BRPI0818956B1 - Método para a fabricação de um mandril para uso em um revestimento interno de um cotovelo ou curvaMétodo para a fabricação de um mandril para uso em um revestimento interno de um cotovelo ou curva - Google Patents

Método para a fabricação de um mandril para uso em um revestimento interno de um cotovelo ou curvaMétodo para a fabricação de um mandril para uso em um revestimento interno de um cotovelo ou curva Download PDF

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(54) Título: MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA (73) Titular: VULCO S.A.. Endereço: SAN JOSE 0815, SAN BERNARDO SANTIAGO, CHILE, CHILE(CL) (72) Inventor: JAIME RAMIREZ TOLEDO; RICARDO ABARCA MELO; WILFREDO SAN MARTIN CISTERNA.
Prazo de Validade: 20 (vinte) anos contados a partir de 22/12/2008, observadas as condições legais
Expedida em: 06/11/2018
Assinado digitalmente por:
Liane Elizabeth Caldeira Lage
Diretora de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados
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MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA
CAMPO TÉCNICO [001] É revelado um método para a fabricação de um mandril que pode posteriormente ser utilizado em um método para o revestimento interno de um tubo em forma de uma curva ou cotovelo, sendo que um material de revestimento é introduzido para preencher um espaço anular entre o mandril e a parede interna da curva/cotovelo. A curva/cotovelo resultante revestida da tubulação possui uma aplicação em particular, embora não exclusiva, nas indústrias químicas e de mineração, quando há necessidade de se transportar materiais abrasivos, erosivos e corrosivos, substâncias concentradas, rejeitos e outros sólidos de baixa viscosidade e/ou misturas de líquidos. O termo tubo conforme empregado neste documento destina-se à inclusão de dutos, condutores, tubulações, canos, calhas, cilindros e assim por diante. HISTÓRICO DA TÉCNICA [002] A indústria da mineração emprega tubos de minério e de substâncias concentradas para transporte de minérios, substâncias concentradas, rejeitos e outros materiais em longas distâncias. Esses tubos podem ser construídos em seções metálicas unidas para formar um gasoduto estendido, e os minérios que são transportados geralmente podem ser na forma de materiais tipo lodo ou até mesmo sólidos secos em partículas.
[003] Muitas alterações de direção podem ocorrer ao longo do caminho de tais tubulações, tanto no plano vertical como no plano horizontal, exigindo o uso de cotovelos e curvas. Alguns desses cotovelos e curvas podem rotacionar
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2/14 o gasoduto em ângulos de até 180°, por exemplo, em estações de dissipação de energia utilizadas com condutores que caem de elevações superiores a 500 metros.
[004] Quando o transporte de material, tais como materiais abrasivos/erosivos/corrosivos, substâncias concentradas, rejeitos, pode ocorrer um alto nível de erosão no tubo, especialmente em qualquer uma das curvas na tubulação, e mais especialmente quando as curvas estiverem localizadas no final da descida de uma tubulação. Para evitar o desgaste e/ou corrosão, os tubos podem ser revestidos internamente com um material elastomérico (por exemplo, material de borracha ou sintético como o poliuretano ou similares).
[005] Os diâmetros de tais tubos podem variar entre 50 e 500 mm, portanto é desejável que para cada dado diâmetro do tubo haja uma camada contínua de material elastomérico em todo o seu comprimento. Em alguns casos, é necessária uma espessura uniforme especifica, sendo que a espessura de revestimento é selecionada especificamente de acordo com o diâmetro do tubo.
[006] Revestimentos de borracha são mais utilizados para materiais de partículas grossas com dimensões acima de 2mm, devido à maior resistência oferecida pela borracha para tais tamanhos de partículas. Para materiais compostos por partículas menores, o poliuretano oferece uma resistência melhor contra abrasão. Por isso, para materiais como substâncias concentradas e rejeitos, o poliuretano é normalmente usado como material de revestimento.
[007] Um revestimento uniforme é mais facilmente aplicado em trechos retos do tubo, mas nem tanto
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3/14 nas curvas e cotovelos, onde é difícil conseguir uma espessura uniforme, especialmente quando o revestimento a ser aplicado for de um tipo sintético, tal como o poliuretano.
[008] O documento codependente PCT/AU2008/001757 revela um método e dispositivo para o revestimento interno de uma tubulação em forma de um cotovelo ou curva.
[009] Esta referência à técnica anterior não é uma constatação de que a técnica faz parte do conhecimento geral e comum de uma pessoa especializada ordinariamente na técnica, na Austrália ou em outro lugar.
SUMÁRIO DA REVELAÇÃO [010] Em um primeiro aspecto, está revelado um método para a fabricação de um mandril para uso no revestimento interno de um cotovelo ou curva de uma tubulação. O método inclui as etapas de: (i) posicionamento de forma ajustável de um membro alongado e flexível em um gabarito oco para o cotovelo ou curva da tubulação, em que o membro alongado é dobrado de modo que se estenda, de modo geral, centralmente através do gabarito; (ii) introdução de um material flexível dentro de, e permitindo que o material cure em um espaço entre os membros alongados e uma superfície interna do gabarito.
[011] O método facilmente pode fornecer um mandril para que seja utilizado em um método através do qual um tubo em forma de cotovelo ou curva é revestido internamente, como o divulgado no documento PCT/AU2008/001757 . O mandril então é produzido de tal maneira que também pode ser facilmente ajustado para se adequar ao cotovelo ou curva em particular no qual deve ser utilizado.
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Nesse aspecto, o raio de curvatura do mandril pode ser adaptado (combinado) com o raio interno de curvatura de um cotovelo ou curva selecionada do tubo. Usando as propriedades do membro dobrável e alongado e do material flexível, um mandril que é fabricado por um novo método que pode ser moldado (por exemplo, manualmente ou através de um gabarito/instrumento de forma predeterminada), de modo a definir um espaço uniforme anular entre a parede interna do cotovelo/curva e da superfície externa do mandril.
[012] Em uma configuração do método de fabricação do mandril, antes da etapa (i) uma superfície interna de um invólucro para o gabarito pode ser revestida com um material de revestimento, com o revestimento do material de revestimento, em seguida, definir a superfície interna do modelo. A seleção das dimensões/configuração do gabarito, bem como a espessura do material de revestimento, é tal que, quando o mandril então produzido é posteriormente posicionado em uma curva ou cotovelo em particular, a mesma espessura do revestimento pode ser reproduzida naquele cotovelo ou curva.
[013] Durante toda esta especificação, quando o termo revestimento for usado, deve ser interpretado para significar ambas as guarnições de qualquer espessura de material, a partir de uma única camada (como algum feito de poliuretano) até um revestimento resistente ao desgaste de espessura (como algum feito de borracha).
[014] Em uma configuração do método de fabricação do mandril, antes da etapa (ii) o material de revestimento que define a superfície interna do gabarito pode ter um agente de liberação aplicado no mesmo. Isso pode
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5/14 facilitar a fácil remoção do mandril formado (curado) posteriormente.
[015] Em uma configuração do método, durante a etapa (i), uma primeira extremidade do membro alongado pode ser conectada a uma primeira extremidade do gabarito, a um cabo que se estende através do modelo. Este cabo pode ser tracionado para trás através do gabarito até que a primeira extremidade do membro alongado esteja posicionada na segunda extremidade oposta do gabarito. Durante a tração do cabo, o membro alongado pode ser forçado a dobrar à sua orientação se estendendo centralmente, de forma geral. Em uma configuração do método, antes da etapa (i), os membros transversais podem ser acoplados em cada extremidade do membro alongado. Em seguida, durante a etapa (i), os membros transversais podem ser forçados a serem posicionados adjacentes às extremidades opostas do gabarito. Além disso, quando estiver nessa posição, os membros transversais podem ser montados, em relação às extremidades do gabarito, para prender o membro alongado na sua posição, de forma geral, que se estende centralmente através do gabarito. Nesta configuração, cada membro transversal pode ser acoplado a um respectivo flange, que está posicionado em uso externo do gabarito. Este flange pode ser adaptado para que seja montado separadamente a uma respectiva extremidade do gabarito. Nesse sentido, cada flange pode ser montado e um respectivo flange de montagem do gabarito, definido em cada extremidade do gabarito.
[016] Nesta configuração, cada membro transversal pode tomar a forma de um disco que é afixado a uma extremidade do membro alongado. Além disso, o membro alongado pode ser selecionado para ter um comprimento
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6/14 definido, e o disco pode ser dimensionado de tal forma que, após a etapa (i) , a borda do disco fique peculiarmente espaçada da superfície interna do gabarito em sua respectiva extremidade do gabarito. Nesse sentido, o comprimento do membro alongado pode ser selecionado de forma que uma superfície externa do disco fique alinhada com a respectiva extremidade do gabarito. Se não, o método pode incluir ainda a etapa de dispor uma ou mais arruelas em cada superfície externa do disco para garantir que uma superfície externa da arruela esteja alinhada com uma respectiva extremidade do gabarito.
[017] Nesta configuração, cada disco e (quando houver) cada arruela pode ser prevista com pelo menos um orifício de montagem para permitir que a mesma seja conectada à extremidade do gabarito. Além disso, nesta configuração, pelo menos um disco e (quando houver) pelo menos uma arruela pode ser prevista com pelo menos um orifício de alimentação através do qual o material flexível pode ser introduzido no espaço entre o membro alongado e a superfície interna do gabarito. Tipicamente são fornecidos dois de tais orifícios, um para a introdução do material flexível, e um para que os gases de exaustão sejam exauridos do espaço preenchido progressivamente.
[018] Em uma configuração, após a etapa de cura (ii) , um cabo pode ser conectado a uma extremidade do membro alongado. O pode então ser tensionado para remover o membro alongado e remover o material flexível curado do gabarito. Isso pode fornecer o mandril que será utilizado.
[019] Em uma configuração, antes da etapa (ii) , o conjunto do gabarito com o membro alongado posicionado
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7/14 pode ser pré-aquecido. Isso pode facilitar o vazamento do material flexível dentro do gabarito, e também pode resultar em um mandril livre de tensão. Por exemplo, quando o material flexível for constituído de poliuretano, o conjunto pode ser pré-aquecido por 2 a 10 horas a uma temperatura variando entre 80 e 120°C.
[020] Em uma configuração, durante a etapa (ii), e quando o material flexível for de poliuretano, o material pode ser curado por 6 a 15 horas a uma temperatura variando entre 80 e 120°C. Nessas configurações, o préaquecimento e aquecimento para cura podem ser realizados em um forno, ou usando uma corrente de gás quente (ar, por exemplo), por indução eletromagnética, ou por frequência de rádio. Em uma configuração, após a etapa (ii), o material flexível curado pode ser resfriado em ar ambiente ou por um fluxo induzido de um fluido de arrefecimento. Em uma configuração, o membro alongado flexível pode tomar a forma de uma haste de metal/metálica. Em um segundo aspecto, é revelado um mandril produzido por um método do primeiro aspecto.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [021] Não obstante quaisquer outras formas que podem cair no âmbito do método, tal como estabelecido no Sumário, uma configuração específica do método será agora descrita, a título somente de exemplo, e com referência aos desenhos em anexo, no qual:
A figura 1 mostra uma seção transversal de um cotovelo de 90°.
As figuras 2a a 2c ilustram fases sucessivas na constituição de um núcleo flexível com discos fixos às
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8/14 extremidades opostas do mesmo.
A figura 3 ilustra uma etapa inicial do posicionamento do núcleo flexível da figura 2c dentro de um gabarito do cotovelo.
A figura 4 mostra o núcleo flexível agora posicionado em, e preso ao gabarito do cotovelo em nos respectivos flanges do mesmo.
A figura 5 mostra o gabarito do cotovelo em uma orientação vertical, tendo sido parcialmente preenchido com poliuretano.
A figura 6 mostra o gabarito do cotovelo em uma orientação vertical, agora totalmente preenchido com poliuretano.
A figura 7 mostra o gabarito do cotovelo com um mandril resultante curado dentro do mesmo, e com os flanges removidos para permitir a remoção do mandril.
A figura 8 mostra o mandril concluído, agora sem o gabarito do cotovelo.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA CONFIGURAÇÃO ESPECÍFICA [022] A figura 1 mostra uma seção transversal de um típico cotovelo C que contém flanges F, bem como contendo raios de curvatura externos, médios e internos Re, Rm e Ri, respectivamente. O método divulgado aqui pode produzir um mandril que pode ser posicionando no interior como um cotovelo C, sendo que pode ser formado em torno do mandril um revestimento/forro interno para o cotovelo C.
[023] Um exemplo de um mandril é indicado como 1 (figura 8) e é formado a partir de um corpo cilíndrico de material flexível 2 (elastomérico, por exemplo) , tal como o poliuretano. Um membro alongado e flexível na forma de uma
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9/14 haste/núcleo flexível 3, de forma geral se estende pelo centro do cilindro 2. 0 núcleo 3 pode ser metálico ou de fibra polimérica, etc. Como mostrado nas figuras 2b e 2c, o mandril 1 ainda inclui discos 4a e 4b que fazem parte das respectivas extremidades opostas do núcleo 3 por um mecanismo de fixação. Em uma configuração, os discos 4a e 4b são unidos ao núcleo 3 por reforços de aço 5, os quais podem ser soldados ou parafusados em cada um dos discos ou núcleo (figura 2b).
[024] Na prática, cada cotovelo ou curva fabricado pode apresentar pequenas diferenças em relação a outro cotovelo ou curva, tanto em relação às suas dimensões quanto ao raio de sua curvatura. Por esta razão, quando o mandril 1 for fabricado, comprimento Lm, do núcleo 3 (ver figura 2a) é selecionado para ser mais curto em 0 a 20 mm de um comprimento fictício estendido de um cotovelo, de acordo com o raio Rm, no qual o mandril deve ser utilizado. Este comprimento reduzido leva em conta a largura do disco, e também permite que novos ajustes sejam feitos no mandril, de modo a adequar o cotovelo ou curva em particular no qual será utilizado.
[025] Com relação a isso, e à medida que for necessário, o comprimento do núcleo 3 e dos discos 4 montados podem ser ajustados a um comprimento fictício estendido do cotovelo por meio de arruelas. O diâmetro dessas arruelas pode ser o mesmo que o do mandril e pode ser previsto com orifícios que coincidem com os orifícios de vazamento 20a formados no disco 4a.
[026] Também será notado que o diâmetro dos discos 4a e 4b é selecionado para ser menor em 0 a 15 mm do que o diâmetro do mandril que será fabricado. Isso permite
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10/14 que o corpo flexível 2 se forme em torno das laterais do disco, integrando-os dentro do mandril 1.
[027] De acordo com um método para a fabricação do mandril 1, um gabarito de cotovelo T contendo flanges Fa e Fb é internamente revestido com um revestimento de borracha 13 (figuras 3, 4, 5, 6 e 7) . A espessura do revestimento é selecionada para ser igual à de um revestimento pretendido (de poliuretano, por exemplo) com o qual se destina a revestir posteriormente um cotovelo ou uma curva usando o mandril 1. Um agente de liberação na forma de um decapante químico é aplicado sobre a superfície do revestimento de borracha 13. Este decapante facilita a posterior remoção do mandril 1 formado/curado.
[028] O núcleo flexível 3 passa a ser introduzido no interior do gabarito do cotovelo T e é fixado aos flanges Fa e Fb do gabarito do cotovelo através da utilização de respectivos flanges separados 6a e 6b, que são parafusados aos flanges Fa e Fb, como mostram as figuras 4, 5 e 6. Os flanges 6a e 6b estão ligados ao núcleo 3, através dos discos 4a e 4b. Nesse sentido, cada disco 4a e 4b possui dois orifícios nos quais os parafusos 7 são inseridos, sendo que os parafusos se estendem a partir de, e fixando os flanges 6a e 6b aos discos 4a e 4b.
[029] Os dois orifícios de vazamento 20a no disco 4a estão alinhados com os orifícios 21a no flange 6a. Um orifício é usado para a aplicação do produto (poliuretano, por exemplo) no gabarito do cotovelo T para formar o material flexível cilíndrico em torno do núcleo 3. As outras funções do orifício são para exaustão.
[030] Para obter uma melhor aplicação do
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11/14 produto, ademais, para obter um mandril livre de tensões 1, o gabarito do cotovelo T com o núcleo montado no mesmo pode ser pré-aquecido a uma temperatura variando entre 80 e 120°C durante um período de 2 a 10 horas.
[031] Durante o vazamento do produto, o gabarito do cotovelo T é orientado de forma que o flange 6a se estenda horizontalmente (figura 5). A figura 5 mostra um ponto intermédio durante a formação do mandril com poliuretano sendo derramado no gabarito do cotovelo Τ. A figura 6 mostra o ponto final da formação do mandril, quando o vazamento do produto preencheu o volume entre o núcleo dobrável 3 e revestimento de borracha 13.
[032] No término da aplicação do produto, o mandril 1 precisa passar por um processo de cura. Para isso, o mandril 1 é aquecido a uma temperatura variando entre 80 e 120°C por um período variando entre 6 a 15 horas.
[033] Tanto o pré-aquecimento e os estágios de cura podem ser realizados dentro de um forno, ou utilizando uma corrente de ar quente, por indução eletromagnética, ou por frequência de rádio, ou outro método técnico equivalente para o aquecimento de componentes metálicos. Após a cura, o gabarito do cotovelo T, dentro do qual o mandril está inserido, é resfriado. O processo de resfriamento pode ser realizado naturalmente, no ar ambiente, ou de uma forma forçada (usando um líquido de arrefecimento pressurizado, ou fluxo de arrefecimento, por exemplo).
[034] Para retirar o mandril 1, os flanges 6a e 6b são removidos e um disco 11 é preso ao disco 4b. O disco 11 é previsto com um ponto de conexão para engatar o cabo de tração 12 (ver figura 7) . O cabo de tração é tensionado à
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12/14 força para extrair o mandril 1 do gabarito do cotovelo.
[035] A figura 8 mostra o mandril finalizado 1 removido do gabarito do cotovelo T, tendo seu formato otimizado.
Exemplo 1. Método para Formação do Mandril [036] Em uma configuração do processo de formação do mandril, o posicionamento e fixação do núcleo 3 no gabarito do cotovelo T inclui as seguintes etapas:
[037] Primeiro, um núcleo flexível 3 (metálico, por exemplo) foi selecionado com um comprimento reduzido em 0 a 20 mm de um comprimento fictício estendido de um cotovelo, de acordo com o raio Rm, no qual o mandril devia ser utilizado. Um revestimento 13 (de borracha, por exemplo) foi aplicado dentro do gabarito do cotovelo T, sendo que o revestimento contém uma espessura desejada. Um decapante foi então aplicado sobre a superfície exposta do revestimento 13. Discos 4a e 4b foram presos ao núcleo 3 através dos reforços de aço 5 (figura 2b) e, em seguida o disco 11 foi preso ao disco 4b por parafusos, conforme indicado (figura 2c).
[038] O conjunto do núcleo e dos discos foi posicionado no interior do gabarito do cotovelo T, foi ligado ao cabo 12 e foi submetido à tensão (figura 3) , tracionando e dobrando o núcleo até o conjunto ter atingido o local apropriado (figura 4).
[039] Os flanges 6a e 6b estão agora presos por parafusos 7 aos discos 4a e 4b, e também foram parafusados aos flanges Fa e Fb (figura 4). Se necessário, o comprimento do conjunto do núcleo e dos discos foi ajustado com o uso de arruelas previstas com orifícios que coincidiram com os orifícios 20a e 21a.
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13/14 [040] O gabarito do cotovelo montado foi préaquecido (em um forno, por exemplo) por 2 a 10 horas a uma temperatura variando entre 80 e 120°C. O gabarito do cotovelo foi então orientado de forma que o flange 6a ficasse na horizontal (figura 5) . Em seguida, o poliuretano foi derramado por um dos orifícios 21a, com ar e gases de exaustão no espaço do gabarito através de outro orifício 21a (figuras 5 e 6) até que o interior do gabarito do cotovelo tenha sido preenchido. O poliuretano (figura 6) foi em seguida curado através de aquecimento (em forno, por exemplo) por 6 a 15 horas a uma temperatura variando entre 80 e 120°C.
[041] O mandril 1 agora curado dentro do gabarito foi resfriado (retirado do forno e exposto a um fluxo de ar de arrefecimento, por exemplo).
[042] Uma vez resfriado, os parafusos que interligam os flanges 6 e F, e os parafusos 7 que fixam os flanges 6 aos discos 4, são todos removidos. O disco 11 foi novamente preso ao disco 4b, juntamente com o cabo de tração 12. O mandril 1 foi então removido a partir do gabarito T aplicando-se tensão ao cabo 12.
[043] Embora o método tenha sido descrito com referência a uma configuração específica, deve ser apreciado que o mesmo pode ser traduzido em muitas outras formas. Por exemplo, em outras configurações, a superfície interna do revestimento do gabarito não precisa ser revestida com um material de revestimento, e o mandril pode ser formado através da introdução do material flexível dentro do espaço interno do invólucro para o gabarito e ao redor do membro dobrável alongado. Em uma configuração desse tipo, o invólucro do gabarito usado possui um diâmetro menor que o do cotovelo ou
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14/14 curva em particular, dentro do qual o mandril então formado é eventualmente colocado de modo que o mandril tenha uma dimensão transversal menor.
[044] Ainda em outras formas, por exemplo, o então formado mandril pode ter qualquer formato transversal que seja redondo, oval, quadrado, retangular, e assim por diante. Em ainda outras disposições, os membros transversais e o cabo que estão conectados ao membro dobrável alongado podem ser de outros formatos.
[045] Nas reivindicações a seguir, e na descrição anterior, salvo em casos onde o contexto exija o contrário devido à linguagem expressa ou implicação necessária, a palavra incluir e variações como compreende ou contendo são usadas em um sentido inclusivo, ou seja, para especificar a presença das características indicadas, mas não exclui a presença ou adição de novos elementos em diferentes configurações do método.
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Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, caracterizado por o método incluir as etapas de: (i) posicionamento de forma ajustável de um membro alongado (3) e flexível em um gabarito oco para o cotovelo (C) ou curva do tubo, em que o membro alongado (3) é dobrado de modo que se estenda, de modo geral, centralmente através do gabarito; e (ii) introdução de um material flexível (2) dentro de, e permitindo que o material cure em um espaço entre os membros alongados (3) e uma superfície interna do gabarito.
  2. 2 . MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1, caracterizado por, antes da etapa (i) , uma superfície interna de um invólucro para o gabarito ser revestida com um material de revestimento, sendo que o revestimento do material de revestimento define a superfície interna do modelo.
  3. 3. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 2, caracterizado por, antes da etapa (ii), o material de revestimento que define a superfície interna do gabarito possuir um agente de liberação
    aplicado no mesmo. 4 . MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1, ou 2, ou 3,
    caracterizado por, durante a etapa (i) , uma primeira extremidade do membro alongado (3) estar conectada, em uma primeira extremidade do gabarito, a um cabo (12) que se
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    2/5 estende através do modelo, e tal cabo é, então, tensionado para trás através do gabarito até que a primeira extremidade do membro alongado (3) esteja localizada em uma segunda extremidade oposta do gabarito, sendo que o membro alongado (3) é forçado a dobrar em sua orientação que se estende centralmente, de forma geral.
    5. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1, ou 2, ou 3, ou 4, caracterizado por, antes da etapa (i), membros transversais serem acoplados em cada extremidade do membro alongado (3); e em que durante a etapa (i) os membros transversais são forçados a serem posicionados adjacentes às extremidades opostas do gabarito.
    6. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 5, caracterizado por os membros transversais serem montados, em relação às extremidades do gabarito, para prender o membro alongado (3) na sua posição, de forma geral, que se estende centralmente através do gabarito.
    7 . MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 6, caracterizado por cada membro transversal ser acoplado a um respectivo flange (6a) e (6b), que está localizado em uso externo do gabarito, sendo que tal flange (6a) e (6b) é adaptado para uma montagem separada em uma respectiva extremidade do gabarito.
    8. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA,
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    3/5 de acordo com a reivindicação número 7, caracterizado por cada flange ser montado em respectivos flanges (6a) e (6b) de montagem do gabarito definidos em cada extremidade do gabarito.
    9. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 5, ou 6, ou 7, ou 8, caracterizado por cada membro transversal ser um disco (11), (4a), (4b) que é preso a uma extremidade do membro alongado, sendo que o membro alongado (3) é selecionado para ter um comprimento, e o disco (11), (4a), (4b) sendo dimensionado de modo que, após a etapa (i), a borda do disco (4a), (4b), (11) esteja espaçada peculiarmente da superfície interna do gabarito em uma respectiva extremidade do gabarito.
    10. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 9, caracterizado por o comprimento do membro alongado ser selecionado de modo que uma superfície externa do disco (4a), (4b), (11), fique alinhada com a respectiva extremidade do gabarito e, se não, o método compreende ainda a etapa de dispor de um ou mais arruelas em cada superfície externa do disco (4a), (4b), (11) para garantir que a superfície externa da arruela fique alinhada com uma respectiva extremidade do gabarito.
    11. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 9 ou 10, caracterizado por cada disco e, quando houver, cada arruela ser previsto com pelo menos um orifício (20b), (21a) para permitir que seja conectado à extremidade do gabarito; e pelo menos um disco
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  4. 4/5 (4a), (4b), (11) e, quando houver, pelo menos uma arruela ser prevista com pelo menos um orifício (20a), (21a) de alimentação através do qual o material flexível (2) possa ser introduzido no espaço entre o membro alongado (3) e a superfície interna do gabarito.
    12. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1, ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, caracterizado por, após a etapa (ii), um cabo (12) ser ligado a uma extremidade do membro alongado (3), sendo que o cabo (12) é tensionado para retirar do gabarito o membro alongado (3) , juntamente com o material flexível (2) curado acoplado ao mesmo.
    13. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1 ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, ou 12, caracterizado por antes da etapa (ii), o conjunto do gabarito com o membro alongado (3) posicionado ser pré-aquecido.
    14. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 13, caracterizado por, quando o material flexível for constituído de poliuretano, o conjunto ser pré-aquecido por 2 a 10 horas a uma temperatura variando entre 80 e 120°C.
    15. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1, ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, ou 12, ou 13, ou 14, caracterizado por durante a etapa (ii), e quando o material
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  5. 5/5 flexível (2) for de poliuretano, o material ser curado por 6 a 15 horas a uma temperatura variando entre 80 e 120°C.
    16. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 14 ou 15, caracterizado por o pré-aquecimento e aquecimento para a cura serem realizados em um forno, por uma corrente de gás quente, por indução eletromagnética ou por frequência de rádio.
    17. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1, ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, ou 12, ou 13, ou 14, ou 15, ou 16, caracterizado por após a etapa (ii), o material flexível (3) curado ser resfriado em ar ambiente ou através de um fluxo induzido ou fluido de arrefecimento.
    18. MÉTODO PARA A FABRICAÇÃO DE UM MANDRIL PARA USO EM UM REVESTIMENTO INTERNO DE UM COTOVELO OU CURVA, de acordo com a reivindicação número 1, ou 2, ou 3, ou 4, ou 5, ou 6, ou 7, ou 8, ou 9, ou 10, ou 11, ou 12, ou 13, ou 14, ou 15, ou 16, ou 17, caracterizado por o membro alongado flexível ser uma haste metálica (3).
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