BRPI0911381B1 - Informação de solicitação de repetição automática híbrida de sinalização reservada para programação semi-persistente de enlace descendente - Google Patents

Informação de solicitação de repetição automática híbrida de sinalização reservada para programação semi-persistente de enlace descendente Download PDF

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Yi Yu
James Earl Womack
Takashi Suzuki
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Abstract

INFORMAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE REPETIÇÃO AUTOMÁTICA HÍBRIDA DE SINALIZAÇÃO RESERVADA PARA PROGRAMAÇÃO SEMI-PERSISTENTE DE ENLACE DESCENDENTE Trata-se de um método para reutilizar um de uma pluralidade de ID de Processo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ).O método inclui receber sinalização usada para associar pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ com programação semi-persistente. O método adicionalmente inclui determinar uma ativação de um recurso semi-persistente. O método adicionalmente inclui determinar uma ativação de um recurso semi-persistente. O método adicionalmente inclui associar o pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ com o recurso semi-persistente. O método adicionalmente inclui receber uma comunicação de dados não semi- persistente que utiliza o pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ.

Description

Fundamentos
Como usados aqui os termos "agente de usuário" e "UA" podem se referir â dispositivos móveis tais como telefones celulares, assistentes pessoais digitais, computadores portáteis ou de mão, e dispositivos similares que tenham capacidade de comunicação. Este UA pode consistir de um dispositivo sem fio e seu Cartão de Circuito Integrado Universal (UICC) associado que inclui uma aplicação de Módulo de Identidade de Assinante (SIM), uma aplicação de Módulo de Identidade de Assinante Universal (USIM), ou uma aplicação de Módulo de Identidade de Usuário Removível (R- UIM) ou pode consistir do próprio dispositivo sem tal cartão. O termo "UA" também pode se referir a dispositivos que têm capacidades similares, mas que não são transportáveis, tais como telefones de linha fixa, computadores de mesa, descodificadores de sinais, ou nós de rede. Quando um UA é um nó de rede, o nó de rede pode atuar em favor de outra função tal como um dispositivo sem fio ou um dispositivo de linha fixa ou simular ou emular o dispositivo sem fio ou dispositivo de linha fixa. Por exemplo, para alguns dispositivos sem fio, o cliente de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP) de Subsistema Multimídia (IMS) IP (Protocolo Internet) que deve tipicamente residir no dispositivo na verdade reside na rede e retransmite informação de mensagem SIP para o dispositivo com o uso de protocolos otimizados. Em outras palavras, algumas funções que tradicionalmente eram
executadas por um dispositivo sem fio podem êfer distribuídas na forma de um UA remoto, onde o UA remoto' * representa o dispositivo sem fio na rede. O termo "UA" também pode se referir a qualquer componente de hardware ou software que pode terminar uma sessão SIP. Os termos "UA" "equipamento de usuário" ou "UE" podem ser usados alternadamente neste documento.
Em sistemas de telecomunicações tradicionais, o equipamento de transmissão em uma estação base transmite sinais para toda a região geográfica conhecida como célula. Conforme a tecnologia tem evoluído, têm sido introduzidos equipamentos mais avançados que podem fornecer serviços que não eram possíveis anteriormente. Este equipamento avançado inclui, por exemplo, um nó B melhorado (ENB) em vez de uma estação base ou outros sistemas e dispositivos que são mais altamente evoluídos do que equipamentos equivalentes em um sistema de telecomunicações sem fio tradicional. Tal equipamento avançado ou de próxima geração pode ser referenciado neste documento com equipamento de evolução de longo termo (LTE) , e uma rede baseada em pacotes que usa tal equipamento pode ser referenciada com um sistema de pacotes evoluído (EPS). Como usado neste documento, o termo "dispositivo de acesso" irá se referir a qualquer componente, tal como uma estação base tradicional ou um LTE ENB, que pode fornecer para um UA um acesso a outros componentes em um sistema de telecomunicações.
Para uma chamada sem fio de Voz sobre Protocolo de Internet (VoIP), o sinal que transmite dados entre um UA e um dispositivo de acesso pode ser um conjunto específico de frequência, tempo e parâmetros de codificação e outras características que podem ser especificadas {íelo ‘-V 1 dispositivo de acesso. Uma conexão entre o UA e um * dispositivo de acesso que tem um conjunto específico de tais características pode ser referenciado como um recurso.
Um dispositivo de acesso tipicamente estabelece um recurso diferente para cada UA com o qual o mesmo se comunica em qualquer momento particular.
Breve Descrição das Figuras
Para um entendimento mais completo desta revelação, agora é feita referência a breve descrição a seguir, tomada em conexão com os desenhos em anexo e a descrição detalhada, em que os numerais de referência semelhantes representam partes semelhantes.
A Figura 1 é uma ilustração de transmissões e retransmissões de dados de acordo com uma modalidade da revelação.
A Figura 2 é uma ilustração alternativa de transmissões e retransmissões de dados de acordo com uma modalidade da revelação.
A Figura 3 é um diagrama de um método para reutilizar um de uma pluralidade de IDs de processo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) de acordo com uma modalidade da revelação.
A Figura 4 é um diagrama de um sistema de comunicações sem fio que inclui um agente de usuário operável por algumas das várias modalidades da revelação.
A Figura 5 é um diagrama de blocos de um agente de usuário operável por algumas das várias modalidades da revelação.
A Figura 6 é um diagrama de um ambiente de software que pode ser implementado em um agente de usuário operâval AX-'' por algumas das várias modalidades da revelação.
A Figura 7 é um sistema de computador de propósito geral ilustrativo adequado para algumas das várias modalidades da revelação.
As Figuras 8a, 8b, 8c são ilustrações alternativas de transmissões e retransmissões de dados de acordo com uma modalidade da revelação.
Descrição Detalhada
Deve ser entendido a princípio que embora implementações ilustrativas de uma ou mais modalidades da presente revelação sejam fornecidas abaixo, os sistemas e/ou métodos revelados podem ser implementados com o uso de qualquer quantidade de técnicas, quer sejam conhecidas ou inexistentes atualmente. A revelação não deve ser limitada de forma alguma as implementações, desenhos e técnicas ilustrativos ilustradas abaixo, que incluem os projetos e implementações exemplares ilustrados e descritos neste documento, mas podem ser modificados dentro do escopo das reivindicações em anexo juntamente com seu escopo completo de equivalentes.
O procedimento de determinar capacidade de recurso uma vez e então alocar periodicamente substancialmente a mesma capacidade de recurso pode ser referenciado como uma programação semi-persistente (também referenciada como programação configurada) . Na programação semi-persistente, não existe notificação PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) sobre disponibilidade de recurso recorrente para um UA, consequentemente a sobrecarga de sinalização tanto no enlace ascendente como no enlace descendente é reduzida. Isto é, em programação seiM»- persistente, a capacidade de recurso fornecida para pacotes de dados múltiplos em um recurso é alocada baseada em uma única solicitação de programação.
A Solicitação de Repetição Automática Híbrida (HARQ) é um método de controle de erro usado algumas vezes em telecomunicações digitais, que incluem transmissões de dados que usam programação semi-persistente. Em HARQ, bits de correção e detecção de erro adicionais são adicionados aos dados da transmissão. Se o receptor da transmissão é capaz de decodificar com sucesso os bits adicionais, então o receptor aceita o bloco de dados associado com os bits adicionais. Se o receptor não é capaz de decodificar os bits adicionais, o receptor pode solicitar uma retransmissão.
A Figura 1 ilustra uma série de transmissões de dados a partir de um dispositivo de acesso 120 para um UA 110. As transmissões de dados incluem transmissões iniciais 210 e retransmissões 220 que ocorrem quando o UA 110 não recebe com sucesso uma ou mais transmissões iniciais 210. As transmissões iniciais 210 incluem os bits de detecção de erro HARQ e ocorrem em intervalos periódicos de chegada de pacotes 230, tipicamente 20 milissegundos. Em consequência do recebimento da transmissão inicial 210, o UA 110 tenta decodificar os bits de detecção de erro. Se a decodificação é bem sucedida, o UA 110 aceita o pacote de dados associado com a transmissão de dados inicial 210 e envia uma mensagem de confirmação (ACK) para o dispositivo de acesso 120. Se a decodificação é mal sucedida, o UA 110 coloca o pacote de dados associado com a transmissão de dados inicial 210 em uma memória temporária e envia uma mensagem de ia^lo confirmação (NACK) para o dispositivo de acesso 120. ’ Z
Se o dispositivo de acesso 120 recebe uma mensagem
NACK, o dispositivo de acesso 120 envia uma retransmissão 220 de uma transmissão inicial 210. As retransmissões 220, tal como as transmissões iniciais 210, incluem bits de detecção de erro HARQ. Se a decodificação de uma retransmissão 220 juntamente com a sua transmissão inicial 210 é mal sucedida, o UA 110 pode enviar outra mensagem NACK e o dispositivo de acesso pode enviar outra retransmissão 220. 0 UA tipicamente combina uma transmissão inicial 210 e suas retransmissões correspondentes 220 antes de decodificar. O intervalo entre uma retransmissão inicial 210 e sua primeira retransmissão 220 ou entre duas retransmissões 220 é tipicamente aproximadamente de sete a oito milissegundos e pode ser referenciado como o tempo de retransmissão 240.
O processo de o dispositivo de acesso 120 enviar uma transmissão inicial 210 para o UA 110, aguardar por uma mensagem ACK ou NACK do UA 110, e enviar uma retransmissão 220 quando é recebida uma mensagem NACK pode ser referenciado como um processo HARQ. 0 dispositivo de acesso 120 pode suportar apenas uma quantidade limitada de processos HARQ, tipicamente oito. Cada processo HARQ recebe um ID único, e um processo HARQ particular pode ser reservado para uso exclusivo de uma série de transmissões de dados. Por exemplo, se o processo HARQ 1 é reservado para uma série de transmissões programadas de forma semi- persistente, nenhuma outra transmissão pode usar o processo HARQ 1.
Um ID de processo HARQ pode ser designado através (do PDCCH. Entretanto, as transmissões iniciais programadas persistentemente 210 não são atribuídas no PDCCH e, portanto não tem ID de processo HARQ associado. Somente às retransmissões 220 são atribuídos ID de processo HARQ. Isto pode provocar alguma ambiguidade na determinação de uma ligação entre uma transmissão inicial 210 e uma retransmissão 220. Isto é, quando o UA 110 recebe uma retransmissão 220, o UA 110 pode não saber se a retransmissão 220 é uma retransmissão da transmissão inicial 210 mais recente ou uma retransmissão de uma transmissão inicial 210 anterior.
Isto pode ser ilustrado na Figura 1, onde pode ser assumido que o UA 110 não recebe com sucesso uma transmissão inicial 210a. O UA 110 então envia um NACK para o dispositivo de acesso 120. Em consequência do recebimento do NACK, o dispositivo de acesso 120 envia para o UA uma primeira retransmissão 220a. O UA 110 não recebe com sucesso a primeira retransmissão 220a e envia outro NACK. O dispositivo de acesso 120 então envia uma segunda retransmissão 220b, que o UA 110 novamente não recebe com sucesso. 0 UA 110 envia o terceiro NACK, e o dispositivo de aceso 120 envia uma terceira retransmissão 220c.
Uma vez que um ID de processo HARQ é sinalizado explicitamente sobre o PDCCH para cada uma das retransmissões 220, mas não para a transmissão inicial 210a, pode não ficar claro que as retransmissões 220 são associadas com a transmissão inicial 210a. Uma forma simples de resolver esta questão é reservar um processo HARQ para todas as transmissões iniciais 210 e . Rr.iy: C entrePvo o UA lio’ exemplo, retransmissões 220 pela duração de uma sessão dispositivo de acesso 120 e o UA 110. Deste modo, deve saber que as retransmissões 220a e 220b, por são associadas com a transmissão inicial 210a.
Entretanto, alguma ambiguidade ainda pode existir com respeito à terceira retransmissão 220c, uma vez que a retransmissão acontece após uma segunda transmissão inicial 210b. Com todas as transmissões inicias 210 e retransmissões 220 usando o mesmo ID de processo HARQ, não fica claro se a terceira retransmissão 220c foi associada com a primeira transmissão inicial 210a ou com a segunda transmissão inicial 210b. Esta questão pode ser resolvida ao se reservar dois processos HARQ e atribuí-los a transmissões iniciais alternadas 210. Se o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 estão ambos cientes de que os dois processos HARQ foram reservados desta maneira, os mesmos podem resolver quais retransmissões 220 são associadas com quais transmissões iniciais 210.
Ao mesmo tempo em que reservar recursos HARQ pode reduzir a ambiguidade, isto também pode introduzir ineficiência. Quando oito recursos HARQ estão disponíveis, reservar um recurso HARQ pode reduzir a capacidade de pico de transmissão de dados em 12,5% e reservar dois recursos HARQ pode reduzir a capacidade de pico de transmissão de dados em 25%. Uma redução de 12,5% na capacidade de pico de transmissão de dados pode ser um compromisso aceitável para garantir que a primeira retransmissão 220a, por exemplo, é associada com a primeira transmissão inicial 210a, uma vez que pelo menos uma retransmissão 220 tipicamente ocorre para 10 a 15% das transmissões iniciais. Entretanto, a redução de 25% na capacidade de transmissão de daá^s^ introduzida pela reserva de um segundo recurso HARQ pode ser excessiva. O segundo recurso HARQ pode reduzir a ambiguidade quando uma terceira retransmissão 220c ocorre, mas uma terceira retransmissão é muito improvável. Por exemplo, uma terceira retransmissão 220c tipicamente ocorre para apenas 2 a 3% das transmissões iniciais. Este evento raro pode não justificar esta grande redução na capacidade de transmissão.
Uma vez que o intervalo de chegada do pacote 23 0 é tipicamente 20 milissegundos, e o tempo de retransmissão 240 é tipicamente 8 milissegundos, a primeira retransmissão 220a e a segunda retransmissão 220b ocorrerão tipicamente entre a primeira retransmissão inicial 210a e a segunda transmissão inicial 210b, e a terceira retransmissão 220c ocorrerá tipicamente após a segunda transmissão inicial 210b. Se a quantidade de retransmissões 220 para uma transmissão inicial 210 é limitada a dois, então a ambiguidade associada com a terceira retransmissão 220c é eliminada, e a reserva de apenas um processo HARQ pode garantir que as retransmissões 220a e 220b são associadas com a transmissão inicial apropriada 210a.
Entretanto, pode haver circunstâncias onde a quantidade de retransmissões 220 para uma transmissão inicial 210 não é limitada a dois. Por exemplo, próximo a um limite da célula, a terceira retransmissão 220c pode ser necessária. Pode ser desejável resolver a ambiguidade associada com a terceira retransmissão 220c de uma maneira que não envolva uma reserva em andamento de um segundo processo HARQ. O UA 110 e o dispositivo de acesso 120 estão cientes do número de mensagens NACK que o UA 110 enviou, a quantidade de retransmissões 220 que o dispositivo de acesso 120 enviou, o tamanho do intervalo de chegada de pacote 230, e o tamanho do tempo de retransmissão 240. Com esta informação, o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 podem ambos reconhecer quando uma retransmissão 220 associada com uma transmissão inicial 210 ocorrerá após uma segunda transmissão inicial 210. Por exemplo, o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 devem saber que a retransmissão 220c ocorrerá após a transmissão inicial 210b.
Em uma modalidade, um primeiro processo HARQ é reservado para todas as transmissões iniciais 210 até que o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 fiquem cientes de que a retransmissão 220 associada com uma primeira transmissão inicial 210a ocorrerá após uma segunda transmissão inicial 210b. Naquele momento, o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 podem concordar em seguir uma regra que determina que um segundo processo HARQ seja usado para a segunda transmissão inicial 210b. Deste modo o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 podem ligar apropriadamente as retransmissões 220 associadas com a primeira transmissão inicial 210a à primeira transmissão inicial 210a, e podem ligar apropriadamente as retransmissões 220 associadas com a segunda transmissão inicial 210b à segunda transmissão inicial 210b.
Se a quantidade total de retransmissões 220 associada com uma transmissão inicial 210 é limitada a três, as transmissões iniciais 210 que ocorrem após a segunda retransmissão 220c podem reverter para usar o primeiro » Rub:, processo HARQ. Isto permite que o segundo processo seja usado em uma base temporária apenas quando ocorre cP''* caso raro de uma terceira retransmissão 220c ocorrer após uma segunda transmissão inicial 210b. A capacidade de transmissão, portanto pode ser aumentada comparada com o caso em que um segundo processo HARQ é reservado por toda a sessão entre o UA 110 e o dispositivo de acesso 120.
Um exemplo desta modalidade é ilustrado na Figura 2. Um primeiro processo HARQ, referenciado aqui como ID-X de HARQ, é reservado para as transmissões iniciais 210, que incluem uma transmissão inicial 210d que ocorre antes da transmissão inicial 210a. Como na Figura 1, a transmissão inicial 210a é mal sucedida, e ocorrem três retransmissões 220 da transmissão inicial 210a, com a terceira retransmissão 220c ocorrendo após uma segunda transmissão inicial 210b. Uma vez que, neste caso, o intervalo de chegada de pacote é de 20 milissegundos e o tempo de retransmissão é de 8 milissegundos, o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 estão ambos cientes de que as retransmissões 220a e 220b irão cair dentro do intervalo de chegada do primeiro pacote 230a e que a retransmissão 220c irá cair no intervalo de chegada do segundo pacote 230b. Em outras modalidades, podem ser usados outros intervalos de chegada de pacotes 230 e tempos de retransmissão 240 que farão com que as retransmissões 220a e 220b caiam dentro do primeiro intervalo de chegada de pacote 230a e a retransmissão 220c caia no segundo intervalo de chegada de pacote 130b.
Quando o UA 110 não tem sucesso na decodificação dos bits de correção de erro na segunda retransmissão 230b, o
UA 110 envia uma mensagem NACK para o dispositivo de açefS^a- 120. Naquele momento, o UA 110 e o dispositivo de aceito 120 ficam cientes de que a terceira retransmissão 220c ocorrerá após a segunda transmissão inicial 210b e concordam que um segundo processo HARQ será reservado para a segunda transmissão inicial 210b e quaisquer retransmissões 220 que possam ocorrer para a segunda transmissão inicial 210b. O segundo processo HARQ é referenciado neste documento como ID-Y de HARQ. Se uma retransmissão 22 0d associada com a segunda transmissão inicial 210-b ocorre, o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 irão ambos saber usar o ID-Y de HARQ para associar a retransmissão 220d com a segunda transmissão inicial 210b. Em outras palavras, quando o UA 110 recebe tanto a retransmissão 220c como a retransmissão 220d durante o intervalo de recepção de pacote 230b, o UA 110 saberá que a retransmissão 220c é associada com a primeira transmissão inicial 210a e que a retransmissão 220d é associada com a segunda transmissão inicial 210b.
Uma vez que o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 acordaram previamente que a quantidade de retransmissões 220 para uma transmissão inicial 210 deve ser limitada a três, o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 estão cientes que não ocorrerão mais retransmissões 220 associadas com a primeira transmissão inicial 210a. Portanto, o ID-X de HARQ não é mais necessário neste ponto para associar retransmissões 220 com a transmissão inicial 210a. Portanto o ID-X de HARQ pode ser usado pela transmissão inicial 210c e quaisquer transmissões iniciais 210 subsequentes, e o ID- Y de HARQ pode ser liberado para outros propósitos. Deste "Aib;—Jt22&—“ a modo, o ID-Y de HARQ pode ser usado apenas por um breve periodo de tempo e apenas em raras ocasiões, em que dest^CP^' modo aumenta a capacidade de transmissão geral comparada com o caso em que dois processos HARQ são reservados por toda a sessão.
O identificador ID-Y de HARQ pode ser atribuído em uma de diversas formas diferentes. Em uma modalidade, o dispositivo de acesso 120 designa um valor para o ID-Y de HARQ no momento do estabelecimento da sessão, mas o ID-Y de processo HARQ é usado somente se necessário. Isto é, quando uma sessão está sendo estabelecida entre o UA 110 e o dispositivo de acesso 120, o dispositivo de acesso 120 reserva o ID-X de HARQ e especifica o ID-Y de processo HARQ que será usado se uma terceira retransmissão 220 ocorrer depois de uma segunda transmissão inicial 210. Quando tal situação ocorre, o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 sabem que o ID-Y de HARQ será reservado naquele momento e o
UA 110 e o dispositivo de acesso 120 usarão o ID-Y de HARQ para associar a segunda transmissão inicial 210 com qualquer de suas retransmissões. Em duas alternativas a esta modalidade, o dispositivo de acesso 120 pode usar ou uma sinalização de controle de recurso de rádio (RRC) ou sinalização PDCCH para informar o UA 110 do valor reservado para ID-X de HARQ e/ou o valor atribuído para ID-Y de HARQ.
Durante uma sessão de Voz sobre Protocolo Internet (VoIP) entre o UA 110 e o dispositivo de acesso 120, jorros de fala podem alternar com períodos de silêncio. Para comunicação de dados não VoIP, estes períodos podem ser referenciados como períodos ativos e períodos inativos. Os termos "jorro de fala" e "período ativo" serão usados Rub;.jβd alternadamente neste silêncio" e "período documento, e os termos "período^íjde ^>3 inativo" serão usados alternadamente neste documento. Em uma modalidade, durante um período inativo, o ID-X de HARQ reservado pode ficar disponível para uso em uma comunicação de dados feita por outras aplicações ou quaisquer outras entidades que possam fazer uso do ID-X de HARQ. Neste caso, o recurso de enlace descendente entre o UA 110 e o dispositivo de acesso 120 deve ser liberado antes que o ID-X de HARQ reservado deva ser colocado disponível para uso na outra comunicação de dados. Em outras palavras, quando o dispositivo de acesso 120 libera os recursos de enlace descendente associados com a programação semi-persistente, o processo HARQ reservado pode começar a ser re-utilizado por outras aplicações. Uma vez que pode haver retransmissões em andamento para os últimos pacotes no fim de jorros de fala, o processo HARQ reservado tipicamente não deve ser usado por outras aplicações até que todas as retransmissões sejam completadas. Próximo ao fim do período de inatividade, O ID-X de HARQ pode ser re-reservado para uso na comunicação de dados entre o UA 110 e o dispositivo de acesso 120. A re-reserva pode ser feita em reposta a uma ativação semi- persistente de enlace descendente sobre o PDCCH. Isto é, sempre que uma sinalização de ativação semi-persistente é transmitida sobre o PDCCH, o ID-X de HARQ será reservado novamente para a programação semi-persistente.
Deve ser entendido que tornar um processo HARQ reservado disponível para uso em outras comunicações de dados não se aplica apenas ao ID-X de HARQ que foi reservado da maneira descrita acima. Qualquer processo HARQ 1 Rαb: que tenha sido reservado de qualquer outra maneira tarô^ém pode ser tornado disponível para uso em outras comunicações ~'k' de dados quando um período de inatividade começa na comunicação de dados em que o processo HARQ está sendo usado atualmente. 0 processo HARQ pode ser re-reservado para uso naquela comunicação de dados quando o período de inatividade termina.
A Figura 3 ilustra uma modalidade de um método 300 para reutilização de um de uma pluralidade de IDs de processo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). No bloco 310, a sinalização usada para associar pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ com programação semi-persistente é recebida. No bloco 320, é determinada a ativação de um recurso semi-persistente. No bloco 330, pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ é associado com o recurso semi-persistente. No bloco 340, é recebida uma comunicação de dados não semi- persistente que utiliza o pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ.
Ao mesmo tempo em que a discussão acima foi focada nas comunicações de enlace descendente a partir do dispositivo de acesso 120 para o UA 110, deve ser entendido que esta revelação também pode ser aplicada a comunicações de enlace ascendente a partir do UA 110 para o dispositivo de acesso 120.
A Figura 4 ilustra um sistema de comunicação sem fio que inclui uma modalidade de UA 110. O UA 110 é operável para implementar aspectos da revelação, mas a revelação não deve ser limitada a estas implementações. Embora ilustrado como um telefone celular, o UA 110 pode assumir várias I Rub:., Yb/.— gp formas que incluem um telefone sem fio, um pager, -V^- assistente pessoal digital (PDA), um computador portátil, um computador tablet, ou um computador de colo. Muitos dispositivos adequados combinam algumas ou todas estas funções. Em algumas modalidades da revelação, o UA 110 não é um dispositivo de computação de propósito geral como um computador portátil, de colo ou tablet, mas em vez disso é um dispositivo de comunicações de propósito especial tal como um telefone celular, um telefone sem fio, um pager, um PDA, ou um dispositivo de telecomunicações instalado em um veículo. Em outra modalidade, o UA 110 pode ser um dispositivo de computação portátil, de colo ou outro. O UA 110 também pode ser um dispositivo, que inclui um dispositivo, ou ser incluído em um dispositivo que tem capacidades similares, mas que não é transportável, tal como um telefone de linha fixa, um computador de mesa, um descodificador de sinais, ou um nó de rede. O UA 110 pode suportar atividades especializadas tais como jogos, controle de inventário, controle de trabalho, e/ou funções de gerenciamento de tarefas, e assim por diante.
O UA 110 inclui um visor 402. O UA 110 também inclui uma superfície sensível ao toque, um teclado ou outras teclas de entrada genéricamente referenciadas como 404 para entradas do usuário. O teclado pode ser completo ou alfanumérico reduzido tal como QWERTY, Dvorak, AZERTY, e tipos sequenciais, ou um teclado numérico tradicional com as letras do alfabeto associadas com o teclado do telefone. As teclas de entrada podem incluir um controle de deslocamento (trackwheel), uma tecla de saída ou desassociação, uma bola controle de deslocamento (trackball) , e outras teclas de navegação ou funcionai^, que podem ser pressionadas para fornecer funções de entrada adicionais. O UA 110 pode apresentar opções para o usuário selecionar, controles para o usuário acionar, e/ou cursores ou outros indicadores para o usuário dirigir.
O UA 110 adicionalmente pode aceitar entrada de dados do usuário, incluindo números para discar ou vários valores de parâmetros para configurar a operação do UA 110. O UA 110 pode adicionalmente executar uma ou mais aplicações de software ou firmware em resposta aos comandos do usuário.
Estas aplicações podem configurar o UA 110 para executar várias funções customizadas em resposta a interação do usuário. Adicionalmente, o UA 110 pode ser programado e/ou configurado pelo ar, por exemplo, a partir de uma estação base sem fio, um ponto de acesso sem fio, ou um par UA 110.
Entre as várias aplicações executáveis pelo UA 110 está um navegador web, que permite que o visor 4 02 mostre uma página da web. A página da web pode ser obtida através de comunicações sem fio com um nó de acesso a rede sem fio, uma torre de célula, um par UA 110, ou qualquer outra rede ou sistema de comunicação sem fio 400. A rede 400 é acoplada a uma rede cabeada 408, tal como a Internet. Através do enlace sem fio e da rede cabeada, o UA 110 tem acesso a informação em vários servidores, tal como um servidor 410. 0 servidor 410 pode fornecer conteúdo que pode ser mostrado no visor 402. Alternativamente, o UA 110 pode acessar a rede 400 através de um par UA 110 que atua como um intermediário, em uma conexão do tipo retransmissão ou tipo salto.
A Figura 5 mostra um diagrama de blocos de um UA 110.
Ao mesmo tempo em que uma variedade de compone^es conhecidos de UAs 110 e representada, em uma modalidade uπr'J ' ‘ subconjunto dos componentes listados e/ou componentes adicionais não listados pode ser incluído no UA 110. O UA 110 inclui um processador de sinal digital (DSP) 502 e uma memória 504. Como mostrado, o UA 110 pode incluir adicionalmente uma antena e unidade de entrada 506, um transceptor de rádio frequência (RF) 508, uma unidade de processamento de banda base analógica 510, um microfone 512, um fone de ouvido 514, uma porta de monofone 516, uma interface de entrada/saída 518, um cartão de memória removível 520, uma porta de barramento serial universal (USB) 522, um subsistema de comunicação sem fio de curto alcance 524, um alarme 526, um teclado 528, um visor de cristal líquido (LCD), que pode incluir uma superfície sensível ao toque 530, um controlador LCD 532, uma câmera de dispositivo de carga acoplado (CCD) 534, um controlador de câmera 536, e um sensor de sistema de posicionamento global (GPS) 538. Em uma modalidade, o UA 110 pode incluir outro tipo de visor que não fornece uma tela sensível ao toque. Em uma modalidade, o DSP 502 pode se comunicar diretamente com a memória 504 sem passar através da interface de entrada/saída 518.
DSP 502 ou alguma outra forma de controlador ou unidade de processamento central opera para controlar os vários componentes do UA 110 de acordo com software ou firmware embutido armazenado na memória 504 ou armazenado na memória contida dentro do próprio DSP 502. Adicionalmente ao software ou firmware embutido, o DSP 502 pode executar outras aplicações armazenadas na memória 504 ou disponibilizadas através de midia de transporte^Dde informação tai como uma midia de armazenamento de dados portátil como um cartão de memória removível 520 ou através de comunicações de rede sem fio ou cabeada. O software de aplicação pode compreender um conjunto compilado de instruções legíveis por máquina que configuram o DSP 502 para fornecer a funcionalidade desejada, ou o software de aplicação podem ser instruções de software de alto nível para serem processadas por um interpretador ou compilador para configurar o DSP 502 indiretamente.
A antena e unidade de entrada 506 podem ser fornecidas para converter entre sinais sem fio e sinais elétricos, habilitando o UA 110 para enviar e receber informação de uma rede celular ou alguma outra rede de comunicações sem fio disponível ou de um par UA 110. Em uma modalidade, a unidade de antena e entrada 506 pode incluir múltiplas antenas para suportar operações de formação de feixe e/ou múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Como é conhecido pelos indivíduos versados na técnica, as operações MIMO podem fornecer diversidade espacial que pode ser usada para superar condições de dificuldade do canal e/ou aumentar a capacidade de transmissão do canal. A unidade de antena e entrada 506 pode incluir sintonizador de antena e/ou componentes de correspondência de impedância, amplificadores de potência RF, e/ou amplificadores de baixo ruído.
O transceptor 508 fornece comutação de frequência, conversão de sinais RF recebidos para a banda base e conversão de sinais de transmissão de banda base para RF. Em algumas descrições pode ser entendido que um transceptor funcionalidades de «xy de rádio ou transceptor RF inclui processamento tais como codificação/decodificação, entrelaçamento/desentrelaçamento, espalhamento/disseminação, transformação de Fourier rápida inversa (IFFT)/transformação de Fourier rápida (FFT), anexação/remoção de prefixo cíclico, e outras funções de processamento do sinal. Para fins de clareza, a descrição aqui separa a descrição deste processamento de sinal do estágio RF e/ou rádio e aloca conceitualmente o processamento de sinal para a unidade de processamento de banda base analógico 510 e/ou o DSP 502 ou outra unidade de processamento central. Em algumas modalidades, o Transceptor RF 508, partes da Antena e Entrada 5 06, e da unidade de processamento de banda base analógica 510 podem ser combinados em uma ou mais unidades de processamento e/ou circuitos integrados de aplicação específica (ASICs).
A unidade de processamento de banda base analógica 510 pode fornecer vários processamentos analógicos de entradas e saídas, por exemplo, processamento analógico de entradas a partir do microfone 512 e do monofone 516 e saídas para o fone de ouvido 514 e monofone 516. Para este fim, a unidade de processamento de banda base analógico 510 pode ter portas para conectar ao microfone interno 512 e ao fone do fone de ouvido 514 que permitem que o UA seja usado como um telefone celular. A unidade de processamento de banda base analógica 510 pode adicionalmente incluir uma porta para conectar um monofone ou outra configuração de microfone e fone de mãos livres. A unidade de processamento de banda base analógica 510 pode fornecer conversão digital para analógica na direção oposta do sinal. Em algiimas modalidades, pelo menos algumas das funcionalidades da unidade de processamento de banda base analógica 510 podem ser fornecidas pelos componentes de processamento digital, por exemplo, pelo DSP 502 ou por outras unidades de processamento centrais.
O DSP 502 pode executar modulação/demodulação, codificação/decodificação, entrelaçamento/desentrelaçamento, espalhamento/disseminação, transformação de Fourier rápida inversa(IFFT)/transformação de Fourier rápida (FFT), anexação/remoção de prefixo cíclico, e outras funções de processamento do sinal associadas com comunicações sem fio.
Em uma modalidade, por exemplo, em uma aplicação de tecnologia de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), para uma função de transmissor o DSP 502 pode executar a modulação, codificação, entrelaçamento e espalhamento, e para uma função de receptor o DSP 502 pode executar disseminação, desentrelaçamento, decodificação e demodulação. Em outra modalidade, por exemplo, em uma aplicação de tecnologia de acesso de multiplexação por divisão ortogonal de frequência (OFDMA), para a função de transmissor o DSP 502 pode executar a modulação, codificação, entrelaçamento, transformação de Fourier rápida e anexação de prefixo cíclico, e para uma função de receptor o DSP 502 pode executar transformação de Fourier rápida inversa (IFFT), remoção de prefixo cíclico, desentrelaçamento, decodificação e demodulação. Em outras aplicações de tecnologia sem fio, ainda outras funções de processamento do sinal e combinações de funções de processamento do sinal 0 DSP 502 pode podem ser executadas pelo DSP 50^ se comunicar com uma rede sem fí através da unidade de processamento de banda base 510. Em algumas modalidades, a comunicação pode fornecer conectividade a Internet, habilitar o acesso de um usuário ao conteúdo na Internet e enviar e receber email e mensagens de texto. A interface de entrada/saída 518 interconecta o DSP 502 e várias memórias e interfaces. A memória 504 e o cartão de memória removível 520 podem fornecer software e dados para configurar a operação do DSP 502. Entre as interfaces podem estar a interface USB 522 e o subsistema de comunicação sem fio de curto alcance 524. A interface USB 522 pode ser usada para carregar o UA 110 e também pode habilitar o UA 110 para funcionar como um dispositivo periférico para trocar informação com um computador pessoal ou outro sistema computador. O subsistema de comunicação sem fio de curto alcance 524 pode incluir uma porta infravermelho, uma interface Bluetooth, uma interface sem fio compatível com IEEE 802.11, ou qualquer subsistema de comunicação sem fio de curto alcance, que possa habilitar o UA 110 a se comunicar sem fio com outros dispositivos móveis e/ou estações base sem fio próximos.
A interface de entrada/saída 518 pode adicionalmente conectar o DSP 502 ao alarme 526 que, quando acionado, faz com que o UA 110 forneça uma notificação para o usuário, por exemplo, através de toque, tocar uma música, ou vibrar. O alarme 526 pode servir como um mecanismo para alertar o usuário para qualquer de vários eventos tais como uma chamada entrante, uma nova mensagem de texto e um lembrete *** Rs.. • Rub:, de compromisso através de vibração silenciosa, ou através de tocar uma melodia pré-estabelecida específica para íwO -v chamador particular.
O teclado 528 acopla ao DSP 502 através da interface 518 para fornecer um mecanismo para o usuário fazer seleções, entrar informações, e por outro lado fornecer entrada para o UA 110. O teclado 528 pode ser um teclado alfanumérico completo ou reduzido tal como QWERTY, Dvorak, AZERTY, e tipos sequenciais, ou um teclado numérico tradicional com as letras do alfabeto associadas com o teclado do telefone. As teclas de entrada podem incluir um controle de deslocamento (trackwheel), uma tecla de saída ou desassociação, uma bola controle de deslocamento (trackball), e outras teclas de navegação ou funcionais, que podem ser pressionadas para fornecer funções de entrada adicionais. Outro mecanismo de entrada pode ser o LCD 530, que pode incluir capacidade de tela sensível ao toque e também exibir texto e/ou gráficos para o usuário. O controlador LCD 532 acopla o DSP 502 ao LCD 530.
A Câmera CCD 534, se equipada, habilita o UA 110 a tirar fotografias digitais. 0 DSP 502 se comunica com a câmera CCD 534 através do controlador de câmera 536. Em outra modalidade, uma câmera que opera de acordo com uma tecnologia diferente das câmeras de Dispositivo de Carga Acoplado pode ser empregada. 0 sensor GPS 538 é acoplado ao DSP 502 para decodificar sinais de sistema de posicionamento global, em que deste modo habilita o UA 110 a determinar sua posição. Vários outros periféricos também podem ser incluídos para fornecer funções adicionais, por exemplo, recepção de rádio e televisão.
A Figura 6 ilustra um ambiente de software pode ser implementado pelo DSP 502. O DSP 502 602 'que À'executa’ acionadores do sistema operacional 604 que fornece uma plataforma a partir da qual o restante do software opera. Os acionadores do sistema operacional 604 fornecem acionadores para o hardware do UA com interfaces padronizadas que são acessíveis ao software de aplicação. Os acionadores do sistema operacional 604 incluem serviços de gerenciamento de aplicação ("AMS") 606 que transferem o controle entre aplicações que rodam no UA 110. Na Figura 6 também é mostrada uma aplicação de navegador web 608, uma aplicação de tocador de mídia 610, e miniaplicativo Java 612. A aplicação de navegador web 608 configura o UA 110 para operar como um navegador web, o que permite que um usuário entre informações em formulários e selecione vínculos para recuperar e visualizar páginas web. A aplicação de tocador de mídia 610 configura o UA 110 para recuperar e tocar mídia de áudio ou audiovisual. O miniaplicativo Java 612 configura o UA 110 para fornecer jogos, utilitários e outras funcionalidades. Um componente 614 pode fornecer funcionalidade descrita neste documento.
O UA 110 e outros componentes descritos acima podem incluir um componente de processamento que é capaz de executar instruções relacionadas a ações descritas acima. A Figura 7 ilustra um exemplo de um sistema 1300 que inclui um componente de processamento 1310 adequado para implementar uma ou mais modalidades reveladas neste documento. Adicionalmente ao processador 1310 (que pode ser referenciado como uma unidade de processamento central ou CPU) , o sistema 1300 pode incluir dispositivos de , Rub conectividade de rede 1320, memória de acesso randônfôcco (RAM) 1330, memória somente de leitura (ROM) 1340, armazenamento secundário 1350 e dispositivos de entrada/saída (I/O) 1360. Em alguns casos, alguns destes componentes podem não estar presentes ou podem ser combinados em várias combinações com outro ou outros componentes não mostrados. Estes componentes podem ser localizados em uma única entidade física ou em mais do que uma entidade física. Quaisquer ações descritas neste documento como sendo tomadas pelo processador 1310 podem ser tomadas pelo processador 1310 sozinho ou pelo processador 1310 em conjunto com um ou mais componentes mostrados ou não mostrados no desenho.
O processador 1310 executa instruções códigos, programas de computador, ou scripts que o mesmo pode acessar a partir de dispositivos de conectividade de rede 1320, RAM 1330, ROM 1340, ou armazenamento secundário 1350 (que pode incluir vários sistema baseados em disco tais como disco rígido, disco flexível, ou disco ótico). Ao mesmo tempo em que é mostrado um processador 1310, podem estar presentes múltiplos processadores. Assim, ao mesmo tempo em que as instruções podem ser discutidas como sendo executadas por um processador, as instruções podem ser executadas simultaneamente, serialmente, ou de outra forma por um ou múltiplos processadores. O processador 1310 pode ser implementado como um ou mais chips de CPU. Os dispositivos de conectividade de rede 1320 podem assumir a forma de modems, bancos de modems, dispositivos Ethernet, dispositivos de interface de barramento serial universal (USB), interfaces seriais, dispositivos token X»'26/36 FJs— > Rub:, ring, dispositivos de interface de dados distribuído^^, fibra (FDDI) , dispositivos de rede de área local sem fio (WLAN), dispositivos de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA) tais como dispositivos transceptores de rádio, dispositivos transceptores de rádio para sistema global para comunicações móveis (GSM), dispositivos de interoperabilidade global para acesso por microondas (WiMAX), e/ou outros dispositivos bem conhecidos para conexão a redes. Estes dispositivos de conectividade de rede 1320 podem habilitar o processador 1310 a se comunicar com a Internet ou com uma ou mais redes de telecomunicações ou outras redes a partir das quais o processador 1310 possa receber informação ou para a qual o processador 1310 possa fornecer informação.
Os dispositivos de conectividade de rede 1320 também podem incluir um ou mais componentes de transceptor 1325 capazes de transmitir e/ou receber dados sem fio na forma de ondas eletromagnéticas, tais como sinais de frequência de rádio ou sinais de frequência de microondas. Alternativamente, os dados podem se propagar dentro ou sobre a superfície de condutores elétricos, cabos coaxiais, em guias de onda, em mídia ótica tal como fibra ótica, ou em outra mídia. O componente transceptor 1325 pode incluir unidades separadas de recepção e transmissão ou um único transceptor. A informação transmitida ou recebida pelo transceptor 1325 pode incluir dados que foram processados pelo processador 1310 ou instruções para serem executadas pelo processador 1310. Tal informação pode ser recebida de ou fornecida para uma rede na forma, por exemplo, de um sinal de banda base de dados de computador ou sinal incorporado em uma onda portadora. Os dados podem ^er ordenados de acordo com diferentes sequências como pode ser desejável tanto para processar ou gerar os dados ou transmitir ou receber os dados. O sinal de banda base, o sinal embutido na onda portadora, ou outros tipos de sinais usados atualmente ou desenvolvidos futuramente podem ser referenciados como o meio de transmissão e podem ser gerados de acordo com diversos métodos bem conhecidos para um indivíduo versado na técnica.
A RAM 1330 pode ser usada para armazenar dados voláteis e talvez para armazenar instruções que são executadas pelo processador 1310. A ROM 1340 é um dispositivo de memória não volátil que tipicamente tem uma capacidade de memória menor do que a capacidade de memória do armazenamento secundário 1350. A ROM pode ser usada para armazenar instruções e talvez dados que são lidos durante a execução das instruções. O acesso tanto a RAM 1330 como a ROM 1340 é tipicamente mais rápido do que ao armazenamento secundário 1350. 0 armazenamento secundário 1350 é tipicamente compreendido de um ou mais acionadores de disco ou acionadores de fita e pode ser usado para armazenamento não volátil de dados ou como um dispositivo de armazenamento de dados de transbordamento se a RAM 1330 não é grande o suficiente para manter todos os dados ativos. O armazenamento secundário 1350 pode ser usado para armazenar programas que são carregados na RAM 133 0 quando tais programas são selecionados para execução.
Os dispositivos de I/O 1360 podem incluir visores de cristal líquido (LCDs), visores sensíveis ao toque, teclados, comutadores, disco, mouse, bolas de direcionamento, reconhecedores de voz, leitores de cartap, £ leitores de fita de papel, impressoras, monitores de videov'-''ou outros dispositivos de entrada bem conhecidos. Também, o transceptor 1325 pode ser considerado como sendo um componente dos dispositivos de I/O 1360 em vez de ou adicionalmente a ser um componente dos dispositivos de conectividade de rede 1320. Alguns ou todos os dispositivos de I/O 1360 podem ser substancialmente similares a vários componentes representados nos desenhos do UA 110 descritos anteriormente, tal como o visor 402 e a entrada 404.
A seguir está uma discussão alternativa da revelação.
A ambiguidade do ID de processo HARQ foi discutida. A primeira questão é que quando ocorre uma retransmissão DL SPS, o UE precisa associar a possível retransmissão (com ID de processo HARQ através de sinalização PDCCH) com a transmissão inicial que está alocada em uma das memórias temporárias de HARQ. Entretanto, a transmissão SPS inicial não é designada em um PDCCH e, consequentemente, não tem um ID de processo HARQ associado. Isto torna a ligação entre a transmissão inicial e a retransmissão difícil e torna a combinação por software difícil. Um PDCCH é usado para sinalizar o UE de que a retransmissão está vindo, entretanto, não é claro qual ID de processo HARQ usar. A segunda questão, mostrada no meio da Figura 8a, ocorre quando uma retransmissão ocorre depois da próxima transmissão SPS. O UE não tem uma forma de associar a retransmissão com a transmissão correta.
Uma forma simples e geral para resolver estas questões é reservar os Processos HARQ para o DL SPS. A seguir, os detalhes são analisados adicionalmente.
A necessidade de ligar a transmissão com Ta, retransmissão é importante uma vez que as retransmissões ocorrem em 10 a 15% dos pacotes de voz transmitidos. Uma forma simples e robusta de resolver isto é reservar um dos processos HARQ a fim de ligar a transmissão inicial a as retransmissões HARQ. Um exemplo simples disto é reservar o processo HARQ 1 (ou outro processo HARQ) para o SPS. Não pode ser permitido a nenhuma transmissão programada dinamicamente usar o processo HARQ 1 quando o mesmo está em uso. Quando o SPS é configurado, o UE deve automaticamente usar o processo 1 para todas as transmissões e retransmissões.
Se dois processos HARQ são reservados e são mapeados para o SFN e/ou sub-quadro, então a segunda questão também está resolvida. Um exemplo disto é que o processo HARQ 1 e o processo HARQ 2 são usados ciclicamente a cada intervalo de 20 ms (assim o padrão de uso do HARQ é 1, 2, 1, 2, 1, 2. . .) .
Entretanto, isto pode ser ineficiente, especialmente considerando que retransmissões que continuam por mais de um quadro não ocorrem frequentemente (da ordem de 1% no projeto do sistema). Assumindo que a transmissão inicial tem como alvo 10-15% de BLER e que um intervalo de chegada de pacote de 20 ms pode acomodar 2 retransmissões HARQ no caso FDD. A probabilidade de que o segundo caso possa ocorrer é muito baixa (note-se que o BLER do VoIP tem como alvo 1%) . Pode não ser eficiente reservar outro processo HARQ para resolver a segunda questão improvável de acontecer. Obviamente, a reserva do processo HARQ reduzirá a capacidade de transmissão do UE uma vez que pode ocorrer transmissão não contínua quando menos do que 8 proces^çj HARQ são usados devido a reserva. Por outro lado, se for assumido que a quantidade máxima de retransmissões HARQ para o SPS é limitada em 2 por FDD, então pode não haver qualquer preocupação sobre a segunda questão e é necessário reservar apenas um processo HARQ para o caso de VoIP, é benéfico explorar como evitar a reserva de outro processo HARQ apenas para o segundo caso improvável de ocorrer.
Considerando que tanto o UE como o eNB têm exatamente a mesma informação nas alocações SPS, o UE pode saber que a ambiguidade ocorrerá quando o mesmo transmite o NACK. 0 mesmo precisa conhecer apenas o NACK para retransmissão RTT e quando o mesmo é enviado. Após eNB receber o NACK, o eNB também pode estar ciente de que ocorrerá ambiguidade quando o eNB envia a retransmissão. Portanto, é possível projetar uma regra para alocar dinamicamente o ID de processo HARQ que permite que o UE resolva o segundo caso implicitamente. Assume-se que o processo HARQ reservado é X, e que o processo HARQ alocado dinamicamente é X+l (mas não reservado) . Sempre que o UE envia um NACK mas a retransmissão esperada cruzará a fronteira dos 20 ms, o UE assumirá que a transmissão inicial a caminho pelo SPS está usando o processo HARQ X+l. Após o eNB receber o NACK e ficar ciente de que a retransmissão esperada cruzará a fronteira dos 20 ms, o eNB usará o ID de processo HARQ X+l (incrementa o ID Mod 8) para identificar o mesmo como a transmissão inicial (Também as retransmissões correspondentes para esta transmissão). Portanto, no próximo intervalo de 20 ms, se o UE recebe uma retransmissão com que este é para a O processo HARQ X, o mesmo esta cienteodθ primeira transmissão, se o UE recebe uma retransmissão com o processo HARQ X+l, o mesmo está ciente de que este está ligado transmissão inicial corrente (segunda). Ver na Figura 8c. Consequentemente a atribuição de um SPS com processo HARQ X, implica em que o processo HARQ X+l tem que ser reservado para a resolução da questão 2.
Deve ser observado que na Figura 8c, o ID de processo HARQ para transmissão 7 será revertido para o ID=X de processo HARQ reservado para o uso normal (apenas o processo HARQ X ê reservado). Deve ser observado que neste caso embora a transmissão 6 precise mais do que 2 retransmissões (retransmissões HARQ para transmissão 6 cruzarão a fronteira da transmissão 7) , não existe ambiguidade para a combinação HARQ correta.
O esquema acima é um exemplo no qual o processo HARQ adicional é designado como X+l. Existem diversas formas adicionais para que o processo HARQ adicional possa ser designado. Por exemplo, o processo HARQ adicional pode ser X+N, onde N é implícita/explicitamente atribuído pelo eNB. Alternativamente, o processo HARQ adicional pode ser o próximo processo HARQ disponível no momento em que o caso 2 ocorrer. Deve ser observado que o eNB e o UE tem a mesma informação sobre o status de uso do HARQ. Alternativamente, o processo HARQ adicional pode ser atribuído pelo eNB através de sinalização RRC. Mas isto deveria ser usado somente no caso em que o caso 2 ocorra. Caso contrário, o mesmo não é usado pelo SPS (nenhuma reserva).
O método acima se baseia na recepção precisa do ACK/NACK.
Se ocorrem erros ACK-»NACK ou NACK-» ACK, o eNB e o UE petiem ter entendimentos diferentes. Entretanto, este caso ocorre muito raramente. Como descrito acima, o segundo caso é muito improvável, e se o segundo caso acontece, a probabilidade de erro NACK/ACK então iguala a Prob(erro NACK/ACK)*Prob(segundo caso ocorrer). Deve ser observado que o erro NACK/ACK fica na ordem de 10('3) a 10("4) e a ocorrência do segundo caso normalmente é menor do que 5%. Assim a probabilidade total fica na ordem de 10(’5> a 10(’6>. Com o uso da Figura 8c como exemplo, se estes erros acontecem, para o erro NACK-» ACK, o eNB irá parar a retransmissão para a transmissão 5, e ainda implicitamente aloca o processo HARQ X para a transmissão 6. 0 UE assumirá que a transmissão 6 usa o processo HARQ X+l. Se a transmissão 6 é bem sucedida, não existe problema. Se a transmissão 6 tem erro, quando as retransmissões chegam (assim sempre processo HARQ X) , o UE combinará estas com a transmissão 5. O pior caso é que o UE pode perder um ou mais pacotes de voz. 0 erro não se propagará (uma vez que na transmissão do pacote 7, tanto o eNB como o UE irão simplesmente aplicar o processo HARQ X) . Para o erro ACK-^NACK, a transmissão 5 é bem sucedida e o UE assume que a transmissão 6 usa o ID=X de HARQ . Se a transmissão 6 é bem sucedida, não existe problema. Se a transmissão 6 tem erro, o eNB enviará a retransmissão com o ID=X+1 de processo HARQ. O UE não tentará executar a combinação HARQ porque o ID de HARQ não combina. Portanto, no pior caso, o UE pode perder mais um pacote para a transmissão 6. O erro não se propagará (uma vez que na transmissão 7, tanto o eNB como o UE irão simplesmente aplicar o processo HARQ X). Í FIs ÍL,
A partir da análise acima, pode ser concluído ’cjue ^99 '5 apenas um processo HARQ precisa ser reservado para o VoIP, e outro processo HARQ é atribuído implícita/dinamicamente para manipular o segundo caso improvável de ocorrer. Desta forma é necessário reservar apenas um HARQ. Comparado com as 2 reservas de processo HARQ, isto aumenta a capacidade de transmissão em 17% para o UE. Portanto, em uma modalidade, um processo HARQ é reservado para o SPS. O ENB e o UE aplicam a regra implícita descrita acima para a utilização dinâmica do processo HARQ adicional para tratar o segundo caso para o SPS.
A sinalização do ID de processo HARQ reservado pode ser feita tanto através do PDCCH como através do RRC. Quando a sinalização é feita através do PDCCH, sempre que a ativação do DL PDCCH SPS é recebida pelo UE, o ID de HARQ atribuído é o ID X reservado. Durante o período de silêncio nenhum ID de processo HARQ fica reservado. Quando a sinalização é feita através de RRC, o eNB sinalizará o ID=X de processo HARQ reservado para o UE através da sinalização RRC. O processo HARQ reservado pode ser usado por outras aplicações durante o período de silêncio. O menor inconveniente é que pode ser perdida certa flexibilidade devido à reserva fixa, mas o impacto pode ser desconsiderado. Entretanto, isto também pode restringir a utilização de espaço de código para a ativação DL SPS através do PDCCH (consequentemente reduzir a falsa detecção para a ativação DL SPS).
Devido à simplicidade e robustez, a sinalização do processo HARQ reservado através da sinalização RRC pode ser preferível. Portanto, em uma modalidade, a sinalização RRC FK. Rob: é usada para indicar A fim de fazer o ID do processo HARQ reservado. com que seja possível usar o processo
HARQ reservado para o SPS por outras aplicações durante o período de silêncio, as seguintes alternativas podem ser consideradas: quando o recurso DL SPS é liberado (implícita/explicitamente pelo eNB), outro tráfego pode começar a usar o processo HARQ reservado, e quando a ativação do DL SPS (sobre PDCCH) é enviada, o processo HARQ pode ser reservado novamente (outro tráfego não pode usar o mesmo processo HARQ).
As Especificações Técnicas (TS) do Projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP) a seguir são incorporadas neste documento por referência: TS 36.231, TS 36.331 e TS 36.300.
Em uma modalidade, é fornecido um método para reutilizar um de uma pluralidade de ID de processo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). O método inclui receber sinalização usada para associar pelo menos um de uma pluralidade de IDs de processo HARQ com programação semi-persistente. O método adicionalmente inclui determinar uma ativação de um recurso semi- persistente. 0 método adicionalmente inclui associar o pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processo HARQ com o recurso semi-persistente. O método adicionalmente inclui receber uma comunicação de dados não semi-persistente com a utilização de pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processo HARQ.
Em uma modalidade alternativa, é fornecido um agente de usuário. O agente de usuário inclui um componente configurado de modo que o agente de usuário recebe sinalização usada para associar pelo menos um de uma 5 *X‘. KTT •'-V'"' Sub' ^'Y" pluralidade de IDs de Processo de solicitação de repetição, automática híbrida (HARQ) com programação semi-persistente.
O agente de usuário determina uma ativação de um recurso semi-persistente, o agente de usuário associa o pelo menos um da pluralidade de IDs de Processo HARQ com o recurso semi-persistente, e o agente de usuário recebe uma comunicação de dados não semi-persistente que utiliza o pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processo HARQ.
Em uma modalidade alternativa, é fornecido um elemento de rede. O elemento de rede inclui um componente configurado de modo que o elemento de rede determina ativar um recurso semi-persistente, o elemento de rede associa o pelo menos um da pluralidade de ID s de Processo HARQ com o recurso semi-persistente, e o elemento de rede transmite a comunicação de dados não semi-persistente com a utilização do pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processo HARQ.
Ao mesmo tempo em que diversas modalidades foram fornecidas na presente revelação, deve ser entendido que os sistemas e métodos revelados podem ser incorporados em muitas outras formas específicas sem se afastar do espírito e escopo da presente revelação. Os presentes exemplos devem ser considerados como ilustrativos e não restritivos, e a intenção não é ser limitado aos detalhes dados neste documento. Por exemplo, os vários elementos ou componentes podem ser combinados ou integrados em outro sistema ou certas características podem ser omitidas, ou não implementadas.
Técnicas, sistemas, subsistemas e métodos descritos e ilustrados nas várias modalidades como discretos ou separados também podem ser combinados ou integrados outros sistemas, módulos, técnicas, ou métodos sem se afastar do escopo da presente revelação. Outros itens mostrados ou discutidos como acoplados ou diretamente 5 acoplados ou em comunicação um com o outro podem ser indiretamente acoplados ou em comunicação através de alguma interface, dispositivo, ou componente intermediário, seja elétrica, mecanicamente ou de outra forma. Outros exemplos de mudanças, substituições e alterações são determináveis 10 por um indivíduo versado na técnica e pode ser feito sem se afastar do espírito e escopo revelados aqui.

Claims (10)

1. Método para reutilizar um de uma pluralidade de identificadores (ID) de Processo de solicitação de repetição automática hibrida (HARQ) caracterizadopelo fato de que compreende: quando uma sessão está sendo estabelecida entre o equipamento de usuário e o dispositivo de acesso, receber do dispositivo de acesso informação relacionada para um primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID-X) de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ e um segundo ID de processo HARQ (HARQ ID-Y) da pluralidade de IDs de Processos HARQ para uso na programação semi-persistente (SPS); reservar, pelo equipamento de usuário, o primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID-X) para programação semi-persistente baseada na sinalização; determinar, pelo equipamento de usuário, alocação de um recurso semi-persistente para transmissões a partir do dispositivo de acesso (120); associar, pelo equipamento de usuário, o primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID-X) com o recurso semi-persistente; e receber, pelo equipamento de usuário, uma comunicação de dados não semi-persistente que utiliza o pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ; quando uma transmissão inicial (210a) a partir do dispositivo de acesso (120) é mal sucedida, recebendo subsequentes retransmissões (220) da primeira transmissão inicial (210a) a partir do dispositivo de acesso (120), com pelo menos uma das retransmissões (220c) ocorrendo após uma segunda transmissão inicial (210b) a partir do dispositivo de acesso (120) e caindo no intervalo de chegada do pacote subsequente (230b), o primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID- X) sendo usado para a primeira transmissão inicial (210a) e subsequentes retransmissões da transmissão inicial; quando uma subsequente retransmissão (220c) da primeira transmissão inicial (210a) devida ocorrer após a segunda transmissão inicial (210b), reservando o segundo ID de processo HARQ (HARQ ID-Y) para programação semi-persistente para uma segunda retransmissão inicial (210b) e quaisquer retransmissões (220) que ocorram para a segunda transmissão (210b); quando uma retransmissão (220d) associada com uma transmissão inicial (210b) ocorrer, usando o segundo ID de processo HARQ (HARQ ID-Y) para associar a retransmissão (220d) com a segunda transmissão inicial (210b); e liberando o segundo ID de processo HARQ (HARQ ID-Y) depois de receber retransmissões (220d) associadas com a segunda transmissão inicial (210b), para subsequente programação não semi- persistente .
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a sinalização usada para reservar: pelo menos um da pluralidade de IDs de Processos HARQ para SPS é sinalização de controle de recurso de rádio.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadopelo fato de que compreende ainda liberação do primeiro ID de Processo HARQ.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que compreende ainda reassociação do primeiro ID de Processo HARQ com o recurso semi- persistente .
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que a reassociação do primeiro ID de Processo HARQ com o recurso semi-persistente é no fim de um periodo inativo na comunicação de dados não semi- persistente .
6. Equipamento de usuário, caracterizadopelo fato de que compreende: um processo configurado para: quando uma sessão está sendo estabelecida entre o equipamento de usuário e o dispositivo de acesso, receber do dispositivo de acesso informação relacionada para um primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID-X) de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ e um segundo ID de processo HARQ (HARQ ID-Y) da pluralidade de IDs de Processos HARQ para uso na programação semi-persistente (SPS); reservar o primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID-X) para programação semi-persistente baseada na sinalização; determinar alocação de um recurso semi-persistente para transmissões a partir do dispositivo de acesso (120); associar o primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID-X) com o recurso semi-persistente; receber, pelo equipamento de usuário, uma comunicação de dados não semi-persistente que utiliza o pelo menos um de uma pluralidade de IDs de Processos HARQ; quando uma transmissão inicial (210a) a partir do dispositivo de acesso (120) é mal sucedida, recebendo subsequentes retransmissões (220) da primeira transmissão inicial (210a) a partir do dispositivo de acesso (120), com pelo menos uma das retransmissões (220c) ocorrendo após uma segunda transmissão inicial (210b) a partir do dispositivo de acesso (120) e caindo no intervalo de chegada do pacote subsequente (230b), o primeiro ID de processo HARQ (HARQ ID- X) sendo usado para a primeira transmissão inicial (210a) e subsequentes retransmissões da transmissão inicial; quando uma subsequente retransmissão (220c) da primeira retransmissão inicial (210a) devida ocorrer após a segunda transmissão inicial (210b), reservando um segundo ID de processo HARQ (HARQ ID-Y) para programação semi-persistente para uma segunda retransmissão inicial (210b) e quaisquer retransmissões (220) que ocorram para a segunda transmissão (210b); quando uma retransmissão (220d) associada com uma transmissão inicial (210b) ocorrer, usando o segundo ID de processo HARQ (HARQ ID-Y) para associar a retransmissão (220d) com a segunda transmissão inicial (210b); e liberação do segundo ID de Processo HARQ (HARQ ID-Y) após receber retransmissões (220d) associadas com a segunda transmissão inicial (210b) para subsequente programação não semi-persistente.
7. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 6, caracterizadopelo fato de que a sinalização usada para reservar o ID de Processo HARQ para SPS é sinalização de controle de recurso de rádio.
8. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizadopelo fato de que é configurado ainda para liberação do primeiro ID de Processo HARQ.
9. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 8, caracterizadopelo fato de que é configurado ainda para reassociar o primeiro ID de Processo HARQ com o recurso semi- persistente .
10. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 9, caracterizadopelo fato de que o primeiro ID de Processo HARQ é reassociado com o recurso semi- persistente no fim de um período inativo na comunicação de dados não semi-persistente.
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