode conter qualquer número e/ou tipo(s) de ferramenta(s) de perfilagem, ferramenta{s) de medição, sensor(es), dispositivo(s), ferramenta (s) de avaliação de formação, ferramenta(s) de análise de fluidos e/ou dispositivo(s) de amostragem de fluido. Por exemplo, o módulo LWD 250 pode ser configurado para medir a transmissão de luz de um fluido de formação, enquanto o fluido é sistematicamente pressurizado e/ou despressurizado para determinar uma pressão de alteração de fase do fluido de formação. O módulo LWD 250 pode incluir capacidades de medição, processamento e/ou armazenamento de informações, assim como para a comunicação com o módulo MWD 260 e/ou diretamente com os equipamentos de superfície, como o exemplo do computador de perfilagem e controle 106. Embora um único módulo LWD 250 seja apresentado na FIG, 2, também será entendido que mais de um módulo LWD pode ser aplicado. O exemplo de módulo LWD 250 da FIG. 2 pode incluir um processador 470 (Fig. 4A) configurado para implementar um ou mais aspectos desta divulgação. O módulo MWD 255 exemplar da FIG. 2 também está em um tipo especial de colar de broca e contém um ou mais dispositivos para medição das características da coluna de perfuração 205 e/ou da broca 215. A ferramenta MWD 2 55 exemplar também pode incluir um aparelho (não apresentado) para gerar energia elétrica para uso pelo sistema de fundo de poço 210. Exemplos de dispositivos para gerar energia elétrica incluem, entre outros, um gerador de turbina de lama alimentado pelo fluxo do fluido de perfuração, e um sistema de baterias. Exemplos de instrumentos de medição incluem, entre outros, um dispositivo de medição de peso da broca, um dispositivo de medição de torque, um dispositivo de medição de vibração, um dispositivo de medição de choque, um dispositivo de medição de aderência / deslizamento, um dispositivo de medição de direção, e um dispositivo de medição de inclinação. Adicionalmente ou alternativamente, o módulo MWD 255 pode incluir um sensor de pressão anular, e/ou um sensor de raios gama naturais. O módulo de MWD 255 pode incluir capacidades de medição, processamento e armazenamento de informações, assim como de comunicação com a unidade de perfilagem e controle 106. Por exemplo, o módulo MWD 255 e a unidade de perfilagem e controle 106 podem comunicar informações de qualquer maneira {ou seja, ascendente e descendente) de qualquer sistema de telemetría anterior, atual ou futuro, em ambas as direções, tal como um sistema de telemetria de pulso de lama, um sistema de telemetria de tubo de perfuração com cabo, um sistema de telemetria eletromagnética e/ou um sistema de telemetria acústica. Embora não esteja apresentado na FIG. 2, o sistema de controle e aquisição de dados exemplar 106 da FIG. 2 podem incluir o controlador 106A exemplar e/ou o processador exemplar 106B discutido acima em relação a FIG. 1. A FIG, 3 representa um modo de implementação exemplar do módulo LWD 250 exemplar da FIG. 2. Como alguns elementos do módulo LWD 250 exemplar da FIG. 3 são idênticos aos descritos acima em relação a FIG. 1, a descrição de elementos idênticos não é repetida aqui. Em. vez disso, os elementos idênticos estão designados com números idênticos em referência as FIGS. 1 e 3, e o leitor interessado consultará as descrições acima apresentados no escopo da FIG. 1 para uma descrição completa destes iguais aos elementos numerados. O módulo LWD 250 exemplar da FIG. 03 pode incluí um estabilizador com uma ou mais lâminas 305 configurado para acoplar uma parede 310 do poço 102. O módulo LWD 250 exemplar também pode incluir um ou mais pistões de backup, dois dos quais são designados pelos numerais de referência 315 e 316, para auxiliar na aplicação de uma força para empurrar e/ou mover o módulo LWD 250 contra a parede 310 do poço 102. Lâminas 305 e pistões de backup exemplares 315 e 316 estão descritos na Patente dos EUA n ° 7.114.562, que está incorporada aqui por referência em sua totalidade. No entanto, qualquer número e/ou tipo(s) de lâminas e/ou pistões adicionais e/ou alternativos podem ser utilizados para implementar o módulo LWD 250. O módulo LWD 250 exemplar da FIG. 3 pode incluir um conjunto de admissão de fluidos 320, que pode se estender a partir da lâmina estabilizadora 305. O conjunto de admissão de fluidos 320 pode ser configurado para vedar ou isolar seletivamente as partes selecionadas da parede 310do poço 102, acoplando com fluidez o módulo LWD 250 para uma formação F adjacente. Uma vez que o conjunto de admissão de fluidos 310 está acoplado com fluidez à formação F adjacente, diversas medidas podem ser realizadas na formação adjacente F e/ou um fluido 330 retirado da formação F. Por exemplo, um parâmetro de pressão pode ser medida através da realização de um pré-teste Enquanto o conjunto de cabo de perfilagem 100 da FIG. 1 e do módulo LWD 250 da FIG. 3 são representados tendo um conjunto de admissão de fluídos 116, 320, respectivamente, uma pluralidade de conjuntos de admissão de fluidos poderá, alternativamente, serem fornecidos no conjunto de cabo de perfilagem 100 e/ou o módulo LWD 250, Especificamente, o conjunto de admissão de fluidos 116 da FIG. 1 e/ou do conjunto de admissão de fluidos 320 da FIG. 3 podem ser implementados com um conjunto de admissão de fluidos preservado e/ou dedicado, por exemplo, conforme mostrado na Patente dos EUA n ° 6.964.301, que está incorporada aqui por referência em sua totalidade. Nesses casos, a ferramenta de isolamento e análise de fluidos 126 poderá, por exemplo, ser acoplada com fluidez a uma entrada central e/ou porta preservada ou dedicada do conjunto de admissão de fluidos 116, 320.
As FIGS. 4A-C representam uma forma de implementar a ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 das FIGS. 1 e 3. Enquanto a ferramenta de isolamento e análise de fluidos exemplar 126 das FIGS. 4A-C é descrita com referência às ferramentas de fundo de poço exemplares 100 e 250 das FIGS. 1-3, os métodos e instrumentos exemplares divulgados aqui para determinar as pressões de alteração de fase podem, adicionalmente ou alternativamente, ser implementado em um laboratório localizado no campo de poço e/ou em outros lugares. A ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 da FIG. 4A pode incluir o dispositivo de mudança de pressão 404, que pode ser configurado para induzir e/ou afetar, de maneira controlada, uma mudança sistemática de pressão em uma. câmara de volume de teste, e/ou linha de fluxo 4 08 com. base em pelo menos uma taxa estabelecida 412. Em outras palavras, o dispositivo de mudança de pressão exemplar 404 das FIGS. 4A-4C pode ser configurado para induzir ou afetar uma taxa específica de mudança da pressão de um fluido preso e/ou capturado na teste de linha de fluxo 408, de acordo com o perfil de taxa de pressão 412. O dispositivo de mudança de pressão exemplar 404 pode incluir um pistão deslizante 405 configurado para alterar a pressão na teste de linha de fluxo 408. O pistão exemplar 405 pode ser aposto um ariete 406, que está configurado para retribuir a rotação, por exemplo, de um motor elétrico 416, como um motor de passo. Por exemplo, um eixo de saída (não apresentado) do motor exemplar 416 pode ser operativamente acoplado a uma caixa de velocidades (nâo apresentada) que envolve o aríete 406 para mover o pistão exemplar 405. Conforme utilizado aqui, o fluído preso e/ou capturados na linha de fluxo de fluido de teste 408 incluí fluidos presos e/ou capturados no dispositivo de mudança de pressão 404 A ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 das F1GS. 4A-4C pode ainda incluir um controlador 420 para induzir mudanças de pressão na teste de linha de fluxo 408 com base em pressões de fluido medido· no de fluxo de linha teste 408. Por exemplo, o controlador 420 exemplar da FIG. 4A pode ser fornecido com valores 412 que .representam taxas específicas e/ou estabelecidas de alteração de pressão. As alterações de pressão, podem ser realizadas passo a passo e/ou de modo contínuo. As taxas de alteração de pressão estabelecidas 412 podem ser recuperadas a partir de um meio legível em computador ou qualquer outro meio de armazenamento 424, e/ou podem ser inscritos por um operador através de uma interface fornecida pelo sistema de controle e aquisição de dados 106 das FIGS. 1 e 2, A ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 pode incluir qualquer tipo de pressão e temperatura (P/T) do sensor 428 configurado para medir a pressão e/ou a temperatura do fluido na teste de linha de fluxo 408 diversas vezes {to, ti, ta,..., tn}, e para comunicar as pressões medidas para o controlador 420. O processador exemplar 470 pode ser configurado para determinar, medir e/ou calcular as taxas reais de variação de pressão na teste de linha de fluxo 408 da pressão medida. Por exemplo, as taxas reais de variação de pressão podem ser determinadas pelo ajuste de uma curva a uma parte das pressões medidas diversas vezes { tp, tj, t;..., tn}, e determina uma inclinação da curva. O ajuste pode ser realizado utilizando, por exemplo, um algoritmo de mínimos quadrados, como o filtro Savitzky-Golay ou um algoritmo iterativo reponderado de mínimos quadrados, O controlador exemplar 420 da FIG. 4A pode ser configurado para acionar o motor exemplar 416 através de sinais de controle 432 que representa velocidades angulares e/ou rotações por minuto (RPM) estabelecidas, O controlador de 420 pode ser configurado para realizar as instruções armazenadas em meio legível de computador 424 que, quando realizado, causa a ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 para induzir ou afetar as taxas específicas 412 de alteração da pressão do fluido de formação no teste de linha de fluxo 408. Por exemplo, a velocidade angular do motor 416 pode estar selecionada de tal forma que a taxa de variação da pressão do fluido de formação no teste de linha de fluxo 408 resultando na rotação do motor reduz as diferenças entre as taxas de mudança de pressão e as taxas de mudança real da pressão computadorizada pelo processador 470. 0 controlador 420 pode ser configurado para implementar um processo de controle de feedback para determinar os sinais de controle 432. Um exemplo de processos de controle de feedback é o Derivativo Proporcional Integral (PID) do controlador, que é comuxnente utilizado em aplicações de controle industrial. A ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 das FIGS. 4A e 4B pode ainda incluir uma válvula de quatro portas, duas posições 436. A válvula de quatro portas e duas posições exemplar 436 das FIGS. 4A-4C pode ser utilizado para fluxo seletivo de admissão de fluido de formação na ferramenta de isolamento e análise de fluído 126 através de uma linha de fluxo principal 440 através do teste de fluxo de linha 408 (como apresentado na FIG. 4B), e/ou para vedar, prender e/ou capturar uma parte do fluido de formação no teste de linha de fluxo 408 (como apresentado na FIG. 4C). 0 teste de linha de fluxo exemplar 408 das FIGS. 4A-4C pode incluir qualquer número e/ou tipo(s) de sensor(es), ferramenta(s) e/ou módulo(s) de análise de fluidos, em adição ou em vez dos sensores P/T 428, para medir outras propriedades do fluido de formação no teste de linha de fluxo 408. Outro exemplo de sensor (es) que pode(m) ser implementado(s) inclui(em), entre outros, o detector de dispersão (SD) 444, que pode ser configurado para medir a quantidade de luz que passa através do fluido de formação, e/ou um sensor DV 448 , que pode ser configurado para medir a densidade e/ou viscosidade do fluido. Os exemplos de sensores 428, 444 e 448, uma bomba de circulação (CP) 452, o dispositivo de mudança de pressão exemplar 404, e a válvula exemplar 436 podem ser dispostos ao longo do teste de linha de fluxo 408, em qualquer ordem. O teste de linha de fluxo exemplar 408 das FIGS. 4A-4C pode ser fornecido com a CP 452. O exemplo de CP 452 das FIGS. 4A-4C pode ser utilizado para agitar o fluido de formação no teste de linha de fluxo 408, induzindo um fluxo de fluido de formação no teste de linha de fluxo 408. Por exemplo, uma porção do fluido de formação vedado dentro do teste de linha de fluxo 408 somente poderá circular no teste de linha de fluxo 408, conforme apresentado na FIG. 4C. 0 CP exemplar 452 pode ajudar a misturar e/ou agitar o fluido no teste de linha de fluxo 408, de modo que qualquer alteração de fase (por exemplo, a formação de bolhas) possa ser sentida por todos os exemplos de sensores 428, 444 e 448 do teste de linha de fluxo 408.
Para medir qualquer número e/ou tipo adicional de propriedades dos fluidos, a linha de fluxo principal exemplar 440 pode incluir qualquer número e/ou tipo de sensor adicional, ferramentas e/ou módulo de análise fluidos. Sensor(es) adicional(is), ferramenta(s) e/ou módulo(s) de análise de fluidos que podem ser implementados incluem, entre outros o Schlumberger InSitu Fluid Analyzer ™ 456, que podem incluir, entre outras coisas, um sensor DV 460 e um espectrômetro raulticanal (SP) 464. 0 exemplo de IFA 456 pode ser utilizado para medir e/ou determinar, entre outras coisas, uma razão de gás / óleo (GOR), densidade óptica e/ou um tipo de fluido. Enquanto no exemplo ilustrado da FIG. 4A, a IFA 456 é aplicado de forma ascendente à ferramenta de isolamento e análise de fluído 126, podendo, em alternativa, ser implementado de forma descendente a ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 A ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 da FIG. 4A pode incluir um processador de 470 comunicativamente acoplado a um ou todos os exemplos de sensores 428, 444, 448, 456, 460 e 464. Nos casos em que a ferramenta de isolamento e análise de fluido 126 fizer parte de qualquer uma dos exemplos de ferramentas de fundo de poço 100 e/ou 250 das FIGS. 1, 2 e 3, o processador exemplar 470 pode ser implementado dentro da ferramenta de poços 100 e/ou 250. Adicionalmente ou alternativamente, o processador 470 pode ser aplicado em superfície pelo, por exemplo, o processador 106B de sistema de controle e de aquisição de dados exemplar 106. O processador exemplar 470 da FIG. 4 pode ser configurado para determinar, com base nas medidas tomadas por um ou mais dos exemplos de sensores 428, 444, 448, 456, 460 e 464 durante a (des) pressurizaçâo sistemática do fluido no teste de linha de fluxo 408, a pressão de alteração de fase do fluido no teste de linha de fluxo 408, Por exemplo, o processador 470 pode ser configurado para realizar as instruções armazenadas em, por exemplo, uma midia de armazenamento ou tangível de computador e legível 424 que, quando realizado, causa o processador de 470 para realizar o processo de exemplo das FIGS. 16A e 163. Pressões de alteração de fase e/ou pontos de inicio de alteração de fase podem ser armazenados no armazenamento exemplar 424 para posterior recuperação e/ou transformação na superfície, e/ou podem ser transmitidos via telemetría para o sistema de controle e de aquisição de dados exemplar 106, Enquanto o controlador exemplar 420 da FIG. 4A pressuriza e/ou despressuriza sistematicamente o fluido no teste de linha de fluxo 408 de acordo com os indíces de pressão 412, um ou mais dos exemplos de sensores 428, 444, 448 podem medir uma ou mais propriedades do fluido no teste de linha fluxo de 408 em tempos correspondentes (to, t%, tz, ta} . Por exemplo, os sensores de dispersão 444 podem medir uma pluralidade de transmissões de luz {xo, xi, X2— xn} através do fluído no teste de linha de fluxo 408 para os respectivos tempos {to, ti, ta, —, tn}, que correspondem aos respectivos entes das pressões de fluido medidas pelo sensor P/T 428, Os outros exemplos de sensores 456, 460 e 464 podem também medir outras propriedades do fluído. Em geral, a ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 pode medir, durante um processo sistemático de (des) pressurizaçâo, pressão e temperatura em função do tempo utilizando o sensor P/T exemplar 428, viscosidade e densidade em função do tempo utilizando o sensor DV exemplar 448, resposta do detector de dispersão em função do tempo utilizando o exemplo SD 444, e/ou taxa de (des) pressurizaçâo e volume em função do tempo. A pressão de alteração de fase do fluído no teste de linha de fluxo 408 pode ser determinada a partir da medição de transmissão de luz { xq, Xi, ... xn} . Durante a despressurização do fluido, a quantidade de luz transmitida através do liquido pode ser substancia Imente constante., desde que o liquido permaneça em fase única durante a despressurização. No entanto, quando a pressão do fluido atinge uma pressão de mudança de fase, as bolhas de gás, goticulas liquidas e/ou partículas de asfaltenos podem surgir a partir do fluído e podem iniciar a dispersão de luz. Quando a luz passa através do liquido é dispersa, a transmissão da luz do fluido pode ser reduzida. A detecção de uma mudança na transmissão da luz do fluido pode ser utilizada, por exemplo, pelo processador 470 para detectar o início da alteração de fase.
As FIGS. 5A e 5B representam as respostas do detector de dispersão 505 e 510, medida pelo sensor exemplar 444 durante a despressurização de dois fluidos crus diferentes, respectivamente. As propriedades destes dois exemplos de fluidos crus, assim como outro exemplo de fluidos aqui discutidos serão apresentados na FIG. 5C. Conforme utilizado aqui, uma resposta do detector de dispersão representa uma relação entre a tensão utilizada para alimentar uma lâmpada para gerar um sinal de luz transmitida e uma tensão de salda do detector de foto SD 444 representando a quantidade de luz que passou através do fluido, A razão, ao invés da tensão de saída do detector de foto, pode ser utilizada para reduzir ou minimizar qualquer efeito causado por uma possível alteração de tensão da alimentação da lâmpada durante a (des) pressurização. Portanto, a resposta do detector de dispersão representa a transmissão de luz através do liquido no teste de linha de fluxo 408. Enquanto os exemplos de gráficos estejam descritos em toda esta divulgação, a direção de despressurização é sincronizada e com o passar do tempo o líquido poderá, alternativamente, ser pressurizado em. sincronia com a progressão do tempo. Antes do inicio da alteração de fase ser atingida, a resposta pode ser plana (como apresentado na FIG. 5A) ou inclinada (como apresentado na FIG. 5B) , conforme a pressão na linha de fluxo 408 diminui. As diferenças nas respostas de 505 e 510 podem ser causadas por um efeito combinado de absorção de cor, compressão de fluidos e densidade do fluido. Um detector de dispersão exemplar 444 usa um comprimento de onda de luz transmitida de 1600 nanômetros (nm) , que é um comprimento de onda em que a absorção de luz transmitida pode ser afetada pela excitação eletrônica, o efeito da cor do liquido e/ou dispersão da luz. Para condensado de gás e óleo leve (como mostrado na FIG. 5A) , há pouca absorção de excitação eletrônica e/ ou absorção de cor neste comprimento de onda, enquanto que para um petróleo cru mais escuro e pesado (como mostrado na FIG. 5B) a absorção causada pela excitação eletrônica pode ser discernível. Como a densidade do fluido diminui conforme a pressão diminui durante a despressurização, a absorção de luz transmitida diminui e, como resultado, a transmissão da luz 510 pode aumentar para o petróleo cru mais escuro e pesado, como apresentado na FIG. 5B. Para o condensado de gãs e óleo leve, no entanto, pode haver pouca mudança na transmissão da luz 505 por excitação eletrônica ainda que diminua a densidade do fluido durante a despressurização. Portanto, a resposta do detector de dispersão 505 pode permanecer quase plana para pressões maiores do que no inicio da alteração de fase, como mostrado na FIG. 5A.
Guando o início da alteração de fase é atingido, a luz que passa através do líquido pode ser parcial ou totalmente dispersa e, conseqüentemente, as respostas do detector de dispersão 505 e 510 diminuem nas figuras 5A e 5B, Em resposta às bolhas de gás emergentes, a redução da transmissão da luz pode diminuir de forma abrupta, como mostrado na FIG. 5A ou pode gradualmente decair, como mostrado na FIG. 5B. O exemplo de métodos e instrumentos divulgados aqui pode ser configurado para detectar automaticamente o inicio da alteração de fase em qualquer situação. O exemplo de métodos e instrumentos divulgados aqui pode utilizar propriedades do fluido medido por um ou mais dos outros sensores 428, 448, 456, 460 e/ou 464, para confirmar, colaborar e/ou verificar a qualidade de uma pressão de alteração de fase determinada com base nas medições de transmissão da luz.
Denotando xx, como a resposta do detector de dispersão no índice de tempo ith durante a (des), pressurização, o processador exemplar 470 da FIG. 4Ά pode calcular um razão de energia e,, que pode ser expressa matematicamente como EQN (1) onde o denominador dentro dos parênteses é chamada energia de frente (FE) e o numerador é chamado de energia de retorno (BE), respectivamente, no índice i de tempo, e w é o tamanho da janela. O exemplo de razão ei de energia de EQN (1) tem unidades de decibéis (dB) . A FE representa a energia x± de transmissão de luz em uma janela de energia de frente, que inclui o índice i do tempo atual e se estende para frente das amostras w-1. Q BE representa a energia xi das transmissões de luz em uma janela de energia de retorno, que inclui o índice de tempo anterior i-1 e se estende para trás das amostras w-1. Observe que antes do inicio da alteração de fase ser alcançado, a relação entre os parênteses de EQN (1) deve ser menor ou igual ale, portanto, a razão e* de energia é menor ou igual a zero. No entanto, quando o inicio de alteração de fase é atingido, a razão e± de energia vai aumentar e vai se tornar maior do que zero. Assim, o processador 470 pode comparar a. razão de energia ei a um limiar para detectar o inicio da alteração de fase.
Na prática, a razão de energia ei de EQN (1) pode ser calculada de forma eficiente. Por exemplo, através da definição de um montante acumulado de energia EQN (2} A razão de energia e± pode ser expressa como EQN (3) As FIGS. 6A-6C e FIGS. 7B-7A representam um exemplo de cálculo exemplar da proporção de energia e± descrita acima. A FIG. 7A mostra um exemplo de resposta de detector de dispersão 705 com a FIG. 7B representando uma razão da energia correspondente computada 710. No exemplo da FIG. 7B, o tamanho da janela w é igual a 3. FIGS. 6A-6C mostram o exemplo de cálculo passo-a-passo da razão de energia 710 da FIG. 7B em torno do inicio da alteração de fase. Na FIG. 6Α, as janelas FE e BE são representadas como caixas respectivas 605 e 610, nas subparcelas do topo, e a razão ei computadorizada de energia com base na FE e BE computadorizada são registradas na subtrama inferior do indice de tempo correspondente, conforme mostrado por uma seta 615. FIGS. 6B e 6C mostrara a resposta do detector subsequente a dispersão e as razões de energia correspondentes aos indíces posteriores.
Voltando as FIGS. 7Ά e 7B, o início da alteração de fase pode ser detectado após a identificação do ponto de dados 715 correspondente a quando a razão de energia. e± 710 ultrapassa o limiar de detecção. Como descrito acima, o aumento na proporção de energia e± 710 é causado pela redução da resposta do detector de dispersão 705 na janela de FE e, portanto, o. registro correto do início de alteração de fase corresponde ao ponto de dados 720 na FIG. 7A, que é deslocado para a direita por w-1 (ou seja, o tamanho da janela w menos um) a partir da detecção de inicio no ponto 715 da FIG. 7B. O limiar de detecção pode ser selecionado como um pequeno valor fixo. Foi utilizado um limiar de 0,05 nos exemplos descritos aqui . Alternativamente, o limiar de detecção pode ser selecionado cora base em uma estatística de execução calculada durante a (des) pressurização. Por exemplo, um desvio do padrão de execução da Di da razão de energia e* pode ser computado como EQN {4} onde EQN (5) EQN (6) e i é o número de amostras utilizadas para calcular a estatística em EQNS (4) - (6). Observe que os exemplos de expressões das EQNS (5) e (6) podem ser calculados recursivamente utilizando as seguintes expressões matemáticas: EQN {7} çs EQN {8) O limiar de detecção em tempo variável pode ser definido como igual a três vezes o desvio padrão em cada índice i de tempo depois, por exemplo, pelo menos, 10 amostras da razão de energia ei estão disponíveis para o cálculo da estatística. Em alternativa, conforme descrito acima, um limiar de detecção fixa pode ser utilizado.
As medidas de outros sensores de exemplo da linha de fluxo 408 (por exemplo, o sensor exemplar P/T 428 e/ou o sensor de DV 448} e/ou outras propriedades e/ou quantidades derivadas destas medidas podem ser utilizadas pelo processador 470 para validar, confirmar e/ou verificar a qualidade de pressões de alteração de fase determinadas com base na transmissão de luz, medida pelo SD exemplar 4 44 A FIG, 8 representa os gráficos de exemplo de medições realizadas enquanto o petróleo cru exemplar da FIG. 5G está passando por uma despressurização. As duas principais subtramas são a resposta do detector de dispersão 805 e a razão de energia correspondente computada 810, respectivamente. Um ponto 815 sobre o gráfico de razão de energia calculado 810 corresponde à razão de energia e*. que excede .o limite de detecção e, portanto, pode ser utilizada para identificar o inicio de alteração de fase no ponto 820, que podem ser identificadas através da mudança para a direita do ponto identificado 815 por w-1, onde w é o tamanho w das janelas FE e BE. No exemplo da FIG. 8, bolhas de gás surgem quando o inicio da alteração de fase, que no exemplo da FIG. 8 é o ponto de bolha, é alcançado.
Uma terceira subtrama na FIG. 8 descreve exemplos de leituras de temperatura 825 medidas pelo sensor P/T 428. Como mostrado na FIG. 8, uma tendência de queda na temperatura 825 pode ocorrer durante a despressurização. No entanto, no início da alteração de fase, quando surgem, as bolhas de gás, a temperatura 825 pode inverter a sua tendência, como mostrado na FIG. 8. Portanto, medidas de temperatura tomadas durante a despressurização 825 podem ser utilizadas pelo processador exemplar 470 para corroborar e/ou validar a detecção de alteração de fase 820.
Uma quarta subtrama na FIG. 8 representa a taxa de despressurização 830 em psi/min., conforme calculado e/ou derivados pelo controlador exemplar 420. No exemplo da FIG. 8, a taxa de despressurização planejada e/ou prevista é 1000 psi/min. No entanto, como mostrado na FIG. 8, no inicio da alteração de fase, a taxa de despressurização real 830 pode diferir da taxa prevista de 1000 psi/min. Isso ocorre porque, quando surgem as bolhas, de gás no inicio do ponto de bolha, a redução da pressão do fluido 830 pode se tornar mais lenta do que antes e o controlador 420 não pode ser capaz de compensar essa mudança brusca nas propriedades do fluido de imediato. Portanto, uma assinatura que incluí uma despressurização súbita e/ou redução inesperada da taxa de despressurização 830 a partir do valor programado pode ser utilizada pelo processador 470 para confirmar o início da alteração de fase. A subtrama de fundo da FIG, 8 descreve as pressões 835 medidas pelo sensor P/T exemplar 428 durante a despressurização. As pressões medidas 835 no momento correspondente ao início da alteração de fase detectada correspondem à pressão de. alteração de fase. A pressão de alteração de fase identificada na FIG. 8 é 4061 psi, que também concorda com Pb de 4.060 psi medido utilizando uma expansão de composição constante (CCE) , procedimento realizado em um laboratório. Observe que o perfil da pressão em função do tempo 835 da FIG. 8 é quase linear, sem características distintas, fazendo com que a detecção da pressão de alteração de fase a partir deste perfil de pressão 835 seja difícil e/ou menos confiável, A FIG. 9 apresenta um gráfico das pressões 905 versus o volume estendido (ou seja, os dados PV) para o exemplo de despressurização do petróleo cru retratado na FIG, 8, Os dados do exemplo 905 da FIG. 9 mostram uma transição suave em torno do início 910 da alteração de fase, que pode realizar uma detecção segura e/ou precisa da pressão de alteração de fase com base nos dados do PV exemplar 905 difícil. No entanto, para alguns fluidos os dados de PV podem ser utilizados pelo processador 470 para confirmar e/ou corroborar a detecção do inicio da alteração de fase. A densidade e/ou viscosidade de fluidos, medida pelo sensor exemplar DV 448 durante a despressurização podem, adicionalmente ou alternativamente, ser utilizada para validar, confirmar e/ou controlar a qualidade de pressões de alteração de fase determinada a partir de transmissão de luz. A FIG. 10 mostra os exemplos de respostas SD 1005, 1010 e exemplo de densidades e exemplos de viscosidades 1015 medidas por um óleo volátil durante despressurização sem circulação. Um ponto de 1020, nas subtramas superiores da FIG. 10 corresponde ao inicio da alteração de fase (por exemplo, do ponto de bolha) detectado utilizando a razão de energia &i acima descrito. Enquanto a medida de fluido ainda está em fase única, as densidades do fluido 1010 e viscosidade de fluídos 1015 apresentam uma tendência geral decrescente linearmente com a diminuição da pressão. Após o inicio 1020 de alteração de fase ser atingido, surgem as bolhas de gás e as densidades de fluido 1010 e a viscosidade de fluido 1015, no fluido em duas fases, podendo desviar-se abruptamente da tendência de fase única, como mostrado na FIG. 10.. Estes desvios das densidades de 1010 e/ou a viscosidade de 1015 de tendência nonofásica pode, portanto, ser usado pelo processador exemplar 470 para confirmar a detecção de alteração de fase 1020.
As FIGS. 11-16 ilustram exemplo medições do sensor e relações de energia, como descrito acima em relação a. FIG. 8, por exemplo, para outros fluidos. Como mostrado nos exemplos das FIGS. 11-16, o exemplo de métodos e instrumentos determina as pressões de alteração de fase divulgadas neste documento são aplicáveis a qualquer número e/ou tipo (s) de fluidos Na FIG. 11, o petróleo cru exemplar 2 da FIG. 5C foi despressurizado. Ao contrário do exemplo da FIG. 8, o detector de dispersão de resposta diminui gradualmente 1105 e após o início da alteração de fase. No entanto, o exemplo de métodos e instrumentos aqui descrito identifica corretamente o inicio de alteração de fase e a pressão de alteração de fase correspondente 1110 (pressão de saturação) , Como discutido acima., ao ponto 1115 na curva de energia calculado corresponde à razão 1120, quando a razão de energia 1120 excede o limite de detecção, Além disso, as medições de temperatura 1125 e as taxas de despressurização 1130 corroboram para o inicio detectado da alteração de A FIG. 12 mostra os resultados para o petróleo cru exemplar 3 da FIG. 5C. No exemplo ilustrado na FIG. 12, o fluido sofre uma despressurização rápida, a uma taxa de 1500 psi / min. O inicio da alteração de fase detectada utilizando os instrumentos e métodos aqui descritos é consistente com a tendência inversa na medição de temperatura e queda na taxa de assinatura de, despressurização no inicio de alteração de fase. A pressão de saturação detectada na FIG. 12 é 2501 psi, que está de acordo com o Pb CCE de 254 3 psi medidos em laboratório. A FIG, 13 mostra os resultados de exemplo para o petróleo cru exemplar 4 da FIG. 5C. Petróleo cru 4 é um óleo de: cor multo escura e é o mais viscoso entre todos os exemplos de fluidos mostrado na FIG. 5C. A partir da resposta do detector de dispersão 1305 mostrado na subtrama superior da FIG. 13, a transmissão de luz através de petróleo cru 4 é mais fraca em comparação com os exemplos discutidos acima, mas a transmissão da luz ainda é mensurável. Antes de chegar ao inicio da alteração de fase, a resposta do detector de dispersão 1305 aumenta, ligeiramente com a diminuição da pressão, que é causada pelo efeito combinado de absorção de cor e densidade do fluido, como explicado acima, A razão de energia calculada 1310 é predominartemente inferior a zero antes de o inicio ser alcançado. Na medida em que a razão de energia calculado 1310 é mostrado na FIG. 13, as flutuações na taxa de energia calculado 1310 representam o ruido nos dados do detector de dispersão 1305, 0 inicio da alteração de fase é detectada era 1603 psi, de acordo, com a Pb CCE de 1550 psí. O início é detectado e confirmado e posteriormente corroborado por inverter a tendência da temperatura e da queda na taxa do assinatura de despressurização que ocorreu no início da mudança de fase. No exemplo da FIG. 13, o perfil da pressão versus tempo mostra as mudanças na subtrama inferior à pressão de mudança de fase, que também podem ser utilizadas para corroborar e/ou confirmar o inicio detectados de mudança de fase. A FIG. 14 mostra o exemplo de resultados para o gás condensado exemplar da FIG. 5C. Neste exemplo, as goticulas de líquido surgem quando o inicio da mudança de fase é alcançado. Como mostrado, o início da mudança de fase pode ser detectada utilizando o exemplo de métodos e instrumentos divulgados aqui. A pressão de saturação detectada (ou seja, a pressão do ponto de orvalho, neste caso) é 6808 psi, que novamente está em um bom acordo com o Pd CCE de 6760 psi medidos em laboratório. No entanto, a tendência inversa na leitura da temperatura e da queda na taxa de assinatura de despressurização no início de alteração de. fase não são aparentes para. o gãs condensado, como mostrado na F1G. 14. A falta de correlação de leitura de temperatura e/ou taxa de despressurização, com o início da mudança de fase pode ser usada para realizar, por exemplo, a identificação de líquidos (ou seja, gás condensado vs petróleo cru), quando combinado cora outras medidas A FIG. 15 mostra os resultados de exemplo para o óleo cru exemplar de asfaltenos da FIG. 50. Para o óleo de asfaltenos, normalmente há dois inícios correspondentes a diferentes alterações de fase de fluidos. G primeiro ocorre em uma pressão inicial maior que o aparecimento de partículas de asfaltenos precipitados enquanto o segundo acontece em uma menor pressão de inicio, onde as bolhas de gás emergem do fluido. O primeiro é chamado de AOP e esta é a pressão de ponto de bolha. Pode ser útil para ser capaz de identificar a presença de asfaltenos e seu início no local. Dependendo da composição do fluido de formação, a presença de AGP pode ou não ocorrer durante a despressurização. Um método que pode ser usado para identificar a presença de AOP é medir o índice de instabilidade coloidal de fluido do reservatório. Entretanto, os métodos para medir o índice de instabilidade coloidal podem não ser aplicáveis para aplicações de fundo de poço, Como mostrado na FIG. 15, os instrumentos e métodos aqui descritos podem ser utilizados em poços para detectar o aparecimento de asfaltenos ín situ. Para identificar se uma redução observada na transmissão da luz é causada pela precipitação de asfaltenos ou bolhas de gás emergentes, as outras medições exemplares mostradas na FIG. 15 podem ser utilizadas para definir a ocorrência de AGP. Como mostrado na FIG. 15, a precipitação de asfaltenos provoca uma redução da transmissão da luz, mas não coincide com uma inversão da tendência de temperatura ou a queda na taxa. de. assinatura de despressurização. Adicionalmente ou alternativamente, um GOR do fluido determinado utilizando o exemplo SP 464 pode ser utilizado para distinguir petróleo cru de asfaltenos de condensado de gás e, assim, identificar a presença de AOP, embora o ponto de orvalho do gás condensado possa mostrar respostas do sensor similar, como discutido acima em relação a FIG. 14. Quando as bolhas de gás, finalmente, emergirem em uma pressão de inicio menor (cerca de 1150 segundos na FIG. 15), uma queda adicional da resposta do detector de dispersão acompanhando a tendência inversa na leitura da temperatura e a queda na taxa de assinatura de despressurização pode ser utilizado pelo processador exemplar 470 para detectar o aparecimento de ponto de bolha. Como mostrado na FIG. 15, o exemplo de métodos e instrumentos aqui descritos podem ser utilizados para identificar e/ou detectar AOP e pressão de bolha, sem ter que medir o índice de instabilidade coloidal de fluidos em um laboratório.
Enquanto uma ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 que pode ser utilizado para determinar as pressões, de alteração de fase e/ou detectar o início de alteração de fase é mostrado nas FIGS. 4A-C, um ou mais dos elementos, sensores, circuitos, módulos processadores, controladores e/ou dispositivos ilustrado nas FIGS. 4A-C podem ser combinados, divididos, re-arran j ado.s, omitidos, eliminados e/ou implementados em qualquer outra forma. Além disso, qualquer um dos exemplos de elementos, sensores, circuitos, módulos processadores, controladores, dispositivos e/ou mais genericamente, a ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 das FIGS. 1-3 e 4A-4C podem ser implementados por hardware, software, firmware e/ou qualquer combinação de hardware, software e/ou firmware. Assim, por exemplo, algum ou todos os elementos, sensores, circuitos, módulos processadores, controladores, dispositivos exemplares e/ou mais genericamente, a ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 pode ser executado por um ou mais circuitos, processador(es) programável(eis), circuito integrado de aplicação específica (ASIC), dispositivo de lógica programável {PLD), dispositivo de lógica programável em campo (FPLD) , matriz de portão de campo-programável (FPGA), etc. Mais ainda, a ferramenta de isolamento e análise de fluido pode incluir elementos 126, sensores, circuitos, módulos processadores, controladores e/ou dispositivos em vez de ou adicionais a essas ilustradas nas FIGS. 4A-C, e/ou pode incluir mais de uma parte ou todos os elementos ilustrados, sensores, circuitos, módulos processadores, controladores e/ou dispositivos As FIGS, 16A e 16A representam o fluxograma de um processo exemplar, que pode ser realizado para implementar a ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 das FIGS. 1-3 e 4A-4C. O processo exemplar das FIGS, 16A e 16A podem ser efetuados um processador, um controlador e/ou qualquer outro dispositivo de processamento adequado. Por exemplo, o processo exemplar das FIGS. 16A e 16A podem, ser incorporados em instruções codificadas armazenados em um artigo de manufatura, como qualquer mídia tangível de leitura computadorizada e/ou informática. Mídias de informática tangível exemplares incluem, entre outras, uma memória flash, um disco compacto (CD), um disco digital versátil (DVD), um disquete, uma memória somente para leitura (ROM) , uma memória de acesso aleatório (RAM) , uma ROM programável (PROM), uma ROM eletronicamente programável (EPROM), e/ou PROM eletrônica-apagável (EEPROM), um disco de armazenamento óptico, um dispositivo de armazenamento óptico, dispositivo de armazenamento em disco magnético, um dispositivo de armazenamento magnético, e/ou qualquer outro melo tangível que possa ser usado para armazenar e/ou carregar o código do programa e/ou instruções em forma de máquina acessível e/ou máquina de leitura de instruções ou estruturas de. dados, e que pode ser acessado por um. processador de propósito geral ou computador de uso especial, ou outra máquina com um processador {por exemplo, o processador exemplar 470 da FIG. 4A e/ou o exemplo P100 de plataforma de processador discutidas abaixo em. relação a. FIG. 17). Combinações dos anteriores também estão incluídas no escopo de meios legíveis por computador. Instrução legível por máquina inclui, por exemplo, instruções e/ou dados que fazem com que um processador, um computador de uso geral, computador de propósito especial, ou uma máquina de processamento para fins especiais para. implementar um ou mais processos específicos. Como alternativa, alguns ou todos os processos exemplares das FIGS. 16A e 16A podem ser implementados usando qualquer combinação de ASIC (s) , PLD (s), FPLD (s) de FPGA (s) , a lógica discreta, hardware, firmware, etc. Além disso, alguns ou todos o exemplo processo de FIGS. 16A e 16A também podem ser aplicados manualmente ou cora qualquer combinação de qualquer uma das técnicas anteriores, por exemplo, qualquer combinação de firmware, software, lógica discreta e/ou hardware. Além disso, muitos outros métodos de execução das operações exemplares das FIGS. 16A e 16A podem ser empregadas. Por exemplo, a ordem de execução dos blocos pode ser mudado, e/ou um ou mais dos blocos descritos podem ser alterados, eliminados, sub-divídidos, ou combinados. Além disso, qualquer ou todo o processo exemplar da:s FIGS. 16A e 1 ôA podem -ser realizadas em seqüência e/ou realizadas em. paralelo, por exemplo, separando segmentos de processamento, processadores, dispositivos lógicos discretos, circuitos, etc. O processo exemplar das FIGS. Γ6Α e 16B começam com o processador exemplar 470 comparando um ou mais de um valor GOR medido pelo exemplo SP 4 64, com um valor de densidade óptica (DO) e/ou um valor de densidade do fluído para os respectivos limites para identificar e/ou determinar um tipo de fluido (bloco 1605}. Por exemplo, um limiar de GOR de 3300 pés cúbicos padrão por estoque de barril tanque (scf/stb} pode ser utilizado para separar o petróleo cru a partir de gás condensado. A separação do tipo de liquido pode ser usada, para determinar se a circulação do fluído da CP 452 é necessária durante a despressurização. Adicionalmente ou alternativamente, o OD na região visível e/ou de infravermelho próximo pode ser medido pela SP 464 e usado para identificar o tipo de fluído. Por exemplo, o petróleo normalmente apresenta alguma coloração, enquanto condensado de gás é quase incolor. Isto é particularmente verdadeiro para petróleo cru contendo asfaltenos, que podem contribuir para a absorção de cor significativa. Assim, pode-se definir um limite baixo de OD, por exemplo, 0,1 para a identificação do tipo de fluido. Mais ainda, podemos incluir também a densidade do fluido medido pelo sensor DV 460, 448 para identificar o tipo de fluido. 0 limiar de densidade, por exemplo, pode ser fixado em 0,4 gramas por centímetro cúbico (g/cm3) a cerca de separação de petróleo cru a partir de gás condensado.
Se o petróleo cru é identificado no bloco 1605, a circulação do fluido na linha de fluxo 408 pela CP 452 é iniciada (bloco 1610), e o controlador 420 começa sistematicamente a despressurização do fluido (bloco 1615) . Como o fluido é despressurizado, o processador exemplar 470 calcula o exemplo da razão de energia ei a partir da transmissão luminosa, medida pelo exemplo SD 444 (bloco 1620).
Se razão de energia e± não ultrapassar o limiar de detecção (bloco 1625), o controle retorna ao bloco 1620 para continuar a. computação dos valores da razão de energia. Quando razão de energia et for superior ao limiar de detecção (bloco 1625), o processador de 470 determina se a temperatura medida pelo sensor P/T 428 e apresenta uma inversão de temperatura e as taxas de pressurização, calculado pelo controlador, que exibem um indice de assinaturas 420 (bloco 1630).
Se a inversão de temperatura e/ou a queda da taxa de pressurização são encontrados (bloco de 1630), o início da pressão de bolha foi detectado {bloco de 1635}, O inicio da pressão de bolha pode ser validado, corroborado e/ou a qualidade verificada cora outras medidas, como a densidade e/ou viscosidade (bloco de 1640), como descrito acima em relação a FIG. 10. Embora o sensor exemplar DV 4 48 seja mais preciso quando o fluido no teste de linha de fluxo 408 não está em movimento ou correntes durante a medição das densidades e/ou viscosidade, outros sensores DV que funciona com precisão e/ou confiável na presença de uma vibração da bomba de fluído podem ser implementada. Ά despressurização do fluído é interrompida e o fluido é re-pressurizado a uma pressão substancialmente igual à. pressão da linha de fluxo principal 440 (bloco de 1645), Controle em seguida, sai do processo exemplar das FIGS. 16A e 16B.
Retornando ao bloco 1630, se .a inversão de temperatura e/ou a queda da taxa de pressurizaçâo não ocorreu (bloco de 1630) , e esta não é a primeira vez que o a razão de energia eA excedeu o limite (bloco de 1650), o controle retorna ao bloco de 1620. Se esta é a primeira vez que a razão de energia eA excedeu o limite (bloco de 1650), o início da AOP foi detectado (bloco de 1655). Controle retorna ao bloco de 1620 para detectar o aparecimento de ponto de bolha.
Retornando ao bloco 1605, se o petróleo não foi identificado (bloco de 1605}, o controle procede ao bloqueio 1660 das FIG. 16B. No bloco 1660 do FIG. 16B, o controlador 420 começa sistematicamente a despressurização dos fluidos em circulação. Como o fluido é despressurizado, o processador exemplar 470 calcula o exemplo de razão de energia a partir da transmissão de luz , medida pelo exemplo SD 444 (bloco de 1665).
Se a razão de energia e± não ultrapassar o limiar de detecção (bloco de 1670), o controle retorna ao bloco de 1665 para continuar a computar os valores de razão de energia. Quando a razão de energia et for superior ao limiar de detecção (bloco de 1670), o processador 470 determina se a temperatura medida pelo sensor P/T 428 de exposição na reversão da temperatura e as taxas de pressurizaçâo, calculado pelo controlador exibem uma queda de 420 assinaturas (bloco de 1675).
Se a inversão de temperatura e/ou a queda da taxa de pressurizaçâo forem encontrados (bloco de 1675), a pressão do ponto de bolha foi detectada (bloco de 1680}. Controle então passa a bloquear 1640 da FIG. 16A.
Se a inversão de temperatura e/ou a queda da taxa de pressurizaçâo não são encontrados (bloco de 1675), a pressão do ponto de orvalho fox detectado (bloco de 1685) . Controle, então, passa a bloquear o 1640 da FIG. 16A A FIG. 17 é um diagrama esquemático de um processador exemplar da plataforma P100 que pode ser utilizado e/ou programado para executar a ferramenta de isolamento e análise de fluido exemplar 126 das FIGS. 1-3, 4A-C e/ou o processo exemplar das FIGS. 16A e 16B. Por exemplo,. a plataforma de processador PI 00 pode .ser implementada por um ou .mais processadores de propósito geral, núcleos do processador, microcontroladores, etc.. G processo exemplar da plataforma P100 da FIG. 17 inclui, pelo menos, um processador programável de propôsito-geral P1G5. O processador P105 realiza as instruções, codificadas P110 e/ou P112 presente na memória principal do processador P105 (por exemplo, dentro de um P115 RAM e/ou P120 ROM) . 0 P105 processador pode ser qualquer tipo de unidade de processamento, como um núcleo do processador, um processador e/ou um microcontrolador. O P105 processador pode realizar, entre outras coisas, o processo exemplar das FIGS. 16A e 16B para determinar pressões de alteração de. fase e/ou detectar inícios de mudança de fase. O processador PI05 está em comunicação com a memória principal (incluindo um P120 ROM e/ou ο P115 RAM) através de uma porta P125. O PI 15 RAM pode ser executado através de memória de acesso aleatório dinâmico (DRAM), síncrona memória de acesso aleatório dinâmico (SDRAM), e/ou qualquer outro tipo de dispositivo de memória RAM e ROM pode ser executado através de memória flash e/ou qualquer outro desejado tipo de dispositivo de memória. O acesso à memória e ao PUS P120 memória pode ser controlada por um controlador de memória (não mostrado). A memória P115, P120 pode ser usado para implementar o armazenamento exemplo 424 do FIG. 4A. A plataforma de processador P100 também inclui um circuito de interface P13G, O circuito de interface P130 pode ser implementado por qualquer tipo de padrão de interface, como uma interface de memória externa, porta serial, a entrada de uso geral / saída, etc. Um ou mais dispositivos de entrada P135 e P14G e um ou mais dispositivos de salda são conectados ao circuito de interface P13G. O exemplo P140 dispositivo de saída pode ser usada para, por exemplo, controlar o motor exemplo 416. O dispositivo de entrada P135 exemplar pode ser usado para, por exemplo, receber medições dos sensores exemplo 428, 444, 448, 456, 460 e/ou 464.
Tendo em vista a descrição acima e os valores, deve ficar claro que a divulgação tem por objetivo introduzir instrumentos e métodos para determinar pressões de alteração de fase. Ero particular, a divulgação tem por objetivo introduzir os métodos incluindo a captura de um fluido em uma câmara, (des)pressurizar o fluido a uma pluralidade de pressão, medição de uma pluralidade de transmissões de um sinal através do fluido em umas respectivas da pluralidade de pressões, a computação uma primeira grandeza de um primeiro subconjunto da pluralidade de transmitâncias, computando uma segunda magnitude de um segundo subconjunto da pluralidade de transmitâncias, comparando as magnítudes primeiro e o segundo para determinar a pressão de mudança de fase para o fluido.
Esta divulgação introduz ainda a formação .de ferramentas para análise de fluido incluindo uma linha de fluxo, uma válvula configurada para capturar um fluido na linha de fluxo, uma unidade de controle de pressão configurada para (des) pressurizar o fluido a uma pluralidade de pressões., urn detector de dispersões configurado para medir uma pluralidade de transmissões de sinal através do fluido em suas respectivas pluralidade de pressões, e um processador configurado para calcular uma primeira grandeza de um, primeiro subconjunto da pluralidade de transmissões, calcule um valor segundo um segundo subconjunto da pluralidade de transmissões, comparando as magnítudes do primeiro e o segundo para determinar a pressão de alteração de fase para o fluido Embora certos exemplos de métodos, instrumentos e artigos de fabricação tenham sido descritos aqui, a abrangência da cobertura dessa patente não é limitada pela mesma. Pelo contrário., esta patente cobre todos os métodos, instrumentos e artigos de fabricação bastante abrangidos pelo âmbito das reivindicações anexado na integra ou sob a doutrina de equivalentes. - REIVINDICAÇÕES -

Claims (10)

1. MÉTODO DE ANÁLISE DE UMA AMOSTRA DE FLUIDO DE FUNDO DE POÇO NO LOCAL, caracterizado pelo fato de que compreende; capturar uma amostra de fluido de poço com uma ferramenta de poço posicionado em um poço que prorroga em uma formação subterrânea; detecção in-situ de primeira pressão na qual as partículas de asfaltenos começaram a se precipitar no fundo do poço da amostra de fluido, enquanto despressurização da amostra de fluido de fundo de poço, e detecção in-situ a pressão de um segundo em que as bolhas de gás começara a surgir a partir da amostra de fluido de fundo de poço enquanto despressurização da amostra de fluido de fundo de poço.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a. medição da diversidade de temperaturas da amostra de fluido de fundo de poço das respectivas diversidade de pressão durante a despressurização, e confirmando a primeira pressão com base na diversidade de temperaturas.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a medição da diversidade de indices de despressurização dos respectivos da diversidade de pressões durante a despressurização, e confirmando a segunda pressão com base na diversidade de Índices de despressurização,
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: Pressurização de amostra de fluido em diversas pressões; Medição de diversas transmissões de sinal através da amostra de fluido em respectivas a diversidade de pressões; Cálculo de primeira magnitude de um primeiro subconjunto de diversidade de transmissões; Cálculo de segunda magnitude de um segundo subconjunto de diversidade de transmissões; e Comparação da primeira e segunda magnitude para determinar a pressão de alteração de fase para o fluido.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: Cálculo de diversas magnitudes para os respectivos de diversidade de subconjunto de transmissões; Cálculo de diversas magnitudes de razões de respectivos pares de diversidade de magnitudes; e Cálculo de diversas razões limiares para determinar a pressão de alteração de fase para o fluido.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: Medição de diversidade de temperaturas do fluido em seus respectivos de diversidade de pressões; e Confirmação da pressão de alteração de fase com base na diversidade de temperaturas.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: Medição de uma diversidade de índices de despressurização em seus respectivos de diversidade de pressões,* e Confirmando a pressão de alteração de fase com base na diversidade dos índices de despressurização.
8. Método, de acordo com a reivindicação 4, de que caracterizado pelo fato de que compreende ainda: Medição de uma diversidade de densidades de fluido em seus respectivos de diversidade de pressões; e Confirmando a pressão de alteração de fase com base na diversidade de densidades.
9. Método, de acordo com a reivindicação 4, de que caracterizado pelo fato de que compreende ainda: Medição de uma diversidade de viscosidades do fluido em seus respectivos de diversidade de pressões; e Confirmando a pressão de alteração de fase com base na diversidade de viscosidade.
10. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: Cálculo de índice de gás/petróleo do fluido; e quando o indice de gás/petróleo, não excedendo o limite de índice de gás/petróleo e uma taxa de primeira e segunda transmissão é um índice inicial de transmissões excedendo o limite, determinando um asfalteno na pressão inicial para o fluído com base no índice; Medição de diversidade de temperatura de fluido em seus respectivos da diversidade, de pressões;. Confirmando a pressão inicial de asfalteno com base na diversidade de temperaturas; Medição de uma diversidade de índices de despressurização em seus respectivos da pluralidade das pres.sões; e Confirmando a fase de pressão inicial de asfalteno com base na diversidade de índice de despressurização.
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