BRPI0917337B1 - Método e equipamento de comunicação sem fio para gerar comandos de controle de potência em um sistema de comunicação sem fio - Google Patents

Método e equipamento de comunicação sem fio para gerar comandos de controle de potência em um sistema de comunicação sem fio Download PDF

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Abstract

sistema e método para processar comandos de controle de potência em um sistema de comunicação sem fio. são descritos sistemas e metodologias que facilitam o gerenciamento de comando de controle de potência eficiente em um ambiente de comunicação sem fio. conforme aqui descrito, técnicas podem ser utilizadas por um nó b e/ou outro ponto de acesso de rede para compensar as diferenças entre os limites de partição de uplink e um período de combinação de comandos de controle de potência associado com a partição de uplink. por exemplo, a temporização da transmissão de bits de controle de potência de transmissor (rpc) pode ser alterada conforme aqui descrita de tal modo que, se uma determinada célula ou setor de célula for associada a um conjunto de link de rádio de tamanho 2 ou maior e o deslocamento de temporização tpc de tamanho 2 ou menor, a informação de comando tpc pode ser armazenada e/ou de outro modo retardada para uma partição que vem após a partição na qual as medições de canal, correspondentes, são obtidas para impedir perda de eficiência associada com os bits tpc de combinação de polaridade inversa correspondendo a múltiplas partições diferentes.

Description

MÉTODO E EQUIPAMENTO DE COMUNICAÇÃO SEM FIO PARA GERAR COMANDOS DE CONTROLE DE POTÊNCIA EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO REFERÊNCIA CRUZADA
[0001] Esse pedido reivindica o beneficio do Pedido Provisional dos Estados Unidos 61/089.770, depositado em 18 de agosto de 2008, e intitulado "UE BEHAVIOR WHEN COMBINING EF-DPCH TPC COMMANDS RECEIVED IN DIFFERENT TIME SLOTS FROM THE SAME RLS", o qual é aqui incorporado integralmente mediante referência.
ANTECEDENTES Campo
[0002] A presente revelação se refere geralmente às comunicações sem fio, e mais especificamente, às técnicas para controle de potência em um ambiente de comunicação sem fio.
Antecedentes
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para prover vários serviços de comunicação; por exemplo, voz, video, dados de pacote, broadcast, e serviços de troca de mensagens podem ser providos por intermédio de tais sistemas de comunicação sem fio. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo que são capazes de suportar comunicação para múltiplos terminais mediante compartilhamento de recursos disponíveis de sistema. Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), e sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA).
[0004] Geralmente, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode suportar simultaneamente comunicação para múltiplos terminais sem fio. Em tal sistema, cada terminal pode se comunicar com uma ou mais estações base por intermédio de transmissões nos links, direto e reverso. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos terminais para as estações base. O link de comunicação pode ser estabelecido por intermédio de um sistema de entrada única, saída única (SISO), sistema de múltiplas entradas, saída de sinal (MISO), ou um sistema de múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO).
[0005] Dentro de um sistema de comunicação sem fio, unidades de equipamento de usuário (UEs) e estações base de Rede de Acesso de Rádio Terrestre (UTRAN) de Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) podem conduzir um ou mais procedimentos de controle de potência para aliviar os efeitos de perda de percurso de propagação de canal e desvanecimento, interferência dentro do sistema de comunicação sem fio e/ou para outras finalidades. Por exemplo, durante uma operação de Soft Handover (SHO) e/ou outro cenário de rede adequado, o controle de potência pode ser conduzido através do uso e processamento de comandos de Controle de Potência de Transmissor (TPC), os quais podem ser gerados com base nas medições de canal realizadas pelos UEs e/ou estações base, respectivos.
[0006] Em um exemplo, um UE sendo submetido a uma operação SHO pode ter vários links de rádio estabelecidos com respectivas estações base, diferentes. Tais estações base podem constituir parte de um Conjunto de Link de Rádio (RLS) ativo e podem submeter bits de comando TPC respectivos ao UE em uma ou mais partições determinadas em tempo. A partir do recebimento, o UE pode combinar os bits de comando TPC para determinar um comando TPC final. Contudo, devido aos retardos de propagação de rede e/ou outros fatores, uma janela de combinação utilizada pelo UE pode em alguns casos estar desalinhada com os limites de partição associados aos links de rádio respectivos no Conjunto de Links de Rádio (RLS) ativo para transmissão de comandos TPC. Como resultado, no caso em que os bits de comando TPC são gerados e transmitidos próximos a um limite de partição, um UE pode em alguns casos tentar combinar os bits de comando TPC transmitidos em diferentes partições. Como os bits de comando TPC podem ser transmitidos em diferentes partições utilizando diferentes polaridades, uma combinação tentada dos bits de comando TPC com polaridade oposta pode por sua vez levar a desempenho de controle de potência, reduzido no UE e/ou outros impactos negativos sobre o desempenho do sistema.
[0007] Em decorrência do mencionado acima, seria desejável implementar técnicas aperfeiçoadas para processar comandos de controle de potência em um sistema de comunicação sem fio.
SUMÁRIO
[0008] O que se segue apresenta um sumário simplificado dos vários aspectos da matéria em estudo reivindicada para prover um entendimento básico de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensiva de todos os aspectos considerados, e não pretende identificar elementos essenciais ou cruciais nem delinear o escopo de tais aspectos. Sua única finalidade é a de apresentar alguns conceitos dos aspectos revelados em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0009] De acordo com um aspecto, é descrito aqui um método. O método pode compreender a obtenção de medições de canal correspondendo a uma primeira partição dentro de um quadro de rádio e uma segunda partição que vem após a primeira partição dentro do quadro de rádio; identificar os parâmetros relacionados a um tamanho de um conjunto de links de rádio associados (RLS) e um deslocamento de temporização de informação de comando de controle de potência; selecionar a medição de canal correspondendo à primeira partição ou a medição de canal correspondendo à segunda partição com uma função dos parâmetros identificados, e gerar informação de comando de controle de potência na segunda partição dentro do quadro de rádio com base na medição de canal selecionada.
[0010] Um segundo aspecto se refere a um equipamento de comunicação sem fio, o qual pode compreender uma memória que armazena dados relacionados a um tamanho RLS associado com o equipamento de comunicação sem fio e um parâmetro de deslocamento de temporização de Controle de Potência de Transmissor (TPC). O equipamento de comunicação sem fio pode compreender ainda um processador configurado para obter medições de canal correspondendo a uma primeira partição dentro de um quadro de rádio e uma segunda partição que vem após a primeira partição dentro do quadro de rádio, para selecionar uma medição de canal a partir das medições de canal, obtidas, com base no tamanho RLS e no parâmetro de deslocamento de temporização TPC, e gerar um bit de comando TPC utilizando a medição de canal selecionada.
[0011] Um terceiro aspecto aqui descrito se refere a um equipamento que é operável em um sistema de comunicação sem fio. O equipamento pode compreender meio para determinar um tamanho RLS associado e um deslocamento de bit TPC; meio para selecionar uma partição na qual a medição de canal deve ser realizada com base no tamanho RLS e no deslocamento de temporização de bit TPC; meio para realizar medição de canal na partição selecionada; e meio para associar a medição de canal com um bit de comando TPC correspondendo a uma de uma partição na qual a medição de canal é realizada ou uma partição seguinte à partição na qual a medição de canal é realizada.
[0012] Um quarto aspecto aqui descrito se refere a um produto de programa de computador, o qual pode incluir um meio legível por computador que compreende código para fazer com que um computador identifique um tamanho RLS associado e um deslocamento de comando de controle de potência; código para fazer com que um computador obtenha medições de canal correspondendo a uma primeira partição de quadro de rádio e a uma segunda partição de quadro de rádio e imediatamente após a primeira partição de quadro de rádio; código para fazer com que um computador selecione uma medição de canal obtida como uma função do tamanho RLS e o deslocamento de temporização de comando de controle de potência; e código para fazer com que um computador gere um indicador de comando de controle de potência na segunda partição de quadro de rádio utilizando a medição de canal selecionada.
[0013] Um quinto aspecto se refere a um método operável em um sistema de comunicação sem fio. O método pode compreender identificar um número de links de rádio dentro de um RLS associado; identificar um parâmetro de deslocamento de temporização associado com a transmissão dos bits de comando TPC; obter uma medição de relação de sinal/interferência (SIR) a partir de um ou mais símbolos piloto obtidos a partir de uma unidade de equipamento de usuário (UE) em uma determinada partição de quadro de rádio; e gerar um bit de comando TPC utilizando a medição SIR em uma partição de quadro de rádio imediatamente após a partição de quadro de rádio na qual a medição SIR foi obtida a partir da determinação de que o RLS inclui dois, ou mais, links de rádio; e o parâmetro de deslocamento de temporização indica um deslocamento TPC de grupo de processamento básico-zero (bpg) ou um deslocamento TPC bpg-1.
[0014] Para realização das finalidades precedentes e das finalidades relacionadas, um ou mais aspectos da matéria em estudo reivindicada compreendem recursos em seguida descritos completamente e particularmente assinalados nas reivindicações. A descrição seguinte e os desenhos anexos apresentam em detalhe certos aspectos ilustrativos da matéria em estudo reivindicada. Esses aspectos, contudo, são indicativos de apenas umas poucas das várias formas nas quais os princípios da matéria em estudo reivindicada são empregados. Além disso, os aspectos revelados pretendem incluir todos os tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema que facilita a geração de comando de controle de potência e processamento em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspetos.
[0016] A Figura 2 ilustra um formato de canal exemplar que pode ser utilizado de acordo com vários aspectos aqui descritos.
[0017] A Figura 3 é um diagrama de temporização que ilustra uma técnica exemplar para medição de canal e geração de comandos e controles de potência de transmissor.
[0018] A Figura 4 ilustra uma técnica exemplar para combinação de controle de potência de transmissor que pode ser utilizada por um ou mais dispositivos em um sistema de comunicação sem fio.
[0019] A Figura 5 é um diagrama de blocos de um sistema que facilita a medição de canal e temporização seletiva para geração de bits de comando de controle de potência de acordo com vários aspectos.
[0020] A Figura 6 é um diagrama de temporização que ilustra uma técnica exemplar para processamento de bits de comando de controle de potência de transmissor de acordo com vários aspectos.
[0021] As Figuras 7-8 são diagramas de fluxo de metodologias respectivas que facilitam a criação e processamento de bits de controle de potência de transmissor em um ambiente de comunicação sem fio.
[0022] A Figura 9 é um diagrama de blocos de um equipamento que facilita a operação de controle de potência dentro de um sistema de comunicação sem fio.
[0023] As Figuras 10-11 são diagramas de bloco de dispositivos de comunicação sem fio, respectivos, que podem ser utilizados para implementar vários aspectos da funcionalidade aqui descrita.
[0024] A Figura 12 ilustra um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio de acordo com vários aspectos aqui apresentados.
[0025] A Figura 13 é um diagrama de blocos ilustrando um sistema de comunicação sem fio, exemplar, onde vários aspectos aqui descritos podem funcionar.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0026] Vários aspectos são descritos agora com referência aos desenhos, em que numerais de referência semelhantes são usados para se referir do princípio ao fim aos elementos semelhantes. Na descrição a seguir, para fins de explanação, vários detalhes específicos são apresentados para prover um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, contudo, que tal aspecto(s) pode ser praticado sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama de blocos para facilitar a descrição de um ou mais aspectos.
[0027] Conforme usado nesse pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema", e semelhantes pretendem se referir a uma entidade relacionada a computador quer seja hardware, firmware, ou uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não é limitado a ser, um processo executando em um processador, um processador, um circuito integrado, um objeto, um executável, um fluxo de execução, um programa, e/ou um computador. Como ilustração, uma aplicação executando em um dispositivo de computação, e o dispositivo de computação, podem constituir um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou fluxo de execução e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, esses componentes podem executar a partir de diversos meios legíveis por computador tendo diversas estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Os componentes podem se comunicar por intermédio de processos locais e/ou remotos tal como de acordo com um sinal tendo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede tal como a Internet com outros sistemas por intermédio do sinal).
[0028] Adicionalmente, diversos aspectos são descritos aqui em conexão com um terminal sem fio e/ou uma estação base. Um terminal sem fio pode se referir a um dispositivo proporcionando conectividade de voz e/ou dados a um usuário. Um terminal sem fio pode ser conectado a um dispositivo de computação tal como um computador laptop ou um computador de mesa, ou ele pode ser um dispositivo independente tal como um assistente pessoal digital (PDA). Um terminal sem fio também pode ser chamado de sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, ponto de acesso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, dispositivo de usuário, ou equipamento de usuário (EU). Um terminal sem fio pode ser uma estação de assinante, dispositivo sem fio, telefone celular, telefone PCS, telefone sem fio, um fone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de laço local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo de mão tendo capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Uma estação base (por exemplo, ponto de acesso, Nó B, ou Nó B evoluído (eNB))) pode se referir a um dispositivo em uma rede de acesso que se comunica através da interface aérea, através de um ou mais setores, com terminais sem fio. A estação base pode atuar como um roteador entre o terminal sem fio e o restante da rede de acesso, o qual pode incluir uma rede de Protocolo Internet (IP), mediante conversão de quadros de interface aérea recebidos em pacotes IP. A estação base também coordena o gerenciamento de atributos para a interface aérea.
[0029] Adicionalmente, várias funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador. Como um exemplo, e não como limitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro meio de armazenamento de disco ótico, meio de armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para realizar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador. Além disso, qualquer conexão pode ser denominada meio legível por computador. Por exemplo, se software for transmitido a partir de um sítio de rede, servidor, ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par de fios trançados, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, e micro-ondas, então o cabo coaxial, cabo de fibras óticas, par de fios trançados, DSL, ou tecnologias sem fio tal como infravermelho, rádio, e micro-onda são incluídas na definição de meio. Disco magnético e disco ótico conforme aqui usados, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco blu-ray (BD) onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magnéticos, enquanto que discos óticos normalmente reproduzem dados oticamente com laseres. Combinações dos mencionados acima também devem ser incluídas no escopo de meios legíveis por computador.
[0030] Várias técnicas aqui descritas podem ser usadas para diversos sistemas de comunicação, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), e outros tais sistemas. Os termos, "rede" e "sistema" são frequentemente utilizados de forma permutável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Adicionalmente, cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como Sistema Global para Comunicação Móvel (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como UTRA Desenvolvida (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA e E-UTRA constituem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução de longo prazo (LTE) 3GPP é uma versão vindoura de UMTS que utiliza E-UTRA, que emprega OFDMA no downlink e FC-FDMA no uplink. GSM, UTRA, E-UTRA, UMTS e LTE são descritos em documentos a partir de uma organização denominada "Projeto de Parceria de 3a Geração" (3GPP). Adicionalmente, cdma2000 e UMB são descritos em documentos a partir de uma organização denominada "Projeto 2 de Parceria de 3a Geração" (3GPP2).
[0031] Vários aspectos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir um número de dispositivos, componentes, módulos, e semelhantes. Deve ser entendido e considerado que diversos sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos, etc., adicionais, e/ou podem não incluir todos os dispositivos, módulos, etc., discutidos em conexão com as figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser usada.
[0032] Com referência agora aos desenhos, a Figura 1 ilustra um sistema 100 que facilita a geração e processamento de comandos de controle de potência em um sistema de comunicação sem fio de acordo com os vários aspectos aqui descritos. Conforme ilustrado pela Figura 1, o sistema 100 pode incluir uma UTRAN 102, a qual por sua vez pode incluir uma ou mais estações base 110 e/ou 120. As estações base 110 e/ou 120 podem ser, e/ou podem incorporar a funcionalidade de pontos de acesso (APs), Nós B, Nós B Evoluídos (eNBs), controladores de sistema tais como Controladores de Rede de Rádio (RNCs), ou semelhante. Conforme ilustrado adicionalmente pela Figura 1, entidades em UTRAN 102 podem interagir com um ou mais UEs 130 (por exemplo, terminais móveis, estações de assinante, usuários, etc.). Em um exemplo, entidades em UTRAN 102 podem engajar em uma ou mais comunicações de downlink (DL, também referido como link direto (FL)) com o UE 130, e o UE 130 pode engajar em uma ou mais comunicações de uplink (UL, também referido como link reverso (RL)) com as estações base 110 e/ou 120 ou outras entidades em UTRAN 102.
[0033] De acordo com um aspecto, as estações base 110 e/ou 120 na UTRAN 102 e/ou UE 130 podem engajar em diversas transmissões dentro do sistema 100. Contudo, devido à proximidade entre os dispositivos de rede, características de canal, perda de percurso, desvanecimento, e/ou outros fatores, as transmissões a partir de um determinado dispositivo no sistema 100 podem causar interferência em outros dispositivos no sistema 100 que não são os recebedores pretendidos das transmissões respectivas. Consequentemente, para aliviar os efeitos de interferência dentro do sistema 100, uma ou mais estações base 110-120 e/ou o UE 130 podem realizar diversos procedimentos de controle de potência, os quais podem ser utilizados para ajustar a quantidade de potência de transmissão utilizada pelas várias entidades no sistema 100 para maximizar a capacidade de transmissão do sistema enquanto minimizando os efeitos de interferência.
[0034] De acordo com outro aspecto, procedimentos de controle de potência podem ser implementados dentro do sistema 100 a partir de um handover do UE 130 entre estações base 110 e 120 correspondendo às células respectivas na UTRAN 102. Em um exemplo, procedimentos de controle de potência podem ser feitos sob medida para o caso de um soft handover (SHO), em que o UE 130 pode manter uma pluralidade de links de rádio com estações base respectivas 110 e/ou 120 na UTRAN 102 simultaneamente, ou um softer handover, em que os links de rádio respectivos podem ser estabelecidos entre o UE 130 e os diferentes setores de célula de uma estação base comum, 110 ou 120. Por exemplo, no momento de um handover, um módulo de medição de link de rádio 112 e/ou 122 em estações base respectivas 110 e/ou 120 pode ser utilizado para obter uma ou mais medições com relação à qualidade do link(s) de rádio ou canal(ais) entre estações base correspondentes 110 e/ou 120 (ou um ou mais setores de célula associados aos mesmos) e o UE 130. Tais medições podem incluir, por exemplo, uma medição de relação de sinal/interferência (SIR), uma medição de relação de sinal/interferência mais ruído (SINR), e/ou qualquer outra medição adequada.
[0035] Com base nas medições respectivas obtidas a partir dos módulos de medição de link de rádio 112 e/ou 114, um gerador de comando de Controle de Potência de Transmissor (TPC) 114 e/ou 124 pode ser utilizado para construir comandos de controle de potência e/ou porções dos mesmos para serem utilizados pelo UE 130 para ajustar o nível de potência de transmissão do UE 130. Em um exemplo, os comandos de controle de potência construídos pelos geradores de comando TPC 114 e/ou 124 podem ser bits de comando TPC, os quais podem indicar se um aumento da potência de transmissão do UE 130 ou uma diminuição na potência de transmissão é desejada com base na medição(ões) de qualidade de canal, relacionada. Adicionalmente, no caso em que um Conjunto de Link de Rádio (RLS) ativo para o UE 130 e/ou um ou mais diferentes RLSs relacionados correspondendo ao UE 130 na UTRAN 102 contém mais do que um link de rádio, setores de célula respectivos associados a uma estação base 110 e/ou 120 que correspondem ao RLS podem transmitir bits TPC respectivos ao UE 130, o qual por sua vez pode utilizar um módulo de combinação TPC 132 para combinar os bits TPC em um comando TPC final para cada RLS. Subsequentemente, os comandos TPC podem ser utilizados por um módulo de controle de potência 134 para facilitar os ajustes de potência de transmissão apropriados para o UE 130.
[0036] De acordo com vários aspectos descritos acima, uma ou mais estações base 110 e/ou 120 na UTRAN 102 podem gerar bits de comando TPC que podem ser utilizados para controle de potência de uplink no UE 130. Similarmente, embora não seja mostrado na Figura 1, um ou mais UEs 130 podem gerar um ou mais comandos TPC de downlink em partições de uplink para estações base respectivas, 110 e/ou 120, ou outras entidades na UTRAN 102 no conjunto ativo de UEs respectivos 130, os quais podem ser processados por entidades respectivas na UTRAN 102 e utilizadas para ajustar o parâmetro(s) de potência de transmissão de downlink associado, conformemente.
[0037] De acordo com um aspecto adicional, as estações base 110-120 e/ou o UE 130 podem utilizar qualquer formato de canal adequado para transmitir informação de comando TPC e/ou qualquer outra informação adequada dentro do sistema 100. Como exemplo específico, um formato de Canal Físico Dedicado Fracionário Aperfeiçoado (EF-DPCH ou F-DPCH aperfeiçoado) pode ser utilizado, conforme ilustrado pelo diagrama 200 na Figura 2. Conforme ilustrado pelo diagrama 200, um formato de canal EF-DPCH pode utilizar quadros de rádio tendo um comprimento Tf de 10 ms e/ou qualquer outro comprimento adequado, e pode ser dividido em uma ou mais (por exemplo, 14) partições de comprimento uniforme ou não uniforme. No exemplo ilustrado pelo diagrama 200 uma partição pode ter um comprimento Tslot de 2.560 chips; contudo, pode ser apropriado que uma partição possa ser de qualquer comprimento apropriado.
[0038] Conforme ilustrado adicionalmente no diagrama 200, partições respectivas podem ser configuradas para transportar bits TPC em uma ou mais partições conforme definido pelos parâmetros de deslocamento NOFF1 e NOFF2. Em um exemplo, múltiplos formatos de partição EF-DPCH podem ser utilizados para variar o posicionamento dos bits TPC dentro de uma partição. Por exemplo, formatos de 10 partições podem ser utilizados, de tal modo que para uma posição de bit integral k entre 0 e 9, um formato de k° partição mapeia para um Noff1 de deslocamento de (2k+2)mod 20 bits. Formatos de múltiplas partições podem ser utilizados, por exemplo, para aperfeiçoar a utilização de código para sistemas que podem conter uma grande quantidade de usuários em um estado CELL_DCH. Em um exemplo, o formato de partição a ser utilizado para um determinado link de rádio pode ser sinalizado por uma camada de Controle de Recursos de Rádio (RLC) e/ou outra camada adequada. Por exemplo, um Elemento de Informação RRC pode ser utilizado para sinalizar um formato de partição para um link de rádio associado.
[0039] Em um exemplo, com base em um formato de canal conforme ilustrado pelo diagrama 200 e/ou outro formato adequado, bits de comando TPC podem ser gerados e transmitidos conforme ilustrado pelo diagrama 300 na Figura 3. Conforme ilustrado pelo diagrama 300, informação de comando TPC pode ser transmitida entre um UE e uma UTRAN no uplink e no downlink por intermédio de um F-DPCH de downlink e um Canal de Controle Físico Dedicado de uplink (DPCCH). Contudo, deve ser considerado que qualquer canal(ais) adequado ou conjunto(s) de canais poderia ser utilizado.
[0040] De acordo com um aspecto, um DPCCH de uplink pode ser estruturado no UE de tal modo que a informação é comunicada a UTRAN em partições respectivas. Partições respectivas podem incluir, por exemplo, um ou mais símbolos piloto, um Indicador de Combinação de Formato de Transporte (TFCI), informação de comando TPC, ou semelhante. Em um exemplo ilustrado pelo diagrama 300, informação TPC pode ser gerada por um UE com base em medições SIR de downlink respectivas realizadas na informação TPC obtidas a partir da UTRAN. Em outro exemplo, após um retardo de propagação a partir do UE para a UTRAN, informação transmitida pelo UE no DPCCH de uplink é recebida na UTRAN.
[0041] De acordo com outro aspecto ilustrado pelo diagrama 300, a UTRAN pode utilizar um F-DPCH de downlink para comunicar bits TPC ao UE de uma maneira similar àquela descrita com relação ao DPCCH de uplink. Por exemplo, bits TPC podem ser gerados e transmitidos por uma entidade UTRAN em um deslocamento de NOFF1 a partir do início de uma partição determinada, a qual é marcada no diagrama 300 como τ0. Bits TPC podem ser gerados por uma entidade UTRAN com base, por exemplo, em uma medição SIR de uplink associada a um ou mais símbolos piloto recebidos a partir do UE no uplink. No exemplo ilustrado pelo diagrama 300, bits TPC podem ser gerados pela entidade UTRAN em uma partição imediatamente após uma medição SIR correspondente e em uma posição dentro da partição com base no deslocamento NOFF1 e/ou qualquer outro parâmetro adequado. Subsequentemente, o bit(s) TPC gerado e transmitido pela UTRAN pode ser recebido no UE após um retardo de propagação τp através do F-DPCH de downlink.
[0042] Voltando-se a seguir para a Figura 4, é provido um diagrama 400 que ilustra um exemplo de comando TPC combinando com aquele que pode ser empregado por um ou mais dispositivos (por exemplo, UEs) em um sistema de comunicação sem fio. Em um exemplo, o diagrama 400 ilustra um cenário SHO, no qual um UE observa múltiplos links de rádio simultaneamente que podem corresponder a um ou mais conjuntos de links de rádio de tal modo que ao menos um conjunto de links de rádio (por exemplo, RLS 1 e RLS 2) é associado a uma pluralidade de links de rádio. Como exemplo específico, conforme mostrado no diagrama 400, seis links de rádio são observados, os quais correspondem respectivamente a 3 RLSs. Mais particularmente, o link de rádio 1 (correspondendo a uma célula de referência de receptor) e links de rádio 2-3 correspondem a um primeiro RLS, links de rádio 4-5 correspondem a um segundo RLS, e link de rádio 6 corresponde individualmente a um terceiro RLS.
[0043] De acordo com um aspecto, quadros F-DPCH associados com links de rádio DL respectivos e quadros DPCCH de UL podem ser divididos em partições, as quais podem ser respectivamente 10 grupos de processamento básico (bpg) em comprimento e/ou qualquer outro comprimento adequado. Como exemplo específico, um dpg pode ser de 256 chips de comprimento de tal modo que uma partição pode ser de 2.560 chips em comprimento total. Em outro exemplo, múltiplos bits podem ser transmitidos em um determinado bpg com base em um esquema de modulação implementado. Assim, como um exemplo não limitador, específico, um esquema de Modulação de Chaveamento de Deslocamento de Fase Binária (BPSK) ou de Chaveamento de Deslocamento de Fase de Quadratura (QPSK) pode ser utilizado de tal modo que um determinado BPG pode ser utilizado para carregar dois bits (por exemplo, um bit em fase (I) e um bit de quadratura (Q)). Limites de partição UL, respectivos são ilustrados no diagrama 400 utilizando uma linha pontilhada.
[0044] Em um exemplo, quadros F-DPCH de DL e quadros DPCCH de UL podem ser sincronizados em tempo de uma maneira predeterminada. Assim, por exemplo, um limite de partição de UL pode ser configurado para ocorrer em 1.024 chips após o limite de partição de DL da célula de referência correspondendo ao link de rádio 1. Adicionalmente ou alternativamente, links de rádio de DL respectivos podem ser alinhados em quadros dentro de uma tolerância predefinida da célula de referência (por exemplo, +/- 148 chips). Em um exemplo, uma rede associada pode ser responsável por alinhar os respectivos links de rádio e sinalizar seus deslocamentos respectivos a partir dos CPICHs correspondentes. Por exemplo, um parâmetro de 1 byte pode ser utilizado para sinalizar o deslocamento de um determinado link de rádio com exatidão de 256 chips onde o deslocamento Tfdpch é dado por 0 ≤ Ʈfdpch ≤ 14 9 chips.
[0045] De acordo com outro aspecto, quando um RLS inclui mais do que um link de rádio, um UE e/ou outra entidade recebendo informação de comando TPC correspondendo aos links de rádio respectivos podem combinar informação associada com os comandos TPC a partir de links de rádio respectivos para obter um comando TPC sinal único para cada RLS. Assim, no exemplo ilustrado pela Figura 4, três comandos TPC podem ser obtidos por uma entidade combinante, que pode corresponder respectivamente aos três RLSs representados no diagrama 400. Em um exemplo, comandos TPC podem ser combinados dentro de um período de combinação pré-designado, o qual pode ser utilizado como um período de referência para derivar um único comando, combinado gerado no uplink (por exemplo, correspondendo à energia piloto de DPCCH). O período de combinação pode ser de uma partição de comprimento e/ou qualquer outro comprimento adequado. Além disso, o período de combinação pode ser deslocado de tal modo que ele começa em um intervalo predefinido (por exemplo, 512 chips) após o limite de partição de DL da célula de referência de receptor. conforme ilustrado no diagrama 400, o período de combinação TPC é mostrado utilizando linhas cheias.
[0046] Em um exemplo, células e/ou setores de célula correspondendo aos respectivos links de rádio em um RLS determinado podem prover bits de comando TPC em posição predefinida respectiva dentro de uma partição com base em vários fatores. Adicionalmente ou alternativamente, informação de comando TPC pode ser provida pelas células respectivas e/ou setores de célula em deslocamentos variáveis para facilitar recepção apropriada da informação respectiva em uma entidade combinante. Além disso, diferentes comandos podem ser providos por um determinado setor de célula em partições diferentes. Por exemplo, comandos associados com partições respectivas são denotados no diagrama 400 com padrões diferentes.
[0047] Conforme pode ser observado a partir do diagrama 400, uma entidade combinando informação de comando TPC recebida a partir de uma ou mais células ou setores de célula pode utilizar um período de combinação TPC que difere em limites da estrutura de quadro de DL da célula de referência de rede. Assim, para RLSs tendo mais do que um link de rádio e desse modo exigindo a combinação de informação de comando TPC, pode ser considerado que informação de comando TPC gerada em uma determinada partição pode, em alguns casos, ficar fora da janela de combinação TPC para a partição devido ao deslocamento NOFF1 da informação de comando. Por exemplo, conforme ilustrado no diagrama 400, se a informação TPC para um determinado link de rádio for gerada em um bpg dentro de uma partição que precede a janela de combinação TPC para a partição (por exemplo, em um primeiro ou segundo bpg correspondendo a um parâmetro NOFF1 de 0 ou 2), pode ser considerado que a informação TPC será combinada dentro de uma janela de combinação associada com a partição imediatamente precedente. Como resultado, dependendo da posição de deslocamento dentro de uma determinada partição, uma entidade combinante pode, em alguns casos, tentar combinar a informação de comando TPC correspondendo a múltiplas partições. Isso pode ser observado no diagrama 400 com relação a um link de rádio 1, o qual utiliza um deslocamento de 1 bpg (por exemplo, correspondendo a um parâmetro NOFF1 de 2) de tal modo que a combinação é realizada para bits de comando TPC gerados pelos links de rádio 1-3 para partições diferentes. No caso em que polaridade de bit, valores de comando, e/ou outros parâmetros de sistema mudam entre partições, pode ser considerado que isso pode resultar em uma perda de eficiência de combinação, desempenho de decodificação, desempenho de controle de potência, capacidade de transmissão de rede, ou semelhante.
[0048] Assim, de acordo com um aspecto, para impedir a combinação de informação de comando TPC correspondendo a diferentes partições e aliviar a perda de eficiência de sistema associada com tal combinação a partir de uma mudança de polaridade de bit e/ou valor(es) de comando, um Nó B 502 e/ou outra entidade criando informação de comando TPC pode utilizar uma ou mais técnicas para temporização e geração, inteligentes, de bits de comando TPC conforme ilustrado pelo sistema 500 na Figura 5. Conforme ilustrado pelo sistema 500, um Nó B 502 operável em um sistema de comunicação sem fio pode utilizar um módulo de medição de canal de link de rádio 510, o qual pode obter medições SIR e/ou outras medições de canal relacionadas a um link de rádio associado ao Nó B 502. Medições obtidas pelo módulo de medição de canal de link de rádio 510 podem ser subsequentemente utilizadas por um gerador de comando TPC 540 para gerar bits de comando TPC relacionados e/ou outra informação de comando de controle de potência.
[0049] Em um exemplo, o módulo de medição de canal de link de rádio 510 e o gerador de comando TPC 540 podem realizar medição SIR e geração de bits TPC correspondentes de acordo com uma programação que é similar ao diagrama de temporização 300 na Figura 3. Contudo, conforme assinalado previamente com relação à Figura 4, diferenças entre limites de partição de UL e janelas de combinação de TPC relacionadas podem resultar na combinação de informação TPC correspondendo a diferentes partições em certos casos. Assim, para facilitar um aumento em desempenho de controle de potência e uma redução na combinação TPC de partição mista, o Nó B 502 pode utilizar um armazenador de medição 520 e um controlador TPC 530 para regular a temporização da informação de comando TPC.
[0050] De acordo com um aspecto, o controlador TPC 530 pode analisar um ou mais parâmetros de um sistema associado, tal como um tamanho de RLS 532 correspondendo a um link de rádio associado ao Nó B 502, um deslocamento de comando TPC 534 utilizado pelo Nó B 502, e/ou outros parâmetros adequados para controlar a temporização da geração de comando TPC. Como exemplo, com base em um tamanho RLS associado 532 e deslocamento de comando TPC 534, o controlador TPC 530 pode facilitar a geração de bits de comando TPC por intermédio do gerador de comando TPC 540 com base nas medições SIR feitas pelo módulo de canal de link de rádio 510 ou medições armazenadas providas pelo armazenador de medição 520. Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 4, um link de rádio em um RLS tendo um tamanho maior do que 1 e um parâmetro de deslocamento de temporização de comando TPC NOFF1 de 0 ou 2 (por exemplo, correspondendo a 0 ou 1 bpg), onde outro link de rádio no RLS tem um parâmetro de deslocamento de temporização de comando TPC maior do que 2 (por exemplo, mais do que 1 bpg), pode fazer com que uma entidade combinante associada obtenha um comando TPC final a partir dos bits de comando TPC localizados em partições diferentes. Contudo, mediante utilização do controlador TPC 530, os bits de comando TPC que correspondem a um link de rádio pertencendo a um RLS tendo um tamanho maior do que 1 e que tem um deslocamento de não mais do que 1 bpg pode ser gerado a partir de medições SIR armazenadas pelo armazenador de medição 520 para uma partição, desse modo retardando os bits de comando TPC relevantes para a partição seguinte e facilitando a combinação apenas dos bits de comando TPC associados com a partição que corresponde à janela combinante.
[0051] Assim, ao contrário da temporização de medição SIR de UL e geração de comando TPC correspondente, conforme ilustrado no diagrama 300 na Figura 3, medição SIR de UL e geração de comando TPC para os casos nos quais um tamanho RLS associado é maior do que 1 e um deslocamento de comando TPC associado é de 0 ou 1 bpg pode ser conduzida conforme ilustrado pelo diagrama 600 na Figura 6. Conforme ilustrado na Figura 6, ao conduzir uma medição SIR de UL, um bit TPC correspondendo à medição de SIR pode ser gerado em uma partição seguinte mediante, por exemplo, armazenamento da medição para uma partição antes da geração TPC.
[0052] De acordo com um aspecto, o armazenador de medição 520 pode operar para armazenar todas as medições de canal conduzidas pelo módulo de medição de canal de link de rádio 510, ou alternativamente o armazenamento pode ser realizado seletivamente apenas para informação de comando TPC para a qual o armazenamento é desejado conforme determinado pelo controlador TPC 530. De acordo com outro aspecto, o Nó B 502 pode incluir ainda um processador 552 e/ou memória 554 para atuar como e/ou implementar a funcionalidade de um ou mais elementos do Nó B 502 conforme aqui descrito.
[0053] Com referência agora às Figuras 7-8, metodologias que podem ser realizadas de acordo com diversos aspectos aqui apresentados, são ilustradas. Embora, para fins de simplicidade e explanação, as metodologias sejam mostradas e descritas como uma série de ações deve ser entendido e considerado que as metodologias não são limitadas pela ordem das ações, uma vez que algumas ações podem, de acordo com um ou mais aspectos, ocorrer em diferentes ordens e/ou simultaneamente com outras ações a partir daquelas aqui mostradas e descritas. Por exemplo, aqueles versados na técnica entenderão e considerarão que uma metodologia alternativamente poderia ser representada como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado. Além disso, nem todas as ações ilustradas podem ser exigidas para implementar uma metodologia de acordo com um ou mais aspectos.
[0054] Com referência à Figura 7, é ilustrada uma metodologia 700 que facilita a criação e o processamento de bits de controle de potência de transmissor em um ambiente de comunicação sem fio. Deve ser considerado que a metodologia 700 pode ser realizada, por exemplo, por um Nó B (por exemplo, estações base 110 e/ou 120) e/ou qualquer outro dispositivo de rede apropriado. A metodologia 700 começa no bloco 702, em que medições de canal respectivas correspondendo a uma primeira partição e a uma segunda partição que vem após a primeira partição (por exemplo, conforme mostrado no diagrama 600) são obtidas (por exemplo, por intermédio de um módulo de medição de link de rádio 112 e/ou 122 ou por um módulo de medição de canal de link de rádio 510). A seguir, no bloco 704, parâmetros relacionados a um tamanho RLS (por exemplo, tamanho RLS 532) e um deslocamento de bit de comando de controle de potência (por exemplo, deslocamento de temporização de comando TPC 534) são identificados. A metodologia 700 pode então continuar para o bloco 706, em que uma medição de canal é selecionada (por exemplo, por um controlador TPC 530) a partir da medição de canal correspondendo à primeira partição e a medição de canal correspondendo à segunda partição conforme obtido no bloco 702 como uma função dos parâmetros identificados no bloco 704. Finalmente, no bloco 708, um bit de comando de controle de potência é gerado (por exemplo, por um gerador de comando TPC 114, 124, e/ou 540) com base ao menos em parte na medição de canal selecionada no bloco 706.
[0055] Voltando-se para a Figura 8, é ilustrada outra metodologia 800 para criação e processamento de bits de controle de potência de transmissor em um ambiente de comunicação sem fio. A metodologia 800 pode ser realizada, por exemplo, por um Nó B, um controlador de UTRAN, e/ou qualquer outra entidade de rede adequada. A metodologia 800 começa no bloco 802, em que o tamanho de um RLS associado e um parâmetro de deslocamento bpg de TPC são identificados. A seguir, a metodologia 800 pode prosseguir para o bloco 804, em que é determinado se o tamanho RLS identificado no bloco 802 é maior do que 1, e/ou para o bloco 806, em que é determinado se o deslocamento bpg de TPC identificado no bloco 802 é igual a 0 ou 1. A partir de uma determinação negativa no bloco 804 ou no bloco 806, a metodologia 800 pode prosseguir para o bloco 808, em que uma medição SIR de UL é obtida para uma partição especificada, e até o bloco 810, em que um comando TPC de DL é gerado para a partição especificada com base na medição SIR de UL obtida no bloco 808. Caso contrário, a partir de uma determinação positiva em ambos os blocos, 804 e 806, a metodologia 800 pode em vez disso prosseguir para o bloco 812, em que uma medição de UL é obtida para a partição especificada, e para o bloco 814, em que um comando TPC de DL é gerado para uma partição imediatamente após a partição especificada com base na medição SIR de UL para a partição especificada conforme obtido no bloco 812.
[0056] A Figura 9 ilustra um equipamento 900 que facilita a operação de controle de potência dentro de um sistema de comunicação sem fio. Deve ser considerado que o equipamento 900 é representado como incluindo blocos funcionais, os quais podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por um processador, software, ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O equipamento 900 pode ser implementado por uma estação base (por exemplo, estações base 110 e/ou 120 ou Nó B 502) e/ou qualquer outro dispositivo de rede adequado e pode incluir um módulo 902 para determinar um tamanho de RLS e deslocamento de temporização TPC, associado, um módulo 904 para selecionar uma partição na qual a medição de canal deve ser realizada com base no tamanho de RLS e no deslocamento de temporização TPC, um módulo 906 para realizar medição de canal na partição especificada, e um módulo 908 para associar a medição de canal com um bit de comando TPC correspondendo a uma partição especificada.
[0057] A Figura 10 é um diagrama de blocos de um sistema 1000 que pode ser utilizado para implementar vários aspectos da funcionalidade aqui descrita. Em um exemplo, o sistema 1000 inclui uma estação base ou Nó B 1002. Conforme ilustrado, o Nó B 1002 pode receber sinal(is) a partir de um ou mais UEs 1004 por intermédio de uma ou mais antenas de recepção (Rx) 1006 e transmitir para o um ou mais UEs 1004 por intermédio de uma ou mais antenas de transmissão (Tx) 1008. Adicionalmente, o Nó B 1002 pode compreender um receptor 1010 que recebe informação a partir da antena(s) de recepção 1006. Em um exemplo, o receptor 1010 pode ser associado operativamente com um demodulador (Demod) 1012 que demodula a informação recebida. Os símbolos demodulados podem ser então analisados por um processador 1014. O processador 1014 pode ser acoplado à memória 1016, que pode armazenar informação relacionada a agrupamentos de código, atribuições de terminal de acesso, tabelas de consulta relacionadas às mesmas, sequências de embaralhamento únicas, e/ou outros tipos adequados de informação. Adicionalmente, o Nó B 1002 pode empregar o processador 1014 para realizar metodologias 700-800 e/ou outras metodologias similares e apropriadas. Em um exemplo, o Nó B 1002 também pode incluir um modulador 1018 que pode multiplexar um sinal para transmissão por um transmissor 1020 através da antena(s) de transmissão 1008.
[0058] A Figura 11 é um diagrama de blocos de outro sistema 1100 que pode ser utilizado para implementar vários aspectos da funcionalidade aqui descrita. Em um exemplo, o sistema 1100 inclui um terminal móvel 1102. Conforme ilustrado, o terminal móvel 1102 pode receber sinal(is) a partir de uma ou mais estações base 1104 e transmitir para uma ou mais estações base 1104 por intermédio de uma ou mais antenas 1108. Adicionalmente, o terminal móvel 1102 pode compreender um receptor 1110 que recebe informação a partir da antena(s) 1108. Em um exemplo, o receptor 1110 pode ser associado operativamente a um demodulador (Demod) 1112 que demodula a informação recebida. Os símbolos demodulados podem ser então analisados por um processador 1114. O processador 1114 pode ser acoplado à memória 1116, a qual pode armazenar os dados e/ou códigos de programa relacionados ao terminal móvel 1102. O terminal móvel 1102 também pode incluir um modulador 1118 que pode multiplexar um sinal para transmissão por um transmissor 1120 através da antena(s) 1108.
[0059] Com referência agora à figura 12, é provida uma ilustração de um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio de acordo com vários aspectos. Em um exemplo, um ponto de acesso 1200 (AP) inclui múltiplos grupos de antenas. Conforme ilustrado na Figura 12, um grupo de antena pode incluir antenas 1204 e 1206, outro grupo pode incluir antenas 1208 e 1210, e outro grupo pode incluir antenas 1212 e 1214. Embora apenas duas antenas sejam mostradas na Figura 12 para cada grupo de antena, deve ser considerado que um número maior ou menor de antenas pode ser utilizado para cada grupo de antenas. Em outro exemplo, um terminal de acesso 1216 pode estar em comunicação com as antenas 1212 e 1214, onde as antenas 12112 e 1214 transmitem informação para o terminal de acesso 1216 através de link direto 1220 e recebem informação a partir do terminal de acesso 1216 através do link reverso 1218. Adicionalmente e/ou alternativamente, o terminal de acesso 122 pode estar em comunicação com as antenas 1204 e 1206, onde as antenas 1204 e 1206 transmitem informação para o terminal de acesso 1222 através do link direto 1226 e recebe informação a partir do terminal de acesso 1222 através do link reverso 1224. Em um sistema duplex de divisão de frequência, os links de comunicação 1218, 1220, 1224 e 1226 podem usar diferentes frequências para comunicação. Por exemplo, o link direto 1220 pode usar uma frequência diferente daquela usada pelo link reverso 1218.
[0060] Cada grupo de antenas e/ou a área na qual elas são projetadas para comunicação pode ser referido como um setor do ponto de acesso. De acordo com um aspecto, grupos de antenas podem ser projetados para comunicação com os terminais de acesso em um setor de áreas cobertas pelo ponto de acesso 1200. Na comunicação através dos links diretos 1220 e 1226, as antenas de transmissão do ponto de acesso 1200 podem utilizar formação de feixe para melhorar a relação de sinal/ruído dos links diretos para os diferentes terminais de acesso 1216 e 1222. Além disso, um ponto de acesso utilizando formação de feixe para transmissão para os terminais de acesso dispersos aleatoriamente através de sua cobertura causa menos interferência aos terminais de acesso em células vizinhas do que um ponto de acesso transmitindo através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
[0061] Um ponto de acesso, por exemplo, o ponto de acesso 1200, pode ser uma estação fixa usada para comunicação com os terminais e também pode ser referido como uma estação base, um Nó B, e/ou outra terminologia adequada. Além disso, um terminal de acesso, por exemplo, um terminal de acesso 1216 ou 1222, também pode ser referido como um terminal móvel, equipamento de usuário, um dispositivo de comunicação sem fio, um terminal, um terminal sem fio, e/ou outra terminologia apropriada.
[0062] Com referência agora à Figura 13, é provido um diagrama de blocos ilustrando um sistema de comunicação sem fio exemplar 1300 no qual uma ou mais modalidades aqui descritas podem funcionar. Em um exemplo, o sistema 1300 é um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) que inclui um sistema transmissor 1310 e um sistema receptor 1350. Deve ser considerado, contudo, que o sistema transmissor 1310 e o sistema receptor 1350 também poderiam ser aplicados a um sistema de múltiplas entradas e uma única saída em que, por exemplo, múltiplas antenas de transmissão (por exemplo, em uma estação base), podem transmitir um ou mais fluxos de símbolo para um único dispositivo de antena (por exemplo, uma estação móvel). Adicionalmente, deve ser considerado que aspectos do sistema transmissor 1310 e/ou sistema receptor 1350, descritos aqui poderiam ser utilizados em conexão com uma única saída para sistema de antena de entrada única.
[0063] De acordo com um aspecto, dados de tráfego para alguns fluxos de dados são providos no sistema transmissor 1310 a partir de uma fonte de dados 1312 para um processador de dados de transmissão (TX) 1314. Em um exemplo, cada fluxo de dados pode ser então transmitido por intermédio de uma antena de transmissão respectiva 1324. Adicionalmente, o processador de dados TX 1314 pode formatar, codificar, e intercalar dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação específico selecionado para cada fluxo de dados respectivo para prover dados codificados. Em um exemplo, os dados codificados para cada fluxo de dados pode ser então multiplexados com dados piloto utilizando técnicas OFDM. Os dados pilotos podem ser, por exemplo, um padrão de dados conhecido que é processado de uma maneira conhecida. Adicionalmente, os dados pilotos podem ser usados no sistema receptor 1350 para estimar resposta de canal. De volta no sistema transmissor 1310, o piloto multiplexado e os dados codificados para cada fluxo de dados pode ser modulado (isto é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação específico (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK, ou M-QAM) selecionado para cada fluxo de dados respectivo para prover símbolos de modulação. Em um exemplo, taxa de dados, codificação, e modulação para cada fluxo de dados pode ser determinado mediante instruções realizadas no processador 1330 e/ou providas pelo mesmo.
[0064] A seguir, símbolos de modulação para todos os fluxos de dados podem ser providos a um processador TX MIMO 1320, o qual pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador TX MIMO 1320 pode então prover fluxos de símbolos de modulação NT para transmissores NT (TMTR) 1322a a 1322t. Em um exemplo, cada transmissor 1322 pode receber e processar um fluxo de símbolos, respectivo para prover um ou mais sinais analógicos. Cada transmissor 1322 pode então condicionar adicionalmente (por exemplo, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) os sinais analógicos para prover um sinal modulado adequado para transmissão através de um canal MIMO. Consequentemente, sinais modulados NT a partir dos transmissores 1322a a 1322t podem ser então transmitidos a partir de antenas NT 1324a a 1324t, respectivamente.
[0065] De acordo com outro aspecto, os sinais modulados transmitidos podem ser recebidos no sistema receptor 1350 por intermédio de antenas Nr 1352a a 1352r. O sinal recebido a partir de cada antena 1352 pode ser então provido aos transceptores respectivos 1354. Em um exemplo, cada transceptor 1354 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, e converter descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitalizar o sinal condicionado para prover amostras, e então processar as amostras para prover um fluxo de símbolos "recebidos" correspondente. Um processador de dados/RX MIMO 1360 pode então receber e processar os fluxos de símbolos recebidos Nr a partir dos receptores Nr 1354 com base em uma técnica de processamento de receptor, específica, para prover fluxos de símbolos "detectados" NT. Em um exemplo, cada fluxo de símbolos detectados pode incluir símbolos que são estimativas dos símbolos de modulação transmitidos para o fluxo de dados correspondente. Processador RX 1360 pode então processar cada fluxo de símbolos pelo menos em parte mediante demodulação, desintercalação, e decodificação de cada fluxo de símbolos detectados para recuperar os dados de tráfego para um fluxo de dados correspondente. Assim, o processamento pelo processador RX 1360 pode ser complementar àquele realizado pelo processador TX MIMO 1320 e processador de dados TX 1314 no sistema transmissor 1310. O processador RX 1360 pode adicionalmente prover fluxos de símbolos processados a um depósito de dados 1364.
[0066] De acordo com um aspecto, a estimativa de resposta de canal gerada pelo processador de dados/RX MIMO 1360 pode ser usado para realizar processamento de espaço/tempo no receptor, ajustar níveis de potência, mudar taxas ou esquemas de modulação, e/ou outras ações apropriadas. Adicionalmente, o processador RX 1360 pode adicionalmente estimar as características de canal tal como, por exemplo, relações de sinal/ruído e interferência (SNRs) dos fluxos de símbolos detectados. O processador RX 1360 pode então prover características de canal estimadas para um processador 1370. Em um exemplo, o processador RX MIMO 1360 e/ou processador 1370 pode adicionalmente derivar uma estimativa da SNR "operacional" para o sistema. O processador 1370 pode então prover informação de estado de canal (CSI), a qual pode compreender informação com relação ao link de comunicação e/ou o fluxo de dados recebido. Essa informação pode incluir, por exemplo, a SNR operacional. A CSI pode então ser processada por um processador de dados TX 1318, modulada por um modulador 1380, condicionada pelos transceptores 1354a a 1354r, e transmitida de volta para o sistema transmissor 1310. Adicionalmente, uma fonte de dados 1318 no sistema receptor 1350 pode prover dados adicionais para serem processados pelo processador de dados TX 1318.
[0067] De volta ao sistema de transmissor 1310, os sinais modulados a partir do sistema de receptor 1350 podem ser então recebidos pelas antenas 1324, condicionados pelos transceptores 1322, demodulados por um demodulador 1340, e processador por um processador de dados RX 1342 para recuperar o CSI reportado pelo sistema de receptor 1350. Em um exemplo, o CSI reportado pode ser então provido ao processador 1330 e usado para determinar taxas de dados assim como esquemas de codificação e modulação para serem usados por um ou mais fluxos de dados. Os esquemas de codificação e modulação determinados podem ser então providos aos transceptores 1322 para quantização e/ou uso em transmissões posteriores para o sistema de receptor 1350. Adicionalmente e/ou alternativamente, o CSI reportado pode ser usado pelo processador 1330 para gerar diversos controles para o processador de dados TX 1314 e processador MIMO TX 1320. Em outro exemplo, CSI e/ou outra informação processada pelo processador de dados RX 1342 pode ser provida a um depósito de dados 1344.
[0068] Em um exemplo, o processador 1330 no sistema transmissor 1310 e o processador 1370 no sistema receptor 1350 dirigem a operação em seus sistemas respectivos. Adicionalmente, a memória 1332 no sistema transmissor 1310 e a memória 1372 no sistema receptor 1350 podem prover armazenamento para códigos de programa e dados usados pelos processadores 1330 e 1370, respectivamente. Adicionalmente, no sistema receptor 1350, várias técnicas de processamento podem ser usadas para processar os sinais recebidos NR para detectar os fluxos de símbolos transmitidos NT. Essas técnicas de processamento de receptor podem incluir técnicas de processamento de receptor, espaciais e de espaço-tempo, as quais também podem ser referidas como técnicas de equalização, e/ou técnicas de processamento de receptor de "anulação/equalização sucessiva e cancelamento de interferência", as quais também podem ser referidas como técnicas de processamento de receptor de "cancelamento de interferência sucessiva" ou de "cancelamento sucessivo".
[0069] Deve ser entendido que os aspectos aqui descritos podem ser implementados por hardware, software, firmware, middleware, microcódigo, ou qualquer combinação dos mesmos. Quando os sistemas e/ou métodos são implementados em software, firmware, middleware ou microcódigo, código de programa ou segmentos de código, eles podem ser armazenados em um meio legível por máquina, tal como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados, ou instruções de programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código ou a um circuito de hardware mediante passagem e/ou recepção de informação, dados, argumentos, parâmetros, ou conteúdos de memória. Informação, argumentos, parâmetros, dados, etc. podem ser passados, enviados, ou transmitidos utilizando qualquer meio adequado incluindo compartilhamento de memória, passagem de mensagem, passagem de token, transmissão de rede, etc.
[0070] Para uma implementação de software, as técnicas aqui descritas podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que realizam as funções aqui descritas. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados por processadores. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou externa ao processador, em cujo caso ela pode ser acoplada comunicativamente com o processador por intermédio de vários meios conforme sabido na técnica.
[0071] O que foi descrito acima inclui exemplos de um ou mais aspectos. Evidentemente, não é possível descrever cada combinação concebível de componentes ou metodologias com o propósito de descrever os aspectos anteriormente mencionados, mas aqueles de conhecimento comum na técnica podem reconhecer que muitas combinações e permutações adicionais de vários aspectos são possíveis. Consequentemente, os aspectos descritos pretendem abranger todas as tais alterações, modificações e variações que estejam dentro do espírito e escopo das reivindicações anexas. Além disso, até o ponto em que o termo "inclui" é usado na descrição detalhada ou nas reivindicações, pretende-se que o termo seja inclusivo de uma forma similar ao termo "compreendendo" quando "compreendendo" é interpretado ao ser empregado como uma palavra de transição em uma reivindicação. Além disso, o termo "ou" conforme usado na descrição detalhada ou nas reivindicações pretende ser um "ou não-exclusivo".

Claims (8)

  1. Método para gerar informação de comando de controle de potência para um enlace de rádio entre uma estação base e equipamento de usuário, caracterizado pelo fato de que compreende:
    obter medições de canal correspondendo a uma primeira partição dentro de um quadro de rádio do enlace de rádio e a uma segunda partição após a primeira partição dentro do quadro de rádio;
    identificar (802) o número de enlaces de rádio em um conjunto de enlaces de rádio (RLS) associado com o equipamento de usuário e um deslocamento de temporização de informação de comando de controle de potência, o conjunto de enlaces de rádio compreendendo um número de enlaces de rádio entre o equipamento de usuário e um número respectivo de estações base;
    selecionar (804) a medição de canal correspondendo a primeira partição ou a medição de canal correspondendo a segunda partição como uma função do número identificado de enlaces de rádio no RLS e do deslocamento de temporização de informação de comando de controle de potência; e
    gerar (814) informação de comando de controle de potência na segunda partição dentro do quadro de rádio com base na medição de canal selecionada, em que a informação de comando de controle de potência compreende um bit de comando de Controle de Potência de Transmissor (TPC);
    em que a seleção compreende selecionar uma partição precedendo a partição correspondendo ao bit de comando TPC se o número de enlaces de rádio no RLS for maior que 1 e o deslocamento de temporização de bit de TPC for menor que um deslocamento entre uma janela de combinação de TPC associada com a partição associada com o bit de comando de TPC e um limite da partição associada com o bit de comando de TPC, caso contrário selecionar a partição correspondendo ao bit de comando de TPC; e
    em que a seleção compreende adicionalmente selecionar uma partição precedendo a partição correspondendo ao bit de comando de TPC se o deslocamento de temporização de bit de TPC corresponde a um deslocamento de 0 bits ou 1 bit.
  2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a obtenção compreende obter medições de relação de sinal-interferência (SIR) correspondendo a primeira partição e a segunda partição.
  3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a obtenção compreende:
    receber um sinal piloto a partir de uma unidade de equipamento de usuário (UE); e
    medir a qualidade do sinal piloto.
  4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente armazenar em buffer pelo menos um dentre a medição de canal correspondendo a primeira partição ou a medição de canal correspondendo a segunda partição dependendo da seleção de uma medição de canal.
  5. Equipamento de comunicação sem fio para gerar comandos de controle de potência para um enlace de rádio entre uma estação base e equipamento de usuário, caracterizado pelo fato de que compreende:
    uma memória que armazena dados relacionados a um número de enlaces de rádio em um conjunto de enlaces de rádio (RLS) associado ao equipamento de usuário e a um parâmetro de deslocamento de temporização de Controle de Potência de Transmissor (TPC) , o conjunto de enlace de rádio compreendendo o número de enlaces de rádio entre o equipamento de usuário e um número respectivo de estações base;
    um processador configurado para obter medições de canal correspondendo a uma primeira partição dentro de um quadro de rádio do enlace de rádio e a uma segunda partição após a primeira partição dentro do quadro de rádio, para selecionar uma medição de canal dentre a primeira partição ou medições de canal correspondendo a segunda partição com base no número de enlaces de rádio no RLS e no parâmetro de deslocamento de temporização de informação de comando de controle de potência, e para gerar um bit de comando de Controle de Potência de Transmissor (TPC) usando a medição de canal selecionada;
    em que a seleção compreende selecionar uma partição precedendo a partição correspondendo ao bit de comando de TPC se o número de enlaces de rádio no RLS for maior que 1 e o deslocamento de temporização de bit de TPC for menor que um deslocamento entre uma janela de combinação de TPC associada com a partição associada com o bit de comando de TPC e um limite da partição associada com o bit de comando de TPC, caso contrário selecionar a partição correspondendo ao bit de comando de TPC; e
    em que a seleção compreende adicionalmente selecionar uma partição precedendo a partição correspondendo ao bit de comando de TPC se o deslocamento de temporização de bit de TPC corresponde a um deslocamento de 0 bits ou 1 bit.
  6. Equipamento, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a execução da medição de canal compreende executar respectivas medições de relação sinal-interferência na partição selecionada.
  7. Equipamento, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a execução da medição de canal compreende:
    receber um sinal piloto do equipamento de usuário; e medir qualidade do sinal piloto.
  8. Equipamento, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que receber um sinal piloto compreende receber o sinal piloto através de um Canal de Controle Físico Dedicado (DPCCH).
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