BRPI1002666B1 - Metodo para transporte de trafego de mensagem sem fio, comutador de mobilidade de plano dividido e meio de armazenamento que pode ser lido em computador nao transiente - Google Patents
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Abstract
arquitetura de rede sem fio de plano dividido. uma arquitetura de rede de mobilidade de plano dividido separa as operações de plano de controle e de dados tipicamente encapsuladas em um controlador sem fio convencional. as configurações provêem um comutador de mobilidade de plano dividido unificado que separa o transporte de dados e a comutação em um elemento de hardware em separado, e realiza operações de plano de controle através de trocas com uma topologia centralizada, ao invés de simplesmente por comutadores adjacentes no alcance. em contraste com o emprego de comutador convencional, no qual o mesmo comutador lida com demandas de processamento do plano de controle e do plano de controle, a abordagem mostrada separa a base de processamento de plano de dados pelo emprego de um agente de mobilidade para a definição de uma visibilidade de comutador adjacente. assim, as capacidades de roteamento do plano de dados podem ser melhoradas, tal como para se lidar com aplicativos crescentemente ávidos por largura de banda da mesma base de usuário, sem uma remoção do ambiente original da ínfra-estrutura definida pelo plano de controle.
Description
[001] Este Pedido de Patente reivindica o beneficio segundo o U.S.C. § 119(e) do Pedido de Patente Provisória U.S. N° 61/178.290 depositado em 14 de maio de 2009, intitulado, "Architecture for Efficiently Unifying Wired and Wireless Access Infrastructure", cujo conteúdo e os ensinamentos são desse modo incorporados como referência em sua totalidade.
[002] As redes sem fio obtiveram popularidade nos últimos anos conforme o surgimento de telefones celulares levou a uma capacidade de computação cada vez maior na forma de um dispositivo sem fio pessoal manual ou altamente portátil. As assim denominadas capacidades de WiFi e a mais recente WiMax provêem um roteamento sem fio e um ritmo de transferência a taxas de transmissão obteníveis apenas por conexões com fio. Dispositivos móveis sem fio mais novos provêem capacidades de e-mail, reexecução de mídia e navegação pela web uma vez disponíveis apenas em dispositivos com fio. Conforme a popularidade dos dispositivos móveis pessoais aumenta, os desenvolvedores continuam a produzir aplicativos crescentemente ávidos por largura de banda. Assim, a demanda de usuário resultante dispara uma resposta da indústria resultando em um consumo crescente de largura de banda por usuário. A infra- estrutura de rede subjacente suportando esta demanda sem fio continua, portanto, a ser empurrada para o transporte de largura de banda adicional para suporte da base de usuário.
[003] As redes sem fio se esforçam para proverem uma performance similar àquela das redes com fio, e tendem a estar concentradas em necessidades de consumidores individuais, tais como e-mail, chamadas de voz, navegação na Internet, e outras atividades computacionais que são atraentes para necessidades ad hoce espontâneas de um usuário individual, em oposição a usos comerciais e industriais regulares e previsíveis que freqüentemente requerem largura de banda adicional e mais previsível. Contudo, a proliferação de dispositivos habilitados para WiFi e, mais recentemente, comunicações baseadas em WiMax, levou a um uso crescente de redes sem fio, mesmo em ambientes corporativos. Assim sendo, o gerenciamento de rede moderno reconhece que operações com fio e sem fio, em oposição a um gerenciamento de rede com fio convencional que se dirigiu a operações sem fio como um aspecto tangencial separado ou então de forma alguma.
[004] Em uma rede convencional, o tráfego de mensagem é transportado através de uma série de "saltos" entre elementos de rede, tais como roteadores, comutadores e centros de conexão (hubs), entre uma fonte e um destino. Uma admissão de usuário a rede tipicamente é realizada por um login e uma troca de autenticação com um servidor ou nó de administração. Seguindo-se a estas operações administrativas iniciais, as operações subseqüentes incluem trocas com várias entidades de rede, tal como um usuário navegar por websites ou receber e-mail, e resultam em trocas de tráfego de mensagem entre o usuário e os websites visitados pela estrutura (fabric) de comutação provida pelos elementos de rede. As operações administrativas para admissão de rede através de login e autenticação, controle de acesso, gerenciamento de freqüência de rádio e configuração topológica, tais como tabelas de roteamento e prioridade, são assim denominadas operações de plano de controle, em contraste com operações de plano de dados as quais realizam um transporte e uma comutação de dados para e a partir de usuários admitidos.
[005] As redes com fio convencionais adaptadas para a introdução de WiFi de acordo com a IEEE 802.11b/g, e uma operação sem fio tipicamente era vista como uma adição para as redes convencionais. Assim, os administradores de rede se dirigiram à tecnologia nova pela adição de uns poucos pontos de acesso sem fio e controladores como apêndices para a infra-estrutura com fio. Conforme os avanços na tecnologia sem fio evoluiram, um transporte de ritmo de transferência alto (HT) foi introduzido em 802.lln, resultando em um aumento exponencial na demanda por largura de banda, enquanto os usuários continuaram a crescer linearmente. A próxima fase de transporte sem fio de WiFi e WiMax provavelmente encontrará gargalos similares conforme os aplicativos de multimídia ávidos por largura de banda continuarem a ganhar popularidade nos dispositivos móveis portáteis, tais como telefones celulares, laptops e PDAs.
[006] As extensões sem fio para uma comutação com fio (L2 / L3) convencional envolve túneis para o suporte de usuários móveis. Os túneis de mobilidade se comunicam entre comutadores e suportam um usuário em roaming, e os túneis de acesso a um dispositivo móvel através de um ponto de acesso servindo como uma área de cobertura do usuário, discutido adicionalmente abaixo. O plano de dados opera como um comutador de L2 ou de L3 no topo de portas virtuais criadas pelos túneis de acesso e de mobilidade. Os enlaces entre os comutadores e os pontos de acesso, também descritos adicionalmente abaixo, incluem o estabelecimento desses túneis, além dos enlaces L2 / L3 convencionais (com fio) .
[007] As configurações aqui são baseadas, em parte, na observação que a demanda de largura de banda sem fio está crescendo exponencialmente com a base de usuário, desse modo se fazendo com que as operações de plano de dados cresçam mais rapidamente do que as operações de plano de controle, conforme dispositivos mais novos ávidos por largura de banda e aplicativos resultam em o mesmo usuário consumir uma largura de banda adicional a uma taxa exponencialmente alta. Infelizmente, as redes sem fio convencionais sofrem do inconveniente de o plano de controle e as operações de plano de controle serem tipicamente encapsuladas no mesmo elemento de rede, e, assim, as operações de plano de dados de I/O, tais como itens gráficos e video de largura de banda intensiva, podem ser restritas pelo elemento de rede (isto é, o controlador), e não são prontamente adaptáveis a melhoramentos em incrementos. Seria benéfico, portanto, separar as operações de plano de controle e de plano de dados de modo que a infra-estrutura de plano de dados possa ser modificada para corresponder a mudanças sem fio (rádio), sem perturbação do plano de controle correspondente, que pode não ser tão suscetível a um eixo horizontal na tecnologia de rádio.
[008] Assim sendo, as configurações aqui substancialmente suplantam esses inconvenientes pela provisão de uma arquitetura de plano dividido que separa as operações de plano de controle e de dados tipicamente encapsuladas em um controlador sem fio convencional. As configurações aqui provêem um comutador de mobilidade de plano dividido unificado que separa o transporte de dados e comuta em um elemento de hardware em separado, e realiza operações de plano de controle através de trocas com um controlador de mobilidade centralizado usando um protocolo de controle de mobilidade (MCP). O comutador de mobilidade unificado (comutador de mobilidade) transporta um tráfego de mensagem com fio e sem fio, em contraste com os controladores sem fio convencionais através dos quais todo o tráfego sem fio é afunilado. Um plano de acesso por rádio (plano de acesso) inclui pontos de acesso sem fio acoplados aos comutadores unificados para se completar o enlace sem fio para os dispositivos móveis individuais (dispositivos de usuário) , através de uma LAN virtual (VLAN) . Assim, as operações de plano de dados para usuários com mobilidade (sem fio) ocorrem através do comutador unificado para uma VLAN associada a um usuário, através de um ponto de acesso para o dispositivo móvel, onde o plano de acesso por rádio completa o enlace sem fio a partir do ponto de acesso até o dispositivo móvel, respondendo ao controlador de acesso por rádio (RAC) no controlador sem fio. As operações de plano de controle ocorrem através de um agente de mobilidade (MA) nos comutadores unificados, o qual realiza polimeros de tabela / controle de roteamento (uma vez que o RAC tenha completado a admissão e a autenticação) de uma maneira hierárquica, ao invés de por par a par convencional, e responde ao protocolo de controle de mobilidade com o controlador de mobilidade (MC).
[009] As tabelas de roteamento convencionais estabelecem uma conectividade por uma identificação de par a par, ou um assim denominado arranjo de "ping", no qual cada roteador identifica roteadores adjacentes aos quais é conectado, e propagam uma informação de conexão para preenchimento de uma tabela de roteamento em cada roteador com a informação dos roteadores adjacentes. Em contraste, as configurações mostradas aqui empregam uma tabela de comutação de mobilidade em um controlador de mobilidade. O comutador de mobilidade realiza um transporte com fio e sem fio e, assim, tem uma funcionalidade de um comutador sem fio para acoplamento a pontos de acesso sem fio e realizando transições de roaming entre pontos de acesso, enquanto também suporta um tráfego de L2 com fio. O controlador de mobilidade envia a tabela de comutação de mobilidade para cada comutador de mobilidade para a identificação de outros comutadores a que o comutador de mobilidade se conecta. A tabela de comutação de mobilidade indica uma conectividade (visibilidade) entre os comutadores de mobilidade. Assim, meramente estar no alcance de um outro comutador de mobilidade não implica em conectividade; a conectividade é explicitamente designada pela tabela de comutação de mobilidade, em contraste com uma visibilidade de rede convencional.
[0010] A tabela de comutação de mobilidade define, portanto, a topologia pelo direcionamento do tráfego de mensagem de acordo com a conectividade definida, ao invés de simplesmente por comutadores no alcance. Portanto, a tabela de comutação de mobilidade pode definir uma hierarquia de comutadores, um comutador "guardião"("gatekeeper") central, um arranjo de malha no qual cada comutador se conecta a cada outro comutador, ou qualquer outra topologia adequada ou arbitrária. Em outras palavras, o roteamento convencional realiza uma propagação de par a par, mas a tabela de comutação de mobilidade é distribuída de uma maneira do topo para baixo, o que permite uma definição de visibilidade com mais especificidade do que uma visibilidade por alcance ou conexão convencional.
[0011] Em maiores detalhes, as configurações aqui provêem um comutador de mobilidade de plano dividido que inclui uma interconexão com uma rede de comutadores de mobilidade, de modo que os comutadores de mobilidade definam um plano de dados do domínio de mobilidade, e cada um tem um acoplamento com um controlador de mobilidade em um plano de controle do domínio de mobilidade para recebimento de uma informação de visibilidade de roteamento, em que o plano de dados realiza um roteamento e uma comutação para um tráfego de dados de usuário. Cada um dos comutadores de mobilidade ou comutadores unificados inclui um agente de mobilidade configurado para receber, a partir do controlador de mobilidade, uma topologia indicativa de conectividade entre os comutadores de mobilidade, de modo que o controlador de mobilidade seja computacionalmente independente das operações de roteamento e de ritmo de transferência em cada um dos comutadores de mobilidade, em que os comutadores de mobilidade são unificados para a provisão de uma comutação (um roteamento) com fio e sem fio. O agente de mobilidade em cada comutador de mobilidade é configurado para identificar, a partir da topologia recebida, um subconjunto de comutadores de mobilidade da pluralidade de comutadores de mobilidade com os quais estabelece uma conectividade, e, tipicamente, uma interface para um ponto de acesso 130 para o estabelecimento de comunicação, embora os APs 130 não sejam obrigatórios - os comutadores são capazes de funcionarem independentemente da disponibilidade de APs ou não.
[0012] Cada comutador de mobilidade é, portanto, um comutador de mobilidade de plano dividido e é configurado para operação em uma arquitetura de rede sem fio que compreende um plano de controle para monitoração e gerenciamento de autenticação e de acesso dos dispositivos sem fio a um ponto de acesso sem fio, e um plano de dados para recebimento, roteamento e transporte de dados entre dispositivos sem fio através dos pontos de acesso. A arquitetura ainda inclui um plano de acesso para manutenção de uma conectividade sem fio pelo gerenciamento de conexões de RF para usuários sem fio através de uma pluralidade de pontos de acesso. 0 plano de controle e o plano de controle são implementados, portanto, separadamente e escalonáveis de forma independente, de modo que uma mudança nos recursos de processamento disponíveis para um dentre o plano de controle ou o plano de dados não afete os recursos disponíveis para os outros planos. Não obstante, uma abordagem como essa não prejudica uma configuração na qual os planos de controle e de dados são empregados em uma caixa única internamente usando-se o mesmo modelo - a configuração de plano dividido não necessariamente obriga a ter os dois planos empregados separadamente. Por exemplo, o plano de dados pode incluir um dispositivo de comutação não unificado também, por exemplo, como uma aparelhagem de comutação sem fio dedicada. De forma alternativa ou adicional, o plano de controle pode estar rodando em um servidor virtual (por exemplo, VMware®) .
[0013] As configurações alternativas da invenção incluem um dispositivo computadorizado de multiprogramação ou de multiprocessamento, tal como uma estação de trabalho, um computador portátil ou laptop ou um dispositivo de computação dedicado ou similar configurado com um software e/ou circuito (por exemplo, um processador, conforme resumido acima) para processamento de todas ou quaisquer operações de método mostradas aqui como modalidades da invenção. Ainda outras modalidades da invenção incluem programas de software, tais como Java Virtual Machine e/ou um sistema operacional que possa operar sozinho ou em conjunto com cada outro com um dispositivo computadorizado de multiprocessamento para a realização das etapas e operações de modalidade de método resumidas acima e mostradas em detalhes abaixo. Uma modalidade como essa compreende um produto de programa de computador que tem um meio de armazenamento que pode ser lido em computador que inclui uma lógica de programa de computador codificada nele que, quando realizada em um dispositivo computadorizado de multiprocessamento, programa o processador para a realização das operações mostradas aqui como modalidades da invenção para a realização de requisições de acesso a dados. Esses arranjos da invenção tipicamente são providos como software, código e/ou outros dados (por exemplo, estruturas de dados) dispostas ou codificadas em um meio que pode ser lido em computador, tais como um meio ótico (por exemplo, um CD-ROM), um disco flexível ou rígido ou outro meio, tais como um firmware ou microcódigo em um ou mais dentre chips de ROM, RAM ou FROM, arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs) ou um circuito integrado específico de aplicação (ASIC). O software ou o firmware ou outras dessas configurações podem ser instalados no dispositivo computadorizado (por exemplo, durante uma execução de sistema operacional ou durante uma instalação de ambiente) para se fazer com que o dispositivo computadorizado realize as técnicas explicadas aqui como modalidades da invenção.
[0014] Os objetivos precedentes e outros, os recursos e as vantagens da invenção serão evidentes a partir da descrição a seguir de modalidades particulares da invenção, conforme ilustrado nos desenhos associados nos quais caracteres de referência iguais se referem às mesmas partes por todas as vistas diferentes. Os desenhos não necessariamente estão desenhados em escala, uma ênfase sendo imposta, ao invés disso, na ilustração dos princípios da invenção. A Fig. 1 é um diagrama de contexto de um domínio de mobilidade adequado para uso com a presente configuração; a Fig. 2 é um fluxograma do gerenciamento de comutador unificado no ambiente da Fig. 1; a Fig. 3 é um diagrama de blocos de uma configuração de comutador unificado operável com o fluxograma na Fig. 2; a Fig. 4 é um diagrama de uma LAN sem fio configurada para operação do dominio de mobilidade da Fig. 1; e as Fig. 5 a 7 são um fluxograma de uma operação de LAN sem fio na configuração da Fig. 4.
[0015] É mostrada abaixo uma configuração de exemplo de uma rede de mobilidade de empresa que define um dominio de mobilidade, tal como aquele em uma corporação ou um campus universitário ou um local adaptado para uso com uma LAN convencional. Como os comutadores unificados suportam tráfegos de mensagem sem fio e com fio, os comutadores unificados realizam as funções de um comutador sem fio, além de um roteamento com fio e, portanto operam como um comutador de mobilidade para suporte de roaming de um comutador para um outro por um dispositivo móvel. O dominio de mobilidade de exemplo mostrado no diagrama abaixo inclui uma configuração de elementos de rede, tais como comutadores, pontos de acesso e dispositivos de usuário, em um arranjo e número adequados para ilustração dos principios da invenção reivindicada, e outras configurações podem incluir outros elementos de rede ou elementos adicionais, sem que se desvie da substância das reivindicações.
[0016] A arquitetura de plano dividido mostrada para transporte de tráfego de mensagem sem fio é empregada para o emprego de uma pluralidade de comutadores de mobilidade em um dominio de mobilidade, de modo que os comutadores de mobilidade definam o plano de dados do dominio de mobilidade e tenham um acoplamento com o controlador de mobilidade no plano de controle do dominio de mobilidade, em que o plano de dados realiza um roteamento e uma comutação para o tráfego de dados de usuário. Cada comutador de mobilidade recebe através do agente de mobilidade em cada comutador de mobilidade, a partir do controlador de mobilidade, uma topologia indicativa de conectividade entre os comutadores de mobilidade. O controlador de mobilidade é computacionalmente independente das operações de roteamento e de ritmo de transferência em cada um dos comutadores de mobilidade. Cada comutador de mobilidade identifica, a partir da topologia recebida, um conjunto de comutadores de mobilidade da pluralidade de comutadores de mobilidade com o quais estabelece uma conectividade e identifica em cada comutador de mobilidade os pontos de acesso disponíveis para o estabelecimento de comunicação com um dispositivo de mobilidade correspondente a um usuário. A conectividade pode ser através de um túnel passa através de uma rede de camada 2 ou de camada 3 (LAN ou WAN). A conectividade também pode ser através de um enlace fisico direto em configurações em particular. Os túneis em implementações padronizadas usam uma encapsulação denominada CAPWAP usando UDP. Há outras encapsulações populares usadas (como Mobile IP, EtherlP, etc.).
[0017] A Fig. 1 é um diagrama de contexto de um dominio de mobilidade adequado para uso com a presente configuração. Com referência à Fig. 1, um dominio de mobilidade 100 geralmente é separável em planos distintos de operações paralelas que ocorrem na rede sem fio definindo o dominio de mobilidade 100. Com referência à Fig. 1, o domínio de mobilidade 100 é uma rede ampla de empresa que engloba tipicamente um local em particular de uma corporação ou de uma instituição, e é análoga a uma rede tradicionalmente servida por uma LAN (rede de área local) convencional. No domínio de mobilidade 100, um plano de controle sem fio 102 realiza acesso de usuário e autenticação através de um controlador sem fio 150. O plano de controle sem fio 102 admite, portanto, usuários para o domínio de mobilidade 100, e também transporta uma informação de controle na forma de configuração, tabela de topo de tecla, informação de segurança e acesso por rádio, mostradas pelas setas 122, 132 e 152, respectivamente. Uma vez admitido no domínio de mobilidade (isto é, fazendo login, ativando um dispositivo de usuário sem fio 110, etc.), um usuário típico invoca o plano de dados 104 para a realização de um transporte de tráfego de mensagem. O plano de dados 104 realiza o transporte e a comutação de dados para e a partir do dispositivo de usuário 110, usando a informação de controle suprida pelo plano de controle 102 para os comutadores de mobilidade 120 e os pontos de acesso 130 usando os enlaces de comunicação 132 e 122 através de uma estrutura de conexões de rede 142. O plano de acesso sem fio 106 cria uma ponte entre o espaço sem fio a partir do ponto de acesso sem fio 130 para o dispositivo de usuário 110, usando-se uma conexão sem fio 144, e inclui a modulação e a transmissão dos dados através de um meio de canal de RF. O plano de acesso sem fio 106 geralmente provê um arranjo de superposição das áreas de cobertura 134- 1...134-7 (134 geralmente) para suporte de um roaming sem emendas. Um plano de gerenciamento de rede 108 provê um armazenamento centralizado e uma coordenação de itens globais para o dominio de mobilidade, tais como aplicativos 112, informação de autenticação de usuário e outro controle de acesso à rede 114, e um banco de dados de acesso e autenticação (AAA) BD, 116. Um sistema de gerenciamento de rede (NMS) 118 também provê supervisão ao operador e uma informação de diagnóstico, tais como inquisições baseadas em SNMP. As LANs virtuais (VLANs) 160 provêem uma ligação virtual através de uma pluralidade de conexões fisicas e/ou sem fio 142 e 144, para se permitir um roaming da área de cobertura 134 para a área de cobertura 134-N, conforme mostrado pelo dispositivo móvel 110 na área de cobertura 134-1 se movendo para a área de cobertura 134-2 como o dispositivo móvel 110'. O dominio de mobilidade 100 provê, portanto, uma conectividade de mobilidade para os dispositivos móveis 110 através dos comutadores sem fio 120 e dos pontos de acesso 130, e também realiza uma comutação com fio em um plano básico de mobilidade 140 e para dispositivos fixos, discutidos adicionalmente abaixo.
[0018] A Fig. 2 é um fluxograma de um comutador de mobilidade unificado 120 no ambiente da Fig. 1. Com referência às Fig. 1 e 2, o método para transporte de tráfego de mensagem sem fio conforme mostrado aqui inclui o emprego de uma pluralidade de comutadores de mobilidade 120 em um dominio de mobilidade 100, de modo que os comutadores de mobilidade 120 definam o plano de dados 104 do dominio de mobilidade 100 e tenham um acoplamento com o controlador sem fio 150 no plano de controle 102 do dominio de mobilidade 100, no qual o plano de dados 104 realiza um roteamento e uma comutação para tráfego de dados de usuário, conforme descrito na etapa 200. Os comutadores de mobilidade 120 recebem, por um agente de mobilidade 164 (discutido adicionalmente nas Fig. 3 e 4 abaixo) em cada comutador de mobilidade 120, a partir do controlador sem fio 150, uma topologia indicativa de conectividade entre os comutadores de mobilidade 120, desse modo se definindo o plano básico de mobilidade 140 do dominio de mobilidade sem fio 100. O controlador sem fio 150 determina a visibilidade entre os comutadores de mobilidade 120, conforme refletido na topologia, ao invés das conexões de porta fisica, assim os comutadores de mobilidade podendo manter as conexões com fio ou sem fio com os outros comutadores de mobilidade 120. Após a disseminação da topologia, o controlador de mobilidade 150 permanece, portanto, computacionalmente independente das operações de roteamento e de ritmo de transferência em cada um dos comutadores de mobilidade 120, conforme mostrado na etapa 201. O método inclui a identificação, a partir da topologia recebida, de um conjunto de comutadores de mobilidade 120 da pluralidade de comutadores de mobilidade 120-N com os quais se estabelece uma conectividade, conforme mostrado na etapa 202. Portanto, cada comutador de mobilidade 120 determina os outros comutadores de mobilidade 120-N com os quais ele estabelecerá conexões. O método então identifica, em cada comutador de mobilidade 120, os pontos de acesso disponiveis ou outros comutadores de mobilidade 130 para a provisão de acesso remoto a VLANs sem fio através dos outros comutadores de mobilidade 130 para o estabelecimento de comunicação com um dispositivo de mobilidade 110, tal como um telefone celular, um laptop, um netbook ou um PDA, no qual o dispositivo de mobilidade 110 corresponde a um usuário. A área de cobertura agregada de cada ponto de acesso 130 forma uma área de cobertura sem fio local (isto é,WiFi) para a provisão de uma cobertura sem fio sem emendas ininterrupta para uma comunidade de usuário.
[0019] A Fig. 3 é um diagrama de blocos de uma configuração de comutador unificado operável com o fluxograma na Fig. 2. Com referência às Fig. 1 e 3, os comutadores de mobilidade unificados 120-1...120-3 (120 geralmente) ocupam o plano de dados sem fio 104. Um controlador de mobilidade 170 no controlador sem fio 150 realiza as operações de plano de controle 102 de computação de conectividade e topologia pela geração de uma tabela de comutação de mobilidade 172 (MST) e uma tabela de VLAN de mobilidade (MVT) 174, e envia a informação de roteamento de mobilidade 172' e a informação de VLAN de mobilidade 174' para cada comutador unificado 120-1...120-3 (120 geralmente). Cada comutador unificado 120 ainda se acopla a um ou mais pontos de acesso sem fio 130-1-1...130-3-5 (130 geralmente), para o estabelecimento de enlaces sem fio 144 com os dispositivos móveis 110-1...110-4 (110 geralmente) de um usuário correspondente 110' . Os túneis de mobilidade 121 mantêm uma conectividade entre os comutadores unificados 120 para dispositivos móveis em roaming 110' (usuários), e os túneis de acesso 131 provêem uma conectividade a partir dos comutadores unificados 120 para o ponto de acesso 130 servindo aos usuários em roaming 110'.
[0020] Um agente de mobilidade 164-1...164-3 (164 geralmente) em cada comutador 120 recebe a informação de roteamento de mobilidade 172' e a informação de VLAN 174' para a realização de operações de roteamento sem fio e de roaming. Um protocolo de controle de mobilidade 180 acopla o controlador de mobilidade 170 a cada um dos agentes de mobilidade 164 para a provisão para o plano de controle 102 de uma informação de roteamento e de comutação para os comutadores de mobilidade individuais 120. Em contraste com um roteamento de par a par convencional, no qual uma informação de tabela de roteamento se propaga de roteador para roteador, conforme cada roteador indicar um "próximo salto" para seu vizinho, o protocolo de controle de mobilidade 180 distribui a informação de roteamento 172' e 174' de uma maneira do topo para baixo para cada agente de mobilidade 164. A disseminação do topo para baixo da informação de MST 172 e da tabela de VLAN de mobilidade 174 permite um gerenciamento de topologia centralizado, de modo que cada comutador de mobilidade 120 não precise ter uma visibilidade de comutadores de mobilidade adjacentes 120-N, mas, ao invés disso, possa ser disposto tendo em vista os pontos de acesso sem fio associados 130 e as áreas de cobertura relacionadas 134, discutidos adicionalmente abaixo. Os comutadores 120 lidam com os dispositivos móveis em roaming 110 pelo estabelecimento de VLANs remotas para um comutador 120-N para suporte de um dispositivo móvel 110 (usuário) que entrou em roaming na área de cobertura de AP 134. Um protocolo de gerenciamento de VLAN de mobilidade (MVMP) existe entre o AP 130 e o comutador de mobilidade 12 0, de modo que o gatilho para o estabelecimento da VLAN remota 160 venha do AP 130 primeiramente e, então, o comutador 120 o propague para os comutadores pares 120 suportando um ponto de acesso 130 na área de cobertura para onde se foi em roaming 134 ao invocar o protocolo de gerenciamento de VLAN de mobilidade, mostrado pelas linhas pontilhadas 162.
[0021] A Fig. 4 é um diagrama de uma LAN sem fio configurada para operação no dominio de mobilidade da Fig. 1. Com referência às Fig. 1, 3 e 4, o plano de controle sem fio 102 pode ser implementado como uma pluralidade de controladores sem fio (servidores) 150-1...150-3 (150 geralmente) , cada um incluindo o controlador de mobilidade 170 e um controlador de acesso por rádio (RAC) 136 para transmissão de informação de segurança, largura de banda e freqüência para os pontos de acesso 130 através dos enlaces de plano de controle 132. Os controladores sem fio 150 são escalonáveis para adequação ao tamanho e ao número de pontos de acesso 130 no dominio de mobilidade 100, e respondem ao sistema de gerenciamento sem fio 109 para controle das operações de admissão na rede 114 através do BD de acesso e autenticação 116 através do controlador de acesso por rádio 136. Uma rede de núcleo 190, incluindo outros comutadores com fio 120', também responde ao sistema de gerenciamento sem fio 109 para a provisão de uma rede de acesso pública 192, tal como a Internet e uma outra conectividade no sentido da empresa por toda a empresa servida pelo dominio de mobilidade 100. Deve ser notado que, dependendo das necessidades da empresa em particular, o dominio de mobilidade 100 pode se estender tão amplamente quanto a rede de núcleo de LAN subjacente 190, ou o dominio de mobilidade 100 pode ser definido por um subconjunto de sitios equipados com pontos de acesso sem fio 130. A rede de núcleo 190 em si pode ser compreendida inteiramente por comutadores unificados 120. A configuração mostrada é um arranjo de exemplo, já que o ritmo de transferência melhorado do arranjo de plano dividido unificado mostrado aumenta quando uma rede de núcleo de empresa 14 0 em si é unificada.
[0022] Continuando com referência às Fig. 3 e 4, na configuração de exemplo mostrada, o protocolo de controle de mobilidade 180 transmite a tabela de comutação de mobilidade 172 para o agente de mobilidade 164 em cada comutador unificado 120. Os comutadores unificados 120 estabelecem conexões com cada outro conforme definido pela tabela de comutação de mobilidade 172. Cada comutador unificado 120 inclui um agente de mobilidade 124 que tem uma tabela de comutação de mobilidade 172 (MST) e uma tabela de VLAN de mobilidade 174. A tabela de comutação de mobilidade 172 identifica, para cada comutador unificado 120, outros comutadores unificados 120-N a conectar. A tabela de VLAN de mobilidade 174 denota VLANs, as quais se definem como um conjunto de comutadores unificados 120 e provêem acesso a VLANs com fio ou sem fio através de pontos de acesso para um dispositivo de mobilidade 110 para comunicação com outros dispositivos e para se permitir um roaming para pontos de acesso de outros comutadores unificados 120. Conforme aludido acima, a tabela de comutação de mobilidade 172 provê um arranjo de topologia independentemente da visibilidade ou da conectividade dos comutadores unificados 120; em outras palavras, os comutadores unificados 120 não precisam estabelecer uma conexão com cada outro comutador 12 0 de que eles tenham visibilidade (com fio ou sem fio), conforme é típico em redes com fio. Ao invés disso, a tabela de comutação de mobilidade 172 identifica a conectividade dos comutadores unificados 120, assim permitindo uma topologia específica, a qual pode variar de uma estrutura de malha altamente conectada até uma abordagem hierárquica.
[0023] A topologia de mobilidade inclui, portanto, uma tabela de comutação de mobilidade 172, de modo que cada um dos agentes de mobilidade 164 responda à tabela de comutação de mobilidade 172 através do protocolo de controle de mobilidade 180. A tabela de comutação de mobilidade 172 define uma topologia pela identificação, para cada comutador de mobilidade 120, de um conjunto de outros comutadores de mobilidade 120-N para o estabelecimento de conexões com eles. Também é incluída uma tabela de VLAN de mobilidade 174, de modo que a tabela de VLAN de mobilidade 174 seja indicativa, para cada dispositivo de mobilidade 110, de um ponto de acesso 130 e um comutador de mobilidade 120 empregado pelo dispositivo de mobilidade para tráfego de mensagem. Portanto, o plano de dados 104 é definido por uma pluralidade de comutadores de mobilidade 120, em que cada comutador de mobilidade 120 tem um correspondente no agente de mobilidade 164 e invoca uma conectividade seletiva para outros comutadores de mobilidade 120 de acordo com a tabela de comutação de mobilidade 172 para tráfego de dados entre os dispositivos de mobilidade sem fio 110 e os pontos de acesso 130.
[0024] A tabela de comutação de mobilidade 172 define uma visibilidade de comutador para cada comutador de mobilidade no domínio de mobilidade 100, e é comum para cada comutador de mobilidade 120 no domínio de mobilidade. Em um arranjo em particular, uma MST 172-1 descreve uma topologia hierárquica, na qual cada um dos comutadores 120- 2...120-5 se conecta a 120-1 no topo da hierarquia, conforme mostrado pelas entradas 'x' na MST 172-1, e descrito pelas linhas de conexão 172'. Uma topologia de malha inclusiva é ilustrada pela conectividade na MST 172-2, em que cada comutador unificado 120-1... 120-5 se conecta a cada outro comutador em um arranjo em "estrela", conforme descrito pelas linhas de conexão 172". Várias outras topologias podem ser especificadas pela denotação das entradas na tabela de comutação de mobilidade 172.
[0025] As Fig. 5 a 7 são um fluxograma da operação de LAN sem fio na configuração da Fig. 4. Com referência às Fig. 1 e 3 a 7, o transporte de tráfego de mensagem sem fio inclui o emprego de uma pluralidade de comutadores de mobilidade 120 em um dominio de mobilidade 100, de modo que os comutadores de mobilidade 120 definam um plano de dados 104 do dominio de mobilidade 100, conforme descrito na etapa 300. Cada um dos comutadores de mobilidade tem um acoplamento com um controlador de mobilidade 170 no plano de controle 102 do dominio de mobilidade 100, de modo que o plano de dados 104 realize um roteamento e uma comutação para um tráfego de dados de usuário, em resposta à topologia de plano de controle e ao mapeamento de porta de VLAN a partir do controlador de mobilidade 170. Na configuração de exemplo mostrada, o comutador de mobilidade é um comutador de mobilidade de plano dividido que é operável em uma arquitetura de rede sem fio, conforme mostrado na etapa 301. A arquitetura de plano dividido inclui um plano de controle 102 para a monitoração e o gerenciamento de autenticação e de acesso de dispositivos sem fio a um ponto de acesso sem fio, conforme descrito na etapa 302, e um plano de dados 104 para operações de transporte de dados. O plano de controle 102 é definido por uma pluralidade de agentes de mobilidade 164, cada um ocupando um comutador unificado 120 para mobilidade sem fio e em resposta a um controlador de mobilidade 17 0 para recebimento da tabela de comutação de mobilidade 172, em que a tabela de comutação de mobilidade 172 é para o estabelecimento de uma conectividade com outros comutadores unificados (comutadores de mobilidade) 120, conforme mostrado na etapa 303.
[0026] 0 dominio de mobilidade 100 ainda inclui um plano de dados 104 para o recebimento, o roteamento e o transporte de dados entre os dispositivos sem fio 110 através dos pontos de acesso 130, conforme mostrado na etapa 304. Um plano de acesso 106 mantém uma conectividade sem fio pelo gerenciamento das conexões de RF 144 para os usuários sem fio 110' através dos dispositivos de mobilidade 110 através de uma pluralidade de pontos de acesso 130, conforme descrito na etapa 305. O arranjo mostrado implementa o plano de controle e o plano de dados separadamente e de uma maneira tal que eles sejam independentemente escalonáveis, de modo que uma mudança nos recursos de processamento disponíveis para um dentre o plano de controle 102 ou o plano de dados 104 não afete os recursos disponíveis para os outros planos 102, 104, conforme esclarecido na etapa 306. Em contraste com o emprego de controlador sem fio convencional, no qual o mesmo controlador lida com as demandas de processamento do plano de controle 102 e do plano de dados 104, a abordagem mostrada separa a base de processamento do plano de dados 104 pelo emprego do agente de mobilidade 164 para a definição de visibilidade de comutador adjacente 120. Assim, as capacidades de roteamento do plano de dados 104 podem ser melhoradas, tal como para se lidar com aplicativos crescentemente ávidos por largura de banda da mesma base de usuário, sem uma remoção do ambiente original (uprooting) da infra-estrutura definida pelo plano de controle 102.
[0027] O controlador de mobilidade 170 define a topologia em uma tabela de comutação de mobilidade 172, de modo que a tabela de comutação de mobilidade 172 tenha uma informação de conectividade indicativa de interconexões entre os comutadores de mobilidade 120, conforme descrito na etapa 307. O controlador de mobilidade 170 dissemina a tabela de comutação de mobilidade 172 de uma maneira do topo para baixo a partir do controlador de mobilidade 170 para o agente de mobilidade 164 em cada comutador de mobilidade 120, conforme mostrado pela tabela de comutação de mobilidade transmitida 172' . Alternativamente, o comutador de mobilidade pode distribuir uma informação de topologia com base na visibilidade de comutador de outros comutadores, ao invés de transferir (via download) a MST inteira 172. Portanto, a tabela de comutação de mobilidade 172 define uma visibilidade de comutador para cada comutador de mobilidade 120 no dominio de mobilidade 100 e é comum a cada comutador de mobilidade 120 no dominio de mobilidade 100, conforme mostrado na etapa 308.
[0028] Na configuração de exemplo, o controlador de mobilidade 170 propaga a informação de conectividade na MST 172 de acordo com um protocolo de controle de mobilidade 180, de modo que o protocolo de controle de mobilidade 180 seja trocado entre o controlador de mobilidade 170 no plano de controle 102 e cada um dos agentes de mobilidade 164 nos comutadores de mobilidade 120 para transporte da informação de conectividade 172', conforme descrito na etapa 309. Cada um dos comutadores 12 0 recebe, por sua vez, por um agente de mobilidade 164 em cada comutador de mobilidade 120 a partir do controlador de mobilidade 170 a topologia indicativa de conectividade entre os comutadores de mobilidade 120, de modo que o controlador de mobilidade 170 seja computacionalmente independente das operações de roteamento e de ritmo de transferência em cada um dos comutadores de mobilidade 120, conforme mostrado na etapa 310. Na configuração de exemplo mostrada, a topologia inclui a tabela de comutação de mobilidade 172, na qual cada um dos agentes de mobilidade 164 responde à tabela de comutação de mobilidade 172 através de um protocolo de controle de mobilidade 180, de modo que a tabela de comutação de mobilidade 172 defina a topologia pela identificação, para cada comutador de mobilidade 120, de um conjunto de outros comutadores de mobilidade 120-N para o estabelecimento de conexão com eles, conforme descrito na etapa 311.
[0029] Cada comutador de mobilidade 120 identifica a partir da topologia recebida, um conjunto de comutadores de mobilidade 120-N da pluralidade de comutadores de mobilidade com os quais se estabelece uma conectividade, conforme mostrado na etapa 312. Na configuração de exemplo, cada comutador de mobilidade 120 ainda recebe uma tabela de VLAN de mobilidade 174, na qual a tabela de VLAN de mobilidade 174 é indicativa para cada dispositivo de mobilidade 110 de um ponto de acesso 130 e um comutador de mobilidade 120 empregados pelo dispositivo de mobilidade 110 para tráfego de mensagem, conforme descrito na etapa 313. No arranjo de exemplo mostrado, a distribuição da MST 172 e da tabela de VLAN 174 mantém uma separação dos plano de controle e de dados pelo recebimento de uma informação de conectividade nos comutadores de mobilidade 120 exclusivamente a partir do controlador de mobilidade 170, de modo que os comutadores de mobilidade 120 mantenham, portanto, um plano de dados dividido 194 e um de controle 102 pela troca de uma informação de transporte de dados, tal como uma informação de tráfego de mensagem e participação em VLAN, no plano de dados 104 com outros comutadores de mobilidade, o plano dividido, portanto, separando as operações de controle e de acesso das operações de transporte e de roteamento, conforme mostrado na etapa 314.
[0030] Na topologia, cada comutador de mobilidade 120 pode se acoplar a um ou mais pontos de acesso 130 para o estabelecimento de comunicações com um dispositivo de mobilidade 110, de modo que o dispositivo de mobilidade 110 corresponda a um usuário 110’ do dominio de mobilidade 100, conforme descrito na etapa 315. Mediante uma iniciação de usuário através do dispositivo móvel 110, o ponto de acesso recebe uma requisição a partir do dispositivo móvel 110 para o estabelecimento de comunicações sem fio com o dominio de mobilidade 100, conforme mostrado na etapa 316. A requisição dispara uma identificação de um comutador de mobilidade 120 correspondente ao ponto de acesso 130, conforme mostrado na etapa 317, tipicamente em uma VLAN local do dispositivo de mobilidade, a menos que o usuário esteja em roaming. A requisição primeiramente dispara uma operação de autenticação e de autorização do usuário e do dispositivo móvel correspondente 110 com o plano de controle sem fio 102 através do canal 132. Isto resulta na identificação de uma VLAN de Mobilidade 160 para o usuário, e o plano de controle passa esta informação para o ponto de acesso 130 através do canal de controle 132, conforme descrito na etapa 318.
[0031] 0 comutador de mobilidade unificado 120 estabelece ou define uma LAN virtual local (VLAN) 160 indicativa de um mapeamento de porta virtual de um túnel de dados a partir do comutador de mobilidade 120 para o ponto de acesso 130 e um enlace de RF (freqüência de rádio) 144 entre o ponto de acesso 130 e o dispositivo móvel 110, conforme descrito na etapa 319. Um percurso de VLAN 131 assim define um dominio de difusão a partir do comutador de mobilidade 120 para o dispositivo móvel 110. Este percurso de VLAN 131 inclui um túnel entre o comutador 12 0 e o AP 130, e o dispositivo móvel 110 é associado àquele túnel no lado de AP. O percurso de VLAN 131 assim inclui um túnel de acesso para o ponto de acesso 130, e o enlace sem fio 144 do AP para o dispositivo móvel 110. Em uma configuração tipica, isto inclui a associação de portas com VLANs 160, em que as portas correspondem a destinos de roteamento com fio, tais como comutadores com fio 120, 120' e as VLANs correspondentes a dispositivos de mobilidade individuais 110 acessíveis através de um ponto de acesso 130. Conforme dispositivos individuais 110 são atribuídos a VLANs únicas 160, eles podem ser múltiplos (100s) de dispositivos móveis 110 em uma VLAN de mobilidade incluindo o mesmo AP 130. No domínio de mobilidade 100, transmissões sem fio de alcance mais longo usualmente experimentam maior interferência e perda de pacote, isto usualmente sendo benéfico para o emprego de transmissões com fio até um ponto de acesso 130 mais próximo do dispositivo móvel 110.
[0032] Mediante a detecção de uma condição de roaming disparada pelo dispositivo móvel 110 se movendo para uma área de cobertura adjacente 134-N, mostrada pela checagem na etapa 320, o comutador de mobilidade 120 identifica a VLAN 160 correspondente ao dispositivo móvel 110, de modo que a VLAN agora seja estendida até o ponto de acesso 130 através do túnel de dados e para a conexão de RF 144 a partir do ponto de acesso 130 até o dispositivo móvel 110 (descrito acima), conforme descrito na etapa 321. O comutador de mobilidade 120 identifica um dispositivo móvel em roaming como deixando a área de cobertura do ponto de acesso 130 e entrando em uma área de cobertura 134 servida pelo ponto de acesso de roaming e possivelmente um comutador remoto 120. O movimento através da área de cobertura em um nível de RF é identificado pelo AP 130 e pelo plano de controle sem fio (102) . No nível de plano de dados 104, isto é expresso como uma 'estação se mover' a partir do túnel de acesso 131 de um AP 130 para o túnel de acesso 131 de um outro ponto de acesso 'para onde se foi em roaming'130. Na configuração de exemplo mostrada, a VLAN 160 corresponde a um túnel de acesso 131, de modo que o túnel de acesso 131 esteja em comunicação com o ponto de acesso 130 e a VLAN esteja acoplada a uma VLAN remota em resposta a um agente de mobilidade 164 em um comutador remoto 120 através de um túnel de acesso, conforme mostrado na etapa 322, e identifique uma VLAN remota, de modo que a VLAN corresponda a um túnel de acesso 131, em que o túnel de acesso 131 está em comunicação com um ponto de acesso 130, e de modo que a VLAN se acople a uma VLAN remota 160 em resposta a um agente de mobilidade 164 em um comutador remoto 120 através do túnel de mobilidade 121, conforme descrito na etapa 323.
[0033] Um recurso adicional da independência da arquitetura de plano dividido é tal que o plano dividido inclua um plano de controle, um plano de dados e um plano de acesso, de modo que a realização de uma falha com chance de recuperação (failover) de um dos planos não interfira com as operações em um outro plano.
[0034] Em configurações em particular, o comutador unificado detecta sinais sem fio estranhos, e identifica roteadores danosos pelo recebimento a partir de um destino sem fio não conectado a pelo menos um dos comutadores de mobilidade no dominio de mobilidade.
[0035] Aqueles versados na técnica devem apreciar prontamente que os programas e métodos para gerenciamento de rede sem fio de plano dividido conforme definido aqui são entregáveis para um dispositivo de processamento e de apresentação para usuário de muitas formas, incluindo, mas não limitando a) uma informação permanentemente armazenada em um meio de armazenamento não gravável, tais como dispositivos de ROM, b) uma informação armazenada de forma alterável em um meio de armazenamento gravável, tais como discos flexíveis, fitas magnéticas, CDs, dispositivos de RAM, e outros meios magnéticos e óticos, ou c) uma informação conduzida para um computador através de meios de comunicação, como em uma rede eletrônica, tal como a Internet ou linhas de modem por telefone. As operações e os métodos podem ser implementados em um objeto executável em software ou como um conjunto de instruções codificadas para execução por um processador em resposta às instruções. Alternativamente, as operações e os métodos mostrados aqui podem ser concretizados no todo ou em parte usando-se componentes de hardware, tais como circuitos integrados específicos de aplicação (ASICs), arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs), máquinas de estado, controladores ou outros componentes ou dispositivos de hardware, ou uma combinação de componentes de hardware, software e firmware.
[0036] Embora o sistema e o método para gerenciamento de rede sem fio de plano dividido tenham sido particularmente mostrados e descritos com referência às modalidades dos mesmos, será entendido por aqueles versados na técnica que várias mudanças na forma e nos detalhes podem ser feitas ali, sem que se desvie do escopo da invenção englobado pelas reivindicações em apenso.
Claims (10)
1. Método para transporte de tráfego de mensagem sem fio caracterizadopelo fato de compreender: o emprego (200, 300) de uma pluralidade de comutadores de mobilidade em um domínio de mobilidade, os comutadores de mobilidade definindo um plano de dados do domínio de mobilidade e tendo um acoplamento com um controlador de mobilidade em um plano de controle do domínio de mobilidade, o plano de dados realizando um roteamento e uma comutação para tráfego de dados de usuário; o recebimento (201, 310), por um agente de mobilidade em cada comutador de mobilidade, a partir do controlador de mobilidade, de uma topologia indicativa de conectividade entre os comutadores de mobilidade, o controlador de mobilidade independente computacionalmente das operações de roteamento e de ritmo de transferência em cada um dos comutadores de mobilidade; a identificação (202, 312), a partir da topologia recebida, de um conjunto de comutadores de mobilidade da pluralidade de comutadores de mobilidade com o qual se estabelece uma conectividade; e a identificação (203, 315), em cada comutador de mobilidade, de um enlace para pelo menos um ponto de acesso ou outro comutador de mobilidade para o estabelecimento de comunicação com um dispositivo de mobilidade, o dispositivo de mobilidade correspondente a um usuário.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de a topologia incluir uma tabela de comutação de mobilidade (172) , cada um dos agentes de mobilidade respondendo à tabela de comutação de mobilidade através de um protocolo de controle de mobilidade, a tabela de comutação de mobilidade definindo a topologia por identificação, para cada comutador de mobilidade, de um conjunto de outros comutadores de mobilidade para o estabelecimento de conexões com eles.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de ainda compreender: o recebimento (316) , em um ponto de acesso, de uma requisição a partir de um dispositivo móvel para o estabelecimento de comunicações sem fio com o dominio de mobilidade; a identificação (317) de um comutador de mobilidade correspondente ao ponto de acesso; e a definição (319) de uma LAN virtual (VLAN) indicativa de um mapeamento de porta a partir do comutador de mobilidade para o ponto de acesso e um enlace de RF (freqüência de rádio) entre o ponto de acesso e o dispositivo móvel, a VLAN definindo um dominio de difusão a partir do comutador de mobilidade para o dispositivo móvel.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de ainda compreender: a identificação (321) de uma VLAN correspondente ao dispositivo móvel, a VLAN estendida até o ponto de acesso e até o enlace de RF a partir do ponto de acesso até o dispositivo móvel.
5. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato do plano de controle ser definido por uma pluralidade de agentes de mobilidade que respondem a um controlador de mobilidade para o recebimento de uma tabela de comutação de mobilidade, a tabela de comutação de mobilidade sendo para o estabelecimento de uma conectividade com outros comutadores de mobilidade.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de ainda compreender: a associação (319) de portas com VLANs, as portas correspondentes a destinos de roteamento com fio e as VLANs correspondentes a dispositivos de mobilidade individuais acessiveis via um ponto de acesso.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de a VLAN corresponder a um túnel de acesso, o túnel de acesso em comunicação com um ponto de acesso, a VLAN acoplada a uma VLAN remota que responde a um agente de mobilidade em um comutador remoto através de um túnel de acesso; e o método compreendendo ainda: a identificação (320) de um dispositivo móvel em roaming como deixando a área de cobertura do ponto de acesso e entrando em uma área de cobertura servida pelo comutador remoto.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de ainda compreender: a definição (307) da topologia em uma tabela de comutação de mobilidade, a tabela de comutação de mobilidade tendo uma informação de conectividade indicativa de interconexões entre os comutadores de mobilidade, a tabela de comutação de mobilidade é disseminada de uma maneira do topo para baixo a partir do controlador de mobilidade para o agente de mobilidade em cada comutador de mobilidade.
9. Comutador de mobilidade de plano dividido (120) caracterizadopelo fato de compreender: uma interconexão com pelo menos um outro da pluralidade de comutadores de mobilidade (120), os comutadores de mobilidade (120) definindo um plano de dados (104) de um dominio de mobilidade (100) e tendo um acoplamento com um controlador de mobilidade (170) em um plano de controle (102) do dominio de mobilidade (100), o plano de dados (104) realizando o roteamento e a comutação para tráfego de dados de usuário; um agente de mobilidade (164) configurado para receber, a partir do controlador de mobilidade (170), uma topologia indicativa de conectividade entre os comutadores de mobilidade (120) , o controlador de mobilidade (170) computacionalmente independente das operações de roteamento e de ritmo de transferência em cada um dos comutadores de mobilidade (120); o agente de mobilidade (164) configurado para identificar, a partir da topologia recebida, um subconjunto de comutadores de mobilidade (120) da pluralidade de comutadores de mobilidade (120) com a qual se estabelece uma conectividade; e uma interface para pelo menos um ponto de acesso (130) para o estabelecimento de uma comunicação com um dispositivo de mobilidade (110), o dispositivo de mobilidade (110) correspondente a um usuário.
10. Meio de armazenamento que pode ser lido em computador não transiente compreendendo um conjunto de instruções, caracterizadopelo fato de que quando executado por um processador, faz com que um computador execute um método para gerenciamento de uma rede sem fio de plano dividido, o método compreendendo: identificar (302) operações de plano de controle, as operações de plano de controle para a realização de operações de acesso, autenticação e gerenciamento de usuário; identificar (304) operações de plano de dados, as operações de plano de dados para a realização de operações de tráfego de dados incluindo roteamento e transporte de dados de usuário; e identificar (305) operações de plano de acesso, as operações de plano de acesso para o transporte sem fio incluindo atribuição de freqüência para pontos de acesso, modulação de dados para transporte, e transmissão e recepção de dados pelo ponto de acesso a partir de uma pluralidade de dispositivos de mobilidade; empregar (200, 300) uma pluralidade de comutadores de mobilidade em um dominio de mobilidade, os comutadores de mobilidade definindo um plano de dados do dominio de mobilidade e tendo um acoplamento com um controlador de mobilidade em um plano de controle do dominio de mobilidade, o plano de dados realizando um roteamento e uma comutação para tráfego de dados de usuário; receber (210, 310), por um agente de mobilidade em cada comutador de mobilidade a partir do controlador de mobilidade, uma topologia indicativa de conectividade entre os comutadores de mobilidade, o controlador de mobilidade independente computacionalmente das operações de roteamento e de ritmo de transferência em cada um dos comutadores de mobilidade; identificar (202, 312), a partir da topologia recebida, um conjunto de comutadores de mobilidade da pluralidade de comutadores de mobilidade com o qual se estabelece uma conectividade; e identificar (203, 315), em cada comutador de mobilidade, um enlace para pelo menos um ponto de acesso ou outro comutador de mobilidade para o estabelecimento de comunicação com um dispositivo de mobilidade, o dispositivo de mobilidade correspondente a um usuário.
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