BRPI0905404A2 - sistemas e mÉtodos para injetar ou recuperar tubo de fio para dentro ou para fora de tubulaÇço espiralada - Google Patents

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Abstract

SISTEMAS E MÉTODOS PARA INJETAR OU RECUPERAR TUBO DE FIO PARA DENTRO OU PARA FORA DE TUBULAÇçO ESPIRALADA. A presente invenção provê sistemas e métodos para injetar ou recuperar tubo de f ia para dentro ou para fora da tubulação espiralada. O sistema compreende um injetor, tubulação espiralada acoplada ao injetor e um mecanismo de bombeamento. O injetor é adaptado para aplicar uma força para injetar ou recuperar o tubo de fia para dentro ou para fora da tubulação espiralada enquanto a bomba bombeia o fluido na direção da força para prover arrasto de fluido sobre o tubo de fia. O tubo de fia pode ser curvado ou endireitado, e pode incluir uma protuberância em sua extremidade livre para auxiliar no processo de injeção e de recuperação. Durante a injeção, a tubulação espiralada pode permanecer em um carretel ou pode ser esticada ao longo de uma superfície.

Description

SISTEMAS E MÉTODOS PARA INJETAR OU RECUPERAR TUBO DE FIOPARA DENTRO OU PARA FORA DE TUBULAÇÃO ESPIRALADA
ANTECEDENTES DA INVENÇÃOCampo da Invenção
A presente invenção se refere geralmente à injeção erecuperação de tubulação espiralada e, especificamente, aosmétodos e aparelhos para injetar e recuperar tubo de fiopara dentro ou para fora da tubulação espiralada.
Descrição da Técnica Correlata
Nos poços de hidrocarbonetos, tipicamente é necessáriofornecer energia elétrica e sinais ao fundo do poço paracontrolar várias ferramentas e/ou coletar dados. Uma formade conseguir isso é mediante inserção de uma linha de fioem uma tubulação espiralada e então estender a tubulação espiralada e a linha de fio para dentro do poço até umlocal desejado. Em geral, a linha de fio é um cabo de açotrançado com várias camadas de blindagem tendo condutoresinternos. Quando a linha de fio é estendida para o fundo depoço, uma corrente elétrica ou sinal pode ser aplicado àlinha de fio para ativar a ferramenta de fundo de poço, oua linha de fio pode ser usada para coletar e transmitirdados de fundo de poço.
Há algumas técnicas usadas para inserir a linha de fiona tubulação espiralada. Em uma técnica, a tubulaçãoespiralada é esticada ao longo de uma superfície, e a linhade fio é bombeada ou puxada através da tubulaçãoespiralada. Em outra técnica, a tubulação espiralada éestendida para dentro de um poço e a linha de fio éinjetada. Finalmente, o método mais comumente usado envolveinjetar a linha de fio para dentro da tubulação espiraladaenrolada sobre um carretei utilizando um injetor decabrestante. Aqui, um tambor de cabrestante é alojadodentro de um alojamento de alta pressão, e uma linha de fioé alimentada para dentro do alojamento, enrolada váriasvezes em torno do tambor e, então, é alimentada para dentroda tubulação espiralada por intermédio de um tubo de fluxo.O fluido, normalmente água, é bombeado através do tubo defluxo e através da tubulação espiralada até que a linha defio seja injetada.
Elevadas forças de tração estão presentes durante atécnica de injeção de cabrestante. O tubo de fluxo tem umpequeno diâmetro interno de modo que quando o fluido ébombeado através do mesmo, alta velocidade é gerada a qualcria uma elevada força de tração sobre a linha de fio. Essaforça é usada para puxar a linha de fio através do tubo epara dentro da tubulação espiralada. A força também criatensões sobre a linha de fios quando ela está enrolada emtorno do tambor, permitindo assim que o efeito decabrestante funcione. O tambor giratório no injetor decabrestante, acrescido do efeito multiplicador docabrestante, é suficiente para puxar a linha de fio parafora do carretei e contra a alta pressão para dentro doinjetor de cabrestante. O fluido sendo bombeado através datubulação espiralada continua a arrastar a linha de fiojunto com ele até que ela seja injetada.
Há alguns problemas associados às técnicas de linha defio. Em primeiro lugar, dependendo do fluido bombeado, alinha de fio pode ser danificada. Por exemplo, se fluidoacídico for utilizado, a linha de fio se torna danificadacom o passar do tempo. Em segundo lugar, a linha de fiorequer manutenção no campo devido ao fato de que aquantidade de folga da linha de fio dentro da tubulaçãoespiralada precisa ser controlada e ajustada durante a vidaútil da coluna, o que é um procedimento desajeitado edemorado. Em terceiro lugar, devido ao diâmetro externorelativamente grande e elevada rusticidade da linha de fio,há aumento significativo na pressão de bombeamento ou perdade taxas de bombeamento associadas com as colunas detubulação espiralada contendo a linha de fio. Em quartolugar, é difícil instalar a linha de fio em longasextensões de tubulação espiralada devido às elevadaspressões de bombeamento exigidas para se fazer issoutilizando o injetor de cabrestante, ou devido àdificuldade de se encontrar uma superfície não-obstruídalonga ou de poço profundo que poderia de outro modo seexigida. Por fim, a linha de fio não é durável a longoprazo uma vez que ela está sujeita a enroscamento eemaranhamento se não for cuidada adequadamente.
Há outro produto atualmente disponível, conhecido comotubo de fio, o qual pode ser usado para prover energia ecomunicação de dados de fundo de poço. Em geral, um tubo defio consiste em um tubo contendo um fio isolado e pode serfornecido em diversos tamanhos. Um exemplo é um tubo de fiofabricado pela Canada Tech Corporation de Calgary, Canadá.
0 tubo de fio provê algumas vantagens em relação àlinha de fio trançada. A primeira e principal é que o tuboencerra completamente o fio e protege o mesmo contra ofluido e dano mecânico. Em segundo lugar, o tubo de fio émais durável do que a linha de fio, em que o tubo de fio écompatível com uma variedade maior de fluidos debombeamento. Em terceiro lugar, o tubo de fio requermanutenção mínima. Em quarto lugar, diferentemente da linhade fio, o tubo de fio tem um diâmetro pequeno e umasuperfície lisa resultando em pouco aumento na pressão debombeamento ou perda de taxa de bombeamento. Finalmente,longas extensões de tubo de fio podem ser injetadas em umcarretei de tubulação espiralada e, portanto, umasuperfície nivelada longa ou de cavidade profunda não éexigida.
As técnicas de injeção de cabrestante de linha de fio,contudo, não funcionarão com o tubo de fio por váriasrazões. Em primeiro lugar, o tubo de fio é muito rígido emrelação ao seu diâmetro e, assim, seria muito difícilcurvar e manter apertado contra o tambor de cabrestante. Emsegundo lugar, grandes forças seriam exigidas para manter otubo de fio apertado contra o tambor e o tubo de fluxo nãoseria capaz de criar tais forças sem gerar pressões dedifícil manejo. Finalmente, o tubo de fluxo precisaria serlongo e exigiria uma folga muito pequena entre o diâmetrointerno do tubo de fluxo e o diâmetro externo do tubo defio, contudo, como o tubo de fio é rígido, e ele terá umacurvatura residual: esses dois aspectos resultarão emtração de elevada fricção através do tubo de fluxo, dessemodo criando forças induzidas de pressão de manejo aindamais difícil. Além disso, injetar o tubo de fio utilizandoos outros métodos de linha de fio é impraticável edispendioso.
Devido a essas desvantagens, existe a necessidade natécnica de um método de injeção e de recuperação,aperfeiçoado, utilizando um tubo de fio, e sendo adaptadopara uso enquanto a tubulação espiralada está sobre umcarretei, desse modo proporcionando um método de injeção erecuperação mais eficiente em termos de custo que forneceum meio elétrico/de comunicação de fundo de poço maisdurável.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Várias modalidades da presente invenção proporcionamsistemas e métodos para injetar ou recuperar tubo de fiopara dentro ou para fora de tubulação espiralada. Umamodalidade exemplar da presente invenção compreende uminjetor tendo um mecanismo de acionamento, tubulaçãoespiralada acoplada a um injetor e um mecanismo debombeamento. Um mecanismo de acionamento do injetor éadaptado para aplicar uma força de impulsão ou tração aotubo de fio para injetar ou recuperar o tubo de fio,respectivamente. O mecanismo de bombeamento é preso a ambasas extremidades de guia e de núcleo da tubulaçãoespiralada. Durante a injeção, o injetor força o tubo defio para dentro da tubulação espiralada enquanto uma bombabombeia o fluido para dentro da tubulação espiralada,produzindo assim tração de fluido sobre o tubo de fio nadireção da força aplicada. Durante a recuperação, o fluxode fluido é invertido enquanto o injetor puxa o tubo de fioa partir da tubulação espiralada. Durante a injeção, atubulação espiralada pode permanecer sobre um carretei oupode ser esticada ao longo de uma superfície.
Uma modalidade exemplar da presente invenção podeincluir ainda um sistema de controle adaptado para regularas forças de injeção para manter as forças de injeção emníveis que sejam necessários para injeção ou recuperação dotubo de fio. As forças de injeção podem incluir avelocidade do carretei de tubo de fio, velocidade domecanismo de acionamento, força do mecanismo deacionamento, velocidade do fluido ou pressão do fluido. 0sistema também pode incluir um aparelho para endireitar ouflexionar o tubo de fio até um grau selecionado. Umaprotuberância pode ser fixada à extremidade livre da linhade tubo para aplicar uma força sobre o tubo de fio nadireção do fluxo de fluido através da tubulação espiralada.
0 sistema inclui também um vedador especialmente projetadoentre o injetor e a tubulação espiralada para prover umavedação em torno do tubo de fio à medida que ele se deslocaatravés do vedador, enquanto também permitindo um pouco defluido para lubrificar o tubo de fio. 0 sistema também podecompreender um bastão adjacente à extremidade de guia datubulação espiralada para auxiliar a transição do tubo defio para dentro do injetor durante a injeção.
Um método exemplar da presente invenção pode incluirum método para injetar ou recuperar tubo de fio para dentroou para fora de tubulação espiralada, o métodocompreendendo as etapas de inserir o tubo de fio em uminjetor tendo um mecanismo de acionamento, o tubo de fiosendo recebido a partir de um carretei; alimentar umaporção do tubo de fio para dentro de uma primeiraextremidade da tubulação espiralada utilizando o mecanismode acionamento, o injetor sendo acoplado à primeiraextremidade da tubulação espiralada; e injetar o tubo defio na tubulação espiralada, a injeção sendo realizadamediante bombeamento de fluido para a primeira extremidadeda tubulação espiralada enquanto forçando o tubo de fiopara a tubulação espiralada utilizando o mecanismo deacionamento.
Em ainda outro método exemplar, o método podecompreender ainda a etapa de recuperar o fio tubo a partirda tubulação espiralada, a etapa de recuperar compreendendoas etapas de bombear fluido para uma segunda extremidade datubulação espiralada de tal modo que o tubo de fio sedesloca para fora de uma parede interna da tubulaçãoespiralada, desse modo produzindo folga no tubo de fio; econtinuando a bombear o fluido para a segunda extremidadeda tubulação espiralada enquanto puxando o tubo de fio parafora da tubulação espiralada utilizando o mecanismo deacionamento.
O sumário precedente não pretende resumir cadamodalidade potencial ou cada aspecto da matéria em estudoda presente revelação. Outros objetivos e característicasda invenção se tornarão evidentes a partir da descriçãoseguinte com referência aos desenhos.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A Figura IA ilustra um sistema para injetar ourecuperar tubo de fio de acordo com uma modalidade exemplarda presente invenção;
A Figura IB ilustra um esboço esquemático de umsistema para injetar ou recuperar tubo de fio de acordo comuma modalidade exemplar da presente invenção;
A Figura 2 ilustra um injetor de acordo com umamodalidade exemplar da presente invenção;
A Figura 3 é uma vista em seção de um vedador deacordo com uma modalidade exemplar da presente invenção; e
A Figura 4 ilustra uma protuberância fixada ao tubo defio de acordo com uma modalidade exemplar da presenteinvenção.
Embora a invenção seja suscetível de váriasmodificações e formas alternativas, modalidades e métodos específicos foram mostrados como exemplo nos desenhos eserão descritos aqui em detalhe. Contudo, deve-se entenderque a invenção não pretende ser limitada às formasespecíficas reveladas. Mais propriamente, a invenção devecobrir todas as modificações, alternativas e equivalentescompreendidos dentro do espírito e escopo da invençãoconforme definidos pelas reivindicações anexas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES ILUSTRATIVAS
As modalidades ilustrativas da invenção são descritasabaixo conforme poderiam ser empregadas em sistemas e métodos para injetar ou recuperar um tubo de fio paradentro ou para fora de tubulação espiralada. Com interessede clareza, nem todas as características de umaimplementação efetiva são descritas nesse relatóriodescritivo. Será evidentemente considerado que nodesenvolvimento de qualquer tal sistema ou método, váriasdecisões de implementação específica devem ser feitas parase alcançar os objetivos específicos do desenvolvedor, talcomo obediência às restrições relacionadas ao sistema erelacionadas ao negócio, que variarão de uma implementação para outra. Além disso, será considerado que tal esforço dedesenvolvimento poderia ser complexo e demorado, entretantoseria um empreendimento de rotina para aqueles versados natécnica com o benefício dessa revelação.
No contexto da presente revelação, o termo "tubo defio" se refere a um tubo, o qual pode ou não encapsular umcondutor ou outro meio de comunicação, tal como, porexemplo, o tubo de fio fabricado pela Canada TechCorporation de Calgary, Canadá. O tubo de fio, por exemplo,pode consistir em um tubo de 1/8 polegada de diâmetroexterno por 0,023 polegada de parede de aço inoxidável ouIncoloy 825 contendo um fio de cobre com perna de 16-18 demedida padrão coberto por um isolador Halar™ ou Teflon™.Nesse exemplo, o isolar está apertado contra o tubo e ofio. Como alternativa, o condutor ou meio de comunicaçãopode encapsular um ou mais cabos de fibra ótica. O tubo defio pode consistir em múltiplos tubos, pode ser concêntricoou pode ser revestido no exterior com plástico ou borracha.Consequentemente, aqueles de conhecimento comum nessatécnica tendo o benefício dessa revelação reconhecerão quediversas alterações podem ser feitas no tubo de fio,incluindo, por exemplo, os condutores ou meios decomunicação podem ser encapsulados dentro do tubo, odiâmetro externo, espessura de parede, ou materiaisutilizados podem ser variados, o fio ou outros meios podemestar soltos dentro do tubo ou o tubo pode estar vazio.
Com referência à Figura IA, um sistema de injeção erecuperação 20 é ilustrado de acordo com uma modalidadeexemplar da presente invenção. A tubulação espiralada 22 éenrolada sobre um carretei de tubulação espiralada oucarretei de trabalho 24. Um injetor especializado 26 éfixado na extremidade de guia da tubulação espiralada 22por intermédio de uma conexão T 28, a qual será descrita emmais detalhe posteriormente nessa revelação. Nessamodalidade exemplar, o injetor 26 é acionado e controladohidraulicamente, contudo, ele poderia ser acionado econtrolado eletricamente ou alguma combinação dos dois. Umabomba 3 0 (Figura 1B) é conectada à extremidade de guia datubulação espiralada 22 também por intermédio da conexão T28. A bomba 30 bombeia o fluido em alta velocidade atravésda tubulação espiralada 22, desse modo produzindo arrastode fluido sobre o tubo de fio 32 para injetar ou recuperaro mesmo, conforme será discutido. O tubo de fio 32 éenrolado sobre outro carretei 34 e pode ser alimentado apartir do carretei 34, para o injetor 26 e para a tubulaçãoespiralada 22. O carretei 34 também pode ser controladohidraulicamente ou eletricamente e acionado em umavelocidade selecionada, ou mediante alguma combinação dosdois.
A Figura IB ilustra um esboço esquemático do sistemade injeção e recuperação 20 de acordo com uma modalidadeexemplar da presente invenção. Um sistema de controle 3 6está em comunicação com o carretei 34, injetor 26, bomba 30e tanque 31 por intermédio de links de comunicaçãobidirecional 3 8 para monitorar e regular as forças deinjeção no sistema 20. O sistema de controle 36 controla ocarretei de tubo de fio e injetor 26 por intermédio de ummódulo de força hidráulica 25, acoplado ao carretei 34 einjetor 26 por intermédio de linhas hidráulicas 29. 0módulo de força hidráulica 25 compreende válvulas, conformesabido na técnica, para controlar o fluxo de tubo de fio 32para o carretei 34 e injetor 26 durante os processos deinjeção e recuperação. Além disso, há links adicionais 3 8alimentando dados de pressão, profundidade, velocidade etemperatura de volta para o sistema de controle 36. Aquelesde conhecimento comum na técnica tendo o benefício dessarevelação perceberão que há diversas formas através dasquais se pode construir tal sistema de controle.
Links de comunicação bidirecional 3 8 permitem que osistema de controle 3 6 receba e transmita dados e podem sercabeados ou sem fio, como seria facilmente entendido poraqueles versados nessa técnica tendo o benefício dessarevelação. Como discutido, as forças de injeção monitoradase reguladas pelo sistema de controle 3 6 podem incluir, porexemplo, a pressão de entrada da tubulação espiralada 22, avelocidade do carretei 34 ou um mecanismo de acionamento doinjetor 26, força do mecanismo de acionamento do injetor 26ou a velocidade ou pressão do fluido se deslocando atravésda tubulação espiralada 22. 0 sistema de controle 36 devemonitorar as forças de injeção no sistema 20 para regularos componentes do sistema para ajustar as forças paramanter as forças em níveis que são necessários para ainjeção e recuperação do tubo de fio 32 e para garantir queas forças não danifiquem o tubo de fio 32. Outra vez,aqueles de conhecimento comum na técnica tendo o benefíciodessa revelação perceberão que há algumas formas deprojetar e construir tal sistema de controle.
Com referência às Figuras IA e IB, a bomba 3 0 éacoplada ao tanque 31, pelo que o fluido é provido às, e apartir das extremidades de guia e núcleo da tubulaçãoespiralada 22 por intermédio do ferro de tratamento 50a,b.
O tanque 31 pode ser acoplado a um medidor de fluxo 37 e aum trocador de calor 43, conforme entendido na técnica.Observar, contudo, que o leiaute do sistema 20 é denatureza apenas exemplar, e aqueles de conhecimento comumna técnica com o benefício dessa revelação perceberão quehá diversas formas através das quais se pode projetar talsistema.
A Figura 2 ilustra o injetor 26 de acordo com umamodalidade exemplar da presente invenção e é usado paraacionar o tubo de fio 32 em uma velocidade selecionada. Comreferência às Figuras 1A/B e 2, para iniciar um métodoexemplar da presente invenção, o tubo de fio 32 éalimentado dentro do injetor 26 a partir do carretei 34. Seo carretei 34 for acionado eletricamente ou mecanicamente,o carretei 34 auxiliará no desenrolamento do tubo de fio34. Contudo, como alternativa, o injetor 26 pode puxar otubo de fio 32 a partir do carretei 34 sem o auxilio docarretei 34.
Nessa modalidade exemplar, o injetor 26 tem ummecanismo de acionamento que inclui um injetor de múltiplasrodas, tendo duas ou mais rodas 40 sendo acionadas por umaengrenagem (fixada às rodas 40) e motor 42. 0 injetor 26aplica uma força de impulsão ao tubo de fio 32 para injetaro mesmo para dentro da tubulação espiralada 22, enquantotambém sendo adaptado para aplicar uma força de tração aotubo de fio 32 para recuperar o mesmo a partir da tubulação22. As rodas superiores e inferiores 40 são montadas emconjuntos de dois de tal modo que o tubo de fio 32 passaentre cada conjunto de duas rodas 40. Cada uma das rodas 4 0tem uma ranhura 44 em torno da borda externa que encerra amaior parte do tubo de fio 32 à medida que ele se deslocaentre as rodas 40, desse modo aplicando uma força decontato de fricção contra o tubo de fio 32. As ranhuras 44são projetadas para transmitir uma quantidade máxima defricção sem danificar o tubo de fio 32 ou fazer com que otubo de fio 32 se torne oval. Embora o mecanismo deacionamento do injetor 26 seja descrito como um modelo demúltiplas rodas, aqueles de conhecimento comum na técnicatendo o benefício dessa revelação perceberão que outrosinjetores podem ser utilizados, tal como, por exemplo,blocos de agarramento/patins e correntes em várias formas,ou correias de acionamento e/ou rodas em várias formas.
Com referência às Figuras IA/B e 2, um vedadorespecialmente projetado 4 5 é acoplado entre o injetor 26 ea conexão T 28. 0 vedador 45 inclui orifícios 48a, b queproporcionam pressão hidráulica de controle para energizare desenergizar o vedador 45. Uma conexão de união-martelo52, também conhecida na técnica, é usada para conectar aconexão T 28 ao vedador 45. 0 vedador 4 5 provê uma vedaçãoem torno do tubo de fio 32 necessária para conter a pressãocriada pelo bombeamento do fluido através da tubulaçãoespiralada 22. 0 vedador 45 também é projetado parapermitir que uma pequena quantidade de fluido goteje paralubrificar o tubo de fio 32 quando ele entra no vedador 45.
Além disso, o injetor 26 é projetado para gerar forças parasuperar a pressão na tubulação espiralada 22 e o arrastofriccional do tubo de fio 32 quando ele passa através dovedador 45, e pode ser até mesmo usado para puxar o tubo defio 32 do carretei 34 se um carretei acionado a motor 34não estiver sendo utilizado.
Uma modalidade exemplar da presente invenção inclui umaparelho de curvar/endireitar 46 que ajuda a minimizar africção de deslizamento do tubo de fio 32 quando ele sedesloca através da espiral 22 mediante condicionamento dotubo de fio 32 para uma curvatura ou retidão determinada,conforme necessário. Na modalidade exemplar da Figura 2, oaparelho de curvar/endireitar 4 6 endireita ou curva o tubode fio 32 em um grau selecionado de tal modo que acurvatura residual do tubo de fio 32 combina com a curvatura do tubo espiralado 22 no carretei 24 tãoaproximadamente quanto possível. Além disso, o tubo de fio32 pode ser injetado após ele ter sido perfeitamenteendireitado pelo aparelho 4 6 ou algum outro meio, oualternativamente, curvado até certa curvatura diferente dacurva da tubulação espiralada 22 no carretei 24. Emborarevelado como um modelo de múltiplas rodas, aqueles deconhecimento comum na técnica tendo o benefício dessarevelação entenderão que há diversos aparelhos que podemser usados para essa finalidade e há uma ampla variedade decurvaturas que podem ser utilizadas dependendo dosparâmetros de trabalho.
Em uma modalidade alternativa, a curvatura natural dotubo de fio 32 está na mesma direção que a curvatura datubulação espiralada 22. Em uma modalidade, por exemplo, aação de curvar ou endireitar o tubo de fio 32 pode serrealizada mediante desenrolamento do tubo de fio 32 apartir da parte inferior do carretei 34 enquanto aextremidade de guia da tubulação espiralada 22 estálocalizada na parte inferior do carretei 24, de modo que acurvatura residual está naturalmente na mesma direção que acurvatura da tubulação espiralada 22 no carretei 24. Aqui,o tubo de fio 32 é desenrolado do carretei 34 em umadireção no sentido horário e injetado na tubulaçãoespiralada 22 no carretei 24 em uma direção no sentidohorário, conforme ilustrado na Figura IA. Consequentemente,quando o tubo de fio 32 é desenrolado a partir da parteinferior do carretei 34, ele tem uma curvatura natural namesma direção que a curvatura da tubulação espiralada 22 nocarretel 24. Contudo, como alternativa, o tubo de fio 32 ea tubulação espiralada 22 podem ser enrolados na direçãooposta de tal modo que a extremidade de guia da tubulaçãoespiralada 22 está localizada no topo do carretei 24,enquanto que o tubo de fio 32 se desenrola da partesuperior do carretei 34; portanto, o tubo de fio 32 sedesenrola do carretel 34 em uma direção no sentido anti-horário e é injetado para dentro da tubulação espiralada 22em uma direção no sentido anti-horário de tal modo que, umavez mais, a curvatura natural do tubo de fio 32 está namesma direção que a curvatura da tubulação espiralada 22 nocarretel 24.
Em ainda outra modalidade exemplar, a injeção e arecuperação do tubo de fio 32 podem ser auxiliadas mediantecolocação da tubulação espiralada 22 sobre um carretei dediâmetro grande, desse modo proporcionando uma curvaturamaior do que seria encontrada na maioria dos carretéis detubulação espiralada de trabalho ou em depósito. Acurvatura da tubulação espiralada maior auxiliará naredução da fricção de deslizamento do tubo de fio 3 2 contraa tubulação espiralada 22 e, portanto, reduziria asvelocidades de fluido exigidas e, por sua vez, reduziria apressão de entrada ou permitiria que uma extensão maislonga de tubo de fio. fosse injetada.
Em ainda outra modalidade exemplar, o carretei 34 podeser suficientemente grande em diâmetro de tal modo quequando o tubo de fio 32 é desenrolado e segue através doinjetor 26, ele já tem uma curvatura residual oucombinação, para combinar tão aproximadamente quantopossível, com a curvatura da tubulação espiralada 22 nocarretei 24. Nessa modalidade exemplar, o aparelho decurvar/endireitar 4 6 não seria necessário.
A Figura 3 ilustra uma vista secional do vedador 4 5 deacordo com uma modalidade exemplar da presente invenção.Para energizar o vedador 45, para vedação em torno do tubode fio 32, pressão é bombeada para dentro do orifício 48a eatravés da passagem de fluido 60, localizada ao longo doalojamento de pistão 61, onde ela exerce pressão sobre opistão de vedação 62. Quando a pressão é aplicada, o fluidono lado do pistão de vedação 62 oposto à passagem 60 seriaentão forçado para fora da cavidade de pistão porintermédio da passagem de fluido 64 e orifício 48b. Emresposta à pressão aplicada ao orifício 48a, o pistão 62 éacionado em direção ao cone 66, o qual tem um lado plano eum lado afilado, conforme mostrado. Uma vedação 68 estáadjacente ao cone 66, localizada no alojamento de cone 67,e tem também uma extremidade afilada para casar com aextremidade afilada do cone 66. Como tal, o cone 66 força avedação 68 apertadamente contra o tubo de fio 32 quando apressão é aplicada. Um anel de apoio de vedação 7 0 estálocalizado adjacente à vedação 68 para impedir que avedação 68 seja extrudada em torno da folga entre a vedação70 e o tubo de fio 32. 0 anel de apoio 70 tem um diâmetrointerno de tamanho suficiente para se ajustar apertadamenteem torno do tubo de fio 32.
Pressão pode ser aplicada por intermédio do orifício48a até que a vedação 68 esteja apertada suficientementeonde o fluido não pode vazar no lado da vedação 68 voltadopara o injetor 26. A vedação 68 tem propriedades quepermitem que ela vede, enquanto ainda permitindo que o tubode fio 32 passe através da mesma sem dano, como sabido na técnica. Para desenergizar a vedação 68, pressão é bombeadapara dentro 4 8b e para fora 4 8a para inverter oprocedimento de energização. Em uma modalidade exemplaralternativa da presente invenção, o vedador 4 5 éseletivamente pressurizado para prover uma vedação em tornodo tubo de fio 32 enquanto permitindo ainda que fluidogoteje, desse modo proporcionando lubrificação do tubo defio 32, como seria entendido por aqueles versados natécnica tendo o benefício dessa revelação. Na alternativa,contudo, a vedação 68 pode vedar completamente em torno do tubo de fio 32 e a lubrificação pode ser aplicada mediantealgum meio externo.
Com referência adicionalmente à modalidade exemplar daFigura 3, uma conexão T 28 é acoplada ao vedador 4 5 porintermédio da conexão de união de martelo 52. A conexão T 28 tem um orifício de ferro de tratamento 72, que éacoplado ao ferro de tratamento 50a para comunicação defluido. A extremidade de guia da tubulação espiralada 22 éfixada ao outro lado da conexão T 28, conforme entendido natécnica. o orifício de ferro de tratamento 72 é utilizadopara conectar o ferro de tratamento 5 0a o qual, por suavez, se conecta à bomba 3 0 para prover o fluido de altavelocidade para e a partir da tubulação espiralada 22. Aconstrução e a operação dos ferros de tratamento sãoconhecidas na técnica. Conforme ilustrado nas Figuras lA/b,os ferros de tratamento 5 0a,b são conectados àsextremidades de guia e de núcleo da tubulação espiralada22, desse modo permitindo o fluxo de fluido bidirecionalatravés da tubulação espiralada 22. 0 fluido bombeado podeser recirculado através da espiral 22 e bomba 30 porintermédio do ferro de tratamento 50, reutilizado oudescartado.
Com referência à modalidade exemplar da Figura 3, ovedador 45 inclui também um bastão 74 fixado em suaextremidade oposta ao injetor 26. 0 bastão 74 se estendeatravés da conexão T 28 e para dentro da extremidade deguia da tubulação espiralada 22. O bastão flexível 74 éusado para suportar o tubo de fio 32 quando ele muda apartir da parede de tubulação espiralada para a linhacentral do vedador 45, o que impede o empeno do tubo de fio32. Em uma modalidade preferida, o bastão 74 é um tuboflexível que pode ser compreendido de um número demateriais, tal como metal ou plástico. Se, durante injeção,o tubo de fio 32 deve parar por alguma razão enquanto oinjetor 26 continua a injetar, o tubo de fio 32 começará aenrolar apertadamente contra a parede de tubulaçãoespiralada, o que poderia resultar em curvatura ou empenodo tubo de fio 32. Contudo, à medida que a espiral seaproxima do vedador 45, o bastão 74 permite que o tubo defio 32 entre no vedador 4 5 gradualmente, começando a partirdas proximidades da parede de tubulação espiralada e entãoseguindo para a linha central do vedador 45. Se o bastãoflexível 74 não existisse, ou se o bastão 74 fosse rígido,o tubo de fio 32 seria forçado a curvar acentuadamente paraentrar no vedador 45.
Durante experimentação para a presente invenção,descobriu-se que o tubo de fio pode curvar em forças deinjeção muito baixas. Portanto, o bastão flexível 74 devesuportar o tubo de fio 32 quando ele muda a partir daparede de tubulação espiralada para a linha central dovedador 45, desse modo impedindo empeno. 0 processo deinjeção, evidentemente, é controlado pelo sistema decontrole 36 o qual desliga o injetor 26 nesse caso;contudo, o injetor 26 pode não atuar suficientementerápido. À medida que as forças de injeção aumentam (porexemplo, com pressões de injeção de tubulação espiralada,superiores), especialmente em tubulação espiralada maioronde o tubo de fio 3 2 está ainda mais sujeito a empeno,esse bastão flexível se torna crucial.
Agora que uma modalidade exemplar do sistema 2 0 foidescrita, um método exemplar da presente invenção seráagora descrito. Com referência às Figuras 1 e 2, parainiciar o processo de injeção, o tubo de fio 32 édesenrolado do carretei 34 e para dentro do injetor 2 6 porintermédio da abertura 33. Como previamente discutido, otubo de fio 32 pode ser passado através do aparelho decurvar/endireitar 4 6 para endireitar ou curvar o tubo defio 32 em alguma curvatura desejada. O tubo de fio 32 éentão passado entre as rodas superior e inferior 4 0 porintermédio de ranhuras 44, onde fricção de contato éaplicada para criar uma força de impulsão para injetar otubo de fio 32 dentro da tubulação espiralada 22.
Posteriormente, o tubo de fio 32 é passado através dovedador 45 e conexão T 28. Quando o tubo de fio 32 passaatravés do vedador 45, uma pequena quantidade de fluido édeixada gotejar sobre o tubo de fio 32 para lubrificação,conforme discutido previamente. Na alternativa, contudo,algum meio externo de lubrificação pode ser aplicado e ovedador 45 veda completamente em torno do tubo de fio 32.Entretanto, quando o tubo de fio 32 tiver passado atravésdo vedador 45, o fluido é bombeado pela bomba 30 em umaelevada taxa para dentro da extremidade de guia datubulação espiralada 22, por intermédio do orifício 72, epara fora da extremidade de núcleo da tubulação espiralada22, enquanto o mecanismo de acionamento do injetor 26continua a injetar o tubo de fio 32 para dentro datubulação espiralada 22, isso produzindo um arrasto defluido no tubo de fio 32 na direção da força de impulsãoaplicada ao tubo de fio 32. O tubo de fio 32 continua a serinjetado até que uma extensão exigida do tubo de fio,preferivelmente uma extensão equivalente ao comprimento datubulação espiralada 22, é injetada na tubulação espiralada22 enquanto a tubulação está no carretei 24. Em umamodalidade alternativa, tubo de fio extra 32 seria injetadoaté que uma porção extra se estenda para fora daextremidade de núcleo da tubulação espiralada 22 de modoque uma vedação permanente e uma conexão elétrica possamser realizadas.
Estudos descobriram que a tubulação espiralada tende aaumentar após ela ter estado no poço por um período detempo. Consequentemente, em uma modalidade alternativa dapresente invenção, algum tubo de fio em excesso 32 pode serinjetado na tubulação espiralada 22. Por exemplo, 0,1-3,0%de tubo de fio a mais do que a tubulação espiralada seriaminjetados para evitar falha por empeno ou falha por tensãodo tubo de fio durante operações no campo.Em uma modalidade exemplar, após a vedação e a conexãoelétrica serem realizadas, o bombeamento é continuado atéque a maior parte possível de tubo seja injetada, issocoloca os extradorsos de tubo de fio integral (isto é, olado do diâmetro interno da tubulação espiralada enroladamais distante a partir do centro do carretei 24) dentro datubulação. O bombeamento é então invertido, e umaquantidade específica de tubo de fio 32 é recuperada paradeixar 0,1-3,0%, por exemplo, de tubo de fio extra porcomprimento na tubulação espiralada. Então, o injetor 26 éparado, contudo, o bombeamento é continuado, resultando nomovimento do tubo de fio 32 para os extradorsos datubulação espiralada 22, próximo à extremidade de guia daespiral e desloca a mesma para os intradorsos (isto é, ladoda parede de tubulação espiralada mais próximo ao centro docarretei 24) da espiral 22 mais próxima da extremidade denúcleo. Contudo, na alternativa, o tubo de fio, extra, podeestar localizado na extremidade de núcleo da tubulaçãoespiralada 22, no meio da tubulação espiralada 22 ou emalgum outro ponto ao longo da tubulação espiralada 22.Aqueles de conhecimento comum na técnica tendo o benefíciodessa revelação perceberão que esse processo pode seralterado para satisfazer uma variedade de exigências defundo de poço.
Além disso, durante estudos experimentais para apresente invenção, descobriu-se que o tubo de fio 32 nãopode ser empurrado ou puxado de forma bem-sucedidamecanicamente através da espiral 22 enquanto a espiral 22está em um carretei por qualquer distância significativasem também bombear fluido. Descobriu-se que uma elevadataxa de fluxo de fluido é exigida para criar o arrasto defluido e turbulência no tubo de fio 32 necessários paradeslocar o mesmo através da tubulação espiralada 22, e essataxa de velocidade depende de uma variedade de fatores, talcomo, por exemplo, o tamanho do tubo de fio, o tipo defluido e temperatura, a aspereza do lado externo do tubo defio ou comprimento da tubulação espiralada. Por exemplo, seágua for usada, contudo, junto com um tubo de fio de 1/8polegada, uma velocidade mínima da água entre 1.000pés/minuto e 1.4 00 pés/minuto é exigida para injetar o tubode fio 32. Devido à elevada queda de pressão na espiralnessas velocidades elevadas de fluido, o fluido deve serbombeado em elevadas pressões (5.000-15.000 psi, porexemplo), desse modo necessitando do vedador 4 5 previamentediscutido.
Diversos fluidos podem ser usados com a presenteinvenção. Em uma modalidade exemplar, o fluido utilizado éa água. Para maximizar o arrasto no tubo de fio 32,minimizar as pressões de bombeamento exigidas e permitirinjeção para dentro de extensões mais longas de espiral(por exemplo, 16.000 pés ou mais longas), a água deve estarabaixo de 30° Celsius. Se a água ou outro fluido forcirculada por intermédio do ferro de tratamento 50a,b, umresfriador/trocador de calor 43 (Figura 1B) pode seradicionado ao circuito para esfriar o fluido. Quando a águaestiver mais fria do que 30° Celsius, a velocidade dofluido de injeção na espiral 22 à frente do tubo de fio 32precisa estar em um mínimo de 1.000 pés/minuto. Em umamodalidade alternativa, nitrogênio pode ser adicionado àágua para reduzir a pressão de bombeamento exigida para ainjeção do tubo de fio. Durante testes, essas pressõesforam reduzidas em aproximadamente 20%. Aqueles deconhecimento comum na técnica tendo o beneficio dessarevelação perceberão que existem diversas aplicações desoftware que podem ser utilizadas para determinar asvelocidades e pressões necessárias dos fluidos, tal como,por exemplo, o Software CIRCA™, desenvolvido pela BJServices Company de Houston, Texas, ou alguma outraplataforma de software, comparável.
CIRCA tem a capacidade de modelar as velocidadesmédias no local em tubulação espiralada tanto de liquidocomo de gás de uma mistura de líquido/gás de duas fases.
Determinou-se através de modelagem e testes que umavelocidade de água mínima no local é exigida para a injeçãoprosseguir de forma suave. 0 mínimo parece ser idêntico aomínimo exigido em tubo aberto à frente do tubo de fioutilizando apenas água; isto é, 1.000 pés/minuto. Para umadeterminada quantidade de taxa de líquido (água em nossostestes), um gás é adicionado (nitrogênio em nosso caso) atéque a velocidade mínima do líquido no local seja obtida. Astaxas de gás e líquido que são exigidas seriam modeladasantecipadamente e, se escolhidas adequadamente,proporcionam uma redução na pressão de bombeamento emrelação ao uso de líquido isoladamente. Favor observar quequalquer gás poderia ser potencialmente utilizado; ar,dióxido de carbono, ou nitrogênio, por exemplo.
Contudo, alternativamente, outros fluidos tendopropriedade de redução de fricção de metal com metal podemser utilizados para diminuir a força de deslizamento defricção entre o tubo de fio 32 e a espiral 22, assim comofluidos com aditivos de redução de fricção de fluido parareduzir a pressão de bombeamento ou fluidos tendo umacombinação desses atributos. Aqueles versados na técnicatendo o beneficio dessa revelação percebem que váriosfluidos podem ser usados para essa finalidade.
Durante o processo de injeção exemplar descrito acima,o sistema de controle 36 continua a monitorar os dados deforça de injeção recebidos a partir da bomba 30, injetor 26e carretei 34. Com base nos dados recebidos a partir dosmodelos de força/bombeamento de tubulação espiraladadesenvolvidos utilizando o software de modelagem, tal comoo CIRCA™ discutido acima, o sistema de controle 36 regulacada um desses componentes para garantir que níveis deforça de injeção, ótimos, sejam mantidos por todo oprocesso. Aqueles de conhecimento comum na técnica tendo obenefício dessa revelação percebem que há várias formas deprojetar tal sistema de controle.
Agora que o tubo de fio 32 foi injetado, descreveremosagora um método exemplar através do qual o tubo de fio 32 pode ser recuperado a partir da espiral 22. Contudo, antesde o tubo de fio 3 2 ser recuperado, uma seção da tubulação22 é cortada deixando o tubo de fio 32 saindo daextremidade da tubulação espiralada 22. Então, um novoacessório de solda pode ser soldado na espiral 22 ou algumoutro acessório alternativo fixado à espiral 22 e conexão T28 é fixada. O injetor 26 é então colocado sobre o tubo defio 32, e o tubo de fio 32 é empurrado através do vedador45, enquanto ele está desenergizado, até que ele contate asrodas de acionamento 40 do injetor 26. As rodas deacionamento 4 0 são então giradas lentamente, fazendo comque as rodas de acionamento 40 agarrem o tubo de fio 32, epuxem o mesmo através das rodas 40. Ao mesmo tempo, oinjetor 26 é empurrado em direção à tubulação espiralada 22e conexão T 28 até que contato seja feito, em cujo ponto oinjetor 2 6 é parado. O equipamento de bombeamento é entãoaparelhado e fixado, se isso já não tiver sido feito.
Uma modalidade exemplar do processo de recuperação dapresente invenção será descrito agora. Para recuperar otubo de fio 32, em primeiro lugar, a direção de fluxo defluido é invertida de tal modo que o fluido é bombeado pelabomba 30 para dentro da extremidade de núcleo da tubulaçãoespiralada 22 e para fora da extremidade de guia podeintermédio do ferro de tratamento 50. O injetor 26 começaentão a puxar o tubo de fio 32 para recuperá-lo a partir datubulação espiralada 22 à medida que o fluido é bombeado,conforme discutido previamente (contudo, aqui o processo èinvertido). Conforme discutido anteriormente, o fluxo defluido invertido provê arrasto de fluido no tubo de fio 32na direção da força de tração.
Em uma modalidade de recuperação alternativa, folgapode ser bombeada para o tubo de fio antes do injetor 26começar a recuperação. Aqui, a bomba 30 começa a bombearpara dentro da extremidade de núcleo da tubulaçãoespiralada 22 e continua a bombear para colocar o tubo defio 32 na posição adequada dentro da tubulação espiralada22 para recuperação; isso é conhecido como "bombeamento defolga para dentro do tubo de fio". Aqui, a folga é bombeadapara dentro do tubo de fio 32 para mover o tubo de fio 32para fora da parede da tubulação espiralada 22, e mais paraárea central de fluxo de elevada velocidade de fluido datubulação espiralada 22. 0 período de tempo para obombeamento inicial pode ser afetado por alguns fatores,tal como, por exemplo, comprimento do tubo de fio,comprimento da tubulação espiralada ou tipo de fluido, comoseria entendido por aqueles versados na técnica tendo obenefício dessa revelação. Esses e outros fatores podem serintroduzidos no software de modelagem, tal como CIRCA™discutido acima, para determinar os parâmetros de trabalho,como sabido na técnica. Em uma modalidade alternativaadicional, em vez de bombear a folga para o tubo de fio 32,a bomba 3 0 pode ser acionada e parada para vibrar o tubo defio 32 para posição adequada fora da parede da espiral 22.Após a folga ter sido bombeada, a recuperação pode começarconforme previamente mencionado. Além disso, o tubo de fio32 ou a tubulação espiralada 22 pode ser vibrado duranteinjeção ou recuperação para auxiliar na redução da fricção.
Conforme previamente mencionado, o sistema de controle3 6 é usado para controlar várias forças de injeção nosistema 2 0 durante o processo de injeção e recuperaçãoatravés de um Ioop de realimentação provido através doslinks 38. Taxas de fluido durante recuperação sãoequivalentes àquelas exigidas durante injeção. Namodalidade atual discutida, se uma velocidade mínima defluido de 1.000 fpm for mantida, então recuperação podeocorrer suavemente. Aqueles de conhecimento comum natécnica tendo o benefício dessa revelação percebem quediversas velocidades de fluido podem ser utilizadasdependendo das condições do sistema.
Além disso, o sistema de controle 36 controla ainteração entre o carretei 34 o injetor 26 durante ainjeção e recuperação. A velocidade do carretei 34 e doinjetor 26 deve ser coordenada de tal modo que a tensãopermanece na porção de tubo de fio 32 entre o carretei 34 eo injetor 26. Tensão é necessária para garantir que o tubode fio 32 seja enrolado ajustadamente no carretei 34. Senão houver tensão suficiente, voltas frouxas sedesenvolvem, as quais então dobram à medida que mais voltassão colocadas em cima, causando potencialmente dano do tubode fio 32. A tensão é aplicada hidraulicamente de tal modoque o carretei 34 tenta seguir um pouco mais rápido do queo injetor 26 e, portanto, puxa um pouco o tubo de fio 32. Avelocidade é controlada por um operador, que faz os ajustesem uma estação de controle. Contudo, alternativamente, umsistema de controle também pode ser usado aqui. Nãoobstante, o operador, ou o sistema de controle, podeajustar a partir de velocidade zero até um máximoespecificado quer seja para injeção ou para recuperação, eos meios hidráulicos então mantêm tudo naquela velocidade.
Aqueles de conhecimento comum na técnica tendo o benefíciodessa revelação percebem que esses e outros métodos decontrole da tensão do carretei podem ser utilizados.
Quando a folga tiver sido bombeada para dentro do tubode fio 32, o fluido continua a ser bombeado enquanto,simultaneamente, o mecanismo de acionamento do injetor 26 éoperado no sentido para trás de tal modo que as rodas 40puxam o tubo de fio 32 a partir da espiral 22, enquanto aomesmo tempo controlam a velocidade do processo de tração.
Durante o processo de recuperação, o sistema de controle 36continua a monitorar as forças de injeção, conformepreviamente discutido, para manter os níveis ótimosexigidos para recuperação. O movimento do tubo de fio 32dentro da tubulação espiralada 22 é facilitado pelaselevadas velocidades de fluido criadas pela bomba 30,conforme descrito para o procedimento de injeção acima.
Durante o processo de recuperação, o carretei 34 pode seracionado para enrolar o tubo de fio 32 apropriadamente nocarretei 34.
Com referência adicionalmente à modalidade exemplar daFigura 4, uma protuberância ou pedaço 54 pode ser fixada na extremidade livre do tubo de fio 32 para auxiliar nosprocessos de recuperação ou injeção. A protuberância 54pode ter um diâmetro de até o diâmetro interno da espiral22, desde que alguma provisão seja feita no sentido depermitir que o fluido passe pela protuberância 54 ouatravés dela. Em uma modalidade preferida, a protuberância54 é um acessório Swagelok™ e tampa para um tubo de fio de1/8 polegada. A protuberância 54 teria que ser fixada aotubo de fio 32 após a extremidade livre ter passado pelovedador 45. A protuberância 54 também provê uma vedação naextremidade do tubo de fio 3 2 para impedir que o fluidoflua ascendentemente para o tubo de fio 32, o queresultaria em uma perda de potência ou outros problemaselétricos. Posteriormente, a conexão de união-martelo 52 etubulação espiralada 22 será fixada na conexão T 28.
Aqueles de conhecimento comum nessa técnica tendo obenefício dessa revelação percebem que há diversasprotuberâncias que podem ser utilizadas para essafinalidade.
A protuberância 54 causa uma queda de pressão nofluido próximo à extremidade do tubo de fio 32 durantebombeamento e, assim, transmite uma força sobre aextremidade do tubo de fio 32 que ajuda a forçar o tubo defio 32 ao longo da direção do fluxo de fluido indicado naFigura 4. Mais importante^ a protuberância 54 ajuda a movero tubo de fio 3 2 para longe da parede 23 da espiral 22durante a porção inicial (isto é, bombeamento de folga) doprocesso de recuperação, assim como mantendo a folga notubo de fio 32 durante recuperação, reduzindo assim aprobabilidade do tubo de fio 32 parar devido ao efeitocabrestante criado pela tentativa de recuperar o tubo defio 32 muito rapidamente. Na modalidade mais preferida, aprotuberância 54 é dimensionada apropriadamente de modo aimpedir que o efeito cabrestante ocorra durante a injeçãoou recuperação. Aqueles de conhecimento comum na técnicatendo o benefício dessa revelação percebem que há váriasformas nas quais se pode projetar a protuberância 54 paralimitar os efeitos de cabrestante.
Além disso, em outra modalidade exemplar, a superfícieexterna 3 5 do tubo de fio 32 pode ser condicionada, tornadaáspera ou de outro modo modificada, tal como, por exemplo,aumentando-se o diâmetro externo com plástico ou outromaterial o qual se curva facilmente, para aumentar asforças de tração friccionais transmitidas pelo fluido sedeslocando através da tubulação espiralada 22, conformeilustrado na Figura 4.
Em ainda outra modalidade exemplar da presenteinvenção, a tubulação espiralada 22 pode ser removida docarretei 24 e esticada ao longo do solo antes de começar osprocessos de injeção e de recuperação. Aqueles deconhecimento comum na técnica tendo o benefício dessarevelação percebem que há diversas formas nas quais se podeminimizar a fricção de deslizamento e as forças de injeçãodurante os processos de injeção/recuperação.
Um aspecto adicional dessa invenção é que umdispositivo de medição de velocidade e registrador deprofundidade pode ser utilizado, conforme ilustrado naFigura IA. Em uma modalidade exemplar, o codificador deprofundidade 27 é fixado ao eixo de uma das rodas eacionamento 40 do injetor 26, e pode ser, por exemplo, umcodificador ótico de quadratura como sabido na técnica. Ocodificador de profundidade 27 seria acoplado ao sistema decontrole 36 o qual provê o codificador de profundidade 27com energia e coleta os dados a partir do mesmo. O sinal dedados é então convertido matematicamente em rpm, direção, evelocidade linear por intermédio do sistema de controle 36,e usado pelo sistema de controle 36 para regular o sistema.
Um aspecto adicional dessa invenção é que um método decontrole de assentamento de tubo de fio e de enrolamentonivelado é preferivelmente instalado no carretei 34 paragarantir enrolamento suave do tubo de fio 32. Tais métodossão conhecidos na técnica.
Um sistema exemplar para injetar ou recuperar tubo defio para dentro ou para fora da tubulação espiralada podecompreender um sistema para injetar ou recuperar tubo defio para dentro ou para fora da tubulação espiralada, osistema compreendendo: um injetor tendo um mecanismo deacionamento adaptado para aplicar uma força de impulsão aotubo de fio para injetar o tubo de fio, o mecanismo deacionamento sendo adaptado adicionalmente para aplicar umaforça de tração ao tubo de fio para recuperar o tubo defio; tubulação espiralada acoplada ao injetor; e ummecanismo de bombeamento adaptado para bombear fluidosatravés da tubulação espiralada enquanto a força está sendoaplicada; os fluidos sendo bombeados em uma direção da força sendo aplicada ao tubo de fio pelo mecanismo deacionamento, desse modo proporcionando arrasto de fluido notubo de fio para injetar ou recuperar o tubo de fio apartir da tubulação espiralada. Em outra modalidadeexemplar, o mecanismo de acionamento é adaptado paraacionar o tubo de fio em uma velocidade selecionada, osistema compreendendo adicionalmente um carretei de tubo defio também adaptado para acionamento em uma velocidadeselecionada, desse modo permitindo que o sistema mantenha atensão no tubo de fio durante injeção ou recuperação do tubo de fio.
Ainda em uma modalidade exemplar adicional, o sistemacompreende adicionalmente um sistema de controle pararegular as forças de injeção para manter as forças deinjeção em níveis que são necessários para a injeção ou recuperação do tubo de fio, as forças de injeçãocompreendendo ao menos uma entre: velocidade de carretei,velocidade do mecanismo de acionamento, força do mecanismode acionamento, velocidade do fluido ou pressão do fluido.
O sistema também pode compreender um aparelho paraendireitar ou curvar o tubo de fio em um grau selecionado.
O fluido utilizado pode ser um fluido de duas fases e/oupode compreender um agente de redução de fricção. Ainda emuma modalidade exemplar adicional, o sistema podecompreender uma protuberância fixada em uma extremidadelivre do tubo de fio, a protuberância sendo adaptada paraaplicar uma força no tubo de fio em uma direção de fluxo defluido através da tubulação espiralada. Em outramodalidade, a tubulação espiralada é enrolada em umcarretel.
Em ainda outra modalidade exemplar, o sistemacompreende ainda um vedador entre o injetor e a tubulaçãoespiralada, o vedador sendo adaptado para seletivamentevedar em torno do tubo de fio enquanto permitindo que ofluido Iubrifique o tubo de fio à medida que o tubo de fiose desloque através do vedador. Em outra modalidade, omecanismo de acionamento compreende: várias rodas adaptadaspara permitir que o tubo de fio passe entre as váriasrodas, e uma ranhura estando localizada em torno de umaborda das várias rodas, as ranhuras sendo adaptadas paracasar com o tubo de fio de tal modo que fricção de contatoé aplicada ao tubo de fio, desse modo permitindo que omecanismo de acionamento aplique a força de impulsão outração para injetar ou recuperar o tubo de fio. Em aindaoutra modalidade exemplar, o sistema compreende ainda umbastão para auxiliar o tubo de fio à medida que o tubo defio realiza a transição entre o injetor, e a tubulaçãoespiralada durante injeção ou recuperação.
Um método exemplar da presente invenção pode prover ummétodo para injetar ou recuperar o tubo de fio para dentroou para fora da tubulação espiralada, o métodocompreendendo as etapas de: inserir o tubo de fio em uminjetor tendo um mecanismo de acionamento adaptado paraaplicar uma força de impulsão ou tração ao tubo de fio, oinjetor sendo acoplado à tubulação espiralada; aplicando aforça de impulsão ou tração ao tubo de fio utilizando omecanismo de acionamento; e bombeando os fluidos através datubulação espiralada enquanto a força de impulsão ou traçãoestiver sendo aplicada; os fluidos sendo bombeados em umadireção da força sendo aplicada ao tubo de fio pelomecanismo de acionamento, desse modo proporcionado oarrasto de fluido no tubo de fio para injetar ou recuperaro tubo de fio a partir da tubulação espiralada. Em outrométodo exemplar, o tubo de fio inserido no injetor érecebido a partir de um carretei, a força aplicada ao tubode fio é uma força de impulsão injetando o tubo de fio emuma primeira extremidade da tubulação espiralada e osfluidos sendo bombeados através da tubulação espiralada sãobombeados para dentro da primeira extremidade da tubulaçãoespiralada, desse modo resultando no tubo de fio sendonjetado na tubulação espiralada.
Ainda em um método exemplar adicional, o tubo de fiosendo inserido no injetor é recebido a partir do ladointerno da tubulação espiralada, a força aplicada ao tubode fio é uma força de tração recuperando o tubo de fio a partir de uma primeira extremidade da tubulação espiraladae os fluidos sendo bombeados através da tubulaçãoespiralada são bombeados para uma segunda extremidade datubulação espiralada, desse modo resultando no tubo de fiosendo recuperado a partir da tubulação espiralada. Aindaoutro método compreende a etapa de bombear o tubo para asegunda extremidade da tubulação espiralada de tal modo queo tubo de fio se desloca para fora da parede interna datubulação espiralada antes da força ser aplicada ao tubo defio. 0 método pode compreender ainda a etapa de acionar ocarretei e o mecanismo de acionamento em velocidades taisque tensão seja mantida no tubo de fio quando o tubo de fioé alimentado a partir do carretei e através do injetor. Ummétodo exemplar pode compreender ainda a etapa de enrolar otubo de fio recuperado em um carretei, o carretei e omecanismo de acionamento sendo acionados em velocidadestais que a tensão é mantida no tubo de fio à medida que otubo de fio é alimentado a partir do injetor para ocarretel.
Ainda outro método exemplar pode compreender a etapade regular as forças de injeção utilizando um sistema decontrole para manter as forças de injeção em níveis que sãonecessários para a injeção ou recuperação do tubo de fio,as forças de injeção compreendendo ao menos uma de:velocidade do carretei, velocidade do mecanismo deacionamento, força do mecanismo de acionamento, velocidadedo fluido ou pressão do fluido. Ainda outro métodocompreende as etapas de endireitar ou curvar o tubo de fioaté um grau selecionado antes de se injetar o tubo de fiona tubulação espiralada, desse modo minimizando uma fricçãode deslizamento entre a tubulação espiralada e o tubo defio durante a injeção. Ainda outro método compreende aetapa de fixar uma protuberância em uma extremidade livredo tubo de fio para auxiliar na injeção ou recuperação dotubo de fio, a protuberância sendo adaptada para aplicaruma força no tubo de fio em uma direção do fluxo de fluido.
Ainda outro método exemplar compreende a etapa decondicionar uma superfície externa do tubo de fio paraaumentar as forças de arrasto friccional de fluido sobre otubo de fio. A injeção do tubo de fio também pode serrealizada enquanto a tubulação espiralada é envolta em umcarretei ou enquanto a tubulação espiralada é esticada aolongo de uma superfície. 0 fluido utilizado podecompreender ao menos um de um fluido de duas fases ou umfluido de redução de fricção.
Ainda outro método exemplar compreende a etapa deinjetar um comprimento extra de tubo de fio do que ocomprimento de tubulação espiralada na tubulaçãoespiralada, o comprimento extra de tubo de fio estandolocalizado em um ponto selecionado ao longo da tubulaçãoespiralada. Ainda outro método compreende a etapa deutilizar um bastão para sustentar o tubo de fio quando otubo de fio realiza a transição entre a tubulaçãoespiralada e o injetor durante a recuperação ou injeção.
Ainda outro método exemplar compreende a etapa de enrolar otubo de fio em um carretei de tal modo que uma curvatura dotubo de fio ocorre em uma mesma direção que uma curvaturada tubulação espiralada no carretei. Outro método exemplarcompreende a etapa de vibrar o tubo de fio ou a tubulaçãoespiralada durante injeção ou recuperação. Em outro métodoexemplar, um vedador é acoplado entre o injetor e atubulação espiralada, o método compreendendo ainda a etapade permitir que fluido goteje através do vedador sobre otubo de fio quando o tubo de fio está sendo injetado, dessemodo proporcionando lubrificação. Ainda em outro métodoexemplar, o tubo de fio é recebido a partir de um carretei,o tamanho do carretei sendo suficientemente grande emdiâmetro de tal modo que o tubo de fio já tem uma curvaturaresidual substancialmente combinando com uma curvatura datubulação espiralada.
Ainda outro método exemplar da presente invenção provêum método para injetar tubo de fio na tubulação espiralada,o método compreendendo as etapas de: inserir o tubo de fioem um injetor tendo um mecanismo de acionamento, o tubo defio sendo recebido a partir de um carretei; alimentar umaporção do tubo de fio dentro de uma primeira extremidade datubulação espiralada utilizando o mecanismo de acionamento,o injetor sendo acoplado ã primeira extremidade datubulação espiralada; e injetar o tubo de fio na tubulaçãoespiralada, a injeção sendo realizada mediante bombeamentode fluido para dentro da primeira extremidade da tubulaçãoespiralada enquanto utilizando o mecanismo de acionamentopara aplicar uma força de impulsão no mecanismo detubulação espiralada, o bombeamento proporcionando arrastode fluido sobre o tubo de fio na direção da força deimpulsão para injetar o tubo de fio dentro da tubulaçãoespiralada.
Ainda outro método compreende a etapa de alimentar otubo de fio através de um vedador localizado entre oinjetor e a primeira extremidade da tubulação espiralada, ovedador sendo adaptado para vedar seletivamente em torno dotubo de fio de tal modo que o fluido pode lubrificar o tubode fio quando o tubo de fio se desloca através do vedador.Outro método exemplar pode compreender ainda a etapa deutilizar um bastão flexível para sustentar o tubo de fioquando ele muda para a tubulação espiralada durante ainj eção.
Ainda outro método exemplar da presente invenção provêum método para recuperar o tubo de fio fora da tubulaçãoespiralada, o método compreendendo as etapas de: inserir otubo de fio em um injetor tendo um mecanismo de37/38acionamento, o injetor sendo fixado na primeira extremidadeda tubulação espiralada; bombear o fluido para dentro deuma segunda extremidade da tubulação espiralada enquantoaplicando uma força de tração ao tubo de fio utilizando o mecanismo de acionamento, desse modo proporcionando arrastode fluido no tubo de fio na direção da força de tração pararecuperar o tubo de fio a partir da tubulação espiralada.Após inserir o tubo de fio e antes de bombear o fluido, ométodo compreende ainda a etapa de bombear o fluido para dentro da segunda extremidade da tubulação espiralada detal modo que o tubo de fio se desloca para fora de umaparede interna da tubulação espiralada, desse modoproduzindo folga no tubo de fio. Ainda outro métodoexemplar compreende as etapas de: enrolar o tubo de fio emum carretei quando o tubo de fio está sendo puxado a partirda tubulação espiralada; e acionar o carretei e o mecanismode acionamento em velocidades tais que a tensão sejamantida no tubo de fio.
Embora várias modalidades tenham sido mostradas edescritas, a invenção não é assim limitada e será entendidacomo incluindo todas as tais modificações e variaçõesconforme evidentes para aqueles versados na técnica. Porexemplo, outras coisas podem ser injetadas/recuperadas taiscomo, por exemplo, fios sólidos, feixes de cabos de fibraótica ou cabos singulares, fios revestidos com plástico oufio de memória, revestido. Além disso, por exemplo, apresente invenção também pode ser empregada medianteacoplamento do injetor à extremidade de núcleo da tubulaçãoespiralada em vez de à extremidade de guia. Como tal,aqueles de conhecimento comum na técnica tendo o beneficiodessa revelação perceberão que o processo deinjeção/recuperação aqui descrito pode ser empregado dediversas formas. Consequentemente, a invenção não deve serrestrita exceto à luz das reivindicações anexas e de seusequivalentes.

Claims (45)

1. Sistema para injetar ou recuperar tubo de fio paradentro ou para fora de tubulação espiralada, o sistemacaracterizado pelo fato compreender:um injetor tendo um mecanismo de acionamento adaptadopara aplicar uma força de impulsão ao tubo de fio parainjetar o tubo de fio, o mecanismo de acionamento sendoadaptado adicionalmente para aplicar uma força de tração notubo de fio para recuperar o tubo de fio;tubulação espiralada acoplada ao injetor; eum mecanismo de bombeamento adaptado para bombearfluidos através da tubulação espiralada enquanto a forçaestá sendo aplicada, os fluidos sendo bombeados em umadireção da força sendo aplicada ao tubo de fio pelomecanismo de acionamento, desse modo proporcionando arrastode fluido sobre o tubo de fio para injetar ou recuperar otubo de fio a partir da tubulação espiralada.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o mecanismo de acionamento éadaptado para acionar o tubo de fio em velocidadeselecionada, o sistema compreendendo ainda um carretei detubo de fio também adaptado para acionar em uma velocidadeselecionada, desse modo permitindo que o sistema mantenhatensão no tubo de fio durante a injeção ou recuperação dotubo de fio.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, o sistemacaracterizado pelo fato de compreender ainda um sistema decontrole para regular as forças de injeção para manter asforças de injeção em níveis que são necessários parainjeção ou recuperação do tubo de fio, as forças de injeçãocompreendendo ao menos uma de velocidade do carretei,velocidade do mecanismo de acionamento, força do mecanismode acionamento, velocidade do fluido ou pressão do fluido.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, o sistemacaracterizado pelo fato de compreender ainda um aparelhopara endireitar ou curvar o tubo de fio até um grauselecionado.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o fluido é um fluido de duasfases.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o fluido compreende umagente de redução de fricção.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, o sistemacaracterizado pelo fato de compreender ainda umaprotuberância fixada em uma extremidade livre do tubo defio, a protuberância sendo adaptada para aplicar uma forçano tubo de fio em uma direção de fluxo de fluido através datubulação espiralada.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que a tubulação espiralada éenrolada em um carretei.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, o sistemacaracterizado pelo fato de compreender ainda um vedadorentre o injetor e a tubulação espiralada, o vedador sendoadaptado para vedar seletivamente em torno do tubo de fioenquanto permitindo fluido para lubrificar o tubo de fioquando o tubo de fio se desloca através do vedador.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o mecanismo de acionamentocompreende:uma pluralidade de rodas adaptadas para permitir quetubo de fio passe entre a pluralidade de rodas; euma ranhura estando localizada em torno de uma bordada pluralidade de rodas, as ranhuras sendo adaptadas paracasar com o tubo de fio de tal modo que fricção de contatoé aplicada ao tubo de fio, desse modo permitindo que omecanismo de acionamento aplique a força de impulsão ou detração para injetar ou recuperar o tubo de fio.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, osistema caracterizado pelo fato de compreender ainda umbastão para auxiliar o tubo de fio quando o tubo de fiorealiza a transição entre o injetor e a tubulaçãoespiralada durante injeção ou recuperação.
12. Método para injetar ou recuperar tubo de fio paradentro ou para fora de tubulação espiralada, o métodocaracterizado pelo fato de compreender as etapas de:(a) inserir o tubo de fio em um injetor tendo ummecanismo de acionamento adaptado para aplicar uma força deimpulsão ou de tração ao tubo de fio, o injetor sendoacoplado à tubulação espiralada;(b) aplicar a força de impulsão ou tração ao tubo defio utilizando o mecanismo de acionamento; e(c) bombear os fluidos através da tubulação espiraladaenquanto a força de impulsão ou tração está sendo aplicada,os fluidos sendo bombeados em uma direção da força sendoaplicada ao tubo de fio pelo mecanismo de acionamento,desse modo proporcionando arrasto de fluido sobre o tubo defio para injetar ou recuperar o tubo de fio a partir datubulação espiralada.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o tubo de fio sendo inseridono injetor na etapa (a) é recebido a partir de um carretei,a força aplicada ao tubo de fio na etapa (b) é uma força deimpulsão injetando o tubo de fio para dentro de umaprimeira extremidade da tubulação espiralada e os fluidossendo bombeados através da tubulação espiralada na etapa(c) é bombeado para dentro da primeira extremidade datubulação espiralada, desse modo resultando no tubo de fiosendo injetado dentro da tubulação espiralada.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o tubo de fio sendo inseridono injetor na etapa (a) é recebido a partir de dentro datubulação espiralada, a força aplicada ao tubo de fio naetapa (b) é uma força de tração recuperando o tubo de fiopara fora de uma primeira extremidade da tubulaçãoespiralada e os fluidos sendo bombeados através datubulação espiralada na etapa (c) são bombeados para dentrode uma segunda extremidade da tubulação espiralada, dessemodo resultando no tubo de fio sendo recuperado a partir datubulação espiralada.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa debombear o fluido para dentro da segunda extremidade datubulação espiralada de tal modo que o tubo de fio sedesloca para fora de uma parede interna da tubulaçãoespiralada antes de a força ser aplicada ao tubo de fio.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deacionar o carretei e o mecanismo de acionamento emvelocidades tais que tensão é mantida no tubo de fio quandoo tubo de fio é alimentado a partir do carretei e atravésdo injetor.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deenrolar o tubo de fio recuperado em um carretei, o carreteie o mecanismo de acionamento sendo acionados em velocidadestais que tensão é mantida no tubo de fio quando o tubo defio é alimentado a partir do injetor para o carretei.
18. Método, de acordo com a reivindicação 12, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deregular as forças de injeção utilizando um sistema decontrole para manter as forças de injeção em níveis que sãonecessários para a injeção ou recuperação do tubo de fio,as forças de injeção compreendendo ao menos uma develocidade de carretei, velocidade do mecanismo deacionamento, força do mecanismo de acionamento, velocidadedo fluido ou pressão do fluido.
19. Método, de acordo com a reivindicação 13, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deendireitar ou curvar o tubo de fio em um grau selecionadoantes de injetar o tubo de fio na tubulação espiralada,minimizando assim uma fricção de deslizamento entre atubulação espiralada e o tubo de fio durante a injeção.
20. Método, de acordo com a reivindicação 12, o métodocaracterizado pelo fato de compreender adicionalmente aetapa de fixar uma protuberância em uma extremidade livredo tubo de fio para auxiliar na injeção ou recuperação dotubo de fio, a protuberância sendo adaptada para aplicaruma força ao tubo de fio em uma direção do fluxo de fluido.
21. Método, de acordo com a reivindicação 12, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa decondicionar uma superfície externa do tubo de fio paraaumentar as forças de arrasto de fricção de fluido no tubode fio.
22. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que a injeção do tubo de fio érealizada enquanto a tubulação espiralada está enrolada emum carretei.
23. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que a injeção do tubo de fio érealizada enquanto a tubulação espiralada é esticada aolongo de uma superfície.
24. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que a etapa (c) compreende aomenos um de um fluido de duas fases ou um fluido de reduçãode fricção.
25. Método, de acordo com a reivindicação 12, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deinjetar comprimento de tubo de fio extra em relação aocomprimento de tubulação espiralada na tubulaçãoespiralada, o comprimento extra de tubo de fio estandolocalizado em um ponto selecionado ao longo da tubulaçãoespiralada.
26. Método, de acordo com a reivindicação 12, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deutilizar um bastão para sustentar o tubo de fio quando otubo de fio realiza a transição entre a tubulaçãoespiralada e o injetor durante recuperação ou injeção.
27. Método, de acordo com a reivindicação 22, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deenrolar o tubo de fio em um carretei de tal modo que umacurvatura do tubo de fio está em uma mesma direção que acurvatura da tubulação espiralada no carretei.
28. Método, de acordo com a reivindicação 12, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa devibrar o tubo de fio ou a tubulação espiralada duranteinjeção ou recuperação.
29. Método, de acordo com a reivindicação 13,caracterizado pelo fato de que um vedador é acoplado entreo injetor e a tubulação espiralada, o método compreendendoainda a etapa de permitir que fluido goteje através dovedador sobre o tubo de fio quando o tubo de fio está sendoinjetado, desse modo proporcionado lubrificação.
30. Método, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato de que o tubo de fio é recebido apartir de um carretei, o tamanho do carretei sendosuficientemente grande em diâmetro de tal modo que o tubode fio já tem uma curvatura residual substancialmentecasando com uma curvatura da tubulação espiralada.
31. Método para injetar tubo de fio dentro detubulação espiralada, o método caracterizado pelo fato decompreender as etapas de:(a) inserir o tubo de fio em um injetor tendo omecanismo de acionamento, o tubo de fio sendo recebido apartir de um carretei;(b) alimentar uma porção do tubo de fio dentro de umaprimeira extremidade da tubulação espiralada utilizando omecanismo de acionamento, o injetor sendo acoplado àprimeira extremidade da tubulação espiralada; e(c) injetar o tubo de fio na tubulação espiralada, ainjeção sendo realizada mediante bombeamento do fluido paradentro da primeira extremidade da tubulação espiraladaenquanto utilizando o mecanismo de acionamento para aplicaruma força de impulsão no mecanismo de tubulação espiralada,o bombeamento proporcionando arrasto de fluido no tubo defio na direção da força de impulsão para injetar o tubo defio para dentro da tubulação espiralada.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que a etapa (b) compreende aetapa de alimentar o tubo de fio através de um vedadorlocalizado entre o injetor e a primeira extremidade datubulação espiralada, o vedador sendo adaptado para vedarseletivamente em torno do tubo de fio de tal modo que ofluido pode Iubrificar o tubo de fio quando o tubo de fiose desloca através do vedador.
33. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que a etapa (a) compreende aindaa etapa de endireitar ou curvar o tubo de fio até um grauselecionado antes de injetar o tubo de fio na tubulaçãoespiralada, desse modo minimizando uma fricção dedeslizamento entre a tubulação espiralada e o tubo de fiodurante a injeção.
34. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que a etapa (a) compreende aindaa etapa de fixar uma protuberância em uma extremidade livredo tubo de fio para auxiliar na injeção do tubo de fio, aprotuberância sendo adaptada para aplicar uma força no tubode fio em uma direção do fluxo de fluido.
35. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que a injeção do tubo de fio érealizada enquanto a tubulação espiralada é enrolada em umcarretei.
36. Método, de acordo com a reivindicação 31,caracterizado pelo fato de que a etapa de bombear fluidocompreende ao menos um de bombeamento de um fluido de duasfases ou de um fluido de redução de fricção.
37. Método, de acordo com a reivindicação 31, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deinjetar mais comprimento do tubo de fio do que a tubulaçãoespiralada para dentro da tubulação espiralada.
38. Método, de acordo com a reivindicação 31, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deutilizar um bastão flexível para sustentar o tubo de fioquando ele muda para dentro da tubulação espiralada duranteinjeção.
39. Método para recuperar tubo de fio para fora detubulação espiralada, o método caracterizado pelo fato decompreender as etapas de:(a) inserir o tubo de fio dentro de um injetor tendoum mecanismo de acionamento, o injetor sendo fixado àprimeira extremidade da tubulação espiralada;(b) bombear o fluido para dentro de uma segundaextremidade da tubulação espiralada enquanto aplicando umaforça de tração no tubo de fio utilizando o mecanismo deacionamento, desse modo proporcionando arrasto de fluido notubo de fio na direção da força de tração para recuperar otubo de fio a partir da tubulação espiralada.
40. Método, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que após a etapa (a) e antes daetapa (b), o método compreende ainda a etapa de bombearfluido para dentro da segunda extremidade da tubulaçãoespiralada de tal modo que o tubo de fio se desloca parafora de uma parede interna da tubulação espiralada, dessemodo produzindo folga no tubo de fio.
41. Método, de acordo com a reivindicação 39, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda as etapas de:enrolar o tubo de fio em um carretei quando o tubo defio está sendo puxado a partir da tubulação espiralada; eacionar o carretei e o mecanismo de acionamento emvelocidades tais que tensão seja mantida no tubo de fio.
42. Método, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que a etapa (a) compreende aindaa etapa de fixar uma protuberância em uma extremidade livredo tubo de fio para auxiliar na recuperação do tubo de fio,a protuberância sendo adaptada para aplicar uma força aotubo de fio em uma direção do fluxo de fluido.
43. Método, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que a recuperação do tubo de fioé realizada enquanto a tubulação espiralada é enrolada emum carretei.
44. Método, de acordo com a reivindicação 39,caracterizado pelo fato de que as etapas de bombear fluidocompreendem bombear ao menos um de fluido de duas fases ouum fluido de redução de fricção.
45. Método, de acordo com a reivindicação 39, o métodocaracterizado pelo fato de compreender ainda a etapa deutilizar um bastão flexível para sustentar o tubo de fioquando ele muda para fora da tubulação espiralada durante arecuperação.
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