BRPI0806602A2 - módulos e dispositivos de desconexão de comutador do fusìvel - Google Patents

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BRPI0806602A2
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Abstract

MóDULOS E DISPOSITIVOS DE DESCONEXãO DE COMUTADOR DO FUSìVEL. A presente invenção refere-se a um dispositivo de desconexão do fusível que possui conexões auxiliares para os terminais de linha lateral e carga lateral e características de codificação por cores para indicar uma taxa de amperagem de um fusível.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MODULOS E DISPOSITIVOS DE DESCONEXÃO DE COMUTADOR DO FUSÍVEL".
O presente pedido é uma continuação-em-parte do pedido sob o número de série U.S.11/603.454, depositado em 22 de novembro de 2006, e intitulado "Fusible Switching Disconnect Modules and Devices", que é uma continuação-em-parte do pedido sob o número de série U.S. 11/274.003 inti- tulado "Fusible Switehing Disconnect Modules and Devices" e depositado em 15 de novembro de 2005, que é uma continuação-em-parte do pedido sob o número de série U.S. 11/222.628 intitulado "Fusible Switching Disconnect Modules and Devices" e depositado em 09 de setembro de 2005, que reivin- dica o benefício do pedido provisório sob o número de série 60/609.431 de- positado em 13 de setembro de 2004, as descrições que estão incorporadas aqui por referência, na sua totalidade.
Antecedentes da Invenção
A presente invenção refere-se, de modo geral, a fusíveis e, mais particularmente, a comutadores de desconexão com fusível.
Fusíveis são amplamente utilizados como dispositivos de prote- ção de sobrecarga para evitar os danos dispendiosos dos circuitos elétricos. Os terminais de fusível formam tipicamente uma conexão elétrica entre uma fonte de energia elétrica e um componente elétrico ou uma combinação de componentes dispostos em um circuito elétrico. Um ou mais elementos ou fios de fusível, ou uma montagem de elemento de fusível é conectada entre os terminais do fusível para que quando a corrente elétrica que atravessa o fusível excederum limite predeterminado, os elementos do fusível derretem e abrem um ou mais circuitos pelo fusível para evitar os danos no compo- nente elétrico.
Em algumas aplicações, os fusíveis são empregados não so- mente para proporcionar conexões elétricas com o fusível, mas também pa- ra a conexão e desconexão, ou comutação, como propósito de completar ou interromper uma conexão ou conexões elétricas. Como tal, um circuito elétri- co é completado ou interrompido através das porções condutivas do fusível, e assim energizando ou desenergizando o conjunto associado de circuitos. Tipicamente, o fusível é alojado em uma caixa de fusíveis dotada de termi- nais que são eletricamente acoplados ao sistema de circuito elétrico deseja- do. Quando as porções condutivas do fusível, tal como as lâminas do fusível, terminais, ou virolas, são engatados aos terminais da caixa de fusíveis, um circuito elétrico é completado através do fusível, e quando as porções con- dutivas do fusível são desengatadas dos terminais da caixa de fusíveis, o circuito elétrico através do fusível é interrompido. Portanto, através da inser- ção e da remoção do fusível para e dos terminais da caixa de fusíveis, uma comutação de desconexão com o fusível é realizada.
Breve Descrições dos Desenhos
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo de des- conexão de comutador do fusível exemplificador.
A figura 2 é uma vista lateral em elevação de uma porção do dispositivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 1 em uma posição fechada.
A figura 3 é uma vista lateral em elevação de uma porção do dispositivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 1 em uma posição aberta.
A figura 4 é uma vista lateral em elevação de uma segunda mo- dalidade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível.
A figura 5 é uma vista em perspectiva de uma terceira modalida- de de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível.
A figura 6 é uma vista em perspectiva de uma quarta modalidade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível.
A figura 7 é uma vista lateral em elevação do dispositivo de des- conexão de comutador do fusível mostrado na figura 7.
A figura 8 é uma vista em perspectiva de uma quinta modalidade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível.
A figura 9 é uma vista em perspectiva de uma porção do disposi- tivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 8.
A figura 10 é uma vista em perspectiva de uma sexta modalida- de de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível. A figura 11 é uma vista em perspectiva de uma sétima modali- dade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível.
A figura 12 é uma vista em perspectiva de uma oitava modalida- de de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível em uma posi- ção fechada.
A figura 13 é uma vista lateral em elevação de uma porção do dispositivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 12.
A figura 14 é uma vista em perspectiva do dispositivo de desco- nexão de comutador do fusível mostrado nas figuras 12 e 13 em uma posi- ção aberta.
A figura 15 é uma vista lateral em elevação de uma porção do dispositivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 14.
A figura 16 é uma vista em perspectiva de uma disposição con- jugada dos dispositivos comutadores de fusíveis mostrados nas figuras 12-15.
A figura 17 é uma vista em perspectiva de uma nona modalidade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível em uma posição fechada.
A figura 18 é uma vista lateral em elevação de uma porção do dispositivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 17.
A figura 19 é uma vista lateral em elevação do dispositivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 17 em uma posição aberta.
A figura 20 é uma vista em perspectiva do dispositivo de desco- nexão de comutador do fusível mostrado na figura 19.
A figura 21 é uma vista em perspectiva do dispositivo de desco- nexão de comutador do fusível mostrado na figura 20 em uma posição fechada.
A figura 22 é uma vista lateral em elevação do dispositivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 21.
A figura 23 é uma vista em perspectiva de uma décima modali- dade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível. A figura 24 é uma vista em perspectiva de uma porção do dispo- sitivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 23.
A figura 25 é uma vista em perspectiva de uma décima primeira modalidade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível.
A figura 26 é uma vista em perspectiva de uma porção do dispo- sitivo de desconexão de comutador do fusível mostrado na figura 25.
A figura 27 é um diagrama esquemático do dispositivo de des- conexão de comutador do fusível mostrado na figura 26.
A figura 28 é uma vista lateral em elevação de uma porção de uma décima segunda modalidade de um dispositivo de desconexão de co- mutador do fusível.
A figura 29 é uma vista lateral em elevação de uma porção de uma décima terceira modalidade de um dispositivo de desconexão de comu- tador do fusível.
A figura 30 é uma vista em perspectiva de um módulo indicador do estado do fusível para um dispositivo de desconexão do fusível.
A figura 31 é uma vista lateral em elevação de uma porção do módulo mostrado na figura 30.
A figura 32 é um esquema exemplificativo que indica o estado do fusível para o módulo mostrado nas figuras 30 e 31.
A figura 33 é uma vista em perspectiva do módulo indicador de situação mostrado nas figuras 30 e 31 conectado a um dispositivo de desco- nexão do fusível.
A figura 34 ilustra esquematicamente um sistema elétrico com fusível incluindo o dispositivo de desconexão do fusível e o módulo de indi- cação do estado do fusível mostrado na figura 33.
A figura 35 é uma vista lateral em elevação de um dos módulos de desconexão mostrados na figura 33 ilustrando os componentes internos e construções dos mesmos.
Descrição Detalhada da Invenção
As desconexões com fusível são conhecidas como temas para inúmeros problemas em uso. Por exemplo, qualquer tentativa de remover o fusível enquanto os fusíveis estão energizados e sob carga, pode resultar em condições arriscadas por conta do perigo de formação de centelhas que pode ocorrer entre os fusíveis e os terminais da caixa de fusíveis. Algumas caixas de fusíveis são destinadas a acomodar, por exemplo, os fusíveis de classe CC do UL (Underwriters Laboratories) e os fusíveis 10X38 da IEC (International Electrotechnical Commission) que são comumente utilizados nos dispositivos de controle industrial incluindo permanentemente os conta- tos auxiliares montados e carnes rotativos associados e comutadores para fornecer a voltagem antecipada e atrasada, e as conexões de corrente atra- vés dos fusíveis quando os fusíveis forem puxados dos clipes de fusível em um alojamento de proteção. Um ou mais fusíveis podem ser puxados dos clipes de fusível, por exemplo, pela remoção de uma gaveta do alojamento de proteção. As conexões adiantadas e atrasadas são comumente empre- gadas, por exemplo, em aplicações de controle do motor. Enquanto as co- nexões adiantadas e atrasadas podem aumentar a segurança de tais dispo- sitivos para os usuários na instalação e remoção dos fusíveis, tais caracte- rísticas aumentam os custos, complicam na montagem da caixa de fusíveis, e são indesejáveis para os propósitos de comutação.
Estruturalmente, as conexões adiantadas e atrasadas podem ser complicadas e devido ao uso freqüente podem não resistir aos propósitos de comutação. Além disso, quando a gaveta é aberta e fechada para desconec- tar ou reconectar o conjunto de circuitos, ela pode ser descuidadosamente deixada em uma posição parcialmente aberta ou parcialmente fechada. Em ambos os casos, os fusíveis na gaveta podem não estar completamente en- gatados aos terminais do fusível, e desse modo podem comprometer a co- nexão elétrica tornando a caixa de fusíveis suscetível à abertura não inten- cional, e ao fechamento do circuito. Especialmente, em ambientes sujeitos a vibrações, os fusíveis podem afrouxar-se dos clipes de fusível. Ainda mais além, uma gaveta parcialmente aberta saindo da caixa de fusíveis pode in- terferir na área de trabalho em torno da caixa de fusíveis. Alguns trabalhado- res podem despropositalmente se chocar com as gavetas abertas, e talvez despropositalmente fechar a gaveta e re-energizar o circuito. Adicionalmente, em determinados sistemas tais como dispositi- vos de controle industrial, os equipamentos elétricos se tornaram padroniza- dos em tamanho e formato e, como a conhecida comutação de desconexão com fusível tende variar de tamanho e de forma a partir das normas padrão, eles não são necessariamente compatíveis com os painéis de distribuição de energia utilizados em tais equipamentos. Ao menos para as razões mencio- nadas acima, o uso da comutação de desconexão com fusível não satisfez completamente as necessidades de certas aplicações finais.
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um dispositivo exempli- ficativo de desconexão de comutador do fusível 100 que ultrapassa as difi- culdades supracitadas. O dispositivo de desconexão de comutador do fusível 100 pode ser convenientemente comutado ligado e desligado de maneira conveniente e segura sem interferir na área de trabalho em torno do disposi- tivo 100. O dispositivo de desconexão 100 pode, de maneira confiante, co- mutar um circuito em ligado e desligado de maneira econômica, e pode ser utilizado com um equipamento padrão, por exemplo, nas aplicações de con- trole industrial. Além disso, o dispositivo de desconexão 100 pode ser forne- cido com várias opções de montagem e conexão para a versatilidade no campo. Várias modalidades serão descritas a seguir para demonstrar a ver- satilidade do dispositivo de desconexão, e observa-se que o dispositivo de desconexão 100 pode ser útil em uma variedade de circuitos elétricos e apli- cações. As modalidades mostradas abaixo são, portanto, fornecidas para propósitos ilustrativos somente, e a invenção não está destinada a limitar-se por qualquer modalidade específica ou por qualquer aplicação específica.
Na modalidade ilustrativa da figura 1, o dispositivo de descone- xão 100 pode ser um dispositivo de dois polos formado a partir de dois mó- dulos de desconexão separados 102. Cada módulo 102 pode incluir um alo- jamento isolante 104, um fusível 106 carregado no alojamento 104, uma co- bertura ou tampa do fusível 108 anexando o fusível ao alojamento 104, e um atuador do comutador 110. Os módulos 102 são módulos de um único polo, e os módulos 102 podem ser acoplados ou conjugados juntos para formar o dispositivo de desconexão de dois polos 100. Observa-se, no entanto, que um dispositivo multipolo poderia ser formado em um único alojamento, ao invés de ser formado na maneira modular da modalidade exemplificativa mostrada na figura 1.
O alojamento 104 pode ser fabricado a partir de um material iso- Iante ou não-condutor, tal como plástico, de acordo com os métodos e técni- cas conhecidos, incluindo, mas não-limitado às técnicas de moldagem por injeção. Em uma modalidade exemplificativa, o alojamento 104 assume um tamanho e forma, em geral, retangular(es) que é(são) compatível(s)e com- plementar (es) com os padrões DIN e IEC aplicáveis ao equipamento elétrico padronizado. Em particular, por exemplo, cada alojamento 104 é dotado de uma borda inferior 112, bordas laterais opostas 114, painéis laterais 116 es- tendendo-se entre as bordas laterais 114, e uma superfície superior 118 se estendendo entre as bordas laterais 114 e os painéis laterais 116. A borda inferior 112 possui um comprimento L e as bordas laterais 114 possuem uma espessura T tal como 17,5 mm em uma modalidade, e o comprimento L e espessura T definem uma área ou área de ocupação sobre a borda inferior 112 do alojamento 104. A área de ocupação permite que a borda inferior 112 seja inserida em uma abertura padrão dotada de forma e dimensão comple- mentares. Adicionalmente, as bordas laterais 114 do alojamento 104 possu- em um peso H de acordo com os padrões conhecidos, e as bordas laterais 114 incluem fendas 120 se estendendo através das mesmas para ventilar o alojamento 104. A superfície superior 118 do alojamento 104 pode possuir contornos de modo a incluir uma porção central elevada 122 e porções de extremidade rebaixada 124 se estendendo para as bordas laterais 114 do alojamento 104.
O fusível 106 de cada módulo 102 pode ser carregado vertical- mente no alojamento 104 através de uma abertura na superfície superior 118 do alojamento 104, e o fusível 106 pode se estender parcialmente atra- vés da porção central elevada 122 da superfície superior 118. A cobertura do fusível 108 se estende sobre a porção exposta do fusível 106 se estendendo do alojamento 104, e a cobertura 108 segura o fusível 106 ao alojamento 104 em cada módulo 102. Em uma modalidade exemplificativa, a cobertura 108 pode ser fabricada a partir de um material não-condutivo, tal como o plástico, e pode ser formado com uma seção de extremidade geralmente plana ou lisa 126 e dedos alongados 128 se estendendo entre a superfície superior 118 da porção central elevada 122 do alojamento 104, e a extremi- dade do fusível 106. As aberturas são proporcionadas entre os dedos adja- centes 128 para ventilar a extremidade do fusível 106.
Em uma modalidade exemplificativa, a cobertura 108 ainda inclui seções de aro 130 unidas aos dedos 128 opostos à seção de extremidade 126 da cobertura 108, e as seções de aro 130 seguram a cobertura 108 ao alojamento 104. Em uma modalidade exemplificativa, as seções de aro 130 cooperam com as ranhuras no alojamento 104 tal que a cobertura 108 possa girar uma quantidade predeterminada, tal como 25 graus, entre uma posição fechada e uma posição de liberação. Ou seja, uma vez que o fusível 106 esteja inserido no alojamento 104, a cobertura do fusível 108 pode ser insta- lada sobre a extremidade do fusível 106 na ranhura do alojamento 104, e a cobertura 108 pode ser girada 25 graus para a posição fechada em que a cobertura 108 irá frustrar a remoção do fusível 106 do alojamento 104. A ranhura pode também ser elevada ou inclinada tal que a cobertura 108 apli- que uma leve força descendente sobre o fusível 106 enquanto a cobertura 108 é instalada. Para remover o fusível 106, a cobertura 108 pode ser girada a partir de uma posição fechada para uma posição aberta em que tanto a cobertura 108 quanto o fusível 106 podem ser removidos do alojamento 104.
O atuador do comutador 110 pode ser localizado em uma aber- tura 132 da superfície superior elevada 122 do alojamento 104, e o atuador do comutador 110 pode estender-se parcialmente através da superfície su- perior elevada 122 do alojamento 104. O atuador do comutador 100 pode ser rotativamente montado ao alojamento 104 em um eixo ou eixo mecânico 134 dentro do alojamento 104, e o atuador do comutador 110 pode incluir uma alavanca, puxador ou barra 136 estendendo-se radialmente a partir do atuador 110. Ao mover a alavanca 136 a partir de uma primeira borda 138 para uma segunda borda 140 da abertura 132, o eixo 134 gira para uma po- sição aberta ou posição de comutação e desconecta eletricamente o fusível 106 em cada módulo 102 conforme explicado abaixo. Quando a alavanca 136 é movida a partir da segunda borda 140 para a primeira borda 138, o eixo 134 gira de volta à posição fechada ilustrada na figura 1 e conecta ele- tricamente o fusível 106.
Um elemento terminal de linha lateral 142 estende-se a partir da borda inferior 112 do alojamento 104 em cada módulo 102 para o estabele- cimento de linha e conexões de carga para o conjunto de circuitos. Como mostrado na figura 1, o elemento terminal de linha lateral 142 é um clipe de barramento configurado ou adaptado para se conectar a um barramento de linha de entrada, embora seja observado que outros elementos terminais de linha lateral podem ser empregados em modalidades alternativas. Um clipe de suporte do painel 144 também se estende a partir da borda inferior 112 do alojamento 104 para facilitar a montagem do dispositivo de desconexão 100 em um painel.
A figura 2 é uma vista lateral em elevação de um dos módulos de desconexão 102 mostrado na figura 1 com o painel lateral 116 removido. O fusível 106 pode ser visto situado em um compartimento 150 dentro do alojamento 104. Em uma modalidade exemplificativa, o fusível 106 pode ser um fusível de cartucho cilíndrico incluindo um corpo cilíndrico isolante 152, virolas condutivas ou tampas da extremidade 154 acopladas a cada extremi- dade do corpo 152, e um elemento de fusível ou elemento de montagem de fusível estendendo-se dentro do corpo 152 e conectado eletricamente às tampas da extremidade 154. Em modalidades exemplificativas, o fusível 106 pode ser um fusível UL classe CC, um fusível suplementar UL, ou fusíveis IEC 10X38 que são comumente utilizados em aplicações de controle indus- trial. Esses e outros tipos de fusíveis de cartucho adequados para utilização no módulo 102 estão comercialmente disponíveis a partir da Coo- per/Bussmann de St. Louis, Missouri. Entende-se que outros tipos de fusí- veis podem também ser utilizados no módulo 102 conforme desejado.
Um terminal de fusível condutivo inferior 156 pode estar locali- zado em uma porção inferior do compartimento de fusível 150 e pode ser formado no formato da letra u em uma modalidade. Uma das tampas da ex- tremidade 154 do fusível 106 está apoiada sobre uma perna superior 158 do terminal inferior 156, e a outra tampa da extremidade 154 do fusível 106 está acoplado a um terminal superior 160 localizada no alojamento 104 adjacente ao compartimento do fusível 150. O terminal superior 160 é, por sua vez, conectado a um terminal de carga lateral 162 para aceitar uma conexão de carga lateral para o módulo de desconexão 102 de uma maneira conhecida. O terminal de carga lateral 162 em uma modalidade é um conhecido terminal de parafuso selado, embora se reconheça que outros tipos de terminais po- deriam ser empregados para as conexões de carga lateral ao módulo 102. Adicionalmente, o terminal de fusível inferior 156 pode incluir características de rejeição do fusível em uma modalidade adicional que evita a instalação de tipos incorretos de fusível no módulo 102.
O atuador do comutador 110 pode ser localizado em um com- partimento do atuador 164 dentro do alojamento 104 e pode incluir o eixo 134, um corpo arredondado 166 estendendo-se, geralmente, de maneira radial a partir do eixo 134, uma alavanca 136 que se estende a partir do cor- po 166, e uma conexão do atuador 168 acoplada ao corpo atuador 166. A conexão do atuador 168 pode ser conectada a uma montagem de contato carregada por mola 170 incluindo os primeiros e segundos contatos móveis ou comutáveis 172 e 174 acoplados a uma barra corrediça 176. Na posição fechada ilustrada na figura 2, os contatos comutáveis 172 e 174 são mecâni- ca e eletricamente engatados aos contatos estacionários 178 e 180 monta- dos no alojamento 104. Um dos contatos estacionários 178 pode ser monta- do em uma extremidade do elemento terminal 142, e o outro dos contatos estacionários 180 pode ser montado em uma extremidade do terminal de fusível inferior 156. Quando os contatos comutáveis 172 e 174 são engata- dos aos contatos estacionários 178 e 180, um circuito está concluído no ca- minho através do fusível 106 a partir do terminal de linha 142, e do terminal de fusível inferior 156 ao terminal de fusível superior 160 e o terminal de carga 162.
Enquanto em uma modalidade exemplificativa o contato estacio- nário 178 é montado em um terminal 142 dotado de um clipe de barramento, outro elemento terminal, tal como um conhecido terminal tipo caixa ou termi- nal de grampo, poderia ser fornecido em um compartimento 182 no aloja- mento 104 em lugar do barramento de entrada de linha. Assim, o módulo 102 pode ser utilizado com a conexão por cabo rígido para o conjunto de circuitos de linha lateral em lugar do clipe de barramento. Assim, o módulo 102 é prontamente convertível para diferentes opções de montagem no campo.
Quando o atuador do comutador é girado sobre o eixo 134 na direção da seta A, a barra corrediça 176 pode ser movida linearmente para cima na direção da seta B para desengatar os contatos comutáveis 172 e 174 a partir dos contatos estacionários 178 e 180. O terminal de fusível infe- rior 156 é então desconectado do elemento terminal de linha lateral enquan- to o fusível 106 permanece eletricamente conectado ao terminal de fusível inferior 156 e para o terminal lateral de carga 162. Um compartimento de conduto de arco 184 pode ser formado no alojamento 104 embaixo dos con- tatos comutáveis 172 e 174, e o conduto de arco pode fornecer um espaço para conter e dissipar a energia de centelhamento enquanto os contatos comutáveis 172 e 174 são desconectados. O centelhamento é interrompido em dois locais em cada um dos contatos 172 e 174, reduzindo desse modo a intensidade do arco, e o centelhamento está contido dentro da porção infe- rior do alojamento 104 e longe da superfície superior 118 e das mãos de um usuário quando estiver manipulando o atuador do comutador 110 para des- conectar o fusível 106 a partir do terminal de linha lateral 142.
O alojamento 104 adicionalmente pode incluir um anel de tran- camento 186 que pode ser usado conjuntamente com uma abertura de re- tenção 188 no corpo do atuador do comutador 166 para manter o atuador do comutador 110 em uma posição fechada mostrada na figura 2 e a posição aberta mostrada na figura 3. Um pino de travamento, por exemplo, pode ser inserido através do anel de trancamento 186 e a abertura de retenção 188 para restringir o atuador do comutador na posição aberta ou fechada corres- pondente. Adicionalmente, um fusível que retém o braço poderia ser forneci- do no atuador do comutador 110 para evitar a remoção dos fusíveis exceto quando o atuator do comutador 110 está na posição aberta
A figura 3 ilustra o módulo de desconexão 102 depois do atuador do comutador ter sido movido na direção da seta A para uma posição aberta ou comutada para desconectar os contatos comutáveis 172 e 174 a partir dos contatos estacionários 178 e 180. Como o atuador é movido para a po- sição aberta, o corpo do atuador 166 gira sobre o eixo 134 e a conexão do atuador 168 é conformemente movido para cima no compartimento do atua- dor 164. Como a conexão 168 se move para cima, a conexão 168 empurra a barra corrediça 176 para cima na direção da seta B para separar os contatos comutáveis 172 e 174 a partir dos contatos estacionários 178 e 180.
Um elemento de orientação 200 pode ser fornecido abaixo da barra corrediça 176 e pode forçar a barra corrediça 176 para cima na direção da seta B para uma posição totalmente aberta separando os contatos 172, 174 e 178, 180 um do outro. Assim, como o corpo do atuador 166 é girado na direção da seta A, a conexão 168 é movido para além do ponto de equilí- brio e o elemento de orientação 200 auxilia na abertura dos contatos 172, 174 e 178, 180. O elemento de orientação 200, portanto, evita a abertura parcial dos contatos 172, 174 e 178, 180 e garante uma separação total dos contatos para interromper seguramente o circuito através do módulo 102.
Adicionalmente, quando a alavanca do atuador 136 é puxada para trás na direção da seta C para a posição fechada mostrada na figura 2, a conexão do atuador 168 é movida para posicionar a barra corrediça 176 para baixo na direção da seta D para engatar e fechar os contatos 172, 174 e 178, 180 e reconectar o circuito através do fusível 106. A barra corrediça 176 é movida para baixo contra o tensionamento do elemento de orientação 200 e, uma vez na posição fechada, a barra corrediça 176, a conexão do atuador 168 e o atuador do comutador ficam em um equilíbrio estático para que o atuador do comutador 110 permaneça na posição fechada.
Em uma modalidade exemplificativa, e como ilustrado nas figu- ras 2 e 3, o elemento de orientação 200 pode ser um elemento de mola heli- coidal que é carregado em compressão na posição fechada do atuador do comutador 110. Reconhece-se, no entanto, que em uma modalidade alterna- tiva, uma mola espiral pudesse ser carregada em tensão quando o atuador do comutador estivesse fechado. Adicionalmente, outros elementos de orien- tação conhecidos poderiam ser fornecidos para produzir forças de abertura e/ou fechamento para auxiliar no bom funcionamento do módulo de desco- nexão 102. Os elementos de orientação podem ser utilizados também para propósitos de amortecimento quando os contatos estiverem abertos.
A alavanca 136, quando movida entre as posições aberta e fe- chada do atuador do comutador, não interfere na área de trabalho ao redor do módulo de desconexão 102, e a alavanca 136 é improvável que seja re- tornada inadvertidamente à posição fechada a partir da posição aberta. Na posição fechada mostrada na figura 3, a alavanca 136 está localizada adja- cente a uma extremidade do fusível 106. O fusível 106, portanto, protege parcialmente a alavanca 136 de um contato inadvertido e de um ato não- intencional para a posição fechada. O elemento de orientação 200 ainda proporciona alguma resistência ao movimento da alavanca 136 e ao fecha- mento do mecanismo de contato. Adicionalmente, os contatos estacionários 178 e 180 estão sempre protegidos pelo alojamento 104 do módulo 102, e qualquer risco de choque elétrico devido ao contato com o terminal da linha lateral 142, e os contatos estacionários 178 e 180, é evitado. O módulo de desconexão 102 é, portanto, considerado mais seguro do que muitos conhe- cidos dispositivos de desconexão do fusível.
Quando os módulos 102 são engatados juntos para formar um dispositivo multipolo, tal como o dispositivo 100, uma alavanca 136 pode ser estendida através do, e se conectar a múltiplos atuadores dos comutadores 110 para diferentes módulos. Assim, todos os módulos conectados 102 po- dem ser desconectados e reconectados pela manipulação de uma simples alavanca 136. Ou seja, os múltiplos polos no dispositivo 100 podem ser co- mutados simultaneamente. De uma maneira alternativa, o atuador do comu- tador 110 de cada módulo 102 no dispositivo 100 pode ser movido indepen- dentemente por meio das alavancas separadas 136 para cada módulo.
A figura 4 é uma vista lateral em elevação de outra modalidade exemplificativa de uma desconexão de comutador do fusível 102 incluindo, por exemplo, uma aba de travamento retrátil 210 que pode se estender a partir do atuador do comutador 110 quando a alavanca 136 for movida para a posição aberta. A aba de travamento 210 pode ser fornecida com uma a- bertura da trava 212 através da mesma, e um cadeado ou outro elemento pode ser inserido através da abertura da trava 212 para garantir que a ala- vanca 136 não seja movida para a posição fechada. Em diferentes modali- dades, a aba de travamento 210 pode ser carregada de mola e se estender automaticamente, ou pode estender-se manualmente a partir do corpo do atuador do comutador 166. Quando a alavanca 136 é movida para a posição fechada, a aba de travamento 210 pode ser manual ou automaticamente retornada à posição retrátil em que o atuador do comutador 110 possa ser girado de volta à posição fechada, como mostrado na figura 2.
A figura 5 é uma vista em perspectiva de uma terceira modalida- de exemplificativa de um módulo de desconexão de comutador do fusível 220, similar ao módulo 102 descrito acima, mas que possui, por exemplo, uma fenda de montagem em trilho DIN 222 formada em uma borda inferior 224 em um alojamento 226. O alojamento 226 pode também incluir abertu- ras 228 que podem ser utilizadas para alinhar o módulo 220 a outros módu- los de desconexão. As bordas laterais 230 do alojamento 226 podem incluir aberturas de conexão 232 para a linha lateral e conexões de carga aos ter- minais tipo caixa ou grampos no interior do alojamento 226. As aberturas de acesso 234 podem ser fornecidas nas superfícies superiores rebaixadas 236 do alojamento 226. Um fio desencapado, por exemplo, pode ser estendido através das aberturas de conexão 232 e uma chave de parafuso pode ser inserida através das aberturas de acesso 234 para conectar a linha e o con- junto de circuito de carga ao módulo 220.
Como o módulo 102, o módulo 220 pode incluir o fusível 106, a cobertura do fusível 108 e o atuador do comutador 110. O desligamento do módulo é realizado com os contatos comutáveis como descrito acima, em relação ao módulo 102.
As figura 6 e 7 são vistas em perspectiva de uma quarta modali- dade exemplificativa de um módulo de desconexão de comutador do fusível 250 o qual, assim como os módulos 102 e 220 descritos acima, inclui um atuador do comutador 110 montado rotatoriamente ao alojamento sobre o eixo 134, a alavanca 136 estende-se a partir da conexão do atuador 168 e uma barra corrediça 176. O módulo 250 também inclui, por exemplo, um cli- pe de montagem 144 e um elemento terminal de linha lateral 142.
Diferentemente dos módulos 102 e 220, o módulo 250 pode in- cluir um alojamento 252 configurado ou adaptado para receber um módulo de fusível retangular 254 em vez de um cartucho de fusível 106. O módulo de fusível 254 é uma montagem conhecida que inclui um alojamento retan- guiar 256, e lâminas terminais 258 estendendo-se a partir do alojamento 256. Um elemento de fusível ou montagem de fusível pode ser localizado dentro do alojamento 256 e é eletricamente conectado entre as lâminas ter- minais 258. Tais módulos de fusível 254 são conhecidos e, em uma modali- dade são módulos Cube Fuse comercialmente disponíveis da Coo- per/Bussmann de St. Louis, Missouri.
Um clipe de fusível de linha lateral 260 pode estar situado dentro do alojamento 252 e pode receber uma das lâminas terminais 258 do módu- lo de fusível 254. Um clipe de fusível de carga lateral 262 pode também es- tar situado dentro do alojamento 252 e pode receber a outra dos terminais de lâminas do fusível 258. O clipe de fusível de linha lateral 260 pode ser conectado eletricamente ao contato estacionário 180. O clipe de fusível de carga lateral 262 pode ser conectado eletricamente ao terminal de carga la- teral 162. O terminal de linha lateral 142 pode incluir o contato estacionário 178, e a comutação pode ser realizada através do giro do atuador do comu- tador 110 para engatar e desengatar os contatos comutáveis 172 e 174 com os respectivos contatos estacionários 178 e 180 como descrito acima. En- quanto o terminal de linha 142 é ilustrado como um clipe de barramento, i- dentifica-se que outros terminais de linhas podem ser utilizados em outras modalidades, e o terminal de carga lateral 162 pode também ser outro tipo de terminal em lugar do ilustrado terminal de parafuso selado em outra mo- dalidade.
O módulo de fusível 254 pode ser plugado nos clipes de fusível 260, 262 ou retirados deles para instalar ou remover o módulo de fusível 254 a partir do alojamento 252. Para propósitos de comutação, contudo, o circui- to é conectado é desconectado nos contatos 172, 174 e 178 e 180 ao invés de nos clipes de fusível 260 e 262. O centelhamento entre os contados des- conectados pode, portanto, estar contido em um conduto de arco ou compar- timento 270 na porção inferior do compartimento e longe dos clipes de fusí- vel 260 e 262. Ao abrir o módulo de desconexão 250 com o atuador do co- mutador 110 antes da instalação ou remoção do módulo de fusível 254, qualquer risco oferecido pelo centelhamento elétrico ou metal energizado no fusível e na interface do alojamento é eliminado. Acredita-se, portanto, que o módulo de desconexão 250 é mais seguro de se utilizar, do que muitos ou- tros comutadores de desconexão do fusível.
Uma pluralidade de módulos 250 pode ser engatada ou, senão, conectadas entre si para formar um dispositivo multipolo. Os polos do dispo- sitivo poderiam ser acionados com uma única alavanca 136 ou operáveis independentemente com diferentes alavancas.
A figura 8 é uma vista em perspectiva de uma quinta modalidade exemplificativa de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível 300 que é, por exemplo, um dispositivo multipolo em um alojamento integra- do 302. O alojamento 302 pode ser construído para acomodar três fusíveis 106 em uma modalidade exemplificativa, e, portanto, é bem adaptado para uma aplicação de energia trifásica. O alojamento 204 pode incluir uma fenda para trilho DIN 304 na modalidade ilustrada, embora seja entendido que as outras opções de montagem, mecanismos, e esquemas de montagem po- dem ser utilizados em modalidades alternativas. Adicionalmente, em uma modalidade, o alojamento 204 pode ter uma dimensão de largura D de cerca de 45mm de acordo com os padrões da indústria para contatores IEC, relês, protetores de motor manuais, e iniciadores integrais que são, também, co- mumente utilizados nas aplicações de sistemas de controle industrial. Os benefícios da invenção, entretanto, acumulam-se igualmente para dispositi- vos que possuem diferentes dimensões e dispositivos para diferentes aplica- ções. O alojamento pode também incluir aberturas de conexão 306 e aberturas de acesso 308 em cada borda lateral 310 que pode receber uma conexão de fio e uma ferramenta, respectivamente, para estabelecer as co- nexões de linha e de carga aos fusíveis 106. Um único atuador do comuta- dor 110 pode ser girado para conectar e desconectar o circuito através dos fusíveis entre terminais de linha e de carga do dispositivo de desconexão 300.
A figura 9 é uma vista em perspectiva de uma montagem de co- mutação exemplificativa 320 para o dispositivo 300. A montagem de comu- tação pode ser acomodada no alojamento 302 e, em uma modalidade e- xemplificativa, pode incluir um conjunto de terminais de linha 322, um con- junto de terminais de carga 324, um conjunto de terminais de fusível inferior 326 associado com cada fusível respectivo 106, e um conjunto de barras corrediças 176 dotadas de contatos comutáveis montados nela para engatar e desengatar os contatos estacionários montados nas extremidades dos terminais de linha 322 e dos terminais inferiores do fusível 324. Uma cone- xão do atuador (não-visível na figura 9) pode ser montado em um eixo atua- dor 134, de modo que quando a alavanca 136 for girada, a barra corrediça 176 pode ser movida para desconectar os contatos comutáveis a partir dos contatos estacionários. Os elementos de orientação 200 podem ser forneci- dos sob cada uma das barras corrediças 176 e ajudar no funcionamento do atuador do comutador 110 como descrito acima. Assim como nas modalida- des antecedentes de módulos, uma variedade de linha lateral e estruturas do terminal de carga lateral podem ser utilizadas em várias modalidades da montagem de comutação.
As barras de retenção 328 podem também ser fornecidas sobre o eixo 134 que se estende aos fusíveis 106 e engatam os fusíveis em um modo de travamento para evitar que os fusíveis 106 sejam removidos do dispositivo 300 exceto quando o atuador do comutador 110 estiver na posi- ção aberta. Na posição aberta, as barras de retenção 328 podem estar incli- nadas em relação aos fusíveis 106 e os fusíveis podem ser livremente reti- rados. Na posição fechada, como mostrado na figura 9, os braços de reten- ção ou barras 328 travam o fusível no lugar. Em uma modalidade exemplifi- cativa, as extremidades distais das barras ou braços 328 podem ser recebi- das em fendas ou retentores nos fusíveis 106, embora os fusíveis 106 pos- sam ser travados de outra maneira desejada.
A figura 10 é uma vista em perspectiva de uma sexta modalida- de exemplificativa de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível 370 incluindo o módulo de desconexão 300 descrito acima e, por exemplo, um módulo de subvoltagem 372 montado na lateral de um módulo 300 e mecanicamente ligado ao mecanismo de comutação no módulo 300. Em uma modalidade exemplificativa, o módulo de subvoltagem 372 pode incluir uma bobina eletromagnética 374 ajustada para uma faixa de voltagem pre- determinada. Quando a voltagem cai para baixo da faixa, a bobina eletro- magnética faz com que os contatos de comutação no módulo 300 se abram. Um módulo similar 372 poderia ser empregado em uma modalidade alterna- tiva para abrir os contatos de comutação quando a voltagem experimentada pelo eletromagnético exceder uma faixa de voltagem predeterminada, e po- de, portanto, servir como um módulo de sobrevoltagem. De tal forma, o con- tato do comutador no módulo 300 poderia ser aberto com o módulo 372 e a bobina 374 enquanto as condições de subvoltagem e sobre voltagem ocorre- rem.
A figura 11 é uma vista em perspectiva de uma sétima modali- dade exemplificativa de um dispositivo de desconexão de comutador do fu- sível 400 que é essencialmente o dispositivo de desconexão 300 e um dis- positivo de desconexão 220 acoplados juntos. O dispositivo de desconexão 300 fornece três polos para um circuito de energia CA, e o dispositivo 220 fornece um polo adicional para outros fins.
A figura 12 é uma vista em perspectiva de uma oitava modalida- de de um módulo de desconexão de comutador do fusível 410 que, como nas modalidades antecedentes, inclui um alojamento não-condutivo 412, um atuador do comutador 414 que se estende através de uma superfície superi- or elevada 415 do alojamento 412, e uma cobertura 416 que proporciona acesso ao receptáculo do fusível (não mostrado na figura 12) dentro do alo- jamento 412 para instalação e reposição de um fusível de proteção de so- brecarga (também não mostrado na figura 12). Como nas modalidades ante- cedentes, o alojamento 412 inclui contatos comutáveis e estacionários (não mostrado na figura 12) que conclui ou interrompe uma conexão elétrica atra- vés do fusível no alojamento 412 através do movimento de uma alavanca do atuador 417.
Uma fenda de montagem em trilho DIN 418 pode ser formada em uma borda inferior 420 do alojamento 412, e a fenda de montagem em trilho DIN 418 pode ser dimensionada, por exemplo, por engate de encaixe por pressão, e desengate com um trilho DIN de 35 mm com as mãos, e sem a necessidade de ferramentas. O alojamento 412 pode também incluir aber- turas 422 que podem ser utilizadas para unir o módulo 410 a outros módulos de desconexão como será explicado a seguir. As bordas laterais 424 do alo- jamento 412 podem ser extremidades abertas para proporcionar o acesso aos terminais de ressalto de fio 426 para estabelecer o conjunto de circuitos externos de conexões elétricas de linha e de carga lateral. As aberturas de acesso do terminal 428 podem ser fornecidas nas superfícies superiores re- baixadas 430 do alojamento 412. Um fio desencapado, por exemplo, pode ser estendido através das laterais dos terminais de ressalto de fio 426 e uma chave de fenda pode ser inserida através das aberturas de acesso 428 para apertar um terminal de parafuso para prender as conexões aos terminais 426 e conectar o conjunto de circuitos de linha e de carga ao módulo 410. Enquanto os terminais de ressalto de fio 426 estão incluídos em uma moda- lidade, reconhece-se que uma variedade de configurações ou tipos alternati- vos de terminal podem ser utilizados em outras modalidades para estabele- cer as conexões elétricas de linha e de carga lateral para o módulo 410 atra- vés de fios, cabos, barramentos, etc.
Como as modalidades anteriores, o alojamento 412 é conforma- do e dimensionado de modo complementar a, e é compatível com os pa- drões DIN e IEC, e o alojamento 412 define uma área ou área de ocupação sobre a borda inferior 420 para o uso com aberturas padronizadas dotadas de forma e dimensão complementares. A título de exemplo somente, o alo- jamento 412 do módulo de um único polo 410 pode ter uma espessura T de cerca de 17,5 mm para uma capacidade de interrupção de até 32 A; 26 mm para uma capacidade de interrupção de até 50A, 34 mm para uma capaci- dade de interrupção de até 125 A; e 40 mm para uma capacidade de inter- rupção de até 150 A por padrão DIN 43 880. Do mesmo modo, entende-se que o módulo 410 poderia ser fabricado como um dispositivo de múltiplos polos como um dispositivo de três polos dotados de uma dimensão T de cer- ca de 45 mm para uma capacidade de interrupção de até 32 A; 55 mm para uma capacidade de interrupção de até 50A, e 75 mm para uma capacidade de interrupção de até 125 A. Enquanto as dimensões exemplificativas são fornecidas, entende-se que outras dimensões de valores maiores ou meno- res podem, do mesmo modo, ser empregados em modalidades alternativas da invenção.
Adicionalmente, e como ilustrado na figura 12, as bordas laterais 424 do alojamento 412 podem incluir pares opostos de flanges orientadas verticalmente 432 espaçadas umas das outras e que se projetam para longe dos terminais de ressalto de fio 426 adjacentes à superfície superior do alo- jamento 430 e as laterais dos terminais de ressalto de fio 426. As flanges 432, que às vezes são designadas como asas, fornecem uma área de super- fície aumentada do alojamento 412 em um plano horizontal que se estende entre os terminais de ressalto de fio 426 sobre as bordas de laterais opostas 424 do alojamento 412 o que deveria, de outro modo, ocorrer se os flanges 432 não estivessem presentes. Ou seja, uma área de superfície periférica exterior cujo comprimento da trajetória se estende em um plano paralelo à superfície inferior 420 do alojamento 412 incluindo a soma das dimensões da superfície exterior de um dos pares de flanges 432 que se estendem a partir de um dos terminais 426, as dimensões exteriores do respectivo painel frontal ou traseiro 431, 433 do alojamento, e as dimensões da superfície ex- terior dos flanges opostas 432 que se estendem para o terminal oposto 426.
Adicionalmente, o alojamento 412 pode também incluir nervuras ou prateleiras estendidas horizontalmente 434 espaçadas umas das outras e interconectando os flanges mais profundos 432 em uma porção inferior das bordas laterais do alojamento 424. As nervuras ou prateleiras 434 aumentam a área da superfície e a extensão do comprimento entre os terminais 426 em um plano vertical do alojamento 412 para satisfazer exigências externas pa- ra o espaçamento entre os terminais 426. As flanges 432 e nervuras 434 resultam em áreas da superfície no formato espiral em planos horizontais e verticais do alojamento 412 que permitem maiores capacidades de suportar a voltagem dos dispositivos, sem o aumento da área de ocupação do módu- lo 410 em comparação, por exemplo, com as modalidades descritas anteri- ormente das figuras 1-11. Por exemplo, os flanges 432 e as nervuras 434, facilitam a capacidade de suportar a voltagem de 600 VAC enquanto satisfa- zem os requisitos de espaçamento interno e externo aplicáveis entre os ter- minais 426 sob padrões aplicáveis UL.
A cobertura 416, ao contrário das modalidades descritas acima, pode incluir uma porção de cobertura plana substancial 436, e uma porção perpendicular para a porção de preensão digital 438 projetando para cima e para fora a partir de uma extremidade da porção de cobertura plana 436 e que se volta para o atuador do comutador 414. A cobertura pode ser fabrica- da a partir de um material não-condutivo ou material isolante tal como plásti- co, de acordo com as técnicas conhecidas, e a porção de cobertura plana 436 pode ser encaixada na extremidade do mesmo em oposição à porção de preensão digital 438 de modo que a porção de cobertura 436 é pivotada sobre a dobradiça. Em virtude da dobradiça, a porção de preensão digital 438 é afastada do atuador do comutador ao longo de um trajeto curvo tal como explicado abaixo. Como ilustrado na figura 12, a cobertura 416 está em uma posição fechada que esconde o fusível no interior do alojamento 412, e tal como explicado abaixo, a cobertura 416 pode ser movida para uma posição aberta fornecendo acesso ao fusível no módulo de desconexão 410.
A figura 13 é uma vista lateral em elevação do módulo 410 com o painel frontal 431 (figura 12) removido para que os componentes internos e características possam ser vistas. Os terminais de ressalto de fio 426 e os parafusos do terminal 440 são posicionados adjacentes às bordas laterais 424 do alojamento 412. Um fusível 442 é carregado ou inserido no módulo 410 em uma direção substancialmente perpendicular à superfície superior do alojamento 415 e, como ilustrado na figura 13, um eixo longitudinal 441 do fusível 442 se estende verticalmente, contrário a horizontalmente, no interior do alojamento 412. O fusível 442 está contido dentro do alojamento 412 sob a cobertura 416, e mais especificamente sob a porção de cobertura plana 436. O fusível 442 está longitudinalmente situado em um receptáculo de fu- sível 437 formado integralmente no alojamento 412. Ou seja, o receptáculo de fusível 437 não é móvel em relação ao alojamento 412 para carregar e descarregar o fusível 442. O fusível 442 é recebido no receptáculo 437 com uma extremidade do fusível 442 posicionada adjacente e sob a cobertura 416 e a superfície superior do módulo 415 e a outra extremidade do fusível 442 espaçada a partir da cobertura 416 e a superfície superior do módulo 415 por uma distância igual ao comprimento do fusível 442. Um travamento do atuador 443 é formado com a cobertura 416 e se estende para baixo no alojamento 412 adjacente ao lado do receptáculo de fusível 437. O trava- mento do atuador 443 da superfície 416 se estende em oposição e distante da porção de preensão digital da cobertura 438.
Uma aba de travamento da cobertura 444 se estende radialmen- te para fora a partir de um corpo cilíndrico 446 do atuador do comutador 414, e quando o atuador do comutador 414 está na posição fechada ilustrada na figura 13 completando uma conexão elétrica através do fusível 442, a aba de travamento da cobertura 444 é estendida, geralmente, perpendicular ao tra- vamento do atuador 443 da cobertura 416, e uma extremidade distante da aba de travamento da cobertura 444 está posicionada adjacente ao trava- mento do atuador 443 da cobertura 416. A aba de travamento da cobertura 444, portanto, se opõe diretamente ao movimento do travamento do atuador 443 e resiste a qualquer tentativa de um usuário, de girar a cobertura 416 sobre a dobradiça 448 na direção da seta E para abrir a cobertura 416. De tal forma, o fusível 442 não pode ser acessado sem que primeiro se gire o atuador do comutador 414 na direção da seta F para mover o par de conta- tos comutáveis 450 para longe dos contatos estacionários 452 através da conexão do atuador 454 e da barra corrediça 456 que carrega os contatos comutáveis 450 de forma semelhante às modalidades anteriores. O contato inadvertido com porções energizadas do fusível 442 é, portanto, impedido, visto que a cobertura 416 só pode ser aberta para acessar o fusível 442 a- pós o circuito através do fusível 442 ser desconectado através dos contatos comutáveis 450, proporcionando, assim, um grau de segurança aos opera- dores humanos do módulo 410. Adicionalmente, e porque a cobertura 416 oculta o fusível 442, quando os contatos comutáveis 450 são fechados, as superfícies externas do alojamento 412 e a cobertura 416 podem ser toca- das com segurança.
Um trajeto condutivo através do alojamento 412 e do fusível 442 é estabelecido como se segue. Um membro do terminal rígido 458 é esten- dido a partir do terminal de carga lateral 426 mais próximo do fusível 442 em uma lateral do alojamento 412. Um membro de contato flexível 460, tal como uma conexão pode estar conectada ao membro do terminal 458 em uma extremidade e anexado a uma superfície interna da cobertura 416 na extre- midade oposta. Quando a cobertura 416 é fechada, o membro de contato 460 é colocado em engate mecânico e elétrico com uma virola superior ou com uma tampa de extremidade 462 do fusível 442. Um terminal de fusível móvel interior 464 é mecânica e eletricamente conectado à virola inferior do fusível ou tampa da extremidade 466, e um membro de contato flexível 468 interconecta o terminal de fusível interior móvel 464 a um terminal estacioná- rio 470 que carrega um dos contatos estacionários 452. Os contatos comu- táveis 450 interconectam os contatos estacionários 452 quando o atuador do comutador 414 é fechado, como mostrado na figura 13. Um membro de ter- minal rígido 472 completa o trajeto do circuito ao terminal de linha lateral 426 na lateral oposta do alojamento 412. Em uso, a corrente flui através do traje- to do circuito a partir do terminal de linha lateral 426 e o membro do terminal 472, através dos contatos comutáveis 450 e 452 ao membro do terminal 470. A partir do membro do terminal 470, a corrente flui através do membro de contato 468 ao terminal inferior do fusível 464 e através do fusível 442. Depois de fluir através do fusível 442, a corrente flui para o membro de con- tato 460, para o membro do terminal 458, e para o terminal de linha lateral 426.
O fusível 442, em diferentes modalidades exemplificativas, pode ser um fusível Midget 10x38 da Cooper/Bussmann de St. Louis, Missouri que está comercialmente disponível; um fusível IEC 10x38; um fusível de classe CC; ou um fusível D/DO do tipo europeu. Adicionalmente, e tal como dese- jado, as características de rejeição opcionais do fusível podem ser formadas no terminal inferior do fusível 464 ou em qualquer outra parte no módulo, e auxiliar nas características de rejeição dos fusíveis para que somente certos tipos de fusíveis possam ser propriamente instalados no módulo 410. Embo- ra certos modelos de fusíveis estejam aqui descritos, entende-se que outros tipos e configurações de fusíveis podem também ser empregados em moda- lidades alternativas, incluindo mas não-limitados aos vários tipos de fusíveis cilíndricos ou de cartucho, e os módulos de fusíveis retangulares.
Um elemento de orientação 474 pode ser fornecido entre o ter- minal móvel inferior do fusível 464 e o terminal estacionário 470. O elemento de orientação 474 pode ser, por exemplo, uma mola helicoidal espiral que é comprimida para proporcionar uma força de orientação para cima na direção da seta G para assegurar o engate mecânico e elétrico do terminal inferior móvel do fusível 464 à virola inferior do fusível 466, e o engate mecânico e elétrico entre a virola superior do fusível 462 e o membro de contato flexível 460. Quando a cobertura 416 é aberta na direção da seta E para a posição aberta, o elemento de orientação 474 força o fusível para cima ao longo do seu eixo 441 na direção da seta G como mostrado na figura 14, expondo o fusível 442 pela superfície superior elevada 415 do alojamento 412 para uma fácil recuperação através de um operador para a substituição. Ou seja, o fusível 442, em virtude do elemento de orientação 474, é automaticamente levantado e ejetado do alojamento 412 quando a cobertura 416 é girada so- bre a dobradiça 448 na direção da seta E após o atuador do comutador 414 ser girado na direção da seta F.
A figura 15 é uma vista lateral em elevação do módulo 410 com a cobertura 416 pivotada sobre a dobradiça 448 e o atuador do comutador 414 na posição aberta. Os contatos comutáveis 450 são movidos para cima pela rotação do atuador 414 e o deslocamento da conexão do atuador 454 faz com que a barra corrediça 456 se mova ao longo de um eixo linear 475 substancialmente paralela ao eixo 441 do fusível 442, separando fisicamente os contatos comutáveis 450 dos contatos estacionários 452 no interior do alojamento 412 e interrompendo o trajeto condutivo através do fusível 442. Adicionalmente, e por conta do par de contatos comutáveis 450, o centelha- mento elétrico é distribuído entre mais de uma locação, como descrito aci- ma.
O elemento de orientação 474 desvia quando a cobertura 416 é aberta após o atuador 414 ser movido para a posição aberta, e o elemento de orientação 474 levanta o fusível 442 do alojamento 412 para que a virola superior do fusível 462 seja estendida sobre a superfície superior 415 do alojamento. Em tal posição, o fusível 442 pode ser facilmente agarrado e puxado de, ou extraído do módulo 410 ao longo do eixo 441. Os Fusíveis podem, portanto, ser facilmente removidos do módulo 410 para substituição.
Além disso, quando o atuador 414 é movido para a posição a- berta, uma aba de travamento do atuador 476 se estende radialmente para fora do corpo do atuador do comutador 446 e pode aceitar, por exemplo, um cadeado para evitar o fechamento inadvertido do atuador 414 na direção da seta H que poderia de outra forma, fazer com que a barra corrediça 456 se movesse para baixo na direção da seta I ao longo do eixo 475 e engatasse os contatos comutáveis 450 nos contatos estacionários 452, completando novamente a conexão elétrica para o fusível 442 e apresentando um risco de segurança para os operadores. Quando desejado, a cobertura 416 pode ser girada de volta sobre a dobradiça 448 para a posição fechada mostrada nas figuras 12 e 13, e o atuador do comutador 414 pode ser girado na direção da seta H para mover a aba engatada da cobertura 444 formando um engate com o engate do atuador 443 da cobertura 416 para manter tanto a cobertu- ra 416 quanto o atuador 414 em equilíbrio estático em uma posição fechada e trancada. O fechamento da cobertura 416 requer alguma força para supe- rar a resistência da mola de orientação 474 no receptáculo do fusível 437, e o movimento do atuador para a posição fechada requer alguma força para superar a resistência de um elemento de orientação 478 associado à barra corrediça 456, realizando um fechamento inadvertido dos contatos e uma finalização muito menos provável do circuito através do módulo 410.
A figura 16 é uma vista em perspectiva de uma disposição agru- pada do módulo de desconexão de comutador dos fusíveis 410. As peças do conector 480 podem ser fabricadas a partir do plástico, por exemplo, e po- dem ser utilizadas com as aberturas 422 nos painéis do alojamento para manter os módulos 410 em uma relação lado-a-lado mutuamente com, por exemplo, engate por encaixe de pressão. Os pinos 482 e/ou casquilhos 484, por exemplo, podem ser utilizados para fixar ou unir mutuamente as alavan- cas do atuador 417 e as porções de preensão digital da cobertura 438 de cada módulo 410 para que todas as alavancas do atuador 417 e/ou de todas as coberturas 416 dos módulos combinados 410 sejam simultaneamente movidas entre si. Simultaneamente, o movimento das coberturas 416 e ala- vancas 417 pode ser especialmente desvantajoso para interromper a corren- te trifásica ou, como outro exemplo, quando a energia de comutação de e- quipamentos relacionados, tal como um motor e um ventilador de resfria- mento para o motor, de modo que um não funciona sem o outro.
Enquanto os módulos de um único polo 410 conjugados uns com os outros para formar dispositivos de polos múltiplos foram descritos, entende-se que um dispositivo de polos múltiplos dotado de características do módulo 410 poderia ser construído em um único alojamento com a modi- ficação apropriada da modalidade, como mostrado nas figuras 8 e 9, por e- xemplo.
A figura 17 é uma vista em perspectiva de uma nona modalidade de um módulo de desconexão de comutador do fusível 500 que, como as modalidades anteriores, inclui um alojamento de um único polo 502, um atu- ador do comutador 504 que se estende através de uma superfície superior elevada 506 do alojamento 502, e uma cobertura 508 que proporciona o a- cesso a um receptáculo de fusível (não mostrado na figura 17) no interior do alojamento 502 para a instalação e substituição de um fusível de proteção de sobrecarga (também não mostrado na figura 17). Como nas modalidades anteriores, o alojamento 502 inclui contatos comutáveis e contatos estacio- nários (não mostrado na figura 17) que conectam ou desconectam uma co- nexão elétrica através do fusível no alojamento 502 através do movimento de uma alavanca do atuador 510.
Similar ao módulo 410, o módulo 500 pode incluir uma fenda de montagem em trilho DIN 512 formada em uma borda inferior 514 do aloja- mento 502 para a montagem do alojamento 502 sem a necessidade de fer- ramentas. O alojamento 502 pode também incluir uma abertura do atuador 515 fornecendo acesso ao corpo do atuador do comutador 504 para que o atuador 504 possa ser girado entre as posições aberta e fechada de uma forma automatizada, e facilitar o controle remoto do módulo 500. As abertu- ras 516 são também fornecidas que podem ser utilizadas para conjugar o módulo 500 a outros módulos de desconexão. Uma ranhura guia de abertura curva ou arqueada 517 é também formada em um painel frontal do aloja- mento 502. Um mecanismo de disparo deslizável, descrito abaixo, é seleti- vamente posicionável no interior da ranhura 517 para percorrer o módulo 500 e desconectar a trajetória da corrente através do mesmo após a ocor- rência de condições de circuito predeterminadas. A ranhura 517 também proporciona o acesso ao mecanismo de disparo para o disparo manual do mecanismo com uma ferramenta, ou para facilitar a capacidade de abertura remota.
As bordas laterais 518 do alojamento 502 podem ter a extremi- dade aberta para fornecer acesso aos terminais de ressalto de fio laterais de Linha e carga 520 para estabelecer a linha e as conexões elétricas de carga lateral para o módulo 500, embora se entenda que outros tipos de terminais possam ser utilizados. As aberturas de acesso do terminal 522 podem ser fornecidas nas superfícies superiores rebaixadas 524 do alojamento 502 pa- ra receber um fio desencapado ou outro condutor estendido através das Iate- rais dos terminais de ressalto de fio 520, e uma chave de parafuso pode ser inserida através das aberturas de acesso 522 para conectar o conjunto de circuitos de linha e de carga ao módulo 500. Como nas modalidades anterio- res, o alojamento 502 é conformado e dimensionado, complementar ao e compatível com os padrões DIN e IEC, e o alojamento 502 define uma área ou área de ocupação na superfície inferior 514 do alojamento para a utiliza- ção com as aberturas padronizadas dotadas de forma e dimensão comple- mentares.
Como o módulo 410 descrito acima, as bordas laterais 518 do alojamento 502 podem incluir pares opostos de flanges ou asas orientadas verticalmente 526 espaçadas umas das outras e projetando para longe a partir dos terminais de ressalto de fio 520 adjacentes à superfície superior do alojamento 524 e às laterais dos terminais de ressalto de fio 520. O aloja- mento 502 pode também incluir nervuras ou prateleiras estendidas horizon- talmente 528 espaçadas umas das outras e interconectando os flanges mais profundas 526 em uma porção inferior das bordas laterais do alojamento 518. Os flanges 526 e nervuras 528 resultam em áreas de superfícies espi- raladas em planos horizontais e verticais do alojamento 502 que permitem maiores capacidades de suportar a voltagem do dispositivo sem o aumento da área de ocupação do módulo 500 como explicado acima.
A cobertura 508, ao contrário das modalidades descritas acima, pode incluir uma superfície exterior contornada definindo um pico 530 e uma seção côncava 532 inclinada para baixo a partir do pico 530 e voltada para o atuador do comutador 504. O pico 530 e a seção côncava 532 formam uma área de apoio para o dedo na superfície da cobertura 508 e é adequado, por exemplo, para servir como um suporte para o dedo polegar para que um o- perador abra ou feche uma cobertura 508. A cobertura 508 pode ser articu- lada em uma extremidade da mesma mais próxima do pico 530 de modo que a cobertura 508 seja pivotada em torno da articulação, e a cobertura 508 seja afastada do atuador do comutador 504 ao longo de uma trajetória curva. Como ilustrado na figura 17, a cobertura 508 está em uma posição fechada segura contra o toque ocultando o fusível dentro do alojamento 502 e, tal como explicado abaixo, a cobertura 508 pode ser movida para uma posição aberta proporcionando acesso ao fusível.
A figura 18 é uma vista lateral em elevação de uma porção do módulo de desconexão de comutador do fusível 500 com um painel frontal removido do mesmo para que os componentes internos e características possam ser vistos. Em alguns aspectos, o módulo 500 é similar ao módulo 410 descrito acima em seus componentes internos, e para fins de abrevia- ção das características dos módulos 500 e 410, as mesmas são indicadas com os caracteres de referência na figura 18.
Os terminais de ressalto de fio 520 e os parafusos do terminal 440 são posicionados adjacentes às bordas laterais 518 do alojamento 502. O fusível 442 é carregado verticalmente no alojamento 502 entre a cobertura 508, e o fusível 442 é situado no receptáculo de fusível não-móvel 437 for- mado no alojamento 502. A cobertura 508 pode ser formada com um mem- bro de contato condutivo que pode ter, por exemplo, uma forma de copo pa- ra receber a virola superior do fusível 462 quando a cobertura 5508 estiver fechada.
A trajetória do circuito condutivo é estabilizada a partir do termi- nal de linha lateral 520 e do membro do terminal 472, através dos contatos do comutador 450 e 452 para o membro do terminal 470. A partir do membro do terminal 470, a corrente flui através do membro de contato 468 para o terminal inferior do fusível 464 a através do fusível 442. Depois de fluir atra- vés do fusível 442, a corrente flui a partir do membro de contato condutivo 542 da cobertura 508 para o membro de contato 460 conectado ao membro de contato condutivo 542, e a partir do membro de contato 460 para o mem- bro do terminal 458 e para o terminal de linha lateral 426.
Um elemento de orientação 474 pode ser fornecido entre o ter- minai móvel inferior do fusível 464 e o terminal estacionário 470, como des- crito acima, para assegurar a conexão mecânica e elétrica entre o membro de contato da cobertura 542 e a virola superior do fusível 462 e entre o ter- minal inferior do fusível 464 e a virola inferior do fusível 466. Além disso, o elemento de orientação 474 ejeta automaticamente o fusível 442 do aloja- mento 502, como descrito acima, quando a cobertura 508 é girada sobre a dobradiça 448 na direção da seta E após o atuador do comutador 504 ser girado na direção da seta F. Ao contrário do módulo 410, o módulo 500 pode ainda incluir um mecanismo de abertura 544 na forma de uma barra de disparo de modo des- lizável 545 e um solenoide 546 conectado em paralelo ao longo do fusível 442. A barra de disparo 545 está montada de um modo deslizável para a fenda de guia de abertura 517 formada no alojamento 502, e em uma moda- lidade exemplificativa, a barra de disparo 545 pode incluir um braço solenoi- de 547, um braço de travamento da cobertura 548 que se estende substan- cialmente perpendicular ao braço solenoide 547, e um braço de apoio 550 que se estende obliquamente para cada braço solenoide 547 e braço de tra- vamento da cobertura 548. O braço de apoio 550 pode incluir uma aba de travamento 552 em uma extremidade distai do mesmo. O corpo 446 do atu- ador do comutador 504 pode ser formado com uma saliência 554 que cola- bora com a aba de travamento 552 para manter a barra de disparo 545 e o atuador 504 em equilíbrio estático com o braço solenoide 547 que repousa sobre uma superfície superior do solenoide 546.
Uma mola de torção 555 é conectada a uma extremidade do alo- jamento 502, e o corpo do atuador 446 a uma outra extremidade, e a mola de torção 555 orienta o atuador do comutador 504 na direção da seta F para a posição aberta. Ou seja, a mola de torção 555 é resistente ao movimento do atuador 504 na direção da seta H e tende a forçar o corpo do atuador 446 a girar na direção da seta F para a posição aberta. Assim, o atuador 504 é seguro contra as falhas decorrentes da mola de torção 555. Se o atuador do comutador 504 não estiver completamente fechado, a mola de torção 555 irá forçá-lo para a posição aberta e irá evitar o fechamento inadvertido dos con- tatos comutáveis do atuador 450, junto com as questões de segurança e de confiabilidade associadas ao fechamento incompleto dos contatos comutá- veis 450 relativos aos contatos estacionários 452.
Em condições normais de operação, quando o atuador 504 está na posição fechada, a tendência da mola de torção 555 de mover o atuador para a posição aberta é compensada pelo braço de apoio 550 da barra de disparo 545 como mostrado na figura 18. A aba de travamento 552 do braço de apoio 550 engata a saliência 554 do corpo do atuador 446 e mantém o atuador 504 estável em equilíbrio estático em uma posição fechada e tran- cada. Uma vez que a aba de travamento 552 for liberada da saliência 554 do corpo do atuador 446, entretanto, a mola de torção 555 forçará o atuador 504 para a posição aberta.
Uma trava do atuador 556 é formada com uma cobertura 508 e se estende para baixo no alojamento 502 adjacente ao receptáculo do fusí- vel 437. O braço de travamento da cobertura 548 do braço de disparo 545 é recebido na trava do atuador 556 da cobertura 508 e evita que a cobertura 508 seja aberta a menos que o atuador do comutador 504 seja girado na direção da seta F, conforme explicado abaixo, para mover a barra de disparo 545 e soltar o braço de travamento da cobertura 548 da barra de disparo 545 a partir da trava do atuador 556 da cobertura 508. O giro deliberado do atua- dor 504 na direção da seta F faz com que a aba de travamento 552 do braço solenoide 550 da barra de disparo 545 seja pivotada para longe do atuador, e faz com que o braço solenoide 547 fique inclinado ou angulado em relação ao solenoide 546. A inclinação da barra de disparo 545 resulta em uma posi- ção instável, e a mola de torção 555 força o atuador 504 a girar e ainda pivo- tar a barra de disparo 545 para o ponto de liberação.
Com o movimento deliberado e descuidado do atuador para a posição aberta na direção da seta F, a barra de disparo 545, através do bra- ço de travamento 548, se opõe diretamente ao movimento da cobertura 508 e resiste a qualquer tentativa de um usuário de girar a cobertura 508 sobre a dobradiça da cobertura 448 na direção da seta E para abrir a cobertura 508 enquanto o atuador do comutador 504 é fechado, e os contatos comutáveis 450 são engatados aos contatos estacionários 452 para completar um trajeto do circuito através do fusível 442. O contato inadvertido com porções energi- zadas do fusível 442 é, portanto, impedido, visto que o fusível só pode ser acessado quando o circuito através do fusível é interrompido por meio dos contatos comutáveis 450, assim fornecendo um grau de segurança para os operadores humanos do módulo 500.
Os membros de contato solenoides superiores e inferiores 557, 558 são fornecidos e estabilizam o contato elétrico com as respectivas viro- las superiores e inferiores 462, 466 do fusível 442 quando a cobertura 508 é fechada sobre o fusível 442. Os membros de contato 557, 558 estabilizam, por sua vez, o contato elétrico de uma placa de circuito 560. Os resistores 562 são conectados à placa de circuito 560 e definem a trajetória do circuito paralelo de alta resistência ao longo das virolas 462, 466 do fusível 442, e o solenoide 546 é conectado a esse trajeto do circuito paralelo na placa de circuito 560. Em uma modalidade exemplificativa, a resistência é seleciona- da para que, em uma operação normal, substancialmente todos os fluxos de corrente passem através do fusível 442 entre as virolas do fusível 462, 466 em vez de passarem através dos membros de contato solenoides superiores e inferiores 557, 558 e a placa de circuito 560. A bobina do solenoide 546 é calibrada para que quando o solenoide 546 experimentar uma voltagem pre- determinada, o solenoide gere uma força para cima na direção da seta G que faça com que a barra de disparo 545 seja deslocada na fenda guia de abertura 517 ao longe de um trajeto curvo definido pela fenda 517.
Tal como aqueles versados na técnica podem apreciar, a bobina do solenoide 546 pode ser calibrada para ser responsiva a uma condição predeterminada de subvoltagem ou uma condição predeterminada de sobre- voltagem, como desejado. Adicionalmente, a placa de circuito 560 pode in- cluir um conjunto de circuitos para controlar ativamente a operação do sole- noide 546 em resposta às condições do circuito. Os contatos podem ainda ser fornecidos sobre a placa de circuito 560 para facilitar a abertura de con- trole remoto do solenoide 546. Deste modo, em resposta às condições a- normais do circuito que são predeterminadas pela calibração da bobina so- lenoide ou conjunto de circuitos de controle na placa 560, o solenoide 546 é ativado para deslocar a barra de disparo 545. Dependendo da configuração do solenoide 546 e/ou da placa 560, a abertura do fusível 442 pode ou não pode disparar uma condição anormal de circuito fazendo com que o solenoi- de 546 ative e desloque a barra de disparo 545.
Como a barra de disparo 545 percorre a trajetória curva na fenda guia 517 quando o solenoide 546 está em operação, o braço solenoide 547 é pivotado e fica inclinado ou angulado em relação ao solenoide 546. A incli- nação do braço solenoide 547 faz com que a barra de disparo 545 se torne instável e suscetível à força da mola de torção 555 agindo na aba de trava- mento do braço de disparo 552 através da saliência 554 no corpo do atuador 446. Como a mola de torção 555 começa a girar o atuador 504, a barra de disparo 545 é mais pivotada devido ao engate da aba de travamento do bra- ço de disparo 552 e da saliência do atuador 554 e se torna ainda mais instá- vel e sujeita à força da mola de torção. A barra de disparo 545 é ainda movi- da e pivotada pela ação combinada da fenda guia 517 e do atuador 504 até que a aba de travamento do braço de disparo 552 seja liberada da saliência do atuador 554, e o braço de travamento 548 da barra de disparo 545 é libe- rado do travamento do atuador 556. Nesse ponto, cada atuador 504 e cober- tura 508 pode ser girado livremente.
A figura 19 é uma vista lateral em elevação do módulo de des- conexão de comutador do fusível 500 ilustrando o solenoide 546 em uma posição de disparo em que um êmbolo solenoide 570 é deslocado para cima e engata a barra de disparo 545, fazendo com que a barra de disparo 545 se mova ao longo da fenda de guia curvada 517 e fique inclinada e instável em relação ao êmbolo. Como a barra de disparo 545 é deslocada e pivotada para ficar instável, a mola de torção 555 auxilia, fazendo com que a barra de disparo 545 se torne mais instável, como descrito acima, até que a saliência 554 do corpo do atuador 446 seja liberada da aba de travamento 552 da bar- ra de disparo 545, e até que a mola de torção 555 force o atuador 504 a girar completamente para a posição aberta, mostrada na figura 19. Como o atua- dor 504 gira para a posição aberta, a conexão do atuador 454 puxa a barra corrediça 456 para cima ao longo do eixo linear 475 e separa os contatos comutáveis 450 a partir dos contatos estacionários 452 para abrir ou desco- nectar a trajetória do circuito entre os terminais do alojamento 520. Adicio- nalmente, a articulação da barra de disparo 545 libera a trava do atuador 556 da cobertura 508, permitindo que o elemento de orientação 474 force o fusível para cima a partir do alojamento 502, e fazendo com que a cobertura 508 seja pivotada sobre a dobradiça 448 para que o fusível 442 seja exposto para uma fácil remoção e substituição. A figura 20 é uma vista em perspectiva do módulo de descone- xão de comutador do fusível 500 na posição de disparo, e as posições relati- vas do atuador 504, da barra de disparo 545, e da cobertura 508. Como também mostrado na figura 20, a barra corrediça 456 que transporta os con- tatos comutáveis 450 pode ser auxiliada de modo que alcance a posição aberta por um primeiro elemento de orientação 572 externo à barra corrediça 456 e um segundo elemento de orientação 574 interno à barra corrediça 456. Os elementos de orientação 572, 574 podem ser axialmente alinhados uns com os outros, mas carregados contrariamente, em uma modalidade. Os elementos de orientação 572, 574 podem ser, por exemplo, elementos de mola helicoidal espiral, e o primeiro elemento de orientação 572 pode ser carregado em compressão, por exemplo, enquanto o segundo elemento de orientação 574 é carregado na tensão. Portanto, o primeiro elemento de ori- entação 572 exerce uma força de impulso direcionada para cima na barra corrediça 456 enquanto o segundo elemento de orientação 574 exerce uma força de puxamento direcionada para cima na barra corrediça 456. As forças combinadas dos elementos de orientação 572, 574 forçam a barra corrediça em uma direção para cima indicada pela seta G quando o atuador é girado para a posição aberta como mostrado na figura 20. A ação da mola dupla dos elementos de orientação 572, 574, juntamente com a mola de torção 555 (figuras 18 e 19) que age sobre o atuador 504 asseguram uma rápida, automática, e completa separação dos contatos comutáveis 450 a partir dos contatos fixos 452 de uma maneira confiável. Adicionalmente, a ação da mo- la dupla dos elementos de orientação 572, 574 efetivamente impede e/ou compensa o salto do contato quando o módulo 500 é operado.
As figuras 20 também ilustram a trava do atuador 556 da cober- tura 508 que é substancialmente com formato em U, em uma modalidade exemplificativa. Como visto na figura 21, a trava 556 se estende para baixo no alojamento 502 quando a cobertura 508 está na posição fechada sobre o fusível 442, carregando o elemento de orientação 474 em compressão. A figura 22 ilustra o braço de travamento da cobertura 548 da barra de disparo 545 alinhado com a trava do atuador 556 da cobertura 508 quando a cober- tura 508 está na posição fechada. Em tal posição, o atuador 504 pode ser girado de volta na direção da seta H para mover a barra corrediça 456 para baixo na direção da seta I para engatar os contatos comutáveis 450 aos con- tatos estacionários 452 do alojamento 502. Como o atuador 504 é girado na direção da seta H1 a barra de disparo 545 é pivotada de volta à posição mos- trada na figura 18, mantendo o atuador estável 504 na posição fechada em uma disposição de travamento com a cobertura 508. A barra de disparo 545 pode ser carregada por mola para ainda auxiliar na ação de disparo do mó- dulo 500 e/ou no retorno da barra de disparo 545 para a posição estável, ou mais ainda, para orientar a barra de disparo 545 para uma posição prede- terminada em relação à fenda de guia de abertura 517.
As figuras 23 e 24 ilustram uma décima modalidade de um dis- positivo de desconexão de comutador do fusível 600 que inclui um módulo de desconexão 500 e um módulo de contato auxiliar 602 acoplados ou con- jugados ao alojamento 502 em uma relação lado a lado com o módulo 500 através das aberturas 516 (figura 17) no módulo 500.
O módulo de contato auxiliar 602 pode incluir um alojamento 603 geralmente com uma forma complementar ao alojamento 502 do módulo 500, e pode incluir um atuador 604 similar ao atuador 504 do módulo 500. Uma conexão do atuador 606 pode interconectar o atuador 604 e a barra corrediça 608. A barra corrediça 608 pode transportar, por exemplo, dois pares de contatos comutáveis 610 espaçados um do outro. Um dos pares de contatos comutáveis 610 conecta e desconecta uma trajetória de circuito entre um primeiro conjunto de terminais auxiliares 612 e membros de termi- nais rígidos 614 que se estendem a partir dos respectivos terminais 612 e cada um transportando um contato estacionário respectivo para o engate e o desengate com o primeiro conjunto de contatos comutáveis 610. O outro par de contatos comutáveis 610 conecta e desconecta uma trajetória de circuito entre um segundo conjunto de terminais auxiliares 616 e membros de termi- nais rígidos 618 que se estendem a partir dos respectivos terminais 616 e cada um transportando um contato estacionário respectivo para o engate e desengate com o segundo conjunto de contatos comutáveis 610. Através da união ou da fixação da alavanca do atuador 620 do módulo de contato auxiliar 602 à alavanca do atuador 510 do módulo de desconexão 500 com um pino ou um casquilho, por exemplo, o atuador 604 do módulo de contato auxiliar 602 pode ser movido ou disparado simultane- amente com o atuador 504 do módulo de desconexão 500. Assim, as cone- xões auxiliares podem ser conectadas e desconectadas juntamente com uma conexão primária estabilizada através do módulo de desconexão 500. Por exemplo, quando a conexão primária estabilizada através do módulo 500 energiza um motor elétrico, uma conexão auxiliar para um ventilador de resfriamento pode ser feita para o módulo de contato auxiliar através de um dos conjuntos de terminais 612 e 616 para que a ventoinha e o motor sejam ligados e desligados simultaneamente pelo dispositivo 600. Como outro e- xemplo, uma das conexões auxiliares através dos terminais 612 e 616 do módulo de contato auxiliar 602 pode ser utilizada para propósitos de indica- ção remota para sinalizar a um dispositivo remoto a respeito da situação do dispositivo enquanto ele é aberto e fechado para conectar ou desconectar os circuitos através do dispositivo 600.
Embora as características do contato auxiliar tenham sido des- critas no contexto de um módulo agregado 602, entende-se que os compo- nentes do módulo 602 poderiam ser integrados ao módulo 500 se desejado. Versões de um único polo ou polos múltiplos de tal dispositivo poderiam i- gualmente ser proporcionadas.
As figuras 25-27 ilustram uma décima primeira modalidade de um dispositivo de desconexão de comutador do fusível 650 que inclui um módulo de desconexão 500 e um módulo de monitoramento 652 acoplado ou conjugado ao alojamento 502 do módulo 500 através das aberturas 516 (figura 17) no módulo 500.
O módulo de monitoramento 652 pode incluir um alojamento 654, em geral, de formato complementar ao alojamento 502 do módulo 500. Uma placa sensora é colocada no alojamento 652, e os membros de contato flexível 658, 660 são, respectivamente, conectados a cada uma das virolas 462, 466 (figura 18) do fusível 442 (figura 1) no módulo de desconexão 500 através, por exemplo, através dos membros de contato solenoide superiores e inferiores 557, 568 (figura 18) que estabilizam uma trajetória de circuito paralelo ao longo das virolas do fusível 462, 466. A placa sensora 656 inclui um sensor 662 que monitora as condições de operação dos membros de contato 557, 558 e produz um sinal para um elemento entrada/saída 664 energizado por um suprimento de energia integrado tal como uma bateria 670. Quando as condições de operação predeterminadas são detectadas com o sensor 662, o elemento de entrada/saída 664 produz um sinal para uma porta de sinal de saída 672 ou alternativamente para um dispositivo de comunicações 674 que, sem fios, se comunica com uma visão geral alocada remotamente e com um sistema de despacho de resposta 676 que alerta, notifica, e convoca a equipe de manutenção ou os técnicos responsáveis a reagirem às condições de abertura e de disparo do fusível para restaurar ou re-energizar o conjunto de circuitos associado ao tempo mínimo de paraliza- ção.
Opcionalmente, uma porta do sinal de entrada 678 pode ser in- cluída no módulo de monitoramento 652. A porta do sinal de entrada 678 pode ser interconectado com uma porta do sinal de entrada 672 de um outro módulo de monitoramento, tal que os sinais dos múltiplos módulos de moni- toramento possam ser juntamente conectados em série a um único dispositi- vo de comunicações 674 para a transmissão ao sistema remoto 676. Plu- gues de interface(não mostrado) podem ser utilizados para interconectar um módulo de monitoramento ao outro em um sistema elétrico.
Em uma modalidade, o sensor 662 circuito de travamento de sensoriamento de voltagem que possui a primeira e a segunda porções iso- ladas opticamente uma da outra. Quando o elemento primário de fusível 680 do fusível 442 se abre para interromper a trajetória da corrente através do fusível, o sensor 662 detecta a queda de voltagem ao longo dos elementos do terminal T1 e T2 (os membros de contato solenoides 557 e 558) associa- dos ao fusível 442. A queda de voltagem faz com que uma das porções do circuito, por exemplo, trave firmemente, e forneça um sinal de entrada ao elemento de entrada/saída 664. A tecnologia de sensoriamento satisfatória para o sensor 662 está disponível, por exemplo, na SymCom, Inc. de Rapid City, Dakota do Sul.
Enquanto em uma modalidade exemplificativa, o sensor 662 é um sensor de voltagem, entende-se que outros tipos de sensoriamento po- deriam ser utilizados em modalidades alternativas para monitorar e sensoriar um estado de operação do fusível 442, incluindo, mas não-limitado aos sen- sores de corrente e aos sensores de temperatura que poderiam ser utiliza- dos para determinar se o elemento primário de fusível 680 foi interrompido em uma condição de sobrecarga para isolar ou desconectar uma porção do sistema elétrico associado.
Em uma outra modalidade, um ou mais sensores adicionais ou transdutores 682 podem ser fornecidos, de modo interno ou externo ao mó- dulo de monitoramento 652, para coletar os dados de interesse em relação ao sistema elétrico e às cargas conectadas ao fusível 442. Por exemplo, sensores ou transdutores 682 podem ser adaptados para monitorar e perce- ber a vibração e as condições de deslocamento, dificuldades mecânicas e condições de deformação, emissões acústicas e condições de ruído, forma- ção de imagens térmicas e estados de termografia, resistência elétrica, con- dições de pressão, e condições de umidade nas proximidades do fusível 442 e cargas conectadas. Os sensores ou transdutores 682 podem ser acopla- dos ao dispositivo de entrada/saída 664 como entradas de sinal. Imagens de vídeo e dispositivos de vigilância (não mostrado) podem também ser forne- cidas para produzir dados de vídeo e entradas para o elemento de entra- da/saída 664.
Em uma modalidade exemplificativa, o elemento de entra- da/saída 664 pode ser um microcontrolador dotado de um microprocessador ou pacote eletrônico equivalente que recebe o sinal de entrada a partir do sensor 662 quando o fusível 442 operar para interromper a trajetória da cor- rente através do fusível 442. O elemento de entrada/saída 664, em resposta ao sinal de entrada do sensor 662, gera um pacote de dados em um proto- colo de mensagem predeterminado e transfere o pacote de dados à porta de sinal 672 ou ao dispositivo das comunicações 674. O pacote de dados pode ser formatado em qualquer protocolo desejável, mas em uma modalidade exemplificativa, inclui pelo menos um código de identificação do fusível, um código de falha, e um código de locação ou endereço no pacote de dados para que o fusível operado possa ser prontamente identificado e seu estado confirmado, juntamente com sua locação no sistema elétrico pelo sistema remoto 676. É claro, o pacote de dados poderia conter outra informação e códigos de interesse, que inclui mas não se limita aos códigos teste do sis- tema, códigos de coleta de dados, códigos de segurança e similares que são desejáveis ou vantajosos no protocolo das comunicações.
Adicionalmente, as entradas de sinal a partir do sensor ou trans- dutores 682 podem ser lançadas ao elemento de entrada/saída 664, e o e- lemento de entrada/saída 664 pode gerar um pacote de dados em um proto- colo de mensagem predeterminado e transfere o pacote de dados à porta de sinal 672 ou ao dispositivo das comunicações 674. O pacote de dados pode incluir, por exemplo, códigos relacionados à vibração e condições de deslo- camento, dificuldade mecânica e condições de deformação, emissões acús- ticas e condições de ruído, formação de imagens térmicas e estados de ter- mografia, resistência elétrica, condições de pressão, e condições de umida- de nos arredores do fusível 442 e cargas conectadas. Dados de vídeo e de imagem, fornecidos pelos dispositivos de imagem de vigilância 682 podem também ser fornecidos no pacote de dados. Tais dados podem ser utilizados para a localização de defeitos, diagnóstico, e o registro do histórico dos a- contecimentos em favor da análise detalhada para aperfeiçoar o sistema elétrico maior.
O pacote de dados transmitido a partir do dispositivo das comu- nicações 674, em adição aos códigos de pacote de dados descritos acima, também inclui um único código identificador transmissor para que a visão geral e o sistema de mensagem em resposta 676 possam identificar o módu- lo de monitoramento particular 652 que está enviando um pacote de dados em um sistema elétrico maior dotado de um grande número de módulos de monitoração 652 associado ao número de fusíveis. Como tal, a locação pre- cisa do módulo de desconexão afetado 500 em um sistema elétrico pode ser identificada pela visão geral e pelo sistema de despacho de resposta 676 e comunicada à equipe responsável, juntamente com outra informação e ins- trução para restabelecer rapidamente o conjunto de circuitos afetado quando um ou mais dos módulos 500 operarem para desconectar uma porção do sistema elétrico.
Em uma modalidade, o dispositivo das comunicações 674 é um transmissor de sinal de rádio freqüência de baixa potência(RF)que transmite digitalmente o pacote de dados de maneira sem fio. A fiação ponto a ponto no sistema elétrico para os propósitos de monitoramento do fusível é, por- tanto, evitado, a menos que se entenda que a fiação ponto a ponto poderia ser utilizada em algumas modalidades da invenção. Adicionalmente, embora um transmissor de rádio freqüência digital de baixa potência tenha sido des- crito especificamente, entende-se que outros esquemas de comunicação conhecidos equivalentes poderiam ser utilizados alternativamente se desejado.
Indicadores de estado e similares tais como os diodos emissores de luz (LED's) podem ser fornecidos no módulo de monitoramento 652 para indicar localmente um fusível operado 442 ou uma condição de desconexão de disparo. Assim, quando o pessoal da manutenção chegar à locação do módulo de desconexão 500 que contém o fusível 442, os indicadores de es- tado podem fornecer uma identificação de estado local dos fusíveis associa- dos ao módulo 500.
Mais detalhes de tal tecnologia de monitoramento, comunicação com o sistema remoto 676, e resposta e operação do sistema 676, são des- critos no pedido de patente número serial US.11/223.385 cedido ao mesmo cessionário, depositado em 9 de setembro de 2005 e intitulada Montagem, Conjunto e Método de Monitoramento Protetor do Circuito.
Embora as características de monitoramento tenham sido descri- tas no contexto de um módulo agregado 652, entende-se que os componen- tes do módulo 652 poderiam ser integrados ao módulo 500 se desejado. Versões de um único polo ou polos múltiplos de tal dispositivo poderiam também ser fornecidas. Adicionalmente, o módulo de monitoramento 652 e o módulo de contato auxiliar poderiam, cada um, ser utilizado com um módulo único de desconexão 500 se desejado, ou uma alternativa poderia ser com- binada em um dispositivo integrado com capacidade de polo único ou polos múltiplos.
A figura 28 é uma vista lateral em elevação de uma porção de uma décima segunda modalidade de um módulo de desconexão de comuta- dor do fusível 700 que é construído de maneira similar ao módulo de desco- nexão 500 descrito acima, mas inclui um elemento de sobrecarga bimetálico 702 em lugar do solenoide descrito anteriormente. O elemento de sobrecar- ga 702 é fabricado a partir de pedaços de dois tipos diferentes de materiais metálicos ou condutivos que possuem coeficientes diferentes de expansão térmica unidos mutuamente, e uma liga de resistência unida aos elementos metálicos. A liga de resistência pode ser isolada eletricamente dos pedaços metálicos com material isolante, tal como uma camada dupla de algodão em uma modalidade exemplificativa.
Em uso, a tira de liga de resistência é unida aos membros de contato 557 e 558 e define uma conexão paralela de alta resistência ao lon- go das virolas 462 e 466 do fusível 442. A liga de resistência é aquecida pelo fluxo de corrente através da liga de resistência, e a liga de resistência, por sua vez, aquece a tira bimetal. Quando a condição de corrente predetermi- nada é aproximada, as diferentes taxas de coeficientes de expansão térmica na tira bimetal fazem com que o elemento de sobrecarga 702 se incline e desloque a barra de disparo 545 para o ponto de liberação onde o atuador carregado por mola 504 e a barra corrediça 456 se movem para as posições abertas para desconectar o circuito através do fusível 442.
O módulo 700 pode ser usado em combinação com outros mó- dulos 500 ou 700, módulos de contato auxiliares 602, e módulos de monito- ramento 652. Versões de um único polo e de polos múltiplos do módulo 700 podem também ser fornecidas.
A figura 29 é uma vista lateral em elevação de uma porção de uma décima terceira modalidade de um módulo de desconexão de comuta- dor do fusível 720 que é construído de modo similar ao módulo de descone- xão 500 descrito acima, mas inclui um elemento eletrônico de sobrecarga 722 que monitora o fluxo de corrente através do fusível em virtude do mem- bro de contatos 557 e 558. Quando a corrente alcança um nível predetermi- nado, o elemento eletrônico de sobrecarga 722 energiza um circuito para energizar o solenoide e disparar o módulo 720 como descrito acima. O ele- mento eletrônico de sobrecarga 722 pode também ser usado para restaurar o módulo após um evento de abertura.
O módulo 702 pode ser utilizado em combinação com outros módulos 500 ou 700, módulos de contato auxiliares 602, e módulos de moni- toramento 652. Versões de um único polo e de polos múltiplos do módulo 700 podem também ser fornecidas.
A figura 30 é uma vista em perspectiva de um módulo indicador do estado do fusível 800 que pode ser utilizado em combinação, por exem- plo, com qualquer um dos dispositivos de desconexão e módulos descritos acima. Ou seja, o módulo indicador do estado do fusível 800 pode ser utili- zado com os dispositivos de desconexão do fusível 100 (figura 1), 300 (figu- ras 8 e 9), 370 (figura 10), 400 (figura 11), e 600 (figuras 23 e 24). O módulo indicador do estado do fusível 800 pode também ser utilizado em combina- ção com um ou mais dos módulos de desconexão 102 (figuras 2-4), 220 (fi- gura 5), 250 (figura 6 e 7), 410 (figuras 12-16), 500 (figura 17-22), 650 (figu- ras 25 e 26), 700 (figura 28), e 720 (figura 29). Como tal, o módulo indicador do estado do fusível 800 pode ser utilizado com mecanismos de desconexão de um único polo ou de polos múltiplos, pode ter várias opções de monta- gem e de conexão para o conjunto de circuitos protegido, pode ser utilizado com diferentes tipos e configurações de fusíveis, pode ser utilizado em com- binação com módulos de subvoltagem, mecanismos de abertura, elementos e módulos de contato auxiliares, elementos de sobrecarga, e até mesmo outros tipos de elementos de monitoramento. O módulo de indicação do es- tado do fusível 800 pode ser considerado uma opção de menor custo do que o módulo de monitoramento 652 (figuras 25 e 26) por fornecer a detecção remota dos estados de operação dos fusíveis nos dispositivos de descone- xão e módulos. O módulo de monitoramento 800 pode incluir um alojamento 802 geralmente complementar na forma em relação aos alojamentos descritos acima dos vários dispositivos e módulos de desconexão, e em uma modali- dade exemplificativa, o alojamento 802 possui uma dimensão de espessura T de cerca de metade das dimensões de espessura dos módulos descritos acima, ou cerca de 8,75mm em um exemplo. Como alguns dos alojamentos descritos acima, o alojamento 802 inclui aberturas ou fendas de montagem 803 que podem receber conectores ou casquilhos, tais como os pinos 480 e casquilhos 484 conectores (figura 16) para conjugar o alojamento 802 a um dispositivo ou módulo de desconexão dotado de fendas e aberturas de mon- tagem complementares.
O alojamento 802 componentes de indicação e de sensoriamen- to e o conjunto de circuitos descritos abaixo para detectar a abertura dos fusíveis no dispositivo de desconexão e módulos de desconexão associa- dos. O módulo 800 também inclui um atuador 804 que pode ser fixado ao atuador de um dispositivo de desconexão com um pino conector 806 da ma- neira descrita acima. As portas de entrada de sinal 808 são fornecidas em ambos os lados do alojamento 802, e fios ou condutores 810a, 810b, e 810c que se conectam internamente aos componentes de sensoriamento e con- junto de circuitos no alojamento 802 e se estendem através das portas de sinal 808 para a conexão externa aos elementos do terminal de um dispositi- vo de desconexão ou módulos de desconexão que definem as conexões de linha e de carga aos fusíveis.
Na modalidade ilustrada, cada fio 810a, 810b e 810c termina do lado de fora das portas de sinal 808 com conectores garfo do terminal 812a, 812b e 812c. Os conectores do terminal 812a, 812b e 812c podem ser es- tendidos nas portas correspondentes no dispositivo de desconexão e quais- quer módulos de desconexão associados, portanto, que estabilizam as co- nexões de linha e de carga aos elementos do terminal nesse lugar. Quando conectados, os fios 810a e os conectores do terminal 810b proporcionam uma conexão elétrica a um primeiro fusível a ser monitorado com o módulo 800, com os fios 810b e com os conectores do terminal 812b proporcionando uma conexão elétrica a um segundo fusível a ser monitorado com o módulo 800, e os fios 810c e conectores do terminal 812c proporcionam a um tercei- ro fusível a ser monitorado pelo módulo 800. Embora os conectores garfo do terminal 812a, 812b e 812c estejam ilustrados na figura 30, reconhece-se que outra estrutura do terminal poderia ser fornecida para conectar os fios 810a, 810b e 810c à estrutura do terminal de linha e de carga do dispositivo de desconexão e módulos.
Os três pares de fios 810a, 810b e 810c são particularmente vantajosos para um dispositivo de desconexão trifásico que fornece energia elétrica CA a um motor ou máquina industrial, por exemplo. Embora os três fios 810a, 810b e 810c estejam ilustrados, entende-se que em uma modali- dade alternativa, maiores ou menores fios 810 podem ser fornecidos para monitorar maiores ou menores números de fusíveis. Adicionalmente, na me- dida em que o módulo 800 é desejado para o uso com um dispositivo de desconexão que possui menos de três polos, os conectores do terminal não- utilizados 812 do módulo 800 podem ser encimados ou, de outra forma, co- bertos.
Diodos emissores de luz (LEDs) 814 e 816 podem ser fornecidos e conectados ao conjunto de circuitos no alojamento 802 e podem ser visí- veis a partir de um exterior do alojamento 802. Em uma modalidade exempli- ficativa, o LED 814 pode fornecer uma indicação da energia elétrica forneci- da ao módulo 800, e o LED 816 pode fornecer indicação de um fusível aber- to no dispositivo de desconexão ou module associado. Por exemplo, em uma modalidade, o LED 814 pode ser iluminado para indicar que a energia para o módulo 802 está sendo recebida, às vezes designada como uma condição de "ligada", e não é iluminada quando falta energia para o módulo 802, às vezes designada como uma condição de "desligada". Em outra mo- dalidade, essa indicação das condições de ligada e desligada pode ser efeti- vamente invertida tal que o LED 814 é aceso quando a energia é perdida e o LED 814 não é aceso quando a energia está ligada. Em qualquer evento, em virtude da energia LED 814, um usuário pode rapidamente verificar se o mó- dulo 800 está recebendo energia elétrica. Do mesmo modo, a indicação do fusível LED 816, pode não ser iluminada quando os fusíveis estão em um estado de transporte da corrente fechado ou operativo para uma operação normal, e o LED 816 pode ser ilu- minado quando pelo menos um dos fusíveis monitorados abre para inter- romper ou parar a trajetória da corrente e a conexão elétrica através do fusí- vel. Em uma modalidade alternativa, essa indicação pode ser invertida tal que o LED 816 acenda quando os fusíveis estiverem fechados e não acenda quando os fusíveis estiverem abertos. Em qualquer caso, em virtude do LED 816, o usuário pode rapidamente verificar ou não se qualquer um dos fusí- veis se abriu e se necessita de substituição. A indicação local do estado do fusível na proximidade do módulo 800 é, portanto, proporcionada pelo LED 816.
Para a indicação remota do estado do fusível, as portas de saída e os conectores do terminal 818, 820 e 822 são fornecidos no módulo 800. Os conectores 818, 820 e 822 fornecem para uma conexão com um contro- lador, tal como um controlador lógico programável, que é, por sua vez, co- nectado aos dispositivos e equipamentos remotos. O conector 818, por e- xemplo, pode corresponder a uma conexão terra. O conector 820 pode cor- responder a uma conexão de energia ao módulo 800, tal como uma conexão 24V CC a um fornecimento de energia do controlador. O conector 822 pode corresponder a uma conexão de sinal, tal como o sinal OV ou 24V CC ao controlador. Em uma modalidade, os conectores 818, 820 e 822 são os co- nhecidos conectores de conexão rápida do terminal 16 AWG .110, embora se observe que outros conectores e terminais poderiam ser utilizados em uma modalidade alternativa, se desejado.
A figura 31 é uma vista lateral em elevação de uma porção do módulo 802 ilustrando seus componentes internos. O alojamento 802 envol- ve e protege a montagem da placa de circuito 830, e os fios 810 são passa- dos através das portas de sinal 808. Características de liberação de defor- mação 832 são formadas no alojamento 802, por exemplo, para proteger os fios 810 e suas conexões à montagem da placa de circuito 830. Isoladores ópticos 834 são fornecidos para fazer interface com os fios 810 e o conjunto de circuitos dos fusíveis 600V CA a partir do conjunto de circuitos da monta- gem da placa de circuito 24V CC 830. Cada isolador óptico 834a, 834b e 834c corresponde a um dos fusíveis monitorados conectados do ponto de vista operativo entre cada um dos fios 810a, 810b e 810c, respectivamente. Os isoladores ópticos 834 travam quando uma voltagem diferente aparece ao longo de um dos fusíveis como está explicado mais adiante.
A montagem da placa de circuito impressa 130 pode também incluir os LEDs 814 e 816 e os terminais 836, 838 e 840 para os conectores 818, 820 e 822 na figura 31 .Os terminais 836, 838 e 840 podem ser, por e- xemplo, terminais de forquilha 100 conhecidos na técnica.
Um comutador de derivação/restabelecimento 842 é também fornecido na montagem da placa de circuito 830. O comutador 842 é aciona- do por uma superfície de carne 844 do atuador 804. O comutador 842 e a superfície de came 844 são construídos para que quando o atuador 804 es- tiver fixado ao atuador do dispositivo ou módulo de desconexão, o movimen- to do atuador 804 na direção da seta J faça com que a superfície de came 844 opere o comutador 842 enquanto os contatos do comutador no disposi- tivo ou módulo de desconexão estiverem abertos. A operação do comutador 842 deriva as porções de sinal do conjunto de circuitos no módulo 800 e também faz com que a indicação do fusível LED 816 seja restabelecida. A derivação das porções de sinal do conjunto de circuitos impede que um sinal aberto do fusível se suceda quando o dispositivo de desconexão ou módulo estiver aberto. Ou seja, a operação do conjunto de circuitos não é afetada pela posição dos contatos do comutador no dispositivo de desconexão, ou se o dispositivo de desconexão está aberto ou fechado para conectar ou desconectar o trajeto da corrente através dos fusíveis.
A figura 32 é um estado de fusível exemplificativo que indica o circuito esquemático para o módulo 800. O circuito inclui uma porção de sensoriamento ou de detecção 850 e uma porção de sinal 852 cada uma conectada a um suprimento de energia 854. A porção de sensoriamento 850 inclui os isoladores ópticos 834a, 834b, 834c conectados ao longo de cada respectivo Fusível 1 , Fusível 2, e Fusível 3 do dispositivo de desconexão, e a indicação do fusível LED 816. Em uma condição normal de operação, por exemplo, e quando nenhum dos fusíveis Fusível 1, Fusível 2 ou Fusível 3 abrir, os isoladores ópticos 834a, 834b, 834c experimentarão nenhuma vol- tagem diferencial e a porção de sensoriamento 850 do circuito será destra- vada, e o LED 816 não será aceso. Adicionalmente, na condição normal de operação e quando nenhum dos fusíveis Fusível 1, Fusível 2 ou Fusível 3 abrir, a porção de sinal 852 do circuito é estabelecida alta e prevê, em con- formidade, fornecer um alto sinal de entrada ao controlador através do ter- minal 822 (figura 30) e o terminal 840 (figura 31). Em virtude do comutador 842, a porção de sinal 852 não é afetada pela abertura dos contatos do co- mutador no dispositivo de desconexão. Ou seja, em uma modalidade exem- plificativa, a porção de sinal 852 permanece alta se o dispositivo de desco- nexão estiver aberto ou fechado. Somente quando um elemento primário de fusível em um dos fusíveis de fato se abrir, o sinal é estabelecido baixo na porção de sinal 852.
As situações de abertura do fusível são detectadas pelos isola- dores ópticos 834a, 834b, 834c na porção de sensoriamento 850 do circuito que, por sua vez, faz com que a porção de sinal 852 forneça um sinal fraco ao controlador. Mais especificamente, os isoladores ópticos 834a, 834b, 834c sentem uma queda de voltagem ao longo dos terminais de linha e de carga do fusível através dos terminais de linha e de carga do dispositivo ou módulos de desconexão. Cada um dos fusíveis Fusível 1 , Fusível 2, e Fusí- vel 3 pode corresponder a uma respectiva fase da alimentação de energia elétrica CA, por exemplo, um motor ou uma máquina industrial. Quando qualquer um dos fusíveis Fusível 1, Fusível 2, e Fusível 3 se abre, a volta- gem colocada ao longo do isolador óptico associado 834a, 834b ou 834c faz com que a porção de sensoriamento 850 do circuito trave e acenda o indica- dor do fusível LED 816 para indicar uma situação de abertura do fusível.
O travamento do circuito e a iluminação do LED 816, por sua vez, faz com que a porção de sinal 852 seja estabelecida baixa e introduz o sinal baixo no controlador. Quando o controlador recebe o sinal fraco em uma locação remota, uma situação em que o fusível está aberto é detectada. O controlador pode ser programado, por exemplo, para abrir um contator ou outro dispositivo para evitar que um motor ou máquina, por exemplo, conti- nue a funcionar com menos três fases da corrente. Adicionalmente, o contro- lador pode ser programado para estabelecer uma condição de alarme para uma ação rápida de um operador, fornecer uma notificação a pessoas confi- áveis sobre um fusível aberto, ou executar outras instruções fornecidas na programação do controlador, como desejado.
Uma vez que a porção de sinal 852 é estabelecida baixa, ela permanecerá baixa até que o comutador de restabelecimento 842 seja ati- vado utilizando o módulo atuador 804 para restabelecer a porção de sinal 852 para alta. O sinal fraco pode ser mantido mesmo se a voltagem for re- movida ao longo do fusível aberto, tal como pela abertura de um dos conta- tos do comutador no dispositivo de desconexão associado. Mantendo o sinal fraco dessa maneira, a indicação de fusível aberto irá continuar mesmo após o dispositivo associado de desconexão ser aberto.
A ativação do comutador 842 com o atuador 804 também resta- belece a porção de sinal 850 e do LED 816 após uma situação de detecção de abertura do fusível.
Mesmo que na modalidade ilustrativa as situações de abertura do fusível sejam detectadas com isoladores ópticos, entende-se que outros elementos de detecção e componentes poderiam ser utilizados com um efei- to similar, e tais elementos de detecção podem monitorar e responder às correntes sentidas ou detectadas, voltagem, temperatura e outras condições de operação para detectar fusíveis abertos. Numerosos elementos de senso- riamento e de detecção que seriam adequados para o módulo de indicação como descrito são conhecidos e incluem, mas não se limitam aos transfor- madores de corrente, bobinas Rogowski, indutores, e similares, como os versados na técnica irão apreciar.
Do mesmo modo, embora os indicadores visuais na forma dos LEDs sejam fornecidos em uma modalidade exemplificativa para que os fu- síveis abertos possam ser eficientemente localizados, observa-se que outros tipos de indicadores visuais podem, em alternativa, ser fornecidos para as situações de abertura dos fusíveis como uma mudança na aparência externa do módulo de indicação.Uma variedade de indicadores visuais é conhecida na técnica e pode, em alternativa, ser utilizada, incluindo, por exemplo, indi- cadores mecânicos dotados de bandeiras ou pinos que são estendidos em resposta aos fusíveis abertos, indicadores elétricos dotados de um ou mais elementos de emissão de luz, e indicadores que exibem mudanças de cor em resposta às situações em que os fusíveis estejam abertos, incluindo mas não-limitados aos indicadores combustíveis e indicadores dotados de mate- riais responsivos à temperatura e mudanças de cor ativadas quimicamente.
A figura 33 ilustra o módulo de indicação do estado do fusível 800 conectado ou conjugado a um dispositivo de desconexão do fusível 860. O dispositivo de desconexão 860 pode incluir um número de módulos de desconexão 862 ou pode ser fornecido em um único alojamento, como dese- jado. Os módulos 862 podem ser do tipo descrito acima que inclui um com- partimento de fusível e terminais de fusível, a barra corrediça e contatos do comutador. Os módulos 862 podem ainda incluir a adição de portas de a- cesso 864 para a inserção dos terminais 812a, 812b e 812c (figura 3) conec- tados a cada fio 810a, 810b, e 810c. Os terminais 812a, 812b e 812c conec- tados eletricamente aos terminais de fusível para colocar os isoladores ópti- cos 834a, 834b e 834c ao longo dos fusíveis em cada módulo 862.
As coberturas de fusível 865 são fornecidas em cada um dos módulos 862 do dispositivo de desconexão 860, e as coberturas 865 são posicionáveis para fornecer acesso aos compartimentos do fusível para a inserção e remoção dos fusíveis. O dispositivo de desconexão 860 inclui um atuador 866 para a abertura dos contatos do comutador através da barra corrediça como descrito acima, e o atuador 804 do módulo de indicação 800 é conectado ao atuador 866 do dispositivo de desconexão 860. Os conecto- res 818, 820 e 822 são acessíveis sobre o módulo 800 para a conexão ao controlador para as conexões de energia, de terra e de sinal através de plu- gues de conexão e fios ou cabos.
A figura 34 ilustra esquematicamente um sistema elétrico de fu- sível 900 incluindo o dispositivo de desconexão do fusível 860, módulo de indicação do estado do fusível 800, uma fonte de alimentação 902 e um con- trolador 904. O sistema elétrico inclui conexões de linha e de carga e um conjunto de circuitos acoplados aos fusíveis Fusível 1, Fusível 2 e Fusível 3 no dispositivo de desconexão 860. Uma fonte de alimentação 902 tal como uma bateria é acoplada ao módulo de indicação 800 através do conector de energia 820 e cablagem 906. Conexões terra são estabelecidas para o mó- dulo 800 através do conector 818 e cablagem 908. Uma conexão de sinal entre o módulo de indicação 800 e o controlador 904 é estabelecida através do conector de sinal 822 e cablagem 910. Uma vez conectado, o módulo de indicação 800 pode sinalizar o controlador 904 de situações de abertura de fusível enquanto alas ocorrem, e o controlador 904 pode gerar alarmes, to- mar apropriações e medidas, etc. de acordo com a programação do contro- lador.
Tendo agora descrito o sistema e sua operação funcionalmente, acredita-se que a programação do controlador é da competência daqueles versados na técnica sem mais explicações.
A figura 35 é uma vista lateral em elevação de um dos módulos de desconexão 862 para o dispositivo 860 mostrado na figura 33 e que ilus- tra os componentes internos exemplificativos e a construção deles. O módu- lo 862, como nas modalidades anteriores, pode ser utilizado em lugar de, ou em adição a qualquer uma das modalidades do módulo anteriores. Ou seja, o módulo 862 não necessita ser utilizado somente no dispositivo 860 da figu- ra 35, mas pode também ser utilizado em outros dispositivos incluindo, mas não-limitado aos outros dispositivos de desconexão do fusível descrito aqui.
Como nas modalidades anteriores dos módulos, o módulo de desconexão 862 inclui um alojamento isolante 920, um fusível 922 carregado no alojamento 920, uma cobertura ou tampa de fusível 865, atuador do co- mutador montado rotativamente 924, e uma barra corrediça 926 que trans- porta o primeiro e o segundo contatos móveis do comutador 928 e 930. O contato do comutador 928 pode ser posicionado pela barra corrediça 926 em relação a um contato estacionário 932 afixado a um terminal de linha lateral 934. O contato do comutador 930 pode ser movido pela barra corrediça 926 em relação a um contato estacionário 936 de um terminal inferior do fusível 938 que é conectado eletricamente a uma tampa da extremidade do terminal inferior 940 do fusível 922. Entretanto, uma tampa da extremidade do termi- nal superior 942 do fusível engata um terminal de fusível superior 944 de um terminal de carga lateral 946. O atuador do comutador 924 pode ser forneci- do para a posição da barra corrediça 926 e para abrir ou fechar os contatos do comutador 928 e 930 em relação aos contatos estacionários 932 e 936 substancialmente como descrito acima em relação às modalidades anterio- res dos módulos. Uma trajetória condutiva através do fusível 922 pode, por- tanto, ser feita ou quebrada através dos contatos do comutador 928 e 930.
Além disso, e como explicado acima, o movimento do atuador do comutador 924 e/ou da barra corrediça 926 pode ser reforçada por um ou mais elementos para assegurar a separação completa dos contatos do co- mutador 928 e 930 a partir dos contatos estacionários 932 e 936, para mini- mizar o salto do contato, para evitar o fechamento inadvertido dos contatos do comutador 928 e 930, e para orientar o mecanismo do comutador para uma posição aberta ou fechada. Características de bloqueio para o atuador do comutador 924, características de rejeição do fusível construídas nos terminais de fusível 938 e 944, e características de ejeção do fusível e ele- mentos de orientação, também descritos acima,podem também ser utiliza- dos no módulo 862.
O módulo 862 é ilustrado como um módulo de um único polo na figura 35 que acomoda um fusível 922. É para ser entendido, contudo, que os módulos múltiplos 862 podem ser acoplados ou conjugados juntos para formar, por exemplo, o dispositivo de desconexão de três polos 860 mostra- do na figura 33. É também observado que o módulo 862 pode ser construído como uma montagem de múltiplos polos dotada de múltiplas linhas laterais e terminais de carga laterais, múltiplos terminais de fusível, etc. contidos em um único alojamento para acomodar e comutar múltiplos fusíveis em um ú- nico alojamento. Qualquer um dos elementos de abertura e mecanismos previamente descritos podem também ser utilizados no módulo 862.
O alojamento 920 pode ser fabricado a partir de um material iso- lante ou não-condutivo, tal como o plástico, de acordo com os métodos e técnicas conhecidos, incluindo mas não-limitado às técnicas de moldagem por injeção. Em uma modalidade exemplificativa, o alojamento 920 pode ser formado, em uma forma e tamanho geralmente retangular, explicado em de- talhes acima, que é complementar a e compatível com os padrões DIN e IEC aplicáveis ao equipamento elétrico padronizado. O alojamento 920 é geral- mente conformado e moldado de uma maneira complementar aos outros módulos descritos acima.
Ao contrário dos módulos anteriores, o alojamento 920 do módu- lo 862 inclui painéis de laterais opostas 950 e 952, cada um dotado de uma primeira porta de acesso ou abertura 864 e uma segunda porta de acesso ou abertura 954. As portas de acesso 864 são designadas às vezes como portas auxiliares e as portas de acesso 954 são designadas às vezes como portas de linha lateral e de carga lateral. As portas de acesso 864 e 952 são espaçadas a partir e são distintas umas das outras nos respectivos painéis laterais 950 e 952, e cada porta 964 proporciona acesso ao terminal de linha lateral respectivo 934 e ao terminal de carga lateral 946 em diferentes loca- ções relativas nos terminais 934 e 946.
Portanto, cada terminal de linha lateral 934 e cada terminal de carga lateral 946 inclui uma primeira porção 956 e uma segunda porção 958. A primeira porção 956 dos respectivos terminais 934 e 946 pode ser locali- zada próxima às portas de acesso 864 e a segunda porção 958 dos respec- tivos terminais 934 e 946 podem ser localizadas próximas à porta de acesso 954. Os fios 810 dotados de conectores garfo do terminal 812, por exemplo, podem ser inseridos através das respectivas portas de acesso 864 e podem ser recebidos na primeira porção 956 dos terminais de linha e de carga 934 e 946, enquanto que os fios de conexão isolados 960 que possuem extremi- dades 962 são desencapados do isolamento para expor os condutores nus no fio podem ser inseridos através das respectivas portas de acesso 954 e podem ser recebidos na segunda porção 958 dos terminais de linha e de carga 934 e 946.
Um terminal de parafuso 964 pode ser fornecido em cada um dos terminais de linha e de carga 934 e 946, e o parafuso 964 pode ser a- vançado para simultaneamente travar ou liberar ambos os conectores garfo do terminal 812 e as extremidades desencapadas 962 dos fios 810 e 960 em cada um dos terminais de linha e de carga 934 e 946. Como mostrado na figura 35, os conectores do terminal 812 dos fios 810 podem ser fixados en- tre a respectiva cabeça de parafuso e uma placa terminal na primeira porção 956 de cada terminal 934 e 946, enquanto as extremidades desencapadas 962 dos fios 960 podem ser fixados em um respectivo terminal tipo caixa na segunda porção 958 de cada um dos terminais 934 e 946. Cada uma dentre a primeira e a segunda porções 956 e 958 dos respectivos terminais 934 e 946 está extremamente adaptadas para conexões simultâneas aos fios 810 e 960 para que diferentes fios 810 e 960 dotados de uma estrutura de termi- nal diferente possa cada um ser acomodado por um terminal único de linha lateral e um terminal único de carga lateral. Ou seja, um dos fios 810 e um dos fios 960 pode ser anexado a um e ao mesmo terminal um de cada lado do módulo 862, mas em locações diferentes e em diferentes porções dos terminais.
Enquanto na modalidade exemplificativa os terminais 934 e 946 são configurados para a conexão a um fio desencapado e um fio fornecido com um terminal bifurcado, em outra modalidade os fios 810 e 960 podem ser fornecidos com outros conectores ou estrutura de terminal e os terminais 934 e 946 podem ser apropriadamente modificados para receber a estrutura de terminal dos fios 810 e 960. Adicionalmente, observa-se que a estrutura de terminal, outra que não aquela ilustrada especificamente na figura 35, pode ser utilizada em uma ou ambas as linhas laterais e terminais de carga lateral 934 e 946 enquanto ainda proporcionam conexões para os terminais bifurcados e fios desencapados. Por exemplo, resiliência, terminais de con- tato de deslocamento isolante, terminais de fixação com mola, contatos de fio inseridos, e outros terminais e métodos de conclusão conhecidos na téc- nica podem ser utilizados como a segunda porção 958 de um ou ambos os terminais para engatar ou travar uma extremidade de um fio isolado sem um terminal de parafuso. Além disso, em uma modalidade alternativa, utilizando outra es- trutura de conclusão e métodos que não envolvem um terminal de parafuso, por exemplo, os fios 810 e 960 podem ser engatados e fixados a cada um dos terminais de linha e de carga em seqüência em vez de simultaneamen- te, enquanto ainda fornecem corrente ou a conexão coexistente para os fios depois de serem engatados.
Em uma modalidade, os fios 960 que se estendem pelas portas de acesso 954 e se conectam à segunda porção 958 dos terminais de linha e de carga 934 e 946 estabelecem uma conexão elétrica ao conjunto de cir- cuitos de linha lateral 966 e ao conjunto de circuitos de carga lateral 968. Deste modo,quando os contatos do comutador 928 e 930 são fechados e o fusível 922 está presente com a cobertura de fusível 865 fechada, uma co- nexão elétrica através do fusível 922 é completada. Quando as condições específicas de corrente elétrica são experimentadas, o fusível 922 irá operar para abrir a trajetória condutiva através do módulo 862 e isolar o conjunto de circuitos de carga lateral 968 de fluxos de corrente potencialmente danosos. Do mesmo modo, o atuador do comutador 924 pode ser manipulado, manu- almente ou remotamente, para desconectar o conjunto de circuitos de carga 968 do conjunto de circuitos de linha 966 através dos contatos do comutador 928, 930 a qualquer momento para desconectar o conjunto de circuitos de carga lateral 968 a partir do conjunto de circuitos de linha lateral 966.
Os fios 810, como descrito anteriormente, podem conectar os terminais de carga e de linha lateral 934 e 946 ao módulo indicador do esta- do do fusível 800. Como tais, os fios 810 estabelecem uma conexão paralela ao longo do fusível 922 para que as mudanças de voltagem, por exemplo, possam ser sentidas, monitoradas e detectadas para indicar uma situação de abertura do fusível ou outro problema elétrico. Em outra modalidade, os fios 810 podem ser conectados a outro dispositivo auxiliar ou módulo auxili- ar.
Os fios 810 e 960 podem ter diferentes classificações de medi- das de fios, e fornecer acesso independente às portas 864 e 954 para co- nectar os fios 810 e 960 para o módulo 862, os fios 810 e 960 pode, ser convenientemente conectados sem ter de aglomerar mais de um fio, e pos- sivelmente fios de diferentes tamanhos ou medidas, em uma única porta de acesso. Dificuldades associadas ao fato de ter de fixar diferentes fios a um terminal que foi originalmente projetado para o anexo de um único fio de uma certa medida em uma única locação, que poderiam ocorrer de outro modo, são também impedidas pelas portas de acesso separadas 864 e 954 e a construção dos terminais de linha e de carga 934 e 936 dotados de por- ções designadas para a conexão com diferentes fios.
O módulo 862 pode também ser fornecido com um esquema de indicação da amperagem de um fusível utilizando elementos de codificação por cores para visualmente indicar a taxa de amperagem do fusível 922 en- quanto o fusível é encerrado no alojamento 920 com a cobertura de fusível 865 fechada. Tal esquema de codificação por cores permite que um usuário verifique a taxa do fusível 922 através de uma inspeção visual do exterior do módulo 862 sem ter de abrir a cobertura do fusível 865 e inspecionar o fusí- vel 922 para determinar sua taxa.
Em uma modalidade de um esquema de codificação por cores para o módulo 862, o fusível 922 pode ser fornecido com um rótulo 970 em um corpo isolante do fusível 922 entre as tampas da extremidade do terminal 940 e 942. O rótulo 970, por exemplo, pode ser uma etiqueta ou ficha forne- cidas separadamente que são anexadas ao corpo do fusível 922, ou pode ser outro tipo de indício ou identificador fornecido diretamente no corpo do fusível 922 através de um processo de estampagem, de moldagem, ou de impressão. O rótulo 970 pode ser fornecido todo ou em parte, com uma cor predeterminada que corresponda a uma classe de fusível e à taxa de ampe- ragem do fusível 922. Do mesmo modo, uma porção do módulo 862 pode ser fornecida em sua superfície exterior com a mesma cor da do rótulo do fusível 970. Em uma modalidade, a cobertura do fusível 865 é fornecida com uma cor que coincide com o rótulo do fusível 970. embora a cor do rótulo do fusível possa ser fornecida em outro lugar no exterior do módulo 862 se de- sejado, com igual efeito.
Um gráfico de cores exemplificativo para classes e qualificações exemplificativas de fusíveis é estabelecido abaixo na tabela 1.
Tabela 1
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Embora as cores, as classes de fusível e as qualificações exem- plificativas sejam descritas, avalia-se que outras cores, classes e qualifica- ções de fusível possam ser utilizadas no mesmo sentido. Além disso, núme- ros maiores ou menores de cores podem ser utilizados em diferentes moda- lidades.
Utilizando uma codificação por cores ou esquema de indicação coordenado por cores, como descrito, uma cobertura azul de fusível indicaria que um fusível azul está para ser usado com o módulo ou que está contido no módulo, uma cobertura amarela indicaria que um fusível amarelo está para ser usado com o módulo ou que está contido no módulo, etc. A compa- tibilidade adequada de fusíveis para os módulos é, portanto, intuitiva e clara.
Adicionalmente, as características de rejeição do fusível podem ser construídas no módulo 862 que aceitaria os fusíveis da qualificação ade- quada e rejeitaria os fusíveis dotados de uma qualificação adequada. Por exemplo, considerando o gráfico de cores da tabela 1, módulo de qualifica- ção azul pode ser configurado para rejeitar fusíveis laranja, verdes e amare- los que possuem qualificações mais altas de corrente do que o fusível azul. Como outro exemplo, um módulo de qualificação amarela pode ser configu- rado para que ele só aceite um fusível amarelo e rejeite todos os outros. A codificação por cores dos módulos e dos fusíveis, juntamente com as carac- terísticas de rejeição apropriadas evitam substancialmente os problemas associados aos fusíveis de qualificações inadequadas de serem colocados inadvertidamente em módulos que não foram projetados para tais qualifica- ções.
Modalidades dos dispositivos de desconexão do fusível são, por- tanto, descritas aqui, em que podem ser convenientemente comutados para ligado e desligado de um modo conveniente e seguro sem interferir na área de trabalho ao redor do dispositivo. Os dispositivos de desconexão podem confiantemente comutar um circuito para ligado e desligado de maneira eco- nômica e pode ser utilizado com um equipamento padrão, por exemplo, em aplicações de controle industrial. Além disso, os módulos de desconexão e dispositivos podem ser fornecidos com várias opções de conexão e de mon- tagem para a versatilidade no campo, juntamente com a capacidade de mo- nitoramento e de controle remoto. Uma conexão conveniente dos fios auxili- ares pode ser fornecida com as portas de acesso separado a partir das co- nexões de linha e de carga, e esquemas de codificação por cores permitem, para a economia de tempo, de ter que remover e inspecionar os fusíveis pa- ra determinar suas classes e qualificações de amperagem, bem como para evitar erros na substituição de um fusível com o tipo ou qualificação errado.
Uma modalidade de um dispositivo de desconexão do comuta- dor do fusível que é descrita aqui compreende: um alojamento de descone- xão adaptado para receber nele pelo menos um fusível, o fusível sendo for- necido separadamente a partir do alojamento e sendo removivelmente inse- rível no alojamento; terminais de carga e de linha lateral que conectam o fusível quando o fusível é inserido no alojamento, pelo menos um dos termi- nais de carga e de linha lateral compreendendo uma primeira porção confi- gurada para receber e engatar um primeiro fio, e uma segunda porção confi- gurada pra receber e engatar um segundo fio; em que a primeira porção e a segunda porção sejam distintas uma da outra; e em que o primeiro e o se- gundo fio possam cada um ser simultaneamente conectados à primeira por- ção e à segunda porção, respectivamente.
Opcionalmente, o primeiro fio pode compreender um fio isolado dotado de uma extremidade desencapada. O segundo fio pode compreender um fio fornecido com um conector de terminal bifurcado. Pelo menos um dos terminais de carga e de linha lateral pode ser configurado para simultanea- mente engatar e liberar o primeiro e o segundo fios. O alojamento pode compreender uma primeira porta de acesso para receber o primeiro fio, e uma segunda porta de acesso espaçada da primeira porta de acesso para receber o segundo fio. O fusível pode compreender um rótulo, com o rótulo do fusível e uma porção do dispositivo sendo codificada por cores para indi- car uma qualificação de amperagem do fusível através de uma inspeção vi- suai do dispositivo quando o fusível estiver nele contido. O dispositivo pode ainda compreender uma cobertura de fusível, e o rótulo de fusível e a cober- tura do fusível pode ser codificada por cores para indicar a amperagem e a qualificação de amperagem do fusível. O primeiro fio pode conectar pelo menos um terminal a um módulo indicador do estado do fusível, e o segundo fio pode conectar o dispositivo a um circuito de linha lateral e a um circuito de carga lateral. Cada um dos terminais de carga e de linha lateral pode in- cluir uma primeira porção configurada para receber e engatar um primeiro fio, e uma segunda porção configurada para receber e engatar um segundo fio, em que a primeira porção e a segunda porção são distintas uma da ou- tra.
Também opcionalmente, o dispositivo pode ainda compreender pelo menos um contato do comutador móvel que completa ou interrompe uma conexão elétrica através do fusível. Pelo menos um dos terminais de linha e de carga lateral pode compreender um primeiro contato estacionário do comutador fornecido entre o respectivo terminal de linha lateral e o termi- nal de carga lateral e o fusível. Um terminal de fusível pode ser adaptado para engatar um elemento condutivo do fusível quando inserido no aloja- mento de desconexão, e o terminal do fusível pode ser acoplado a um conta- to estacionário do comutador. A barra corrediça pode ser fornecida dentro do alojamento de desconexão, e a barra corrediça pode ser fornecida com o primeiro e segundo contatos móveis. Um atuador do comutador montado rotatoriamente pode ser adaptado para posicionar a barra corrediça e o pri- meiro e o segundo contatos móveis entre uma posição aberta e uma posição fechada para conectar ou desconectar uma conexão elétrica através do fusí- vel.
Outra modalidade de um dispositivo de desconexão do comuta- dor do fusível é também descrita. O dispositivo compreende: um alojamento de desconexão adaptado para receber pelo menos um fusível, o fusível sen- do separadamente fornecido a partir do alojamento, e sendo removivelmente inserível no alojamento, o alojamento compreendendo uma porta de acesso de linha lateral, uma porta de acesso de carga lateral, uma primeira porta de acesso auxiliar, e uma segunda porta de acesso auxiliar, em que a primeira e a segunda portas auxiliares são distanciadas a partir das portas de acesso de linha lateral e de carga lateral; contatos do comutador no alojamento de desconexão para completar e interromper uma conexão elétrica através do fusível; terminais de carga e de linha lateral que conectam o fusível quando o fusível é inserido no alojamento; um primeiro fio estabelecendo uma cone- xão elétrica ao terminal de linha lateral através da porta de acesso de linha lateral; um segundo fio estabelecendo uma conexão elétrica para o terminal de carga lateral através da porta de acesso de carga lateral; um terceiro fio estabelecendo uma conexão elétrica para o terminal de linha lateral através da primeira porta de acesso auxiliar; e um quarto fio estabelecendo uma co- nexão elétrica para o terminal de carga lateral através da segunda porta de acesso auxiliar.
Opcionalmente, pelo menos um do primeiro e segundo fios com- preende um fio isolado com uma extremidade desencapada do isolamento. Pelo menos do terceiro e do quarto fios pode ser fornecido com um conector de terminal bifurcado. O terminal de linha lateral pode compreender uma primeira porção configurada para aceitar o primeiro fio e uma segunda por- ção, diferente da primeira porção, configurada para engatar o terceiro fio. O terminal de carga lateral pode compreender uma primeira porção configura- da para aceitar o segundo fio e uma segunda porção, diferente da primeira porção, configurada para engatar o quarto fio. O fusível pode compreender um rótulo, com o rótulo do fusível e uma porção do dispositivo sendo codifi- cada por cores para indicar uma qualificação de amperagem do fusível atra- vés da inspeção visual do dispositivo quando o fusível está nele contido. O dispositivo pode ainda compreender uma cobertura de fusível, e o rótulo do fusível e a cobertura do fusível pode ser configurada por cores para indicar a amperagem, a qualificação de amperagem do fusível. A barra corrediça po- de transportar os contatos do comutador. Um atuador do comutador monta- do roratoriamente pode seletivamente posicionar a barra corrediça ao longo de um eixo linear dentro do alojamento de desconexão.
Uma modalidade do dispositivo de desconexão do comutador do fusível é também descrita. Os dispositivos compreendem: um alojamento de desconexão adaptado para receber nele pelo menos um fusível, o alojamen- to de desconexão que inclui um terminal de linha lateral e um terminal de carga lateral para completar uma conexão elétrica através do fusível, o fusí- vel sendo fornecido separadamente do alojamento e sendo removivelmente inserível no alojamento, o alojamento de desconexão ainda compreendendo contatos do comutador para conectar e desconectar uma conexão elétrica através do fusível; e um indicador de amperagem do fusível visível a partir do exterior do alojamento de desconexão.
Opcionalmente, o indicador de amperagem compreende uma de uma pluralidade de cores que corresponde à cor do fusível. O indicador de amperagem do fusível pode compreender uma cobertura de fusível seleti- vamente posicionável em relação ao alojamento para permitir ou rejeitar o acesso ao fusível, em que a cobertura é codificada por cor para indicar uma qualificação de amperagem do fusível enquanto a cobertura é fechada e en- quanto o fusível está dentro do alojamento de desconexão. Pelo menos um dos terminais de carga e de linha lateral pode ser configurado para conectar- se a um primeiro fio em uma primeira locação, e um segundo fio em uma segunda locação, proporcionando assim uma conexão primária e uma cone- xão auxiliar.
Embora a invenção tenha sido descrita nos termos de várias modalidades específicas, aqueles versados na técnica irão reconhecer que a invenção pode ser concretizada com modificação dentro do espírito e esco- po das reivindicações.

Claims (27)

1. Dispositivo de desconexão do comutador do fusível, compre- endendo: um alojamento de desconexão adaptado para receber pelo menos um fusível no mesmo, o fusível sendo fornecido separadamente a partir do alojamento e sendo removivelmente inserível no alojamento; terminais de carga lateral e de linha lateral que conectam o fusí- vel quando o fusível é inserido no alojamento, pelo menos um dos terminais de carga lateral e de linha lateral compreendendo uma primeira porção con- figurada para receber e engatar um primeiro fio, e uma segunda porção con- figurada pra receber e engatar um segundo fio; em que a primeira porção e a segunda porção sejam distintas uma da outra; e em que o primeiro e o segundo fio possam, cada um, ser simultaneamente conectados à primeira porção e à segunda porção, respec- tivamente.
2. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o pri- meiro fio compreende um fio isolado dotado de uma extremidade desenca- pada.
3. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o se- gundo fio compreende um fio fornecido com um conector de terminal bifur- cado.
4. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que ao me- nos um dos terminais de carga lateral e de linha lateral é configurado para engatar e liberar simultaneamente o primeiro e o segundo fios.
5. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o aloja- mento compreende uma primeira porta de acesso para receber o primeiro fio, e uma segunda porta de acesso espaçada da primeira porta de acesso para receber o segundo fio.
6. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o fusível compreende um rótulo, o rótulo do fusível e uma porção do dispositivo sendo codificados por cores para indicar uma taxa de amperagem do fusível atra- vés da inspeção visual dos dispositivos quando o fusível estiver contido nele.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, em que o dispo- sitivo ainda compreende uma cobertura de fusível, o rótulo do fusível e a cobertura do fusível sendo codificados por cores para indicar a amperagem e a taxa de amperagem do fusível.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o pri- meiro fio conecta pelo menos um terminal a um módulo indicador do estado do fusível, e o segundo fio conecta o dispositivo a um circuito de linha lateral e um circuito de carga lateral.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que cada um dos terminais de carga lateral e de linha lateral inclui uma primeira porção configurada para receber e engatar um primeiro fio, e uma segunda porção configurada para receber e engatar um segundo fio, em que a primeira por- ção e a segunda porção são distintas uma da outra.
10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que o dis- positivo ainda compreende pelo menos um contato do comutador móvel que completa e interrompe uma conexão elétrica através do fusível.
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um dos terminais de linha e de carga lateral compreende um primeiro contato estacionário do comutador fornecido entre o respectivo terminal de linha lateral e terminal de carga lateral e o fusível.
12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, em que ainda compreendendo um terminal de fusível adaptado para engatar um elemento condutivo do fusível quando inserido no alojamento de desconexão, o termi- nal de fusível acoplado a um contato estacionário do comutador.
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, ainda compre- endendo uma barra corrediça dentro do alojamento de desconexão, a barra corrediça fornecida com o primeiro e o segundo contatos móveis.
14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, ainda com- preendendo um atuador do comutador montado rotatoriamente, adaptado para posicionar a barra corrediça e o primeiro e o segundo contatos móveis entre uma posição aberta e uma posição fechada para conectar ou desco- nectar uma conexão elétrica através do fusível.
15. Dispositivo de desconexão do comutador do fusível compre- endendo: um alojamento de desconexão adaptado para receber pelo me- nos um fusível no mesmo, o fusível sendo separadamente fornecido a partir do alojamento, e sendo removivelmente inserível no alojamento, o alojamen- to compreendendo uma porta de acesso de linha lateral, uma porta de aces- so de carga lateral, uma primeira porta de acesso auxiliar, e uma segunda porta de acesso auxiliar, em que a primeira e a segunda portas auxiliares são distanciadas a partir das portas de acesso de linha lateral e de carga lateral; contatos do comutador no alojamento de desconexão para com- pletar e interromper uma conexão elétrica através do fusível; terminais de carga lateral e de linha lateral que conectam o fusí- vel quando o fusível é inserido no alojamento; um primeiro fio estabelecendo uma conexão elétrica ao terminal de linha lateral através da porta de acesso de linha lateral; um segundo fio estabelecendo uma conexão elétrica com o ter- minal de carga lateral através da porta de acesso de carga lateral; um terceiro fio estabelecendo uma conexão elétrica com o ter- minal de linha lateral através da primeira porta de acesso auxiliar; e e um quarto fio estabelecendo uma conexão elétrica com o ter- minal de carga lateral através da segunda porta de acesso auxiliar.
16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que pelo menos um dentre o primeiro e o segundo fios compreende um fio isolado com uma extremidade desencapada do isolamento.
17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que ao menos um dentre os terceiro e quarto fios é dotado de um conector de ter- minal bifurcado.
18. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que o terminal de linha lateral compreende uma primeira porção configurada para aceitar o primeiro fio e uma segunda porção diferente da primeira porção, configurada para engatar o terceiro fio.
19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que o terminal de carga lateral compreende uma primeira porção configurada para aceitar o segundo fio e uma segunda porção diferente da primeira porção, configurada para engatar o quarto fio.
20. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, em que o fu- sível compreende um rótulo, sendo o rótulo do fusível e uma porção do dis- positivo codificados por cores para indicar uma taxa de amperagem do fusí- vel através da inspeção visual do dispositivo quando o fusível está nele con- tido.
21. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 16, em que o dis- positivo ainda compreende uma cobertura de fusível, o rótulo do fusível e a cobertura do fusível sendo codificados por cores para indicar a taxa de am- peragem do fusível.
22. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 16, ainda com- preendendo uma barra corrediça que transporta os contatos do comutador.
23. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 18, ainda com- preendendo um atuador do comutador montado rotatoriamente que posicio- na seletivamente a barra corrediça ao longo de um eixo geométrico linear dentro do alojamento de desconexão.
24. Dispositivo de desconexão do comutador do fusível, com- preendendo: um alojamento de desconexão adaptado para receber no mes- mo pelo menos um fusível, o alojamento de desconexão inclui um terminal de linha lateral e um terminal de carga lateral para completar uma conexão elétrica através do fusível, o fusível sendo fornecido separadamente a partir do alojamento e sendo removivelmente inserível no alojamento, o alojamen- to de desconexão ainda compreendendo contatos do comutador para conec- tar e desconectar a conexão elétrica através do fusível; e um indicador de amperagem do fusível visível a partir de um ex- terior do alojamento de desconexão.
25. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 24, em que o in- dicador de amperagem compreende uma dentre a pluralidade de cores que são compatíveis com a cor do fusível.
26. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 24, em que o in- dicador de amperagem do fusível compreende uma cobertura de fusível se- letivamente posicionável em relação ao alojamento para permitir ou proibir o acesso ao fusível, em que a cobertura é codificada por cores para indicar uma taxa de amperagem do fusível enquanto a cobertura está fechada e o fusível está dentro do alojamento de desconexão.
27. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 24, em que pelo menos um terminal de linha lateral e um terminal de carga lateral são confi- gurados para se conectarem a um primeiro fio em uma primeira locação, e um segundo fio em uma segunda locação, proporcionando assim uma cone- xão primária e uma conexão auxiliar.
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