BRPI0809739A2

BRPI0809739A2 - Radio link falha na manipulação e entrega.

Info

Publication number: BRPI0809739A2
Application number: BRPI0809739-9A
Authority: BR
Inventors: Shankar Somasundaram; Mohammed Sammour; Stephen E Terry; James M Miller
Original assignee: Interdigital Tech Corp
Priority date: 2007-04-23
Filing date: 2008-04-23
Publication date: 2014-09-16
Also published as: JP6018240B2; WO2008131401A1; KR20140010998A; ES2618079T3; CA2685554A1; CA2685554C; JP5898056B2; KR101411558B1; TW201208408A; EP3171633B1; KR20130045411A; AU2008242565A1; EP2519052A3; TW200845788A; BRPI0809739B1; JP2015100133A; RU2009142987A; AR066248A1; EP3171633A1; TWM340666U

Description

Manipulação de falhas de entrega e links de rádio.

CAMPO DA INVENÇÃO

O presente pedido refere-se a sistemas de comunicação

sem fio.

ANTECEDENTES

Na Etapa 2 de rede de acesso via rádio terrestre universal evoluído (E-UTRAN), os casos em que a unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) seleciona uma célula que pertence ao mesmo eNó B após uma falha de link de rádio (RL) são relacionados para estudo adicional (FFS). Propôs-se que, se a WTRU 10 selecionar uma célula diferente do mesmo eNó B1 a atividade não pode ser retomada sem interação entre a WTRU e o eNó B. Atualmente, a rede de acesso via rádio 2 (RAN2) especifica que, se a WTRU selecionar uma célula de um eNó B diferente, ela necessita entrar em repouso por meio do controle de recursos de rádio (RRC).

Atualmente, as decisões de RAN2 sobre a falha de RL são determinadas com base em duas fases. As duas fases regem o comportamento associado a falhas de RL e são exibidas na Figura 1.

Uma primeira fase inicia-se quando for detectado um problema de rádio, o que gera uma detecção de falha de RL. Como resultado, não há mobilidade com base em WTRU com base em um temporizador ou outro critério (tal como contagem) (T1).

Uma segunda fase inicia-se ao detectar-se uma falha de link de rádio, o que gera RRCJdle. A mobilidade com base em WTRU ainda é disponível, que é baseada em temporizador (T2).

A Tabela 1 abaixo descreve como a mobilidade é atualmente manipulada com relação a uma falha de RL.

Tabela 1

Mobilidade e Falha de Links de Rádio

Casos Primeira fase Segunda fase T2 vencido UE retorna para a Prossegue como se A atividade não Irvia RRCJDLE mesma célula não ocorresse pode ser retomada nenhum problema sem interação entre de rádio o UE e o eNó B. O procedimento a ser utilizado é FFS, normalmente não viaRRC IDLE UE seleciona uma N/A FFS Ir via RRCJDLE célula diferente do mesmo eNó B UE seleciona uma N/A Irvia RRCJDLE Irvia RRCJDLE célula de um eNó B diferente Uma proposta recente divide a entrega em 2 (duas) fases

similares a falha de RL e sugere um procedimento de manipulação de falha de entrega.

Na primeira fase, a WTRU tenta sincronizar e ter acesso à célula alvo, tal como durante um temporizador Tl. Na segunda fase, a WTRU abortou a entrega, pois ela falhou, e tenta restabelecer a conexão perdida à rede, tal como durante um temporizador T2. Após a segunda fase, o UE entra em RRCJDLE.

A Figura 2 exibe as duas fases que regem o comportamento associado a falha de entrega durante mobilidade controlada pela rede conforme a proposta atual.

A primeira fase inicia-se mediante uma primeira tentativa de

sincronização para uma célula alvo; e gera uma detecção de falha de entrega. Durante esse período, não existe mobilidade com base em WTRU1 que se baseia em um temporizador ou outro critério (tal como contagem) (T1).

A segunda fase inicia-se mediante detecção de falha de entrega, o que gera RRCJDLE. A mobilidade com base em WTRU ainda é disponível com base no Temporizador (T2).

A Tabela 2 descreve como a mobilidade é manipulada com relação a uma falha de entrega.

Tabela 2

Falha de Entrej Eja e Mobilidade Casos Primeira fase Segunda fase T2 expirado UE entra na célula Continua como se A atividade pode ser Irvia RRCJDLE alvo não ocorressem retomada sem problemas de rádio interação entre o EU e o eNó B, o UE realiza procedimento de acesso aleatório conforme 10.1.5. UE retorna à célula N/A A atividade não Ir via RRCJDLE fonte pode ser retomada sem interação entre o UE e o eNó B, o UE realiza o Procedimento de Acesso Aleatório conforme 10.1.5 UE seleciona uma N/A Irvia RRCJDLE Irvia RRCJDLE célula diferente de célula alvo ou fonte Além disso, permite-se atualmente o uso de acesso

aleatório não com base em contenção durante a entrega. Desta forma, o procedimento de acesso aleatório não com base em contenção atual, exibido na Figura 3, inclui a atribuição de um Preâmbulo de Acesso Aleatório por meio de sinalização dedicada no link inferior (DL), em que o eNó B atribui à WTRU um Preâmbulo de Acesso Aleatório sem contenção com 6 (seis) bits (ou seja, um Preâmbulo de Acesso Aleatório que não se encontra dentro do conjunto transmitido em BCH). O preâmbulo é sinalizado por meio de um comando de entrega (HO) gerado por um eNó B alvo e enviado pelo eNó B fonte para entrega, utilizando sinalização de controle de acesso a meios (MAC) (tal como canal de controle de camada 1 (L1)/camada 2 (L2) ou unidade de dados de pacote (PDU) de controle de MAC) no caso de chegada de dados de DL.

A WTRU transmite em seguida o Preâmbulo de Aceso Aleatório sem contenção atribuído no RACH no link superior. Uma Resposta de Acesso Aleatório do eNB é enviada sobre DL-SCH. A resposta é quase sincrônica (em uma janela flexível cujo tamanho é um ou mais intervalos de tempo de transmissão (TTI)) com a mensagem 1 e é abordada para C-RNTI ou RA-RNTI (FFS) em canal de controle L1/L2.

A WTRU transmite em seguida o Preâmbulo de Acesso Aleatório sem contenção atribuído no RACH no link superior. Uma Resposta de Acesso Aleatório do eNB é enviada no DL-SCH. A resposta é quase sincrônica (dentro de uma janela flexível cujo tamanho é um ou mais intervalos de tempo de transmissão (TTI)) com a mensagem 1 e é endereçada para C-RNTI ou RA-RNTI (FFS) no canal de controle L1/L2.

A Resposta de Acesso Aleatório inclui pelo menos uma informação de alinhamento de tempo, uma concessão de UL inicial para entrega e informações de alinhamento de tempo para chegada de dados de DL. Além disso, o identificador de preâmbulo de RA é endereçado ao identificador temporário de rede de rádio de área de roteamento (RA-RNTI) no canal de controle L1/L2.

A resposta é destinada a apenas uma WTRU em uma mensagem de canal compartilhado de link inferior (DL-SCH) caso seja endereçada à RNTI da célula (C-RNTI) no canal de controle L1/L2 ou uma ou mais WTRUs em uma mensagem DL-SCH caso seja endereçada a RA-RNTI no canal de controle L1/L2. Existe a necessidade de um método e aparelho aprimorados para manipular falhas de entrega e links de rádio.

RESUMO DA INVENÇÃO

O método e o aparelho descritos são utilizados para manipular falhas de entrega e RL com base em detalhes de transferência de contexto e procedimentos de RACH que melhoram os procedimentos de entrega de falhas. Após uma falha de RL1 uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) inclui a identidade de um Nó B evoluído (eNB) e/ou célula como um elemento de informação (IE) em uma solicitação de conexão de RRC e/ou uma mensagem de atualização celular ou qualquer outra mensagem de RRC junto com uma identidade de WTRU.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

Pode-se obter uma compreensão mais detalhada a partir da descrição a seguir, fornecida como forma de exemplo em conjunto com as figuras anexas, nas quais:

- a Figura 1 exibe uma falha de link de rádio convencional;

- a Figura 2 exibe uma falha de entrega convencional;

- a Figura 3 exibe um procedimento de acesso aleatório não com base em contenção convencional;

- a Figura 4 é um diagrama de sistema de comunicação sem fio; e

- a Figura 5 exibe um fluxograma de um método descrito de manipulação de uma falha de link de rádio.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Quando indicado a seguir, a terminologia “unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU)’’ inclui, mas sem limitar-se a um equipamento de usuário (UE), estação móvel, unidade de assinante fixa ou móvel, pager, telefone celular, assistente digital pessoal (PDA), computador ou qualquer outro tipo de dispositivo de usuário capaz de operar em um ambiente sem fio. Quando indicado a seguir, a terminologia “estação base” inclui, mas sem limitar-se a um Nó B, controlador de local, ponto de acesso (AP) ou qualquer outro tipo de dispositivo de interface capaz de operar em um ambiente sem fio.

Com referência à Figura 4, uma rede de comunicação sem fio (NW) LTE1 por exemplo, compreende uma ou mais WTRUs 20, em que cada qual inclui um processador 21, um ou mais Nós B 30, em que cada qual inclui um processador 31, e uma ou mais células 40. Cada célula 40 compreende um ou mais Nós B (NB ou eNB) 30. Cada um dos processadores 21 e 31 é configurado para implementar um método descrito de manipulação de uma falha de entrega e link de rádio (RL).

Ao longo de todo o método descrito, as informações de contexto designam qualquer um dentre contexto de Controle de Recursos de Rádio (RRC), contexto de segurança, contexto de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) ou qualquer contexto de camada que possa prosseguir durante a mobilidade. Por motivo de brevidade, entretanto, a expressão contexto ou contexto de RRC pode ser utilizada para cada um dos tipos de contexto descritos acima.

Quando uma falha de RL é detectada pela WTRU 20, a WTRU 20 inicia procedimentos de mobilidade (ou seja, nova seleção celular). No procedimento de nova seleção celular normal, a WTRU 20 seleciona novamente qualquer célula disponível após a falha de RL e, por meio de uma atualização celular ou 10 solicitação de conexão de controle de recursos de rádio (RRC), a WTRU 20 envia a sua identidade de WTRU para um eNó B (eNB) 30. O eNB 30, utilizando a identidade de WTRU recebida, detecta se a WTRU 20 estava sob o controle desse eNB 30 antes da ocorrência da falha de link de rádio.

São descritos um método e aparelho em que, após uma falha de entrega (HO) ou link de rádio (RL), a WTRU 20 inclui a sua identidade de WTRU (tal como TMSI/IMSI/IMEI ou qualquer outra identidade de UE) e a identidade de eNB e/ou identidade celular como um elemento de informação (IE) na solicitação de conexão de RRC, a mensagem de atualização celular ou qualquer outra mensagem de RRC.

Após a WTRU 20 abrigar-se sobre um eNB (ou seja, eNB 20 alvo) após a nova seleção celular, as informações incluídas no IE são transmitidas para o eNB alvo. Caso o eNB alvo no qual abriga-se a WTRU 20 seja diferente do eNB para o qual a WTRU 20 abrigou-se antes da falha de RL (ou seja, eNB fonte), o eNB alvo entra em contato com o eNB fonte, utilizando a identidade de eNB e/ou ID celular incluída no IE1 para informar ao eNB fonte a identidade da WTRU 20. O eNB alvo solicita em 25 seguida ao eNB fonte que transmita parâmetros de contexto da WTRU 20. Alternativamente, o eNB alvo pode também informar ao eNB fonte a identidade celular.

Caso o eNB fonte encontre informações de contexto que coincidam com a identidade da WTRU 20, o eNB fonte transmite as informações de contexto para o eNB alvo. O eNB alvo pode enviar em seguida uma resposta para a 30 atualização celular da WTRU 20, a solicitação de conexão de RRC ou qualquer outro procedimento de RRC iniciado por WTRU, o que indica que a WTRU 20 pode reutilizar o contexto anterior.

Caso o contexto não seja encontrado pelo eNB fonte, o eNB alvo executa procedimentos de atualização celular/estabelecimento de conexões de RRC 35 ou qualquer outro procedimento de RRC. Neste caso, quando o eNB alvo receber uma solicitação de restabelecimento de uma conexão RRC pela WTRU 20, ele sinaliza todos os parâmetros da Camada 1 e/ou Camada 2/3 que haveria sinalizado para uma conexão RRC nova. A WTRU 20 pode excluir em seguida qualquer informação de contexto armazenada que foi aplicável à célula antiga. Alternativamente, caso o contexto não seja encontrado, a WTRU 20 poderá entrar como RRC Idle sem aguardar o término do temporizador T2 e retomar procedimentos ou aguardar o término do temporizador t2 para entrar em RRC Idle.

O IE descrito, que compreende informações sobre o eNB no

qual a WTRU 20 abrigou-se pela última vez pode ser incluído pela WTRU 20. Segundo esta alternativa, o processador 21 inclui a identidade de eNB e/ou identidade celular no IE somente mediante detecção de uma falha de entrega.

Caso o eNB alvo, no qual abriga-se a WTRU 20, seja o 10 mesmo eNB fonte antes da falha e se o eNB encontrar um contexto para a WTRU 20 (o eNB descobre verificando-a que possui um contexto que coincide com a identidade da WTRU 20), o eNB, mediante o recebimento de uma SOLICITAÇÃO DE CONEXÃO DE RRC da WTRU 20 (ou mediante o recebimento de qualquer outro procedimento de RRC iniciado pela WTRU), poderá indicar para a WTRU 20 que utilize as mesmas 15 informações de contexto que possuía antes da ocorrência da falha. Caso contrário, o eNB poderá sinalizar todos os parâmetros de Camada 1 e Camada 2/3 para a WTRU 20 que o eNB sinalizaria para uma nova conexão de RRC. A WTRU 20 pode excluir em seguida qualquer informação de contexto armazenada.

Um fluxograma do método descrito utilizado pelo 20 processador 21 da WTRU 20 para manipular uma falha de RL é descrito abaixo. Mediante detecção de uma falha de RL (etapa 500), a WTRU 20 conduz um procedimento de acesso inicial para a obtenção de acesso a um eNB alvo selecionado (etapa 501). A WTRU 20 transmite em seguida um IE para o eNB alvo que inclui pelo menos a ID de eNB para um eNB fonte sobre o qual a WTRU 20 abrigou-se 25 anteriormente (etapa 502). A WTRU 20 recebe em seguida o contexto de RRC do eNB alvo (etapa 503) após a obtenção do contexto pelo eNB alvo, tal como a partir do eNB fonte.

Segundo o método descrito, a duração do período em que o eNB alvo mantém o contexto de controle de acesso via rádio (RAC) é preferencialmente determinada com base em implementação. Este também é o caso na determinação se a transferência das informações de contexto entre o eNB alvo e o eNB fonte ocorre apenas em uma falha de link de rádio.

Caso o eNB alvo no qual a WTRU 20 abriga-se seja o mesmo eNB fonte no qual a WTRU 20 havia se abrigado antes da entrega, mediante o 35 recebimento de uma SOLICITAÇÃO DE CONEXÃO DE RRC da WTRU 20 ou o recebimento de qualquer outro procedimento de RRC iniciado pela WTRU, poderá indicar para a WTRU 20 que utilize as mesmas informações de contexto que possuía antes da ocorrência da falha. Como compreenderão os técnicos no assunto, o abrigo da WTRU 20 na mesma célula ou o mesmo eNB no qual havia se abrigado antes da falha de RL ajuda a economizar recursos de rede. Desta forma, o método descrito pode incluir alternativamente que a WTRU 20 durante o procedimento de seleção celular após a falha 5 de RL considere a identidade do eNB fonte, de forma a preferir células do eNB fonte sobre células de um eNB diferente. Segundo esta alternativa, pode ser preferível que a WTRU 20 dê prioridade a um eNB detectado na ordem a seguir: a última célula na qual abrigou-se anteriormente; uma célula do mesmo eNó B no qual abrigou-se anteriormente; e a célula de qualquer outro eNó B.

Os outros parâmetros de nova seleção celular podem ou

não ser considerados pela WTRU 20 durante uma situação de falha de links de rádio, pois o rápido abrigo e início da chamada são os critérios principais após a falha; ter apenas a identidade do eNB (ou identidade celular), junto com a potência de sinal da célula, é suficiente para conduzir a seleção celular mediante falha de link de rádio. 15 Segundo este método, as identidades (eNB e célula) podem ser transmitidas nas mensagens de informação de sistema junto com a ID da célula.

Para uma falha de entrega, é descrito um método em que, quando a WTRU 20 mover-se para uma célula diferente e a célula diferente pertencer ao mesmo eNB, com base na identidade da WTRU 20, o eNB para o qual a WTRU 20 20 moveu-se identifica se possui o contexto de WTRU 20. Caso o eNB possua o contexto, o eNB sinaliza para a WTRU 20 que utilize o mesmo contexto acima. A WTRU 20 é capaz de utilizar o mesmo contexto, pois o contexto é armazenado com relação ao eNB e não com relação à célula. Segundo este método, a mesma prioridade de seleção celular descrita acima para uma falha de RL descrita acima aplica-se a falhas de entrega de 25 eNB, como um método alternativo.

Quando a WTRU 20 mover-se para uma célula de um eNB diferente, pode ser utilizado um procedimento similar ao descrito acima para uma falha de link de rádio. Dever-se-á observar que, durante esse procedimento de entrega, a última identidade de eNB que a WTRU 20 poderá haver armazenado pode ser o eNB 30 fonte ou o eNB alvo, dependendo de em qual estágio do procedimento a entrega falhou. Segundo este método descrito, é preferível que a WTRU 20 armazene o eNB fonte como o último eNB no qual abrigou-se até o término bem sucedido da entrega. Além disso, o procedimento por si próprio não seria afetado, independentemente se a WTRU envia a identidade do eNB fonte ou do eNB alvo para o eNB final no qual se abriga.

Um aspecto importante de poder recuperar o contexto é que

a WTRU abrigue-se em uma célula e envie a mensagem 1 (ou seja, o Preâmbulo de Acesso Aleatório) no procedimento de RACH o mais breve possível. Caso haja um atraso neste processo, o eNB poderá haver excluído o contexto, de forma a tornar inútil o procedimento de recuperação de contexto. Consequentemente, é descrito um método de aprimoramento do procedimento de Canal de Acesso Aleatório (RACH) para falhas de entrega e RL. Segundo este método, uma assinatura dedicada é alocada à WTRU 20 durante o procedimento de entrega. A assinatura dedicada alocada é utilizada em 5 seguida para acesso à célula fonte após falha de RL ou de entrega. O comando HO, por exemplo (ou qualquer mensagem de sinalização), atribui à WTRU 20 duas assinaturas dedicadas, uma a ser utilizada pela WTRU 20 para acesso à célula alvo e a outra a ser utilizada pela WTRU 20 para acesso à célula fonte (ou qualquer outra célula) caso ocorra falha (tal como se a WTRU 20 não administrar o acesso à célula alvo).

Caso a entrega seja encerrada com sucesso, a WTRU 20

pode (implícita ou explicitamente) liberar a assinatura de volta para a rede na mensagem de confirmação de entrega. No caso de uma falha durante o procedimento de entrega, a WTRU 20 pode utilizar esta segunda assinatura dedicada e tentar ter acesso à rede o mais breve possível. Como a WTRU 20 utiliza uma assinatura dedicada, ela é capaz de recuperar-se mais rapidamente de uma falha.

Alternativamente, um conjunto de assinaturas dedicadas é transmitido no canal de broadcast (BCH) definido exclusivamente para falha de RL1 que é utilizado pela WTRU 20 no caso de uma falha de entrega ou RL. Em uma outra alternativa, um conjunto de assinaturas dedicadas universais, válido ao longo de todas as 20 células, pode ser utilizado para falhas de RL. Esse conjunto de assinaturas dedicadas universais pode ser enviado na mensagem de entrega ou transmitido nas mensagens de informação de sistema. A WTRU pode utilizar em seguida essa assinatura dedicada universal após a falha para acesso a qualquer célula.

É descrito um procedimento de RACH alternativo no qual, 25 em vez de atribuir uma assinatura dedicada à WTRU 20, que é utilizada no caso de falha, pelo menos uma das assinaturas (tal como Preâmbulo de Acesso Aleatório) no conjunto atual transmitido no BCH pode ser identificada/reservada para acesso à célula após a falha. Segundo essa alternativa, a WTRU 20 obtém as assinaturas reservadas do BCH (ou o Comando de Entrega (HO) pode informar à WTRU 20 as assinaturas 30 reservadas a serem utilizadas no caso de falha). Depois que a WTRU 20 aprender as assinaturas reservadas, a WTRU 20 utiliza esta assinatura reservada caso experimente uma falha de entrega ou RL.

É descrita uma outra alternativa na qual são utilizadas classes de acesso mais alto para manipulação das falhas de RL. Segundo essa 35 alternativa, a WTRU 20 associa a manipulação de falhas de RL a um serviço de classe de acesso mais alto e, desta forma, terminaria selecionando novamente para a rede com um retrocesso mais baixo e prioridade mais alta. Neste cenário, quando a WTRU 20 tentar ter acesso a uma célula após uma falha de RL, como a WTRU 20 teria um serviço de classe de acesso mais alta e, portanto, tentaria ter acesso à rede 10 com menos ou nenhum intervalo de retrocesso entre as suas diferentes tentativas de RACH. Desta forma, a WTRU 20 após uma falha de RL poderá possuir uma probabilidade mais alta de acesso à rede em comparação com outras WTRUs com serviço e classe de acesso mais baixa, o que geraria intervalos de retrocesso mais longos.

Em um outro método alternativo de acesso a RACH, a WTRU 20 eleva a sua potência mais rapidamente de tal forma que a rede possua uma possibilidade mais alta de detecção e, portanto, priorize a dada WTRU 20. A Tabela 3 descreve a mobilidade da WTRU 20 durante uma falha de RL conforme este método descrito.

Tabela 3

Mobilidade e Falha de Links de Rádio

Casos Primeira fase Segunda fase T2 expirado Prioridade de seleção celular UE retorna Continuar como A atividade não Ir via 1 para a mesma se não pode ser RRCJDLE célula houvessem retomada sem ocorrido interação entre problemas de a WTRU e o rádio eNó B, o procedimento a ser utilizado é FFS, normalmente não por meio de RRCJDLE UE seleciona N/A A atividade não Ir via 2 uma célula pode ser RRCJDLE diferente do retomada sem mesmo eNó B interação entre a WTRU e o eNó B. UE seleciona N/A A atividade não Ir via 3 uma célula de pode ser RRCJDLE um eNó B retomada sem diferente interação entre a WTRU e o eNó B, o procedimento a ser utilizado é FFS1 normalmente não via RRCJDLE Para a segunda fase, a fim de retomar a atividade quando a

WTRU 20 retornar para a mesma célula, ou quando a WTRU 20 selecionar uma célula diferente do mesmo eNó B ou um eNB diferente, é descrito um método em que a WTRU 20 tem acesso à célula por meio do procedimento de acesso aleatório. A identidade de 5 camada sem acesso (NAS) utilizada no processo de acesso aleatório também é utilizada pelo eNB para determinar se o eNB possui um contexto de RRC armazenado para aquela WTRU 20. Caso o eNB encontre um contexto de RRC que coincida com a identidade da WTRU 20, o eNB envia, em resposta à SOLICITAÇÃO DE CONEXÃO DE RRC, uma mensagem (tal como RESPOSTA DE CONEXÃO DE RRC) ou qualquer outro 10 procedimento de RC iniciado pela WTRU, que indica para a WTRU 20 que reutilize o contexto de RRC que armazenou.

Caso o eNB não encontre um contexto de RRC que coincida com a identidade da WTRU 20, o novo eNB entra em contato direto com o eNB abrigado anteriormente utilizando a identidade de eNB transmitida pela WTRU 20. Conforme descrito acima, alternativamente, o eNB pode derivar a identidade de WTRU ou o contexto de WTRU da Entidade de Administração Móvel (MME).

Caso seja encontrado e transferido um contexto no eNB antigo, ele envia, em resposta à SOLICITAÇÃO DE CONEXÃO DE RRC, uma mensagem (tal como RESPOSTA DE CONEXÃO DE RRC) ou qualquer outro procedimento de RRC iniciado pela WTRU que indica para a WTRU 20 que reutilize o contexto de RRC que armazenou. Caso o contexto não seja encontrado no novo nem no antigo eNB, ocorre um procedimento de estabelecimento de conexão de RRC e a WTRU descarta os contextos de RRC que armazenou. Neste caso, quando a rede enviar uma resposta para o procedimento de RRC iniciado pela WTRU, a rede 20 indica se a WTRU 20 poderá estabelecer a pilha utilizando as informações de contexto antigas que possuía antes da falha ou a rede 10 transmite novos parâmetros na mensagem de resposta para que a WTRU 20 configure a sua pilha. Depois que a WTRU 20 receber a mensagem de resposta da rede 10 e a processar, a WTRU 20 transmite uma mensagem completa para a rede 10 que indica para a rede 10 que encerrou a configuração no seu lado.

A Tabela 4 abaixo descreve a mobilidade da WTRU 20 durante uma falha de entrega conforme o método descrito.

Tabela 4

_Falha de Entrega e Mobilidade

Casos Primeira fase Segunda fase T2 expirado Prioridade de seleção celular UE entra na Continuar como A atividade não Ir via 1 célula alvo se não pode ser RRCJDLE houvessem retomada sem ocorrido interação entre problemas de o UE e o eNó B rádio UE retorna N/A A atividade não Ir via 2 para a célula pode ser RRCJDLE fonte retomada sem interação entre UE e eNó B UE seleciona N/A A atividade não Ir via 3 uma célula pode ser RRCJDLE diferente do resumida sem mesmo eNó B interação entre o UE e o eNó B,o procedimento a ser utilizado é FFS1 normalmente não via RRC IDLE UE seleciona N/A A atividade não ir via 4 uma célula de pode ser RRCJDLE um eNó B retomada sem diferente interação entre o UE e o eNó b, o procedimento a ser utilizado é FFS1 normalmente não via RRCJDLE Para a segunda fase, a fim de retomar a atividade quando a

WTRU 20 retornar para a mesma célula ou quando a WTRU 20 selecionar uma célula diferente do mesmo eNB ou um eNB diferente, é descrito um método em que a WTRU 20 tem acesso á célula por meio do procedimento de acesso aleatório. A identidade de 5 camada sem acesso (NAS) utilizada no procedimento de acesso aleatório também é utilizada pelo eNB para determinar se o eNB possui um contexto de RRC armazenado para a WTRU 20. Caso o eNB encontre um contexto de RRC armazenado para a WTRU 20. Caso o eNB encontre um contexto de RRC que coincida com a identidade da WTRU 20, o eNB envia em resposta à SOLICITAÇÃO DE CONEXÃO DE RRC uma mensagem 10 (tal como RESPOSTA DE CONEXÃO DE RRC) ou qualquer outro procedimento de RRC iniciado por WTRU que indique para a WTRU 20 que reutilize o contexto de RRC que armazenou.

Caso o eNB não encontre um contexto de RRC que coincida com a identidade da WTRU 20, o novo eNB entra em contato direto com o eNB abrigado anteriormente utilizando a identidade de eNB transmitida pela WTRU 20. Conforme descrito acima, alternativamente, o eNB pode derivar a identidade de WTRU ou o contexto de WTRU do MME.

Caso seja encontrado e transferido um contexto no eNB antigo, ele envia em resposta à SOLICITAÇÃO DE CONEXÃO DE RRC uma mensagem 20 (tal como RESPOSTA DE CONEXÃO DE RRC) ou qualquer outro procedimento de RRC iniciado pela WTRU, que indica para a WTRU 20 que reutilize o contexto de RRC que armazenou. Caso o contexto não seja encontrado no novo nem no antigo eNB, ocorre um procedimento de estabelecimento de conexão de RRC normal e a WTRU 20 preferencialmente descarta os contextos de RRC que armazenou. Dever-se-á observar 25 que o uso da coluna de prioridade de seleção celular nas Tabelas 3 e 4 é um método alternativo e que, independentemente da prioridade, o procedimento descrito ainda é aplicável caso sejam utilizadas outras prioridades de seleção e nova seleção. REALIZAÇÕES

1. Método de comunicação sem fio implementado em uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) que compreende:

- detecção de uma falha que inclui pelo menos uma dentre uma falha de link de rádio (RL) e de entrega (HO);

- transmissão de uma identidade de unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) e um elemento de informação (IE) que inclui pelo menos uma dentre uma

identidade de Nó B fonte e identidade de célula fonte para acesso a um Nó alvo; e - recebimento de uma informação de contexto do Nó B alvo com base, ao menos em parte, no IE.

2. Método conforme a realização 1, que compreende adicionalmente a condução da nova seleção celular para selecionar um Nó B alvo disponível.

3. Método conforme qualquer das realizações anteriores, em que a identidade de Nó B fonte é considerada na seleção de um Nó B alvo disponível.

4. Método conforme qualquer das realizações anteriores, em que a nova seleção compreende:

- tentativa, em primeiro lugar, de selecionar novamente o Nó B fonte; e

- tentativa de selecionar novamente para uma célula fonte associada à identidade de célula fonte quando o Nó B fonte não estiver disponível.

5. Método conforme a realização 4, em que o Nó B alvo e a célula alvo são diferentes do Nó B fonte e da célula fonte.

6. Método conforme qualquer das realizações anteriores, que compreende adicionalmente a armazenagem de uma informação de contexto antes da falha

detectada.

7. Método conforme qualquer das realizações 1 a 6, em que as informações de contexto incluem uma indicação de uso das informações de contexto armazenadas.

8. Método conforme qualquer das realizações 1 a 6, em que as informações de contexto incluem informações de contexto diferentes das informações de contexto armazenadas.

9. Método conforme qualquer das realizações anteriores, que compreende adicionalmente o acesso de uma rede que utiliza pelo menos um dentre o uso de um retrocesso menor ou elevação mais alta de potência.

10. Método conforme qualquer das realizações anteriores, que compreende adicionalmente o recebimento de pelo menos uma assinatura dedicada alocada durante

a entrega, por meio do quê a assinatura dedicada é utilizada para acesso a uma célula fonte após uma falha de RL ou entrega.

11. Método conforme a realização 10, em que a pelo menos uma assinatura dedicada é recebida sobre um comando de entrega.

12. Método conforme a realização 10, que compreende adicionalmente o recebimento do comando de entrega que inclui duas assinaturas dedicadas atribuídas, em que uma das assinaturas dedicadas é utilizada para acesso a um Nó B alvo e a outra é utilizada para acesso a um Nó B fonte caso ocorra uma falha de RL ou de entrega.

13. Método conforme a realização 12, que compreende adicionalmente a liberação das duas assinaturas dedicadas quando a entrega houver encerrado.

14. Método conforme qualquer das realizações anteriores, em que a pelo menos uma assinatura dedicada dentre um conjunto de assinaturas é reservada em um canal de broadcast para acesso a qualquer célula de qualquer Nó B após uma falha de RL ou de entrega.

15. Método conforme a realização 14, em que o conjunto de assinaturas reservado para acesso dedicado é recebido em um comando de entrega.

16. Unidade de transmissão e recepção sem fio que compreende um processador configurado para implementar um método conforme qualquer das realizações anteriores.

17. Nó B que compreende um processador configurado para implementar um método conforme qualquer das realizações anteriores.

18. Processador configurado para implementar um método conforme qualquer das realizações anteriores.

Embora as características e os elementos sejam descritos

acima em combinações específicas, cada característica ou elemento pode ser utilizado isoladamente, sem as demais características e elementos ou em várias combinações com ou sem as outras características e elementos. Os métodos ou fluxogramas fornecidos no presente podem ser implementados em um programa de computador, 15 software ou firmware incorporado em um meio de armazenagem legível por computador para execução por um processador ou computador de uso geral. Exemplos de meios de armazenagem legíveis por computador incluem memória somente de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), registro, memória de cache, dispositivos de memória semicondutores, meios magnéticos tais como discos rígidos internos e discos 20 removíveis, meios magneto-óticos e meios óticos tais como discos CD-ROM e discos versáteis digitais (DVDs).

Processadores apropriados incluem, por exemplo, um processador para uso geral, processador para fins especiais, processador convencional, processador de sinais digitais (DSP), uma série de microprocessadores, um ou mais 25 microprocessadores em associação com um núcleo de DSP, controlador, microcontrolador, Circuitos Integrados Específicos de Aplicação (ASICs), circuitos de Conjuntos de Portal Programáveis de Campo (FPGAs), qualquer outro tipo de circuito integrado (IC) e/ou máquina de estado.

Um processador em associação com software pode ser 30 utilizado para implementar um transceptor de rádio frequência para uso em uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU), equipamento de usuário (UE), terminal, estação base, controlador de rede de rádio (RNC) ou qualquer computador host. A WTRU pode ser utilizada em conjunto com módulos, implementada em hardware e/ou software, tal como uma câmera, módulo de câmera de vídeo, videofone, fone de ouvido, 35 dispositivo de vibração, alto-falante, microfone, transceptor de televisão, fone de ouvido para mãos livres, teclado, módulo Bluetooth®, unidade de rádio em frequência modulada (FM), unidade de visor de cristal líquido (LCD), unidade de visor de diodo emissor de Iuz orgânico (OLED), aparelho de música digital, aparelho de mídia, módulo de vídeo game, navegador da Internet e/ou qualquer módulo de rede de área local sem fio (WLAN) ou Banda Ultra Larga (UWB).

Claims

1. Método implementado em uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) para comunicações sem fio entre a WTRU e um Nó B evoluído (eNB) alvo, caracterizado pelo fato de que compreende: - detecção de uma falha de comunicação; - transmissão de uma identidade de WTRU e um identidade de célula fonte para o eNó B em resposta à falha de comunicação detectada; e - recebimento de uma indicação do eNó B alvo que permite a retomada de uma conexão pela WTRU.

2. Método conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende a condução da nova seleção celular para selecionar o eNó B alvo.

3. Método conforme a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende a seleção de um eNB como o eNB alvo com base na identidade de células fonte.

4. Método conforme a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a identidade de célula fonte e uma fonte de eNó Bea condução de nova seleção celular compreende: - tentativa de selecionar novamente a célula fonte; e - tentativa de selecionar uma segunda célula associada ao eNB fonte desde que a célula fonte não esteja disponível para seleção.

5. Método conforme a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende a tentativa de selecionar uma terceira célula associada a um eNB diferente desde que nenhuma célula associada ao eNB fonte esteja disponível para seleção.

6. Método conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende a armazenagem de uma informação de contexto antes da falha de comunicação detectada.

7. Método conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a falha de comunicação seja pelo menos uma dentre uma falha de link de rádio (RL) ou de entrega (HO).

8. Método conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação do eNB alvo baseia-se na coincidência entre a identidade de WTRU e um contexto.

9. Unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) caracterizada pelo fato de que compreende: - um meio de detecção de uma falha de comunicação; - um meio de transmissão de uma identidade de WTRU e uma identidade de célula fonte para um Nó B evoluído (eNB) evoluído alvo em resposta à falha de comunicação detectada; e - um meio de recebimento de uma indicação do eNB alvo que permite a retomada de uma conexão pela WTRU.

10. WTRU conforme a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a identidade de célula fonte é associada a um eNB fonte no quál a WTRU abrigou-se antes da falha de comunicação detectada.

11. WTRU conforme a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a falha de comunicação é pelo menos uma dentre uma falha de link de rádio (RL) ou de entrega (HO).

12. WTRU conforme a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente um meio para realizar nova seleção celular para selecionar o Nó B alvo.

13. WTRU conforme a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a identidade da célula fonte é considerada na seleção de um eNB como o eNB alvo.

14. WTRU conforme a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a identidade da célula fonte é associada a uma célula fonte e um eNB fonte e o meio de realização de nova seleção celular compreende: - um meio para tentar selecionar novamente a célula fonte; e - um meio para tentar selecionar uma segunda célula associada ao eNB fonte desde que a célula fonte não seja disponível para seleção.

15. WTRU conforme a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que compreende um meio para tentar selecionar uma terceira célula associada a um eNB diferente desde que nenhuma célula associada ao eNB fonte esteja disponível para seleção.

16. WTRU conforme a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a indicação do eNB alvo é baseada na coincidência entre a identidade da WTRU e um contexto.