BRPI0914568B1 - método e aparelho para controle de potência de transmissão de dados em procedimento de acesso aleatório de sistema de comunicação fdma, e memória - Google Patents

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Juan Montojo
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Abstract

MÉTODO E APARELHO PARA CONTROLE DE POTÊNCIA DE PRIMEIRA TRANSMISSÃO DE DADOS EM PROCEDIMENTO DE ACESSO ALEATÓRIO DE SISTEMA DE COMUNICAÇÃO FDMA Trata-se de uma potência de transmissão que é controlada para uma primeira transmissão de dados de uplink no Canal Compartilhado De Uplink Físico (PUSCH) durante o procedimento do canal de acesso aleatório (RACH). O ajuste de controle de força para a primeira transmissão PUSCH é desempenhado com relação à densidade espectral da força usada para a transmissão PRACH bem-sucedida, conforme ajustada para a diferença da largura de banda, etc. O canal de acesso aleatório físico de uplink porta a informação RACH que é transmitida pelo equipamento do usuário (UE) durante os registros ou chamadas originais da estação base. Um PRACH é composto de uma quantidade de preâmbulos e uma parte da mensagem. Os preâmbulos são uma serie de "etapas" de força de radiofrequência que aumenta em força de acordo com a configuração da etapa de força até que a quantidade máxima de preâmbulos seja alcançada ou a estação base reconheça. Uma vez que o UE recebe uma indicação positiva, ela transmite a parte da mensagem do PRACH, a qual consiste em dados da mensagem e dados (...).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A presente revelação refere-se, em geral, a comunicação e mais especificamente a técnicas para controlar a potência de transmissão de uma primeira mensagem de um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de canal de acesso aleatório (RACH).
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0002] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para fornecer diversos tipos de conteúdo de comunicação, tais como voz, dados, e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários ao compartilhar os recursos do sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda e potência de transmissão). Os exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA).
[0003] Geralmente, um sistema de comunicação com acesso múltiplo sem fio pode, simultaneamente, suportar a comunicação para múltiplos terminais sem fio. Cada terminal se comunica com uma ou mais estações base por meio de transmissões nos links direto e reverso. O link direto (ou downlink) refere-se ao link de comunicação a partir das estações base para os terminais, e o link reverso (ou uplink) refere-se ao link de comunicação a partir dos terminais para as estações base. Este link de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema de única entrada-única saída, múltiplas entradas-única saída ou um de múltiplas entradas-múltiplas saídas (MIMO).
[0004] A Evolução à Longo Prazo (LTE) do Projeto de Parceria da 3a Geração (3 GPP) representa um grande avanço na tecnologia celular e é a próxima etapa adiante nos serviços de celulares como uma evolução natural do Sistema Global para Comunicações móveis (GSM) e Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). A LTE fornece uma velocidade de uplink de até 75 megabits por segundo (Mbps) e uma velocidade de downlink de até 300 Mbps e traz muitos benefícios técnicos para as redes celulares. A LTE é projetada para satisfazer as necessidades da portadora por transporte de meios e dados em alta velocidade, assim como o suporte de voz de alta capacidade, para a próxima década. A largura de banda é escalável de 1,25 MHz a 20 MHz. Isso satisfaz as necessidades de diferentes operadoras de rede que têm diferentes alocações de largura de banda, e também permite que as operadoras forneçam diferentes serviços com base na disponibilidade de espectro. Também se espera que a LTE melhore a eficiência espectral das redes 3 G, permitindo que as portadoras forneçam mais serviços de dados e de voz através de uma dada largura de banda. A LTE abrange dados em alta velocidade, serviços de unicast de multimídia e broadcast de multimídia.
[0005] A camada física da LTE (PHY) é um instrumento altamente eficiente de conduzir tanto dados quanto informação de controle entre uma estação base aperfeiçoada (eNóB) e equipamento do usuário móvel (UE). A PHY DA LTE emprega algumas tecnologias avançadas. Estas incluem Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA) e transmissão de dados de Múltiplas Entradas e Múltiplas Saídas (MIMO) no downlink (DL) e Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência com Única Portadora (SC-FDMA) no uplink (UL). O OFDMA e SC-FDMA permitem que os dados sejam direcionados para ou a partir de múltiplos usuários em um conjunto de base de subportadoras denotado pelo bloco de recurso (RB) para uma quantidade especificada de períodos de símbolos.
[0006] A camada de Controle de Acesso do Meio (MAC) está acima da camada física e desempenha funções de uplink que incluem canal de acesso aleatório, programação, cabeçalhos de construção, etc. Os canais de transporte na camada MAC são mapeados nos canais da camada PHY. O Canal Compartilhado de Uplink (UL-SCH) é o canal de transporte primário para a transmissão de dados no UL e é mapeado no Canal Compartilhado de Uplink Físico (PUSCH). As variáveis de formato são o tamanho da atribuição do recurso, modulação e codificação, os quais determinam a taxa dos dados. Quando o UE não é conectado ou não é sincronizado, nenhum subquadros de transmissão é escalonado. O Canal De Acesso Aleatório (RACH) fornece um instrumento para os dispositivos desconectados ou não sincronizados acessarem o UL. A transmissão no PUSCH requer uma alocação de recurso a partir do eNóB, e alinhamento de tempo para se atual. Do contrário, o procedimento do RACH é usado.
[0007] O procedimento do RACH é usado em quatro casos: acesso inicial de um estado desconectado (RRC IDLE) ou falha de rádio; o handover que requer um procedimento de acesso aleatório; chegada dos dados de downlink (DL) durante o RRC_CONNECTED depois de a PHY DE UL ter perdido a sincronização (possivelmente devido à operação de economia de força); ou chegada de dados de UL quando não há solicitação de programação dedicado (SR) disponível nos canais PUCCH. Existem duas formas para a transmissão de RACH: Baseada em disputa, a qual pode-se aplicar a todos os quatro eventos acima, e baseada na não disputa, a qual se aplica apenas ao handover e chegada de dados de DL. A diferença é se existe ou não a possibilidade de falha ao usar um preâmbulo de RACH sobreposto. SUMÁRIO
[0008] O que segue apresenta um sumário simplificado a fim de fornecer um entendimento básico de alguns aspectos dos aspectos revelados. Este sumário não é uma visão geral extensiva e não é destinado a identificar elementos chave ou críticos nem a delinear o escopo de tais aspectos. Seu propósito é apresentar alguns conceitos das características descritas de uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada mais adiante.
[0009] De acordo com um ou mais aspectos e revelação correspondente deles, diversos aspectos são descritos em conexão com a transmissão de uma primeira transmissão em um Canal Compartilhado De Uplink Físico (PUSCH) por meio da aplicação apropriada do controle da potência de transmissão. As etapas anteriores do procedimento do Canal de Acesso Aleatório (RACH) são desempenhadas pela Camada de Controle de Acesso do Meio (MAC) e não pela camada Física (PHY), então a camada PHY não sabe qual nível de potência de transmissão a se ajustar para esta primeira mensagem. Para este fim, o nível de Controle de Potência de transmissão (TPC) usado para a transmissão bem-sucedida no Canal de Acesso Aleatório Físico (PRACH) pode ser comunicado para um Nó Base evoluído (eNB) para gerar um comando de TPC com base pelo menos em parte na densidade espectral da força usada para a transmissão da primeira mensagem do PUSCH. Alternativamente, uma camada MAC do UE que gerencia a transmissão do preâmbulo do RACH pode comunicar o nível de TPC bem-sucedido para uma camada física (PHY) do UE que transmite a primeira mensagem do PUSCH.
[0010] Em um aspecto, um método é fornecido para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH) ao empregar um processador que executa instruções executáveis por computador armazenadas em um meio de armazenamento legível por computador para implementar os atos seguintes: o Controle de Potência de transmissão é desempenhado na transmissão de um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) suficiente para a recepção bem-sucedida. O Controle de Potência de transmissão é definido para uma primeira mensagem transmitida em um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte no preâmbulo do RACH transmitido de maneira bem-sucedida.
[0011] Em um outro aspecto, um produto de programa de computador é fornecido para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Pelo menos um meio de armazenamento legível por computador armazena instruções executáveis por computador que quando executadas por pelo menos um processador implementam os componentes. Um primeiro conjunto de instruções faz com que um computador desempenhe o Controle de Potência de transmissão ao transmitir um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) suficiente para a recepção bem-sucedida. Um segundo conjunto de instruções faz com que o computador defina o Controle de Potência de transmissão para uma primeira mensagem transmitida em um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte no preâmbulo do RACH transmitido de maneira bem-sucedida.
[0012] Em um aspecto adicional, um aparelho é fornecido para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Pelo menos um meio de armazenamento legível por computador armazena instruções executáveis por computador que quando executadas por pelo menos um processador implementam os componentes. Os instrumentos são fornecidos para desempenhar o Controle de Potência de transmissão na transmissão de um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) suficiente para recepção bem-sucedida. Os instrumentos são fornecidos para definir o Controle de Potência de transmissão para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte no preâmbulo do RACH transmitido de maneira bem-sucedida.
[0013] Em mais um aspecto, um aparelho é fornecido para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Um transmissor transmite um canal de acesso aleatório físico (PRACH) e canal compartilhado de uplink físico (PUSCH). Uma camada de controle de acesso do meio (MAC) desempenha o controle de potência de transmissão na transmissão de um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) suficiente para recepção bem-sucedida. Uma camada física (PHY) define o controle de potência de transmissão para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte no preâmbulo do RACH transmitido de maneira bem- sucedida.
[0014] Ainda em um aspecto, um método é fornecido para receber uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) é recebido. A recepção bem-sucedida do preâmbulo do RACH é reconhecida. Uma mensagem do RACH é recebida contendo uma indicação do controle de potência de transmissão usado para a transmissão do preâmbulo do RACH bem-sucedido. Uma resposta de acesso aleatório (RAR) é transmitida incluindo um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte em um controle de potência de transmissão para o preâmbulo do RACH recebido de maneira bem-sucedida.
[0015] Em ainda um outro aspecto, um produto de programa de computador é fornecido para receber uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Pelo menos um meio de armazenamento legível por computador armazena instruções executáveis por computador que quando executadas por pelo menos um processador implementam os componentes. Um primeiro conjunto de instruções faz com que um computador receba um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH). Um segundo conjunto de instruções faz com que o computador reconheça a recepção bem-sucedida do preâmbulo do RACH. Um terceiro conjunto instruções faz com que o computador receba a mensagem do RACH que contém uma indicação de controle de potência de transmissão usado para a transmissão bem-sucedida do preâmbulo do RACH. Um quarto conjunto de instruções faz com que o computador transmita uma resposta de acesso aleatório (RAR) que inclui um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte em um controle de potência de transmissão para o preâmbulo do RACH recebido de maneira bem-sucedida.
[0016] Ainda em um aspecto adicional, um aparelho é fornecido para receber uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Pelo menos um meio de armazenamento legível por computador armazena instruções executáveis por computador que quando executadas por pelo menos um processador implementa os componentes. Os instrumentos são fornecidos para receber um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH). Os instrumentos são fornecidos para reconhecer a recepção bem-sucedida do preâmbulo do RACH. Os instrumentos são fornecidos para receber uma mensagem do RACH que contém uma indicação do controle de potência de transmissão usado para a transmissão bem-sucedida do preâmbulo do RACH. Os instrumentos são fornecidos para transmitir uma resposta de acesso aleatório (RAR) que inclui um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte em um controle de potência de transmissão para o preâmbulo do RACH recebido de maneira bem-sucedida.
[0017] Ainda em mais aspecto, um aparelho é fornecido para receber uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Um receptor recebe um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) em um canal de acesso aleatório físico (PRACH). Um transmissor reconhece a recepção bem- sucedida do preâmbulo do RACH. O receptor recebe a mensagem do RACH que contém uma indicação de controle de potência de transmissão usada para a transmissão bem-sucedida do preâmbulo do RACH. Uma plataforma de computação transmite através do transmissor uma resposta de acesso aleatório (RAR) que inclui um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte em um controle de potência de transmissão para o preâmbulo do RACH recebido de maneira bem-sucedida.
[0018] Para a realização do antecedente e fins relacionados, um ou mais aspectos compreendem as características daqui em diante descritas por completo e particularmente indicadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo estabeleceram em detalhes determinados aspectos ilustrativos e são indicativos de alguns dos vários modos nos quais os princípios dos aspectos podem ser empregados. Outras vantagens e características novas serão aparentes a partir da descrição detalhada seguinte quando consideradas em conjunto com os desenhos e os aspectos revelados são destinados a incluir todos os tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0019] As características, a natureza, e vantagens da presente revelação se tornarão mais aparentes a partir da descrição detalhada estabelecida abaixo quando tomadas em conjunto com os desenhos nos quais os caracteres de referências iguais se identificam de maneira correspondente por todo o documento e em que:
[0020] A Figura 1 retrata um diagrama de troca de mensagem de um sistema de comunicação sem fio no qual o equipamento do usuário (UE) baseia o controle de potência de transmissão em parte de uma primeira mensagem em um canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) em um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) recebido de maneira bem-sucedida durante um procedimento do RACH.
[0021] A Figura 2 retrata um diagrama de fluxo para uma metodologia ou sequência de operações para o controle de potência de transmissão de uma primeira mensagem do PUSCH durante o procedimento do RACH.
[0022] A Figura 3 retrata um diagrama em bloco de estações base que servem e interferem com uma população de terminais.
[0023] A Figura 4 retrata um diagrama em bloco de um sistema de comunicação sem fio com acesso múltiplo.
[0024] A Figura 5 retrata um diagrama em bloco de um sistema de comunicação entre uma estação base e um terminal.
[0025] A Figura 6 retrata um diagrama em bloco de uma arquitetura de rede e pilha de protocolo.
[0026] A Figura 7 retrata um diagrama em bloco para um sistema que contém grupamentos lógicos de componentes elétricos para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH).
[0027] A Figura 8 retrata um diagrama em bloco para um sistema que contém grupamentos lógicos de componentes elétricos para comandar o controle de potência de transmissão para uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH).
[0028] A Figura 9 retrata um diagrama em bloco para um aparelho dotado de instrumentos para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH).
[0029] A Figura 10 retrata um diagrama em bloco para um aparelho dotado de instrumentos para comandar o controle de potência de transmissão para uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH).
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0030] A potência de transmissão é controlada para uma primeira transmissão de dados de uplink em um Canal Compartilhado De Uplink Físico (PUSCH) durante um procedimento do canal de acesso aleatório (RACH). O ajuste de controle de força para a primeira transmissão do PUSCH (compreende informação de canal de uplink) é vantajosamente desempenhado com relação à densidade espectral da força usada para a transmissão do preâmbulo do PRACH bem- sucedida. O Canal de Acesso Aleatório Físico de uplink (PRACH) porta a informação do RACH que é transmitida pelo equipamento do usuário (UE) durante o registro, as chamadas originadas da estação base (BS), etc. Um PRACH é composto de duas partes: uma quantidade de preâmbulos e uma parte da mensagem. Os preâmbulos são uma série de transmissões que pode aumentar em força de acordo com a etapa da força que se determina até que a quantidade máxima de preâmbulos seja alcançada ou a estação base reconheça o recebimento do preâmbulo ou a potência de transmissão máxima do UE seja alcançada. Uma vez que o UE recebe um reconhecimento através da transmissão da mensagem do RACH 2 ou resposta de acesso aleatório (RAR) do eNB, ele transmite a porção da mensagem do (mensagem 3). Um comando de controle de potência de transmissão (TPC) é encontrado na resposta de acesso aleatório (RAR). De acordo com alguns aspectos, o comando de controle de força na mensagem de resposta de acesso aleatório indica uma diferença relativa à densidade espectral da potência de transmissão (Tx) do PRACH. Isso é um caso especial de controle de potência de transmissão do PUSCH.
[0031] Diversos aspectos são agora descritos com referência aos desenhos. Na seguinte descrição, para fins explicativos, inúmeros detalhes específicos são estabelecidos a fim de fornecer um entendimento completo de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, no entanto, que diversos aspectos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em outras ocasiões, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição desses aspectos.
[0032] Com referência à Figura 1, um sistema de comunicação 100 do equipamento do usuário (UE) 102 que se comunica de maneira sem fio com um Nó Base evoluído (eNB) 104 suporta um procedimento de Acesso Aleatório baseado em disputa (RACH) 106 que se beneficia do controle de potência de transmissão (TPC) de uma primeira mensagem enviada em um Canal Compartilhado De Uplink Físico (PUSCH) por uma Camada Física (PHY) 108. Para este fim, um controle de acesso do meio (MAC) 110 desempenha o controle de potência de transmissão (TPC) durante o estágio 1 112 no Canal De Acesso Aleatório (RACH) e compartilha os dados de TPC, conforme retratado em 114 com o PHY 108.
[0033] Em uma representação exemplificativa, o MAC 110 desempenha o TPC ao transmitir um preâmbulo de acesso aleatório (bloco 116) em um Canal de Acesso Aleatório Físico (PRACH) a partir do UE 102 para o eNB 104 a um nível de potência de transmissão nominal, conforme retratado em 117. Este nível de potência de transmissão nominal pode ser baseado na perda de percurso de DL e o UE 102 pode ter ganho informação através dos vários blocos de informação do sistema (SIBs) do eNB 104 que indicam a temporização e recursos do Canal de Acesso Aleatório Físico (PRACH) e parâmetros de gerenciamento de disputa (por exemplo, quantidade de retentativas, etc.). O MAC 110 determina que a falta de uma resposta de acesso aleatório recebida (RAR) indica que o preâmbulo de acesso aleatório não foi recebido em uma potência de transmissão nominal e define uma potência de transmissão acelerada, conforme retratada em 118. O MAC 110 retransmite um preâmbulo de acesso aleatório (bloco 120). O MAC 110 determina que uma quantidade máxima de retransmissões de preâmbulo não ocorreu e que a falta de uma resposta de acesso aleatório recebida (RAR) indica que o preâmbulo de acesso aleatório não foi recebido na potência de transmissão acelerada. Em particular, o MAC 110 continua a retransmitir um preâmbulo do RACH a um valor de potência de transmissão acelerada em resposta a não receber uma resposta de acesso aleatório até que a quantidade máxima seja alcançada. Na representação ilustrativa, o MAC 110 define uma potência de transmissão duas vezes acelerada, conforme retratado em 122 e retransmite um preâmbulo de acesso aleatório (bloco 124).
[0034] O estágio 2 126 ocorre com uma RAR recebida de maneira bem-sucedida (bloco 128) do eNB 104. Esta RAR 128 pode fornecer informação tal como um Identificador Temporário de Rede de Rádio temporário designado para o UE 102 e escalona a concessão de uplink de modo que o UE 102 pode encaminhar mais informação da capacidade. Em virtude de monitorar a quantidade de retransmissões com aumentos correspondentes de potência de transmissão, o MAC 110 ganha alguns dados de TPC 114 para compartilhar para a bem- sucedida primeira transmissão do PUSCH. Assim, no estágio 3 129, o PHY 108 define, de maneira bem-sucedida, o TPC conforme retratado em 130 e transmite a primeira transmissão escalonada do PUSCH (bloco 132) para o eNB 104. Consequentemente, o eNB 104 transmite a mensagem de resolução da disputa (bloco 134) como estágio 4 136, que conclui o procedimento do RACH 106.
[0035] Deve-se observar que existem muitos outro fatores na determinação da potência de transmissão que pode ser dirigida ou aproximada. De maneira vantajosa, o TPC pode determinar a densidade espectral da força do PRACH, ajustada com base na largura de banda do PUSCH com relação à largura de banda do PRACH (por exemplo, fixada em 6dB), o tamanho da carga útil da mensagem 3 (a qual causa impacto na sensibilidade do receptor do PUSCH com relação à sensibilidade da recepção do PRACH), as variações de ruído/interferência potenciais entre PRACH e PUSCH, e outras possíveis razoes.
[0036] Como uma alternativa para retransmitir os dados de controle de potência de transmissão entre a camada MAC 110 e a camada PHY 108 no UE 102 (por exemplo, valor localmente retido), o UE 102 pode incluir dados de TPC no preâmbulo de acesso aleatório 116, 120, 124, retratado como f(0) potência de transmissão nominal 138, a primeira potência de transmissão acelerada 140, e a segunda potência de transmissão acelerada 142. O eNB 104 recebe de maneira bem-sucedida a última e incorpora um comando de controle de potência de transmissão (TPC) 144 como parte da RAR 128.
[0037] Na Figura 2, uma metodologia ou sequência de operações 200 é fornecida para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). O controle de potência de transmissão é desempenhado na transmissão de um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) em um valor de potência de transmissão nominal gerenciado por uma camada de controle de acesso do meio (MAC) (bloco 202). O controle de potência de transmissão para a transmissão do PRACH é desempenhado ao aumentar em etapas de força iguais na resposta para falhar em receber uma indicação positiva da recepção do preâmbulo do RACH, a qual pode envolver adicionalmente determinar o controle de potência de transmissão relativo ao determinar uma potência de transmissão máxima que limita a quantidade de etapas de força iguais (bloco 204). Em um outro aspecto, essas etapas de força podem ser iguais ou não iguais, conforme pré- definido de uma maneira conhecida ou comunicadas entre o UE e o eNB. Um preâmbulo do RACH é retransmitido no valor de potência de transmissão acelerada (bloco 206). Um controle de potência de transmissão relativo é determinado ao rastrear uma quantidade de etapas de força iguais (bloco 208). Uma indicação positiva da recepção do preâmbulo do RACH é recebida (bloco 210). Uma indicação de potência de transmissão no PRACH é encodificada ao transmitir uma parte da mensagem que contém dados da mensagem e dados de controle que incluem um controle de ganho de força independente (bloco 212). O controle de potência de transmissão indicado pode ser alcançado, por exemplo, ao fazer a camada MAC encodificar esta indicação. Um comando de controle de potência de transmissão para o PUSCH é recebido com a resposta de acesso aleatório (RAR) que compreende uma alteração de espectro de densidade de força relativa da potência de transmissão usada para uma transmissão bem-sucedida precedente do preâmbulo do RACH (bloco 214). O controle de potência de transmissão é definido para a primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) e gerenciado por uma camada física (PHY) de acordo com o comando de potência de transmissão que foi baseado em parte em um último preâmbulo do RACH transmitido de maneira bem-sucedida que inclui a densidade espectral da força (bloco 216). Os ajustes são feitos ao nível de potência de transmissão do PUSCH para compensar as diferenças de largura de banda, um deslocamento ou deslocamentos para o preâmbulo do RACH que não são aplicáveis ao PUSCH, etc. (bloco 218). Por exemplo, a metodologia pode fornecer ainda mais o ajuste para uma perda de percurso parcial no PUSCH enquanto o controle de força total para o PRACH é para a perda de percurso completa, o ajuste para o deslocamento de potência que representa o requerimento sensibilidade/qualidade de recebimento de diferentes mensagens do PRACH e PUSCH em que a sensibilidade de recebimento relativa é uma função de um requerimento de cobertura, qualidade alvo, codificação da camada física, modulação, largura de banda de transmissão, e o ajuste para um deslocamento de potência para diferentes níveis de ruído /interferência vistos pela transmissão no PRACH e transmissão no PUSCH.
[0038] Assim, em um aspecto exemplificativo, o controle de força do PRACH é influenciado para o controle de potência de transmissão pela camada física da primeira mensagem do PUSCH relacionada à densidade espectral da força da transmissão do PRACH bem-sucedida e do TPC na resposta de acesso aleatório e talvez outros fatores. Em um aspecto, uma resposta de acesso aleatório (RAR) porta um comando de Protocolo de Controle de Transmissão (TPC) de (por exemplo, 3 ou 4 bits). O TPC pode fornecer um delta com relação a apenas a densidade espectral da força nominal do PUSCH, dada a densidade espectral da força do PRACH recebida. No entanto, devido à elevação de força do PRACH (desempenhada pelo MAC) o eNB não pode saber a potência de transmissão real do PRACH, e, portanto, não pode fornecer um delta com relação à densidade espectral da força nominal do PUSCH. Com a elevação de força do PRACH das etapas de até 6 dB, tal incerteza de controle de força parece inaceitável. Em vez disso, o TPC fornece um delta com relação à densidade espectral da força da transmissão do PRACH bem-sucedida que é respondida na resposta de acesso aleatório.
[0039] Por exemplo, um ponto inicial para a potência de transmissão de controle de força cumulativa é definida como segue: = P = PPRACH — 1Ologio(6) — PO_PUSCH (j) + δ RACH_PUSCH Onde ao subtrair 1Olog1O(6) normaliza a potência de transmissão para 1 RB. Deve-se notar que este valor é modificado mais tarde para 1O log1O(MPUSCH(1))). Deve-se observar que, muito embora a largura de banda do PRACH é fixa em 6 RBs, a largura de banda do PUSCH, representada por M_PUSCH(1) pode variar. O controle de potência de transmissão da primeira transmissão de PUSCH é contar com o PSD do PRACH, e é então ajustado explicando a diferença da largura de banda. PPRACH é definido conforme fornecido abaixo; e δRACH_PUSCH é o comando de TPC incluído na resposta de acesso aleatório. [OO4O] A primeira transmissão de PUSCH irá, portanto, usar força relativa à transmissão de PRACH bem-sucedida: PPUSCH (1) = min {PMAX, lOlogio (MPUSCH(1)) + W PL + ΔTF(1) + PPRACH - 1Olog1O(6) + δRACH_PUSCH} CANAL DE ACESSO ALEATÓRIO FÍSICO. [OO41] Comportamento do UE. A configuração da potência de transmissão do UE PPRACH para a transmissão do canal de acesso aleatório físico (PRACH) no subquadro i é definida por: PPRACH = min {PMAX, PREAMBLE_RECEIVED_TARGET_POWER - PL} [dBm] onde, PMAX é a máxima força permitida que depende da classe da força do UE; PREAMBLE_RECEIVED_TARGET_POWER é indicado pela camada superior como parte da solicitação; PL é a estimativa de perda de percurso de downlink calculada no UE.
[0040] A primeira transmissão de PUSCH irá, portanto, usar força relativa à transmissão de PRACH bem-sucedida: PPUSCH(1) = min {PMAX, 10log10 (MPUSCH(1)) + α·PL + ΔTF(1) + PPRACH - 10log10(6) + δRACH_PUSCH} CANAL DE ACESSO ALEATÓRIO FÍSICO.
[0041] Comportamento do UE. A configuração da potência de transmissão do UE PPRACH para a transmissão do canal de acesso aleatório físico (PRACH) no subquadro i é definida por: PPRACH = min {PMAX, PREAMBLE_RECEIVED_TARGET_POWER – PL} [dBm] onde, PMAX é a máxima força permitida que depende da classe da força do UE;PREAMBLE_RECEIVED_TARGET_POWER é indicado pela camada superior como parte da solicitação; PL é a estimativa de perda de percurso de downlink calculada no UE.
[0042] Controle de força de uplink. O controle de força de uplink controla a potência de transmissão de diferentes canais físicos de uplink. Um indicador de sobrecarga de célula ampla (OI) é trocado no X2 para o controle de força de intercélula. Uma indicação X também trocada no X2 indica PRBs que um programador de eNóB aloca para os UEs de borda da célula e que será mais sensível à interferência intercelular. CANAL COMPARTILHADO DE UPLINK FÍSICO.
[0043] Com relação ao comportamento do EU, de acordo com alguns aspectos, a configuração da potência de transmissão do UE PPUSCH para a transmissão do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) no subquadro i (i > 1) é definida por PPUSCH(i) = min {PMAX, 10log10 (MPUSCH(i)) + PO_PUSCH (j) + α* PL + ΔTF( i ) + AO.} [dBm], onde, PMAX é a força máxima permitida que depende da classe da força do UE; MPUSCH(i) é o tamanho da atribuição do recurso do PUSCH expresso em quantidade de blocos de recurso válidos para o subquadro i; PO_PUSCH(j) é um parâmetro composto da soma de um componente nominal específico com célula de 8 bits PO_NOMINAL_PUSCH(j) sinalizado a partir de camadas mais altas para j = 0 e 1 na faixa de [-126.24] dBm com resolução de 1dB e um componente específico com UE de 4 bits PO_UE_PUSCH(j) configurado por RRC para j = 0 e 1 na faixa de [-8, 7] dB com resolução de 1dB. Para (re)transmissões do PUSCH correspondentes a uma concessão da programação configurada, então j = 0 e para (re)transmissões do PUSCH correspondentes a um PDCCH recebido com formato DCI 0 associado com uma nova transmissão de pacote então j = 1. α {0, 0,4, 0,5, 0,6, 0,7, 0,8, 0,9, l} é um parâmetro específico com célula de 3 bits fornecido por meio de camadas mais altas; PL é a estimativa de perda de percurso de downlink calculada no UE; ATF(Í) = 10logio(2MPR(i)K -i) para Ks = 1,25 e 0 para Ks = 0 onde Ks é um parâmetro específico de célula dado por RRC; MPR(i) = TBs(i)/NRE(i) onde TBs(i) é o Tamanho de Bloco de Transporte para o subquadro i e NRE(i) é a quantidade de elementos de recurso determinado como NRE(i) = 2MpuscH(i) NRBsc-NULsymb para subquadro i . δPUsCH é um valor de correção específico de UE, também referido como um comando de TPC e é incluído no PDCCH com formato DCI 0 ou juntamente codificado com outros comandos de TPC no PDCCH com formato DCI 3/3 A. O estado atual do ajuste de controle de força do PUSCH é dado por /O) o qual é definido por: Z(0 = /(/-I) + δ PUSCH(i - KPUSCH ); i > 1, se J<(*) representa a acumulação, onde o valor de KPUsCH for dado por: Para FDD, KPUsCH = 4; Para configurações TDD UL/DL 1-6, KPUsCH é dado na Tabela 1 abaixo; e para a configuração TDD UL/DL 0, KPUsCH = 7. O último se aplica quando a transmissão do PUSCH no subquadro 2 ou 7 for programada com um PDCCH de formato DCI 0 no qual o segundo bit do índice de UL é determinado.
[0044] Para todas das transmissões do PUSCH, KPUSCH é dado na TABELA 1. O UE tenta decodificar um PDCCH de formato DCI 0 e um PDCCH de formato DCI 3/3 A em cada subquadro exceto quando em DRX.
[0045] δPUSCH = 0 dB para um subquadro onde nenhum comando de TPC é decodificado ou onde ocorre DRX ou i não é um subquadro de uplink em TDD.
[0046] Os valores acumulados de δPUSCH dB sinalizados no PDCCH com formato DCI 0 são [-1, 0, 1, 3].
[0047] Os valores acumulados de δPUSCH dB sinalizados no PDCCH com formato DCI 3/3A são um dentre [-1, 1] ou [-1, 0, 1, 3] conforme configurado de maneira semiestatística por camadas mais altas.
[0048] Se o UE tiver alcançado a força máxima, os comandos de TPC positivos não devem ser acumulados.
[0049] Se o UE tiver alcançado a força mínima, os comandos de TPC negativos não devem ser acumulados.
[0050] O UE deve reiniciar a acumulação (a) na alteração da célula; (b) quando entra/sai do estado ativo RRC; (c) quando um comando de TPC absoluto é recebido; (d) quando PO_UE_PUSCH(j) é recebido; e (e) quando o UE (re)sincroniza.
[0051] ^= = δPUSCH(i - KPUSCH), i>1, se representa o atual valor absoluto onde δPUSCH(i - KPUSCH) foi sinalizado no PDCCH com formato DCI 0 no subquadro i -KPUSCH.
[0052] O valor de KPUSCH: para FDD, KPUSCH = 4; para configurações TDD UL/DL 1-6, KPUSCH é dado na TABELA 1; e para a configuração TDD UL/DL 0 é dado por se a transmissão do PUSCH no subquadro 2 ou 7 é programada com um PDCCH de formato DCI 0 no qual o segundo bit do índice de UL é definido, KPUSCH = 7 e para todas as outras transmissões do PUSCH, KPUSCH é dado na TABELA 1.
[0053] Os valores absolutos δPUSCH dB sinalizados no PDCCH com formato DCI 0 são [-4, -1, 1, 4] . para um subquadro onde nenhum PDCCH com formato DCI 0 é decodificado ou onde ocorre DRX ou i não é um subquadro de uplink em TDD. O tipo ^ ( (acumulação ou absoluto atual) é um parâmetro específico de UE que é dado por RRC. Para ambos os tipos de (acumulação ou absoluto atual) o primeiro valor é definido como segue: /(l) = PPRACH — 1Ologio(6) - P O_PUSCH(j) + δRACH_PUSCH onde δRACH_PUSCH é o comando de TPC indicado na resposta de acesso aleatório.
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Tabela 1: KPUSCH para configuração TDD O-6. CAPACIDADE DE FORÇA. [OO54] A capacidade de força do UE PH válido para o subquadro i é definida por PH (i) = PMAX - {l0log10(MPUSCH(i)) + PO_PUSCH (j) + α - PL + ΔTF(TF(I)) + }[^B [dB] onde, PMAX, MPUSCH(i), PO_PUSCH (j), a, PL, ΔTF (TF(i)) e são conhecidos por aqueles versados na técnica. A capacidade de força pode ser arredondada para o valor mais próximo na faixa [4O; -23] dB com etapas de 1 dB e é entregue pela camada física para camadas mais altas. [OO55] No exemplo mostrado na Figura 3, as estações base 31Oa, 31Ob e 31Oc podem ser macroestações base para macrocélulas 302a, 302b e 302c, respectivamente. A estação base 31Ox pode ser uma estação base de pico para uma célula de pico 302x que se comunica com o terminal 32Ox. A estação base 310y pode ser uma estação base de femto para uma célula de femto 302y que se comunica com o terminal 320y. Apesar de não mostradas na Figura 3 por simplicidade, as macrocélulas podem se sobrepor nas bordas. As células de pico e femto podem ser localizadas dentro das macrocélulas (conforme mostrado na Figura 3) ou podem se sobrepor com as macrocélulas e/ou outras células.
[0054] A capacidade de força do UE PH válido para o subquadro i é definida por PH (i) = PMAX - {l0log10(MPUSCH(i)) + PO_PUSCH (j) + α - PL + ΔTF(TF(i)) + }[dB] onde, PMAX, MPUSCH(i), PO_PUSCH (j), α, PL, ΔTF (TF(i)) e são conhecidos por aqueles versados na técnica. A capacidade de força pode ser arredondada para o valor mais próximo na faixa [40; -23] dB com etapas de 1 dB e é entregue pela camada física para camadas mais altas.
[0055] No exemplo mostrado na Figura 3, as estações base 310a, 310b e 310c podem ser macroestações base para macrocélulas 302a, 302b e 302c, respectivamente. A estação base 31Ox pode ser uma estação base de pico para uma célula de pico 302x que se comunica com o terminal 32Ox. A estação base 310y pode ser uma estação base de femto para uma célula de femto 302y que se comunica com o terminal 320y. Apesar de não mostradas na Figura 3 por simplicidade, as macrocélulas podem se sobrepor nas bordas. As células de pico e femto podem ser localizadas dentro das macrocélulas (conforme mostrado na Figura 3) ou podem se sobrepor com as macrocélulas e/ou outras células.
[0056] A rede sem fio 300 também pode incluir estações de retransmissão, por exemplo, uma estação de retransmissão 310z que se comunica com o terminal 320z. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outra informação de uma estação de fluxo de subida e envia uma transmissão dos dados e/ou outra informação para uma estação de fluxo de descida. A estação de fluxo de subida pode ser uma estação base, uma outra estação de retransmissão, ou um terminal. A estação de fluxo de descida pode ser um terminal, uma outra estação de retransmissão, ou uma estação base. Uma estação de retransmissão também pode ser um terminal que retransmite as transmissões para outros terminais. Uma estação de retransmissão pode transmitir e/ou receber preâmbulos de reuso baixos. Por exemplo, uma estação de retransmissão pode transmitir um preâmbulo de reuso baixo de maneira similar a uma estação base de pico e pode receber preâmbulos de reuso baixos de maneira similar a um terminal.
[0057] Um controlador de rede ou de sistema 330 pode acoplar a um conjunto de estações base e fornecer coordenação e controle para essas estações base. O controlador de rede 330 pode ser uma única entidade de rede ou uma coleção de entidades de rede. O controlador de rede 330 pode se comunicar com as estações base 310a a 310c através de um canal de transporte de retorno. A comunicação em rede de canal de transporte de retorno 334 pode facilitar a comunicação de ponto a ponto entre estações base 310a a 310c que empregam tal arquitetura distribuída. As estações base 310a a 310c também podem se comunicar umas com as outras, por exemplo, direta ou indiretamente através de canal de transporte de retorno sem fio ou com fio.
[0058] A rede sem fio 300 pode ser uma rede homogênea que inclui apenas macroestações base (não mostradas na Figura 3). A rede sem fio 300 também pode ser uma rede heterogênea que inclui estações base de diferentes tipos, por exemplo, macroestações base, estações base de pico, estações base nativas, estações de retransmissão, etc. Esses diferentes tipos de estações base podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura, e um impacto ou interferência diferente na rede sem fio 300. Por exemplo, as macroestações base podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts) enquanto as estações base de pico e de femto podem ter um baixo nível de potência de transmissão (por exemplo, 3 Watts). As técnicas descritas no presente podem ser usadas para redes homogêneas e heterogêneas.
[0059] Os terminais 320 podem ser dispersos por toda a rede sem fio 300, e cada terminal pode ser estacionário ou móvel. Um terminal também pode ser referido como um terminal de acesso (AT), uma estação móvel (MS), equipamento do usuário (UE), uma unidade do assinante, uma estação, etc. Um terminal pode ter um telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador tipo laptop, um telefone sem fio de energia, uma estação de loop local sem fio (WLL), etc. Um terminal pode se comunicar com uma estação base através de um downlink e uplink. O downlink (ou link direto) refere-se ao link de comunicação a partir da estação base para o terminal, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação a partir do terminal para a estação base.
[0060] Um terminal pode ser capaz de se comunicar com macroestações base, estações base de pico, estações base de femto, e/ou outros tipos de estações base. Na Figura 3, uma linha sólida com setas duplas indica as transmissões desejadas entre um terminal e uma estação base em serviço, a qual é uma estação base designada a servir o terminal no downlink e/ou uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões com interferência entre um terminal e uma estação base. Uma estação base com interferência é uma estação base que causa interferência a um terminal no downlink e/ou que observa a interferência a partir do terminal no uplink.
[0061] A rede sem fio 300 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para a operação síncrona, as estações base podem ter a mesma temporização de quadro, e as transmissões de diferentes estações base podem ser alinhadas no tempo. Para a operação assíncrona, as estações base podem ter temporização de quadro diferente, e as transmissões de diferentes estações base podem não ser alinhadas no tempo. A operação assíncrona pode ser mais comum para as estações base de pico e de femto, a qual pode ser disposta em ambientes internos e pode não ter acesso a uma fonte de sincronização tal como o Sistema de Posicionamento Global (GPS).
[0062] Em um aspecto, para melhorar a capacidade do sistema, a área de cobertura 302a, 302b, ou 302c que corresponde a uma respectiva estação base 310a a 310c pode ser posicionada em múltiplas áreas menores (por exemplo, áreas 304a, 304b, e 304c). Cada uma das áreas menores 304a, 304b, e 304c podem ser servidas por um respectivo subsistema tranceptor base (BTS, não mostrado). Conforme usado no presente e geralmente na técnica, o termo "setor" pode se referir a um BTS e/ou sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é usado. Em um exemplo, os setores 304a, 304b, 304c em uma célula 302a, 302b, 302c podem ser formados por grupos de antenas (não mostrados) na estação base 310a, onde cada um dos grupos de antena é responsável pela comunicação com terminais 320 em uma parte da célula 302a, 302b, ou 302c. Por exemplo, uma estação base 310a que serve a célula 302a pode ter um primeiro grupo de antena que corresponde ao setor 304a, um segundo grupo de antena que corresponde ao setor 304b, e um terceiro grupo de antena que corresponde ao setor 304c. No entanto, deve-se observar que os vários aspectos revelados no presente podem ser usados em um sistema que possui células setorizadas e/ou não setorizadas. Adicionalmente, deve-se observar que todas as redes de comunicação sem fio adequadas que possuem qualquer quantidade de células setorizadas e/ou não setorizadas são destinadas a cair no escopo das reivindicações anexas ao presente. Para simplificar, o termo "estação base" conforme usado no presente pode se referir tanto a uma estação que serve um a setor, como a uma estação que serve uma célula. Deve-se observar que, conforme usado no presente, um setor de downlink em um cenário de link disjuntivo é um setor vizinho. Muito embora a descrição seguinte geralmente refere-se a um sistema no qual cada terminal se comunica com um ponto de acesso em serviço, para simplificar, deve- se observar que os terminais podem se comunicar com qualquer quantidade de pontos de acesso em serviço.
[0063] Referindo-se a Figura 4, ilustra-se um sistema de comunicação sem fio com acesso múltiplo, de acordo com um aspecto. Um ponto de acesso (AP) 400 inclui múltiplos grupos de antena, um inclui 404 e 406, um outro inclui 408 e 410, e um adicional inclui 412 e 414. Na Figura 4, apenas duas antenas são mostradas para cada grupo de antena, no entanto, mais ou menos antenas podem ser utilizadas para cada grupo de antena. O terminal de acesso (AT) 416 está em comunicação com as antenas 412 e 414, onde as antenas 412 e 414 transmitem informação para o terminal de acesso 416 pelo link direto 420 e recebem informação do terminal de acesso 416 pelo link reverso 418. O terminal de acesso 422 está em comunicação com as antenas 406 e 408, onde as antenas 406 e 408 transmitem informação para o terminal de acesso 422 pelo link direto 426 e recebem informação do terminal de acesso 422 pelo link reverso 424. Em um sistema FDD, os links de comunicação 418, 420, 424 e 426 podem usar diferentes frequências para a comunicação. Por exemplo, o link direto 420 pode usar uma frequência diferente daquela usada pelo link reverso 418.
[0064] Cada grupo de antenas e/ou a área na qual eles são projetados a comunicar é normalmente referida como um setor do ponto de acesso. No aspecto, os grupos de antena, cada um, são projetados para se comunicarem aos terminais de acesso em um setor, das áreas cobertas pelo ponto de acesso 400.
[0065] Em uma comunicação pelos links diretos 420 e 426, as antenas transmissoras de ponto de acesso 400 utilizam conformação de feixe a fim de melhorar a relação sinal/ruído dos links diretos para os diferentes terminais de acesso 416 e 422. Também, um ponto de acesso que usa conformação de feixe para transmitir para os terminais de acesso dispersos de maneira aleatória através de sua cobertura ocasiona menos interferência aos terminais de acesso nas células vizinhas do que um ponto de acesso que transmite através de uma única antena para todos os seus terminais de acesso.
[0066] Um ponto de acesso pode ser uma estação fixa usada para a comunicação com os terminais e também pode ser referido como um ponto de acesso, um Nó B, ou alguma outra terminologia. Um terminal de acesso também pode ser chamado de equipamento do usuário (UE), um dispositivo de comunicação sem fio, terminal, ou alguma outra terminologia.
[0067] A Figura 5 mostra um diagrama em bloco de um desenho de um sistema de comunicação 500 entre uma estação base 502 e um terminal 504, o qual pode ser um das estações base e um dos terminais na Figura 1. A estação base 502 pode ser equipada com antenas TX 534a até 534t, e o terminal 504 pode ser equipado com antenas RX 552a até 552r, onde, em geral, T > 1 e R > 1.
[0068] Na estação base 502, um processador de transmissão 520 pode receber dados de tráfego a partir de uma fonte de dados 512 e mensagens a partir de um controlador/processador 540. O processador de transmissão 520 pode processar (por exemplo, encodificação, intercalação, e modulação) os dados de tráfego e mensagens e fornecer símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 520 também pode gerar os símbolos piloto e símbolos de dados para um preâmbulo de reuso baixo e os símbolos piloto para outros pilotos e/ou sinais de referência. Um processador de múltiplas entradas-múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 530 pode desempenhar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, os símbolos de controle, e/ou os símbolos piloto, caso se aplique, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída T para moduladores T (MODs) 532a até 532t. Cada modulador 532 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (por exemplo, para OFDM, SC-FDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 532 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar, e converter para subida) o fluxo de amostra de saída para se obter um sinal de downlink. Os sinais de downlink T dos moduladores 532a até 532t podem ser transmitidos através de antenas T 534a até 534t, respectivamente.
[0069] No terminal 504, as antenas 552a até 552r podem receber os sinais de downlink da estação base 502 e podem fornecer sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 554a até 554r, respectivamente. Cada demodulador 554 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter em descida, e digitalizar) um respectivo sinal recebido para se obter amostras de entrada. Cada demodulador 554 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, SC-FDM, etc.) para se obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 556 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores R 554a até 554r, desempenhar a detecção de MIMO nos símbolos recebidos, caso se aplique, e fornecer símbolos detectados. Um processador recebido 558 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar, e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados de tráfego decodificados para o terminal 504 para um depósito de dados 560, e fornecer mensagens decodificadas para um controlador/processador 580. Um processador de preâmbulo de reuso baixo (LRP) 584 pode detectar os preâmbulos de reuso baixos das estações base e fornecer informação para as estações base ou células detectadas para o controlador/processador 580.
[0070] No uplink, no terminal 504, um processador de transmissão 564 pode receber e processar dados de tráfego a partir de uma fonte de dados 562 e mensagens do controlador/processador 580. Os símbolos do processador de transmissão 564 podem ser pré-codificados por um processador TX MIMO 568 caso se aplique, adicionalmente processados por moduladores 554a até 554r, e transmitidos para a estação base 502. Na estação base 502, os sinais de uplink do terminal 504 podem ser recebidos por antenas 534, processados por demoduladores 532, detectados por um detector MIMO 536 caso se aplique, e adicionalmente processados por um processador de dados recebidos 538 para se obter os pacotes e mensagens decodificados transmitidos pelo terminal 504 para fornecer para um depósito de dados 539.
[0071] Os controladores/processadores 540 e 580 podem direcionar a operação na estação base 502 e terminal 504, respectivamente. O processador 540 e/ou outros processadores e módulos na estação base 502 podem desempenhar ou direcionar os processos para as técnicas descritas no presente. O processador 580 e/ou outros processadores e módulos no terminal 504 podem desempenhar ou direcionar os processos para as técnicas descritas no presente. As memórias 542 e 582 podem armazenar e programar códigos para a estação base 502 e o terminal 504, respectivamente. Um programador 544 pode programar terminais para a transmissão de dados no downlink e/ou uplink e pode fornecer concessões de recurso para os terminais programados.
[0072] Na Figura 6, uma rede sem fio 600 é retratada com equipamento do usuário (UE) 602, um Nó Base evoluído (eNB) 604 e uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 606. Uma arquitetura de protocolo de interferência de rádio 608 pode ser fornecida de acordo com os padrões da rede de acesso à rádio da 3GPP. O protocolo de interferência de rádio 608 que utiliza um tranceptor 610 possui camadas horizontais que compreende uma camada física (PHY) 612, uma camada de link de dados 614, e uma camada de rede 616, e possui planos que compreendem um plano do usuário (plano U) 618 para transmitir dados do usuário e um plano de controle (plano C) 620 para transmitir a informação de controle. O plano do usuário 618 é uma região que lida com a informação de tráfego com o usuário, tal como pacotes de voz ou de protocolo de Internet (IP). O plano de controle 620 é uma região que lida com a informação de controle para uma interface com uma rede, manutenção e gerenciamento de uma chamada, e outros.
[0073] A camada do protocolo 1 (Ll) 612, a saber, a camada física (PHY), se comunica de maneira descendente através de canais físicos 622 com o tranceptor 610. A camada física 612 é conectada a uma camada superior chamada de uma camada de controle de acesso do meio (MAC) 624 da camada 2 (L2) 614, através de um canal de transporte 626 para fornecer um serviço de transferência de informação para uma camada superior ao usar diversas técnicas de transmissão via rádio. A segunda camada (L2) 614 inclui adicionalmente uma camada de controle de link de rádio (RLC) 628, uma camada de controle de broadcast/multicast (BMC) (não mostrada), e uma camada de protocolo de convergência de dados do pacote (PDCP) 630. A camada MAC 624 lida com o mapeamento entre canais lógicos 632 e canais de transporte 626 e fornece alocação dos parâmetros MAC para a alocação e realocação de recursos de rádio. A camada MAC 624 é conectada para a camada superior chamada de camada de controle de link de rádio (RLC) 628, através dos canais lógicos 632. Diversos canais lógicos são fornecidos de acordo com o tipo de informação transmitida. A camada MAC 624 é conectada à camada física 612 por meio de canais de transporte 626 e pode ser dividida em subcamadas, e em particular, suporta no uplink o Canal De Acesso Aleatório (RACH).
[0074] A camada RLC 628, dependendo do modo de operação do RLC, suporta transmissões de dados confiável e desempenha a segmentação e concatenação em uma pluralidade de unidades de dados de serviço RLC (SDUs) entregues a partir de uma camada superior. Quando a camada RLC 628 recebe as SDUs RLC da camada superior, a camada RLC ajusta o tamanho de cada SDU RLC de uma maneira apropriada com base na capacidade de processamento, e então cria unidades de dados ao adicionar informação do cabeçalho a elas. Essas unidades de dados, chamadas de unidades de dados de protocolo (PDUs), são transferidas para a camada MAC 624 através de um canal lógico 632. A camada RLC 628 inclui um buffer RLC (não mostrado) para armazenar as SDUs RLC e/ou as PDUs RLC.
[0075] A camada PDCP 630 é localizada acima da camada RLC 628. A camada PDCP 630 é usada para transmitir dados de protocolo da rede, tais como IPv4 ou IPv6, de maneira eficiente em uma interferência de rádio com uma largura de banda relativamente pequena. Para este fim, a camada PDCP 630 reduzir a informação de controle desnecessária usada em uma rede com fio, a saber, desempenha-se uma função chamada compressão de cabeçalho. Em alguns protocolos, as características de segurança, tais como cifragem e compressão de cabeçalho robusta (RoHC), são desempenhadas pela camada PDCP 630.
[0076] Uma camada de controle de recurso de rádio (RRC) 634 localizada na parte mais inferior da terceira camada (L3) 616 é definida apenas no plano de controle 620. A camada RRC 634 controla os canais de transporte 626 e os canais físicos 622 com relação à configuração, reconfiguração, e à liberação ou cancelamento dos radioportadores (RBs). O RB significa um serviço fornecido pela segunda camada (L2) 614 para a transmissão de dados entre o terminal e a Rede de Acesso à Rádio Terrestrial de Sistema de Telecomunicações Móveis Universal Evoluído (E- UTRAN), representado por MME 606. Em geral, a configuração do RB refere-se ao processo de estipular as características de uma camada e um canal de protocolo exigido para fornecer um serviço de dados específico, e definir os respectivos parâmetros detalhados e métodos de operação. Adicionalmente, a camada RRC 634 lida com a mobilidade do usuário na RAN, e serviços adicionais, por exemplo, serviços de localização. A camada RRC 634 recebe controle/medições 635 da camada física. Também no plano de controle 620, o UE 602 e MME 606 incluem um estrato sem acesso (NAS) 636.
[0077] Com referência à Figura 7, ilustra-se um sistema 700 para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Por exemplo, o sistema 700 pode residir pelo menos parcialmente no equipamento do usuário (UE). Deve-se observar que o sistema 700 é representado como incluindo blocos funcionais, os quais podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por pelo menos um processador, a, computador, produto de programa de computador, conjunto de instruções, plataforma de computação, processador, software, ou combinação deles (por exemplo, firmware). O sistema 700 inclui um grupamento lógico 702 de componentes elétricos que podem agir em conjunto. Por exemplo, o grupamento lógico 702 pode incluir um componente elétrico para desempenhar o controle de potência de transmissão na transmissão de um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) suficiente para recepção bem-sucedida 704. Além do mais, o grupamento lógico 702 pode incluir um componente elétrico para receber uma resposta de acesso aleatório 706. Adicionalmente, o grupamento lógico 702 pode incluir um componente elétrico para definir o controle de potência de transmissão para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte no preâmbulo do RACH transmitido de maneira bem- sucedida 708. Adicionalmente, o sistema 700 pode incluir uma memória 720 que retêm instruções para executar funções associadas com os componentes elétricos 704 a 708. Muito embora mostrados como sendo externos à memória 720, deve-se entender que um ou mais dos componentes elétricos 704 a 708 podem existir na memória 720.
[0078] Com referência à Figura 8, ilustra-se um sistema 800 para receber uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Por exemplo, o sistema 800 pode residir pelo menos parcialmente em uma estação base. Deve-se observar que o sistema 800 é representado como incluindo blocos funcionais, os quais podem ser blocos funcionais que representam funções implementadas por uma plataforma de computação, processador, software, ou combinação deles (por exemplo, firmware). O sistema 800 inclui um grupamento lógico 802 de componentes elétricos que podem agir em conjunto. Por exemplo, o grupamento lógico 802 pode incluir um componente elétrico para receber um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) 804. Além do mais, o grupamento lógico 802 pode incluir um componente elétrico para reconhecer a recepção bem-sucedida do preâmbulo do RACH 806. Ademais, o grupamento lógico 802 pode incluir um componente elétrico para receber uma mensagem do RACH que contém uma indicação de controle de potência de transmissão usada para a transmissão bem-sucedida do preâmbulo do RACH 808. O grupamento lógico 802 pode incluir um componente elétrico para transmitir uma resposta de acesso aleatório (RAR) que inclui um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte em um controle de potência de transmissão para o preâmbulo do RACH 810 recebido. Adicionalmente, o sistema 800 pode incluir uma memória 820 que retêm instruções para executar funções associadas com os componentes elétricos 804 a 810. Muito embora sejam mostrados como externos à memória 820, deve-se entender que um ou mais dos componentes elétricos 804 a 810 podem existir dentro da memória 820.
[0079] Com referência à Figura 9, um aparelho 902 é fornecido para transmitir uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Os instrumentos 904 são fornecidos para desempenhar o controle de potência de transmissão na transmissão de um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH) suficiente para recepção bem- sucedida. Os instrumentos 906 são fornecidos para receber uma resposta de acesso aleatório. Os instrumentos 908 são fornecidos para definir o controle de potência de transmissão para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte no preâmbulo do RACH transmitido de maneira bem- sucedida.
[0080] Com referência à Figura 10, um aparelho 1002 é fornecido para receber uma primeira mensagem do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) durante um procedimento de Acesso Aleatório (RACH). Os instrumentos 1004 são fornecidos para receber um preâmbulo do canal de acesso aleatório (RACH). Os instrumentos 1006 são fornecidos para reconhecer a recepção bem-sucedida do preâmbulo do RACH. Os instrumentos 1008 são fornecidos para receber uma mensagem do RACH que contém uma indicação de controle de potência de transmissão usada para a transmissão bem-sucedida do preâmbulo do RACH. Os instrumentos 1010 são fornecidos para transmitir uma resposta de acesso aleatório (RAR) que inclui um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para uma primeira mensagem transmitida no canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) com base pelo menos em parte em um controle de potência de transmissão para o preâmbulo do RACH recebido de maneira bem-sucedida.
[0081] Aqueles versados na técnica entenderiam que a informação e os sinais podem ser representados usando-se qualquer de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos, e placas que podem ser referenciadas por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação deles.
[0082] Aqueles versados iriam observar ainda mais que os diversos blocos lógicos, módulos, circuitos, e etapas do algoritmo ilustrativos descritos em conjunto com as modalidades reveladas no presente podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar de maneira clara esta intercambialidade de hardware e software, diversos componentes, blocos, módulos, circuitos, e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos da funcionalidade deles. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação e restrições do projeto em particular impostas no sistema geral. Os versados podem implementar a funcionalidade descrita em modos variantes para cada aplicação em particular, mas tal decisão da implementação não deve ser interpretada como causadora de uma separação do escopo da presente revelação.
[0083] Conforme usado nesta aplicação, os termos "componente", "módulo", "sistema", e outros são destinados a referir a uma entidade relacionada ao computador, ou hardware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não é limitado a ser, um processo que roda em um processador, um processador, um objeto, um executável, a cadeia de execução, um programa, e/ou um computador. Por meio de ilustração, tanto uma aplicação que roda em um servidor quanto o servidor podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir em um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores.
[0084] A palavra "exemplificativo" é usada no presente para significar que serve como um exemplo, ocasião, ou ilustração. Qualquer aspecto ou projeto descrito no presente como "exemplificativo" não é, necessariamente, para ser interpretado como preferido ou vantajoso sobre os outros aspectos ou projetos.
[0085] Diversos aspectos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir uma quantidade de componentes, módulos, e outros. Deve-se entender e observar que os diversos sistemas podem incluir componentes, módulos, etc. adicionais e/ou podem não incluir todos os componentes, módulos, etc. discutidos em conexão com as figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser usada. Os vários aspectos revelados no presente podem ser desempenhados em dispositivos elétricos que incluem dispositivos que utilizam tecnologias de exibição de tela sensível ao toque e/ou interfaces do tipo mouse e teclado. Os exemplos de tais dispositivos incluem computadores (de mesa e móvel), telefones inteligentes, assistentes pessoais digitais (PDAs), e outros dispositivos eletrônicos tanto com como sem fio.
[0086] Em adição, os diversos blocos lógicos, módulos, e circuitos ilustrativos descritos em conexão com as modalidades reveladas no presente podem ser implementados ou desempenhados com um processador para fins gerais, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado com aplicação específica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outros dispositivos lógicos programáveis, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação deles projetados para desempenhar as funções descritas no presente. Um processador para fins gerais pode ser um microprocessador, mas de maneira alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[0087] Ademais, a uma ou mais versões podem ser implementadas como um método, aparelho, ou artigo de fabricação que usa técnicas de programação e/ou engenharia padrões para produzir software, firmware, hardware, ou qualquer combinação deles para controlar um computador para implementar os aspectos revelados. O termo "artigo de fabricação" (ou alternativamente, "produto de programa de computador") conforme usado no presente é destinado a abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legível por computador, portadora, ou meios. Por exemplo, os meios legíveis por computador podem incluir, mas não serem limitados a, dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disco flexível, tarjas magnéticas...), discos ópticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD)...), cartões inteligentes, e dispositivos de memória rápida (por exemplo, cartão, bastão). Adicionalmente deve- se observar que uma onda portadora pode ser empregada para portar dados eletrônicos legíveis por computador, tais como aqueles usados na transmissão e recebimento de correio eletrônico ou no acesso de uma rede tal como a Internet ou uma rede de área local (LAN). Logicamente, aqueles versados na técnica irão reconhecer que muitas modificações podem ser feitas a esta configuração sem se separar do escopo dos aspectos revelados.
[0088] As etapas de um método ou algoritmo descritas em conexão com as modalidades reveladas no presente podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória rápida, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplificativo é acoplado ao processador tal que o processador pode ler informação, e gravar informação, no meio de armazenamento. De maneira alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal do usuário. De maneira alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal do usuário.
[0089] A descrição anterior das modalidades reveladas é fornecida para possibilitar que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a presente revelação. diversas modificações a essas modalidades serão prontamente visíveis àqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos no presente podem ser aplicados a outras modalidades sem se separar do espírito e escopo da revelação. Assim, a presente revelação não é destinada a ser limitada às modalidades mostradas no presente, mas deve ser conforme o mais amplo escopo de acordo com os princípios e características novas reveladas no presente.
[0090] Em vista dos sistemas exemplificativos supradescritos, as metodologias que podem ser implementadas de acordo com a questão revelada foram descritas com referência aos inúmeros diagramas de fluxo. Muito embora sejam para fins de simplificar a explicação, as metodologias são mostradas e descritas como uma serie de blocos, deve-se entender e observar que a questão reivindicada não é limitada pela ordem dos blocos, já que alguns blocos podem ocorrem em diferentes ordens e/ou concorrentemente com outros blocos do que é retratado e descrito no presente. Além do mais, nem todos os blocos ilustrados podem ser exigidos a implementar as metodologias descritas no presente. Adicionalmente, deve-se observar ainda mais que as metodologias reveladas no presente são capazes de ser armazenadas em um artigo de fabricação para facilitar o transporte e transferência de tais metodologias para os computadores. O termo artigo de fabricação, conforme usado no presente, é destinado a abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legível por computador, portadora, ou meios.
[0091] Deve-se observar que qualquer patente, publicação, ou outro material de revelação, na íntegra ou em parte, que é dito como sendo incorporado por meio de referência ao presente é incorporado ao presente apenas ao ponto de o material incorporado não conflitar com as definições, declarações, ou outro material de revelação existente estabelecidos nesta revelação. como tal, e até onde necessário, a revelação, conforme explicitamente estabelecido no presente, substitui qualquer material conflitante incorporado ao presente por meio de referência. Qualquer material, ou parte dele, que é dito como incorporado por meio de referência ao presente, mas o qual conflita com as definições, declarações, ou outro material da revelação existente estabelecidos no presente, apenas será incorporado até o ponto em que nenhum conflito surja entre aquele material incorporado e o material da revelação existente.

Claims (16)

1. Método para controle de potência de transmissão de uma primeira mensagem em um canal compartilhado de uplink físico durante um procedimento do canal de acesso aleatório em um canal de acesso aleatório físico, realizado por um equipamento de usuário, compreendendo: desempenhar (202, 204, 206) controle de potência de transmissão para transmitir um preâmbulo do canal de acesso aleatório suficiente para a recepção bem-sucedida do preâmbulo do canal de acesso aleatório em uma estação base; CARACTERIZADO por: transmitir, no canal de acesso aleatório físico, para a estação base uma indicação de controle de potência de transmissão utilizada para o preâmbulo de canal de acesso aleatório que foi recebido com sucesso; receber (214), a partir da estação base, uma resposta de acesso aleatório incluindo um comando de controle de potência de transmissão com base em parte na indicação de controle de potência de transmissão utilizado para o preâmbulo de canal de acesso aleatório para o canal compartilhado de uplink físico; e definir (216) controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico com base pelo menos em parte no comando de controle de potência de transmissão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente desempenhar o controle de potência de transmissão ao determinar uma densidade espectral de potência suficiente para transmitir no canal compartilhado de uplink físico.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente: compensar uma diferença de largura de banda entre o preâmbulo do canal de acesso aleatório e o canal compartilhado de uplink físico; ou representar os deslocamentos do preâmbulo do canal de acesso aleatório não aplicáveis para a transmissão de canal compartilhado de uplink físico no desempenho do controle de potência de transmissão.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente receber o comando de controle de potência de transmissão para o canal compartilhado de uplink físico que compreende uma alteração relativa na densidade espectral de potência para o canal compartilhado de uplink físico a partir de uma densidade espectral de potência usada para a transmissão do preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente transmitir no canal de acesso aleatório físico a indicação de controle de potência de transmissão ao conduzir um número de retransmissões, em que o controle de potência de transmissão pode ser determinado com base em um aumento de potência pré-definido como uma função do número de retransmissões.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente: transmitir um preâmbulo do canal de acesso aleatório a um valor de potência de transmissão nominal; e retransmitir um preâmbulo do canal de acesso aleatório em um valor de potência de transmissão acelerada em resposta ao não recebimento de uma resposta de acesso aleatório.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente: transmitir um preâmbulo do canal de acesso aleatório a um valor de potência de transmissão nominal gerenciado por uma camada do controle de acesso de meio; desempenhar o controle de potência de transmissão para transmitir no canal de acesso aleatório físico ao aumentar em etapas de potência iguais em resposta à falha em receber uma indicação positiva da recepção do preâmbulo do canal de acesso aleatório; retransmitir um preâmbulo do canal de acesso aleatório a um valor de potência de transmissão acelerada; determinar um controle de potência de transmissão relativo ao rastrear um número de etapas de potência iguais; receber uma indicação positiva de recepção do preâmbulo do canal de acesso aleatório; transmitir no canal de acesso aleatório físico uma indicação de potência de transmissão; receber um comando de controle de potência de transmissão que indica um deslocamento para uma densidade espectral da potência do canal compartilhado de uplink físico determinada em parte com base na potência de transmissão do preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida; e definir o controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico e para a transmissão gerenciada do canal compartilhado de uplink físico por uma camada física de acordo com o comando de controle de potência de transmissão que foi baseado em parte no preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente definir o controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico ao ajustar para as variações de ruído/interferência ou um deslocamento de potência que representa um requerimento de sensibilidade/qualidade de recebimento de mensagem diferente.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente: acessar um valor retido localmente para a densidade espectral da potência de transmissão usada para o preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida; e definir o controle de potência de transmissão com base pelo menos em parte no valor retido localmente.
10. Aparelho (902) para controle de potência de transmissão de uma primeira mensagem no canal compartilhado de uplink físico durante um procedimento do canal de acesso aleatório em um canal de acesso aleatório físico, compreendendo: meios (904) para realizar controle de potência de transmissão na transmissão de um preâmbulo de canal de acesso aleatório suficiente para recepção bem-sucedida do preâmbulo do canal de acesso aleatório em uma estação base; CARACTERIZADO por: meios para transmitir, no canal de acesso aleatório físico, para a estação base uma indicação de controle de potência de transmissão utilizada para o preâmbulo de canal de acesso aleatório que foi recebido de forma bem-sucedida; meios para receber, a partir de uma estação base, uma resposta de acesso aleatório que inclui um comando de controle de potência de transmissão com base em parte na indicação de controle de potência de transmissão utilizado para o preâmbulo de canal de acesso aleatório para o canal compartilhado de uplink físico; e meios (908) para definir o controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico com base pelo menos em parte no comando de controle de potência de transmissão.
11. Método para controle de potência de transmissão de uma primeira mensagem em um canal compartilhado de uplink físico durante um procedimento do canal de acesso aleatório no canal de acesso aleatório físico, realizado por uma estação base, compreendendo: receber, a partir de um equipamento de usuário, um preâmbulo do canal de acesso aleatório; e reconhecer a recepção bem-sucedida do preâmbulo do canal de acesso aleatório; CARACTERIZADO por: receber uma mensagem do canal de acesso aleatório que contém uma indicação de controle de potência de transmissão utilizada para o preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida, a mensagem de canal de acesso aleatório transmitida pelo equipamento de usuário em resposta ao recebimento do reconhecimento; e transmitir para o equipamento de usuário uma resposta de acesso aleatório que inclui um comando de controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico com base pelo menos em parte na indicação de controle de potência de transmissão utilizada para o preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente transmitir um comando de controle de potência de transmissão para o canal compartilhado de uplink físico que compreende uma alteração de potência relativa da potência de transmissão utilizada para o preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente: transmitir uma indicação positiva de recepção do preâmbulo do canal de acesso aleatório; e receber uma parte da mensagem que contêm dados da mensagem ou dados de controle que incluem um controle de ganho de potência independente.
14. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO por compreender adicionalmente determinar o comando de controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico ao: determinar uma densidade espectral de potência suficiente para transmitir no canal compartilhado de uplink físico da primeira mensagem; compensar para uma diferença da largura de banda entre o preâmbulo do canal de acesso aleatório e o canal compartilhado de uplink físico; contabilizar deslocamentos do preâmbulo do canal de acesso aleatório não aplicáveis à transmissão do canal compartilhado de uplink físico; ajustar para variações de ruído/interferência; ou definir controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico ao ajustar para um deslocamento de potência que representa um requerimento de sensibilidade/qualidade de recebimento de diferentes mensagens.
15. Aparelho (1002) para controle de potência de transmissão de uma primeira mensagem em um canal compartilhado de uplink físico durante um procedimento do canal de acesso aleatório em um canal de acesso aleatório físico, compreendendo: uma estação base; meios (1004) para receber, a partir de um equipamento de usuário, um preâmbulo do canal de acesso aleatório; meios (1006) para reconhecer a recepção bem- sucedida do preâmbulo do canal de acesso aleatório; CARACTERIZADO por: meios (1008) para receber uma mensagem do canal de acesso aleatório que contém uma indicação de controle de potência de transmissão utilizada para o preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem- sucedida, a mensagem de canal de acesso aleatório transmitida pelo equipamento de usuário em resposta ao recebimento do reconhecimento; e meios (1010) para transmitir para o equipamento de usuário uma resposta de acesso aleatório que inclui um comando de controle de potência de transmissão para a primeira mensagem a ser transmitida no canal compartilhado de uplink físico com base pelo menos em parte na indicação de controle de potência de transmissão utilizada para o preâmbulo do canal de acesso aleatório que foi recebido de maneira bem-sucedida.
16. Memória CARACTERIZADA por compreender instruções que, quando executadas por um processador, realizam as etapas do método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 9 e 11 a 14.
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