BRPI0921095B1 - relatórios sobre falhas em radioenlace - Google Patents

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BRPI0921095B1
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access terminal
handover
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BRPI0921095-4A
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Parag A. Agashe
Nathan E. Tenny
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Qualcomm Incorporated
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Abstract

RELATÓRIOS SOBRE FALHAS EM RÁDIO-ENLACE Um nó de comunicação determina que uma falha de rádio- enlace ocorreu durante a mobilidade no estado de conexão de um terminal de acesso e relata a falha de rádio-enlace a outro nó de comunicação. Por exemplo, um ponto de acesso-alvo pode determinar que a falha de rádio-enlace ocorreu durante o handover de um terminal de acesso e enviar uma mensagem de relatório sobre falha de rádio-enlace ao ponto de acesso que estava servindo anteriormente o terminal de acesso ou a algum outro nó (um nó de rede, por exemplo). No primeiro caso, o ponto de acesso servidor pode ajustar os parâmetros de mobilidade com base nestas informações sobre falha de rádio-enlace e, opcionalmente, outras informações sobre falha de rádio-enlace relatadas. No segundo caso, o outro nó pode enviar uma mensagem de relatório sobre falha de rádio-enlace ao ponto de acesso servidor, ou o outro nó pode ajustar os parâmetros de mobilidade com base nestas informações sobre falha de rádio-enlace (e, opcionalmente, outras informações sobre falha de rádio- enlace relatadas) e enviar os parâmetros de mobilidade ajustados ao ponto de acesso servidor.

Description

REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE
[0001] Este pedido reivindica o beneficio do e prioridade para o pedido de patente provisório No. 61/115 522, do mesmo proprietário deste, depositado a 17 de novembro de 2008 e com o protocolo do procurador No. 09051P1, cuja revelação é por este aqui incorporada à guisa de referência.
FUNDAMENTOS CAMPO
[0002] Este pedido refere-se de maneira geral a comunicações sem fio e, mais especificamente, mas não exclusivamente, ao aperfeiçoamento da mobilidade sem fio.
INTRODUÇÃO
[0003] Uma rede de comunicações sem fio é utilizada dentro de uma área geográfica definida para prover diversos tipos de serviço (como, por exemplo, serviços de voz, dados, multimídia, etc.) para usuários dentro dessa área geográfica. Em uma implementação tipica, pontos de acesso (que correspondem a células ou setores diferentes, por exemplo) são distribuídos por toda uma rede para prover conectividade sem fio para terminais de acesso (telefones celulares, por exemplo) que funcionam dentro da área geográfica servida pela rede. Em geral, em um dado ponto no tempo, o terminal de acesso será servido por um dado destes pontos de acesso. À medida que o terminal de acesso efetua roaming por toda esta área geográfica, o terminal de acesso pode afastar-se do seu ponto de acesso servidor e mover-se para mais perto de outro ponto de acesso. Neste caso, pode-se efetuar o handover do terminal de acesso do seu ponto de acesso servidor de modo a ser servido pelo outro ponto de acesso, com o fim de se manter a mobilidade para o terminal de acesso.
[0004] Segue-se um exemplo de como se pode efetuar o handover de um terminal de acesso. O terminal de acesso pode efetuar regularmente medições de radiofrequência ("RF") e determinar que os sinais que são recebidos de um ponto de acesso vizinho (o chamado ponto de acesso-alvo, por exemplo) são mais intensos que os sinais que são recebidos do ponto de acesso servidor atual por uma determinada margem. Consequentemente, o terminal de acesso envia um relatório de medição com esta informação à rede (ao ponto de acesso servidor, por exemplo) . O ponto de acesso servidor (isto é, o ponto de acesso de origem para o handover) em seguida efetua comunicação de transporte de retorno com o ponto de acesso-alvo para negociar recursos para o terminal de acesso no ponto de acesso-alvo. Aqui, o ponto de acesso servidor pode enviar ao ponto de acesso- alvo informações de contexto para o terminal de acesso.Além disto, o ponto de acesso servidor envia um comando de handover ao terminal de acesso, em que o comando de handover identifica os recursos atribuídos ao terminal de acesso no ponto de acesso-alvo. O terminal de acesso pode então conectar-se ao ponto de acesso-alvo utilizando estes recursos.
[0005] Em determinadas circunstâncias, as condições de rádio entre um terminal de acesso e seu ponto de acesso servidor podem deteriorar-se até o ponto em que o terminal de acesso experimenta falha no radioenlace com o ponto de acesso servidor. Em tal caso, depois que o terminal de acesso declara falha no radioenlace, o terminal de acesso pode tentar acessar um ponto de acesso-alvo. Durante este acesso, o terminal de acesso fornece sua própria identificação e a identidade do ponto de acesso servidor anterior ao ponto de acesso-alvo. No caso de o ponto de acesso-alvo ter sido preparado para o handover pelo ponto de acesso servidor (conforme discutido acima, por exemplo), o ponto de acesso-alvo pode servir o terminal de acesso uma vez que o terminal de acesso-alvo pode ter informações de contexto e outros dados para o terminal de acesso. Por outro lado, se o ponto de acesso-alvo não tiver sido preparado, o ponto de acesso-alvo pode rejeitar o terminal de acesso, após o que o terminal de acesso pode ir para o modo ocioso. Alternativamente, o ponto de acesso pode executar um procedimento de handover direto, pelo que o ponto de acesso-alvo busca as informações de contexto para o terminal de acesso do ponto de acesso servidor anterior.
SUMÁRIO
[0006] Segue-se um sumário de aspectos de amostra da revelação. Na presente discussão, qualquer referência ao termo aspectos pode referir-se a um ou mais aspectos da revelação.
[0007] Sob alguns aspectos, a revelação refere-se a relatórios sobre falhas em radioenlace (daqui por diante RLF) . Por exemplo, pode ser benéfico que um ponto de acesso de origem (uma célula de origem, por exemplo) fique de olho em eventos de RLF de modo que o ponto de acesso de origem possa ajustar seu comportamento (ajustando parâmetros de mobilidade, por exemplo) de modo a aperfeiçoar o desempenho de mobilidade. Em determinadas circunstâncias, contudo, o ponto de acesso servidor pode não ser capaz determinar sozinho que uma RFL ocorreu.
[0008] Sob alguns aspectos, a revelação refere-se a um nó que determina se uma RLF ocorreu durante a mobilidade no estado conectado de um terminal de acesso e, se tiver ocorrido, relata a RLF a outro nó. Por exemplo, um ponto de acesso-alvo (uma célula-alvo, por exemplo) pode determinar que uma RLF ocorreu durante o handover de um terminal de acesso para esse ponto de acesso-alvo.
[0009] Em algumas implementações, o ponto de acesso-alvo pode enviar uma mensagem de relatório sobre RLF ao ponto de acesso que servia anteriormente o terminal de acesso (isto é, o ponto de acesso de origem para o handover). Ao receber esta mensagem, o ponto de acesso servidor pode utilizar as informações sobre RLF incluídas na mensagem e, opcionalmente, outras informações sobre RLF que foram relatadas ao ponto de acesso servidor de modo a ficar de olho no desempenho de handover, detectar handovers que falharam devido à ausência de relatórios de medição de terminais de acesso servidos e adaptar os parâmetros de mobilidade. Por exemplo, o ponto de acesso servidor pode ajustar os parâmetros de relatórios de medição e os parâmetros de handover com base nestas informações sobre RLF (informações referentes a um evento de RLF especifico ou a vários eventos de RLF em que o alvo não estava preparado, por exemplo). Assim, os relatórios sobre RLF podem ser utilizados com vantagem para aperfeiçoar o desempenho de mobilidade em uma rede.
[0010] Em outras implementações, o ponto de acesso-alvo pode enviar um relatório sobre RLE a algum outro nó (um nó de rede, tal como uma entidade de operações e manutenção, por exemplo). Em resposta a esta mensagem, o outro nó pode enviar uma mensagem de relatório sobre RLE ao ponto de acesso servidor em alguns casos. Alternativamente, o outro nó pode ajustar os parâmetros de que ele mantém com base nas informações sobre RLE (e, opcionalmente, outras informações sobre RLE relatadas). Neste caso, o outro nó pode enviar ao ponto de acesso servidor informações referentes aos parâmetros de mobilidade ajustados.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[0011] Estes e outros aspectos de amostra da revelação serão descritos na descrição detalhada, nas reivindicações anexas e nos desenhos anexos, nos quais:
[0012] A Figura 1 é um diagrama em blocos simplificado de vários aspectos de amostra de um sistema de comunicação adaptado para suportar relatórios sobre RLE;
[0013] A Figura 2 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas por um nó em conjunto com relatórios sobre RLE;
[0014] A Figura 3 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas por um nó em conjunto com a adaptação de parâmetros de mobilidade com base na RLF relatada;
[0015] A Figura 4 é um fluxograma de vários aspectos de amostra de operações que podem ser executadas por um nó em conjunto com o envio de uma mensagem em consequência de um relatório sobre RLE recebido;
[0016] A Figura 5 é um diagrama em blocos simplificado de vários aspectos de amostra de componentes que podem ser utilizados em nós de comunicação;
[0017] A Figura 6 é um diagrama em blocos simplificado de vários aspectos de amostra de componentes de comunicação; e
[0018] As Figuras 7-9 são diagramas de blocos simplificados de vários aspectos de amostra de equipamentos configurados para facilitar a mobilidade aperfeiçoada conforme aqui ensinada.
[0019] De acordo com a prática comum, as diversas características mostradas nos desenhos podem não estar desenhadas em escala.Por conseguinte, as dimensões das diversas características podem ser arbitrariamente expandidas ou reduzidas para maior clareza.Além disto, alguns dos desenhos podem ser simplificados para maior clareza. Assim, os desenhos podem não mostrar todos os componentes de um dado equipamento (aparelho, por exemplo) ou método. Finalmente, os mesmos números de referência podem ser utilizados para denotar as mesmas características em todo o relatório e nas figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0020] Diversos aspectos da revelação são descritos a seguir.Deve ficar evidente que os presentes ensinamentos podem ser corporifiçados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura e função especificas, ou ambas, que são aqui reveladas são meramente representativas. Com base nos presentes ensinamentos, os versados na técnica devem entender que um aspecto aqui descrito pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais destes aspectos podem ser combinados de diversas maneiras. Por exemplo, um equipamento pode ser implementado ou um método pode ser posto em prática utilizando-se qualquer número dos aspectos aqui apresentados. Além disto, tal equipamento pode ser implementado ou tal método pode ser posto em prática utilizando outra estrutura, funcionalidade, ou estrutura e funcionalidade além dos ou outros que não um ou mais dos aspectos aqui apresentados. Além disto, um aspecto pode compreender pelo menos um elemento de uma cadeia.
[0021] A Figura 1 mostra vários nós de um sistema de comunicação de amostra 100 (uma parte de uma rede de comunicações, por exemplo) . Para fins de exemplificação, diversos aspectos da revelação serão descritos no contexto de um ou mais terminais de acesso, pontos de acesso e nós de rede que se comunicam uns com os outros. Deve ficar entendido, contudo, que os presentes ensinamentos são aplicáveis a outros tipos de equipamento ou a outros equipamentos semelhantes que são referidos utilizando-se outra terminologia. Em diversas implementações, por exemplo, os pontos de acesso podem ser referidos a ou implementados como estações base, eNós B, células ou setores, enquanto os terminais de acesso podem ser referidos a ou implementados como equipamentos de usuário ou estações móveis e assim por diante.
[0022] Os pontos de acesso no sistema 100 provêm, um ou mais serviços (conectividade com a rede, por exemplo) para um ou mais terminais sem fio (o terminal de acesso 102, por exemplo) que podem ser instalados dentro de ou que podem efetuar roaming por toda uma área de cobertura do sistema 100. Por exemplo, em diversos pontos no tempo o terminal de acesso 102 pode conectar-se a um ponto de acesso 104, a um ponto de acesso 106 ou a algum outro ponto de acesso (não mostrado na Figura 1). Cada um dos pontos de acesso 104 e 106 podem comunicar-se com um ou mais nós de rede (representados, por conveniência, pelos nós de rede 108 e 110) para facilitar a conectividade com uma rede de área estendida. Estes nós de rede podem assumir diversas formas, tais como, por exemplo, uma ou mais entidades de rádio rede e/ou rede básica. Assim, em diversas implementações um nó de rede pode representar a funcionalidade tal como pelo menos um de: gerenciamento de rede (por meio de uma entidade de operações e manutenção (O&M), por exemplo), controle de chamadas, gerenciamento de sessões, gerenciamento de mobilidade, funções de gateway, funções de interfuncionamento ou alguma outra funcionalidade de rede adequada.
[0023] Conforme descrito mais detalhadamente a seguir com referência às Figuras 2-4, os pontos de acesso e, opcionalmente, os nós de rede no sistema 100 podem incluir funcionalidade para facilitar a apresentação de relatórios sobre RLF e a adaptação de parâmetros de mobilidade com base nos relatórios sobre RLF. Para isto, os pontos de acesso no sistema 100 podem incluir uma funcionalidade de detecção e apresentação de relatórios sobre RLF 112 e, opcionalmente, uma funcionalidade de adaptação de parâmetros baseada em RLF 114. Por exemplo, quando se determina que o terminal de acesso 102 chegou ao ponto de acesso 106 (um ponto de acesso-alvo, por exemplo) em consequência de uma RLF no ponto de acesso 104 (uma ponto de acesso servidor/de origem, por exemplo), o ponto de acesso 106 pode enviar um relatório sobre RLF ao ponto de acesso 104, conforme representado pela linha tracejada 11. Neste exemplo, o relatório sobre RLF é enviado por meio de um ou mais nós de rede (representados pelo nó de rede 108, que pode representar o canal de transporte de retorno). Com base neste relatório e, opcionalmente, em outros relatórios sobre RLF, o ponto de acesso 104 pode adaptar um ou mais parâmetros de mobilidade.
[0024] Em algumas implementações, os nós de rede no sistema 100 podem incluir uma funcionalidade de adaptação de parâmetros baseada em RLF 118. Por exemplo, o ponto de acesso 106 pode enviar um relatório sobre RLF ao nó de rede 110, conforme representado pela linha tracejada 120. Em algumas implementações, o nó de rede 110 pode emitir o relatório sobre RLF ou informações sobre RLF reunidas pelo nó de rede 110 para o ponto de acesso 104 (conforme representado pela linha tracejada 122, por exemplo) . Em outras implementações, contudo, o nó de rede 110 pode adaptar um ou mais parâmetros de mobilidade e enviar informações sobre parâmetros de mobilidade ao ponto de acesso 104 (conforme representado pela linha tracejada 122, por exemplo). Nestas implementações, o ponto de acesso 102 pode simplesmente utilizar as informações sobre parâmetros de mobilidade fornecidas e pode, portanto, não incorporar a funcionalidade do bloco 114.
[0025] Com referência inicialmente à Figura 2, este fluxograma descreve várias operações de amostra que podem ser executadas em conjunto com os relatórios sobre RLF. Por conveniência, as operações da Figura 2 (ou quaisquer outras operações aqui discutidas ou ensinadas) podem ser descritas como sendo executadas por componentes específicos (componentes do sistema 100, por exemplo). Deve ficar entendido, contudo, que estas operações podem ser executadas por outros tipos de componentes e podem ser executadas com a utilização de um número diferente de componentes. Deve ficar também entendido que uma ou mais das operações aqui descritas podem não ser utilizadas em uma dada implementação.
[0026] Conforme representado pelo bloco 202, em algum ponto no tempo um terminal de acesso se conectará a um ponto de acesso. Assim, neste estado de conexão, o ponto de acesso pode ser o ponto de acesso servidor para o terminal de acesso, desde que as condições de sinalização e outras condições (seleção do usuário, por exemplo) permitam.
[0027] Conforme representado pelo bloco 204, em algum ponto no tempo as rádio condições entre o terminal de acesso e o ponto de acesso servidor podem deteriorar-se até um ponto em que o terminal de acesso experimenta RLF durante a mobilidade no estado de conexão. Este evento de RLF pode ou pode não ter sido precedido por operações de handover. Por exemplo, a rede pode não ter determinado que o terminal de acesso deveria ser submetido a handoff para um ponto de acesso-alvo (com base em relatórios de medição do terminal de acesso, por exemplo) antes do evento de RLF. Por conseguinte, o ponto de acesso servidor pode nem mesmo ter começado um procedimento de handover. Alternativamente, as operações de handover podem ter começado, mas não completadas no momento do evento de RLF. Assim, em ambos os casos, o ponto de acesso-alvo pode não ter sido preparado para handover quando a RLF ocorreu. Por conveniência, na discussão que se segue o ponto de acesso-alvo pode ser simplesmente referido como "alvo" e o ponto de acesso que serviu o terminal de acesso imediatamente antes da RLF pode ser referido como "fonte" (embora um procedimento de handover possa não ter começado).
[0028] Conforme representado pelo bloco 206, em resposta à RLF, o terminal de acesso pode tentar acessar um alvo para restabelecer um radioenlace. Por exemplo, o ponto de acesso pode tentar acessar o ponto de acesso vizinho que tem atualmente a intensidade de sinal recebida mais elevada da perspectiva do terminal de acesso. Aqui, o terminal de acesso pode enviar ao alvo uma mensagem solicitando restabelecimento de conexão (uma Solicitação de Restabelecimento de Conexão com controle de rádio recursos (RRC), por exemplo). Em conjunto com esta tentativa de acesso, o terminal de acesso pode fornecer ao alvo um identificador do terminal de acesso e um identificador da fonte.
[0029] O alvo pode aceitar ou rejeitar o terminal de acesso neste ponto.Por exemplo, se o alvo tiver sido preparado para o handover do terminal de acesso pela fonte, o alvo pode aceitar o terminal de acesso (o radioenlace é restabelecido no alvo, por exemplo).Em algumas implementações, o alvo pode simplesmente rejeitar o terminal de acesso se o alvo não tiver sido preparado para handover.Em outras implementações, o alvo pode efetuar um handover direto, pelo que o alvo busca o contexto apropriado da fonte e completa o handover (restabelece o radioenlace, por exemplo).
[0030] Conforme representado pelo bloco 208, em conjunto com a tentativa de acesso do bloco 206, o alvo determina que a RL ocorreu durante a mobilidade no estado de conexão do terminal de acesso (durante o handover, por exemplo) . O alvo pode fazer esta determinação independentemente de o terminal de acesso ter sido aceito ou rejeitado. Por exemplo, se o terminal de acesso tiver sido aceito no alvo, o terminal de acesso pode informar o alvo da RLF. Se o terminal de acesso não tiver sido aceito no alvo, o alvo pode inferir que houve uma RLF com base, por exemplo, na tentativa do terminal de acesso de restabelecer um radioenlace no alvo, em que o alvo não estava preparado para handover. Além disto, em algumas implementações a solicitação de acesso do terminal de acesso pode indicar que uma RLF ocorreu.
[0031] Conforme representado pelo bloco 210, em algumas implementações o alvo reúne informações (informações estatísticas, por exemplo) referentes a RLFs que foram detectadas pelo alvo e/ou a handovers no alvo. Por exemplo, o alvo pode reunir informações referentes a quando as RLFs ocorreram, à frequência com que as RLFs ocorreram, aos terminais de acesso aos quais as RLFs estavam associadas, às fontes às quais as RLFs estavam associadas, à porcentagem de handovers que resultaram em RLF, à porcentagem de handovers nos quais o alvo não estava preparado e assim por diante. Por conseguinte, o terminal de acesso atualizará as informações com base na determinação do bloco 208 e em outras determinações sobre RLF que são feitas ao longo do tempo.
[0032] Conforme representado pelo bloco 212, o alvo relata a RLF a outro nó. Por exemplo, conforme discutido mais detalhadamente a seguir com referência às Figuras 3 e 4, o alvo pode enviar um relatório à fonte (isto é, a fonte é o destino da mensagem de relatório) ou o alvo pode enviar um relatório a um nó de rede.
[0033] Um relatório baseado na determinação de RLF no bloco 208 pode incluir diversos tipos de informação. Por exemplo, o relatório pode indicar que um evento de RLF ocorreu (a RLF mais recente, por exemplo), o relatório pode compreender uma coleção de eventos de RLF, o relatório pode compreender informações estatísticas sobre RLF(s) ou o relatório pode incluir algum outro tipo de indicação de que uma RLF ocorreu.Além disto, o relatório pode incluir uma indicação de se o alvo estava ou não preparado para o handover. O relatório pode incluir também informações que indicam os nós associados à RLF. Por exemplo, o relatório pode incluir um identificador do terminal de acesso, um identificador do alvo (um identificador de célula fisico da célula onde a tentativa de restabelecimento é feita, por exemplo), um identificador da fonte (um identificador de célula fisico da célula na qual a RLF ocorreu, por exemplo) ou qualquer combinação destes identificadores.
[0034] O alvo pode relatar a RLD de maneiras diferentes.Em alguns casos, por exemplo, pode ser utilizada uma mensagem sobre RLF dedicada.Em outros casos, as informações sobre RLF podem ser explicita ou implicitamente incluídas em outra mensagem. Por exemplo, nos casos em que o alvo efetua uma busca de contexto porque o contexto não estava preparado para handover, a mensagem de busca de contexto do alvo para a fonte pode funcionar como o relatório sobre RLF (a busca de contexto indica explicita ou implicitamente que uma RLF ocorreu, por exemplo).
[0035] Além disso, o relatório pode ser feito por meio de uma ou mais mensagens.Por exemplo, um primeiro conjunto de informações referentes ao relatório, conforme aqui ensinado, pode ser fornecido por meio de uma mensagem, enquanto um segundo conjunto de informações referentes ao relatório pode ser fornecido por meio de outra mensagem.
[0036] O alvo pode relatar uma RLV em diversos momentos. Por exemplo, um relatório pode ser enviado em resposta a uma condição de acionamento (um acionamento de relatório definido, por exemplo) em momentos específicos (com base em um programa de relatórios, por exemplo) ou com base em alguma outra condição ou condições. Como exemplo especifico, o alvo pode enviar um relatório com base em um acionamento associado à detecção de um evento de RLF (o relatório é enviado logo depois que um evento de RLF é detectado, por exemplo). Como outro exemplo, o alvo pode reunir informações sobre RLF (estatísticas, por exemplo) ao longo do tempo e enviar as informações reunidas juntas. Estas informações reunidas podem ser enviadas, por exemplo, em tempos designados (de acordo com um programa de relatórios periódicos, por exemplo), quando da reunião de uma determinada quantidade de informações, ou em um tempo que é baseado em alguma outra condição.
[0037] Com referência agora à Figura 3, serão discutidas operações de amostra que podem ser executadas por uma fonte que recebe um relatório sobre RLF. Conforme representado pelo bloco 302, a fonte recebe uma mensagem do alvo ou de outro nó (um nó de rede, por exemplo) que indica que uma RLF ocorreu. Conforme discutido acima, a mensagem pode indica que uma RLF ocorreu durante a mobilidade no estado de conexão (durante um handover, por exemplo) de um terminal de acesso que foi servido anteriormente pela fonte. Por exemplo, a mensagem pode incluir informações sobre um evento de RLF especifico, uma coleção de eventos de RLF, estatísticas sobre RLF, se o alvo estava preparado para handover e assim por diante.
[0038] Conforme representado pelo bloco 304, a fonte pode manter um registro de relatórios sobre RLF recebidos (baseado em informações fornecidas pela mensagem recebida no bloco 302 e em outras mensagens semelhantes, por exemplo). Por exemplo, a fonte pode reunir informações sobre quando as RLFs ocorreram, à frequência com que as RLFs ocorreram, aos terminais de acesso aos quais as RLFs estavam associadas, aos alvos aos quais as RLFs estavam associadas e assim por diante.
[0039] Conforme representado pelo bloco 306, a fonte adapta um ou mais parâmetros de mobilidade mantidos na fonte com base na mensagem recebida no bloco 302 (com base nas informações incluídas na mensagem). Por exemplo, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados com base em pelo menos um de: um único evento de RLV relatado pela mensagem no bloco 302, vários eventos de RLF relatados pela mensagem no bloco 302 (e, opcionalmente, outras mensagens semelhantes) ou o registro mantido no bloco 304. Adaptando estes parâmetros. A fonte pode aperfeiçoar o desempenho de mobilidade na rede. Por exemplo, o desempenho de handover pode ser aperfeiçoado uma vez que pode haver uma redução no número de handovers demasiadamente atrasados, no número de RLFs e no número de handovers nos quais o ponto de acesso- alvo não está preparado.
[0040] A fonte pode adaptar estes parâmetros de mobilidade em diversos tempos. Por exemplo, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados em resposta a uma condição de acionamento (um acionamento definido, por exemplo) , em tempos especificados (com base em um programa de adaptação, por exemplo) ou com base em alguma outra condição ou condições. Como exemplo especifico, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados com base em um acionamento associado ao recebimento de uma mensagem sobre RLF (os parâmetros de mobilidade são atualizados logo depois que a mensagem sobre RLF é recebida, por exemplo). Como outro exemplo, a fonte pode atualizar os parâmetros de mobilidade com base em informações sobre RLF (estatísticas, por exemplo) reunidas ao longo do tempo. Aqui, os parâmetros de mobilidade podem ser atualizados, por exemplo, em tempos designados (de acordo com um programa de adaptações periódicas, por exemplo), quando da reunião de uma determinada quantidade de informações ou em um tempo que é baseado em alguma outra condição.
[0041] Os parâmetros de mobilidade podem assumir diversas formas.Por exemplo, um parâmetro de mobilidade pode compreender um parâmetro de relatório de medição ou um parâmetro de mobilidade.
[0042] Um parâmetro de relatório de medição pode especificar, por exemplo, como os terminais de acesso determinarão se vão efetuar uma medição-alvo, como os terminais de acesso determinarão se vão relatar uma medição-alvo ou como os terminais de acesso determinarão quando relatar uma medição-alvo. Como exemplo especifico, um parâmetro de relatório de medição pode compreender um ou mais limites de acionamento de relatório (como, por exemplo, um limite de intensidade de sinal recebida que um terminal de acesso compara com a intensidade de sinal recebida de sinais-piloto recebidos de alvos potenciais, ou um valor de retardo de tempo para acionamento).
[0043] Um parâmetro de handover pode compreender, por exemplo, um alvo de desempenho de handover (ou o desvio atual de um alvo de desempenho) ou um parâmetro que um terminal de acesso utiliza para determinar se vai efetuar um handover, utiliza para determinar quando efetuar um handover ou utiliza para determinar um ponto de acesso de destino. Como exemplo especifico, um parâmetro de handover pode compreender um ou mais limites de acionamento de relatório (que são comparados com a intensidade de sinal recebida de sinais-piloto que um terminal de acesso recebe de um ponto de acesso servidor e/ou de alvos potenciais, por exemplo).
[0044] Com referência à Figura 4, serão discutidas operações de amostra que podem ser executadas por um nó de rede (um nó de gerenciamento de rede, tal como uma entidade O&M de uma rede celular, por exemplo) que recebe um relatório sobre RLF. Conforme representado pelo bloco 402, o nó de rede recebe do alvo uma mensagem que indica que uma RLF ocorreu. Conforme discutido acima, esta mensagem pode indicar que uma RLF ocorreu durante a mobilidade no estado de conexão (durante o handover, por exemplo) de um terminal de acesso que foi anteriormente servido pela fonte. Mais uma vez, a mensagem pode incluir informações sobre um evento de RLF especifico, uma coleção de eventos de RLF, estatísticas sobre RLF, se o alvo foi preparado para handover e assim por diante.
[0045] Conforme representado pelo bloco 404, o nó de rede pode manter um registro de relatórios sobre RLF recebidos (com base em informações fornecidas pela mensagem recebida no bloco 402 e em outras mensagens, por exemplo). As informações reunidas aqui podem ser semelhantes às informações descritas acima nos blocos 210 e 304. Por exemplo, o nó de rede pode incluir informações referentes a quando as RLFs ocorreram, à frequência com que as RLFs ocorreram, aos terminais de acesso aos quais as RLFs estavam associadas, às fontes às quais as RLFs estavam associadas, à porcentagem de handovers que resultaram em RLF, à porcentagem de handovers nos quais o alvo não estava preparado e assim por diante.
[0046] Conforme representado pelo bloco 406, em algumas implementações o nó de rede adapta um ou mais parâmetros de mobilidade a serem utilizados por um ou mais pontos de acesso com base no recebimento da mensagem no bloco 402. Por exemplo, o parâmetro de mobilidade pode ser adaptado com base em pelo menos um de: um único evento de RLF relatado pela mensagem no bloco 402, vários eventos de RLF relatados pela mensagem no bloco 402 (e, opcionalmente, por outras mensagens semelhantes), informações estatísticas relatadas pela mensagem no bloco 402 (e, opcionalmente, por outras mensagens semelhantes) ou o registro mantido no bloco 404.
[0047] De maneira semelhante às operações do bloco 306 descritas acima, a fonte pode adaptar estes parâmetros de mobilidade em diversos tempos. Por exemplo, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados em resposta a uma condição de acionamento, em tempos especificados, ou com base em alguma outra condição ou condições. Assim, os parâmetros de mobilidade podem ser adaptados com base em um acionamento associado ao recebimento de uma mensagem de RLF ou com base em informações sobre RLF (estatísticas, por exemplo) reunidas ao longo do tempo. Mais uma vez, os parâmetros de mobilidade podem ser atualizados em tempos designados, quando da reunião de uma determinada quantidade de informações e assim por diante.
[0048] Os parâmetros de mobilidade podem assumir diversas formas, conforme descrito acima.Por exemplo, um parâmetro de mobilidade pode compreender um parâmetro de relatório de medição ou um parâmetro de mobilidade. Além disto, o nó de rede pode controlar a adaptação de todos os parâmetros de mobilidade utilizados por um ou mais pontos de acesso ou pode controlar a adaptação de apenas alguns destes parâmetros de mobilidade. Neste último caso, um ponto de acesso pode reter controle sobre alguns dos seus parâmetros de mobilidade.
[0049] Conforme representado pelo bloco 408, o nó de rede envia uma mensagem à fonte com base no recebimento da mensagem no bloco 402 (com base nas informações incluídas na mensagem). Conforme mencionado acima, o nó de rede pode enviar um relatório sobre RLF à fonte ou o nó de rede pode enviar à fonte informações sobre parâmetros de mobilidade atualizadas.
[0050] No primeiro caso, o nó de rede pode simplesmente emitir a mensagem recebida no bloco 402 (ou o conteúdo pertinente dessa mensagem) para a fonte. Por conseguinte, esta mensagem pode indicar que uma RLF ocorreu durante o handover do terminal de acesso, informações sobre RLF (um evento especifico, coleção ou informações estatísticas, por exemplo) recebidas por meio da mensagem e/ou mantidas no bloco 404 e se o alvo estava preparado para handover.
[0051] No último caso, o nó de rede pode enviar à fonte o parâmetro ou parâmetros de mobilidade adaptados no bloco 406 (ou ajustes nos parâmetros atuais da fonte). Neste caso, a fonte pode atualizar pode atualizar seus parâmetros de mobilidade ao receber esta mensagem do nó de rede.
[0052] Deve ficar entendido que o nó de rede pode processar mensagens referentes a um ou mais pontos de acesso de origem. Assim, em algumas implementações o nó de rede recebe mensagens diferentes orientadas para pontos de acesso de origem diferentes e emite cada uma destas mensagens para o ponto de acesso apropriado. Em algumas implementações, o nó de rede mantém registros separados para pontos de acesso diferentes e atualiza de maneira independente os parâmetros de mobilidade para cada um destes pontos de acesso. Em algumas implementações, o nó de rede mantém um registro para um conjunto de vários pontos de acesso (que utilizam parâmetros de mobilidade comuns, por exemplo) e atualiza os parâmetros de mobilidade para esse conjunto de pontos de acesso.
[0053] A Figura 5 mostra vários componentes de amostra que podem ser incorporados a nós tais como um ponto de acesso 502 (que corresponde ao nó de rede 104 ou ao ponto de acesso 106, por exemplo) e um nó de rede 504 (que corresponde ao nó de rede 110 e ao ponto de acesso 104, por exemplo) para executar as operações de mobilidade aqui ensinadas. Os componentes descritos também podem ser incorporados a outros nós em um sistema de comunicação. Por exemplo, outros nós em um sistema podem incluir componentes semelhantes aos descritos para o ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 de modo a proverem funcionalidade semelhante. Um dado nó pode conter um ou mais dos componentes descritos. Por exemplo, um ponto de acesso pode conter vários componentes de transceptor que permitem que o ponto de acesso funcione em várias frequências e/ou se comunique por meio de tecnologias diferentes.
[0054] Conforme mostrado na Figura 5, o ponto de acesso 502 inclui um transceptor 506 para comunicação com outros nós. O transceptor 506 inclui um transmissor 508 para enviar sinais (pilotos e mensagens, por exemplo) e um receptor 510 para receber sinais (solicitações de conexão e outras mensagens, por exemplo).
[0055] O ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 incluem também interfaces com rede 512 e 514, respectivamente, para comunicação entre si e com outros nós de rede. Por exemplo, as interfaces com rede 512 e 514 podem ser configuradas para comunicar-se com um ou mais nós de rede por meio de um canal de transporte de retorno cabeado ou sem fio.
[0056] O ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 incluem também outros componentes que podem ser utilizados em conjunto com as operações de mobilidade aqui ensinadas. Por exemplo, o ponto de acesso 502 e o nó de rede 504 podem incluir controladores de comunicação 516 e 518, respectivamente, para gerenciar a comunicação com outros nós (enviando e recebendo mensagens de RLF, parâmetros de mobilidade e outras mensagens ou indicações, por exemplo) e para prover outras funcionalidades conexas aqui ensinadas. Além disto, o ponto de acesso 502 pode incluir um controlador de mobilidade 520 (que corresponde sob alguns aspectos à funcionalidade do bloco 112 e/ou do bloco 114 da Figura 1, por exemplo) para gerenciar operações relacionadas com mobilidade (determinar que uma RLF ocorreu, reunir estatísticas, adaptar parâmetros de mobilidade, manter registros sobre RLF(s), por exemplo) e para prover outras funcionalidades conexas aqui ensinadas. De maneira semelhante, o nó de rede 504 pode incluir um controlador de rede 522 (que corresponde sob alguns aspectos à funcionalidade do bloco 118 da Figura 1, por exemplo) para gerenciar operações relacionadas com mobilidade (enviar uma mensagem com base no recebimento de uma mensagem de RLF, manter estatísticas, adaptar parâmetros de mobilidade, por exemplo) e para prover outras funcionalidades conexas aqui ensinadas.
[0057] Um dado componente mostrado na Figura 5 pode incluir a funcionalidade de vários componentes aqui descritos. Por exemplo, os componentes mostrados para o ponto de acesso 502 pode prover funcionalidade para relatar RLF (a funcionalidade descrita acima para o ponto de acesso 106, por exemplo) e/ou funcionalidade para adaptar parâmetros de mobilidade (a funcionalidade descrita acima para o ponto de acesso 104, por exemplo).
[0058] Além disso, os componentes da Figura 5 podem ser implementados em um ou mais processadores (que utilizam e/ou incorporam memória de dados, por exemplo). Por exemplo, a funcionalidade dos blocos 512, 516 e 520 pode ser implementada por um processador ou processadores em um ponto de acesso, enquanto a funcionalidade dos blocos 514, 518 e 522 pode ser implementada por um processador ou processadores em um nó de rede.
[0059] Os presentes ensinamentos podem ser utilizados em um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo que suporta comunicação para vários terminais de acesso sem fio. Aqui, cada terminal pode comunicar-se com um ou mais pontos de acesso por meio de transmissões nos enlaces direto e reverso. O enlace direto (ou downlink) refere-se ao enlace de comunicação dos pontos de acesso para os terminais, e o enlace reverso (ou uplink) refere-se ao enlace de comunicação dos terminais para os pontos de acesso. Este enlace de comunicação pode ser estabelecido por meio de um sistema de única entrada e única saida, várias entradas e saida única ou de várias entradas e várias saldas (MIMO) ou de algum outro tipo de sistema.
[0060] Um sistema MIMO utiliza várias (NT) antenas de transmissão e várias (Afe) antenas de recepção para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas de transmissão e pelas NR antenas de recepção pode ser decomposto em Ns canais independentes, que são também referidos como canais espaciais, onde Ns <min{M, NR}. Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. 0 sistema MIMO pode apresentar um desempenho aperfeiçoado (maior capacidade de transmissão e/ou maior segurança, por exemplo) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas várias antenas de transmissão e recepção forem utilizadas.
[0061] Um sistema MIMO suporta duplexação por divisão de tempo (TDD) e duplexação por divisão de frequência (FDD) . Em um sistema TDD, as transmissões nos enlaces direto e reverso estão na mesma região de frequência, de modo que o principio de reciprocidade permita a estimação do canal de enlace direto a partir do canal de enlace reverso. Isto permite que o ponto de acesso extraia ganho de formação de feixes de transmissão no enlace direto quando várias antenas estiverem disponíveis no ponto de acesso.
[0062] A Figura 6 mostra um aparelho sem fio 610 (um ponto de acesso, por exemplo) e um aparelho sem fio 650 (um terminal de acesso, por exemplo) de um sistema MIMO 600. No aparelho 610, dados de tráfego para vários fluxos de dados são enviados de uma fonte de dados 612 a um processador de dados de transmissão (TX) 614. Cada fluxo de dados pode ser então transmitido através de uma respectiva antena de transmissão.
[0063] O processador de dados TX 614 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação especifico selecionado para esse fluxo de dados de modo a se obterem dados codificados. Os dados codificados para fluxo de dados podem ser multiplexados com dados piloto com a utilização de técnicas OFDM. Os dados piloto constituem tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecida e podem ser utilizados no sistema receptor de modo a se estimar a resposta de canal. Os dados piloto e codificados multiplexados para cada corrente de dados são então modulados (isto é, mapeados em simbolos) com base em um esquema de modulação especifico (BPSK, QSPK, M-PSK ou M- QAM, por exemplo) selecionado para esse fluxo de dados de modo a se obterem simbolos de modulação. A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções executadas por um processador 630. Uma memória de dados 632 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 630 ou por outros componentes do aparelho 610 .
[0064] Os simbolos de modulação para todos os fluxos de dados são então enviados a um processador MIMO TX 620, que pode processar também os simbolos de modulação (para OFDM, por exemplo) . O processador MIMO TX 620 em seguida envia NT correntes de simbolos de modulação a NT transceptores (XCVR) 622A a 622T. Sob alguns aspectos, o processador MIMO TX 620 aplica pesos de formação de feixes aos simbolos das correntes de dados e à antena da qual o simbolo está sendo transmitido.
[0065] Cada transceptor 622 recebe e processa uma respectiva corrente de simbolos de modo a se obter um ou mais sinais analógicos e também condiciona (amplifica, filtra e efetua conversão ascendente, por exemplo) os sinais analógicos de modo a se obter um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO. NT sinais modulados dos transmissores 622A a 622T são então transmitidos de NT antenas 624A a 624T, respectivamente.
[0066] No aparelho 650, os sinais modulados transmitidos são recebidos por NR antenas 652A a 652R, e o sinal recebido de cada antena 652 é enviado a um respectivo transceptor (XCVR) 654A a 654R. Cada transceptor 654 condiciona (filtra, amplifica e efetua conversão descendente, por exemplo) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para obter amostras e também processa as amostras de modo a obter um fluxo de simbolos "recebido" correspondente.
[0067] Um processador de dados de recepção (RX) 660 em seguida recebe e processa os NR fluxos de simbolos recebidos de NR transceptores 654 com base em uma técnica de processamento de receptor especifica de modo a se obterem NT fluxos de simbolos "detectados". O processador de dados RX 660 em seguida demodula, desintercala e decodifica cada corrente de simbolos detectada de modo a recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 660 é complementar ao executado pelo processador MIMO TX 620 e pelo processador de dados TX 614 no aparelho 610.
[0068] Um processador 670 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação utilizar (discutido a seguir). O processador 670 formula uma mensagem de enlace reverso que compreende uma parte de indice de matriz e uma parte de valor de classificação. Uma memória de dados 672 pode armazenar código de programa, dados e outras informações utilizadas pelo processador 670 ou por outros componentes do aparelho 650.
[0069] A mensagem de enlace reverso pode compreender diversos tipos de informações referentes ao enlace de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de enlace reverso é então processada por um processador de dados TX 638, que também recebe dados de tráfego para vários fluxos de dados de uma fonte de dados 636, modulados por um modulador 680, condicionados pelos transceptores 654A a 654R e transmitidos de volta ao sistema transmissor 610.
[0070] No aparelho 610, os sinais modulados do aparelho 650 são recebidos pelas antenas 624, condicionados pelos transceptores 622, demodulados por um demodulador (DEMOD) 640 e processados por um processador de dados RX 642 de modo a se extrair a mensagem de enlace reverso transmitida pelo aparelho 450. O processador 630 determina qual matriz de pré-codificação utilizar para determinar os pesos de formação de feixes e em seguida processa a mensagem extraida.
[0071] A Figura 6 mostra também que os componentes de comunicação podem incluir ou mais componentes que executam operações de mobilidade aqui ensinadas. Por exemplo, um componente de controle de mobilidade 690 pode cooperar com o processador 630 e/ou com outros componentes do aparelho 610 para enviar/receber sinais a/de outro aparelho (o aparelho 650, por exemplo), conforme aqui ensinado. Deve ficar entendido que, para cada aparelho 610 e 650, a funcionalidade de um ou mais dos componentes descritos pode ser provida por um único componente. Por exemplo, um único componente de processamento pode prover a funcionalidade do componente de controle de mobilidade 690 e do processador 630. Em algumas implementações, o processador 630 e a memória 632 podem prover coletivamente funcionalidade relacionada com mobilidade e outra funcionalidade aqui ensinadas para o aparelho 610.
[0072] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados a diversos tipos de sistema e/ou componentes de sistema de comunicação. Sob alguns aspectos, os presentes ensinamentos podem ser utilizados em um sistema de acesso múltiplo capaz de suportar comunicação com vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de sistema disponíveis (como, por exemplo, pela especificação de uma ou mais de largura de banda, potência de transmissão, codificação, intercalação e assim por diante). Por exemplo, os presentes ensinamentos podem ser aplicados a qualquer uma ou a combinações das seguintes tecnologias: sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), CDMA de Várias Portadoras (MCCDMA) , CDMA de Banda Larga (W-CDMA) , sistemas de Acesso a Pacotes de Alta Velocidade (HSPA, HSPA+), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), sistemas FDMA de Portadora Única (SC- FDMA) , sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA) ou outras técnicas de acesso múltiplo. Um sistema de comunicação sem fio que utiliza os presentes ensinamentos pode ser designado para implementar um ou mais padrões, tais como IS-95, cdma2000, IS-856, W- CDMA, TDSCDMA e outros padrões. Uma rede CDMA pode implementar uma rádio tecnologia, tal como o Rádio Acesso Terrestre Universal ("UTRA"), o cdma2000 ou alguma outra tecnologia. 0 UTRA inclui o W-CDMA e a Baixa Taxa de Chips (LCR). A tecnologia cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS- 95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma rádio tecnologia como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma rádio tecnologia como o UTRA Evoluído (E-UTRA), o IEEE 802.11, o IEEE 802.16, o IEEE 802.20, o Flash-OFDM®, etc. O UTRA, o E- UTRA e o GSM são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). Os presentes ensinamentos podem ser implementados em um sistema de Evolução de Longo Prazo (LTE) 3GPPP, em um sistema de Banda Larga Ultra-Móvel (UMB) e em outros tipos de sistema. A LTE é uma versão do UMTS que utiliza o E-UTRA. Embora determinados aspectos da revelação possam descritos utilizando-se a terminologia 3GPP, deve ficar entendido que os presentes ensinamentos podem ser aplicados à tecnologia 3GPP (ReI99, Rel5, Rel6, Rel7), assim como à tecnologia 3GPP2 (IxRIT, lxEV-DO RelO, RevA, RevB) e a outras tecnologias.
[0073] Os presentes ensinamentos podem ser incorporados (por exemplo, implementados dentro de ou executados por) a diversos equipamentos (nós, por exemplo). Sob alguns aspectos, um nó (um nó sem fio, por exemplo) implementado de acordo com os presentes ensinamentos pode compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[0074] Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como, equipamento de usuário, estação de assinante, unidade de assinante, estação móvel, móvel, nó móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de usuário, agente de usuário, aparelho de usuário ou alguma outra terminologia. Em algumas implementações, um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de inicio de sessão (SIP), uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA) , um aparelho de mão que tem capacidade de conexão sem fio ou algum outro aparelho de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Por conseguinte, um ou mais aspectos aqui ensinados podem ser incorporados a um telefone (um telefone celular ou telefone inteligente, por exemplo) , a um computador (um laptop, por exemplo) , a um aparelho de comunicação portátil, a um aparelho de computação portátil (um assistente de dados pessoal), a um aparelho de entretenimento (um aparelho de música, a um aparelho de video ou um rádio satélite, por exemplo), a um aparelho do sistema global de posicionamento ou a qualquer outro aparelho adequado que seja configurado para comunicar-se por meio de um meio sem fio.
[0075] Um ponto de acesso pode compreender, ser implementado como, ou conhecido como NóB, eNóB, rádio controlador de rede (RNC), estação base (BS), estação base de rádio (RBS), controlador de estação base (BSC), estação transceptora base (BTS), função de transceptor (TF), rádio transceptor, rádio roteador, conjunto de serviços básicos (BSS), conjunto de serviços estendidos (ESS), macro célula, marco-nos, eNB Nativo (HeNB), femto célula, femto nó, pico nó ou alguma outra terminologia semelhante.
[0076] Sob alguns aspectos, um nó (um ponto de acesso, por exemplo) pode compreender um nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode proporcionar, por exemplo, conectividade para ou com uma rede (uma rede de área estendida como a Internet ou uma rede celular, por exemplo) por meio de um enlace de comunicação cabeado ou sem fio com a rede. Por conseguinte, um nó de acesso pode permitir que outro nó (um terminal de acesso, por exemplo) acesse uma rede ou alguma outra funcionalidade. Além disto, deve ficar entendido que um ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.
[0077] Deve ficar também entendido que um nó sem fio é capaz de transmitir e/ou receber informações de maneira outra que não sem fio (por meio de uma conexão cabeada, por exemplo). Assim, um receptor e um transmissor conforme aqui discutidos podem incluir componentes de interface de comunicação apropriados (componentes de interface elétricos ou ópticos, por exemplo) para comunicação por meio de um meio outro que não sem fio.
[0078] Um nó sem fio pode comunicar-se por meio de um ou mais enlaces de comunicação sem fio que são baseados em ou então suportam qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, sob alguns aspectos um nó sem fio pode associar-se a uma rede. Sob alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área estendida. Um aparelho sem fio pode suportar ou então utilizar uma ou mais de diversas tecnologias, protocolos ou padrões de comunicação sem fio, tais como os aqui discutidos (como, por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi e assim por diante) . De maneira semelhante, um nó sem fio pode suportar ou então utilizar um ou mais de diversos esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. Um nó sem fio pode assim incluir componentes apropriados (interfaces aéreas, por exemplo) para estabelecer e comunicar-se por meio de um ou mais enlaces de comunicação sem fio utilizando as tecnologias de comunicação acima ou outras tecnologias de comunicação sem fio. Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com componentes de transmissor e receptor afins que podem incluir diversos componentes (geradores de sinais e processadores de sinais, por exemplo) que facilitam a comunicação através de um meio sem fio.
[0079] A funcionalidade aqui descrita (com relação a uma ou mais das figuras anexas, por exemplo) pode corresponder sob alguns aspectos à funcionalidade de "dispositivo para" designada de maneira semelhante nas reivindicações anexas. Com referência às Figuras 7-9, os equipamentos 700, 800 e 900 são representados como uma série de módulos funcionais inter-relacionados. Aqui, um módulo determinador de RLF 702 e um módulo coletor de informações estatísticas 706 pode corresponder, sob alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de mobilidade de mobilidade (o controlador 520, por exemplo), conforme aqui discutido. Um módulo para relatar RLF 704 pode corresponder, sob alguns aspectos a, por exemplo, um controlador de comunicações (o controlador 516, por exemplo), conforme aqui discutido. Um módulo adaptador de parâmetros de mobilidade 804 e um módulo de manutenção de registros de RLF(s) 806 podem corresponder, sob alguns aspectos, pelo menos a, por exemplo, um controlador de mobilidade (o controlador 520, por exemplo), conforme aqui discutido. Um módulo receptor de mensagens de RLF 902 pode corresponder, sob alguns aspectos, pelo menos a, por exemplo, um controlador de comunicações (o controlador 518, por exemplo), conforme aqui discutido. Um módulo de envio de mensagens 904, um módulo de manutenção de informações estatísticas 906 e um módulo adaptador de parâmetros de mobilidade 908 pode corresponder, sob alguns aspectos, pelo menos a, por exemplo, um controlador de mobilidade (o controlador 522, por exemplo), conforme aqui discutido.
[0080] A funcionalidade dos módulos das Figuras 7-9 pode ser implementada de diversas maneiras compatíveis com os presentes ensinamentos. Sob alguns aspectos, a funcionalidade destes módulos pode ser implementada como um ou mais componentes elétricos. Sob alguns aspectos, a funcionalidade destes blocos pode ser implementada como um sistema de processamento que inclui um ou mais componentes de processador. Sob alguns aspectos, a funcionalidade destes módulos pode ser implementada utilizando-se, por exemplo, pelo menos uma parte de um ou mais circuitos integrados (um ASIC, por exemplo). Conforme aqui discutido, um circuito integrado pode incluir um processador, um software, outros componentes conexos ou alguma combinação deles. A funcionalidade destes módulos pode ser também implementada de alguma outra maneira aqui ensinada. Sob alguns aspectos, um ou mais de quaisquer blocos tracejados das Figuras 7-9 são opcionais.
[0081] Deve ficar entendido que qualquer referência a um elemento deste por meio de uma designação como "primeiro", "segundo" e assim por diante não limita geralmente a quantidade ou ordem desses elementos. Em vez disso, estas designações podem ser aqui utilizadas como um método conveniente para distinguir entre dois ou mais elementos ou ocorrências de um elemento. Assim, uma referência aos primeiro e segundo elementos não significa que apenas dois elementos podem ser ai utilizados ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de alguma maneira.Além disto, a menos que afirmado de outro modo, um conjunto de elementos pode compreender um ou mais elementos. Além disto, a terminologia da forma "pelo menos um de: A, B ou C" utilizada na descrição ou nas reivindicações significa "A ou B ou C ou qualquer combinação destes elementos".
[0082] Os versados na técnica entenderiam que as informações e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma de diversas tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, os dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, simbolos e chips referidos ao longo de toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas ou qualquer combinação deles.
[0083] Os versados na técnica entenderiam também que os diversos blocos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo lógicos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados como hardware eletrônico (implementação digital, implementação analógica ou uma combinação das duas, que podem ser projetadas utilizando-se codificação de origem ou alguma outra técnica), diversas formas de código de programa ou projetado que incorpora instruções (que podem ser aqui referidas, por conveniência, como "software" ou "módulo de software") ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta intercambialidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativas foras descritos acima genericamente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação especifica e das limitações de desenho impostas ao sistema como um todo. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas maneiras para cada aplicação especifica, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como provocando um afastamento do alcance da presente revelação.
[0084] Os diversos blocos, módulos e circuitos lógicos ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador para fins gerais, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado especifico de aplicação (ASIC), um arranjo de portas programável no campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador para fins gerais podem ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de dispositivos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP e microprocessador, uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.
[0085] Deve ficar entendido que a ordem ou hierarquia especifica das etapas nos processos revelados em um exemplo de abordagens exemplares. Com base nas preferências de desenho, deve ficar entendido que a ordem ou hierarquia das etapas nos processos pode ser re-disposta embora permanecendo dentro do alcance da presente revelação. As reivindicações de método anexas apresentam elementos das diversas etapas em uma ordem de amostra e não pretendem estar limitadas à ordem ou hierarquia especifica apresentada.
[0086] Em uma ou mais modalidades, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação deles. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio passível de leitura por computador.Os meios passíveis de leitura por computador incluem tanto meios de armazenamento em computador quanto meios de comunicação que incluam qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponivel que possa ser acessado por um computador de uso geral ou para fins especiais. A titulo de exemplo, e não de limitação, tal meio passível de leitura por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou qualquer outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros aparelhos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar dispositivos de código de programa desejados sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de uso geral ou para fins especiais. Além disto, qualquer conexão é apropriadamente denominada de meio passível de leitura por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um website, servidor ou outra fonte remota utilizando-se um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, a DSL ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microondas são incluídos na definição de meio. 0 termo disco (disk e disc no original), conforme aqui utilizado, inclui disco compacto (CD) , disco de laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco blu-ray, em que usualmente discos (disks) reproduzem dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações deles devem ser também incluidas dentro do alcance dos meios passíveis de leitura por computador. Deve ficar entendido que um meio passível de leitura por computador pode ser implementado em qualquer produto de programa de computador adequado.
[0087] A descrição anterior dos aspectos revelados é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a presente revelação. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos sem que se abandone o espírito ou alcance da invenção. Assim, a presente revelação não pretende estar limitada aos aspectos aqui mostrados, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e características inéditos aqui

Claims (15)

1.Método de comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar, em um primeiro nó que uma falha de radioenlace ocorreu durante um handover de um terminal de acesso baseado no terminal de acesso tentando um restabelecimento de conexão no primeiro nó após a falha de radioenlace, em que o primeiro nó compreende um ponto de acesso alvo para o handover do terminal de acesso; e reportar a falha de radioenlace a um segundo nó, em que o primeiro nó não estava preparado para handover do terminal de acesso, e em que reportar a falha de radioenlace compreende fornecer uma indicação ao segundo nó de que a falha de radioenlace ocorreu durante handover do terminal de acesso.
2.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o segundo nó compreende um ponto de acesso de origem para o handover.
3.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a tentativa de restabelecimento da conexão compreende receber, pelo primeiro nó, uma solicitação de restabelecimento de conexão de controle de recurso de rádio do terminal de acesso.
4.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que reportar a falha de radioenlace compreende reportar pelo menos um dentre o grupo que consiste em: um identificador do primeiro nó, um identificador do segundo nó, e um identificador do terminal de acesso.
5.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o segundo nó compreende um nó de gerenciamento de rede.
6.Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o nó de gerenciamento de rede compreende uma entidade de operações e manutenção de uma rede celular.
7.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a falha de radioenlace é reportada em conjunto com uma indicação sobre se o primeiro nó estava preparado para handover do terminal de acesso.
8.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente coletar informações de estatísticas referentes a handovers no primeiro nó, em que reportar a falha de radioenlace compreende enviar as informações de estatísticas.
9.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a falha de radioenlace é reportada em um tempo especificado por um programa de relatórios periódicos, ou em que a falha de radioenlace é reportada em um tempo especificado por um acionamento de relatório definido.
10.Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a falha de radioenlace é reportada em conjunto com uma busca de contexto enviada pelo primeiro nó para o segundo nó.
11.Aparelho (700) para comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende: meios (702) para determinar, em um primeiro nó, que uma falha de radioenlace ocorreu durante um handover de um terminal de acesso baseado no terminal de acesso tentando um restabelecimento de conexão no primeiro nó após a falha de radioenlace, em que o primeiro nó compreende um ponto de acesso alvo para o handover do terminal de acesso; e meios (704) para reportar a falha de radioenlace a um segundo nó, em que o primeiro nó não estava preparado para handover do terminal de acesso, e em que os meios (704) para reportar a falha de radioenlace compreendem meios para fornecer uma indicação ao segundo nó de que a falha de radioenlace ocorreu durante handover do terminal de acesso.
12.Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que: o segundo nó compreende um ponto de acesso de origem para o handover, ou o segundo nó compreende um nó de gerenciamento de rede.
13.Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a tentativa de restabelecimento da conexão compreende receber, pelo primeiro nó, uma solicitação de restabelecimento de conexão de controle de recurso de rádio do terminal de acesso.
14.Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os meios para reportar a falha de radioenlace compreendem meios para reportar pelo menos um dentre o grupo que consiste em: um identificador do primeiro nó, um identificador do segundo nó e um identificador do terminal de acesso.
15.Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que contém gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
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