BRPI1002185A2 - dispensador e unidade de recarga - Google Patents

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BRPI1002185A2
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Aaron R Reynolds
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Gojo Ind Inc
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    • A47K5/06Dispensers for soap
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Abstract

DISPENSADOR E UNIDADE DE RECARGA. Um dispensador inclui uma bomba que, quando acionada, vança através de um ciclo discreto de borrifo para borrifar uma dose discreta do produto. Dispensador ainda inclui um mecanismo de acionamento servindo para acionar a bomba, e um controlador dispensador que controla a operação do mecanismo de acionamento. A dose discreta é menor do que a dose desejada. Quando o controlador de dispensador recebe um pedido de borrifo único, o controlador de dispensador faz o mecanismo de acionamento acionar a bomba através de vários ciclos de borrifo discreto de modo a borrifar várias doses discretas para obter um borrifamento da dose desejada.

Description

"DISPENSADOR E UNIDADE DE RECARGA"
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se geralmente a dispensadores paraborrifar produto líquido ou espuma. Em modalidades especiais, a presenteinvenção refere-se a um dispensador incluindo uma bomba que borrifa umadiscreta dose de produção quando acionada, a bomba sendo acionada váriasvezes para borrifar a dose desejada.
Fundamento da Invenção
Os dispensadores de produto do tipo em consideração nestepedido são bem conhecidos. Com referência à Fig. 1, um tipo em especial dedispensador com suporte de parede é mostrado e designado pelo número 10.O dispensador 10 inclui um alojamento 12 compreendendo uma placa traseira13 e uma tampa 14. A placa traseira 13 é tipicamente montada na parede, e acobertura 14 é presa de forma articulada na mesma, como na dobradiça 16, demodo que possa articular de volta para a placa 13 de uma posição fechada,com mostrado na Fig. 1, para uma posição aberta (não mostrado, mas bemconhecido) de modo que o alojamento do dispensador 12 possa aceitar umaunidade recarga do produto.
Como visto na Fig. 2, a unidade de recarga 20 inclui umrecipiente de produto 22 contendo o volume do produto P a ser borrifado.Uma bomba 24 é afixada ao recipiente 22, e se comunica com o interior domesmo, de modo que, ao acionar a bomba 24, o produto P é avançado até asaída 26 da bomba 24. Como visto na Fig. 1, a saída 26 é posicionada demodo a borrifar na mão do usuário. O acionamento da bomba 24 pode seriniciado por um sensor sem toque 28 ao detectar a presença da mão embaixoda saída 26.
Alguns dispensadores utilizam bombas que avançam eborrifam continuamente, com o volume assim borrifado sendo estabelecidopela quantidade de vezes que a bomba é acionada. Estas bombas podem serconsideradas como tendo ciclos de borrífos variáveis onde a dose do produtoque elas fornecem varia com a duração do acionamento contínuo da bomba.Bombas de engrenagens e bombas são bons exemplos destas bombas. Outrosdispensadores empregam bombas que têm ciclos de borrifo discreto, em quesomente uma unidade de dose do produto é borrifado ao acionar a bomba.Estas bombas normalmente operam ao reter uma quantidade fixa (isto é, umadose discreta) do produto e depois desloca esta quantidade fixa para uma áreade escoamento. Bombas peristálticas, bombas tipo domo, e bombas de pistãorecíproco são bons exemplos de bombas que borrifam através destes ciclos deborrifo discreto. Bombas tendo ciclos de borrifo discreto são o foco destainvenção.
Uma bomba tem um "ciclo de borrifo discreto" quando abomba tem um estado acionado e um estado não acionado, com a bombaborrifando uma dose discreta de produto quando manipulado a partir doestado não acionado para o estado acionado. Em algum ponto durante o ciclode borrifo, a bomba é recarregada com outra dose discreta de ciclos deborrifos. Em certas bombas tendo ciclos de borrifos discretos, a bomba érecarregada com outra dose de produto no retorno do estado acionado para oestado não acionado, e, em outras bombas tendo ciclos de borrifo discreto, abomba é recarregada com outra dose de produto no início do acionamento dopróximo ciclo de borrifo. Amplamente, um "ciclo de borrifo discreto" deveser entendido como ciclo através do qual a bomba avança para borrifar umaúnica dose discreta. Normalmente, isto incluirá manipular a bomba do estadonão acionado para o estado acionado para borrifar o produto, seguido peloretorno da bomba do estado acionado para o estado não acionado, mas estainvenção não está necessariamente limitada a ou por tais bombas. A "dosediscreta" do produto é simplesmente o volume de produto borrifado por umacionamento da bomba, ou pelo avanço através do ciclo de borrifo discreto.
Em dispensadores da técnica anterior que empregam bombas tendo ciclos deborrifo discreto, as bombas são projetadas com a intenção de que um únicociclo de acionamento de borrifo, isto é, manipulação através de um únicociclo de borrifo, deve fornecer uma dose apropriada de produto adequado parao uso final do produto. Por exemplo, no caso de dispensadores de sabonete,um acionamento da bomba tem a intenção de fornecer uma dose adequada desabonete para se lavar as mãos. Na técnica de dispensadores de sabonete e emprodutos de higiene pessoal em geral, esta é a prática há décadas.
Como um único acionamento da bomba deve fornecer umadose adequada do produto, na medida em que diferentes aplicações requerem diferentes doses do produto, a bomba deve ser projetada especificamente paracada aplicação. Por exemplo, em uma aplicação onde deseja-se 2 ml de dosedo produto, a bomba terá que ser projetada de modo que borrife 2 ml deproduto em um único acionamento, e, numa aplicação onde uma dose de 1 mlé desejada, a bomba será projetada para borrifar 1 ml do produto em um únicoacionamento.
Para empresas que projetam, fabricam e/ou fornecemdispensadores empregando bombas tendo ciclos de borrifo discreto, éineficiente ter que projetar, fabricar e fornecer diferentes bombas paradiferentes aplicações requerendo diferentes doses de produto. Além disso, aooperar um dispensador tendo uma bomba com um ciclo de borrifo discreto, aúnica maneira para borrifar a dose do produto diferente da dose discreta érequerer que o usuário acione a bomba várias vezes ou para dar um "pequenogolpe" na bomba ou realizar uma combinação de acionamento completo epequenos golpes. Bombas com ciclos de borrifo discreto são de "pequenogolpe" quando a bomba não é totalmente acionada e, portanto somente borrifauma porção da dose discreta intencionada. Com freqüência, os pequenosgolpes tem efeitos negativos nos acionamentos subsequentes da bomba.
Também deve ser considerado que é usada uma certaquantidade de energia para manipular uma bomba através de um ciclodiscreto de borrifo. Para dispensadores movidos a bateria empregandobombas com ciclos de borrifos discretos, o dispensador interromperá aoperação uma vez que a energia fornecida pela bateria está mais baixa do quea energia necessária para manipular a bomba no estado acionado.
Também deve ser considerado que o tamanho físico da bombavaria dependendo da dose a que foi projetada para borrifar. Em geral, otamanho da bomba de ciclo de borrifo discreto é proporcional ao tamanho dadose que borrifa, de modo que quanto maior a dose projetada para a bomba deciclo de borrifo discreto, maior o tamanho físico da bomba. Por exemplo, umabomba projetada para borrifar 2 ml em uma única dose é normalmente (se nãoaxiomaticamente) maior do que uma bomba projetada para borrifar uma dosede Iml de produto.
A luz do acima citado, os dispensadores empregando bombascom ciclos de borrifo discretos podem ser aperfeiçoados pelo projeto dedispensadores que possam ser feitos para borrifar diferentes doses desejadasdo produto sem requerer bombas diferentes.
A técnica pode ainda ser aperfeiçoada ao fornecerdispensadores movidos à bateria que utilizam a energia das baterias de formamais eficiente.
Sumário da Invenção
Em uma modalidade, a presente invenção fornece umdispensador incluindo uma bomba que, ao ser acionada, avança através de umciclo de borrifo discreto para borrifar uma dose discreta de produto. Odispensador ainda inclui um mecanismo de acionamento que serve paraacionar a bomba, e um controlador de dispensador que controla a operação domecanismo de acionamento. A dose discreta borrifada em um único ciclo deborrifo pela bomba aqui divulgada é menor do que uma dose desejada.
Quando o controlador de borrifo receber um pedido de borrifo único, ocontrolador de borrifo faz o mecanismo de acionamento acionar a bombaatravés de múltiplos ciclos de borrifos discretos de modo a borrifar váriasdoses discretas para se obter o borrifo da dose desejada.
Idealmente, os ciclos múltiplos de borrifos discretos serãoborrifados da bomba em uma quantidade de tempo relativamente curta, demodo que o usuário não remova inadvertidamente sua mão de debaixo dodispensador acreditando que o ciclo de borrifo foi completado antes donúmero apropriado de ciclos de borrifo ter sido completado.
Breve Descrição dos Desenhos
Fig. 1 é uma vista lateral do exterior de um exemplo dedispensador da técnica anterior;
Fig. 2 é uma vista frontal de um exemplo de unidade derecarga para uso no dispensador da Fig. 1;
Fig. 3 é uma representação diagramática de um dispensador deacordo com esta invenção; Fig. 4 é um gráfico representando em geral a energia de umabateria quando traçada em relação à vida da bateria; e
Fig. 5 é um exemplo de gráfico mostrando ambas as voltagensretiradas de um único acionamento de uma bomba maior fornecendo a dosedesejada e a voltagem retirada por vários (3) acionamentos de uma bombamenor para fornecer a mesma dose desejada.
Descrição Detalhada das Modalidades Ilustrativas
Referindo-se agora a Fig. 3, o dispensador da presenteinvenção é mostrado diagramaticamente e representado pelo número 110. Odispensador 110 é mostrado esquematicamente com um alojamento 112, oqual pode assumir a forma geral de um alojamento 12 da Fig. 1, apesar de quenão existe uma limitação especial a ser aplicada ao alojamento 112. Oalojamento 112 é adaptado para receber uma unidade de recarga 120, o qualinclui um recipiente 122 e uma bomba 124 é afixada ao recipiente 122 para secomunicar com o interior do mesmo, de modo que, ao ser acionada a bomba124, o produto P é avançado para a saída 124.
Enquanto que a unidade de recarga 120 foi especificamentemencionada no presente, deve ser considerado que a bomba 124 não precisaser fornecida como parte da unidade de recarga, apesar de ser geralmente umou mais práticas populares na técnica, especialmente na técnica dedispensadores de sabonete e de higienizantes. Como alternativa, a bombapode ser fornecida como uma parte mais permanente do alojamento, e poderiaser adaptada para se comunicar com recipientes de produtos de substituição.
A bomba 124 é do tipo tendo um ciclo de borrifo discretocomo já definido no presente documento. Assim, ao acionar a bomba 124acarreta manipular a partir do estado não acionado para o estado acionado, efaz com que uma dose discreta do produto P seja borrifado na saída 126.Exemplos especialmente não restritos de bombas úteis incluem bombasperistálticas, bombas tipo domo, e bombas de pistão recíproco, todas as quaissão bem conhecidas. As bombas empregadas de acordo com esta invençãopodem ser projetadas virtualmente idênticas às bombas conhecidas, excetoque elas são especificamente projetadas para que a dose discreta do produtoque borrifam no ciclo através de um ciclo de borrifo discreto é menor do quea dose de produto que é necessária ou desejada pelo usuário ou o fornecedordo dispensador. Isto é, as bombas empregadas nesta invenção sãoespecificamente projetadas de maneira que elas devem ser manipuladasatravés de vários ciclos de borrifos discretos para produzir uma dose desejadapelo usuário ou pelo fornecedor do dispensador. Bombas de componenteúnico e multi-componente são aceitáveis.
Um exemplo de uma bomba multi-componente é uma bombade espuma, em que um líquido em forma de espuma, contido no recipiente, émisturado com ar para formar um produto de espuma borrifada na saída dabomba.
Como um exemplo em especial, a dose de sabonete fornecida auma pessoa que utiliza o dispensador de sabonete fica normalmente entre 0,5a 2,0 mililitros (ml). Isto reflete a quantidade real do sabonete líquidoborrifado, e será considerado que, quando o sabonete em forma de espuma forborrifado, o sabonete em espuma pode ser muito mais volumoso, tendo sidoexpandido pelo ar misturado com o sabonete líquido. Em modalidadesespeciais onde o sabonete líquido é borrifado, a dose fica normalmente entre 1a 1,5 ml, e, onde o sabão em espuma é borrifado, a quantidade do sabonetelíquido fica normalmente entre 0,7 a 1,1 ml, confirmando , com oentendimento que o produto em espuma é mais volumoso. Foi descoberto queessas doses são adequadas para fornecer uma quantidade suficiente desabonete para lavar-se as mãos. Essas mesmas faixas em geral se aplicam aoborrifo de líquidos higienizantes e higienizantes em espuma, será consideradoque o limite inferior para o higienizante fica normalmente em cerca de 1,0 ml,para assegurar que a quantidade suficiente de higienizante é fornecida paramatar germes, etc. Assim, as bombas empregadas na técnica anterior dedispensadores de sabonetes e higienizantes são projetadas de modo que umacionamento (um ciclo de borrifo discreto) borrifa uma dose discreta desabonete líquido ou higienizante entre 0,5 e 2,0 ml, mais tipicamente entre 0,7até 1,5 ml, e tipicamente em pelo menos 1,0 ml quando é higienizante queestá sendo borrifado.
Somente como exemplo, enquanto bombas de ciclo de borrifodiscreto da técnica anterior são projetadas especificamente para borrifarsabonete de 1,0 ml, de acordo com a presente invenção, uma bomba de ciclode borrifo discreto é projetada com o propósito de borrifar uma dose desabonete que foi significativamente menor do que o l,0ml desejado, porexemplo, 0,1 ml. Esta bomba então seria acionada 10 vezes para obter-se oexemplo desejado 1,0 ml de sabonete.
De acordo com uma modalidade desta invenção, continuandocom o exemplo acima mencionado, o dispensador 110 é um dispensador desabonete, e a bomba 124 é configurada para fornecer uma dose discreta deentre 0,1 até 0,3 ml. Com um volume discreto tão pequeno, a bomba 124desta modalidade em especial é acionada múltiplas vezes para fornecer a dosedesejada ao usuário final. Por exemplo, com uma bomba tendo um volume dedose discreta de 0,1 ml, a bomba deve ser acionada 7 vezes para obter a dosedesejada de 0,7 ml, ou deve ser acionada 10 vezes para obter a dose desejadade 1,0 ml. Os vários acionamentos ocorreriam em um período de tempo curtoo bastante para que o usuário do dispensador não remova suas mãosinadvertidamente de debaixo do dispensador, acreditando erroneamente que oevento de borrifar está completo antes do número adequado de doses serborrifada.
Apesar da divulgação acima respeitar os volumes de dose, estainvenção não está limitada a qualquer dose discreta de volume em especial ouvolume de borrifo. Em acréscimo, o sabonete e o higienizante em questão sãode especial interesse aos inventores e sua área de prática, ficará claro que osconceitos aqui estabelecidos são amplamente aplicáveis ao dispensador devários tipos de produtos.
O acionamento da bomba 124 é controlado por um mecanismode acionamento 130 e um controlador do dispensador 140. O mecanismo deacionamento 130 é retido pelo alojamento 112 para interagir com a bomba124. O mecanismo de acionamento 130 inclui estruturas físicas quemanipulam a bomba 124 através de seu ciclo de borrifo discreto que faz abomba 124 borrifar uma dose discreta do produto P. Por exemplo, com umabomba de pistão recíproca como bomba 124, o mecanismo de acionamento130 poderia incluir engrenagens associadas com um carro atuador que engatao pistão recíproco de modo que ao receber o pedido de borrifo, a engrenagemmove o carro atuador para alternar o pistão e causar o borrifo do fluido. Umexemplo deste conceito geral é mostrado, somente como exemplo, no Pedidode Patente Publicada No. 2006/0124662, aqui incorporada como referência.Com a bomba peristáltica como bomba 124, o mecanismo de acionamento130 poderia incluir elementos roladores e mecanismos de acionamentoapropriados que entrem em contato com o tubo da bomba peristáltica pararolar contra o mesmo e ocasionar o borrifo de uma dose discreta do produto.
Com uma bomba domo como bomba 124, o mecanismo de acionamento 130poderia incluir engrenagens que acionam um êmbolo para empurrar o domo.Um exemplo deste conceito geral é mostrado, somente como exemplo, naPatente US No. 6.390.329, aqui incorporada como referência. Um êmbolomontado excentricamente também pode ser empregado para acionar qualquerum dos tipos de bomba acima mencionados.
O mecanismo de acionamento 130 é controlado pelocontrolador de borrifo 140, o qual também pode ser fornecido no alojamento112. O controlador 140 inclui um hardware, software e memória apropriadospara controlar a operação do mecanismo de acionamento 130 de acordo com oensinamento aqui estabelecido. Em especial, o controlador 140 é programadopara receber um pedido de borrifo, como representado em geral na caixa 150do esquema da Fig. 3, e, neste pedido, acionar o mecanismo de acionamento130 para fazer acionar a bomba um número de vezes o suficiente para obter adose desejada. O controlador 140, de preferência, controla o mecanismo deacionamento 130 de modo que sucessivos acionamentos da bomba 124ocorrem rápido o suficiente de modo que o usuário final não irá retirar suasmãos antes das sucessivas doses do produto serem borrifadas. Em algumasmodalidades, todos os acionamentos sucessivos ocorrem dentro de 1,5segundos. Em outras modalidades, todos os acionamentos sucessivos ocorremdentro de 1 segundo. Em outras modalidades, todos os acionamentossucessivos ocorrem em menos do que 1 segundo. É desejável que cada dosediscreta sucessiva siga a dose discreta anterior de modo que a dose desejadarealmente borrifada apareça como sendo borrifada como um volume discreto.Em algumas modalidades, cada dose discreta é borrifada dentro de 0,2segundos da dose discreta anterior. Em outras modalidades, cada dose discretaé borrifada dentro de 0,1 segundos da dose discreta anterior.
O pedido de borrifo representado em 150 é simplesmente o atode um indivíduo interagir apropriadamente com o dispensador 110 para fazero dispensador borrifar o produto. Em uma modalidade em especial, o pedidode borrifo 150 pode ser feito por um indivíduo acionando o sensor sem toque128 que é posicionado para detectar a presença de uma mão sob a saída 126.Em outra modalidade, o pedido de borrifo 150 pode ser feito por umindivíduo tocando um botão de borrifo em especial 154a, 154b ou 154c, comoserá descrito em mais detalhes abaixo. Será considerado que os componentes(hardware, software) necessários para receber um pedido de borrifo são partesdo controlador do dispensador 140.
São muitos os benefícios verificados por este dispensador 110.Primeiro, o dispensador 110 pode ser feito para borrifar virtualmente qualquerdose desejada do produto sem ter de criar diferentes bombas para diferentesaplicações. Por exemplo, onde foi anteriormente necessário projetar umabomba com uma dose discreta de 1 ml para aplicações onde uma dose de 1 mlé desejada (a dose desejada), e para projetar uma bomba com uma dosediscreta de 2 ml para aplicações onde uma dose de 2 ml é desejada, odispensador 110 desta invenção pode ser programada de forma seletiva paraborrifar 1 ml ou 2 ml ou, inclusive, qualquer volume de dose que seja umincremento da dose discreta fornecida por um acionamento da bomba 124. Sea bomba 124 for projetada para borrifar uma dose discreta de 0,1 ml,programar o controlador 140 para acionar a bomba 10 vezes ao receber umpedido de borrifo produzirá uma dose desejada de lm, e programar ocontrolador 140 para acionar a bomba 20 vezes ao receber um pedido deborrifo produzirá uma dose desejada de 2 ml. Assim, os fabricantes dodispensador podem fabricar um único dispensador com uma única bomba, esimplesmente mudar a programação para um dado usuário final e o desejodeste usuário final por uma dose de diferentes tipos de produtos, diferentesusuários finais, ou diferentes tipos de dispensadores.
Segundo, o dispensador 110 pode ser programado de váriasmaneiras. O controlador 140 pode ser programado pelo fabricante paraproduzir uma dose desejada em especial conforme o pedido de borrifo. Comoalternativa, o controlador 140 pode incluir botões ou mostradores ou outrosmeios geralmente indicados em 142 para programar o controlador 140 paracontrolar o mecanismo de acionamento 130 adequadamente para obter a dosedesejada. Estes botões ou mostradores 142 podem ficar acessíveis no interiordo alojamento 112, a ser acessado e empregado pelo pessoal da manutenção,ou pode estar acessível no exterior do alojamento do dispensador, a serutilizado por cada usuário, conforme desejado. Outra alternativa, ocontrolador 140 pode ser pré-programado para controlar o mecanismo atuador130 de acordo com uma seleção de volume feito pelo usuário final ou pelostécnicos. Especialmente, o controlador 140 pode ser programado para receberum pedido de borrifo a partir dos botões de borrifo anteriormentemencionados 154a, 154b, 154c, com cada botão tendo indicativoscorrelacionados a uma dose diferente desejada do produto. Ao apresentarestes botões do dispensador 154a, 154b, 154c no exterior do dispensador 110,o usuário final pode selecionar uma dose desejada simplesmente ao pressionarum dado botão, e o controlador 140 estaria programado para controlar omecanismo de acionamento 130 devidamente para borrifar a dose desejadaselecionada pelo usuário. Em uma modalidade em especial, o dispensador110, borrifa sabonete e inclui um botão de 1 ml, um botão de 2 ml e um botãode 3 ml a ser selecionado pelo usuário de acordo com a dose desejada que ousuário quer receber. As pessoas com mãos muito sujas ou mãos maiorespodem optar pela dose maior (assim como aqueles indivíduos que precisamde uma limpeza absoluta e higienização, por exemplo, no uso de lavagensantes de uma cirurgia), enquanto que aquelas pessoas com mãos menos sujasou mãos menores podem optar por doses menores.
Outra alternativa para programar o dispensador 110, ocontrolador 140 do dispensador 110 pode ser pré-programado para controlar aoperação do mecanismo de acionamento 130 de acordo com o sinal recebidoda unidade de recarga 120. O controlador incluiria um dispositivo receptor desinal 144 e ser programado para receber um sinal do dispositivo emitindo umsinal 160 realizado pela unidade de recarga 120. O controlador 140 seria pré-programado para reconhecer vários sinais, com cada sinal estando associadocom uma determinada dose desejada. Isto será especialmente útil onde o tipode produto inserido no dispensador através da unidade de recarga 120 podemudar. Ao empregar este conceito de programação, a quantidade de produtoborrifado será um resultado direto do sinal gerado pelo dispositivo emissor desinal 160 e a programação do controlador 140. Por exemplo, se a unidademecânica de recarga de sabonete for inserida no alojamento dispensador, osinal pode fazer o controlador 140 controlar o mecanismo de acionamento demodo que uma dose relativamente grande de 2 ml do produto de sabão damecânica é borrifado ao receber o pedido de borrifo, enquanto que, se umaunidade de recarga de higienizante for inserido no alojamento dispensador, osinal pode fazer o controlador 140 controlar o mecanismo de acionamento demodo que uma dose menor 1,0 ml do produto higienizante seja borrifado.
Será considerado que dispensadores deste tipo podem serligados por um fornecimento de energia (por exemplo, corrente alternada) oupor bateria, ou, ainda, por qualquer energia adequada (por exemplo, solar). Ofornecimento de energia, o qual nesta modalidade é fornecida por baterias 162de preferência fornece toda a energia necessária para operar o mecanismo deacionamento 130 e o controlador 140, incluindo qualquer meio escolhido parafazer um pedido de borrifo, por exemplo, em 150 (por exemplo, sensor semtoque 128 ou botões 154a-c), e qualquer meio escolhido para mudar a dosecomo, por exemplo, nos botões 142 ou no dispositivo receptor de sinal 144. Odispositivo emissor de sinal 160 pode ser passivo, em cujo caso a energia paraemitir o sinal é fornecido de uma fonte externa, ou ativo, em cujo caso aunidade de recarga tem uma fonte de energia apropriada para fornecer aenergia para emitir o sinal. Em uma modalidade de um sistema passivo, odispositivo receptor de sinal 144 emitirá energia que será absorvida pelodispositivo emissor de sinal 160, quando estiver próximo, e assim, quandomontado no alojamento do dispensador, o dispositivo emissor de sinal 160emite o sinal a ser recebido pelo dispositivo receptor de sinal. Múltiplasfontes de energia poderiam ser empregadas também, com fontes de energiaseparadas energizando componentes separados.
Aqui, as baterias 162 são mostradas associadas com ocontrolador 140 e o mecanismo atuador 130. O mecanismo atuador 130requer a maior parte da energia das baterias. Além de fornecer umdispensador mais universal capaz de borrifar diferentes doses desejadas doproduto de acordo com a programação de um controlador, esta invençãofornece um dispensador que usa baterias de um modo mais eficiente.
Como visto na Fig. 4, a energia fornecida por uma bateria oucoleção de baterias (normalmente mais do que uma bateria é empregada parafornecer energia ao dispensador) diminui o curso da vida da bateria conformea bateria é utilizada. Como esta invenção emprega uma bomba tendo umadose discreta que foi escolhida com o propósito de ser menor do que a dosedesejada, a vida útil do conjunto de bateria é estendida quando comparadacom o uso do mesmo conjunto de bateria para uma bomba tendo um volumediscreto que é idêntico ao volume desejado. Como exemplo, e com referênciaao gráfico da Fig. 4, se o volume da dose desejada for 1 ml, e a bomba tendouma dose discreta de 1 ml é empregada, um nível de energia de 2 pode sernecessário para acionar a bomba, e a bateria somente seria útil até o ponto Ana linha de tempo representando a vida da bateria. Contudo, se a bomba foiprojetada com o propósito de ser menor e tem uma dose discreta de 0,1 ml,pode ser necessário acionar esta bomba até 10 vezes para obter a dosedesejada de 1 ml, mas um nível mais baixo de energia (mostrado em 1 nográfico da Fig. 4) seria adequado para acionar a bomba e a bateria seria,portanto, útil somente até o ponto B na linha de tempo representando a vidada bateria.
Esta vantagem é mostrada graficamente na Fig. 5, em que avoltagem é mostrada no gráfico em relação ao tempo. Uma primeira curva devoltagem 3 mostra um exemplo de uma voltagem retirada pelo acionamentode uma bomba que fornece uma dose desejada em um único acionamentolevando aproximadamente 0,75 segundos. Uma segunda curva de voltagem 4mostra um exemplo de uma voltagem retirada por três acionamentossucessivos de uma bomba que entrega 1/3 da dose desejada em um únicoacionamento, com todos os três acionamentos ocorrendo também em 0,75segundos. Cada bomba representada no gráfico da Fig. 5 fornece o mesmovolume final, mas uma voltagem inicial mais baixa é necessária para a bombamenor que é acionada várias vezes. Nenhuma das bombas representadas nográfico da Fig. 5 pode ser usada se a bateria ou outro tipo de fornecimento deenergia fornecer uma voltagem abaixo do pico de cada curva. Como o picopara a bomba menor é muito mais baixo do que para a bomba maior, quando aenergia da bateria é empregada, as baterias terão uma vida útil mais longaquando a bomba menor for empregada.
Outro benefício da bomba desta invenção é uma diminuição notamanho físico da bomba. Já que a bomba é projetada para borrifar doses doproduto que são menores do que a dose desejada, o tamanho físico da bombaserá reduzido quando comparado a uma bomba projetada para borrifar umadose discreta que é igual à dose desejada. Este tamanho físico reduzido dabomba ocupa menos espaço dentro do alojamento dispensador no qual éposicionado. O tamanho do dispensador pode então ser reduzido se desejado,ou como alternativa, o espaço extra dentro do dispensador pode ser usadopara outras finalidades, tal como o aumento na quantidade do produto dentrodo dispensador ou utilizando o espaço para outras finalidades.
As bombas empregadas de acordo com esta invenção podemser quase que qualquer bomba que borrife uma dose discreta do produto porum ciclo discreto de borrifo. Isto inclui bombas de líquido e bombas deespuma, as quais combinam ar e líquido e borrifam uma dose discreta deespuma.
A luz do acima mencionado, deve ser considerado que apresente invenção avança significativamente as técnicas de borrifamento aofornecer um dispensador que é estrutural e funcionalmente aperfeiçoado emuma variedade de maneiras. Enquanto que em modalidades especiais dainvenção foram divulgadas em detalhes no presente documento, deve serconsiderado que a invenção não é limitada a ou por qualquer estrutura oufunção em especial. As variações da invenção no presente documento serãoprontamente consideradas por aqueles versados na técnica, e o escopo dainvenção será considerado a partir das reivindicações em anexo.

Claims (15)

1. Dispensador, caracterizado pelo fato de que compreende:uma bomba projetada para ter um ciclo de borrifo discretoatravés do qual a bomba avança para borrifar uma dose única de produto, ditadose discreta sendo menor do que a dose desejada do produto; eum controlador projetado para acionar dita bomba, em que,quando o controlador receber um único pedido de borrifo, dito controlador faza dita bomba avançar através do dito ciclo de borrifo discreto pelo menosduas vezes para borrifar dita dose discreta pelo menos duas vezes para obteruma dita dose desejada.
2. Dispensador de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que tal controlador inclui um sensor sem toque que detecta apresença de uma mão em um local de borrifo fornecido pelo dispensador, adetecção da presença da mão servindo como dito pedido de borrifo.
3. Dispensador, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de que tal controlador inclui um botão no exterior do dispensador, opressionar do dito botão serve como dito pedido de borrifo.
4. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que tal bomba é selecionada do grupo que consiste em bombas depistão recíproco, bombas tipo domo e bombas peristálticas.
5. Dispensador, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que tal bomba é uma bomba de pistão recíproco.
6. Dispensador, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que dita bomba de pistão recíproco é uma bomba de espuma.
7. Dispensador, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de que tal bomba de pistão recíproco tem um volume de dosediscreta de 0,1 a 0,3 ml.
8. Dispensador, de acordo com a reivindicação 7, caracterizadopelo fato de que tal controlador faz a dita bomba de pistão recíproco avançaratravés do dito ciclo de borrifo discreto de 2 a 30 vezes.
9. Dispensador, de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que dito volume de dose discreto é de 0,1 ml, e dito controladorfaz dita bomba de pistão recíproco avançar através do dito ciclo de borrifodiscreto pelo menos 7 vezes.
10. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que faz a dita bomba avançar através do dito ciclode borrifo discreto pelo menos duas vezes para borrifar dita dose discreta pelomenos duas vezes para obter o borrifo da dita dose discreta ocorrendo dentrode 1,5 segundos.
11. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que dito volume da dose de borrifo desejado é pré-programado no dispensador.
12. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que dito volume de dose de borrifo é selecionávelno dispensador por um indivíduo utilizando o dispensador ou pelo pessoaltécnico.
13. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que dito dispensador inclui um alojamento dedispensador que recebe seletivamente uma unidade de recarga, dita unidadede recarga tendo um volume de produto a ser borrifado pelo dispensador, edita unidade de recarga tendo a bomba.
14. Dispensador de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que dito dispensador é operado por bateria.
15. Unidade de recarga, caracterizada pelo fato de quecompreende:um recipiente contendo um volume do produto, em que ditorecipiente é dimensionado para se adaptar dentro da unidade de dispensador; euma bomba, em que dita bomba é configurada para receberproduto do dito recipiente, e ainda em que dita bomba é projetada para operarde modo que possui um estado acionado e um estado não acionado, em queuma dose discreta do dito produto é borrifada da dita bomba durante ditoestado acionado, e ainda em que dita bomba é controlada por um controladorde modo que dita bomba é acionada pelo menos duas vezes seguidas paraborrifar um volume desejado do dito produto em que dita dose discreta dodito produto é menor do que dito volume do dito produto.
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