BRPI0904442A2 - método e sistema para o processamento de conteúdo digital de acordo com um fluxo de trabalho - Google Patents
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Abstract
MéTODO E SISTEMA PARA O PROCESSAMENTO DE CONTEúDO DIGITAL DE ACORDO COM UM FLUXO DE TRABALHO. Um método de processamento de conteúdo seguindo um fluxo de trabalho. Um dispositivo de processamento (400) recebe o conteúdo digital e uma licença para o conteúdo digital, a licença compreendendo informação de fluxo de trabalho sobre uma corrente de processo, que compreende um nó atual e um nó seguinte; descriptografa a licença; verifica se pode processar o conteúdo pela verificação de se corresponde ao nó atual. Se o nó processamento puder processar o conteúdo digital, o mesmo processa o conteúdo digital para obter o conteúdo processado e gera uma nova licença compreendendo informação de fluxo de trabalho atualizada, onde o nó seguinte é configurado como um novo nó atual. é fornecido também um dispositivo de processamento.
Description
"MÉTODO E SISTEMA PARA O PROCESSAMENTO DE CONTEÚDO DIGITAL DEACORDO COM UM FLUXO DE TRABALHO"
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se geralmente ao processamento de conteúdo digital, eem particular a fluxos de trabalho para conteúdo digital.
Fundamentos da Invenção
Essa seção é destinada à introdução do leitor a vários aspectos da técnica, que po-dem estar relacionados com vários aspectos da presente invenção que serão descritos e/oureivindicados abaixo. Essa discussão é considerada útil no fornecimento de informação aoleitor que facilite uma melhor compreensão dos vários aspectos da presente invenção. Deacordo, deve-se compreender que essas declarações devem ser lidas nessa perspectiva, enão como admissões da técnica anterior.
O conteúdo, tal como conteúdo de multimídia - por exemplo, filmes e música - do-cumentos, fotografias e assim por diante, freqüentemente precisa ser processado antes deser liberado para o entretenimento do usuário final.
Filmes, por exemplo, passam por muitas etapas de processamento a partir da gra-vação real até sua liberação: seleção para edição, mixagem, adição de efeitos digitais, du-blagem, legendagem, e assim por diante.
Será prontamente apreciado que um provedor de conteúdo possui duas exigênciaspara um sistema de processamento (também chamado de pós-processamento): 1) opera-ções de processamento estritas e rastreáveis; e 2) transmissão e duplicação de conteúdofáceis. Os versados na técnica apreciarão que os sistemas da técnica anterior satisfazemuma ou outra das exigências, mas não ambas.
Sistemas analógicos geralmente satisfazem à primeira exigência. Visto que o con-teúdo é armazenado em fitas ou rolos de filme, é relativamente fácil se controlar o proces-samento: um conteúdo em particular permanece com um determinado departamento atéque a fita seja enviada para o próximo departamento. Adicionalmente, é possível também serastrear a fita no caso de roubo. Por outro lado, a transmissão de conteúdo é menos direta,visto que isso exige o envio físico da fita, que naturalmente é difícil, particularmente quandolongas distâncias estão envolvidas. É difícil também se fornecer o conteúdo para mais deuma entidade de uma única vez, visto que o conteúdo precisa ser fisicamente duplicado.Adicionalmente, a eliminação e/ou destruição do conteúdo após o uso também pode forne-cer restrições aos usuários.
Sistemas digitais fornecem uma transmissão e duplicação fáceis do conteúdo. Noentanto, é muito mais difícil se controlar o processamento do conteúdo: se o conteúdo residirem um servidor, é muito difícil se controlar quem tem acesso ao mesmo e erros podem fre-qüentemente ocorrer se um departamento acreditar, erroneamente, que o departamentoanterior terminou o processamento do conteúdo.
A figura 1 ilustra um sistema de processamento ilustrativo no qual a invenção podeser utilizada. O sistema 100 compreende um dispositivo de Iegendagem 110, um dispositivode gerenciamento de cores 120, um dispositivo de dublagem 140, um dispositivo de efeitosespeciais digitais 150, um dispositivo de armazenamento 160, e um dispositivo de autoriza-ção de emissão 130, todos conectados por uma rede 170.
No sistema da figura 1, pode, por exemplo, ser exigido que o conteúdo passe pelogerenciamento de cores 120 e efeitos digitais 150 (em nenhuma ordem em particular) antesde ser enviado para dublagem 140 e, opcionalmente, adicionalmente para Iegendagem 110,antes de passar pelo autorização de emissão 130. Visto que cada dispositivo tem acesso aoarmazenamento 160, é difícil se controlar que esse fluxo de trabalho seja respeitado.
Essa dificuldade nos sistemas digitais é inerente aos Sistemas de Gerenciamentode Direitos Digitais (DRM). O DRM controla o acesso ao conteúdo de acordo com as restri-ções de utilização. O conteúdo é criptografado e uma licença separada é fornecida para ousuário final.
Uma arquitetura DRM compreende um provedor de conteúdo, um distribuidor deconteúdo, um emissor de licença e usuários de conteúdo, e possui as características a se-guir: 1) é construída em torno dos servidores, 2) um usuário final não pode criar novo conte-údo e licenças a partir do conteúdo obtido, e 3) o direito de descriptografar o conteúdo églobal - o usuário detém ou não o direito.
Será, dessa forma, apreciado que a maior parte das soluções DRM da técnica ante-rior não são adequadas para corresponder a duas das exigências listadas acima.
O pedido internacional PCT/EP08/053181 apresenta uma solução na qual um fluxode trabalho para conteúdo digital é garantido fazendo com que cada dispositivo de proces-samento armazene um número de regras conectando chaves de descriptografia e chaves decriptografia. Imagine que o conteúdo digital deva ser tratado por um dispositivo de gerenci-amento de cores, um dispositivo de dublagem e um dispositivo de legendagem, nessa or-dem. O conteúdo é introduzido no sistema pela criptografia do mesmo utilizando uma chavede criptografia para a qual apenas o dispositivo de gerenciamento de cortes possui a chavede descriptografia correspondente. O dispositivo de gerenciamento de cores armazena umaregra dizendo que o conteúdo descriptografado utilizando a chave de descriptografia deveser criptografado utilizando uma chave de criptografia para a qual apenas o dispositivo dedublagem possui a chave de descriptografia correspondente. O mesmo esquema é aplicadoa outros dispositivos. Como tal, o fluxo de trabalho é garantido.
Enquanto essa solução funciona bem em muitos casos, pode, em algumas situa-ções, ser difícil se gerenciar as chaves no sistema, especialmente quando o conteúdo deveser tratado por dispositivos externos.Pode, dessa forma, ser apreciado que existe uma necessidade de se criar uma so-lução alternativa que permita que um sistema de processamento no qual o conteúdo digitalpossa ser facilmente distribuído e duplicado, enquanto ainda impõe operações de proces-samento estritas, essa solução sendo chamada de Gerenciamento de Processamento Digi-tal (DPM).
A presente invenção fornece tal solução com um número de variações.
Sumário da Invenção
Em um primeiro aspecto, a invenção é direcionada a um método de processamentode conteúdo digital seguindo um fluxo de trabalho. Um dispositivo de processamento recebeo conteúdo digital e uma licença para o conteúdo digital, a licença compreendendo informa-ção do fluxo de trabalho sobre uma corrente de processo, que compreende um nó atual eum nó seguinte; descriptografa a licença; verifica se pode processar o conteúdo verificandose o mesmo corresponde ao nó atual. Se o dispositivo de processamento puder processar oconteúdo digital, o mesmo processa o conteúdo digital para obter o conteúdo processado egera uma nova licença compreendendo informação de fluxo de trabalho atualizado, onde onó seguinte é configurado como um novo nó atual.
Em uma primeira modalidade preferida, o conteúdo digital é criptografado e a licen-ça compreende uma chave de descriptografia. O dispositivo de processamento descriptogra-fa o conteúdo digital utilizando a chave de descriptografia; gera uma chave de criptografia; ecriptografa o conteúdo processado utilizando a chave de criptografia. Adicionalmente, a no-va licença compreende adicionalmente a chave de criptografia.
Em uma segunda modalidade preferida, a corrente de processo compreende umapluralidade de nós atuais.
Em uma terceira modalidade preferida, a corrente de processo compreende umapluralidade de nós seguintes.
Em uma quarta modalidade preferida, a etapa de geração compreende adicional-mente a eliminação de um nó anterior a partir da informação de fluxo de trabalho.
Em um segundo aspecto, a invenção é direcionada a um dispositivo para proces-samento de conteúdo digital seguindo um fluxo de trabalho. O dispositivo compreende umaunidade adaptada para receber o conteúdo digital; uma unidade adaptada para receber umalicença para o conteúdo digital, a licença compreendendo a informação de fluxo de trabalhosobre uma corrente de processo, que compreende um nó atual e um nó seguinte; uma uni-dade adaptada para descriptografar a licença; uma unidade adaptada para verificar se odispositivo de processamento pode processar o conteúdo pela verificação de se o dispositi-vo de processamento corresponde ao nó atual; uma unidade adaptada para processar oconteúdo digital para obter o conteúdo processado, e uma unidade adaptada para geraruma nova licença compreendendo informação atualizada do fluxo de trabalho, onde o nóseguinte é configurado como um novo nó atual.
Em uma primeira modalidade preferida, o conteúdo digital é criptografado, a licençacompreende uma chave de descriptografia, e o dispositivo de processamento compreendeadicionalmente uma unidade adaptada para extrair a chave de descriptografia da licença;uma unidade adaptada para descriptografar o conteúdo digital utilizando a chave de descrip-tografia; uma unidade adaptada para gerar uma chave de criptografia; e uma unidade adap-tada para criptografar o conteúdo processado utilizando a chave de criptografia. A unidadede geração de uma nova licença é adicionalmente adaptada para incluir a chave de cripto-grafia na nova licença adicionalmente.
Em uma segunda modalidade preferida, a corrente de processo compreende umapluralidade de nós atuais.
Em uma terceira modalidade preferida, a corrente de processo compreende umapluralidade de nós seguintes.
Breve Descrição dos Desenhos
As características preferidas da presente invenção serão agora descritas, por meiode exemplo não limitante, com referência aos desenhos em anexo, nos quais:
A figura 1, já discutida, é um sistema de processamento ilustrativo no qual a inven-ção pode ser utilizada;
A figura 2 ilustra um gráfico de processo para uso com a presente invenção;
A figura 3 ilustra a introdução de conteúdo de acordo com uma modalidade preferi-da da invenção; e
A figura 4 ilustra um sistema para o processamento de conteúdo digital de acordocom uma modalidade preferida da invenção.
Nas figuras, os blocos representados são puramente entidades funcionais, que nãocorrespondem necessariamente a entidades fisicamente separadas. Essas entidades fun-cionais podem ser implementadas como hardware, software, ou uma combinação de softwa-re e hardware; adicionalmente, podem ser implementadas em um ou mais circuitos integra-dos.
Modalidade Preferida da Invenção
A idéia inventiva principal da presente invenção é o uso de um gráfico de processoseguro para conteúdo digital o gráfico de processo sendo consultado para se decidir se a-cesso ao conteúdo digital (preferivelmente pela distribuição de uma chave de descriptografi-a) deve ser fornecido ou não. A figura 2 ilustra um exemplo de tal gráfico de processo 200.O gráfico de processo 200 possui um nó de entrada 0 e um nó de saída 6, e dois possíveispercursos entre esses nós. Um primeiro percurso passa através do nó 4, enquanto o segun-do percurso passa através dos nós 1 e 2.
De acordo com o gráfico de processo 200, o conteúdo C é primeiramente tratado nonó O para produzir o conteúdo processado C0. O conteúdo processado C0 então passa atra-vés de um dos dois percursos, normalmente por escolha de um usuário. Se o primeiro per-curso for escolhido, o conteúdo processado C0 é tratado no nó 4 para gerar o conteúdo pro-cessado C4. Por outro lado, se o segundo percurso for escolhido, então o conteúdo proces-sado C0 é primeiramente tratado no nó 1 para gerar o conteúdo processado C1 e então nonó 2 para gerar o conteúdo processado C2. Finalmente o nó 10 processa o conteúdo pro-cessado C4 ou o conteúdo processado C2 para gerar o conteúdo processado Ci0-
Por exemplo, o nó O pode ser um módulo de efeitos especiais, o nó 1, um módulode legendagem, o nó 2, um módulo de dublagem, o nó 4, um módulo de edição adaptadopara gerar uma visualização prévia, e o nó 10, um módulo de autorização de liberação. Co-mo tal, será apreciado que um nó não modifica necessariamente o conteúdo. Será aprecia-do também que o conteúdo pode passar através de ambos os percursos do gráfico de pro-cesso 200, que gera dois conteúdos processados diferentes C10 e C10-
Primeira Modalidade Preferida
Em uma primeira modalidade preferida, o gráfico de processo para um conteúdo écompreendido em dados auxiliares necessários para acessar o conteúdo, vantajosamenteuma licença para conteúdo, e o dispositivo de processamento toma a decisão de se é permi-tido ou não se processar o conteúdo.
A figura 3 ilustra a introdução de conteúdo, isso é, a criação de conteúdo protegidoa partir de conteúdo não protegido, de acordo com uma modalidade preferida da presenteinvenção. O conteúdo é recebido por um motor de ingestão 310 que também recebe, possi-velmente mediante solicitação, um gráfico de processo para o conteúdo a partir de um fluxode trabalho principal 320, onde o gráfico de processo é gerado por um gerador de gráfico deprocesso 322. Um gerador de licença 314 gera uma chave de criptografia que é passadapara um criptografador (ou unidade de criptografia) 312. O gerador de licença 314 gera adi-cionalmente uma licença compreendendo o gráfico de processo, a chave de criptografia eum indicador de posição (preferivelmente indicando o nó ao qual o motor de ingestão cor-responde), criptografa a licença (preferivelmente com AES de 128 bits no modo de contador(CTR)) utilizando uma chave de licença e envia a licença criptografada. O criptografador 312protege, pela criptografia de qualquer outro meio de criptografia adequado (preferivelmente,AES de 128 bits), o conteúdo e envia o conteúdo protegido. A chave de criptografia é desti-nada a unir de forma segura o conteúdo ao conteúdo protegido; outros meios de se fazerisso, tal como através do uso de marcas d'água ou Códigos de Autenticação de Mensagem(MACs), também são vislumbrados.
Gerenciamento e Distribuição de Chave - que está fora do escopo da presente in-venção - podem ser manuseados utilizando-se qualquer método adequado da técnica ante-rior, por exemplo, descrito por Menezes et al. nos capítulos 12 e 13 do Handbook of AppliedCryptography, 5a. Edição (agosto de 2001), CRC Press, ISBN: 0-8493-8523-7.
Um gráfico de processo tem vantajosamente a seguinte estrutura:{
número de nós
com j=0 até número de nós
{
descrição de nó}
}
Por exemplo, o gráfico de processo da figura 1 compreende cinco nós: 0, 1, 2, 4 e10.
A descrição de nó possui vantajosamente a seguinte estrutura:{
número de nó
número de sucessores
com j=1 até número de sucessores{
número de nó}
indicador genérico
indicador de edição autorizadaID de nó
dados privados}
O número de nó é um identificador singular de um nó no gráfico de processo. Porexemplo, o número de nó do nó inicial no gráfico de processo da figura 2 é 0. Será aprecia-do que o número de nó não identifica necessariamente um dispositivo físico particular; pode,por exemplo, identificar máquinas de legendagem.
O número de sucessores indica o número de possíveis sucessores diretos de umnó. Por exemplo, o nó 0 possui dois sucessores, 1 e 4, o nó 1 possui um único sucessor, onó 2, enquanto o nó 10 não possui qualquer sucessor, algo que é vantajosamente indicadopor 0 ou nulo.
Um indicador genérico é um indicador Booleano que indica se o ID de Nó é um i-dentificador singular de um dispositivo específico ou um identificador de classe para um gru-po ou tipo de dispositivo.
Um indicador de autorização de edição é um indicador Booleano que indica se ounão o nó pode editar o gráfico de processo.Os dados privados são um campo opcional, por exemplo, para comentários.Para fins de ilustração, o gráfico de processo ilustrado na figura 2 possui a seguinteestrutura (indicador genérico, indicador de autorização de edição, ID de Nó e dados privadosnão são incluídos para facilitar a compreensão):{
51/ there are five nodes{
0// initial node2// it has two successors1//first successor
3// second successor}
{1
1
2}
{2
1
10}
{4
1
10}
{10
0
}
}
A figura 4 ilustra o processamento de conteúdo de acordo com uma primeira moda-lidade preferida da presente invenção. Um motor de processamento 400 é a implementaçãofísica de um nó. O motor de processamento 400 compreende um manuseador de licença410 adaptado para receber e criptografar uma licença recebida utilizando a chave de licença(ou uma chave de licença pública correspondente à chave de licença privada). O manusea-dor de licença 410 então verifica o gráfico de processo e o indicador de posição para encon-trar o nó que mais recentemente processou os dados, isso é, o nó anterior. Então, o manu-seador de licença 410 compara o ID de Nó de todos os sucessores do nó anterior com, de-pendendo do valor do Indicador genérico correspondente, o seu ID de motor ou sua classede motor. O ID de motor e a classe de motor são preferivelmente armazenados em umamemória não volátil (não ilustrada) acessível apenas pelo manuseador de licença 410. Essamemória, ou outra memória, também pode armazenar a chave de licença.
Se o ID de motor ou a classe de motor não combinar com o valor necessário, entãoo manuseador de licença 410 informa, preferivelmente, ao usuário que o conteúdo pode nãoser processado, possivelmente adicionando o ID de Nó à mensagem.
No entanto, se o ID de motor ou a classe de motor não combinar com o valor espe-rado, então o manuseador de licença 410 extrai a chave de criptografia e envia a mesmapara um descriptografador 420 que desprotege o conteúdo (descriptografando ou por outrométodo adequado, dependendo do método de proteção escolhido) e envia o conteúdo paraum transformador 430 que processa o conteúdo, possivelmente utilizando a informação nosdados privados aos quais pode adicionar ou modificar também informação. Como já men-cionado, será apreciado que o conteúdo não é necessariamente modificado durante o pro-cessamento. O transformador 430 então envia o conteúdo para um descriptografador 440que criptografa novamente (ou protege novamente) o conteúdo, utilizando a chave de crip-tografia recebida ou, preferivelmente, uma nova chave de criptografia gerada pelo manuse-ador de licença 410. O criptografador 440 então envia o. conteúdo criptografado.
O manuseador de licença gera uma nova licença com o gráfico de processo, a cha-ve de criptografia utilizada pelo criptografador 440, e um indicador de posição atualizado quecorresponde à posição do motor de processamento 400 no gráfico de processamento, issoé, o nó ao qual corresponde. A licença é então criptografada utilizando a chave de licença eenviada.
Será, dessa forma, apreciado que a presente invenção fornece uma solução comuma pluralidade de modalidades para o gerenciamento do processo digital que pode garantirque o conteúdo digital seja processado de acordo com um fluxo de trabalho determinado.
Cada característica descrita na descrição e (onde adequado) as reivindicações edesenhos podem ser fornecidos independentemente ou em qualquer combinação adequa-da. As características descritas como sendo implementadas em hardware podem ser im-plementadas também em software, e vice-versa. As conexões podem, onde aplicável, serimplementadas como conexões sem fio ou com fio, não necessariamente conexões diretasou dedicadas.
As referências numéricas que aparecem nas reivindicações são utilizadas por meiode ilustração apenas e não devem ter qualquer efeito limitador no escopo das reivindicações.
Claims (9)
1. Método de processamento de conteúdo digital seguindo um fluxo de trabalho, ométodo sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender as etapas, em um dispositivode processamento (400) de:recebimento de conteúdo digital;recebimento de uma licença para o conteúdo digital, a licença compreendendo a in-formação de fluxo de trabalho sobre uma corrente de processo, que compreende um nó a-tual e um nó seguinte;descriptografia da licença;verificação de se o dispositivo de processamento (400) pode processar o conteúdopela verificação de se o dispositivo de processamento (400) corresponde ao nó atual; ese o dispositivo de processamento puder processar o conteúdo digital;processamento do conteúdo digital para obter o conteúdo processado; egeração de uma nova licença compreendendo informação de fluxo de trabalho a-tualizada, onde o nó seguinte é configurado como um novo nó atual.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o con-teúdo digital ser criptografado, a licença compreender uma chave de descriptografia e o mé-todo compreender adicionalmente as etapas de:descriptografar o conteúdo digital utilizando a chave de descriptografia;gerar uma chave de criptografia; ecriptografar o conteúdo processado utilizando a chave de criptografia; eonde a nova licença compreende adicionalmente a chave de criptografia.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de a cor-rente de processo compreender uma pluralidade de nós atuais.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de a cor-rente de processo compreender uma pluralidade de nós seguintes.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de a eta-pa de geração compreender adicionalmente a eliminação, da informação de fluxo de traba-lho, de um nó anterior.
6. Dispositivo (400) para processamento de conteúdo digital seguindo um fluxo detrabalho, o dispositivo sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender:uma unidade (420) adaptada para receber o conteúdo digital;uma unidade (410) adaptada para receber uma licença para o conteúdo digital, a li-cença compreendendo a informação de fluxo de trabalho sobre uma corrente de processo,que compreende um nó atual e um nó seguinte;uma unidade (410) adaptada para descriptografar a licença;uma unidade (410) adaptada para verificar ser o dispositivo de processamento(400) pode processar o conteúdo pela verificação de se o dispositivo de processamento(400) corresponde ao nó atual;uma unidade (430) adaptada para processar o conteúdo digital para obter o conte-údo processado; euma unidade (410) adaptada para gerar uma nova licença compreendendo infor-mação de fluxo de trabalho atualizada, onde o nó seguinte é configurado como um novo nóatual.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, o conteúdo digital sendo criptogra-fado, a licença compreendendo uma chave de descriptografia, onde o dispositivo éCARACTERIZADO pelo fato de compreender adicionalmente:uma unidade (410) adaptada para extrair a chave de descriptografia da licença;uma unidade (420) adaptada para descriptografar o conteúdo digital utilizando achave de descriptografia;uma unidade (410) adaptada para gerar uma chave de criptografia; euma unidade (440) adaptada para criptografar o conteúdo processado utilizando achave de criptografia; eonde a unidade (410) para geração de uma nova licença é adicionalmente adapta-da para incluir a chave de criptografia na nova licença.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de acorrente de processo compreender uma pluralidade de nós atuais.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de acorrente de processo compreender uma pluralidade de nós seguintes.
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