BRPI0818200B1 - implemento semeador agrícola - Google Patents

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BRPI0818200B1
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Gust Jake
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Agco Amity Jv Llc
Amity Tech Llc
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Abstract

"implemento de semeador agricola". um implemento de semeador (125) inclui uma forquilha (146) com um primeiro braço de sustentação de eixo (150) que suporta um primeiro eixo (164) e um segundo braço de sustentação de eixo (152) que suporta um segundo eixo (168). um primeiro disco (160) é suportado no eixo primeiro (164), em que o primeiro eixo (164) é orientado em uma primeira orientação e em um primeiro ângulo agudo em relação à linha lateral. o primeiro disco (160) é orientado em um segundo ângulo agudo em relação à superfície do solo. um segundo disco (166) é suportado no segundo eixo (168), em que o segundo eixo (168) é orientado em uma segunda orientação e em um terceiro ângulo agudo em relação à linha lateral. o segundo disco (166) é orientado em um quarto ângulo agudo em relação à superfície do solo. o primeiro disco (160) é longitudinalmente deslocado à frente do segundo disco (166), e não há componentes estruturais entre o primeiro e o segundo discos (160, 166) outros que não os primeiro e segundo eixos (164, 168). em uma modalidade, uma roda de compactação (142) é disposta para fechar e compactar sulcos abertos pelos discos (160, 166) e é dísposta na me-sma orientaçao de um dos discos (160, 166) .

Description

“IMPLEMENTO SEMEADOR AGRÍCOLA”
Fundamento [001] Implementos agrícolas para a abertura de sulcos no solo e depósito de sementes são bem conhecidos. Um destes aparelhos agrícolas é divulgado na Patente U.S. 7.216.596 B2, que é aqui incorporada por referência. Tais implementos podem formar uma pluralidade de sulcos que se estendem longitudinalmente ao longo da direção do curso do implemento sobre o solo. Cada sulco é formado por um disco semeador que é rotativamente montado sobre o implemento e que corta o chão à medida que o implemento passa pelo campo. O disco semeador pode ser disposto em um ângulo em relação à direção do curso, e também pode ser disposto em um ângulo em relação à direção normal do solo sobre o qual atravessa (por exemplo, vertical, em relação a um campo horizontalmente plano). Em um desses modelos de implemento, tais discos semeadores são dispostos em pares lateralmente em toda o implemento e possuem uma roda de compactação do solo disposta atrás de cada par de discos. Em cada par destes discos, os discos possuem o mesmo diâmetro e são dispostos em uma orientação de espelhoimagem, lado a lado em relação um ao outro.
[002] Nos modelos de discos semeadores duplos, tal como ilustrado na Patente U.S. 7.216.596, os discos são emparelhados lateralmente em toda o implemento, com os dois discos de cada par sendo montados em relação à imagem de espelho uns dos outros. Os dois discos emparelhados são diretamente opostos e comprimem solo e resíduo juntos à medida que giram e passam pelo solo. Em certos tipos de solo e condições de umidade, solo e resíduo serão mantidos entre os discos à medida que giram e, em seguida, liberados para que o solo e o resíduo sejam depositados na frente dos discos. Isso resulta em uma linha de sementes nãouniforme, com profundidades irregulares de colocação de sementes.
Breve Sumário
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2/22 [003] Em um aspecto, um implemento semeador tem uma direção longitudinal de curso em uma superfície de solo e compreende uma forquilha que compreende um primeiro braço de sustentação de eixo que suporta um primeiro eixo e um segundo braço de sustentação do eixo que suporta um eixo segundo. Um primeiro disco semeador é suportado no primeiro eixo, em que o primeiro eixo é orientado em uma primeira orientação e em um primeiro ângulo agudo em relação à linha lateral perpendicular à direção longitudinal do curso. O primeiro disco semeador é orientado em um segundo ângulo agudo em relação à superfície do solo. Um segundo disco semeador é suportado no segundo eixo, em que o segundo eixo é orientado em uma segunda orientação e em um terceiro ângulo agudo em relação à linha lateral. O disco semeador é orientado em um quarto ângulo agudo em relação à superfície do solo. O primeiro disco semeador é longitudinalmente deslocado à frente do segundo disco semeador, e não há componentes estruturais entre os primeiro e segundo disco semeador outros que não os primeiro e segundo eixos.
[004] Em outro aspecto, um implemento semeador tendo uma direção longitudinal de curso em uma superfície de solo compreende uma forquilha que compreende um primeiro braço de sustentação de eixo e um segundo braço de sustentação de eixo. O primeiro braço de sustentação de eixo suporta um primeiro eixo e o segundo braço de sustentação de eixo suporta um segundo eixo. Um primeiro disco semeador é suportado no primeiro eixo, em que o primeiro eixo é orientado em uma primeira orientação em relação à direção longitudinal de curso. Um segundo disco semeador é suportado no segundo eixo, em que o segundo eixo é orientado em uma segunda orientação oposta à primeira orientação em relação à direção longitudinal de curso. Uma roda de compactação de sementes é longitudinalmente deslocada dos primeiro e segundo disco semeador, e a roda de compactação de sementes é montada em um eixo orientado na primeira orientação.
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O primeiro disco semeador cria um primeiro sulco e o segundo disco semeador cria um segundo sulco na superfície do solo. A roda de compactação trafega tanto no primeiro e segundo sulcos à medida que o implemento se desloca na direção longitudinal.
[005] Ainda em outro aspecto, um implemento semeador tendo uma direção longitudinal de curso em uma superfície de solo e uma linha central longitudinal é composto por uma primeira forquilha posicionada em um primeiro lado da linha central longitudinal. A primeira forquilha compreende um primeiro braço de sustentação de eixo que suporta um primeiro eixo e um segundo braço de sustentação de eixo que suporta um segundo eixo. Um primeiro disco semeador é suportado no primeiro eixo, e o primeiro eixo é orientado em uma primeira orientação em relação à direção longitudinal de curso. Um segundo disco semeador é suportado no segundo eixo, e o segundo eixo é orientado em uma segunda orientação oposta à primeira orientação em relação à direção longitudinal de curso. Uma primeira roda de compactação de sementes é deslocada longitudinalmente a partir dos primeiro e segundo disco semeador, e a primeira roda de compactação de sementes é montada sobre um eixo orientado na primeira orientação. Uma segunda forquilha é posicionada sobre um segundo lado da linha central longitudinal. A segunda forquilha compreende um terceiro braço de sustentação de eixo que suporta um terceiro eixo e um quarto braço de sustentação de eixo que suporta um quarto eixo. Um terceiro disco semeador é suportado no terceiro eixo, em que o terceiro eixo é orientado na segunda orientação. Um quarto disco semeador é suportado no quarto eixo, em que o quarto eixo é orientado na primeira orientação. Uma segunda roda de compactação de sementes é deslocada longitudinalmente dos terceiro e quarto disco semeador, e a segunda roda de compactação de sementes é montada sobre um eixo orientado na segunda orientação.
[006] Ainda em outro aspecto, um implemento semeador tendo uma direção
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4/22 longitudinal de curso em uma superfície de solo é composto por uma forquilha que compreende um primeiro braço de sustentação de eixo que suporta um primeiro eixo e um segundo braço de sustentação de eixo que suporta um segundo eixo. Um primeiro disco semeador é suportado no primeiro eixo, e o primeiro eixo é orientado em uma primeira orientação e em um ângulo agudo em relação a uma linha lateral perpendicular à direção longitudinal de curso. O primeiro disco semeador é orientado em um segundo ângulo agudo em relação à superfície de solo. Um segundo disco semeador é suportado no segundo eixo, e o segundo eixo é orientado em uma segunda orientação e em um terceiro em um ângulo agudo em relação à linha lateral perpendicular à direção longitudinal de curso. O segundo disco semeador é orientado em um quarto ângulo agudo em relação à superfície do solo. O primeiro disco semeador e o segundo disco semeador possuem diâmetros diferentes.
[007] Este resumo é fornecido para introduzir uma seleção de conceitos de forma simplificada, os quais estão descritos abaixo na Descrição Detalhada. Este resumo não se destina a identificar características chave ou características essenciais do objeto reivindicado, não se destina a descrever cada modalidade divulgada ou cada execução do objeto reivindicado, e não se destina a ser usada como ajuda na determinação do escopo do objeto reivindicado. Muitas outras novas vantagens, características e relações se tornarão aparentes à medida que a descrição evolui. As figuras e a descrição a seguir, mais particularmente exemplificam as modalidades ilustrativas.
Breve Descrição dos Desenhos [008] A Figura 1 é uma vista plana superior de um implemento semeador agrícola.
[009] A Figura 2 é uma visão ampliada de uma parte da Figura 1.
[010] A Figura 3 é uma vista lateral de elevação do implemento da Figura 1, tomada do seu lado direito a partir da perspectiva de um observador posicionado à
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5/22 frente do implemento com relação à direção de movimento do implemento.
[011] A Figura 4 é uma visão ampliada de uma parte da Figura 3.
[012] A Figura 5 é uma vista em perspectiva de uma unidade múltipla de discos, tendo dois pares de disco semeador opostos e uma roda de compactação para cada par de discos.
[013] A Figura 6 é uma visão esquemática de topo de uma das unidades múltiplas de discos.
[014] A Figura 7 é uma vista em perspectiva traseira de um par de discos semeadores e sua forquilha de montagem associada.
[015] A Figura 8 é uma vista lateral ampliada do conjunto da Figura 7, tomada do lado esquerdo da mesma.
[016] A Figura 9 é uma vista superior esquemática de um par de discos semeadores e sua roda de compactação associada, ilustrando o deslocamento longitudinal dos discos.
[017] A Figura 10 é uma visão em perspectiva frontal de uma forquilha para suporte de um par de discos deslocado, como ilustrado na Figura 9.
[018] A Figura 11 é uma visão ampliada de plano superior de uma porção central de um implemento semeador agrícola como o da Figura 1, fornecido com uma modalidade alternativa das unidades múltiplas de disco do implemento, cada unidade múltipla de disco 141a ou 141b tendo dois pares de disco semeador opostos e uma roda de compactação enviesada para cada par de discos.
[019] A Figura 12 é uma vista superior elevada de uma das unidades múltiplas de disco.
[020] A Figura 13 é uma vista plana lateral de uma das unidades múltiplas de disco 141â da Figura 11.
[021] A Figura 14 é uma vista em perspectiva traseira de um par de discos semeadores e suas forquilhas de montagem associadas garfo de montagem, de
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6/22 uma das unidades múltiplas de disco 141- da Figura 11.
[022] A Figura 15 é uma visão lateral ampliada do conjunto da Figura 14, tomada a partir do lado esquerdo da mesma.
[023] A Figura 16 é uma visão esquemática de topo de uma das unidades múltiplas de disco 141b da Figura 11.
[024] A Figura 17 é uma visão esquemática de topo de um par de discos semeadores e sua roda de compactação associada de uma das unidades múltiplas de disco 141b da Figura 11, ilustrando o deslocamento longitudinal dos discos.
[025] A Figura 18 é uma visão em perspectiva traseira de uma forquilha para suporte de um par de discos deslocado, tal como ilustrado na Figura 16.
[026] A Figura 19 é uma vista inferior da forquilha da Figura 18, que ilustra o deslocamento dos eixos opostos para o par de discos deslocado, tal como ilustrado na Figura 17.
[027] Embora as figuras acima identificadas estabeleçam uma ou mais modalidades do objeto divulgado, outras modalidades também são contempladas, como observado nesta divulgação. Em todos os casos, esta divulgação apresenta o objeto divulgado por meio de representação e não de limitação. Deve ser entendido que inúmeras outras modificações e incorporações podem ser concebidas por aqueles versados na técnica, as quais se inserem no escopo e espírito dos princípios desta divulgação.
Descrição Detalhada [028] Em um implemento semeador com disco semeador duplo exemplar, o deslocamento dos discos em relação ao sentido longitudinal do implemento atenua o problema do solo e coleta de resíduos pelos discos. O solo já não é carregado em torno de um disco, mas sim, ele é liberado a partir dos discos à medida que é levantado entre os discos. Isso resulta em uma linha de sementes e profundidade de semeadura uniformes.
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7/22 [029] Em vez de alinhar os discos em uma relação de espelho-imagem lateralmente através do implemento, os discos de cada par são deslocados na orientação longitudinal do implemento. Os dois discos emparelhados são fixos a uma forquilha comum disposta de modo que os discos desloquem o solo em direção uns aos outros à medida que eles entram no solo. Os discos são deslocados 0,25-8 polegadas, em relação um ao outro, no sentido longitudinal. Em outras palavras, a borda de arrasto de um disco é mais distante por trás da borda de arrasto do outro disco, de 0,25 a 8 polegadas. Os discos giram durante o engate com o solo à medida que o implemento se move sobre o solo, e cada disco desloca solo na direção do outro disco, criando uma ação de compressão e levantamento do solo. Como mencionado acima, quando os discos estão em uma configuração de espelho-imagem, tal ação pode levar o solo ao redor de forma que ele seja depositado na frente dos discos. Quando as bordas dos discos são longitudinalmente deslocadas, o solo não é levado até a frente dos discos, resultando em uma profundidade de semeadura mais uniforme e deslocamento do solo atrás dos discos.
[030] Deslocando-se os discos longitudinalmente, o solo é liberado antes que ele possa ser transportado com os discos. Isso resulta no posicionamento uniforme da terra levantada pelo disco e o benefício final é a colocação de sementes uniforme e consistente cobertura do solo com as sementes. Por exemplo, os discos, devido ao deslocamento, trabalham juntos uns com os outros o suficiente para que o solo seja solto e caia ao chão antes que ele seja carregado até a frente de um ou de ambos os discos. Alinhar os dois discos de diâmetros iguais (por exemplo, 18 polegadas) de forma assimétrica perturba a possível ação de levantamento do solo por cada disco. É previsto que o mesmo efeito pode ser conseguido utilizando discos de diferentes diâmetros, em que os eixos dos discos são deslocados no plano vertical para permitir executar a mesma profundidade de penetração do solo (por
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8/22 exemplo, um disco de 17 polegadas e um disco de 18 polegadas emparelhados, mas montados para executar a mesma profundidade de penetração do solo). Devido ao deslocamento longitudinalmente dos discos resultar em menos solo sendo carregado pelos discos, o arranjo impede uma situação em que solo se acumula ao ponto em que os discos travam e devem ser limpos periodicamente. Além disso, a eliminação do acúmulo de solo permite que o implemento 25 seja utilizado em maiores velocidades de condução; uma velocidade típica é entre cerca de 5 e 10 milhas por hora, mas pode ser de cerca de 15 milhas por hora. Ambas estas considerações resultam em aumento da produtividade. Reduzir o solo transportado pelo implemento 25 também resulta em consumo de combustível reduzido. Além disso, devido a carga efetiva ser reduzida, o implemento 25 pode ser configurado para puxar unidades múltiplas de disco adicional (ou maior) 41 sem a necessidade de uma maior trator, permitindo assim que um maior percurso de terra seja semeado em uma única passagem.
[031] As Figuras 1 a 4 ilustram um implemento semeador agrícola 25, em que o implemento possui uma barra de tração 26 para acoplamento a um veículo para puxar o implemento em todo o terreno (por exemplo, um trator - não mostrado) em uma direção de curso de implementar T. A barra de tração é conectada a um quadro de implemento 28, que pode ter uma ou mais seções de quadro, tais como seções de quadro laterais dobráveis 28a e 28b e seção de quadro central 28c. Uma barra de tração de arrasto 30 é conectada ao quadro 28, e fornece os meios para conectar um semeador de ar (não mostrado) ao implemento 25. Como mostrado, a barra de tração de arrasto 30 pode ter uma roda de suporte 31. O quadro 28 é apoiado no solo por uma pluralidade de rodas de suporte 32. Uma pluralidade de unidades múltiplas de discos longitudinais 41 é conectada ao quadro 28 do implemento 25. Cada unidade múltipla 41 tem uma barra longitudinal 40 que é pivotavelmente conectada, adjacente à sua extremidade dianteira, ao quadro 28. A
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9/22 barra 40 é suportada, junto à sua extremidade traseira, por uma ou mais rodas de compactação 42.
[032] A Figura 5 ilustra uma unidade múltipla de disco 41 isolada de todo o conjunto de implemento 25. Como mencionado acima, a barra longitudinal 40 possui uma estrutura de conexão de quadro (tal como orelhas pivotantes 40a e aberturas laterais 40b associadas - Figura 5), que é conectada ao quadro 28 e permite a pivotização da unidade 41 em relação à mesma. Um par de braços que se estendem lateralmente 44 são fixos à barra 40, longitudinalmente à frente das rodas de compactação 42. Cada braço 44 se estende perpendicularmente em relação à sua respectiva barra 40. Uma forquilha 46 é afixada em cada braço 44 e depende deles descendente, longitudinalmente à frente de uma das rodas 42. Cada forquilha 46 possui uma parte superior central que estende lateralmente 48, e braços de sustentação de eixo que se estendem verticalmente 50 e 52. Os braços de sustentação de eixo 50 e 52 se estendem descendente de cada extremidade da parte central 48.
[033] Um disco semeador 60 é rotativamente apoiado sobre um eixo ou fuso 64 apoiado por uma extremidade inferior do braço 50, e um disco semeador 66 é rotativamente apoiado sobre um eixo ou fuso 68 apoiado por uma extremidade inferior do braço 52. Cada disco é assim apoiado no exterior em relação ao seu disco oposto, e não há nenhuma estrutura de apoio de disco ou disposta ou em dependência deles outra que não as estruturas de eixo 64, 68 (ver, por exemplo, as Figuras 5, 6 e 7).
[034] Cada disco 60, 66 é alinhado para engatar o topo do solo à medida que o implemento se move pelo campo, e cavar um sulco nele. Um tubo de queda de sementes é fornecido junto à parte traseira de cada disco 60, 66 para permitir que as sementes sejam descartadas no sulco criado pelo disco 60, 66. Um tubo de queda de sementes 70 é fornecido para o disco 60, e um tubo de queda de
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10/22 sementes 76 é fornecido para o disco 66. Os tubos de queda de sementes 70 e 76 são fornecidos com sementes através de um alimentador de ar através de uma série de tubos e coletores carregados no implemento 25, como é conhecido. Nas Figuras 1 a 5, porções desses tubos e coletores são mostradas e as porções são separadas para clareza de ilustração. Após as sementes serem depositadas no sulco, o solo é então empurrado sobre as sementes depositadas pela roda de compactação 42 para pressionar o solo firmemente em torno das sementes plantadas para melhorar a germinação. Porque a roda de compactação 42 cobre a semente com o solo e rola sobre o sulco coberto para alisar a superfície do solo, uma única roda de compactação 42 realiza as funções convencionalmente alcançadas por duas rodas: uma roda de cobertura e uma roda de tamponamento. O uso de uma única roda, ao invés de duas, simplifica e agiliza a manutenção necessária, porque há menos peças móveis. Além disso, o uso de uma única roda de compactação 42 para cada disco impede a compactação lateral, em que a parede lateral de um sulco de semente consiste em uma maior densidade do solo compactado. Essa compactação lateral é indesejável do ponto de vista agronômico, pois pode prejudicar a germinação das sementes.
[035] O eixo 64, 68 para cada disco 60, 66 é inclinado de modo que o próprio disco seja inclinado em relação à superfície do solo. Em outras palavras, o eixo 64, 68 não é literalmente horizontal, mas inclinado em relação à superfície do solo sobre o qual se estende, inclinando assim o disco 60, 66 montado nele. Os discos 60 e 66 são inclinados de modo que suas bordas inferiores traseiras estão mais próximas uma da outra, como ilustrado pelos pontos A e B na Figura 7. Em uma modalidade exemplar, a inclinação vertical de cada disco 60, 66 está em um ângulo agudo, tal como cerca de 10 graus, a partir de uma linha vertical verdadeira em relação à superfície do solo sobre o qual o implemento 25 trafega. O eixo 64, 68 de cada disco 60, 66 também está disposto a um ângulo agudo em relação a uma linha que se
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11/22 estende lateralmente a partir da barra longitudinal 40, que está alinhada na direção de tráfego do implemento. Em uma modalidade exemplar, ambos os eixos 64, 68 estão dispostos no mesmo ângulo. Como visto na Figura 6, cada eixo 64, 68 é disposto em um ângulo α em relação a uma linha lateral que se estende da barra 40. Em uma modalidade, o ângulo α é de aproximadamente 2 a 3 graus. Em uma modalidade específica, o ângulo α é de cerca de 2,87 graus. O ângulo α ilustrado na Figura 6 corresponde, em geral, ao ângulo X na Figura 1 da Patente U.S. 7.216.596, para fins de orientação.
[036] Os discos 60 e 66 de uma única unidade múltipla de discos 41 são orientados em orientações opostas. Ou seja, em relação à direção do curso T do implemento, a borda frontal do disco à direita se inclina para fora à direita, e a borda frontal do disco à esquerda se inclina para fora à esquerda, de modo que as bordas traseiras dos discos 60, 66 convergem uma para a outra. Com esse arranjo de discos convergentes 60, 66, pouco solo é jogado ao redor durante o corte dos sulcos. Além disso, todo o solo que é levantado durante a formação de sulcos na terra é jogado por cada disco 60, 66 para o caminho central da roda de compactação de sementes 42 ao invés de exteriormente longe das superfícies externas dos discos 60, 66. Isto é particularmente vantajoso à medida que o solo acaba razoavelmente plano e as sementes podem ser colocadas exatamente nos locais desejados no solo.
[037] Como mencionado acima, os discos 60 e 66 de cada par são escalonados longitudinalmente um em relação ao outro. Este arranjo é ilustrado esquematicamente na Figura 9, em que o escalonamento das bordas guia e de arrasto dos discos 60 e 66 é ilustrado por distâncias longitudinais escalonadas S. Em uma modalidade, a distância escalonada S pode variar de 0,25 a 2 polegadas. O escalonamento de discos de diâmetro igual pode ser conseguido configurando a forquilha 46, conforme ilustrado na Figura 10. Como pode ser visto, os braços 50 e
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12/22 são lateralmente espaçados e opostos, mas também estão escalonados longitudinalmente quando montados na porção central 48. Em uma modalidade de projeto, medido em um ponto tomado no centro de cada eixo 64, 68 dos braços 50, 52, respectivamente, o intervalo de deslocamento longitudinal entre a localização desses pontos pode ser de 0,25 a 1 polegada ou, como foi observado, de 0,25 a 2 centímetros para alcançar o efeito desejado de deslocamento de disco.
[038] Um arranjo alternativo para alcançar bordas escalonadas guia e de arrasto dos discos opostos emparelhados seria empregar discos de diferentes diâmetros. A fim de cada disco penetrar no solo a mesma distância para o plantio, o braço de sustentação de eixo na forquilha para o disco menor deve ter o seu eixo menor do que o outro braço de sustentação de eixo, mas os eixos podem ser alinhados lateralmente.
[039] Como mencionado acima, quando o solo é pegajoso, o deslocamento dos discos reduz a transferência do solo da parte traseira do disco rotativo até a frente do mesmo, à medida que se move pelo campo. Os discos emparelhados são dispostos para transformar o solo e fazer com que a terra arada de cada sulco colida entre os dois discos deslocados e se deposite em uma única pilha do solo estendendo-se longitudinalmente, que é então compactada e nivelada (sobre as sementes depositadas nos sulcos adjacentes) pela roda de compactação. Cada disco faz com que a terra seja prensada sobre a terra a ser entregue pelo outro disco em um par de discos e, em seguida, a roda de compactação pressiona a terra de volta para baixo sobre a semente que acaba de ser depositadas por trás de cada disco.
[040] Quando os discos são de diâmetros diferentes, eles também podem girar em velocidades diferentes quando trafegam no campo, o que pode minimizar ainda mais a chance de que a terra seja levada pela força coletiva dos discos de rotação da parte traseira dos discos à frente dos discos. Em qualquer modalidade
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13/22 alternativa, o solo não é uniformemente tocado e levantado pelos discos, ou porque dois discos de igual diâmetro são deslocados, ou porque os discos são de diâmetros diferentes (sendo ou não deslocados).
[041] Uma modalidade alternativa do implemento divulgado é ilustrado nas Figuras 11 a 19. Neste arranjo exemplar, um implemento semeador agrícola 125 (com linhas de distribuição de sementes não mostradas na maioria das figuras, para clareza de ilustração) também é divulgado para ser fixo a um veículo para puxar o implemento 125 em toda o solo. Na Figura 11, uma parte de uma barra de tração 126 para fixação de um veículo desse tipo (por exemplo, um trator) é ilustrada. A barra de tração 126 é conectada a um quadro de implemento 128 que pode ter uma ou mais seções de quadro (tal como a seção de quadro lateral 28a e 28b e seção de quadro central 28c ilustradas na Figura 1). A Figura 11 mostra uma parte de uma seção de quadro central 128c do quadro de implemento 128. O implemento 125 também pode incluir uma barra de tração a arrasto (não mostrado), que fornece meios para conectar o implemento 125 a um semeador de ar (não mostrado). O quadro 128 é suportado no solo por uma pluralidade de rodas de suporte 132. Uma pluralidade de unidades múltiplas de disco longitudinais 141a e / ou 141b está conectada ao quadro 128 do implemento 125. Cada unidade múltipla 141a ou 141b possui uma barra longitudinal 140 que é pivotavelmente conectada adjacente à sua extremidade dianteira, para o quadro 128. A barra 140 é suportada adjacente à sua extremidade traseira, por uma ou mais rodas de compactação de sementes 142.
[042] A Figura 12 ilustra uma unidade múltipla de disco 141b em isolamento de todo o conjunto de implemento 125. Como mencionado acima, a barra longitudinal 140 de cada unidade possui estrutura de conexão de quadro (tal como orelhas pivotantes 140a e aberturas laterais associadas 140b - ver Figura 13, que ilustra uma das unidades múltiplas de disco 141a), que é acoplada ao quadro 128 e permite girar as unidades 141a 141b em relação às mesmas. Um par de braços que
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14/22 se estendem lateralmente 144 é fixo na barra 140 de cada unidade, longitudinalmente à frente das rodas de compactação 142. Cada braço 144 se estende perpendicularmente em relação à sua respectiva barra 140. Uma forquilha 146 é afixada em cada braço 144 e depende descendentemente deles, longitudinalmente à frente de uma das rodas de compactação 142 (ver, por exemplo, Figura 13). Cada forquilha 146 possui uma parte superior central que se estende lateralmente 148, e braços de sustentação de eixo que se estendem descendentemente 150 e 152. Os braços de sustentação de eixo 150 e 152 se estendem descendentemente de cada extremidade da parte superior central 148.
[043] Um conjunto de disco semeador oposto exemplar da unidade múltipla de disco 141a grupo (Figura 13) é mostrado nas Figuras 14 e 15. Como visto na Figura 14, um disco semeador 160 é rotativamente suportado sobre um eixo ou fuso 164 da extremidade adjacente a inferior do braço 150, e um disco semeador 166 é rotativamente suportado sobre um eixo ou fuso 168 da extremidade adjacente a inferior do braço 152. Cada disco é assim suportado no exterior em relação ao seu disco oposto, e não há nenhuma estrutura de suporte de disco disposta ou dependente do mesmo (ver, por exemplo, as figuras 12, 14 e 16). Isso mantém a área entre os discos opostos 160, 166 livre de características estruturais de implemento que poderia tendem a se acumular no solo ou outros resíduos do campo (por exemplo, talos de milho, palha de trigo etc.). Tal coleta de detritos entre os discos 160, 166 pode inibir a livre rotação dos discos e negativamente impactar a eficiência da distribuição de sementes.
[044] Cada disco 160, 166 é alinhado para envolver o topo do solo, à medida que o implemento se move em todo o campo e cava um sulco ali de profundidade F, como mostrado na Figura 8. Em uma modalidade, as profundidades do disco 160, 166 são ajustáveis para cavar sulcos de até três polegadas de profundidade. Para algumas aplicações de semeadura, 1,5 polegada pode ser a profundidade desejada
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15/22 de penetração do disco no solo. Um tubo de queda de sementes é fornecido junto à parte traseira de cada disco 160, 166 para permitir que as sementes sejam mandadas para o sulco criado pelo disco 160, 166. Um tubo de queda de sementes 170 está previsto para o disco 160, e um tubo de queda de sementes 176 está previsto para o disco 166. Os tubos de queda de sementes 170 e 176 são fornecidos com as sementes de um semeador de ar através de uma série de tubos e coletores dispostos no implemento 125, como é conhecido.
[045] O eixo 164, 168 para cada disco 160, 166 é inclinado e enviesado de modo que o disco 160, 166 sozinho seja inclinado e enviesado em relação à superfície do solo. Em outras palavras, o eixo 164, 168 não é literalmente vertical e horizontal, mas inclinado em relação à superfície do solo sobre o qual se estende, assim inclinando o disco 160, 166 também nele montado. Além disso, o eixo 164, 168 é enviesado em relação à extensão longitudinal do braço 140, desta forma enviesando o disco 160, 166 também nele montado. Os discos 160 e 166 são montados de forma que suas bordas inferiores sejam mais próximas entre si, como ilustrado pelos pontos A e B na Figura 15. Em uma modalidade de projeto, cada disco 160, 166 de um par oposto de discos é inclinado em um ângulo de aproximadamente 2 a 6 graus (o “ângulo de elevação), de modo que sua borda superior seja inclinada mais distante de um plano vertical de frente para o disco que a sua borda inferior. Os dois discos 160, 166 de um par de discos oposto inclinam-se distantes um do outro, e em uma modalidade, cada disco 160, 166 é inclinado em um ângulo de elevação de aproximadamente 3 graus.
[046] Além disso, o eixo 164, 168 de cada disco 160, 166 é também disposto a um ângulo em relação a uma linha que se estende lateralmente a partir da barra longitudinal 140. Como visto na Figura 16, cada eixo 164, 168 é depositado em um ângulo α (o “ângulo de sombra) em relação a uma linha lateral que se estende da barra 140, de modo que as extremidades traseiras dos discos 160, 166 de um par
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16/22 oposto estejam mais próximas do que as bordas guia dos discos. Em uma modalidade, o ângulo de sombra é aproximadamente 3,5 a 8,5 graus. Em uma modalidade específica, o ângulo de sombra para cada disco é de aproximadamente 5 graus. O ângulo α ilustrado na Figura 16 corresponde, em geral, ao ângulo X na Figura 1 da Patente U.S. N° 7.216.596, para fins de orientação.
[047] A Figura 16 ilustra uma das unidades múltiplas de disco 141b de forma esquemática (ver, por exemplo, a Figura 12). Como é notado a partir de uma revisão da Figura 11, para cada par de discos opostos 160 de 166 em uma unidade múltipla de disco, um disco 160, 166 é alinhado mais à frente de sua respectiva roda de compactação 142 do que a outra 160, 166. Em uma modalidade exemplar, na superfície do solo, a distância entre a roda de compactação de sementes 142 e cada disco 160, 166 é entre cerca de 8 e 16 polegadas. Como visto da traseira do implemento 125, para cada unidade múltipla de disco 141a, o disco guia é disco esquerdo de cada par oposto de discos. Como visto da traseira do implemento 125, para cada unidade múltipla de disco 141b, o disco guia é disco direito de cada par oposto de discos. A forquilha 146 para um par oposto de discos ilustrado nas Figuras 13 a 15, 18 e 19 é disposta para uso em uma das unidades múltiplas de disco 141a. Uma forquilha para uso em uma unidade múltipla de disco 141b seria semelhante à forquilha 146, mas opostamente disposta, como pode ser apreciado por uma comparação entre as unidades múltiplas de disco 141a e 141b na Figura
11.
[048] Como mencionado acima, os discos de 160 e 166 de cada par estão escalonados longitudinalmente um em relação ao outro. Este arranjo é ilustrado esquematicamente na Figura 17, em que o escalonamento das bordas guia e de arrasto dos discos 60 e 66 é ilustrado por distâncias S1 longitudinais escalonadas. A distância S1 escalonada pode variar de 0,25 a 8 polegadas e, em uma modalidade, pode ser uma distância escalonada Si = 4,625 polegadas. O escalonamento de
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17/22 discos de diâmetros iguais pode ser conseguido configurando a forquilha 146, como ilustrado nas Figuras 13 a 15, 18 e 19. Como pode ser visto, os braços 150 e 152 são lateralmente espaçados e oposto, mas também são escalonados longitudinalmente quando montados na parte central 148.
[049] Em uma modalidade, cada par de discos opostos 160 e 166 é adaptado para formar sulcos de aproximadamente seis polegadas de distância, medidos de centro de sulco a centro de sulco, conforme ilustrado pela distância D1 na Figura 11. Roda de compactação de sementes 142 tem uma largura e / ou orientação que permite passar sobre cada um dos sulcos criado por discos 160, 166. Porque a roda de compactação de sementes 142 possui uma superfície de banda de rodagem que rola em cada sulco e não apenas em direção ao solo no sulco, é muito mais eficaz na compactação do solo sobre a semente recém-plantada. A distância entre sulcos adjacentes de pares opostos adjacentes dos discos é de aproximadamente nove polegadas, medido de centro de sulco a centro de sulco, conforme ilustrado pela distância D2 na Figura 11. Este espaço extra entre os discos adjacentes de pares opostos adjacentes (e suas respectivas armas) adicionalmente atenua o acúmulo de solo e detritos de terra no implemento. Este efeito é ainda mais reforçado porque os discos adjacentes de pares opostos adjacentes (e seus respectivos braços) são escalonados longitudinalmente (como ilustrado pela distância S2 de escalonamento do braço em par adjacente na Figura 11). O escalonamento dos discos 160 e 166 lateralmente através do implemento 125 não só permite um melhor gerenciamento do solo, mas leva a uma menor área de coleta de detrito pelo implemento, um problema que pode finalmente fazer com que o disco pare de girar, diminuindo assim a eficiência do plantio de sementes e produção de cultura.
[050] Como observado e explicado acima com relação à primeira modalidade ilustrada nas Figuras 1 a 10, um arranjo alternativo para alcançar bordas
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18/22 guia e de arrasto escalonadas dos discos opostos emparelhados seria empregar discos de diferentes diâmetros e um braço de sustentação de eixo modificado para o disco de menor porte, a fim de que cada disco penetre no solo a mesma distância para plantio.
[051] Como mencionado acima, quando o solo é pegajoso, o deslocamento dos discos reduz a transferência do solo da parte traseira do disco rotativo até a frente do mesmo, à medida que se move pelo campo. Os discos emparelhados são dispostos para transformar o solo e fazem com que a terra arada de cada sulco colida entre os dois discos deslocados e se deposite em uma única pilha do solo estendendo-se longitudinalmente, que é então compactada e nivelada (sobre as sementes depositadas nos sulcos adjacentes) pela roda de compactação enviesada. Porque cada disco é enviesado e inclinado, uma parte do solos é realmente levantada ou atirada ao ar à medida que o sulco é formado. O solo no ar atinge a roda de compactação por arrasto e então é enrolado e arrastado de volta ao solo pela roda de compactação. Além disso, cada disco faz com que a terra vire e se compacte à terra a ser entregue pelo outro disco de um par de discos. Em seguida, as a roda de compactação enviesada pressiona a terra para baixo sobre a semente que acaba de ser depositada por trás de cada disco.
[052] Na modalidade ilustrada nas Figuras 11 a 19, cada roda de compactação 142 é enviesada em relação ao eixo longitudinal do implemento 125 (embora as rodas de compactação sejam inclinadas, elas não são inclinadas como os discos). Na Figura 11, a linha tracejada C geralmente indica uma linha central lateral do implemento 125. Como visto da traseira do implemento 125, as rodas de compactação no lado esquerdo do implemento (para cada unidade múltipla de disco 141b) são enviesadas com as bordas guia das rodas de compactação 142 dispostas para a direita em relação a suas bordas de arrasto. Da mesma forma, as rodas de compactação no lado direito do implemento 125 (à direita da linha central C quando
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19/22 da vista do implemento 125 da parte traseira) são enviesadas de uma maneira oposta. Em outras palavras, cada uma das rodas de compactação 142 em cada unidade múltipla de disco 141a no lado direito do implemento 125 é enviesada de modo que sua borda guia está disposta à esquerda da sua borda de arrasto. Na Figura 11, apenas uma unidade múltipla de disco 141a é apresentada anexa ao quadro de implemento 125. Em uma modalidade exemplar, metade das rodas de compactação 142 no implemento 125 é enviesada para a direita e metade das rodas de compactação 142 no implemento 125 é enviesada para a esquerda (embora todas sejam enviesadas com suas bordas guia em direção à linha central C). Este arranjo equilibra qualquer tendência de o implemento 125 impelir ou andar de lado, pois é puxado através de um campo devido à interação das rodas de compactação enviesadas 142 com o solo. É previsto que as orientações enviesadas da roda de compactação podem ser invertidas, de modo que todas as rodas de compactação sejam enviesadas com suas bordas guia longe da linha central C.
[053] Como visto na Figura 11, o disco guia de cada par de discos opostos na frente de uma roda de compactação 142 é mais distante da roda de compactação do que o disco de arrasto. A roda de compactação 142 é enviesada similarmente à inclinação do disco guia, o que contribui para que a roda de compactação raspe a terra ao longo e no sulco formado por esse disco. A de compactação 142 arranha ou puxa alguma terra para o lado e pacotes de terra nos sulcos (assim, fechando os sulcos) à medida que a roda de compactação 142 passa sobre a terra no sulco. Como mencionado acima, a utilização de dois discos opostos 160, 166 trabalhando em conjunto cria terra solta para o depósito de sementes, e o projeto apresentado aqui é destinado a manter o sulco de terra aberto para a recepção das sementes.
[054] Enviesar a roda de compactação 142 atrás de um par de discos de opostos 160, 166 a um ângulo suave em relação ao movimento longitudinal do implemento 125 faz com que a roda de compactação 142 a raspe a terra que rola
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20/22 sobre a terra solta que acaba de ser revirada pelos dois discos opostos 160, 166 e empurre a terra de volta para o sulco para preenchê-lo com a terra. Esta orientação da roda de compactação 142 permite que a roda de compactação 142 fique mais limpa durante o uso, e também empurra alguma terra de volta para as linhas abertas pelos discos 160, 166. Mesmo em um eixo inclinado lateral, a roda de compactação 142 continua a girar e prevê o nivelamento e acondicionamento do solo solto dos discos 160, 166 sobre as sementes depositadas periodicamente por trás de cada disco 160, 166 à medida que o implemento 125 atravessa no campo. Em uma modalidade, cada roda de compactação 142 é uma roda de 15 polegadas de diâmetro com uma banda de rodagem de seis polegadas de largura. Porque a roda de compactação é enviesada, a sua “pegada” lateral, à medida que ele se move no campo é, portanto, maior do que a banda de rodagem de seis polegadas de largura. Desta forma, uma pegada de roda de compactação de sementes maior é obtida sem exigir a utilização de uma roda maior. Isso permite a manutenção do espaço livre entre os discos 60, 66 e a roda de compactação de sementes 142, o que impede o acúmulo indesejável de solo através destes.
[055] Como visto na Figura 16, cada roda de compactação 142 está disposta a um ângulo agudo β em relação a uma linha lateral que se estende da barra 140. Em uma modalidade, o ângulo β é o mesmo que o ângulo α, embora o ângulo β possa variar de aproximadamente 3,5 a 8,5 graus. Em uma modalidade específica, o ângulo β é de aproximadamente 5 graus. Como ilustrado nas Figuras 12 e 16, cada roda de compactação 142 é rotativamente suportada sobre um eixo lateral 180 que por sua vez está ligado à barra longitudinal 140. Apesar de divulgada em uma modalidade exemplar tendo dois discos semeadores escalonados, é contemplado que um implemento tendo uma ou mais rodas de compactação enviesadas pode assumir muitas formas, tais como um abridor por roda de compactação, rodas de compactação escalonadas, rodas enviesadas em diferentes ângulos etc.
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21/22 [056] O implemento de disco emparelhado divulgado possui muitas vantagens sobre discos semeadores duplos similares competitivos na indústria. Baixo custo e facilidade de manutenção, capacidade para semear igualmente bem em condições convencionais e não-convencionais, facilidade de ajustes do operador e as opções de fertilizantes são melhorias para ofertas competitivas.
[057] Outra vantagem do projeto do implemento divulgado é que a qualidade do trabalho de semeadura não é afetada pela velocidade. Porque o acúmulo de terra que vem da colisão de lâminas, a energia é absorvida e a terra cai na frente da roda de compactação uniformemente em quase qualquer velocidade. Este é um atributo exclusivo do projeto de disco emparelhado.
[058] Quando solo molhado pesado é encontrado, isto representa um problema operacional que poderia limitar o mercado para um implemento de disco emparelhado com pares de disco espelho-imagem. Como os discos comprimem e levantam o solo como um resultado da configuração de disco emparelhado, às vezes solo vem ao redor dos discos e pode ser depositado na frente de um ou de ambos os discos. Isso poderia causar um vazio na linha de sementes onde o solo foi removido e uma elevação onde o solo foi depositado. O resultado indesejado é uma linha de sementes não-uniforme e sementes cobertas desigualmente.
[059] O deslocamento dos discos de cada par da frente para trás (ou seja, longitudinal) de 0,25 a 8 polegadas elimina essa ação indesejável. Parece que tendo os discos um pouco deslocados, eles não retêm (comprimir e levantar) o solo de modo uniforme o suficiente para buscá-lo.
[060] Como mencionado acima, outra forma de resolver o problema seria a utilização de discos de tamanhos diferentes (sem a necessidade de deslocar os eixos dos discos de um par de discos). Além do fato de que as bordas guia e / ou de arrasto dos discos emparelhados seriam deslocadas longitudinalmente, acredita-se que a lâmina menor tendo que girar mais rápido quebraria a uniformidade do
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22/22 levantamento o suficiente para impedir que o solo venha junto.
[061] Apesar de o implemento semeador agrícola aqui divulgado ter sido descrito em relação a várias modalidades, trabalhadores versados na técnica reconhecerão que mudanças podem ser feitas na forma e detalhe, sem se afastar do espírito e escopo da divulgação do implemento semeador agrícola.

Claims (11)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Implemento semeador (25, 125) tendo uma direção longitudinal de curso (T) em uma superfície de solo e uma linha central longitudinal (C), o implemento (25, 125) compreendendo:
    uma primeira forquilha (46, 146) posicionada em um primeiro lado da linha central longitudinal (C), a primeira forquilha (46, 146) compreendendo:
    um primeiro braço de sustentação de eixo (52, 152) que suporta um primeiro eixo (68, 168); e um segundo braço de sustentação de eixo (50, 150) que suporta um segundo eixo (64, 164);
    um primeiro disco semeador (66, 166) suportado no primeiro eixo (68, 168), em que o primeiro eixo (68, 168) é orientado em uma primeira orientação em relação à direção longitudinal de curso (T); e um segundo disco semeador (60, 160) suportado no segundo eixo (64, 164), em que o segundo eixo (64, 164) é orientado em uma segunda orientação oposta à primeira orientação em relação à direção longitudinal de curso (T);
    uma primeira roda de compactação de sementes (42, 142) longitudinalmente deslocada do primeiro (66, 166) e segundo discos semeadores (60, 160);
    uma segunda forquilha (46, 146) posicionada em um segundo lado da linha central longitudinal (C), a segunda forquilha (46, 146) compreendendo:
    um terceiro braço de sustentação de eixo (52, 152) que suporta um terceiro eixo (68, 168); e um quarto braço de sustentação de eixo (50, 150) que suporta um quarto eixo (64, 164);
    um terceiro disco semeador (66, 166) suportado no terceiro eixo (68, 168), em que o terceiro eixo (68, 168) é orientado na segunda orientação; e um quarto disco semeador (60, 160) suportado no quarto eixo (64, 164), em
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  2. 2/5 que o quarto eixo (64, 164) é orientado na primeira orientação; e uma segunda roda de compactação de sementes (42, 142) longitudinalmente deslocada do terceiro (66, 166) e quarto discos semeadores (60, 160);
    o implemento semeador CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira roda de compactação de sementes (42, 142) é montada em um eixo (180) orientado na primeira orientação; e a segunda roda de compactação de sementes (42, 142) é montada em um eixo (180) orientado na segunda orientação.
    2. Implemento (25, 125), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro disco semeador (66, 166) é longitudinalmente deslocado à frente do segundo disco semeador (60, 160) e em que o terceiro disco semeador (66, 166) é longitudinalmente deslocado à frente do quarto disco semeador (60, 160).
  3. 3. Implemento (25, 125), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que entre os primeiro (66, 166) e segundo (60, 160) disco semeador, há apenas os componentes estruturais dos primeiro (68, 168) e segundo (64, 164) eixos, e entre os terceiro (66, 166) e quarto (60, 160) discos semeadores, há apenas os componentes estruturais dos terceiro (68, 168) e quarto (64, 164) eixos.
  4. 4. Implemento (25, 125), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro disco semeador (66, 166) cria um primeiro sulco e o segundo disco semeador (60, 160) cria um segundo sulco na superfície do solo, e em que a primeira roda de compactação (42, 142) se move sobre ambos os primeiro e segundo sulcos, à medida que o implemento (25, 125) se desloca na direção longitudinal (T); e em que o terceiro disco semeador (66, 166) cria um terceiro sulco e o quarto
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    3/5 disco semeador (60, 160) cria um quarto sulco na superfície do solo, e em que a segunda roda de compactação (42, 142) se move sobre ambos os terceiro e quarto sulcos, à medida que o implemento (25, 125) se desloca na direção longitudinal (T);
  5. 5. Implemento semeador (25, 125), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro eixo (68, 168) é orientado em um primeiro ângulo (α) agudo em relação à linha lateral perpendicular à direção longitudinal de curso (T), e em que o primeiro disco semeador (66, 166) é orientado em um segundo ângulo agudo em relação à segunda superfície do solo; e em que o segundo eixo (64, 164) é orientado em um terceiro ângulo agudo (α) em relação à linha lateral perpendicular à direção longitudinal de curso (T) e em que o segundo disco semeador (60, 160) é orientado a um quarto ângulo agudo em relação à superfície do solo;
    em que o primeiro disco semeador (66, 166) é longitudinalmente deslocado à frente do segundo disco semeador (60, 160); e em que entre os primeiro (66, 166) e segundo (60, 160) disco semeador há apenas componentes estruturais dos primeiro (68, 168) e segundo (64, 164) eixos.
    6. Implemento (25, 125), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que os primeiro e terceiro ângulos (α) são os mesmos. 7. Implemento (25, 125), de acordo com a reivindicação 5 ou 6,
    CARACTERIZADO pelo fato de que os segundo e quarto ângulos são os mesmos.
  6. 8. Implemento (25, 125), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro disco semeador (66, 166) cria um primeiro sulco e o segundo disco semeador (60, 160) cria um segundo sulco na superfície do solo, e em que uma primeira roda de compactação de semente (42, 142) possui uma largura que permite a primeira roda de compactação de semente (42, 142) se mover sobre ambos os primeiro e segundo sulcos, à medida que o
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    4/5 implemento (25, 125) se desloca na direção longitudinal (T).
  7. 9. Implemento (25, 125), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro disco semeador (66, 166) cria um primeiro sulco e o segundo disco semeador (60, 160) cria um segundo sulco na superfície do solo, e em que uma primeira roda de compactação (42, 142) possui uma orientação que permite a primeira roda de compactação (42, 142) se mover sobre ambos os primeiro e segundo sulcos, à medida que o implemento (25, 125) se desloca na direção longitudinal (T).
  8. 10. Implemento (25, 125), de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira roda de compactação de sementes (42, 142) é montada em um eixo (180) orientado a um quinto ângulo agudo (β) em relação à linha lateral perpendicular à direção longitudinal de curso (T).
  9. 11. Implemento (25, 125), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 e 5 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que um deslocamento longitudinal entre o primeiro disco semeador (66, 166) e o segundo disco semeador (60, 160) é maior ou igual a 0,635 cm (0,25 polegada).
  10. 12. Implemento (25, 125), de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 e 5 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que um deslocamento longitudinal entre o primeiro disco semeador (66, 166) e o segundo disco semeador (60, 160) é menor ou igual a 20,32 cm (8,0 polegadas).
  11. 13. Implemento semeador (25, 125) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro disco semeador (66, 166) cria um primeiro sulco e o segundo disco semeador (60, 160) cria um segundo sulco na superfície do solo, e em que a primeira roda de compactação de sementes (42, 142) se desloca sobre ambos os primeiro e segundo sulcos à medida que o implemento (25, 125) se movimenta na direção longitudinal (T).
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